1. As lesões cervicais não-cariosas incluem erosão, abrasão e abfração, causadas por ácidos, escovação excessiva e forças oclusais respectivamente.
2. A erosão pode ser extrínseca por alimentos e bebidas ácidas, ou intrínseca por vômito. Sua severidade depende da frequência de exposição aos ácidos e da mineralização dental.
3. O tratamento inclui reeducação alimentar, aplicação tópica de flúor, restaurações com resina ou CIV
Resumo de Endodontia - Medicação Intracanal - Hidróxido de Cálcio, Otosporin,...André Milioli Martins
Slides e vídeo com um resumão de endodontia falando sobre os principais tipos de medicação intracanal, como o Hidróxido de Cálcio, Tricresol, Otosporin e Paramonoclorofenol Canforado.
Para assistir o vídeo referente aos slides, acesse:
Parte 1: https://youtu.be/7JUPR_kA7Gg
Parte 2: https://youtu.be/tRgOduyYHbI
Parte 3: https://youtu.be/rW-Kzgq9Kts
Parte 1 - Classificação e Etiologia das Doenças Periodontais e Peri-Implantar...André Milioli Martins
Parte 1 dos slides usados no vídeo onde falo da nova Classificação das Doenças Periodontais e Peri-Implantares, feita pela AAP no ano de 2018.
Como você verá ao estudar as aulas, as periodontites não são mais divididas em crônica e agressiva. Além disso, surgiram várias subdivisões e alguns termos foram alterados.
Com certeza, esta classificação passará a ser cobrada tanto em concursos públicos quanto em provas de faculdade em um futuro próximo. Vale o estudo.
Para assistir o vídeo onde explico os slides com detalhes, acesse: https://youtu.be/reqZp6oQJ-o
Resumo de Endodontia - Medicação Intracanal - Hidróxido de Cálcio, Otosporin,...André Milioli Martins
Slides e vídeo com um resumão de endodontia falando sobre os principais tipos de medicação intracanal, como o Hidróxido de Cálcio, Tricresol, Otosporin e Paramonoclorofenol Canforado.
Para assistir o vídeo referente aos slides, acesse:
Parte 1: https://youtu.be/7JUPR_kA7Gg
Parte 2: https://youtu.be/tRgOduyYHbI
Parte 3: https://youtu.be/rW-Kzgq9Kts
Parte 1 - Classificação e Etiologia das Doenças Periodontais e Peri-Implantar...André Milioli Martins
Parte 1 dos slides usados no vídeo onde falo da nova Classificação das Doenças Periodontais e Peri-Implantares, feita pela AAP no ano de 2018.
Como você verá ao estudar as aulas, as periodontites não são mais divididas em crônica e agressiva. Além disso, surgiram várias subdivisões e alguns termos foram alterados.
Com certeza, esta classificação passará a ser cobrada tanto em concursos públicos quanto em provas de faculdade em um futuro próximo. Vale o estudo.
Para assistir o vídeo onde explico os slides com detalhes, acesse: https://youtu.be/reqZp6oQJ-o
Mirna Liz odontologia apresenta:
A gengiva é um tecido que reveste o osso alveolar e se acomoda ao redor dos dentes. Gengiva saudável é firme, não sangra e tem uma tonalidade próxima do roseo.
Mirna Liz odontologia apresenta:
A gengiva é um tecido que reveste o osso alveolar e se acomoda ao redor dos dentes. Gengiva saudável é firme, não sangra e tem uma tonalidade próxima do roseo.
Trabalho sobre periodontia, que inclui introdução, componentes que formam o periodonto, classificação das doenças periodontais, relação entre tabagismo e periodontite, plano de tratamento e instrumentação utilizada em periodontia e prevenção.
As principais doenças que acontecem na boca são as cáries e as periodontopatias (doenças de gengiva). É importante saber que o fator principal que causa estas doenças é o mesmo. É o biofilme dental, que nada mais é do que a denominação mais moderna do que antes era a famosa placa bacteriana. Este artigo trata sobre a prevenção oral, abordando os seguintes temas: placa bacteriana, alimentação, gengivite/periodontite, escova dental, técnica de escovação, fio dental, cremes dentais e enxaguatórios bucais.
A prevenção das periodontopatias, ou seja, das doenças gengivais, é de extrema importância para se ter uma excelente saúde bucal/geral e que terá reflexo numa excelente qualidade de vida. Neste artigo, são abordados informações neste sentido.
Abordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamenteDidaticaMPCO
Alterações físico-mecânicas dentinárias, anatomia dos canais radiculares, biomecânica dentária, vetor de força predominante, histórico dos retentores, núcleos metálicos fundidos, indicações dos pinos de fibra, endocrown, pinos pré-fabricados, vantagens e desvantagens dos pinos de fibra de vidro, desenho dos pinos de fibra, protocolo clínico, sistemas adesivos e cimentos resinosos, tratamento dentinário.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
2. Lesões cervicais não cariosas
Conceito
As lesões cervicais não-cariosas são
representadas pela perda de tecido dental
duro decorrente de mecanismos não
relacionados com o processo de cárie.
(GARONE NETO at al.,2003,p.53-54)
3. Lesões cervicais não cariosas
A perda não-cariosa de tecido dental duro ou
desgaste dental em geral tem etiologia
multifatorial.
São mais visíveis na região cervical da
superfície vestibular de dentes de adultos e
idosos.
(BARATIERI,2007,P.363)
4. Fatores causais
As lesões de erosão, abrasão, por atrito e
do tipo abfração, e suas possíveis
interações, têm sido consideradas como as
principais causas das lesões cervicais dos
dentes. (VALÕES apud Pereira, J.C.,1995)
FONTE: Baratieri,2002
5. Erosão
A erosão é descrita como o
processo gradual de destruição
da superfície dental por meio de
substâncias ácidas, sem
envolvimento bacteriano. (IMFELD,
T., 1996).
Pode não ser evidente antes
que o paciente relate sintomas
se sensibilidade ou fratura das
bordas incisais que se tornam
finas.
(BARATIERI,2007,P.363)
FONTE: Garone, 2003
FONTE: Garone,2003
6. 1. Características Clínicas
Perda do brilho normal dos dentes;
Sensibilidade persistente
Exposição pulpar
Exposição de dentina nas superfícies vestibulares,
palatais/linguais;
Incisivos encurtados e com relação largura/comprimento
desproporcional;
Concavidades dentinárias nas superfícies oclusais ou incisais, etc.
Baratieri (2007, apud Asher e Read)
7. 2. Classificação da erosão
Extrínseca, intrínseca ou idiopática
Feita de acordo com a etiologia uma vez que os
ácidos que produzem o desgaste dental podem ser:
exógenos, endógenos ou de origem desconhecida
(BARATIERI,2007,P.363)
8. A. Erosão extrínseca
Resultado da ação de ácidos exógenos
provenientes da dieta:
1)Ácido cítrico contido em frutas frescas
2)Ácido ascórbico(vitamina c) contida em bebidas,
refrigerantes e doces
3) Medicamentos
9. Lesões do tipo Erosão extrínseca
FONTE: Baratieri,2002 FONTE: Baratieri,2002
FONTE: Baratieri,2002
FONTE: Baratieri,2002
10. B. Erosão intrínseca
Resultado da ação do ácido endógeno, ácido gástrico
que entra em contato com os dentes durante o vômito
recorrente regurgitação ou refluxo.
Regurgitação do suco gástrico/vômitos(refluxo
gastroesofágico, vômitos relacionados ao abuso de
álcool, anorexia e bulimia nervosa).
11. B. Erosão intrínseca
A severidade e progresso da erosão dental
depende da frequência, duração do vômito e dos
hábitos de higiene bucal dos pacientes e da natureza
dos tecidos dentais duros (grau de mineralização,
conteúdo de fluoreto, quantidade de saliva secretada.
(BARATIERI,2007,P.363)
12. Lesões do tipo Erosão intrínseca
FONTE:
Baratieri,2002
FONTE:
Baratieri,2002
FONTE:
Baratieri,2002
13. Reeducação alimentar
Atenção psicológica
Prescrição de soluções remineralizadoras (soluções
fluoretadas para bochecho, aplicação tópica de flúor)
Laser terapia
Confecção de restaurações com materiais adesivos
Em caso de sensibilidade dentinária: aplicação de
verniz fluoretado, em lesões incipientes, 4 vezes ao ano
se estiver progredindo
14. Abrasão
A abrasão é considerada como a perda de
substância dental por ação mecânica
(PEREIRA, J.C.,1995). Decorrente da escovação
traumática, uso de dentifrícios com muito
abrasivo ou hábitos nocivos
(BARATIERI,L.N. et al., 2001)
16. Comumente evidenciado no terço cervical
vestibular dos dentes que apresentam
recessão gengival ; em especial caninos e
pré-molares.
Superfície dura,rasa,polida com contorno
regular e em forma de V.
17. Orientação da escovação
Dentifrício menos abrasivo
Aplicação de agentes dessensibilizantes
Restaurações com CIV ou resina composta desde que a
quantidade de tecido abrasionado permita a inserção
desses materiais.
18. A abfração tem como etiologia a ação de
forças tensionais (Lee e Eakle,1984; LEE, H.E. et al.,
2002). Apresenta-se clinicamente como um
defeito em forma de cunha na região
cervical do dente.
19. Lesões do tipo Abfração
FONTE:
Baratieri,2002
FONTE:
Baratieri,2002
FONTE: Garone,2003
20. Lesões em forma de cunha
Margens bem definidas
Profundas
Maior incidência em dentes inferiores
23. A prevenção e o tratamento adequados das
lesões não cariosas dependem do
conhecimento dos fatores causais e das
características clínicas de cada tipo lesão.
24. Referências
BARATIERI, N. Luiz; et al; Odontologia Restauradora
– Fundamentos e Possibilidades; São Paulo,Editora
Santos, 2002
GARONE NETTO, Narciso; et al; Introdução à
Dentística Restauradora; São Paulo, Editora Santos,
2003
VALÔES, F.Flavia; BRUM, T. Rafael; Principais
etiologias e aspectos clínicos das lesões cervicais
não cariosas; Revista Dens, v.14, n.2, novembro/abril
2006