O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a implementação de sistemas de Supply Chain Management (SCM) no Brasil. A pesquisa mostrou que a maioria das empresas brasileiras ainda não implementou sistemas SCM completos, apesar de reconhecerem sua importância. Os módulos de planejamento da produção são os mais comuns, enquanto transporte e estrutura de rede são menos implementados. O processo de seleção do fornecedor e implantação dos sistemas ainda carece de formalização em muitas empresas.
Guia do Papel e Responsabilidade do Scrum MasterPaulo Lomanto
O Guia do Papel e Responsabilidade do Scrum Master é um documento que contém dicas gerais sobre a figura do ScrumMaster em equipes de tecnologia que utilizam Scrum.
Esse guia foi concebido através de um trabalho conjunto de diversos profissionais e contém uma grande coletânea de dicas e guias para auxiliar os ScrumMasters a desempenharem melhor as suas atividades.
O documento discute conceitos fundamentais sobre linguagem, língua e variabilidade linguística. A linguagem é um fenômeno social de comunicação, enquanto a língua é um código verbal estruturado por regras. As línguas variam no tempo, espaço, de acordo com a classe social, grau de formalidade e modalidade entre escrita e fala. A adequação da variedade linguística depende da situação de comunicação para evitar julgamentos preconceituosos.
O documento descreve o processo Scrum utilizado no desenvolvimento de software. Scrum é um framework ágil baseado em sprints curtos, reuniões diárias e feedback frequente. O documento explica os principais conceitos do Scrum, incluindo product backlog, sprints, reuniões diárias, revisões e retrospectivas.
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e práticaRalph Rassweiler
O documento discute os conceitos e aplicações de Processos de Desenvolvimento de Software (PDS), comparando modelos tradicionais como Cascata e RUP com modelos ágeis como SCRUM e XP. Resume que PDS organizam atividades, papéis e artefatos para o desenvolvimento de software, e que não existe um modelo perfeito, sendo importante customizá-los de acordo com cada organização.
Este documento apresenta as informações sobre a disciplina de Engenharia de Software, incluindo o objetivo de fornecer experiência em gestão de projetos de software, a avaliação baseada em projetos, seminários e blogs educacionais, e as datas importantes para a conclusão destes trabalhos.
Materiais aglomerantes, agregados e adições minerais.pptxCleisianne Barbosa
O documento discute os principais tipos de aglomerantes e agregados utilizados na produção de argamassas e concretos, com foco no cimento Portland. Resume os principais componentes do cimento Portland, o processo de produção, as propriedades e aplicações dos diferentes tipos de cimento, incluindo cimento comum, composto, de alto-forno e pozolânico.
O documento discute métodos ágeis de desenvolvimento de software. Apresenta os problemas do desenvolvimento tradicional e descreve princípios como o Manifesto Ágil. Detalha práticas como XP e Scrum e fornece links para recursos adicionais sobre os tópicos discutidos.
O documento apresenta um estudo de caso sobre a implementação da ferramenta OEE (Overall Equipment Effectiveness) na empresa DENTSPLY. Resume os principais pontos da fundamentação teórica sobre OEE e descreve como a empresa coletou e analisou dados antes e depois da implementação. A conclusão destaca que a ferramenta melhorou significativamente a efetividade do equipamento e também aspectos como limitações, comprometimento de colaboradores e aprendizado das áreas envolvidas.
Guia do Papel e Responsabilidade do Scrum MasterPaulo Lomanto
O Guia do Papel e Responsabilidade do Scrum Master é um documento que contém dicas gerais sobre a figura do ScrumMaster em equipes de tecnologia que utilizam Scrum.
Esse guia foi concebido através de um trabalho conjunto de diversos profissionais e contém uma grande coletânea de dicas e guias para auxiliar os ScrumMasters a desempenharem melhor as suas atividades.
O documento discute conceitos fundamentais sobre linguagem, língua e variabilidade linguística. A linguagem é um fenômeno social de comunicação, enquanto a língua é um código verbal estruturado por regras. As línguas variam no tempo, espaço, de acordo com a classe social, grau de formalidade e modalidade entre escrita e fala. A adequação da variedade linguística depende da situação de comunicação para evitar julgamentos preconceituosos.
O documento descreve o processo Scrum utilizado no desenvolvimento de software. Scrum é um framework ágil baseado em sprints curtos, reuniões diárias e feedback frequente. O documento explica os principais conceitos do Scrum, incluindo product backlog, sprints, reuniões diárias, revisões e retrospectivas.
Processos de Desenvolvimento de Software - teoria e práticaRalph Rassweiler
O documento discute os conceitos e aplicações de Processos de Desenvolvimento de Software (PDS), comparando modelos tradicionais como Cascata e RUP com modelos ágeis como SCRUM e XP. Resume que PDS organizam atividades, papéis e artefatos para o desenvolvimento de software, e que não existe um modelo perfeito, sendo importante customizá-los de acordo com cada organização.
Este documento apresenta as informações sobre a disciplina de Engenharia de Software, incluindo o objetivo de fornecer experiência em gestão de projetos de software, a avaliação baseada em projetos, seminários e blogs educacionais, e as datas importantes para a conclusão destes trabalhos.
Materiais aglomerantes, agregados e adições minerais.pptxCleisianne Barbosa
O documento discute os principais tipos de aglomerantes e agregados utilizados na produção de argamassas e concretos, com foco no cimento Portland. Resume os principais componentes do cimento Portland, o processo de produção, as propriedades e aplicações dos diferentes tipos de cimento, incluindo cimento comum, composto, de alto-forno e pozolânico.
O documento discute métodos ágeis de desenvolvimento de software. Apresenta os problemas do desenvolvimento tradicional e descreve princípios como o Manifesto Ágil. Detalha práticas como XP e Scrum e fornece links para recursos adicionais sobre os tópicos discutidos.
O documento apresenta um estudo de caso sobre a implementação da ferramenta OEE (Overall Equipment Effectiveness) na empresa DENTSPLY. Resume os principais pontos da fundamentação teórica sobre OEE e descreve como a empresa coletou e analisou dados antes e depois da implementação. A conclusão destaca que a ferramenta melhorou significativamente a efetividade do equipamento e também aspectos como limitações, comprometimento de colaboradores e aprendizado das áreas envolvidas.
Qualidade de Software: Teste de softwareAlex Camargo
O documento discute os conceitos básicos e tipos de testes de software, incluindo: (1) testes de caixa branca como teste de unidade e integração, (2) testes de caixa preta como teste funcional, de aceitação e exploratório, e (3) testes de caixa cinza como teste de regressão e cobertura. O documento também descreve os papéis da equipe de teste, como gerente, arquiteto e testador.
O documento apresenta o plano de teste para um sistema de e-commerce. Ele descreve a abordagem de testes, incluindo a categorização de requisitos funcionais e não funcionais, detalhamento dos tipos de testes a serem realizados e ambientes de teste. Os testes funcionais serão focados em validar os principais requisitos funcionais do sistema, como cadastro, alteração, busca, exclusão de usuários e produtos, compras e geração de relatórios.
Qualidade de Software: Modelos e normasAlex Camargo
O documento discute modelos e normas de qualidade de software, como CMMI, MPS.BR e ISO 9126-1. Apresenta os objetivos, níveis de maturidade e requisitos de cada um, além de realizar uma análise comparativa entre eles. Inclui também exercícios sobre os tópicos apresentados.
1. O documento apresenta Paulo Furtado como professor e fornece informações sobre suas disciplinas de levantamento de requisitos. 2. É discutido o que a disciplina ensina e não ensina, com foco em questionar a forma atual de identificação de requisitos e priorizar a priorização. 3. A primeira aula trata de conceitos iniciais como visão de produto, evolução, processos cognitivos e aprendizado.
O documento discute os gêneros discursivos segundo Bakhtin e sua importância no ensino de línguas. Aprender gêneros discursivos é essencial para a comunicação e o desenvolvimento de uma língua de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. O modelo "The Wheel" propõe atividades de modelagem, negociação e construção individual de textos com base nos gêneros.
Uma importante atividade do processo de desenvolvimento de software é o teste de aceitação, que é a última atividade de teste realizada antes da implantação e que verifica se um sistema satisfaz ou não os critérios de aceitação. É nesse momento que os usuários do sistema devem decidir se vão aceitar ou não o sistema.
Esta palestra apresenta uma visão geral do teste de aceitação, os principais problemas e desafios desses testes e as abordagens adotadas para solucioná-los.
Este documento apresenta e compara dois modelos de qualidade para desenvolvimento de software: o CMMI e o MPS.Br. O CMMI é um modelo reconhecido internacionalmente enquanto o MPS.Br foi desenvolvido no Brasil para se adequar melhor à realidade das empresas nacionais com custos mais acessíveis. Ambos os modelos possuem níveis de maturidade graduais para melhoria contínua dos processos, porém o MPS.Br tem níveis mais adaptados às pequenas e médias empresas brasileiras.
Scrum é um framework ágil para gestão e desenvolvimento de projetos. Origem no rugby, utiliza sprints, reuniões diárias e artefatos como product backlog para entregar valor de forma incremental. Equipes self-organized constroem software funcionando em colaboração estreita com clientes.
O documento discute os conceitos de comunicação, linguagem, códigos linguísticos e variedades linguísticas. Apresenta os conceitos de locutor e locutário como participantes do processo comunicativo, e discute as diferenças entre linguagem verbal, não verbal, mista e digital. Também aborda os conceitos de dialetos, registros, gíria e as diferenças entre a língua falada e escrita.
O documento fornece exemplos de user stories para descrever funcionalidades de um sistema de vendas. As user stories descrevem funcionalidades como consultar estoque, solicitar desconto para vendas e aprovar pedidos de desconto de vendedores.
Este documento fornece uma introdução aos textos narrativos e descritivos, distinguindo entre textos literários e não literários. Explora conceitos-chave como narrativa, personagens, tempo e espaço. Inclui também uma discussão sobre gêneros literários como romance, conto e poesia.
O documento descreve os principais conceitos sobre concreto estrutural, incluindo: (1) definição de concreto, cimento e agregados; (2) tipos de concreto como simples, armado e protendido; (3) vantagens e desvantagens do concreto armado.
O documento apresenta as principais características e práticas do framework SCRUM, incluindo os papéis de Product Owner, Scrum Master e time de desenvolvimento, as reuniões diárias, planejamento do sprint e retrospectiva, e como o quadro Kanban auxilia na visualização das tarefas.
A linguagem oral é informal, espontânea e contém erros, enquanto a linguagem escrita é formal, disciplinada e permite correções; embora distintas, ambas são necessárias para a prática da língua.
Este documento fornece uma introdução sobre testes de software, com foco nos testes funcionais em times ágeis. Apresenta conceitos como qualidade, garantia da qualidade versus controle da qualidade, níveis e tipos de teste, técnicas de teste como análise de valor limite, particionamento por equivalência e tabelas de decisão. Também discute validação versus verificação, desenho de testes, cenários e casos de teste. Por fim, aborda técnicas ágeis como teste exploratório.
Nova gramática do português contemporâneo .pdfEdna Bezerra
Este documento é a 7a edição da obra "Nova Gramática do Português Contemporâneo" de Celso Cunha e Lindley Cintra. A obra foi atualizada para seguir a nova ortografia determinada pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 2008 e inclui capítulos sobre a história do português, fonética, ortografia, morfologia e sintaxe.
OS GÊNEROS DE TEXTO E OS TIPOS DE
DISCURSO COMO FORMATOS DAS
INTERAÇÕES PROPICIADORAS DE
DESENVOLVIMENTO In: BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem,
discurso e desenvolvimento humano. Campinas, SP:
Mercado das Letras, 2006.
O documento discute a importância da comunicação eficaz em diversos contextos profissionais e sociais. Aborda também as dificuldades da comunicação atual e como superá-las, além de fornecer dicas para apresentações públicas eficientes.
Este documento apresenta os conceitos e processos de teste de software, incluindo as fases de teste de componente, integração e sistema. O objetivo dos testes é verificar aspectos estruturais, lógicos e sistêmicos do software para descobrir defeitos de forma eficiente. O processo de teste deve ser realizado em fases por equipes de desenvolvedores e testadores para garantir a qualidade do software.
Este documento apresenta um modelo de plano de testes para um novo sistema. Ele descreve o escopo e objetivos dos testes, incluindo testes funcionais, de integração e de aceitação. Além disso, define os critérios de entrada e saída para o teste do sistema, como a correção de erros de alta prioridade e a conclusão de testes de integração e aceitação com sucesso.
O documento resume três modelos relevantes para a gestão da cadeia de suprimentos: o Modelo A, o Modelo SCOR e o Modelo B. O Modelo A enfatiza a natureza inter-relacional da SCM e consiste em estrutura da cadeia, processos de negócios e componentes gerenciais. O Modelo SCOR descreve processos de planejar, abastecer, produzir, entregar e retornar, divididos em quatro níveis de detalhamento. O Modelo B não é detalhado no documento.
Este artigo avalia portais e sítios governamentais brasileiros com base nos critérios da cartilha de usabilidade do governo federal. Analisa quantitativa e qualitativamente um conjunto de portais selecionados considerando acessibilidade, navegabilidade e padronização visual. Conclui que os portais avaliados estão em estágios iniciais de evolução do governo eletrônico, oferecendo poucas ferramentas de interação cidadã.
Qualidade de Software: Teste de softwareAlex Camargo
O documento discute os conceitos básicos e tipos de testes de software, incluindo: (1) testes de caixa branca como teste de unidade e integração, (2) testes de caixa preta como teste funcional, de aceitação e exploratório, e (3) testes de caixa cinza como teste de regressão e cobertura. O documento também descreve os papéis da equipe de teste, como gerente, arquiteto e testador.
O documento apresenta o plano de teste para um sistema de e-commerce. Ele descreve a abordagem de testes, incluindo a categorização de requisitos funcionais e não funcionais, detalhamento dos tipos de testes a serem realizados e ambientes de teste. Os testes funcionais serão focados em validar os principais requisitos funcionais do sistema, como cadastro, alteração, busca, exclusão de usuários e produtos, compras e geração de relatórios.
Qualidade de Software: Modelos e normasAlex Camargo
O documento discute modelos e normas de qualidade de software, como CMMI, MPS.BR e ISO 9126-1. Apresenta os objetivos, níveis de maturidade e requisitos de cada um, além de realizar uma análise comparativa entre eles. Inclui também exercícios sobre os tópicos apresentados.
1. O documento apresenta Paulo Furtado como professor e fornece informações sobre suas disciplinas de levantamento de requisitos. 2. É discutido o que a disciplina ensina e não ensina, com foco em questionar a forma atual de identificação de requisitos e priorizar a priorização. 3. A primeira aula trata de conceitos iniciais como visão de produto, evolução, processos cognitivos e aprendizado.
O documento discute os gêneros discursivos segundo Bakhtin e sua importância no ensino de línguas. Aprender gêneros discursivos é essencial para a comunicação e o desenvolvimento de uma língua de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. O modelo "The Wheel" propõe atividades de modelagem, negociação e construção individual de textos com base nos gêneros.
Uma importante atividade do processo de desenvolvimento de software é o teste de aceitação, que é a última atividade de teste realizada antes da implantação e que verifica se um sistema satisfaz ou não os critérios de aceitação. É nesse momento que os usuários do sistema devem decidir se vão aceitar ou não o sistema.
Esta palestra apresenta uma visão geral do teste de aceitação, os principais problemas e desafios desses testes e as abordagens adotadas para solucioná-los.
Este documento apresenta e compara dois modelos de qualidade para desenvolvimento de software: o CMMI e o MPS.Br. O CMMI é um modelo reconhecido internacionalmente enquanto o MPS.Br foi desenvolvido no Brasil para se adequar melhor à realidade das empresas nacionais com custos mais acessíveis. Ambos os modelos possuem níveis de maturidade graduais para melhoria contínua dos processos, porém o MPS.Br tem níveis mais adaptados às pequenas e médias empresas brasileiras.
Scrum é um framework ágil para gestão e desenvolvimento de projetos. Origem no rugby, utiliza sprints, reuniões diárias e artefatos como product backlog para entregar valor de forma incremental. Equipes self-organized constroem software funcionando em colaboração estreita com clientes.
O documento discute os conceitos de comunicação, linguagem, códigos linguísticos e variedades linguísticas. Apresenta os conceitos de locutor e locutário como participantes do processo comunicativo, e discute as diferenças entre linguagem verbal, não verbal, mista e digital. Também aborda os conceitos de dialetos, registros, gíria e as diferenças entre a língua falada e escrita.
O documento fornece exemplos de user stories para descrever funcionalidades de um sistema de vendas. As user stories descrevem funcionalidades como consultar estoque, solicitar desconto para vendas e aprovar pedidos de desconto de vendedores.
Este documento fornece uma introdução aos textos narrativos e descritivos, distinguindo entre textos literários e não literários. Explora conceitos-chave como narrativa, personagens, tempo e espaço. Inclui também uma discussão sobre gêneros literários como romance, conto e poesia.
O documento descreve os principais conceitos sobre concreto estrutural, incluindo: (1) definição de concreto, cimento e agregados; (2) tipos de concreto como simples, armado e protendido; (3) vantagens e desvantagens do concreto armado.
O documento apresenta as principais características e práticas do framework SCRUM, incluindo os papéis de Product Owner, Scrum Master e time de desenvolvimento, as reuniões diárias, planejamento do sprint e retrospectiva, e como o quadro Kanban auxilia na visualização das tarefas.
A linguagem oral é informal, espontânea e contém erros, enquanto a linguagem escrita é formal, disciplinada e permite correções; embora distintas, ambas são necessárias para a prática da língua.
Este documento fornece uma introdução sobre testes de software, com foco nos testes funcionais em times ágeis. Apresenta conceitos como qualidade, garantia da qualidade versus controle da qualidade, níveis e tipos de teste, técnicas de teste como análise de valor limite, particionamento por equivalência e tabelas de decisão. Também discute validação versus verificação, desenho de testes, cenários e casos de teste. Por fim, aborda técnicas ágeis como teste exploratório.
Nova gramática do português contemporâneo .pdfEdna Bezerra
Este documento é a 7a edição da obra "Nova Gramática do Português Contemporâneo" de Celso Cunha e Lindley Cintra. A obra foi atualizada para seguir a nova ortografia determinada pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 2008 e inclui capítulos sobre a história do português, fonética, ortografia, morfologia e sintaxe.
OS GÊNEROS DE TEXTO E OS TIPOS DE
DISCURSO COMO FORMATOS DAS
INTERAÇÕES PROPICIADORAS DE
DESENVOLVIMENTO In: BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem,
discurso e desenvolvimento humano. Campinas, SP:
Mercado das Letras, 2006.
O documento discute a importância da comunicação eficaz em diversos contextos profissionais e sociais. Aborda também as dificuldades da comunicação atual e como superá-las, além de fornecer dicas para apresentações públicas eficientes.
Este documento apresenta os conceitos e processos de teste de software, incluindo as fases de teste de componente, integração e sistema. O objetivo dos testes é verificar aspectos estruturais, lógicos e sistêmicos do software para descobrir defeitos de forma eficiente. O processo de teste deve ser realizado em fases por equipes de desenvolvedores e testadores para garantir a qualidade do software.
Este documento apresenta um modelo de plano de testes para um novo sistema. Ele descreve o escopo e objetivos dos testes, incluindo testes funcionais, de integração e de aceitação. Além disso, define os critérios de entrada e saída para o teste do sistema, como a correção de erros de alta prioridade e a conclusão de testes de integração e aceitação com sucesso.
O documento resume três modelos relevantes para a gestão da cadeia de suprimentos: o Modelo A, o Modelo SCOR e o Modelo B. O Modelo A enfatiza a natureza inter-relacional da SCM e consiste em estrutura da cadeia, processos de negócios e componentes gerenciais. O Modelo SCOR descreve processos de planejar, abastecer, produzir, entregar e retornar, divididos em quatro níveis de detalhamento. O Modelo B não é detalhado no documento.
Este artigo avalia portais e sítios governamentais brasileiros com base nos critérios da cartilha de usabilidade do governo federal. Analisa quantitativa e qualitativamente um conjunto de portais selecionados considerando acessibilidade, navegabilidade e padronização visual. Conclui que os portais avaliados estão em estágios iniciais de evolução do governo eletrônico, oferecendo poucas ferramentas de interação cidadã.
O documento discute o conceito de Supply Chain Management (SCM), incluindo seus níveis estratégico, gerencial e operacional. Também descreve profissionais que atuam no SCM, documentos eletrônicos utilizados e empresas que utilizam programas de SCM.
1) O documento discute Knowledge Discovery Database (KDD) e Data Mining (DM), explicando que KDD é o processo geral de extração de conhecimento de dados enquanto DM se refere especificamente à etapa de descoberta de padrões.
2) O processo de KDD inclui seleção, pré-processamento, transformação, mineração de dados e interpretação. As tarefas comuns de KDD incluem regras de associação, classificação e agrupamento.
3) Exemplos demonstram como técnicas de DM podem ser us
1) O documento discute sistemas de informação logística e gestão da cadeia de suprimentos.
2) A gestão da cadeia de suprimentos ajuda empresas a compartilhar informações sobre pedidos, produção, estoque e entregas.
3) Os sistemas de informação podem facilitar a gestão da cadeia de suprimentos integrando fluxos de informações entre seus muitos processos.
Trabalho de 2 formandos da 13ª edição da PG Lean Management que está a decorrer no Porto. Este trabalho não pode ser descarregado sem autorização formal dos autores.
Conceito de Sistemas e Sistemas de ProduçãoPhilippe Elias
O documento discute sistemas de produção, definindo-os como conjuntos de partes interligadas que transformam entradas em saídas através de um processo. Ele explica que sistemas de produção têm componentes básicos como processos, entradas, saídas e retroalimentação, e exercem funções como ingestão, processamento e reação ao ambiente, assim como organismos vivos.
O documento discute cadeias de suprimentos e logística. Define cadeia de suprimentos como uma rede de relações entre empresas e explica como a gestão de cadeias de suprimentos envolve integração, tomada de decisão compartilhada e gerenciamento de operações. Também apresenta um exemplo de como uma cadeia de suprimentos funciona de forma integrada para atender às necessidades dos clientes de forma otimizada.
Trabalho apresentado como pré-requisito para obtenção de nota parcial na disciplina de Distribuição e Logística..
Professor: Prof. MSc Edward Ribeiro Gerth.
Universidade Presbiteriana Mackenzie
20/03/2014
O documento descreve o conceito de Supply Chain Management (Gestão da Cadeia de Suprimentos), definindo-o como uma rede de parceiros de negócios envolvida no processo de produção, venda e entrega de bens e serviços, desde a matéria-prima até o consumidor final. Explica que empresas integram cadeias por onde fluem produtos, serviços e informações, dando o exemplo da Petrobras produzindo gasolina de aviação distribuída pela BR para a TAM, que usa nos aviões para clientes.
Sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos e DistribuiçãoAline
O documento discute sistemas de gestão da cadeia de suprimentos e distribuição. Ele apresenta conceitos de sistemas de informações logísticas, SCM, WMS, computação móvel e RFID. Também discute sistemas de processamento de pedidos, EDI e integração dos sistemas logísticos com outros sistemas da empresa.
O documento discute a história da logística e cadeia de suprimentos, desde suas origens militares na Grécia Antiga até os conceitos modernos. Alexandre, o Grande é destacado como um pioneiro na logística militar que permitiu a seu exército marchar milhares de quilômetros. Definições atuais enfatizam a integração entre fornecedores, fabricantes e clientes para entregar produtos de forma eficiente.
O documento discute os principais conceitos e desafios das cadeias de suprimentos modernas, incluindo definições, características, sistemas de gestão, e-commerce e logística. Aborda tópicos como planejamento integrado, compras, produção, distribuição, WMS, RFID, ERP e como a logística do e-commerce difere da logística convencional.
Logística - Logística e Cadeia de Suprimentos - instagram.com/cursos_de_logis...Daniel Camargos Frade
Acesse: https://www.instagram.com/cursos_de_logistica/
Curso disponível no Udemy. Confira!!!
https://www.udemy.com/course/cursodelogistica/learn/lecture/27074584#overview
Este material foi preparado e utilizado como conteúdo didático em sala de aula para disciplinas de Logística e Cadeia de Suprimentos.
Be welcome! It's a pleasure offer you this material! Please, write your comments! Regards!
The 7 step strategic sourcing framework is a popular model developed by ATKearney consulting to help companies lower costs through strategic procurement. The 7 steps include: 1) developing a category profile through spending and supply market analysis, 2) creating a sourcing strategy, 3) generating a supplier portfolio, 4) selecting an implementation plan such as negotiations or auctions, 5) negotiating and selecting suppliers, 6) implementing agreements, and 7) continuous improvement of the sourcing process. Major companies like P&G, HUL, IBM and Dell have used this framework to achieve cost savings of 10-20%.
FEI - Modelagem de negocios - 2° semestre 2010nathan85
O documento discute modelos de negócios, metodologias para desenvolvimento de sistemas, SGBD e CMM. Apresenta os conceitos de modelo de negócios, suas vantagens e tipos como varejista e B2B. Aborda metodologias para desenvolvimento de sistemas, SGBD, conceitos como chave primária e estrangeira. Explica o CMM, seus níveis de maturidade e KPAs. Por fim, discute SOA e a evolução dos modelos de negócios na economia digital.
Sistemas integrados de gestão – ERP, CRM, SCMHanter Duarte
O documento discute como os sistemas integrados de gestão (SIG), como ERP, CRM e SCM, podem facilitar a tomada de decisões nas organizações ao integrar dados de diferentes áreas e processos e transformá-los em informações úteis. O documento explica o que são esses sistemas, suas funções, vantagens e desvantagens.
O uso de ERP e CRM no suporte à gestão da demanda em ambientes de produção Ma...Rubens Calegari
O documento discute o uso de sistemas ERP e CRM para apoiar a gestão da demanda em ambientes de produção Make-to-Stock. Ele descreve os principais componentes da gestão da demanda e as funcionalidades dos sistemas ERP e CRM, e analisa como essas funcionalidades podem apoiar as atividades da gestão da demanda por meio de matrizes.
O documento discute os sistemas MRP, MRPII e ERP. O MRP determina as necessidades de materiais para produção. O MRPII é um sistema hierárquico de planejamento da produção que detalha os planos de longo prazo. ERP é um sistema de gestão empresarial integrado que monitora todos os processos da empresa.
1. O documento discute procedimentos metodológicos para selecionar sistemas ERP proprietários e do tipo software livre para uma empresa de sinalização viária. 2. Dois procedimentos são apresentados: um baseado em Tonini e outro na norma ISO 9126, levando em conta funcionalidades, usabilidade, tecnologia e fabricante. 3. O estudo visa fornecer alternativas para uma escolha segura que demande investimento com fornecedores ou setor de TI da empresa.
1. O documento apresenta o modelo SCOR (Supply Chain Operations Reference), que fornece padrões para processos de gestão da cadeia de fornecimento, métricas de desempenho e boas práticas.
2. O modelo caracteriza os processos da cadeia de fornecimento em cinco categorias principais (Planeamento, Fornecer, Fazer, Entregar, Retorno) divididas em vários níveis de detalhe.
3. A aplicação do modelo SCOR permite às empresas mapear os seus processos, comparar desempenhos e identificar
O documento discute a importância da tomada de decisões em empresas e apresenta alguns processos e ferramentas para apoiar a tomada de decisões, como: (1) o processo de gerenciamento de decisões, (2) a mineração de dados como solução, e (3) o sistema SAS para análise estatística de dados.
O documento descreve a evolução dos sistemas de gestão empresarial, desde os primeiros conceitos de processos de negócio até os sistemas ERP atuais. Aborda os principais modelos de representação de processos como BPMN e UML, além de conceitos como Business Process Management. Também discute a importância dos sistemas ERP para a integração dos processos e departamentos das empresas.
Este documento discute a importância do planeamento estratégico, tático e operacional para o sucesso das empresas. Apresenta um modelo de referência para o sistema de planeamento e controlo de operações e identifica desafios comuns nas abordagens atuais, como a falta de integração entre departamentos e sistemas informáticos inadequados.
Capitulo 03 tipos de sistemas de informaçõesLuciano Morato
O documento discute os tipos de sistemas de informações em uma organização, incluindo: (1) sistemas de suporte e aplicação, (2) sistemas de apoio à decisão como EIS e DSS, (3) sistemas focados em finanças, vendas, recursos humanos, produção, materiais e serviços administrativos. A segunda seção apresenta uma visão simplificada dos sistemas de processamento de transações e análise on-line.
O documento discute os principais sistemas de informação utilizados em empresas, incluindo sistemas ERP para integrar os processos de uma organização, sistemas CRM para gerenciar relacionamentos com clientes e sistemas SCM para gerenciar a cadeia de suprimentos de uma empresa.
O documento descreve o que são sistemas ERP, sua história e evolução, características, exemplos de softwares ERP comerciais e gratuitos e sua importância para a integração dos processos empresariais.
O documento discute os principais sistemas de informação utilizados em empresas, incluindo sistemas ERP para integrar os dados da empresa, sistemas CRM para gerenciar relacionamentos com clientes e sistemas SCM para gerenciar a cadeia de suprimentos. O documento também descreve os benefícios desses sistemas, como eliminar relatórios em papel e melhorar a tomada de decisão, bem como os desafios na implementação.
O documento apresenta uma proposta para migrar o ERP existente da empresa Alimentos iSAP para o novo ERP SAP. Detalha o escopo dos módulos a serem implementados, as estratégias de desenvolvimento, testes, treinamento e suporte pós-implantação, além da metodologia e cronograma propostos.
O documento apresenta uma proposta para migrar o ERP existente da empresa Alimentos iSAP para o novo ERP SAP. Detalha o escopo dos módulos a serem implementados, as estratégias de desenvolvimento, testes, treinamento e suporte pós-implantação, além da metodologia e cronograma propostos.
O documento apresenta uma proposta para migrar o ERP existente da empresa Alimentos iSAP para o SAP, definindo o escopo do projeto, as estratégias de implementação, a metodologia ASAP e a equipe envolvida.
O documento apresenta uma proposta para migrar o ERP existente da empresa Alimentos iSAP para o SAP, definindo o escopo do projeto, as estratégias de implementação, a metodologia ASAP e a equipe envolvida.
O documento apresenta uma proposta para migrar o ERP existente da empresa Alimentos iSAP para o novo ERP SAP. A proposta inclui o escopo dos módulos a serem implementados, as estratégias para carga de dados, treinamento, testes e suporte pós-implantação, além da metodologia e cronograma propostos.
Com a evolução tecnológica, surge a necessidade de mudanças no modo de gestão das empresas, que passam a utilizar, de maneira intensa, computadores para processamento de dados, redes de comunicação e automação de processos produtivos com o objetivo de gerar informações para suas operações. Analisando a necessidade das empresas em manter um controle e gerenciamento mais eficiente e eficaz, surgiu-se a idéia de desenvolver o projeto sobre o tema “A importância do gerenciamento de projetos na implantação do sistema ERP (Enterprise Resources Planning) com a finalidade de obter sucesso no resultado final do projeto.
O documento discute várias ferramentas e conceitos importantes em logística, incluindo Just-in-Time, Kanban, ERP, WMS, EDI, ECR e gerenciamento logístico. Ele explica como essas ferramentas podem ser usadas para melhorar a eficiência, reduzir custos e atender melhor os clientes ao longo da cadeia de suprimentos.
Semelhante a Software de supply chain management: Definições, aplicações e implementação por empresas Braileiras (20)
2. Introdução
No final do século XX houve grande
crescimento dos sistemas ERPs (SAP/R3,
Oracle, BAAN etc.) impulsionados tanto pelo
“bug” do milênio , quanto pela adoção de
uma visão do negócio através de processos.
Passado o período dos ERPs, estamos
vivendo uma nova onda com a implantação
dos Sistemas de Supply Chain Management –
SCM.
O Artigo apresenta os resultados da pesquisa
realizadas pelo Centro de Estudos em
Logística / COPPEAD (Instituto de pós-
graduação e pesquisa em Administração da
UFRJ) sobre o estado atual(2002) de
implementações de software (SCM) no Brasil.
3.
4. Conceituação
Antes de se discutir os software de SCM, vamos a uma breve abordagem sobre os
sistemas ERPs.
Enterprise Resource Planning – ERP é um sistema de gestão empresarial que gerencia
as informações relativas aos processos operacionais, administrativos e gerenciais das
empresas.
Serve para integrar todos os departamentos e funções de uma empresa em um só
programa de software integrado que trabalha com um único banco de dados.
É uma evolução dos sistemas MRP e MRPII, que são importantes para o
planejamento de materiais e produção, o ERP incorporou aspectos de outras áreas
(Finanças. Marketing, Recursos humanos) etc.
5. Características dos ERPs
Enterprise Resource Planning – ERP
Os ERPs são sistemas transacionais
que tendem a focar o nível operacional
não possui muita capacidade analítica
para tomada de decisões de
planejamento estratégico.
São ótimos para informar o que está
acontecendo, mas não o que deve estar
acontecendo.
Os ERPs podem informar qual o nível
de estoque atual de um dado produto,
mas são deficientes em determinar o
quanto de estoque é necessário para
atingir um determinado nível de serviço.
6. Conceituação
Software de Supply Chain Management
– SCM é um termo comercial que se
refere a toda uma gama de ferramentas
de software ou módulos utilizados na
execução de operações de cadeia de
suprimentos, gestão de relacionamento
com fornecedores e controle associados
a processos de negócios.
Após o advento do ERP, a evolução
surgiu o conceito SCM, sigla para
Gerenciamento da cadeia logística. Esta
solução veio a complementar o ERP,
gerenciando toda a cadeia logística do
cliente até o fornecedor, em resumo,
planejando e controlando as entidades
internas e externas da companhia.
7. Principais característicasdos SSCMs
Apesar de muitas vezes serem vistos
como concorrentes, o valor total de um
sistema ERP não pode ser alcançado
sem a capacidade de resolução de
problemas dos sistemas analíticos. Da
mesma forma, os sistemas analíticos
necessitam de dados acurados das várias
funções da organização, sendo através
do sistema ERP, uma das melhores
maneiras de obter estes dados.
Possibilidade de planejamento integral
de toda a cadeia de suprimentos do
fornecedor até o cliente de uma ou
várias empresas;
Real otimização através da definição
de alternativas, objetivos e restrições
para os problemas de planejamento com
base em métodos otimizadores ou de
heurísticas exatas;
Uso de um sistema de planejamento
hierárquico (ponderação entre
praticidade e a consideração entre a
interdependência existente entre as
tarefas de planejamento).
8. EstruturadeClassificaçãodesistemade
Planejamento
A gestão logística de uma empresa
envolve grande variedade de decisões
associadas a diversas atividades –
transporte, produção, estoque, etc. Com
intuito de abrangência total, os
softwares de SCM possuem alguns
módulos, geralmente relacionados ao
tipo de decisão a ser tomada e às
atividades logísticas.
De acordo com o horizonte de
planejamento e importância da decisão,
as tarefas podem ser classificadas em
três diferente níveis de planejamento:
Estratégico,Tático e Operacional.
9. FuncionalidadesDisponíveis
De forma generalista os sistemas SCM
possuem uma estrutura que abrange
todas as atividades de planejamento,
englobando desde módulos
Operacionais,Táticos até o Estratégico.
Os sistemas SCM possuem alguns
módulos que são focados em apenas um
nível decisório (TMS) , enquanto outros
mais de um nível decisório (Demand
Planning) ou mais de um processo
(Master Plannig). Outro ponto relevante
é que os módulos passam de
abrangência restrita e alto grau de
detalhes para mais abrangente e
estratégicos como o módulo Network
Planning.
Módulos de um SCM
10. Estrategic netowork planning
Planejamento Estratégico de Rede
O planejamento estratégico de rede
possui horizonte de dois anos ou
mais, e suas decisões envolvem a
definição de zonas de clientes, a
abertura ou fechamento de fábricas
e centros de distribuição, bem como
de suas capacidades necessárias.
A utilização desses sistemas passa
pela modelagem da rede em si. Essa
modelagem abrange custos fixos e
variáveis da operação, instalações
existentes (Fábricas, CDs) e
segmentação geográfica da
demanda, entre outros aspectos.
11. Demand planning
As aplicações de planejamento da
demanda ajudam na elaboração de
previsões de vendas, através da
utilização de ferramentas analíticas
apropriadas.
Esses sistemas utilizam como input
dados históricos de vendas e qualquer
informação existente que pode ser
relacionada com a demanda futura,
como contratos já firmados ou
projeção da taxa de inflação.
As previsões são realizadas e
monitoradas através de três
dimensões básicas, com diferentes
graus de agregação:
De produto: produto, grupo, família,
linha;
Geográficas: cliente, região de
vendas, venda nacional, área de
atuação de centros de distribuição;
De tempo: dia, mês, ano ou
qualquer horizonte específico em
função de sazonlidades.
12. Master planning
A principal finalidade desse módulo é
sincronizar o fluxo de materiais ao
longo de toda a cadeia. Isso suporta
decisões de médio prazo como
capacidade de produção,
disponibilidade de transporte,
planejamento de suprimentos e
políticas de estoque.
A sincronização do fluxo de materiais
vem da definição das capacidades das
entidades (fábrica, CDs, frota de
veículos) que compõem a cadeia de
suprimentos. Dessa forma, é possível
obter redução nos níveis de estoque,
eliminando estoques de segurança
redundantes oriundos de
planejamento não integrado.
Distribution planning
Esse módulo trata das decisões táticas de
planejamento da operação de distribuição.
Define as regras e premissas para geração de
roteiros de transportes, observando-se as
regras de carregamento e oportunidades de
consolidação de carga entre outros.
Inventory management
Os módulos de gestão de estoque são
responsáveis pela definição e planejamento
das políticas de estoque a serem utilizadas.
Esses sistemas auxiliam no calculo dos
paramentros e na decisão da política a ser
adotada. Utiliza como paramentro: custo de
estoque e dos transporte, dos níveis de
serviços, tempo de fornecimento, de
fabricação e projeções de demanda.
13. Scheduling da
produção
A função desse módulo é gerar a
programação detalhada de produção
em intervalos de tempo relativamente
pequenos. Essa programação indica os
tempos de inicio e término de cada
ordem, bem como os recursos para seu
processamento, sendo este ponto
onde os software de SCM mais
agregam.
Estes sistemas buscam a melhoria da
produção através de algoritmos
otimizadores, com objetivos de
minimização ou maximização de
algum aspecto da produção. (set-ups,
custo variável, etc.)
TransportationManagement System-TMS
Esse módulo trata do gerenciamento dos
transportes, e está divido em:
Monitoramento e controle dos custos e
serviços, tais como: fretes, entregas, avarias,
etc.
Execução consistente em determinar as rotas
e modais a serem utilizados, sequencia e
tempo de paradas dos veículos.
Auditoria de fretes, mantendo uma base de
dados das tarifas de fretes praticados.
WarehouseManagement System-WMS
Esses sistema são responsáveis pela operação
do dia-a-dia de armazém e sua utilização e
decisões são todas Operacionais. Possui
funcionalidades como definição de rotas de
coletas, de endereçamento de produtos,
buscando minimizar as distâncias médias
percorridas.
14. Procurement
(compras)
A função desse módulo é focar o
relacionamento entre a empresa e seus
fornecedores. Seus objetivos básicos
são os de permitir um processo de
compras, eficiente e racionalizado, e
gerenciar especificações, preços,
ordens de compras e os próprios
fornecedores.
O processo de fulfilmente, ou
atendimento da demanda, determina a
data prometida de entrega para pedidos,
influenciando o leadtime e os
indicadores de pontualidade de entrega
dos mesmos, além de reduzir a perda de
vendas.
Order fulfilment
(Atendimento)
15.
16. Análise do processo de implantação de SSCM por
empresas brasileiras
Apresentaremos alguns resultados da
pesquisa realizada pelo CEL acerca do
atual estágio das implantações de
softwares de Supply Chain Management
(SCM) no Brasil.
A pesquisa foi realizada através de
entrevistas presenciais com os
responsáveis pela implantação dos
módulos de supply chain em suas
empresas. Um total de 62 empresas
foram contactadas, sendo que destas
apenas 13 possuíam pelo menos algum
dos sistemas considerados na pesquisa.
As entrevistas e posterior análise foram
realizadas com base nestas 13 empresas.
Escolha da Ferramenta
Nesta etapa da pesquisa buscou-se
identificar e analisar o processo pelo
qual, uma vez definida a necessidade de
uma ferramenta de SCM, se escolhe o
fornecedor.
Desta forma, foram abordados três
aspectos:
O grau de formalização do processo de
escolha;
Os critérios utilizados para a definição;
Os fornecedores avaliados.
17. Processo de seleção
Neste aspecto, procurou-se avaliar o
grau de formalização do processo e
como esta pode ter afetado o resultado
da implantação. Foi considerado como
formalizado um processo no qual as
necessidades das empresas estavam
claramente definidas, em que foi
realizada a avaliação de mais de um
fornecedor, e finalmente, no qual a
escolha foi baseada em critérios
tangíveis.
Uma terceira possibilidade e a licença
mundial, que é caracterizada quando
empresas multinacionais definem uma
estratégia mundial de implantação de
determinado sistema. As subsidiárias
brasileiras não realizam seleção, ficando
restrita a implantar o software definido
pela matriz.
18. Critérios utilizados na definição do
fornecedor
•Os dois primeiros estão associados,
principalmente o segundo, a problemas já
encontrados pelas empresas quando da
implantação de seus sistemas integradores.
Portanto, a importância dada à integração pode
ser vista como um alinhamento com as
implantações já realizadas no passado.
•O terceiro critério diz respeito à aderência às
necessidades, ou seja, a compatibilidade com os
sistemas já existentes. Mas a busca por uma
melhor integração não deve sacrificar a
adequação da ferramenta. Um bom exemplo são
empresas que possuem o sistema integrador R/3
da SAP escolhem um software de SCM que não o
APO, também da SAP.
•Alem dos três primeiros critérios, uma outra
observação diz respeito a baixa importância
dada ao custo da ferramenta. Isto se deve ao
fato de que as empresas que implementaram
licenças mundiais, não necessitam pagar pelas
licenças, incorrendo apenas no custo de
implantação.
19. Fornecedores avaliados
Os processo formais de seleção, e
algumas vezes também os informais, se
caracterizam pela avaliação de mais de
um possível fornecedor. O gráfico mostra
o cruzamento do número de vezes que
cada fornecedor foi avaliado com o
número de implantação efetivas de cada
um.
A i2 implantou apenas uma, já a
Manugistics desponta com o maior
número de implantações, sendo a
escolhida em seis dos sete processos
seletivos que participou.
O APO da SAP se caracteriza por ser um
sistema que só é implantado por
empresas que já possuam o R/3. Tanto a
CAPS-BAAN quanto a Synquest também
estão muito associados.
20. Processodeimplantação
Com relação à implantação buscou-se
levantar quais os principais módulos que
estão sendo utilizados, bem como
analisar as características de cada
processo de implantação com o objetivo
de se identificar quais os fatores críticos
de sucesso.
Foram avaliados os seguintes aspectos:
Módulos implantados;
Composição do time de implantação;
Tempo de implantação;
Problemas encontrados ao longo deste
processo.
21. A-Módulos implantados
O módulo de planejamento da produção
é aquele com maior número de
ocorrências, sendo observado duas
vezes mais do que no segundo – gestão
de estoques. Com base nisto pode-se
supor que o planejamento da produção é
um problema bastante frequente e
principal fonte de implantações dos
softwares de SCM.
Ao longo das entrevistas foi identificado
que os módulos relacionados às
atividades de transporte, ou o de
estrutura de rede são normalmente
implantados em empresas que possuem
problemas específicos nestas áreas. Esta
observação explica seus baixos níveis de
implantação.
22. B–Composiçãodotimedeimplantação
Foi considerado que o time de
implantação pode ser composto por três
tipos de profissionais: funcionários da
própria empresa, funcionários da
empresa fornecedora do software e
consultores da empresa integradora. Foi
considerado como empresa integradora
qualquer empresa envolvida na
implantação que não a empresa cliente
(que irá usar a ferramenta) ou o
fornecedor. Normalmente este papel é
desempenhado pelas grandes
consultorias.
23. C– Tempodeimplantação
Para analisar o tempo de implantação de um
software de SCM considerou-se não somente o
tempo gasto na implantação em si, mas também o
utilizado nas etapas de seleção da ferramenta e de
identificação de necessidade.
Necessidades: Algumas empresas consideram esta
etapa como um marco, um mês específico, outras a
consideram mais duradoura. Na realidade, quando
de etapas mais duradouras (empresas 1 e 3), estas
estão associadas a projetos mais amplos.
Seleção: Apesar de não garantir o sucesso da
implantação, os processos com tempos de seleção
um pouco mais longos resultaram em escolhas
consideradas acertadas por parte das empresas,
principalmente no que diz respeito à aderência da
ferramenta às necessidades do negócio.
Implantação: Com relação ao tempo de
implantação, as variações são devidas aos diferentes
graus de complexidade dos projetos, incluindo-se
neste aspecto empresas que implantaram o
software em mais de um site – caso da empresa 5.
24. Principais problemas encontrados
Problemas Culturais: A razão para isto é o fato de
que a implantação deste tipo de sistema
invariavelmente altera o modo pelas quais certas
decisões são tomadas. Isto faz com que possam
despertar dois tipos de barreiras culturais:
Resistência à mudança ( o novo sistema não atende
a todas as necessidades) e, Sensação de perda de
poder, ou até mesmo de risco de demissão, em
função de tarefas antes realizadas manualmente
passarem a ser feitas diretamente pelo sistema.
Remodelagem de processos: A necessidade de
remodelagem de processos muitas vezes não é
prevista nas implantações. Um aspecto que
geralmente gera mudanças é a necessidade de
informações que não eram trabalhadas até então, o
que de certa forma está relacionado ao terceiro
problema no ranking, o de obtenção de dados.
Qualificação do pessoal contratado: Apesar de não
ser um aspecto entre os mais críticos, foram
frequentes as críticas à qualificação do pessoal
contratado para a implantação, seja de consultoria
ou até mesmo dos fornecedores.
25. Grau de satisfação com a ferramenta
A satisfação das empresas está nas
funcionalidades dos softwares: capacidade
analítica, quantidade e qualidade de
informações, aderência às necessidades. Por
outro lado, os aspectos que geram
insatisfação estão associados ao processo de
implantação ou ao pós-venda (caso de
serviços agregados).
A integração dos sistemas aos ERPs
apresenta um alto grau de satisfação, o que é
bastante relevante uma vez que esta
característica foi um dos principais critérios
de escolha das ferramentas.
O aspecto de custo com licenças, não
apresentou satisfação ou insatisfação, já o
investimento total, que engloba todo o custo
da implantação, aparece como o aspecto de
maior insatisfação, indicando que
frequentemente, os valores superaram a
previsão inicial.
26. Conclusão
Os resultados monstram que o processo de implantação de um software de SCM possui alto grau
de complexidade bem como inúmeros aspectos que devem ser trabalhados em vista a se obter
uma implantação de sucesso (composição do time, processo de seleção do fornecedor,
capacitação interna, etc).
Esta alta complexidade vem resultando em projetos sistematicamente fora do prazo e com
gastos superiores aos orçamentos iniciais. Entretanto, cerca de 44% dos entrevistados afirmam
que o retorno sobre o investimento do projeto como um todo foi maior ou muito maior do que o
esperado, e 34% consideram como sendo igual ao esperado. Esta satisfação quanto ao retorno
também é observado com relação ao desempenho do software após sua implantação, para o
qual apenas 18% dos entrevistados o consideram pior ou muito pior do que o esperado, e que
55% consideram igual ao esperado.
Com base em tudo o que foi visto pode-se concluir que, apesar dos inúmeros problemas
possíveis de serem encontrados ao longo de um processo de implantação de um software de
SCM, e dos custos serem frequentemente superiores aos previstos, ainda assim as empresas
estão satisfeitas com as ferramentas e obtendo retorno.