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Sociologia - NEJA I
Diversidade Cultural no Brasil
Observem as imagens a seguir:
Como visualizamos o
negro.
Redenção de Cam, 1895
Oléo sobre tela, 199 x 166 cm.
Modesto Broccos y Gómez (Pintor
Espanhol)
Vamos entender o quadro ?
A redenção de Cam é um retrato de família de generosos 199 x 166 cm. Adquirida pela
Escola Nacional de Belas Artes após a premiação de 1895, pertence atualmente à
coleção do Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.
À esquerda, uma senhora negra de idade tem o rosto e as mãos erguidos ao céu, como
quem agradece por uma benção recebida. No lado oposto, um homem branco sentado,
com o corpo voltado para a direita, tem o rosto ligeiramente virado para a esquerda e
um olhar oblíquo, que mira o centro da composição. Cada qual exprime no corpo as
aprendizagens da vida: ela, na postura retesada de estátua, franzina no porte; ele, no
relaxamento de ares dominicais, de físico robusto. Apesar do contraste acentuado entre
as figuras - e pese ao fato de que não interagem diretamente uma com a outra -,
aprendemos por meio da cena que pertencem à mesma família: são mãe e esposo de
uma jovem que se encontra ao centro, avó e pai do bebê que ela traz no colo. Sentada, a
mulher jovem olha com ares de ensinamento maternal para a criança, apontando o dedo
em direção à idosa. O menino tem o corpo e o rosto voltados para a avó e levanta a mão
direita para ela, como quem faz um aceno. Na mão esquerda, uma laranja.
O título do quadro, por sua vez, alude a um episódio bíblico, descrito no Gênesis: em
linhas breves, Noé é flagrado nu, em momento de embriaguez, pelo filho Cam, que faz
troça do patriarca e expõe sua nudez aos irmãos, Sem e Jafé. Estes recriminam tal
atitude, cobrindo o corpo do pai, e tratando de não olhá-lo. Quando recobra os sentidos,
o velho lança uma maldição sobre o filho de Cam, Canaã, condenado a tornar-se
escravo dos tios e primos. O castigo é estendido ao conjunto da descendência camita.
Mais do que pelo convívio, que é sugerido pelo quadro, o parentesco entre a velha
senhora e o homem em cena é dado sobretudo pela transição entre os tons de pele das
figuras: da avó negra, ao neto - figura mais branca do quadro -, passando pela mãe, de
pele dourada. A diferença nas gradações de cor sugere que o pai da criança seria
branco - e o homem à direita cumpre ali tal papel. Note-se que a jovem mãe traz uma
aliança na mão esquerda que, por sinal, é desproporcionalmente maior que a direita no
desenho: escapa, portanto, às leis da anatomia em benefício de uma visibilidade
premeditada.
O título do quadro, por sua vez, alude a um episódio bíblico, descrito no Gênesis: em
linhas breves, Noé é flagrado nu, em momento de embriaguez, pelo filho Cam, que faz
troça do patriarca e expõe sua nudez aos irmãos, Sem e Jafé. Estes recriminam tal
atitude, cobrindo o corpo do pai, e tratando de não olhá-lo. Quando recobra os sentidos,
o velho lança uma maldição sobre o filho de Cam, Canaã, condenado a tornar-se
escravo dos tios e primos. O castigo é estendido ao conjunto da descendência camita.
Um detalhe merece atenção: se o Gênesis não faz menção à cor da pele, a partir do
século II começam a surgir interpretações que atrelam o castigo a uma transformação
epidérmica de Cam e Canaã, de branco a negro. Posteriormente, no auge da expansão
colonial, quando a escravização dos africanos torna-se elemento fundamental para a
política europeia, dissemina-se na imaginação do Velho Continente uma associação
imediata entre pele negra e escravidão. Tem-se, aí, elementos para compreender a
inversão operada pela pintura: se a maldição era associada à origem da pele negra, no
quadro de Brocos um casamento interracial era mostrado como um caminho rumo ao
embranquecimento.
Informações complementares:
O racista francês Joseph Arthur de Gobineuau (Ensaio sobre a desigualdade das
raças humanas) disse que o Brasil jamais alcançaria um estágio elevado de
civilização, pois a mestiçagem justifica a decadência das civilizações.
João Baptista de Lacerda defende a tese do branqueamento no ensaio “Sobre os
mestiços no Brasil”. Segunda a tese do médico, a imigração e a ausência de
preconceito racial cooperariam para extingir os mestiços, pois em um século a
população brasileira seria majoritariamente branca e os negros e indios
provavelmente desapareceriam.
Fonte: http://www.dezenovevinte.net/obras/tl_redencao_cam.htm
Osoperários-1933
TarsiladoAmaral
Vamos entender o quadro:
*O estudo do quadro Operários, de autoria da primeira-dama do modernismo,
Tarsila do Amaral, permite observar como o país ingressou no mundo
industrializado, no início do século 20.
*O quadro pintado em 1933 é um verdadeiro painel da nossa gente, a mesma
que veio dos quatro cantos do país e do mundo para pegar pesado nas
fábricas, que na época começavam a transformar a paisagem brasileira.
*O negro aparece misturado a população, ou seja, inserido na sociedade.
*Apesar da política do branqueamento do século XIX, a população brasileira
miscigenada se apresenta de forma heterôgenea.
*O negro se torna parte da massa trabalhadora.
*O negro no contexto industrial: mão de obra barata.
Observando os dois quadros, vamos responder as
seguintes questões:
Existe alguma relação entre as duas imagens apresentadas? Justifique.
Como que os negros e os afro-descendetes são apresentados nas imagens?
Justifique.
Quais foram os problemas sociais vividos pelos negros do século XIX e do
século XXI? Faça uma comparação e proponha uma solução.

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Sociologia NEJA I

  • 1. Sociologia - NEJA I Diversidade Cultural no Brasil Observem as imagens a seguir: Como visualizamos o negro.
  • 2. Redenção de Cam, 1895 Oléo sobre tela, 199 x 166 cm. Modesto Broccos y Gómez (Pintor Espanhol) Vamos entender o quadro ?
  • 3. A redenção de Cam é um retrato de família de generosos 199 x 166 cm. Adquirida pela Escola Nacional de Belas Artes após a premiação de 1895, pertence atualmente à coleção do Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. À esquerda, uma senhora negra de idade tem o rosto e as mãos erguidos ao céu, como quem agradece por uma benção recebida. No lado oposto, um homem branco sentado, com o corpo voltado para a direita, tem o rosto ligeiramente virado para a esquerda e um olhar oblíquo, que mira o centro da composição. Cada qual exprime no corpo as aprendizagens da vida: ela, na postura retesada de estátua, franzina no porte; ele, no relaxamento de ares dominicais, de físico robusto. Apesar do contraste acentuado entre as figuras - e pese ao fato de que não interagem diretamente uma com a outra -, aprendemos por meio da cena que pertencem à mesma família: são mãe e esposo de uma jovem que se encontra ao centro, avó e pai do bebê que ela traz no colo. Sentada, a mulher jovem olha com ares de ensinamento maternal para a criança, apontando o dedo em direção à idosa. O menino tem o corpo e o rosto voltados para a avó e levanta a mão direita para ela, como quem faz um aceno. Na mão esquerda, uma laranja.
  • 4. O título do quadro, por sua vez, alude a um episódio bíblico, descrito no Gênesis: em linhas breves, Noé é flagrado nu, em momento de embriaguez, pelo filho Cam, que faz troça do patriarca e expõe sua nudez aos irmãos, Sem e Jafé. Estes recriminam tal atitude, cobrindo o corpo do pai, e tratando de não olhá-lo. Quando recobra os sentidos, o velho lança uma maldição sobre o filho de Cam, Canaã, condenado a tornar-se escravo dos tios e primos. O castigo é estendido ao conjunto da descendência camita. Mais do que pelo convívio, que é sugerido pelo quadro, o parentesco entre a velha senhora e o homem em cena é dado sobretudo pela transição entre os tons de pele das figuras: da avó negra, ao neto - figura mais branca do quadro -, passando pela mãe, de pele dourada. A diferença nas gradações de cor sugere que o pai da criança seria branco - e o homem à direita cumpre ali tal papel. Note-se que a jovem mãe traz uma aliança na mão esquerda que, por sinal, é desproporcionalmente maior que a direita no desenho: escapa, portanto, às leis da anatomia em benefício de uma visibilidade premeditada.
  • 5. O título do quadro, por sua vez, alude a um episódio bíblico, descrito no Gênesis: em linhas breves, Noé é flagrado nu, em momento de embriaguez, pelo filho Cam, que faz troça do patriarca e expõe sua nudez aos irmãos, Sem e Jafé. Estes recriminam tal atitude, cobrindo o corpo do pai, e tratando de não olhá-lo. Quando recobra os sentidos, o velho lança uma maldição sobre o filho de Cam, Canaã, condenado a tornar-se escravo dos tios e primos. O castigo é estendido ao conjunto da descendência camita. Um detalhe merece atenção: se o Gênesis não faz menção à cor da pele, a partir do século II começam a surgir interpretações que atrelam o castigo a uma transformação epidérmica de Cam e Canaã, de branco a negro. Posteriormente, no auge da expansão colonial, quando a escravização dos africanos torna-se elemento fundamental para a política europeia, dissemina-se na imaginação do Velho Continente uma associação imediata entre pele negra e escravidão. Tem-se, aí, elementos para compreender a inversão operada pela pintura: se a maldição era associada à origem da pele negra, no quadro de Brocos um casamento interracial era mostrado como um caminho rumo ao embranquecimento.
  • 6. Informações complementares: O racista francês Joseph Arthur de Gobineuau (Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas) disse que o Brasil jamais alcançaria um estágio elevado de civilização, pois a mestiçagem justifica a decadência das civilizações. João Baptista de Lacerda defende a tese do branqueamento no ensaio “Sobre os mestiços no Brasil”. Segunda a tese do médico, a imigração e a ausência de preconceito racial cooperariam para extingir os mestiços, pois em um século a população brasileira seria majoritariamente branca e os negros e indios provavelmente desapareceriam. Fonte: http://www.dezenovevinte.net/obras/tl_redencao_cam.htm
  • 8. Vamos entender o quadro: *O estudo do quadro Operários, de autoria da primeira-dama do modernismo, Tarsila do Amaral, permite observar como o país ingressou no mundo industrializado, no início do século 20. *O quadro pintado em 1933 é um verdadeiro painel da nossa gente, a mesma que veio dos quatro cantos do país e do mundo para pegar pesado nas fábricas, que na época começavam a transformar a paisagem brasileira. *O negro aparece misturado a população, ou seja, inserido na sociedade. *Apesar da política do branqueamento do século XIX, a população brasileira miscigenada se apresenta de forma heterôgenea. *O negro se torna parte da massa trabalhadora. *O negro no contexto industrial: mão de obra barata.
  • 9. Observando os dois quadros, vamos responder as seguintes questões: Existe alguma relação entre as duas imagens apresentadas? Justifique. Como que os negros e os afro-descendetes são apresentados nas imagens? Justifique. Quais foram os problemas sociais vividos pelos negros do século XIX e do século XXI? Faça uma comparação e proponha uma solução.