Savassi, LCM. Habilidade de comunicação, Educação em Saúde e Mudança de Comportamento. Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde II. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2016. [aula] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil, desde o período colonial até a década de 1970. Inicialmente, as ações de saúde pública eram limitadas e descentralizadas, com foco no controle de epidemias. No século XIX, foram criadas as primeiras juntas de higiene pública. Na República Velha, surgiram os primeiros marcos institucionais, como a criação do Ministério da Saúde em 1953. O período militar trouxe mudanças como a unificação
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
O documento apresenta uma introdução à epidemiologia, abordando:
1) Conceitos básicos como a definição de epidemiologia e sua relação com a saúde coletiva;
2) A formação histórica da epidemiologia desde a antiguidade com Hipócrates até os desenvolvimentos modernos;
3) Os objetivos, aplicações e interfaces disciplinares da epidemiologia, como a descrição de problemas de saúde e identificação de fatores de risco.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil, desde o período colonial até a década de 1970. Inicialmente, as ações de saúde pública eram limitadas e descentralizadas, com foco no controle de epidemias. No século XIX, foram criadas as primeiras juntas de higiene pública. Na República Velha, surgiram os primeiros marcos institucionais, como a criação do Ministério da Saúde em 1953. O período militar trouxe mudanças como a unificação
O documento descreve a Política Nacional da Atenção Básica no Brasil. Ele define atenção básica como um conjunto de ações de saúde individuais e coletivas que incluem promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e manutenção da saúde. A política também estabelece as responsabilidades dos governos federal, estadual e municipal na implementação da atenção básica.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
O documento apresenta uma introdução à epidemiologia, abordando:
1) Conceitos básicos como a definição de epidemiologia e sua relação com a saúde coletiva;
2) A formação histórica da epidemiologia desde a antiguidade com Hipócrates até os desenvolvimentos modernos;
3) Os objetivos, aplicações e interfaces disciplinares da epidemiologia, como a descrição de problemas de saúde e identificação de fatores de risco.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
(1) O documento discute a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil e seu contexto socioeconômico-político, focando na Nova República entre 1985-1988. (2) Neste período, o movimento pela reforma sanitária defendeu um sistema de saúde público e universal. (3) Isto resultou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, estabelecendo saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento discute educação em saúde, definindo-a como um processo de desenvolvimento da consciência crítica sobre causas de problemas de saúde e participação na superação desses problemas. Aborda também teorias como a Teoria Cognitiva Social e Grupos Operativos, que utilizam dinâmicas de grupo para promover saúde.
O documento descreve a história da Reforma Sanitária Brasileira desde a ditadura militar em 1964 até a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986. A reforma buscou estabelecer um sistema nacional de saúde universal e gratuito para todos os cidadãos, rompendo com o modelo assistencial anterior restrito aos trabalhadores. Instituições como o CEBES e a ABRASCO apoiaram a reforma defendendo a saúde coletiva.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo. Detalha a história do tratamento da saúde mental e da doença mental, desde a Antiguidade até os dias atuais, quando há uma ênfase na atenção básica comunitária e nos direitos dos pacientes. Também descreve as ações que profissionais de saúde podem tomar para promover a saúde mental.
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa reorganizar a atenção básica no Brasil de acordo com os princípios do SUS, promovendo equipes multidisciplinares mínimas compostas por médico, enfermeiro, agente comunitário e auxiliar para atender famílias, realizar atividades de prevenção e garantir continuidade do tratamento. O NASF foi criado para ampliar a assistência na atenção primária por meio de parcerias entre a ESF e profissionais de diferentes áreas.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
Este documento discute a gravidez na adolescência. Aborda o desenvolvimento psicológico do adolescente, a sexualidade e as consequências da gravidez nesta fase. A gravidez na adolescência representa uma "crise dupla", pois ocorre durante a crise normal de desenvolvimento da adolescência. Pode ter impactos psicológicos, educacionais e socioeconômicos negativos para a mãe, o pai e o casal.
O documento discute o papel importante dos Agentes Comunitários de Saúde em identificar as necessidades de saúde dos idosos em suas áreas e garantir que recebam os cuidados adequados. Os ACS são responsáveis pelo mapeamento de suas áreas, cadastramento das famílias e atualização contínua, além de identificar situações de risco e orientar as famílias sobre o uso apropriado dos serviços de saúde. Sem o trabalho dos ACS, o sistema de saúde não teria conhecimento sobre as mudanças na situação dos idos
O documento descreve o Programa Saúde na Escola (PSE), que promove a saúde de estudantes da educação básica pública por meio de ações intersetoriais entre saúde e educação. O PSE inclui avaliações clínicas e psicossociais dos estudantes, promoção da saúde e prevenção de doenças, e formação de profissionais.
Unidade 1 apresenta três modelos de educação em saúde: educação para a saúde, educação em saúde e educação popular em saúde. A educação para a saúde vê a educação como instrumento para obter saúde, enquanto a educação em saúde enfatiza o diálogo entre saberes. A educação popular em saúde promove a participação ativa da comunidade nos processos de saúde.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
O documento discute o processo de enfermagem em saúde mental, com foco na teoria de Hildegard Peplau e nas dinâmicas da relação terapêutica entre enfermeiro e paciente. Aborda subpapéis da enfermagem, fases do relacionamento, impasses terapêuticos e técnicas de comunicação.
A história da criança, em todo o mundo, tem sido marcada
por episódios muito tristes de abandono, mortalidade infantil
em níveis elevados, negligência nos cuidados por parte da família e pelo Estado. Comparando os dias atuais com os séculos
passados, percebem-se as grandes mudanças ocorridas em
relação às políticas públicas de saúde direcionadas à criança.
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs, Conhecer e discutir os princípios e diretrizes que norteiam as ações dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate à Endemias
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
O documento descreve as políticas públicas voltadas para a saúde da criança no Brasil, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC) criado em 1983 com o objetivo de reduzir a morbimortalidade infantil através do acompanhamento do desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos e da ampliação da cobertura de serviços de saúde.
O documento discute o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) e seu uso como ferramenta de gestão da Atenção Básica no município. Ele descreve os principais procedimentos do SIAB, como a coleta e processamento de dados nas equipes, consolidação municipal e envio para a região. O documento também aborda a análise dos dados do SIAB para monitoramento e avaliação das ações de saúde no município.
Atenção à saúde no nível secundário e terciárioUNIME
O documento discute os níveis secundário e terciário de atenção à saúde no Brasil. Apresenta três artigos científicos que abordam aspectos destes níveis como qualidade da atenção ao parto, fatores associados ao abandono de tratamento em saúde mental e perfil e necessidades de cuidados de idosos hospitalizados.
O documento discute a educação permanente em saúde no Brasil, definindo-a como uma estratégia de aprendizagem contínua baseada na resolução de problemas reais do trabalho. A educação permanente busca qualificar profissionais por meio da reflexão sobre a prática e está ligada à melhoria dos indicadores de saúde da população. O Plano de Ação Regional de Educação Permanente em Saúde orienta as ações locais de formação, sendo construído coletivamente com apoio dos Núcleos de Apoio à Saúde
Savassi, LCM. Habilidade de comunicação para entrevistas. Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde II. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2016. [aula[ [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
O documento discute as habilidades de comunicação necessárias para visitas domiciliares. Ele descreve a importância da observação ativa e do reconhecimento dos determinantes sociais durante as visitas. Também define os três níveis de atenção domiciliar de acordo com a portaria do Ministério da Saúde e discute habilidades como escuta ativa, formulação de perguntas abertas e fechadas, e atitudes como empatia que são esperadas dos profissionais durante as visitas.
(1) O documento discute a evolução histórica das políticas de saúde no Brasil e seu contexto socioeconômico-político, focando na Nova República entre 1985-1988. (2) Neste período, o movimento pela reforma sanitária defendeu um sistema de saúde público e universal. (3) Isto resultou na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) na Constituição de 1988, estabelecendo saúde como direito de todos e dever do Estado.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento discute educação em saúde, definindo-a como um processo de desenvolvimento da consciência crítica sobre causas de problemas de saúde e participação na superação desses problemas. Aborda também teorias como a Teoria Cognitiva Social e Grupos Operativos, que utilizam dinâmicas de grupo para promover saúde.
O documento descreve a história da Reforma Sanitária Brasileira desde a ditadura militar em 1964 até a VIII Conferência Nacional de Saúde em 1986. A reforma buscou estabelecer um sistema nacional de saúde universal e gratuito para todos os cidadãos, rompendo com o modelo assistencial anterior restrito aos trabalhadores. Instituições como o CEBES e a ABRASCO apoiaram a reforma defendendo a saúde coletiva.
O documento discute a saúde mental, definindo-a como o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo. Detalha a história do tratamento da saúde mental e da doença mental, desde a Antiguidade até os dias atuais, quando há uma ênfase na atenção básica comunitária e nos direitos dos pacientes. Também descreve as ações que profissionais de saúde podem tomar para promover a saúde mental.
Estrategia de Saúde da Família (ESF) e Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NA...Mateus Clemente
A Estratégia Saúde da Família visa reorganizar a atenção básica no Brasil de acordo com os princípios do SUS, promovendo equipes multidisciplinares mínimas compostas por médico, enfermeiro, agente comunitário e auxiliar para atender famílias, realizar atividades de prevenção e garantir continuidade do tratamento. O NASF foi criado para ampliar a assistência na atenção primária por meio de parcerias entre a ESF e profissionais de diferentes áreas.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
Este documento discute a gravidez na adolescência. Aborda o desenvolvimento psicológico do adolescente, a sexualidade e as consequências da gravidez nesta fase. A gravidez na adolescência representa uma "crise dupla", pois ocorre durante a crise normal de desenvolvimento da adolescência. Pode ter impactos psicológicos, educacionais e socioeconômicos negativos para a mãe, o pai e o casal.
O documento discute o papel importante dos Agentes Comunitários de Saúde em identificar as necessidades de saúde dos idosos em suas áreas e garantir que recebam os cuidados adequados. Os ACS são responsáveis pelo mapeamento de suas áreas, cadastramento das famílias e atualização contínua, além de identificar situações de risco e orientar as famílias sobre o uso apropriado dos serviços de saúde. Sem o trabalho dos ACS, o sistema de saúde não teria conhecimento sobre as mudanças na situação dos idos
O documento descreve o Programa Saúde na Escola (PSE), que promove a saúde de estudantes da educação básica pública por meio de ações intersetoriais entre saúde e educação. O PSE inclui avaliações clínicas e psicossociais dos estudantes, promoção da saúde e prevenção de doenças, e formação de profissionais.
Unidade 1 apresenta três modelos de educação em saúde: educação para a saúde, educação em saúde e educação popular em saúde. A educação para a saúde vê a educação como instrumento para obter saúde, enquanto a educação em saúde enfatiza o diálogo entre saberes. A educação popular em saúde promove a participação ativa da comunidade nos processos de saúde.
O documento discute a história e os principais desafios do atendimento em saúde mental no Brasil. A assistência mudou da institucionalização em manicômios para um modelo comunitário e descentralizado com a criação de CAPS a partir da década de 1990. O texto também destaca a importância da integração entre a atenção primária e especializada em saúde mental e do respeito aos direitos dos pacientes.
O Processo de enfermagem na enfermagem em saúde mentalAroldo Gavioli
O documento discute o processo de enfermagem em saúde mental, com foco na teoria de Hildegard Peplau e nas dinâmicas da relação terapêutica entre enfermeiro e paciente. Aborda subpapéis da enfermagem, fases do relacionamento, impasses terapêuticos e técnicas de comunicação.
A história da criança, em todo o mundo, tem sido marcada
por episódios muito tristes de abandono, mortalidade infantil
em níveis elevados, negligência nos cuidados por parte da família e pelo Estado. Comparando os dias atuais com os séculos
passados, percebem-se as grandes mudanças ocorridas em
relação às políticas públicas de saúde direcionadas à criança.
Ética profissional: Direitos e deveres dos ACS e ACEs, Conhecer e discutir os princípios e diretrizes que norteiam as ações dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate à Endemias
Estrutura organizacional dos serviços de saúde
Redes de Atenção à Saúde
SUS - Sistema Único de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Atenção Básica
Integralidade
O documento descreve as políticas públicas voltadas para a saúde da criança no Brasil, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC) criado em 1983 com o objetivo de reduzir a morbimortalidade infantil através do acompanhamento do desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos e da ampliação da cobertura de serviços de saúde.
O documento discute o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) e seu uso como ferramenta de gestão da Atenção Básica no município. Ele descreve os principais procedimentos do SIAB, como a coleta e processamento de dados nas equipes, consolidação municipal e envio para a região. O documento também aborda a análise dos dados do SIAB para monitoramento e avaliação das ações de saúde no município.
Atenção à saúde no nível secundário e terciárioUNIME
O documento discute os níveis secundário e terciário de atenção à saúde no Brasil. Apresenta três artigos científicos que abordam aspectos destes níveis como qualidade da atenção ao parto, fatores associados ao abandono de tratamento em saúde mental e perfil e necessidades de cuidados de idosos hospitalizados.
O documento discute a educação permanente em saúde no Brasil, definindo-a como uma estratégia de aprendizagem contínua baseada na resolução de problemas reais do trabalho. A educação permanente busca qualificar profissionais por meio da reflexão sobre a prática e está ligada à melhoria dos indicadores de saúde da população. O Plano de Ação Regional de Educação Permanente em Saúde orienta as ações locais de formação, sendo construído coletivamente com apoio dos Núcleos de Apoio à Saúde
Savassi, LCM. Habilidade de comunicação para entrevistas. Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde II. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2016. [aula[ [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
O documento discute as habilidades de comunicação necessárias para visitas domiciliares. Ele descreve a importância da observação ativa e do reconhecimento dos determinantes sociais durante as visitas. Também define os três níveis de atenção domiciliar de acordo com a portaria do Ministério da Saúde e discute habilidades como escuta ativa, formulação de perguntas abertas e fechadas, e atitudes como empatia que são esperadas dos profissionais durante as visitas.
O documento discute abordagem familiar em serviços de saúde, definindo conceitos de família, tipos de famílias, subsistemas familiares e ferramentas para abordagem como ciclos de vida, genograma e ecomapa.
SAVASSI, LCM. A saúde e a realidade da criança no país.
Aula dada para a Disciplina Fundamentos Saúde da Criança. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2015
SAVASSI, LCM. Visita Domiciliar. Aula dada para a Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde 2. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2015 [Seminário] [Online] [Disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
O documento discute a saúde e a realidade da criança no Brasil. Apresenta a história do Sistema Único de Saúde brasileiro desde sua criação em 1988, os princípios que o norteiam como universalidade e equidade, e a atenção primária à saúde, especialmente a Estratégia Saúde da Família. Também analisa indicadores que demonstram os impactos positivos da Saúde da Família na saúde da criança.
2015 oficina mudança de comportamento 13o cbmfc natalLeonardo Savassi
SENS, GR; SAVASSI, LCM. OFICINA Mudança de Comportamento (Parte 1). In: 13o Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade. Natal-RN: SBMFC, 2015. [palestra] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
UFOP (2015) Educação em saúde e mudança de comportamentoLeonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Educação em saúde e mudança de comportamento. In: Práticas em Serviços de Saúde 2. Ouro Preto: UFOP, 2015. [palestra] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/] [acesso em ##/##/20##]
Medicina Baseada em Evidências - Oficina UFOP buscando evidencias para subturmasLeonardo Savassi
O documento apresenta os objetivos e conteúdo de uma oficina sobre busca de evidências em fontes de informação para a prática médica. A oficina aborda conceitos de medicina baseada em evidências, formulação de perguntas clínicas, busca em bases de dados e análise crítica da literatura.
O documento descreve 10 casos clínicos de pacientes avaliados com a Escala de Coma de Glasgow. Os casos variam de pacientes totalmente responsivos a não responsivos, com diferentes níveis de abertura ocular, resposta verbal e motora a estímulos.
O documento discute a transição do modelo de atenção à saúde no Brasil de um modelo focado em condições agudas para um modelo focado em condições crônicas. Isso inclui a criação de redes de atenção à saúde com a atenção primária no centro, representada pela Estratégia Saúde da Família, que fornece cuidados integráveis e contínuos à população. O documento também descreve os princípios, composição e processo de trabalho da Estratégia Saúde da Família.
O documento discute a visita domiciliar na Atenção Primária à Saúde, apresentando conceitos, legislação e experiências internacionais. Aborda as definições de atenção domiciliar segundo portarias do Ministério da Saúde e discute a organização desta modalidade de atenção em três níveis de complexidade. Apresenta também informações sobre a visita domiciliar em outros países, como os Estados Unidos.
Este documento descreve o desenvolvimento de um repositório temático (RT) dedicado à pesquisadora brasileira Virgínia Schall para organizar e disponibilizar sua produção acadêmica e educacional. O RT categorizou 564 itens, sendo 313 sobre educação em saúde. O objetivo é preservar a memória e patrimônio de Virgínia Schall, além de tornar mais acessível suas contribuições para educação em saúde no Brasil.
2o Congresso Sul Brasileiro de Atenção Domiciliar - Curitiba - Oficina Cursos...Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Oficina 2: Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar a Distância. In: 2o Congresso Sul Brasileiro de Atenção Domiciliar. Curitiba: Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba (Feaes), 2014.
Evento ocorrido de 18 20 de setembro de 2014.
Associação Paulista de Medicina: Formação Médica para Atenção DomiciliarLeonardo Savassi
O documento discute a formação médica em atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a distância da Universidade Aberta do SUS, que oferece cursos autoinstrucionais, de aperfeiçoamento e especialização. Também debate a possibilidade de implementar uma residência médica nesta área, considerando as competências necessárias e como estruturar a grade curricular de acordo com as diretrizes da atenção primária.
Este documento apresenta os objetivos e conceitos iniciais da disciplina de Medicina de Família e Comunidade da Universidade Federal de Ouro Preto. Define termos como APS, PSF e Médico de Família e Comunidade e descreve brevemente a evolução histórica da Atenção Primária à Saúde desde o Relatório Flexner de 1910.
O documento discute critérios de elegibilidade para atenção domiciliar no Brasil e apresenta uma escala de vulnerabilidade familiar. Apresenta três modalidades de atenção domiciliar no SUS e critérios para cada uma. Também descreve uma escala de vulnerabilidade familiar baseada em sentinelas avaliadas por agentes comunitários de saúde durante visitas domiciliares.
O documento discute a atenção domiciliar na Atenção Básica à Saúde, definindo suas modalidades (AD1, AD2, AD3) de acordo com a legislação e propondo ferramentas para classificação de risco, vulnerabilidade e necessidade dos pacientes.
I - Planejar estratégias para a viabilidade e o desenvolvimento institucional;Colaborar Educacional
CURSO:
CST EM GESTÃO HOSPITALAR
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - GESTÃO HOSPITALAR
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso
de CST em Gestão Hospitalar, está relacionado ao fomento à cultura locorregional,
promovendo a difusão, a transparência e a democratização das ações culturais, por
meio de projetos que possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos
multidisciplinares desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração
de conhecimentos aplicados, permitindo que você tenha um maior envolvimento com
às ações culturais no âmbito da ciência, arte, tecnologia e humanidades, articulados
com os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para
correlacionar as ações são: Ações Educativas em Segurança do Trabalho,
Responsabilidade Social e Ambiental, Biossegurança, Direito Hospitalar, Modelos de
Gestão, Gestão de Projetos. Processo Saúde e Doença.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Parcerias com a Prefeitura;
Associações de Bairros; UBS; Hospitais; Clínicas de Saúde Públicas e Privadas; Centros
de Saúde; Casas de Repouso; Instituições de Longa Permanência para Idosos; Creches;
Templos Religiosos; Escolas; ONGs.
COMPETÊNCIAS:
I - Planejar estratégias para a viabilidade e o desenvolvimento institucional;
II - Gerenciar pessoas, estimulando o trabalho em equipe e mediando conflitos;
III - Gerenciar os recursos financeiros, visando à sustentabilidade organizacional;
IV - Gerenciar a qualidade dos serviços das áreas meio e fim de organizações de saúde.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Gestão Hospitalar idealizado pela IES
proporciona a formação profissional que, de acordo com as determinações legais do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, tenha como valores e
pressupostos essenciais um perfil generalista, crítico, reflexivo, propositivo,
humanístico, e dinâmico, apto a agir eticamente, capaz de planejar, organizar,
coordenar e controlar os processos de trabalho em organizações da área de saúde,
com domínio de gestão de pessoas, dos sistemas de informação, dos recursos
materiais e financeiros, organizando fluxos de trabalho e informações, o programa de
ação e difusão cultural, permitirá o desenvolvimento de habilidades como, atuação
com base em princípios éticos, de maneira sustentável, empregando criatividade e visão empreendedora na solução de problemas presentes na sociedade, considerando
aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Criatividade e inovação
Comunicação Interpessoal
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural do curso de CST em Gestão
Hospitalar está relacionado a disseminação e articulação de conhecimentos
adquiridos no curso para promover as ações de difusão cultural
II - Gerenciar pessoas, estimulando o trabalho em equipe e mediando conflitos;Colaborar Educacional
CURSO:
CST EM GESTÃO HOSPITALAR
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - GESTÃO HOSPITALAR
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso
de CST em Gestão Hospitalar, está relacionado ao fomento à cultura locorregional,
promovendo a difusão, a transparência e a democratização das ações culturais, por
meio de projetos que possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos
multidisciplinares desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração
de conhecimentos aplicados, permitindo que você tenha um maior envolvimento com
às ações culturais no âmbito da ciência, arte, tecnologia e humanidades, articulados
com os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para
correlacionar as ações são: Ações Educativas em Segurança do Trabalho,
Responsabilidade Social e Ambiental, Biossegurança, Direito Hospitalar, Modelos de
Gestão, Gestão de Projetos. Processo Saúde e Doença.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Parcerias com a Prefeitura;
Associações de Bairros; UBS; Hospitais; Clínicas de Saúde Públicas e Privadas; Centros
de Saúde; Casas de Repouso; Instituições de Longa Permanência para Idosos; Creches;
Templos Religiosos; Escolas; ONGs.
COMPETÊNCIAS:
I - Planejar estratégias para a viabilidade e o desenvolvimento institucional;
II - Gerenciar pessoas, estimulando o trabalho em equipe e mediando conflitos;
III - Gerenciar os recursos financeiros, visando à sustentabilidade organizacional;
IV - Gerenciar a qualidade dos serviços das áreas meio e fim de organizações de saúde.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Gestão Hospitalar idealizado pela IES
proporciona a formação profissional que, de acordo com as determinações legais do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, tenha como valores e
pressupostos essenciais um perfil generalista, crítico, reflexivo, propositivo,
humanístico, e dinâmico, apto a agir eticamente, capaz de planejar, organizar,
coordenar e controlar os processos de trabalho em organizações da área de saúde,
com domínio de gestão de pessoas, dos sistemas de informação, dos recursos
materiais e financeiros, organizando fluxos de trabalho e informações, o programa de
ação e difusão cultural, permitirá o desenvolvimento de habilidades como, atuação
com base em princípios éticos, de maneira sustentável, empregando criatividade e visão empreendedora na solução de problemas presentes na sociedade, considerando
aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Criatividade e inovação
Comunicação Interpessoal
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural do curso de CST em Gestão
Hospitalar está relacionado a disseminação e articulação de conhecimentos
adquiridos no curso para promover as ações de difusão cultural
III - Gerenciar os recursos financeiros, visando à sustentabilidade organizac...Colaborar Educacional
CURSO:
CST EM GESTÃO HOSPITALAR
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - GESTÃO HOSPITALAR
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso
de CST em Gestão Hospitalar, está relacionado ao fomento à cultura locorregional,
promovendo a difusão, a transparência e a democratização das ações culturais, por
meio de projetos que possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos
multidisciplinares desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração
de conhecimentos aplicados, permitindo que você tenha um maior envolvimento com
às ações culturais no âmbito da ciência, arte, tecnologia e humanidades, articulados
com os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para
correlacionar as ações são: Ações Educativas em Segurança do Trabalho,
Responsabilidade Social e Ambiental, Biossegurança, Direito Hospitalar, Modelos de
Gestão, Gestão de Projetos. Processo Saúde e Doença.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Parcerias com a Prefeitura;
Associações de Bairros; UBS; Hospitais; Clínicas de Saúde Públicas e Privadas; Centros
de Saúde; Casas de Repouso; Instituições de Longa Permanência para Idosos; Creches;
Templos Religiosos; Escolas; ONGs.
COMPETÊNCIAS:
I - Planejar estratégias para a viabilidade e o desenvolvimento institucional;
II - Gerenciar pessoas, estimulando o trabalho em equipe e mediando conflitos;
III - Gerenciar os recursos financeiros, visando à sustentabilidade organizacional;
IV - Gerenciar a qualidade dos serviços das áreas meio e fim de organizações de saúde.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Gestão Hospitalar idealizado pela IES
proporciona a formação profissional que, de acordo com as determinações legais do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, tenha como valores e
pressupostos essenciais um perfil generalista, crítico, reflexivo, propositivo,
humanístico, e dinâmico, apto a agir eticamente, capaz de planejar, organizar,
coordenar e controlar os processos de trabalho em organizações da área de saúde,
com domínio de gestão de pessoas, dos sistemas de informação, dos recursos
materiais e financeiros, organizando fluxos de trabalho e informações, o programa de
ação e difusão cultural, permitirá o desenvolvimento de habilidades como, atuação
com base em princípios éticos, de maneira sustentável, empregando criatividade e visão empreendedora na solução de problemas presentes na sociedade, considerando
aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Criatividade e inovação
Comunicação Interpessoal
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural do curso de CST em Gestão
Hospitalar está relacionado a disseminação e articulação de conhecimentos
adquiridos no curso para promover as ações de difusão cultural
IV - Gerenciar a qualidade dos serviços das áreas meio e fim de organizações ...Colaborar Educacional
CURSO:
CST EM GESTÃO HOSPITALAR
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - GESTÃO HOSPITALAR
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso
de CST em Gestão Hospitalar, está relacionado ao fomento à cultura locorregional,
promovendo a difusão, a transparência e a democratização das ações culturais, por
meio de projetos que possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos
multidisciplinares desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração
de conhecimentos aplicados, permitindo que você tenha um maior envolvimento com
às ações culturais no âmbito da ciência, arte, tecnologia e humanidades, articulados
com os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para
correlacionar as ações são: Ações Educativas em Segurança do Trabalho,
Responsabilidade Social e Ambiental, Biossegurança, Direito Hospitalar, Modelos de
Gestão, Gestão de Projetos. Processo Saúde e Doença.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Parcerias com a Prefeitura;
Associações de Bairros; UBS; Hospitais; Clínicas de Saúde Públicas e Privadas; Centros
de Saúde; Casas de Repouso; Instituições de Longa Permanência para Idosos; Creches;
Templos Religiosos; Escolas; ONGs.
COMPETÊNCIAS:
I - Planejar estratégias para a viabilidade e o desenvolvimento institucional;
II - Gerenciar pessoas, estimulando o trabalho em equipe e mediando conflitos;
III - Gerenciar os recursos financeiros, visando à sustentabilidade organizacional;
IV - Gerenciar a qualidade dos serviços das áreas meio e fim de organizações de saúde.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Gestão Hospitalar idealizado pela IES
proporciona a formação profissional que, de acordo com as determinações legais do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, tenha como valores e
pressupostos essenciais um perfil generalista, crítico, reflexivo, propositivo,
humanístico, e dinâmico, apto a agir eticamente, capaz de planejar, organizar,
coordenar e controlar os processos de trabalho em organizações da área de saúde,
com domínio de gestão de pessoas, dos sistemas de informação, dos recursos
materiais e financeiros, organizando fluxos de trabalho e informações, o programa de
ação e difusão cultural, permitirá o desenvolvimento de habilidades como, atuação
com base em princípios éticos, de maneira sustentável, empregando criatividade e visão empreendedora na solução de problemas presentes na sociedade, considerando
aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Criatividade e inovação
Comunicação Interpessoal
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural do curso de CST em Gestão
Hospitalar está relacionado a disseminação e articulação de conhecimentos
adquiridos no curso para promover as ações de difusão cultural
CURSO:
CST EM GESTÃO HOSPITALAR
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - GESTÃO HOSPITALAR
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso
de CST em Gestão Hospitalar, está relacionado ao fomento à cultura locorregional,
promovendo a difusão, a transparência e a democratização das ações culturais, por
meio de projetos que possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos
multidisciplinares desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração
de conhecimentos aplicados, permitindo que você tenha um maior envolvimento com
às ações culturais no âmbito da ciência, arte, tecnologia e humanidades, articulados
com os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para
correlacionar as ações são: Ações Educativas em Segurança do Trabalho,
Responsabilidade Social e Ambiental, Biossegurança, Direito Hospitalar, Modelos de
Gestão, Gestão de Projetos. Processo Saúde e Doença.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Parcerias com a Prefeitura;
Associações de Bairros; UBS; Hospitais; Clínicas de Saúde Públicas e Privadas; Centros
de Saúde; Casas de Repouso; Instituições de Longa Permanência para Idosos; Creches;
Templos Religiosos; Escolas; ONGs.
COMPETÊNCIAS:
I - Planejar estratégias para a viabilidade e o desenvolvimento institucional;
II - Gerenciar pessoas, estimulando o trabalho em equipe e mediando conflitos;
III - Gerenciar os recursos financeiros, visando à sustentabilidade organizacional;
IV - Gerenciar a qualidade dos serviços das áreas meio e fim de organizações de saúde.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Gestão Hospitalar idealizado pela IES
proporciona a formação profissional que, de acordo com as determinações legais do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, tenha como valores e
pressupostos essenciais um perfil generalista, crítico, reflexivo, propositivo,
humanístico, e dinâmico, apto a agir eticamente, capaz de planejar, organizar,
coordenar e controlar os processos de trabalho em organizações da área de saúde,
com domínio de gestão de pessoas, dos sistemas de informação, dos recursos
materiais e financeiros, organizando fluxos de trabalho e informações, o programa de
ação e difusão cultural, permitirá o desenvolvimento de habilidades como, atuação
com base em princípios éticos, de maneira sustentável, empregando criatividade e visão empreendedora na solução de problemas presentes na sociedade, considerando
aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Criatividade e inovação
Comunicação Interpessoal
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural do curso de CST em Gestão
Hospitalar está relacionado a disseminação e articulação de conhecimentos
adquiridos no curso para promover as ações de difusão cultural
O documento descreve um projeto de extensão no curso de CST em Gestão Hospitalar. O projeto tem como objetivo promover a difusão cultural por meio de ações que permitam transferir conhecimentos do curso para a comunidade. O projeto será desenvolvido em parceria com instituições locais como prefeituras, associações e unidades de saúde.
Análise e resolução de problemas Criatividade e inovação Comunicação Interpes...Colaborar Educacional
CURSO:
CST EM GESTÃO HOSPITALAR
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - GESTÃO HOSPITALAR
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso
de CST em Gestão Hospitalar, está relacionado ao fomento à cultura locorregional,
promovendo a difusão, a transparência e a democratização das ações culturais, por
meio de projetos que possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos
multidisciplinares desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração
de conhecimentos aplicados, permitindo que você tenha um maior envolvimento com
às ações culturais no âmbito da ciência, arte, tecnologia e humanidades, articulados
com os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para
correlacionar as ações são: Ações Educativas em Segurança do Trabalho,
Responsabilidade Social e Ambiental, Biossegurança, Direito Hospitalar, Modelos de
Gestão, Gestão de Projetos. Processo Saúde e Doença.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Parcerias com a Prefeitura;
Associações de Bairros; UBS; Hospitais; Clínicas de Saúde Públicas e Privadas; Centros
de Saúde; Casas de Repouso; Instituições de Longa Permanência para Idosos; Creches;
Templos Religiosos; Escolas; ONGs.
COMPETÊNCIAS:
I - Planejar estratégias para a viabilidade e o desenvolvimento institucional;
II - Gerenciar pessoas, estimulando o trabalho em equipe e mediando conflitos;
III - Gerenciar os recursos financeiros, visando à sustentabilidade organizacional;
IV - Gerenciar a qualidade dos serviços das áreas meio e fim de organizações de saúde.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Gestão Hospitalar idealizado pela IES
proporciona a formação profissional que, de acordo com as determinações legais do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, tenha como valores e
pressupostos essenciais um perfil generalista, crítico, reflexivo, propositivo,
humanístico, e dinâmico, apto a agir eticamente, capaz de planejar, organizar,
coordenar e controlar os processos de trabalho em organizações da área de saúde,
com domínio de gestão de pessoas, dos sistemas de informação, dos recursos
materiais e financeiros, organizando fluxos de trabalho e informações, o programa de
ação e difusão cultural, permitirá o desenvolvimento de habilidades como, atuação
com base em princípios éticos, de maneira sustentável, empregando criatividade e visão empreendedora na solução de problemas presentes na sociedade, considerando
aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Criatividade e inovação
Comunicação Interpessoal
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural do curso de CST em Gestão
Hospitalar está relacionado a disseminação e articulação de conhecimentos
adquiridos no curso para promover as ações de difusão cultural
CURSO:
CST EM GESTÃO HOSPITALAR
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - GESTÃO HOSPITALAR
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE AÇÃO E DIFUSÃO CULTURAL.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A finalidade do projeto de extensão no Programa de Ação e Difusão Cultural do curso
de CST em Gestão Hospitalar, está relacionado ao fomento à cultura locorregional,
promovendo a difusão, a transparência e a democratização das ações culturais, por
meio de projetos que possibilitem a transferência para a sociedade de conhecimentos
multidisciplinares desenvolvidos no curso e a possibilidade de potencializar a geração
de conhecimentos aplicados, permitindo que você tenha um maior envolvimento com
às ações culturais no âmbito da ciência, arte, tecnologia e humanidades, articulados
com os anseios da comunidade. Os conteúdos programáticos sugeridos para
correlacionar as ações são: Ações Educativas em Segurança do Trabalho,
Responsabilidade Social e Ambiental, Biossegurança, Direito Hospitalar, Modelos de
Gestão, Gestão de Projetos. Processo Saúde e Doença.
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Parcerias com a Prefeitura;
Associações de Bairros; UBS; Hospitais; Clínicas de Saúde Públicas e Privadas; Centros
de Saúde; Casas de Repouso; Instituições de Longa Permanência para Idosos; Creches;
Templos Religiosos; Escolas; ONGs.
COMPETÊNCIAS:
I - Planejar estratégias para a viabilidade e o desenvolvimento institucional;
II - Gerenciar pessoas, estimulando o trabalho em equipe e mediando conflitos;
III - Gerenciar os recursos financeiros, visando à sustentabilidade organizacional;
IV - Gerenciar a qualidade dos serviços das áreas meio e fim de organizações de saúde.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso do curso de CST em Gestão Hospitalar idealizado pela IES
proporciona a formação profissional que, de acordo com as determinações legais do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, tenha como valores e
pressupostos essenciais um perfil generalista, crítico, reflexivo, propositivo,
humanístico, e dinâmico, apto a agir eticamente, capaz de planejar, organizar,
coordenar e controlar os processos de trabalho em organizações da área de saúde,
com domínio de gestão de pessoas, dos sistemas de informação, dos recursos
materiais e financeiros, organizando fluxos de trabalho e informações, o programa de
ação e difusão cultural, permitirá o desenvolvimento de habilidades como, atuação
com base em princípios éticos, de maneira sustentável, empregando criatividade e visão empreendedora na solução de problemas presentes na sociedade, considerando
aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Criatividade e inovação
Comunicação Interpessoal
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O objetivo do programa de extensão em Difusão Cultural do curso de CST em Gestão
Hospitalar está relacionado a disseminação e articulação de conhecimentos
adquiridos no curso para promover as ações de difusão cultural
Este documento apresenta um programa de disciplina sobre comunicação e relações interpessoais para o curso de Técnico/a Auxiliar de Saúde. O programa é composto por 4 módulos e tem como objetivo desenvolver competências comunicacionais e relacionais essenciais para a prestação de cuidados de saúde. O primeiro módulo foca-se na comunicação na prestação de cuidados, abordando técnicas de comunicação em diferentes contextos de saúde e a importância da assertividade.
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Este documento resume uma oficina sobre abordagem do tabagismo conduzida por Leonardo Cançado Monteiro Savassi da Universidade Federal de Ouro Preto. A oficina abordou tópicos como avaliação do tabagista, modelos para entender as razões para fumar, estágios de motivação para parar de fumar e intervenções para cessação do tabagismo. Um caso clínico de um paciente tabagista foi usado para exemplificar a abordagem.
O documento discute a visita domiciliar na Atenção Primária à Saúde, fornecendo definições e informações sobre: 1) a legislação brasileira relevante; 2) os tipos e critérios de assistência domiciliar no Brasil; 3) a atenção domiciliar na APS mundial e no Brasil.
14o CBMFC Curitiba-PR - Mesa AD na APS - DesafiosLeonardo Savassi
O documento discute os desafios da atenção domiciliar na atenção primária no Brasil. Apresenta as três modalidades de cuidados domiciliares definidas pelas portarias do Ministério da Saúde e discute a importância da formação especializada nessa área considerando a complexidade dos casos atendidos e a necessidade de competências específicas. Também aborda a pesquisa sobre custos, efetividade e qualidade da atenção domiciliar como forma de aprimorar as políticas nesse setor.
O documento discute os princípios da Medicina de Família e Comunidade (MFC), incluindo acessibilidade, coordenação do cuidado, integralidade, longitudinalidade e abordagem familiar. Também apresenta dados sobre o crescimento da cobertura de Equipes de Saúde da Família no Brasil de 1994 a 2014 e discute a metáfora das maçãs para ilustrar o papel do médico de família no cuidado com a saúde.
SAVASSI, LCM; PEREIRA, RPA. Federal University of Ouro Preto report on rural family medicine teaching: Rural internship and family medicine discipline. Lecture at World Wonca Congress
PIMENTA NDQ; ESPERIDIÃO ALS; SAVASSI LCM; PEREIRA RPA. User Embracement and house calls: evaluation of access tools among primary health care professionals. Wonca World Congress (Rio de Janeiro):
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
OBJETIVOS DE HOJE
1. Definir/ discutir Comunicação em Saúde
2. Definir/ discutir Educação em Saúde
3. Discutir a comunicação como elemento de
mudança
4. Trabalhar ferramentas para a aplicabilidade
prática dessa mudança
3. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
4. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Comunicação em saúde: o que é?
1. Comunicação é elemento essencial para a
promoção da saúde
2. É interação e troca de informações entre as
instituições, comunidades e indivíduos.
3. É estabelecer essa troca pautada pelo contexto
desses atores
4. É democratizar (e descentralizar) a informação
5. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Comunicação em saúde: o que é?
-SUPERAR a visão da comunicação como processo
de transmissão de informações emissor-receptor.
- SUPERAR o modelo que não dá importância a todo
o processo, como a circulação das mensagens e
suas apropriações pelos atores envolvidos.
- INCLUIR a pessoa/ cidadão/ usuário como AGENTE
e ATOR do processo de mudança.
INCA, 2007
6. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
7. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Educação em Saúde: o que é?
• Processo capaz de desenvolver no indivíduo/
família/ comunidade/ população:
– consciência crítica das causas dos problemas de
sua saúde
– participação na posição de sujeito, cidadão, co-
responsável pelas ações e serviços de saúde
– superação destes problemas
– exercício do controle social sobre esses serviços.
• Educação permanente: profissionais de saúde
SCHALL, VT
8. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Educação em Saúde
SCHALL, VT
Educação na Saúde
(Permanente)
(Continuada)
Educação para a
Saúde
(Ed Pop Saúde)
9. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Vivemos em uma sociedade da
Comunicação
10. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
E da Informação
11. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Como lidar com
o “paciente” do
Século XXI?
12. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Comunicação efetiva implica
em...
13. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Capacidade de enxergar o CONTEXTO
14. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Comunicação é sinônimo de empatia
(mas não somente simpatia)
15. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
E de empoderamento de ATORES
16. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Qual é o tamanho do desafio?
17. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Teoria de Aprendizagem de Adulto
1. Adultos, após 72 horas,,lembram:
• 90% do que fazem;
• 75% do que vêem;
• 10% do que ouvem!
PEREIRA, RPA
18. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Fonte: HOLDERBRAUM, Candice S. Doutora em Psicologia (UFRGS) e
Especialista em Neuropsicologia (CFP)
19. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Teoria de Aprendizagem de Adulto
2. Adultos são motivados a
aprender à medida em que
experimentam que suas
necessidades e seus
interesses serão satisfeitos.
“Aprendizagem
contextualizada”
PEREIRA, RPA
20. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Teoria de Aprendizagem de Adulto
3. A orientação de
aprendizagem está
centrada nas
necessidades e
experiências do
aprendiz e
consequentemente
uma compreensão de
contexto.
PEREIRA, RPA
21. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Teoria de Aprendizagem de Adulto
4. Os adultos têm uma
profunda necessidade de
serem autodirigidos, o
que torna essencial um
trabalho de
compartilhamento do
plano de aprendizagem e
solução de problemas.
PEREIRA, RPA
22. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Teoria de Aprendizagem de Adulto
5. A educação de adultos deve
considerar as diferenças de
experiência de vida, tempo,
lugar, contexto e ritmo para
que ocorra a aprendizagem.
23. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
1ª dinâmica: a dinâmica do
cozinheiro
24. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Mãos a obra!
Em 15 minutos, vocês irão ensinar uma receita
deliciosa!
Dividam-se em 3 grupos de 4 pessoas.
Uma pessoa será o cozinheiro
Uma pessoa será o aprendiz
Uma pessoa será a observadora da dinâmica.
25. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Quinze minutos depois...
Os aprendizes ensinarão agora como
se fazem as 3 receitas. O cozinheiro
irá avaliar se eles aprenderam bem e
os observadores comentarão como
se deu a “ação educativa”
26. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Como se “ensina” e se “aprende”
1. Quais foram as técnicas usadas pelo cozinheiro?
2. Quais foram as técnicas usadas pelos aprendizes?
3. O cozinheiro procurou saber o nível de
conhecimento (CONTEXTO) dos aprendizes?
4. Os aprendizes participaram ativamente
(DIALOGICO) ou foram passivos (Vertical)?
5. Qual o paralelo que vocês fazem com a consulta
médica e as ações educativas em saúde?
27. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Qual é o tamanho do desafio? [2]
28. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Educação em Saúde
Saúde, Doença e Comportamento: o contexto
em mudança
Maior causa de morte nos EEUU são
doenças crônicas, onde sofrimento
e morte prematura podem ser
evitados por alterações positivas
no comportamento
GLANZ, K.
29. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Educação em Saúde
Saúde, Doença e Comportamento: o contexto
em mudança
O perfil da situação de saúde do Brasil é de
tripla carga de doenças, pela presença
concomitante das doenças infecciosas e
carenciais, das causas externas e das doenças
crônicas. (Frenk, 2006)
MENDES, EV.
30. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Educação em Saúde
O C mportamento em saúde
→ É a preocupação central da Educação e da
Promoção da Saúde.
→ Objetivo da ES/PS é promover mudanças
saudáveis informadas no comportamento
→ A PS/ES deveriam ser avaliadas pelos desfechos
relevantes de comportamentos saudáveis. GLANZ, K.
31. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Educação em Saúde
Comportamento em saúde
Afetado por múltiplos níveis de
influência:
1. intrapessoais/ individuais;
2. interpessoais;
3. institucionais/ organizacionais;
4. comunitários e
5. de políticas públicas. GLANZ, K.
32. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Educação em Saúde
Envolve não só atividades instrutivas e outras
estratégias educacionais
MAS TAMBÉM ...
Esforços organizativos, diretrizes políticas,
suporte econômico, atividades ambientais,
mídia de massa, e programas de nível
comunitário.
GLANZ, K.
33. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
No Brasil...
... “ênfase em práticas de saúde construídas de
forma participativa junto à população, com o
surgimento de uma ampla variedade de
abordagens inovadoras voltadas para
dimensões da vida, não valorizadas pelo
modelo biomédico tradicional”.
EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE
VASCONCELOS, E.
34. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
No Brasil...
... “Educação popular é arte e saber de lidar
com as dificuldades e potencialidades deste
relacionamento complexo e conflituoso dos
serviços de APS com a população numa
perspectiva de construção da justiça e da
solidariedade social”.
EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE
VASCONCELOS, E.
35. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
No Brasil...
VASCONCELOS, E.
EDUCAÇÃO POPULAR “prática subversiva”
EDUCAÇÃO POPULAR
EM SAÚDE
“prática alternativa, ainda
pontual e dispersa”
Estratégia de superação
da desigualdade social
estratégia de gestão
participativa do SUS
(1970’s)
(1990’s)
(2000’s)
(1980’s)
36. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Agora vamos ver isso na prática...
3 situações problema!
Vocês irão agora analisar estas três situações
problema, e a seguir:
1. Levantar hipóteses sobre os motivos que
levaram ao insucesso da ação;
2. Levantar possibilidades de intervenção
educativa/ promotora da saúde
37. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Situação Problema 1
Idoso, 67 anos chega na 1ª consulta com
descontrole da pressão. Você aumenta a dose
dos medicamentos. Chega na
2ª consulta com pressão mais
descontrolada ainda e você
dobra a dose. Na terceira
consulta ele te confessa que
não toma os medicamentos todos em dia.
ONDE A COMUNICAÇÃO FALHOU?
38. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Situação Problema 2
Homem de 39 anos consulta-se por
causa de gripe, com tosse
persistente há duas semanas. Relata
ser tabagista há 25 anos, já parou 4
vezes, e a vez que ficou parado mais
tempo foram 7 meses. Não pensa
em parar de fumar. Teste demonstra
que é muito viciado.
QUAL É O PAPEL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE?
39. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Situação Problema 3
Depois de seis seções de Grupos Educativos com
gestantes, você aplica um pós-teste e percebe
que as mães assimilaram bem os
conhecimentos sobre amamentação. Apesar
disto, de 20 mães com bebês até seis meses
de vida, apenas 8 mantiveram aleitamento
materno exclusivo.
O QUE DEU ERRADO?
COMO CORRIGIR?
40. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Como entender o que o paciente
pensa/ sente/ vive?
Quais são as crenças das pessoas
em situações de saúde?
41. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
A doença e o Adoecimento
(experiência de doença)
Roa et al, 2007
42. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Pode-se entender o que o paciente
pensa? Quais as suas crenças?
• Se habilidade de comunicação é contextual, é
importante entender bem esse contexto.
• Se queremos empoderar o sujeito, é preciso
saber dialogar com ele.
• Ser dialógico e dialético significa se colocar no
lugar do outro e horizontalizar saberes e a
própria comunicação.
43. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Pode-se entender o que o paciente
pensa? Quais as suas crenças?
• Uma ferramenta que ajuda a entender as
crenças das pessoas acerca de doenças é o
Modelo de Crenças em Saúde.
• Construtos que ajudam a entender a visão da
pessoa acerca de determinada condição, sua
percepção de forças e fraquezas.
• O que em última análise favorece o estímulo à
resiliência e ao empoderamento
BECKER, MH; 1974
44. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais BECKER, MH; 1974
Modelo de Crenças em Saúde
Susceptibilidade percebida
Crenças sobre a chance de ter uma
condição/ doença/ situação de saúde
Gravidade percebida
Crenças de o quão grave uma
condição e suas sequelas são
Ameaça percebida
Benefícios percebidos
Crenças na eficácia/ efetividade da
mudança reduzir o risco/ dano
Barreiras percebidas
Aspectos negativos da mudança,
custos psicológicos e tangibilidade
Auto-eficácia
Autoconfiança para a mudança.
Convicção de que pode performar
Atalhos/ gatilhos (cues to action)
Prontidão para ação potencializada
por gatilhos que instigam a mudança
AÇÃO PARA A MUDANÇA
INDIVIDUAL
45. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Pode-se saber se uma pessoa
está pronta para a mudança?
Como saber se ela é capaz de
promover sua própria saúde?
46. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Pode-se entender em que fase da
mudança a pessoa se encontra?
• A pessoa pode estar preparada para promover
sua própria saúde (ou não).
• Como saber em que fase ela está?
• Como saber como podemos ajudar essa
pessoa na mudança?
• O modelo Transteorético e a Entrevista
Motivacional são instrumentos de mudança.
Prochaska e DiClementi (1982)
47. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Modelo Transteorético
Pré-contemplação (I wont) – Não considera a possibilidade de mudar,
nem se preocupa com a questão.
Contemplação (I might) – Admite o problema, é ambivalente e
considera adotar mudanças eventualmente.
Preparação (I will) – Inicia algumas mudanças, planeja, cria condições
para mudar, revisa tentativas passadas.
Ação (I am) – Implementa mudanças ambientais e comportamentais,
investe tempo e energia na execução da mudança.
Manutenção (I have) – Processo de continuidade do trabalho iniciado
com a ação, para manter os ganhos e prevenir a recaída.
Recaída – Falha na manutenção e retomada do hábito ou
comportamento anterior – retorno a qualquer dos estágios anteriores.
Lapso – Falha na manutenção, mas sem a retomada do hábito.
Prochaska e DiClementi (1982)
48. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Modelo Transteorético
Greene (1998)
Estimativa da intenção de mudança
(Pergunta exemplo) Eu preciso de sua opinião sincera sobre sua mudança de
consumo de gorduras. Você quase sempre evita alimentos ricos em gordura?
(ex. manteiga, margarina, óleo, molhos para salada, carne gordurosa,
frituras, sorvete, etc.)
(1) Não, e não pretendo começar a evitar nos próximos 6 meses (Pré-
Contemplação)
(2) Não, mas pretendo começar a evitar nos próximos 6 meses
(Contemplação)
(3) Não, mas pretendo começar a evitar nos próximos 30 dias (Preparação)
(4) Sim, tenho evitado, mas há menos de 6 meses (Ação)
(5) Sim, tenho evitado há mais de 6 meses (Manutenção)
49. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Entrevista motivacional
ESTÁGIOS TAREFAS MOTIVACIONAIS
Pré-contemplação
Levantar dúvidas – aumentar a percepção da pessoa
sobre os riscos e os problemas do comportamento
atual
Contemplação
“Inclinar a balança” – evocar as razões para a mudança,
os riscos de não mudar; fortalecer a autossuficiência da
pessoa para a mudança do comportamento atual
Preparação
Ajudar a pessoa a definir a melhor linha de ação a ser
seguida na busca da mudança
Ação Ajudar a pessoa a dar passos rumo à mudança
Manutenção
Ajudar a pessoa a identificar e a utilizar estratégias de
prevenção da recaída
Recaída
Ajudar a pessoa a renovar os processos de
contemplação, preparação e ação, sem que ela fique
imobilizada ou desmoralizada devido à recaída
Prochaska e DiClementi (1982)
50. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
E a educação em grupos?
É capaz de promover saúde?
É efetiva?
51. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
GRUPOS OPERATIVOS
52. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Uma das principais ferramentas para
promoção da saúde, prevenção (primária
ou secundária) de doenças e integralidade
é o trabalho em grupo.
DIAS, RB
53. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
TEORIA
Desenvolvida por Enrique Pichon-Rivière (1907-1977), médico
psiquiatra e psicanalista de origem suíça, que viveu na Argentina
desde seus 4 anos de idade.
Fenômeno disparador: greve do pessoal de enfermagem no
hospital psiquiátrico De Las Mercês, em Rosário, onde
desempenhava atividades clínicas e docentes.
A solução: Pichon-Rivière colocou os pacientes menos
comprometidos para assistir aos mais comprometidos. Observou
que ambos, subgrupos, apresentaram significativas melhoras de
seus quadros clínicos.
DIAS, RB
54. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
TEORIA
Explicação: o novo processo de comunicação estabelecido
entre os pacientes e a ruptura de papéis estereotipados - o
de quem é cuidado, para o de quem cuida - foram os
elementos referenciais do processo de evolução desses
enfermos.
O resultado: Intrigado com esse resultado passou a estudar
os fenômenos grupais a partir dos postulados da psicanálise,
da teoria de campo de Kurt Lewin e da teoria de
Comunicação e Interação.
DIAS, RB
55. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
CARACTERÍSTICAS:
DIAS, RB
Integrantes reunidos em torno
de um mesmo interesse
O grupo se constitui como uma
nova identidade
Discriminadas as
identidades individuais Algum tipo de vínculo
entre os integrantes
56. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
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CAMPO GRUPAL DINÂMICO:
6 FENÔMENOS
– Ressonância;
– Fenômeno do espelho;
– Função de continente;
– Fenômeno da pertencência;
– Discriminação e
– Comunicação.
DIAS, RB
57. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
1) A ressonância, que é um fenômeno comunicacional, onde a
fala trazida por um membro do grupo vai ressoar em outro,
transmitindo um significado afetivo equivalente, e assim,
sucessivamente.
2) O fenômeno do espelho, ou galeria dos espelhos, onde cada
um pode ser refletido nos, e pelos outros; o que nada mais é,
do que a questão da identificação, onde o indivíduo se
reconhece sendo reconhecido pelo outro, e assim vai
formando a sua identidade;
3) A função de "continente", ou seja, o grupo coeso exerce a
função de ser continente das angústias e necessidades de
cada um de seus integrantes.
CAMPO GRUPAL DINÂMICO:
DIAS, RB
58. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
CAMPO GRUPAL DINÂMICO:
4) O fenômeno da pertencência, o quanto cada um
necessita ser reconhecido pelos demais do grupo como
parte dele.
5) A discriminação, que é a capacidade de fazer a diferença
entre o que pertence ao sujeito e o que é do outro;
6) A comunicação, seja ela verbal ou não-verbal, fenômeno
essencial em qualquer grupo onde mensagens são
enviadas e recebidas, podendo haver distorção e reações
da parte de todos os membros do grupo .
DIAS, RB
59. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
OFICINA - mãos a obra
1. Como estes conceitos se aplicam nas práticas
educativas e de promoção da saúde que vocês
realizarão no nível coletivo?
2. Como se aplicam no nível individual?
3. Como vocês enxergaram a comunicação nas
consultas/ visitas vistas por vocês nas UBS?
4. Como vocês pretendem fazer a partir de agora?
60. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
OFICINA - mãos a obra
1. Hipertenso resistente ao uso de
medicamentos: o que você faria?
61. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
OFICINA - mãos a obra
1. Tabagista que não pensa em cessar hábito?
62. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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OFICINA - mãos a obra
1. Gestante não amamenta a criança?
63. Oficina: Habilidades de comunicação
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Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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No mundo real, outras ferramentas
são úteis
• O Método Clínico Centrado na Pessoa
• O Modelo de Entrevista de Calgary-Cambridge
• O papel da Educação Popular em Saúde na
APS
LEITURAS QUE ENVIREMOS A VOCÊS
LOGO APÓS ESTA AULA
64. Oficina: Habilidades de comunicação
[Oficina habilidades de comunicação]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Minas Gerais
Obrigado!
Boa semana
Bons estudos e...
Boa intervenção!
DISCIPLINA IAPS III