O documento discute a importância da logística e da gestão da cadeia de suprimentos para empresas em um mercado globalizado e competitivo. Ele explica como a integração entre fornecedores, fabricantes e clientes é essencial para reduzir custos e entregar o produto certo no local e momento corretos. Também destaca que a informação é fundamental para manter o fluxo contínuo de matérias-primas e produtos ao longo da cadeia de suprimentos.
Qualificação de Fornecedores em Farmácia HospitalarGuilherme Becker
O documento propõe a implementação de um programa de qualificação de fornecedores na farmácia hospitalar para garantir a qualidade dos medicamentos e insumos recebidos. O programa avaliará os fornecedores legalmente e nas condições de armazenamento, entrega e qualidade dos produtos para classificá-los como ótimo, bom, regular ou ruim. O objetivo é reduzir devoluções e entregas fora do prazo para melhorar o processo de aquisição e a qualidade dos produtos.
O documento fornece informações sobre gestão de contas-chave (Key Account Management - KAM). Apresenta objetivos do KAM, perfil do palestrante, dados de pesquisa sobre práticas de KAM em empresas, análise dos resultados e dicas para implementação bem-sucedida de estratégias de KAM.
Seleção, Avaliação e Qualificação de Fornecedores Eduardo Isatto
O documento discute a seleção, avaliação e qualificação de fornecedores. Apresenta o Núcleo Orientado para a Inovação da Edificação (NORIE) e seu trabalho sobre gestão de fornecedores. Também descreve métodos para avaliação de fornecedores, incluindo categorias, pesos e atributos, e apresenta um estudo de caso sobre avaliação de empreiteiros.
Este documento propõe a criação de um Comitê da Qualidade na Wood Group para desenvolver a maturidade dos colaboradores no uso de procedimentos e ferramentas de qualidade. O Comitê será constituído por representantes de diferentes áreas e terá como atribuições assegurar o entendimento e implementação das políticas da empresa, fornecer recursos necessários para o sistema de gestão da qualidade, validar ações relacionadas a processos e auditorias.
Este documento apresenta as diretrizes para as boas práticas de armazenagem e distribuição de medicamentos na Servimed Comercial Ltda, incluindo requisitos para infraestrutura, recebimento de mercadorias, conferência e estocagem.
O documento discute os fundamentos e equipamentos utilizados na movimentação de materiais em logística. Apresenta os principais sistemas de transporte contínuo como esteiras transportadoras e transportadores de roscas. Também descreve sistemas para áreas restritas como pontes rolantes e empilhadeiras para movimentação em locais sem limites fixos. Realça a importância de analisar custo-benefício e produtividade ao escolher os equipamentos.
O documento discute o processo de compras nas organizações, incluindo a seleção e qualificação de fornecedores, o processo de compra, e a estrutura e gestão das atividades de compras.
Qualificação de Fornecedores em Farmácia HospitalarGuilherme Becker
O documento propõe a implementação de um programa de qualificação de fornecedores na farmácia hospitalar para garantir a qualidade dos medicamentos e insumos recebidos. O programa avaliará os fornecedores legalmente e nas condições de armazenamento, entrega e qualidade dos produtos para classificá-los como ótimo, bom, regular ou ruim. O objetivo é reduzir devoluções e entregas fora do prazo para melhorar o processo de aquisição e a qualidade dos produtos.
O documento fornece informações sobre gestão de contas-chave (Key Account Management - KAM). Apresenta objetivos do KAM, perfil do palestrante, dados de pesquisa sobre práticas de KAM em empresas, análise dos resultados e dicas para implementação bem-sucedida de estratégias de KAM.
Seleção, Avaliação e Qualificação de Fornecedores Eduardo Isatto
O documento discute a seleção, avaliação e qualificação de fornecedores. Apresenta o Núcleo Orientado para a Inovação da Edificação (NORIE) e seu trabalho sobre gestão de fornecedores. Também descreve métodos para avaliação de fornecedores, incluindo categorias, pesos e atributos, e apresenta um estudo de caso sobre avaliação de empreiteiros.
Este documento propõe a criação de um Comitê da Qualidade na Wood Group para desenvolver a maturidade dos colaboradores no uso de procedimentos e ferramentas de qualidade. O Comitê será constituído por representantes de diferentes áreas e terá como atribuições assegurar o entendimento e implementação das políticas da empresa, fornecer recursos necessários para o sistema de gestão da qualidade, validar ações relacionadas a processos e auditorias.
Este documento apresenta as diretrizes para as boas práticas de armazenagem e distribuição de medicamentos na Servimed Comercial Ltda, incluindo requisitos para infraestrutura, recebimento de mercadorias, conferência e estocagem.
O documento discute os fundamentos e equipamentos utilizados na movimentação de materiais em logística. Apresenta os principais sistemas de transporte contínuo como esteiras transportadoras e transportadores de roscas. Também descreve sistemas para áreas restritas como pontes rolantes e empilhadeiras para movimentação em locais sem limites fixos. Realça a importância de analisar custo-benefício e produtividade ao escolher os equipamentos.
O documento discute o processo de compras nas organizações, incluindo a seleção e qualificação de fornecedores, o processo de compra, e a estrutura e gestão das atividades de compras.
O documento discute diferentes abordagens para qualidade, incluindo excelência, conformidade, adequação ao usuário e valor percebido pelo cliente. Também define qualidade como a consistente conformidade com as expectativas dos consumidores.
O documento descreve a evolução histórica da contabilidade de custos desde a Revolução Industrial, quando as indústrias precisaram adaptar os métodos contábeis das empresas comerciais para controlar os custos de produção. Também define os principais termos relacionados à contabilidade de custos e classifica os custos quanto aos produtos fabricados e volume de produção.
1) O documento discute conceitos e procedimentos para formular a estratégia da produção, incluindo quatro perspectivas e dois métodos.
2) As quatro perspectivas são: top-down, bottom-up, requisitos do mercado e recursos de produção.
3) Os dois métodos são a Metodologia Hill e o Procedimento Platts-Gregory.
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logísticaFEARP/USP
Este documento discute a importância da gestão financeira de estoques e logística. Ele explica que os estoques são essenciais para as vendas e lucros, mas requerem investimentos e geram custos. Ele também discute vários modelos e métodos para auxiliar na gestão de estoques, como a curva ABC, lote econômico de compras, estoque de segurança e sistemas de informação de estoques. A decisão de quanto e quando comprar matérias-primas é uma das mais importantes para a gestão financeira de uma empresa.
O documento descreve as cinco etapas de desenvolvimento da logística ao longo do tempo: (1) do campo ao mercado no início do século XX, (2) funções segmentadas entre 1940-1960, (3) funções integradas a partir de 1960, (4) foco no cliente a partir de 1980, (5) logística como elemento diferenciador atualmente. Ele também apresenta as definições evolutivas de logística dadas pelo conselho NCPDM/CLM/CSCMP ao longo das décadas.
O documento descreve o sistema HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point), fornecendo seu histórico, conceituação, princípios e etapas para implementação. O HACCP é uma abordagem sistemática para garantir a segurança dos alimentos, identificando perigos potenciais e controlando-os através de pontos críticos de controle. O documento também discute a evolução do conceito de qualidade, relacionando-o inicialmente aos interesses das empresas e clientes e atualmente à segurança dos produtos para a saúde dos consumidores
O documento descreve o que é um fluxograma, para que serve e como é feito. Um fluxograma representa graficamente as atividades de um processo de maneira sequencial usando símbolos padronizados para tornar o processo mais claro. Serve para descrever, projetar, identificar desvios ou melhorar processos e treinar funcionários, mostrando cada etapa e suas relações.
O documento apresenta definições de termos técnicos relacionados à atividade de armazenamento, distribuição e transporte de medicamentos, como: armazenamento, área de ambiente controlado, assistência farmacêutica, autorização de funcionamento, calibração, entre outros. O texto também descreve brevemente a importância histórica e econômica do setor farmacêutico no Brasil.
Este documento apresenta um treinamento sobre gestão de compras. Apresenta conceitos de supply chain, gestão de demanda e estoque. Discute objetivos, estratégias e processos da área de compras, incluindo gestão por categorias e de fornecedores. Por fim, apresenta a XCelis Consulting e seus serviços de consultoria.
1. O documento descreve a evolução da logística desde a década de 1940, quando começou a ser usada pelo exército dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial, até os dias atuais.
2. A logística evoluiu de uma função fragmentada na década de 1960 para uma abordagem integrada nos anos 1980-1990, envolvendo todas as etapas da cadeia de suprimentos.
3. Atualmente, a gestão da cadeia de suprimentos (supply chain management) é vista como uma ferramenta estr
Este documento apresenta um manual de legislação comercial para técnicos de contabilidade. O manual discute conceitos básicos de direito, tipos de empresas e contratos comerciais, incluindo sociedades comerciais, contratos de compra e venda, locação e prestação de serviços. O objetivo é interpretar a legislação comercial relevante para as atividades empresariais.
O documento discute o armazenamento e movimentação de materiais. Aborda tópicos como tipos de armazenamento, estruturas usadas, sistemas automáticos, tarefas administrativas e decisões associadas ao armazenamento como localização, layout e propriedade.
O documento discute os elementos que influenciam o comportamento do consumidor, focando nas atitudes. Descreve as atitudes como predisposições aprendidas para responder de forma consistente a objetos, que são influenciadas por experiências, grupos e pessoas importantes. As atitudes possuem três componentes - cognitivo, afetivo e comportamental - que tendem a ser consistentes, embora possam divergir devido a vários fatores. Finalmente, discute como as atitudes podem ser medidas e mudadas através de estratégias de marketing.
Este documento discute os principais aspectos da logística de produtos farmacêuticos, incluindo legislação relevante, operações de armazenagem e distribuição, indicadores de desempenho e estudos de caso. O objetivo é desenvolver competências técnicas em boas práticas operacionais para profissionais da área.
O documento discute a mudança da norma ISO 9001 de 2008 para a versão de 2015. A nova versão foi projetada para ser mais relevante ao mercado atual e oferecer benefícios de negócios às organizações. Algumas das principais alterações incluem uma abordagem integrada para gestão organizacional, maior envolvimento da liderança e introdução da gestão de riscos e oportunidades.
Palestra: Passo a Passo para Iniciar uma ExportaçãoABRACOMEX
A palestra será ministrada pelo Professor Douglas Cândido, Administrador com ênfase em Comércio Exterior pela Estácio de Sá, MBA em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV, CEO de empresa especializada em gestão estratégica em processos de exportação, importação e internacionalização de empresas, consultor, palestrante, professor e instrutor de Comércio Exterior e Internacionalização de Empresas.
Temas abordados: Passo a passo básico para você iniciar um processo de exportação eficiente.
A ABRACOMEX oferece com exclusividade no Brasil este curso e vários outros, que habilitam por ano mais de 2 mil alunos para trabalhar com comércio exterior.
Aprenda mais sobre esta profissão no site da ABRACOMEX: www.abracomex.org
1) O documento discute conceitos-chave do controle de gestão, incluindo objetivos, princípios e processos.
2) É destacada a importância da descentralização de decisões e da responsabilização de gestores.
3) O controle de gestão visa estimular gestores a atingirem objetivos estratégicos da empresa.
Este documento discute o aprovisionamento, logística e gestão de estoques. Aborda tópicos como o processo de compra, gestão de fornecedores, princípios e custos associados à gestão de estoques. Também menciona os benefícios esperados e o controle de inventários.
O documento descreve as tecnologias aplicadas à logística, incluindo sistemas iniciais como EDI e evoluindo para sistemas integrados como ERP e WMS. Também discute conceitos como MRP, VMI e RMI, e como esses sistemas melhoram a comunicação, integração e eficiência nas operações logísticas.
O documento discute a norma ISO 9001 para sistemas de gestão da qualidade. Ele explica que a ISO 9001 estabelece requisitos para garantir a qualidade em projetos, produção, instalação e assistência técnica. Também descreve os benefícios da certificação ISO 9001, como vantagem competitiva, melhor desempenho e satisfação dos clientes.
Logística - Logística e Cadeia de Suprimentos - instagram.com/cursos_de_logis...Daniel Camargos Frade
Acesse: https://www.instagram.com/cursos_de_logistica/
Curso disponível no Udemy. Confira!!!
https://www.udemy.com/course/cursodelogistica/learn/lecture/27074584#overview
Este material foi preparado e utilizado como conteúdo didático em sala de aula para disciplinas de Logística e Cadeia de Suprimentos.
Be welcome! It's a pleasure offer you this material! Please, write your comments! Regards!
O documento discute a história da logística e cadeia de suprimentos, desde suas origens militares na Grécia Antiga até os conceitos modernos. Alexandre, o Grande é destacado como um pioneiro na logística militar que permitiu a seu exército marchar milhares de quilômetros. Definições atuais enfatizam a integração entre fornecedores, fabricantes e clientes para entregar produtos de forma eficiente.
O documento discute diferentes abordagens para qualidade, incluindo excelência, conformidade, adequação ao usuário e valor percebido pelo cliente. Também define qualidade como a consistente conformidade com as expectativas dos consumidores.
O documento descreve a evolução histórica da contabilidade de custos desde a Revolução Industrial, quando as indústrias precisaram adaptar os métodos contábeis das empresas comerciais para controlar os custos de produção. Também define os principais termos relacionados à contabilidade de custos e classifica os custos quanto aos produtos fabricados e volume de produção.
1) O documento discute conceitos e procedimentos para formular a estratégia da produção, incluindo quatro perspectivas e dois métodos.
2) As quatro perspectivas são: top-down, bottom-up, requisitos do mercado e recursos de produção.
3) Os dois métodos são a Metodologia Hill e o Procedimento Platts-Gregory.
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logísticaFEARP/USP
Este documento discute a importância da gestão financeira de estoques e logística. Ele explica que os estoques são essenciais para as vendas e lucros, mas requerem investimentos e geram custos. Ele também discute vários modelos e métodos para auxiliar na gestão de estoques, como a curva ABC, lote econômico de compras, estoque de segurança e sistemas de informação de estoques. A decisão de quanto e quando comprar matérias-primas é uma das mais importantes para a gestão financeira de uma empresa.
O documento descreve as cinco etapas de desenvolvimento da logística ao longo do tempo: (1) do campo ao mercado no início do século XX, (2) funções segmentadas entre 1940-1960, (3) funções integradas a partir de 1960, (4) foco no cliente a partir de 1980, (5) logística como elemento diferenciador atualmente. Ele também apresenta as definições evolutivas de logística dadas pelo conselho NCPDM/CLM/CSCMP ao longo das décadas.
O documento descreve o sistema HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Point), fornecendo seu histórico, conceituação, princípios e etapas para implementação. O HACCP é uma abordagem sistemática para garantir a segurança dos alimentos, identificando perigos potenciais e controlando-os através de pontos críticos de controle. O documento também discute a evolução do conceito de qualidade, relacionando-o inicialmente aos interesses das empresas e clientes e atualmente à segurança dos produtos para a saúde dos consumidores
O documento descreve o que é um fluxograma, para que serve e como é feito. Um fluxograma representa graficamente as atividades de um processo de maneira sequencial usando símbolos padronizados para tornar o processo mais claro. Serve para descrever, projetar, identificar desvios ou melhorar processos e treinar funcionários, mostrando cada etapa e suas relações.
O documento apresenta definições de termos técnicos relacionados à atividade de armazenamento, distribuição e transporte de medicamentos, como: armazenamento, área de ambiente controlado, assistência farmacêutica, autorização de funcionamento, calibração, entre outros. O texto também descreve brevemente a importância histórica e econômica do setor farmacêutico no Brasil.
Este documento apresenta um treinamento sobre gestão de compras. Apresenta conceitos de supply chain, gestão de demanda e estoque. Discute objetivos, estratégias e processos da área de compras, incluindo gestão por categorias e de fornecedores. Por fim, apresenta a XCelis Consulting e seus serviços de consultoria.
1. O documento descreve a evolução da logística desde a década de 1940, quando começou a ser usada pelo exército dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial, até os dias atuais.
2. A logística evoluiu de uma função fragmentada na década de 1960 para uma abordagem integrada nos anos 1980-1990, envolvendo todas as etapas da cadeia de suprimentos.
3. Atualmente, a gestão da cadeia de suprimentos (supply chain management) é vista como uma ferramenta estr
Este documento apresenta um manual de legislação comercial para técnicos de contabilidade. O manual discute conceitos básicos de direito, tipos de empresas e contratos comerciais, incluindo sociedades comerciais, contratos de compra e venda, locação e prestação de serviços. O objetivo é interpretar a legislação comercial relevante para as atividades empresariais.
O documento discute o armazenamento e movimentação de materiais. Aborda tópicos como tipos de armazenamento, estruturas usadas, sistemas automáticos, tarefas administrativas e decisões associadas ao armazenamento como localização, layout e propriedade.
O documento discute os elementos que influenciam o comportamento do consumidor, focando nas atitudes. Descreve as atitudes como predisposições aprendidas para responder de forma consistente a objetos, que são influenciadas por experiências, grupos e pessoas importantes. As atitudes possuem três componentes - cognitivo, afetivo e comportamental - que tendem a ser consistentes, embora possam divergir devido a vários fatores. Finalmente, discute como as atitudes podem ser medidas e mudadas através de estratégias de marketing.
Este documento discute os principais aspectos da logística de produtos farmacêuticos, incluindo legislação relevante, operações de armazenagem e distribuição, indicadores de desempenho e estudos de caso. O objetivo é desenvolver competências técnicas em boas práticas operacionais para profissionais da área.
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1) O documento discute conceitos-chave do controle de gestão, incluindo objetivos, princípios e processos.
2) É destacada a importância da descentralização de decisões e da responsabilização de gestores.
3) O controle de gestão visa estimular gestores a atingirem objetivos estratégicos da empresa.
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O documento descreve as tecnologias aplicadas à logística, incluindo sistemas iniciais como EDI e evoluindo para sistemas integrados como ERP e WMS. Também discute conceitos como MRP, VMI e RMI, e como esses sistemas melhoram a comunicação, integração e eficiência nas operações logísticas.
O documento discute a norma ISO 9001 para sistemas de gestão da qualidade. Ele explica que a ISO 9001 estabelece requisitos para garantir a qualidade em projetos, produção, instalação e assistência técnica. Também descreve os benefícios da certificação ISO 9001, como vantagem competitiva, melhor desempenho e satisfação dos clientes.
Logística - Logística e Cadeia de Suprimentos - instagram.com/cursos_de_logis...Daniel Camargos Frade
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O documento discute a história da logística e cadeia de suprimentos, desde suas origens militares na Grécia Antiga até os conceitos modernos. Alexandre, o Grande é destacado como um pioneiro na logística militar que permitiu a seu exército marchar milhares de quilômetros. Definições atuais enfatizam a integração entre fornecedores, fabricantes e clientes para entregar produtos de forma eficiente.
O documento discute os principais conceitos e desafios das cadeias de suprimentos modernas, incluindo definições, características, sistemas de gestão, e-commerce e logística. Aborda tópicos como planejamento integrado, compras, produção, distribuição, WMS, RFID, ERP e como a logística do e-commerce difere da logística convencional.
Este documento apresenta três resumos concisos de conceitos e princípios da Administração Pública brasileira, como:
1) A Administração Pública pode ser entendida em sentido formal (órgãos e agentes públicos) e material (função administrativa do Estado);
2) As principais fontes do Direito Administrativo são a lei e a jurisprudência, e os elementos essenciais do Estado são povo, território e governo;
3) Os princípios da administração pública incluem legalidade, publicidade e motivação dos at
O documento é um conjunto de 10 questões de direito empresarial comentadas por um professor. As questões abordam tópicos como a evolução histórica do direito empresarial, a continuidade de uma empresa por um incapaz, as características da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada e a alienação de um estabelecimento.
Titulo: Implantação do Centro de distribuição
Alunos:Alexandre de Oliveira Penna,Allan Roberto Oliveira Fazion,Douglas Amim Bragança,Fábio Garbin,LUIZ GUSTAVO GRANT BERINGHS MARTINELLI,Rodrigo Saraiva,
Cidade: Berrini
Disciplina: Aquisições
Turma: GEEP15
Data:08-09-2014
Hora:23:57
Comentarios:
Publico até ápos a correção
Administração Sistemas de Informação - Sistema de Informações Gerenciais – SIGCursos Profissionalizantes
O documento discute sistemas de informações gerenciais (SIG) e sua importância para empresas. Define SIG como um processo de transformação de dados em informações utilizadas na tomada de decisão e administração da empresa. Também destaca ações que executivos devem tomar durante crises, como estudos de mercado, produtos e fluxos de produção, e controles financeiros.
O documento apresenta um plano de negócios para a AJC Comércio de Plásticos LTDA ME, uma empresa de reciclagem de PVC e condutores elétricos fundada em 2006. O plano inclui uma análise SWOT, estratégias de marketing, processos operacionais, plano financeiro e conclusão de que a empresa é viável devido ao mercado em crescimento para seus produtos e serviços sustentáveis.
Apresentação de António Dias de Figueiredo na Conferência em Sistemas de Informação - CSI’2001, Instituto Politécnico de Leiria, Leiria, 23 de Outubro de 2001.
O documento discute os principais tipos de fluxos logísticos, incluindo fluxos de materiais, informações, logística reversa e fluxo econômico. Explica que os fluxos logísticos são processos necessários para atingir um objetivo com eficiência e qualidade.
1) Argissolos são solos minerais não-hidromórficos com horizonte A ou E seguido de horizonte B textural, de cor avermelhada a amarela. 2) São formados a partir da adição, remoção e transformação de materiais em áreas de relevo ondulado ou fortemente ondulado. 3) Possuem perfil com horizontes A, E e Bt e apresentam boa capacidade de drenagem e armazenamento de água, porém baixa fertilidade.
O documento discute o planejamento de marketing de produtos, incluindo o ciclo de vida do produto com suas fases de introdução, crescimento, maturidade e declínio. Também aborda classificações de produtos como bens duráveis e não duráveis e serviços, bem como níveis de produto.
O documento apresenta conceitos básicos de matemática financeira, incluindo juros simples e compostos, descontos, taxas de juros e séries uniformes. Aborda também fluxo de caixa e valor do dinheiro no tempo, objetivando transformar e comparar fluxos de caixa usando taxas de juros.
O documento discute cadeias de suprimentos e logística. Define cadeia de suprimentos como uma rede de relações entre empresas e explica como a gestão de cadeias de suprimentos envolve integração, tomada de decisão compartilhada e gerenciamento de operações. Também apresenta um exemplo de como uma cadeia de suprimentos funciona de forma integrada para atender às necessidades dos clientes de forma otimizada.
Tópicos do livro de Laudon e Laudon sobre Tipos e Níveis Gerenciais de Informação
LAUDON, Kenneth e LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 5 3d. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
O documento discute sistemas de informação gerencial (SIG), definindo-o como um sistema que auxilia na tomada de decisão fornecendo informações seguras e oportunas. É dividido em seções que abordam conceitos básicos de SIG, evolução, tipos de relatórios, importância e cuidados necessários na implementação, dando também exemplo de tecnologias e aplicativos de apoio.
O documento discute conceitos de produtos de moda, incluindo atributos, ciclos de vida e projeto. Apresenta três ciclos de vida para produtos de moda: estilo, moda e modismo. Também discute resolução de problemas no processo de design e métodos para desenvolvimento de produtos de moda.
Este documento discute o recebimento e expedição de cargas em logística e distribuição. Ele aborda tópicos como planejamento de recebimento, recepção, conferência e liberação de cargas, assim como processos de expedição como formação de carga, conferência, carregamento e tipos de unitização. O documento fornece uma introdução sobre a história e importância da logística e como ela é aplicada no gerenciamento da cadeia de suprimentos.
[1] A logística trata de todas as atividades relacionadas ao fluxo de produtos e informações desde a aquisição de matérias-primas até o consumo final, visando fornecer níveis adequados de serviço aos clientes de forma eficiente e com baixo custo.
[2] A globalização e inovações trouxeram maior competitividade, fazendo com que as empresas busquem flexibilidade, qualidade, rapidez e confiabilidade na entrega por meio da integração da cadeia de suprimentos.
[3
O capítulo discute conceitos logísticos e como a atividade logística pode ser melhor compreendida e implementada em organizações. Aborda o que é logística, definindo-a como a junção de atividades de aquisição, movimentação, armazenagem e entrega de produtos. Também discute o gerenciamento da cadeia de suprimentos e como ele integra processos entre empresas para reduzir custos e agregar valor ao cliente final.
1) O documento discute o conceito e importância do gerenciamento da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management) para integrar processos desde a fabricação até a distribuição e entrega de produtos aos clientes de forma eficiente.
2) A ferramenta ERP é apresentada como importante para integrar informações de diferentes partes da empresa e da cadeia de suprimentos, permitindo visão global dos processos e tomada de decisão.
3) Práticas como redução do número de fornecedores e uso do sistema EDI são exemplos de como o SCM pode aux
O documento discute o modelo GTP (Tecnologia, Gestão e Pessoas) para avaliar a competitividade empresarial. O modelo sugere que a gestão, tecnologia e pessoas são elementos estratégicos cruciais para o sucesso organizacional e que a alocação de recursos nessas áreas determina as capacidades e desempenho competitivo da empresa. O diagnóstico e alinhamento desses fatores é essencial para reduzir gaps entre as expectativas dos clientes e a percepção da empresa e impulsionar a inovação.
O documento discute a importância da integração entre marketing e logística para o sucesso das empresas, destacando casos de empresas de bebidas que melhoraram seus processos e resultados ao alinharem essas áreas.
O documento discute os custos logísticos, especificamente os custos de armazenagem. Apresenta os principais tipos de custos de armazenagem como aluguel, pessoal e equipamentos. Também discute como reduzir esses custos através de melhorias nos processos como redução do lead time e sincronização das entregas.
Logística ferramenta e estratégia competitivaAndré Barreto
Este documento discute como a logística pode ser uma ferramenta estratégica para ganhar vantagem competitiva. A logística é definida como o gerenciamento dos fluxos de materiais e informações para entregar produtos de forma eficiente. Uma logística eficaz torna-se cada vez mais importante em um ambiente globalizado com cadeias de suprimentos internacionais. Bem implementada, a logística pode reduzir custos e melhor atender clientes, levando a ganhos competitivos.
Metodologia De Análise De Cadeias AgroindustriaisRoberto Kiel
1. O documento apresenta uma metodologia para análise de cadeias agroindustriais dividida em três macrossegmentos: elo da produção, elo industrial e elo de distribuição.
2. A metodologia visa coletar informações sobre cada elo para identificar problemas de competitividade e propor soluções. As informações incluem volume de produção, estrutura produtiva e relacionamentos entre agentes.
3. A análise das cadeias considera fluxos de bens, recursos e informações entre os elos visando otimizar a competitividade da cadeia como um todo
[1] O documento discute como a logística competitiva é dividida em partes e como cada parte funciona, incluindo desafios, oportunidades, estratégia e diferenciais. [2] Também explica como a tecnologia e sistemas de informação são importantes para a logística competitiva e como métodos como Just in Time podem trazer vantagens às empresas. [3] No geral, destaca a importância da logística para a competitividade das empresas e como ela deve ser valorizada e receber investimentos.
O documento discute competência logística e apresenta uma hierarquia da integração logística, desde tarefas básicas até a relação com a estratégia empresarial. Também aborda pontos centrais da logística como visão integrada, planejamento, uso de tecnologia e relacionamento com fornecedores e consumidores. Por fim, lista 10 mandamentos para se alcançar desempenho logístico de classe mundial.
Análise dos prós e os contras do outsourcingPaulo Sousa
Este documento analisa os prós e contras do outsourcing. Apresenta o conceito de cadeia de valor e discute como o outsourcing pode reduzir custos ao transferir atividades não essenciais para empresas especializadas. No entanto, também traz riscos como perda de controle e dependência excessiva de fornecedores externos. O documento recomenda que as empresas escolham cuidadosamente quais atividades externalizar e seus fornecedores.
O documento discute a importância da logística para o comércio eletrônico, usando a Amazon como exemplo. A logística é colocada como uma questão-chave para o sucesso do e-commerce, levando as empresas a investirem em sistemas e processos logísticos mais eficientes. O documento explora o conceito de logística e seu desenvolvimento histórico, além de discutir como uma estratégia logística bem planejada pode gerar vantagens competitivas por meio da liderança de custos.
Este artigo tem como meta explorar o entendimento de como uma boa administração da cadeia de abastecimento irá levar a organização a exceder nos serviços e produtos a serem oferecidos aos seus clientes.
O governo brasileiro deveria promover a participação nas Cadeias Globais de Valor regionais na América Latina e Caribe por meio de políticas industrial e de desenvolvimento científico e tecnológico, investindo em infraestrutura e concedendo incentivos para as empresas do país. Políticas de educação e de capacitação profissional podem ajudar a criar vantagens comparativas com uma base “doméstica”, sobretudo no setor de serviços – atividade em que o capital humano e as habilidades são essenciais para a competitividade. As políticas governamentais podem ser especialmente úteis e necessárias para a superação de dificuldades como o acesso ao financiamento e às informações sobre potenciais sócios, que afetam a participação das empresas nas cadeias globais de valor.
1) A gestão estratégica de custos logísticos é importante para estimular o comércio entre regiões e países.
2) Custos logísticos incluem transporte, estoque e processamento de pedidos, e podem compensar diferenças nos custos de produção.
3) Uma gestão eficiente de custos logísticos permite a especialização regional e o acesso global a mercadorias de melhor qualidade e menor custo.
O relatório final da Equipe 1 apresenta um plano de ação para melhorias na cadeia de suprimentos de uma indústria. O relatório discute conceitos como gestão da cadeia de suprimentos, terceirização e satisfação do cliente, e recomenda implementar revisão contínua de estoque e terceirização para melhorar o prazo de entrega e reduzir custos.
O documento discute o conceito de gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM), definindo-o como o esforço de integração dos participantes do canal de distribuição através da administração compartilhada de processos-chave. O SCM visa maior coordenação entre os membros, considerando trade-offs internos e interorganizacionais para uma cadeia de suprimentos mais eficiente.
O documento discute o conceito de Supply Chain Management (SCM), definindo-o como uma evolução da logística integrada que representa uma integração externa interligando fornecedores e consumidores finais. Ele também destaca que o SCM busca satisfazer plenamente o consumidor final através da formação de parcerias e agregando valor, e que requer investimentos em tecnologia da informação para integrar sistemas e compartilhar informações entre parceiros da cadeia de suprimentos.
O documento discute conceitos relacionados à logística empresarial. Ele é dividido em 5 seções que abordam: 1) a definição de logística e suas atividades; 2) o gerenciamento da cadeia de suprimentos e como integra processos entre empresas; 3) como a logística pode contribuir para a competitividade ao agregar valor e reduzir custos.
1. Estudo dirigido – Cadeias de Suprimentos - Supply Chain Management
CST Logística – Módulo C - Qualidade – Fase II
Livro da disciplina: Supply Chain: Uma Visão Gerencial. Luiz Fernando
Rodrigues Campos. IBPEX. 2009.
Olá pessoal!
Durante este módulo C – Qualidade, observamos que em um passado recente,
a oferta de produtos e serviços era, de forma geral, menor do que a procura, ou
seja, o mercado era sempre comprador. Isso permitia aos produtores
trabalharem sem tamanha preocupação com a concorrência. De acordo com
Campos (2009), hoje esse processo funciona com uma efetiva contribuição da
tecnologia nas mais variadas áreas de atuação. Tem proporcionado grandes
volumes de produção e, com a facilidade de acesso a informações atualizadas,
a competição (tanto entre empresas quanto entre pessoas e, até mesmo, entre
países) tem sido muito acirrada, podendo, inclusive, ser classificada como
canibal, ou seja, isso significa que as instituições que não fizerem da
competitividade global a sua meta estratégica estarão fadadas ao insucesso.
Para que possam existir os sistemas de produção dentro das organizações,
são necessárias algumas atividades vitais, as quais podem ser de atuação
direta (produção, marketing e finanças) ou de atuação indireta, também
denominada de áreas de apoio que são o departamento de compras,
manutenção da fábrica e desenvolvimento do produto.
Ainda nessa estrutura de gestão de uma empresa, a gerência dos fluxos
produtivos deve ter como base não somente as questões internas à empresa,
mas também o fluxo total de toda a cadeia de suprimentos, pois esta auxilia o
gestor na busca de gargalos de maior relevância, possibilitando, assim, evitar
problemas no processo produtivo.
Muito mais do que a redução de gargalos, observamos que uma simples
redução de custos, faz com que o gestor tenha sempre em mente as
possibilidades de aperfeiçoar o sistema, sem perder o foco no cliente – interno
eou externo. Nessa conjuntura, às demandas da nova economia, às atividades
de negociação com o mundo todo, à necessidade de rapidez (pois a velocidade
é fundamental) são que os fatores que os profissionais da área da Logística
devem estar preparados para atender, porque fazem parte da sistemática do
mercado exigente. Bem como a necessidade de reavaliar de forma constante
os modelos da atuação comercial.
Para que um processo de transformação tenha um desempenho cada vez mais
adequado, superior àquele apresentado pela maioria das empresas, devemos
1
2. observar a efetiva contribuição advinda da Logística, que, entre outras áreas,
auxilia na sistemática de otimização dos mais variados custos empresariais.
Com base nessa informação, podemos aperfeiçoar a conferência dos custos
por meio da movimentação de estoques, da quantidade de lotes, do
processamento de pedidos, da armazenagem e do transporte.
A Logística é, acima de tudo, um processo de controle de fluxos físicos e
virtuais, produtos e informações. Atualmente, o abastecimento de matériasprimas e produtos ao longo das cadeias logísticas deve ter um fluxo contínuo.
E todo o processo logístico deve ser visto de forma integrada, iniciando na
aquisição e estocagem de matérias-primas, passando pelo seu processamento
e armazenagem de produto acabado, terminando pela informação colhida no
mercado. Diante disso a principal ferramenta para manter contínuo esse fluxo
logístico é a informação, que, sendo capturada no mercado, influencia todo o
processo, agilizando a cadeia logística, tornando-a flexível e constantemente
adaptável.
A compreensão do processo logístico, de forma integrada, e a especialização
de todas as áreas e executivos envolvidos, direta ou indiretamente, nas
operações logísticas – compras, armazenagem, estocagem e expedição de
produtos – garantem o crescimento de uma companhia. A grande necessidade
das empresas em investirem no processo logístico como forma de competição
de mercado em um ambiente altamente competitivo já não é mais os fatores
qualidade e preço, pois não fazem tanta diferença, uma vez que existe certa
semelhança entre os concorrentes, mas a entrega certa em custo baixo
determina quem continuará no negócio.
De 1980 até os dias atuais podemos ver a Era do Supply Chain, ou seja, a
Logística como a diferenciação organizacional. Nesta era de evolução logística,
são observadas várias fases. Uma destas fases é o SC Collaborative –
Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment (CPFR), ou seja, é um
programa colaborativo entre os diferentes intervenientes, ou empresas, da
Cadeia de Suprimentos, que estabelece uma coordenação entre: a produção, o
planejamento, a previsão de vendas e a reposição.
Na conjuntura do gerenciamento da cadeia de suprimentos, Fleury, Wanke e
Figueiredo (2000) pregam que o processo representa o esforço de integração
dos diversos participantes do canal de distribuição, por meio da administração
compartilhada de processos-chave de negócios, que interligam as diversas
unidades organizacionais e membros do canal, desde o consumidor final até o
fornecedor inicial de matérias-primas. As implicações desse processo são
quando consideramos uma cadeia de suprimentos, levando em conta todas as
etapas envolvidas no atendimento às necessidades do cliente, direta e
indiretamente, não somente os fabricantes (transformadores, fornecedores,
2
3. terceirizados), mas também os demais envolvidos, como transportadores,
centro de distribuição (CD), intermediários e varejistas, etc.
O gerenciamento da função fornecimento deve ser visto como algo tão
dinâmico a ponto de ser impossível fazê-lo sem o concurso de várias pessoas,
e quanto maior a especialização de cada um, maior a facilidade para
alcançarmos um resultado estabelecido. Para ser alcançado tal gerenciamento,
cada organização deve, independentemente da sua área de atuação,
estabelecer procedimentos estruturados com vistas a um resultado empresarial
adequado. A cadeia de abastecimento, por sua vez, implica na inter-relação
entre as partes, e essa grande interatividade faz com que muitas pessoas a
associem a uma teia ou colmeia. A seleção de fornecedores deve ser
primorosa, pois é dessa maneira que teremos a possibilidade de tecer uma
“teia” em que todo processo produtivo esteja apto a atingir o nível de qualidade
desejado pelo cliente.
O fornecedor, em qualquer das posições dessa estrutura em cadeia, deve
visitar o cliente final. Este é o consumidor mais importante, mais relevante.
Nesse contexto, a integração entre fronteiras, ou seja, a interatividade entre os
agentes envolvidos no processo produtivo e de comercialização deve ser uma
verdadeira relação de parceria, ligada às negociações baseadas no “ganhaganha”. Porém, alerta-se que as negociações que possam ter como base a não
honestidade, a não clareza, a não atitude de desenvolvimento e o crescimento
coletivo, bem como a sistemática de fornecimento que abra mão de um
planejamento adequado e de um controle coletivo efetivo, não são mais
admitidas no cenário logístico, pois existe a pressuposição de que haja uma
visão integrada por meio de canais de distribuição de materiais e informação,
iniciando nos fornecedores de seus fornecedores e chegando até os clientes de
seus clientes.
Em um mercado cada vez mais globalizado, todos fazem negócios com todos,
tendo nas empresas a possibilidade de cadastros globais de fornecedores e
contratos entre fábricas, depósitos, distribuidores e revendedores, com a
possibilidade de adquirir matéria-prima, transformá-la e entregar o produto final
aos consumidores em qualquer parte. Ainda em função dessa conexão em
vários níveis de fonte-produção-entrega, nos quais o gerenciamento de
fornecedores deve ter como consequência uma clara e bem estabelecida
parceria entre clientes e fornecedores empresariais. Segundo Campos (2009),
quando essas relações são alcançadas com êxito, alguns resultados
importantes são conquistados, ou seja, a facilitação da coordenaçãointeração
entre as partes, aumentando a responsabilidade mútua, a redução da duração
do ciclo necessidade-fornecimento, direcionando as empresas a oferecer o
produto certo, no local certo e no momento exato, e a melhoria na relação entre
otimização de custos e repasse de ineficiência.
3
4. O processo gerencial de uma empresa tem como foco principal as questões do
lucro, preferencialmente o lucro máximo, sem esquecer, porém, que é
exatamente por meio do adequado atendimento aos clientes que será possível
alcançar esse resultado em um mercado altamente competitivo. Desta forma
otimizar o desempenho (geral), melhorar a coordenação (entre partes) e
facilitar ações integradoras (totais) são os objetivos padrões facilitadores mais
adequados para a gestão da cadeia de suprimentos.
Olhando agora nas questões relativas à competitividade, a gestão empresarial
necessariamente passa por uma abordagem estratégica, tática e operacional,
especialmente considerando um cenário global. Como as questões de custo no quesito abastecimentos ou suprimentos – influenciam diretamente na
hierarquia das abordagens de medida de preço, podemos ter um foco mais
específico, concentrado em cinco pontos preestabelecidos, ou seja:
No valor total mais baixo para a empresa final na cadeia de
abastecimento;
No custo total mais baixo para a empresa final na cadeia de
abastecimento;
No custo total mais baixo para a empresa em questão;
No custo landed (custo de entrega) mais baixo;
Em bases inferiores por preços unitários.
A movimentação de materiais, ou seja, o fluxo de materiais pode ser definido
conforme Campos e Brasil (2007), como sendo o deslocamento –
movimentação e transporte – físico de matérias-primas, insumos e produtos
acabados e semiacabados, no sentido do fornecedor para o cliente final,
passando pela indústria transformadora. Nesse processo que consiste em
“fonte-produção-entrega”, há questões importantes relativas aos materiais
utilizados no processo de transformação para que se alcance um produto de
maior valor agregado, tais como o planejamento e a qualidade. No âmbito do
planejamento, podemos dividi-lo em três tipos: planejamento estratégico
(objetivos e metas), planejamento tático (meios para atingir objetivos e metas)
e planejamento operacional (métodos operacionais e alocação de recursos),
cada um ligado ao seu respectivo nível.
O planejamento é um assunto que vem sendo objeto de estudo por vários
especialistas. Sem ele, qualquer resultado é justificado, visto não haver
qualquer referencial para comparações e análises. Logo, na cadeia de
abastecimentos não poderia ser diferente, portanto, planejar, definir os
objetivos e metas faz parte dessa dinâmica, bem como os meios para atingi-los
e os métodos de operacionalização e projeção de custos, nos remetendo ao
fator qualidade. Campos (2009) conceitua que a qualidade posiciona a
empresa no mercado, pois seu nível atende aos mais diferentes requisitos de
público consumidor. É ela que garante, juntamente com a adequada
4
5. administração de custos, os resultados financeiros operacionais tão
necessários para enfrentar a concorrência, seja por parte de uma organização
ou, como no caso abordado, de uma cadeia de organizações.
É importante salientar a necessidade de acompanharmos os resultados
intermediários por meio de uma sistemática de controle constante ao longo de
todo processo e informando tais dados em um processo de retroalimentação.
Esse processo refere-se ao feedback e, desse forma, o ajuste das diferenças
encontradas durante o processo produtivo pode ser feito adequadamente, quer
seja em tempo, quer seja em ações diferenciadas nas resoluções dos
problemas.
Uma empresa pode melhorar sua política de estoque se esta estiver bem clara,
estabelecida e também implementando algumas ações estratégicas que
influenciem diretamente os seguintes aspectos:
A melhoria rápida (kaikaku),
O gerenciamento de qualidade total (TQM),
A política de otimização de estoques;
Just-in-time (JIT);
A melhoria contínua (kaizen);
Just in case (JIC).
Em relação às várias possibilidades de controle, tem sido observada a atenção
de vários autores relativamente a estoques, pois estes não agregam valor aos
produtos. Isto significa que será mais produtivo quanto menor conseguir manter
o nível de estoques. Dentre os aspectos afetados pelas ações estratégicas
utilizadas pelas empresas para melhorar a política de estoques, destacamos o
Just in Time (JIT) que é a produção sem estoques (menor flexibilidade,
menores custos); produção enxuta (lean production); eliminação de
desperdícios (possibilidade de redução de custos) e manufatura de fluxo
contínuo (possibilidade de aumento de produtividade), e o Just in Case (JIC)
que é a produção com estoques (maior flexibilidade, maiores custos); excesso
de produtos (aumento real de custos); produção empurrada (estoques
intermediários e finais); manufatura de fluxo intermitente (possibilidade de
aumento de problemas produtivos); maiores esforços na resolução de
problemas (possibilidade de conviver com problemas de produção e aumento
de custos).
Independente se a empresa produz um bem ou serviço, gerenciar custos é
obrigatório para um adequado resultado final – numérico (lucro) eou
mercadológico (percentual de participação). Especificamente com relação aos
custos de armazenagem, podemos dizer que abrangem gastos relativos ao
espaço físico, tanto em área empresarial quanto nas questões aéreas (volumes
especiais requerem tratamento especial). Conforme Campos (2009) cita esses
5
6. tratamentos especiais como sendo a construção do depósito, a manutenção, a
iluminação, o aluguel, a climatização, a depreciação, os impostos, as taxas e
as embalagens especiais.
Gerenciar riscos é uma tentativa de identificação e resolução de problemas que
possam impactar de forma efetiva uma organização. Gerenciar esses
problemas na área de estoques vale a pena principalmente no que diz respeito
a lucros financeiros e ao bom nome da organização. Partindo desse
pressuposto, a viabilidade da centralização de estoques é viável porque os
benefícios da combinação de riscos dependem do comportamento da demanda
de um mercado em relação ao outro e quanto maior o coeficiente de variação,
maior o benefício da centralização de armazenagem.
A nova ordem comercial, ou de produção, baseada na tecnologia mantém a
característica básica de suas atividades, ou seja, o propósito de atender às
necessidades humanas por meio da produção de bens e/ou serviços. Para
tanto, utiliza-se o processo da produção conhecido como “técnica por meio da
qual um ou mais produtos são obtidos por meio da utilização de determinadas
quantidades de fatores de produção”. De acordo com Campos (2009), os
fatores de produção devem ser considerados nesse processo são os recursos
naturais (mais ou menos escassos), a mão de obra (mais ou menos
especializada), o capital humano (próprio ou de terceiros), a tecnologia
(adquirida ou desenvolvida) e a capacidade gerencial (de maior ou menor nível
de especialização).
Em relação aos fatores envolvidos na produção, sob o ângulo econômico,
recorremos ao conceito denominado produtividade, que significa “relação entre
a quantidade ou valor produzido e a quantidade ou o valor dos insumos
aplicados à produção”. Isso se dá quando a fonte produtora pode apresentar
rendimento relativo ao processo de transformação de bens em algo de maior
valor. Sobre esse conceito apresentado, pode-se questionar os níveis de
produtividade que variam de acordo com alguns fatores. Esses fatores são:
Mundial: comparar países antigos e novos, com mais ou menos tradição,
que foram colonizados similar ou diferentemente, com projeção
internacional desde há muito tempo ou recém-desenvolvidos;
Nacional: comparar regiões de um mesmo país que apresentam
resultados extremos, mesmo que a distância (física) não seja um fator
preponderante;
Organizacional: comparar departamentos e/ou setores que deveriam
seguir as mesmas orientações da empresa, mas apresentam resultados
diferentes, de maneira surpreendente, tanto positivo com negativo;
Individual: comparar pessoas da mesma região, credo religioso,
formação acadêmica, com maior ou menor experiência profissional,
sendo familiares ou desconhecidos.
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7. Na busca por melhores resultados, tanto na qualidade quanto na produtividade,
as empresas que se propõem a investir em pesquisa e desenvolvimento de
novos produtos eou serviços, assim como de novos métodos de processos de
fabricação, podem utilizar a criatividade de seus funcionários como ferramenta
de apoio. Em contrapartida a essas ações, algumas empresas utilizam uma
sistemática de atuação rígida, não como forma organizada e produtiva, mas
sim por falta de flexibilidade. O mercado tem visto essa última ação de
pesquisa com certo receio dos envolvidos no processo, por causa da sua falta
de capacidade de inovar.
A capacidade de um grupo está apoiada na figura do dono da empresa, que,
em geral, é o líder-fundador, capaz de uma dedicação exemplar. Entre várias
características, Mais (1999) salienta que é capaz de transformar conflitos em
estímulos para a idealização e a solidariedade. Segundo Cattani (1997), as
características principais de um gestor empreendedor são a criatividade,
empenho e liderança, porém como características específicas é a inovação,
que é um processo que envolve o uso, aplicação e transformação do
conhecimento técnico e científico em problemas realizados com a produção e
com a comercialização, tendo o lucro como perspectiva.
As questões que envolvem qualidade não podem deixar de ser consideradas
sem certos níveis de envolvimento com o cliente (intermediário ou final), em
especial como este percebe as características do produto eou serviço que a
empresa se propõe a oferecer no mercado. De acordo com Campos (2009),
esse processo deve ser operado para alcançar o melhor resultado. Tal
envolvimento ou percepção deve fazer parte da instituição como uma atividade
inerente a todo processo, e não somente pontual, de tal sorte que sirva de
medida de desempenho, isto é, esteja tão arraigada na sistemática da
organização a ponto de ser dito que tudo isso é uma filosofia de trabalho e
atendimento.
Para entendermos melhor como funciona uma SCM, é necessário
conhecermos os elementos que a compõem. Uma SCM comum é formada por
vários elementos (atores) que estão interligados pela movimentação dos
produtos, com a característica marcante de começar e terminar com o
consumidor. O cliente, o planejamento, as compras, o inventário, a produção e
o transporte são elementos da SCM.
O elo da cadeia correspondente à produção tem como função, com um plano
estruturado, deslocar de estoque para a área de produção insumos (matériasprimas, peças, conjuntos subprodutos) com o propósito de atender às
solicitações dos clientes. Esses produtos depois que estiverem completos e
testados são estocados de volta no armazém/depósito antes de serem
entregues para o cliente.
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8. Na conjuntura operacional, as companhias vêm adotando processos de gestão
associados às mais variadas tecnologias disponíveis para poder assegurar que
a SCM seja a mais eficiente possível, no sentido de gerar o mais alto grau de
satisfação para o consumidor, ao mesmo tempo em que forneça em um custo
mais baixo possível para cada situação. Torna-se necessário, para atingir esse
propósito, que os gestores observem os níveis distintos de atividades em que
cada empresa deve operar, ou seja, no nível estratégico que é o ponto mais
alto de visão empresarial, a companhia olha para as decisões estratégicas,
considerando a organização como um todo; no nível tático as decisões são
concentradas na adoção de medidas que possibilitem produzir benefícios do
tipo benchmarketing (como usar as melhores práticas na entrada em várias
camadas de fornecedores, desenvolvendo estratégias especiais com
fornecedores especiais; e na contratação de companhias de logística para
desenvolver transporte, armazenagem, desembaraço aduaneiro, entre outros,
a um custo compatível com o mercado); no nível operacional, onde as decisões
operacionais são feitas a cada dia em negócios que afetam a maneira dos
produtos se moverem ao longo da SCM, envolvendo alterações na
programação de marketing para a produção, nos acordos e ajustes entre
compras e fornecedores, na emissão de pedidos, na movimentação de
produtos no armazém, entre outras.
Os três núcleos que estruturam a cadeia de valor global em um sistema de
abastecimento SCM são .
Núcleo 1: núcleo no qual são encontradas as matérias-primas, o
processamento e a fabricação de componentes;
Núcleo 2: núcleo no qual ocorrem a fabricação, a montagem e a
distribuição;
Núcleo 3: núcleo no qual estão situados o sistema de armazenagem, os
atacadistas, os varejistas e os consumidores.
Embora possa parecer óbvio, consideramos necessário destacar que as
possíveis estratégias de atuação em uma cadeia de valor serão tomadas em
função dos propósitos da organização, ou seja, qual nível de excelência
queremos atingir. O nível pode variar desde “o melhor da classe” até o simples
“isso também funciona”. Assim, em função das possíveis decisões a serem
tomadas pela organização, são esperados alguns resultados que geram certos
impactos como a inovação, a funcionalidade, a confiabilidade, o valor pelo
preço e a reputação do serviço.
A estrutura de apoio à cadeia de valor deve estar formatada para que seja
possível atender a programas de mudanças importantes, integração de
sistemas de produção (ERP) e sistemas de Gestão da Cadeia de Suprimentos
(GCS). Ainda assim temos outros exemplos de elementos dessa estrutura que
são o Data Warehouse, Internet, Intranet, Extranet e os Portais.
8
9. Um sistema de gestão de transporte requer ações pontuais em itens de
reconhecida relevância. É importante salientar algumas delas, como o
planejamento da carga e sua classificação, isto é, se a carga é perigosa, se
pode causar impacto ao meio ambiente e se é necessária uma vigilância extra
devido ao seu custo, entre outros aspectos.
Quando falamos de transações comerciais, devemos nos ater também aos
fatores de riscos. Segundo Blanchard (2009), editor-chefe da revista
IndustryWeek, é citado na obra de Campos (2009) como um fator de referência
e sugestão para uma identificação dos possíveis e prováveis fatores de risco
em uma SCM, são estes:
Fator 1: local de origem;
Fator 2: grau de precisão de embarque e entrega;
Fator 3: proteção física;
Fator 4: processos internos;
Fator 5: responsabilidade social e ambiental.
As facilidades de acesso a produtos e serviços têm demonstrado que a
competição entre as empresas não ocorre apenas no cenário local, ou seja,
onde elas se encontram, pois deixou de ser local/regional para ser global.
Sobre essa conjuntura, Ferraz Neto citado por Silva (2007, p. 6) declara que:
“[...] tanto o canal de suprimentos, como o de distribuição ficaram mais longos.
Rapidez e flexibilidade deixam de ser apenas um discurso e tornam-se
obrigatórias. Isso significou um aumento dos custos logísticos e a necessidade
de excelência na performance logística das empresas que pretendem disputar
o mercado global.”
Diante deste cenário, como a concorrência deixou de ser apenas entre
empresas e passou a ser entre cadeias produtivas que, em conjunto, buscam
encontrar diferenciais competitivos mais eficazes.
O novo cenário dos processos produtivos e de comercialização implica em
sistemas logísticos internacionais. Portanto, quando gerenciamos algum
processo de produção ou serviços, devemos sempre levar em conta o
processo de derrubada de fronteiras no âmbito das indústrias, em especial as
diversas possibilidades de produção, armazenagem e distribuição e as
estratégias específicas voltadas ao marketing industrial internacional.
Campos (2009) descreve que os maiores desafios que os gestores de SCM
enfrentam nessas negociações são os quais surgem indistintamente nos mais
variados pontos de fornecimentos do globo terrestre, o que requer uma
capacidade de estruturar e gerenciar as SCMs do ponto de vista global, porém
agindo localmente.
9
10. No cenário atual, no qual são feitos os negócios (no mundo inteiro e com o
mundo inteiro) sob o padrão de conformidade com a demanda internacional, é
obrigatória a atenção profissional condizente com cada situação. É justamente
nesse processo que a Gestão de Cadeia de Suprimentos, com o devido
suporte das atividades logísticas, tem papeis fundamentais em um novo
mercado. Nisso vemos que ocorre a introdução rápida de produtos em tempo
recorde; surgem necessidades focadas, com novos projetos, embalagens e
ofertas de serviços personalizados para atender às diversas exigências dos
clientes; há a entrega quick responser, por meio da distribuição do produto em
quantidade suficiente para atender à demanda dos clientes; são criados
serviços entendidos, relacionado serviços inovadores e de valor agregado às
ofertas de produtos; são criados canais inovadores, com o mínimo de pessoal e
com sistemas de entrega direta para atingir os clientes rapidamente e a um
custo cada vez mais baixo.
As organizações não podem deixar de considerar que, no início deste novo
milênio, há maiores expectativas por parte dos consumidores quanto ao
resultado final ao adquirirem um produto e/ou serviço, isto é, eles desejam que
o pedido seja sempre perfeito, 100% correto. Esse é um parâmetro norteador
de todos os gerenciamentos. Entretanto, nesse ambiente tão tecnológico, tão
voltado às questões não pessoais, podemos contatar o lado oposto, ou seja, a
real importância exercida pelas pessoas em um processo de parceria. Existem
fatores que norteiam às questões pessoais que são:
Motivadores: razões que levam a formar parcerias;
Componentes: atividades e processos que constroem e mantêm a
parceria;
Facilitadores: aqueles que dão apoio, sustentação e aumentam o
desenvolvimento da parceria.
Caros alunos a Coordenação e eu desejamos a todos
SUCESSO em todas as áreas de sua vida!!
Prof. Emerson Seixas
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