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Prof. Priscila Freitas 
Graduada em Odontologia 
Especializando em Ortodontia
Periodontia é a área odontológica que estuda 
as estruturas periféricas aos dentes naturais ou 
não, servindo para inserir os dentes aos ossos 
maxilares e manter a integridade da mucosa 
mastigatória. 
2
Partes do Periodonto 
• Gengiva 
• Ligamento Periodontal 
• Cemento Radicular 
• Osso Alveolar 
3
Função do Periodonto 
A principal função do periodonto é inserir o 
dente no tecido ósseo dos maxilares e manter 
a integridade da superfície da mucosa 
mastigatória da cavidade bucal. 
4
5 
Tipos de Periodonto 
Gengiva 
Ligamento periodontal 
Cemento 
Osso Alveolar
6 
É formado pelas gengivas (gengiva marginal, 
gengiva inserida e gengiva interdentária). A 
gengiva é a parte da mucosa mastigatória que 
cobre o processo alveolar e circunda a porção 
cervical dos dentes. Ela consiste de uma 
camada epitelial e um tecido conjuntivo 
subjacente, chamado lâmina própria.
7 
Gengiva inserida 
Gengiva marginal 
Gengiva interdentária 
A gengiva é fixa, inserida em osso, não tem 
mobilidade.
8 
Características da gengiva saudável 
• Gengiva Sáudável 
– Textura: firme 
– Coloração: rosada 
– Superfície: aspecto de casca de laranja 
– Inserção: firme
9 
É formado pelo ligamento 
periodontal, osso alveolar e cemento. 
Tem as funções de sustentação, 
nutrição, sensitiva, formativa e 
sensorial.
10 
 Cemento
11 
Cemento Radicular 
Camada delgada que cobre a raiz do 
dente ou parte dele que se encaixa 
em osso alveolar e possui coloração 
amarelada.
12 
Cemento Radicular 
• Tecido mineralizado especializados 
• Semelhante ao tecido ósseo (menos 
mineralizado) 
• Avascularizado 
• Não inervado 
• Não sofre remodelação (formação contínua) 
• Função: 
– Insere fibras do LP 
– Reparo de danos na superfície radicular
13 
Ligamento Periodontal 
Sistema que liga o 
dente ao osso alveolar.
14 
Ligamento Periodontal 
A presença desse ligamento permite que forças produzidas 
durante a função mastigatória e outros contatos dentários 
sejam distribuidas e absorvidas pelo processo alveolar 
através do osso propriamente dito. Além disso, o LP também 
é essencial para a mobilidade dos dentes. O dente é unido 
aos osso por feixes de fibras colágenas que são divididas em: 
fibras da crista alveolar, fibras horizontais, fibras oblíquas, 
fibras apicais e fibras furcais.
15 
Osso Alveolar 
É a porção da maxila e da mandíbula que formam os alvéolos dos 
dentes e dão suporte a esses alvéolos. Desenvolve-se em 
associação com o desenvolvimento e a erupção dentária. O osso 
pode ser dividido em: osso compacto (osso alveolar propriamente 
dito, tambem chamado de lâmina dura, reveste o alvéolo e 
possuem canais por onde passam vasos sanguineos, linfáticos e 
fibras nervosas para o LP); e osso esponjoso (preenche as áreas 
entre os alvéolos e entre as paredes de osso compacto, ocupando a 
maior parte dos septos interdentais, esse osso contém trabéculas 
ósseas).
16 
Osso Alveolar
17 
Osso Alveolar 
 Funções: 
– Suporte para os elementos dentários 
– Nutrição 
– Absorção e distribuição de forças 
– Regulação dos movimentos de mastigação 
 Cemento + Ligamento + Osso = aparelho de 
inserção dental
• Fatores Determinante - é imperativo para que a 
doença ocorra 
• Fatores Predisponentes - interferem direta ou 
indiretamente na retenção de placa, facilitando a 
instalação e progressão da doença periodontal 
• Fatores Modificadores - agem modificando o curso 
da doença, podendo piorar ou proteger, e podem 
ser locais ou ambientais e sistêmicos 
18 
Fatores Etiológicos
19 
Placa bacteriana ou biofilme
20 
Placa bacteriana ou biofilme 
• Microorganismos: 
–Neisseria gonorrhoeae 
–Treponema pallidum 
–Streptococci sp. 
–Mycobacterium chelonae
21 
Placa bacteriana ou biofilme 
Comunidade microbiana que se forma sobre os 
dentes e outras superfícies não-renováveis 
presentes na cavidade bucal (implantes, coroa 
unitária ,aparelho ortodontico). Apresenta 
metabolismo próprio, e sistema de informação 
incipiente, sendo capazes de troca de 
informação entre as colônias.
22 
• Matéria Alba – acumulação leve de bactérias e células que 
não fazem parte de uma estrutura organizada e pode ser 
facilmente removida com jato de água 
• Placa bacteriana – bactérias presentes em matriz de 
glicoproteínas salivares e polissacarídeos extracelulares 
• Cálculo – depósito duro de placa calcificada, coberto por 
placa não-mineralizada.
23 
Placa bacteriana ou biofilme 
• Constituintes: 
– podem ser encontradas mais de 500 espécies 
– matriz contém: células epiteliais, macrófagos e 
linfócitos 
• localização: supra ou sub
24 
Cálculo dentário ou tártaro 
• Placa bacteriana mineralizada que se forma sobre a 
superfície de dentes, próteses, restaurações 
• Superficie porosa dificulta higienização
25 
Fatores que facilitam o acúmulo de 
tártaro!!!
26 
• Margem de restauração 
• Próteses mal adaptadas 
• Materiais dentais pouco polidos 
• Dentes apinhados 
• Aparelho ortodôntico 
• Tabagismo 
• Má Higiene 
Acúmulo de tártaro
27 
Acúmulo de tártaro
28 
Acúmulo de tártaro
29 
Acúmulo de tártaro
30 
Acúmulo de tártaro
31 
• Respiração bucal 
• Medicamentos (anti-convulsivantes, anticoncepcionais) 
• Diabetes 
• Aids 
• Fatores genéticos 
• Estresse
32 
Gengivite medicamentosa
33 
Gengivite por fatores genéticos (síndrome)
34
35 
As doenças periodontais mais comuns são a Gengivite 
e a Periodontite e caracterizam-se por processos 
inflamatórios que, no caso da Gengivite não há 
alteração óssea, pois a inflamação só atinge a gengiva, 
enquanto que na Periodontite leva à reabsorção do 
osso alveolar, podendo levar a perda do dente.
36 
O agente causador da doença é a placa bacteriana que se 
acumula sobre as superfícies do esmalte dentário e no 
sulco gengival. Com a evolução da inflamação gengival, as 
fibras e tecidos que suportam os dentes são 
comprometidos. Como decorrência, os dentes podem ficar 
com mobilidade: é a conhecida reabsorção óssea. 
Conforme o grau de destruição óssea pode ocorrer a perda 
dos dentes sem nenhuma sintomatologia dolorosa.
37 
DOENÇA PERIODONTAL 
gengivite periodontite
38 
O acúmulo de 
placa/cálculo, devido a 
má higienização, é o 
principal agente 
causador das doenças 
periodontais!
39 
Gengiva Saudável 
• Coloração: rosa pálido 
• Contorno: festonado 
• Consistência: firme 
• Aspecto de casca de laranja 
• Opaca 
• Ausência de Sangramento
40 
Gengivite 
A gengivite é uma doença causada pela placa 
bacteriana, é uma inflamação da gengiva, 
seguida de dor e sangramento, muitas vezes (na 
grande maioria), causada por placa bacteriana e 
calculo dental (tártaro).
41 
Gengivite 
• Estabelecimento de sinais clínicos de 
gengivite 
– Após 10-20 dias de não higienização 
– Existe variação entre indivíduos 
• Sinais clínicos 
– Vermelhidão 
– Tumefação 
– Maior tendência ao sangramento 
– Característica de Reversibilidade
42 
Sinais Clínicos 
• Vermelhidão 
• Tumefação 
• Maior tendência ao sangramento 
• Reversibilidade
43 
Sinais Clínicos 
Vermelhidão
44 
Sinais Clínicos 
Sangramento
45 
Sinais Clínicos 
Sangramento
46 
Sinais Clínicos 
Tumefação
47 
Sinais Clínicos 
Reversível
48 
Sinais Clínicos 
Gengiva Normal Gengivite 
Coloração Rosa-clara Vermelhidão 
Tamanho 
Papilar – preenche espaço 
interdental 
Marginal - término em lâmina 
de faca 
Profundidade de sulco < 3mm 
Edema 
Hiperplasiada 
Perda do contorno 
Consistência Firme Mole /Flácida 
Tendência ao 
sangramento 
Sem sangramento à sondagem 
Com sangramento à 
sondagem
49 
Sinais Clínicos
50 
Sinais Clínicos
51 
Gengivites não induzidas por placa 
• Deficiência Nutricional 
• Induzida por fármacos 
– Anti-convulcivante 
– Anti-hipertensivos 
– Imunossupressores 
• Reações alérgicas 
• Injúrias traumáticas
52 
Diagnóstico 
Para o diagnóstico da gengivite é importante a 
realização de: 
• Avaliação do controle de placa. 
• Avaliação da presença de sangramento. 
• Avaliação da saúde da individuo. 
• Avaliação de alterações sistêmicas ou presença de 
tabagismo que possam estar influenciando no 
estado periodontal
53 
Tratamento 
O tratamento pode se estender 
por várias sessões, individuais 
ou coletivas, cujo número irá 
depender do controle da 
doença.
54 
Tratamento 
• Remoção ou tratamento de fatores retentivos de 
placa 
• Raspagem e polimento supra gengival profissional. 
• Ações educativas para controle de placa 
• Monitoramento e controle dos fatores de risco 
como diabetes, gravidez, alterações hormonais, 
entre outros. Em caso da gengivite estar 
relacionada com fatores sistêmicos ou 
medicamentosos, deve ser avaliada a possibilidade 
de intervenção sobre esses fatores.
55 
Tratamento 
A gengivite é reversível, 
logo seu tratamento está 
voltado para 
manutenção de um boa 
higiene oral!
56 
Tratamento
57 
Tratamento 
A remoção do agente agressor faz 
com que a gengiva retorne a sua 
forma normal aliviando a dor e 
eliminando o sangramento.
58 
Tratamento 
• Controle de placa no 
consultório 
• Profilaxia e raspagem 
• Instrução de higiene oral 
• Escovação + Fio dental 
• Colaboração do Paciente
59 
Tratamento 
O principal autocuidado com a saúde bucal é 
a higienização dos dentes diariamente, que 
tem como objetivo a remoção do biofilme 
supragengival.
60
61 
A periodontite é um grupo de doenças 
que se caracteriza pela inflamação dos 
tecidos de sustentação e proteção dos 
dentes, acompanhada de perda de 
inserção, promovida pela placa 
bacteriana subgengival.
62
63 
Tipos de Periodontite 
• Periodontite Crônica 
• Periodontite Agressiva 
• Doenças Periodontais Necrosantes
64 
Tipos de Periodontite
65 
Periodontite Crônica 
A Periodontite é uma doença infecciosa, 
inflamatória, crônica que atinge uma grande 
quantidade de pacientes adultos. Ocorre de 
forma lenta, destruindo a sustentação do 
dente sem causar dor. A causa principal 
desta doença é a placa bacteriana.
66 
Periodontite Crônica 
• Características Clássicas 
– Inflamação gengival 
– Sangramento à sondagem 
– Redução da resistência tecidual 
– Perda de inserção gengival 
– Perda de tecido ósseo alveolar 
– Recessões gengivais
67 
Recessões gengivais
68 
Periodontite Crônica
69 
Periodontite Crônica
70 
Periodontite Crônica
71 
Periodontite Crônica
72
73
74 
Periodontite Crônica 
• Fator iniciador: Gengivite 
• Progressão e severidade: Relacionado ao hospedeiro 
• Progressão lenta e contínua 
– Fases de quiescência e exacerbação 
• Tipo de Periodontite mais freqüente 
• Não afeta todos os dentes da mesma maneira
75 
Periodontite Crônica 
1.Maior prevalência em adultos 
2. Quantidade de destruição é proporcional a higiene oral, fatores 
locais e de risco sistêmico 
3. Composição complexa da placa bacteriana. Presença de 
cálculo subgengival 
4. Localizada – 30% dos sítios afetados. Generalizada > 30% 
5. Iniciada e mantida pela placa bacteriana 
6. Patogenia e progressão influenciada pelo hospedeiro 
7. Progressão confirmada por meio de exames clínicos repetidos
76 
Periodontite Crônica 
• Fatores de risco 
– Tipo bacteriano 
– Idade 
– Tabagismo 
– Resposta do hospedeiro 
– Doenças sistêmicas 
– Estresse 
– Genética
77 
Periodontite Aguda 
• Periodontite de progressão rápida 
• Condição rara 
• Freqüentemente grave 
• Acomete indivíduos de idade precoce 
• Padrão hereditário 
• Quantidade de placa bacteriana desproporcional 
Rápida perda de inserção Rápida destruição óssea 
Concentração familiar de casos
78 
Periodontite Aguda 
Rápida destruição óssea
79 
Periodontite Necrosante 
• Tipos 
– Gengivite Ulcerativa Necrosante (GUN) 
– Periodontite Ulcerativa Necrosante (PUN) 
• DPs graves causada por placa e fatores genéticos 
• Progressão rápida 
• Debilitante
80 
Periodontite Necrosante 
• Doença Periodontal Necrosante 
– Ulceração e necrose da papila e margem gengival 
• Aspecto de cratera 
– Úlceras recobertas por pseudomembranas 
• Fibrina, tecido necrótico e massa bacteriana 
– SINTOMATOLOGIA DOLOROSA 
– Evolução rápida 
• Formação de seqüestros ósseos
81 
Periodontite Necrosante 
• Doença Periodontal Necrosante 
– Sangramento fácil 
– Odor fétido 
– Febre e mal estar 
– Linfoadenite 
– Higiene oral deficiente
82 
Periodontite Necrosante 
• Fatores Predisponentes 
– Infecção pelo HIV 
– Desnutrição 
– Tuberculose 
– Gengivoestomatite herpética 
– Malária 
– Etilismo e tabagismo 
– Estresse psicológico
83 
Diagnóstico 
• Fatores causais e modificadores: 
• Determinação da atividade da doença: definida pela 
perda de inserção aliada a sinais inflamatórios 
(sangramento, secreção). 
• Avaliação do controle de placa. 
• Avaliação das condições sistêmicas, tabagismo e 
consideração do risco sócioeconômico e uso de 
medicamentos
84 
Diagnóstico 
Apesar da placa bacteriana ser fator primário da doença 
periodontal, esta tem caráter multifatorial, de forma que o estado 
de saúde do paciente pode influenciar no estabelecimento e na 
progressão da doença. Por outro lado, hábitos nocivos que afetam 
negativamente a saúde sistêmica, como o tabagismo, o 
alcoolismo, o uso de drogas lícitas e ilícitas, o sedentarismo e o 
estresse podem também interferir negativamente nos tecidos 
periodontais.
85 
Tratamento 
• Tratamento da Gengivite, como descrito 
anteriormente, incluindo as ações educativas 
• Tratamento da Periodontite, por meio do controle da 
placa subgengival 
• O controle da placa subgengival é feito através da 
raspagem e alisamento subgengival 
• Em caso da periodontite estar relacionada a fatores 
sistêmicos ou hábitos nocivos, deve ser avaliada a 
possibilidade de intervenção sobre esses fatores
86 
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Doenças Periodontais: Gengivite e Periodontite

  • 1. Prof. Priscila Freitas Graduada em Odontologia Especializando em Ortodontia
  • 2. Periodontia é a área odontológica que estuda as estruturas periféricas aos dentes naturais ou não, servindo para inserir os dentes aos ossos maxilares e manter a integridade da mucosa mastigatória. 2
  • 3. Partes do Periodonto • Gengiva • Ligamento Periodontal • Cemento Radicular • Osso Alveolar 3
  • 4. Função do Periodonto A principal função do periodonto é inserir o dente no tecido ósseo dos maxilares e manter a integridade da superfície da mucosa mastigatória da cavidade bucal. 4
  • 5. 5 Tipos de Periodonto Gengiva Ligamento periodontal Cemento Osso Alveolar
  • 6. 6 É formado pelas gengivas (gengiva marginal, gengiva inserida e gengiva interdentária). A gengiva é a parte da mucosa mastigatória que cobre o processo alveolar e circunda a porção cervical dos dentes. Ela consiste de uma camada epitelial e um tecido conjuntivo subjacente, chamado lâmina própria.
  • 7. 7 Gengiva inserida Gengiva marginal Gengiva interdentária A gengiva é fixa, inserida em osso, não tem mobilidade.
  • 8. 8 Características da gengiva saudável • Gengiva Sáudável – Textura: firme – Coloração: rosada – Superfície: aspecto de casca de laranja – Inserção: firme
  • 9. 9 É formado pelo ligamento periodontal, osso alveolar e cemento. Tem as funções de sustentação, nutrição, sensitiva, formativa e sensorial.
  • 11. 11 Cemento Radicular Camada delgada que cobre a raiz do dente ou parte dele que se encaixa em osso alveolar e possui coloração amarelada.
  • 12. 12 Cemento Radicular • Tecido mineralizado especializados • Semelhante ao tecido ósseo (menos mineralizado) • Avascularizado • Não inervado • Não sofre remodelação (formação contínua) • Função: – Insere fibras do LP – Reparo de danos na superfície radicular
  • 13. 13 Ligamento Periodontal Sistema que liga o dente ao osso alveolar.
  • 14. 14 Ligamento Periodontal A presença desse ligamento permite que forças produzidas durante a função mastigatória e outros contatos dentários sejam distribuidas e absorvidas pelo processo alveolar através do osso propriamente dito. Além disso, o LP também é essencial para a mobilidade dos dentes. O dente é unido aos osso por feixes de fibras colágenas que são divididas em: fibras da crista alveolar, fibras horizontais, fibras oblíquas, fibras apicais e fibras furcais.
  • 15. 15 Osso Alveolar É a porção da maxila e da mandíbula que formam os alvéolos dos dentes e dão suporte a esses alvéolos. Desenvolve-se em associação com o desenvolvimento e a erupção dentária. O osso pode ser dividido em: osso compacto (osso alveolar propriamente dito, tambem chamado de lâmina dura, reveste o alvéolo e possuem canais por onde passam vasos sanguineos, linfáticos e fibras nervosas para o LP); e osso esponjoso (preenche as áreas entre os alvéolos e entre as paredes de osso compacto, ocupando a maior parte dos septos interdentais, esse osso contém trabéculas ósseas).
  • 17. 17 Osso Alveolar  Funções: – Suporte para os elementos dentários – Nutrição – Absorção e distribuição de forças – Regulação dos movimentos de mastigação  Cemento + Ligamento + Osso = aparelho de inserção dental
  • 18. • Fatores Determinante - é imperativo para que a doença ocorra • Fatores Predisponentes - interferem direta ou indiretamente na retenção de placa, facilitando a instalação e progressão da doença periodontal • Fatores Modificadores - agem modificando o curso da doença, podendo piorar ou proteger, e podem ser locais ou ambientais e sistêmicos 18 Fatores Etiológicos
  • 19. 19 Placa bacteriana ou biofilme
  • 20. 20 Placa bacteriana ou biofilme • Microorganismos: –Neisseria gonorrhoeae –Treponema pallidum –Streptococci sp. –Mycobacterium chelonae
  • 21. 21 Placa bacteriana ou biofilme Comunidade microbiana que se forma sobre os dentes e outras superfícies não-renováveis presentes na cavidade bucal (implantes, coroa unitária ,aparelho ortodontico). Apresenta metabolismo próprio, e sistema de informação incipiente, sendo capazes de troca de informação entre as colônias.
  • 22. 22 • Matéria Alba – acumulação leve de bactérias e células que não fazem parte de uma estrutura organizada e pode ser facilmente removida com jato de água • Placa bacteriana – bactérias presentes em matriz de glicoproteínas salivares e polissacarídeos extracelulares • Cálculo – depósito duro de placa calcificada, coberto por placa não-mineralizada.
  • 23. 23 Placa bacteriana ou biofilme • Constituintes: – podem ser encontradas mais de 500 espécies – matriz contém: células epiteliais, macrófagos e linfócitos • localização: supra ou sub
  • 24. 24 Cálculo dentário ou tártaro • Placa bacteriana mineralizada que se forma sobre a superfície de dentes, próteses, restaurações • Superficie porosa dificulta higienização
  • 25. 25 Fatores que facilitam o acúmulo de tártaro!!!
  • 26. 26 • Margem de restauração • Próteses mal adaptadas • Materiais dentais pouco polidos • Dentes apinhados • Aparelho ortodôntico • Tabagismo • Má Higiene Acúmulo de tártaro
  • 27. 27 Acúmulo de tártaro
  • 28. 28 Acúmulo de tártaro
  • 29. 29 Acúmulo de tártaro
  • 30. 30 Acúmulo de tártaro
  • 31. 31 • Respiração bucal • Medicamentos (anti-convulsivantes, anticoncepcionais) • Diabetes • Aids • Fatores genéticos • Estresse
  • 33. 33 Gengivite por fatores genéticos (síndrome)
  • 34. 34
  • 35. 35 As doenças periodontais mais comuns são a Gengivite e a Periodontite e caracterizam-se por processos inflamatórios que, no caso da Gengivite não há alteração óssea, pois a inflamação só atinge a gengiva, enquanto que na Periodontite leva à reabsorção do osso alveolar, podendo levar a perda do dente.
  • 36. 36 O agente causador da doença é a placa bacteriana que se acumula sobre as superfícies do esmalte dentário e no sulco gengival. Com a evolução da inflamação gengival, as fibras e tecidos que suportam os dentes são comprometidos. Como decorrência, os dentes podem ficar com mobilidade: é a conhecida reabsorção óssea. Conforme o grau de destruição óssea pode ocorrer a perda dos dentes sem nenhuma sintomatologia dolorosa.
  • 37. 37 DOENÇA PERIODONTAL gengivite periodontite
  • 38. 38 O acúmulo de placa/cálculo, devido a má higienização, é o principal agente causador das doenças periodontais!
  • 39. 39 Gengiva Saudável • Coloração: rosa pálido • Contorno: festonado • Consistência: firme • Aspecto de casca de laranja • Opaca • Ausência de Sangramento
  • 40. 40 Gengivite A gengivite é uma doença causada pela placa bacteriana, é uma inflamação da gengiva, seguida de dor e sangramento, muitas vezes (na grande maioria), causada por placa bacteriana e calculo dental (tártaro).
  • 41. 41 Gengivite • Estabelecimento de sinais clínicos de gengivite – Após 10-20 dias de não higienização – Existe variação entre indivíduos • Sinais clínicos – Vermelhidão – Tumefação – Maior tendência ao sangramento – Característica de Reversibilidade
  • 42. 42 Sinais Clínicos • Vermelhidão • Tumefação • Maior tendência ao sangramento • Reversibilidade
  • 43. 43 Sinais Clínicos Vermelhidão
  • 44. 44 Sinais Clínicos Sangramento
  • 45. 45 Sinais Clínicos Sangramento
  • 46. 46 Sinais Clínicos Tumefação
  • 47. 47 Sinais Clínicos Reversível
  • 48. 48 Sinais Clínicos Gengiva Normal Gengivite Coloração Rosa-clara Vermelhidão Tamanho Papilar – preenche espaço interdental Marginal - término em lâmina de faca Profundidade de sulco < 3mm Edema Hiperplasiada Perda do contorno Consistência Firme Mole /Flácida Tendência ao sangramento Sem sangramento à sondagem Com sangramento à sondagem
  • 51. 51 Gengivites não induzidas por placa • Deficiência Nutricional • Induzida por fármacos – Anti-convulcivante – Anti-hipertensivos – Imunossupressores • Reações alérgicas • Injúrias traumáticas
  • 52. 52 Diagnóstico Para o diagnóstico da gengivite é importante a realização de: • Avaliação do controle de placa. • Avaliação da presença de sangramento. • Avaliação da saúde da individuo. • Avaliação de alterações sistêmicas ou presença de tabagismo que possam estar influenciando no estado periodontal
  • 53. 53 Tratamento O tratamento pode se estender por várias sessões, individuais ou coletivas, cujo número irá depender do controle da doença.
  • 54. 54 Tratamento • Remoção ou tratamento de fatores retentivos de placa • Raspagem e polimento supra gengival profissional. • Ações educativas para controle de placa • Monitoramento e controle dos fatores de risco como diabetes, gravidez, alterações hormonais, entre outros. Em caso da gengivite estar relacionada com fatores sistêmicos ou medicamentosos, deve ser avaliada a possibilidade de intervenção sobre esses fatores.
  • 55. 55 Tratamento A gengivite é reversível, logo seu tratamento está voltado para manutenção de um boa higiene oral!
  • 57. 57 Tratamento A remoção do agente agressor faz com que a gengiva retorne a sua forma normal aliviando a dor e eliminando o sangramento.
  • 58. 58 Tratamento • Controle de placa no consultório • Profilaxia e raspagem • Instrução de higiene oral • Escovação + Fio dental • Colaboração do Paciente
  • 59. 59 Tratamento O principal autocuidado com a saúde bucal é a higienização dos dentes diariamente, que tem como objetivo a remoção do biofilme supragengival.
  • 60. 60
  • 61. 61 A periodontite é um grupo de doenças que se caracteriza pela inflamação dos tecidos de sustentação e proteção dos dentes, acompanhada de perda de inserção, promovida pela placa bacteriana subgengival.
  • 62. 62
  • 63. 63 Tipos de Periodontite • Periodontite Crônica • Periodontite Agressiva • Doenças Periodontais Necrosantes
  • 64. 64 Tipos de Periodontite
  • 65. 65 Periodontite Crônica A Periodontite é uma doença infecciosa, inflamatória, crônica que atinge uma grande quantidade de pacientes adultos. Ocorre de forma lenta, destruindo a sustentação do dente sem causar dor. A causa principal desta doença é a placa bacteriana.
  • 66. 66 Periodontite Crônica • Características Clássicas – Inflamação gengival – Sangramento à sondagem – Redução da resistência tecidual – Perda de inserção gengival – Perda de tecido ósseo alveolar – Recessões gengivais
  • 72. 72
  • 73. 73
  • 74. 74 Periodontite Crônica • Fator iniciador: Gengivite • Progressão e severidade: Relacionado ao hospedeiro • Progressão lenta e contínua – Fases de quiescência e exacerbação • Tipo de Periodontite mais freqüente • Não afeta todos os dentes da mesma maneira
  • 75. 75 Periodontite Crônica 1.Maior prevalência em adultos 2. Quantidade de destruição é proporcional a higiene oral, fatores locais e de risco sistêmico 3. Composição complexa da placa bacteriana. Presença de cálculo subgengival 4. Localizada – 30% dos sítios afetados. Generalizada > 30% 5. Iniciada e mantida pela placa bacteriana 6. Patogenia e progressão influenciada pelo hospedeiro 7. Progressão confirmada por meio de exames clínicos repetidos
  • 76. 76 Periodontite Crônica • Fatores de risco – Tipo bacteriano – Idade – Tabagismo – Resposta do hospedeiro – Doenças sistêmicas – Estresse – Genética
  • 77. 77 Periodontite Aguda • Periodontite de progressão rápida • Condição rara • Freqüentemente grave • Acomete indivíduos de idade precoce • Padrão hereditário • Quantidade de placa bacteriana desproporcional Rápida perda de inserção Rápida destruição óssea Concentração familiar de casos
  • 78. 78 Periodontite Aguda Rápida destruição óssea
  • 79. 79 Periodontite Necrosante • Tipos – Gengivite Ulcerativa Necrosante (GUN) – Periodontite Ulcerativa Necrosante (PUN) • DPs graves causada por placa e fatores genéticos • Progressão rápida • Debilitante
  • 80. 80 Periodontite Necrosante • Doença Periodontal Necrosante – Ulceração e necrose da papila e margem gengival • Aspecto de cratera – Úlceras recobertas por pseudomembranas • Fibrina, tecido necrótico e massa bacteriana – SINTOMATOLOGIA DOLOROSA – Evolução rápida • Formação de seqüestros ósseos
  • 81. 81 Periodontite Necrosante • Doença Periodontal Necrosante – Sangramento fácil – Odor fétido – Febre e mal estar – Linfoadenite – Higiene oral deficiente
  • 82. 82 Periodontite Necrosante • Fatores Predisponentes – Infecção pelo HIV – Desnutrição – Tuberculose – Gengivoestomatite herpética – Malária – Etilismo e tabagismo – Estresse psicológico
  • 83. 83 Diagnóstico • Fatores causais e modificadores: • Determinação da atividade da doença: definida pela perda de inserção aliada a sinais inflamatórios (sangramento, secreção). • Avaliação do controle de placa. • Avaliação das condições sistêmicas, tabagismo e consideração do risco sócioeconômico e uso de medicamentos
  • 84. 84 Diagnóstico Apesar da placa bacteriana ser fator primário da doença periodontal, esta tem caráter multifatorial, de forma que o estado de saúde do paciente pode influenciar no estabelecimento e na progressão da doença. Por outro lado, hábitos nocivos que afetam negativamente a saúde sistêmica, como o tabagismo, o alcoolismo, o uso de drogas lícitas e ilícitas, o sedentarismo e o estresse podem também interferir negativamente nos tecidos periodontais.
  • 85. 85 Tratamento • Tratamento da Gengivite, como descrito anteriormente, incluindo as ações educativas • Tratamento da Periodontite, por meio do controle da placa subgengival • O controle da placa subgengival é feito através da raspagem e alisamento subgengival • Em caso da periodontite estar relacionada a fatores sistêmicos ou hábitos nocivos, deve ser avaliada a possibilidade de intervenção sobre esses fatores
  • 89. 89 Tratamento Outros fatores envolvidos

Notas do Editor

  1. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  2. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  3. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  4. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  5. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  6. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  7. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  8. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  9. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  10. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  11. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
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  14. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
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  17. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  18. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  19. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  20. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
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  30. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
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  40. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
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  71. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  72. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  73. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  74. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  75. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  76. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  77. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  78. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  79. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  80. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  81. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  82. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  83. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  84. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  85. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
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  89. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  90. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  91. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.
  92. Historicamente , os pinos foram usados pela primeira vez em 1770 com Pierre Fauchard que usou pinos de madeira no interior de um canal radicular para reter uma coroa. Na década de 1980, a melhor escolha técnica de reconstrução coronária do dente tratado endodonticamente recaiu sobre os pinos metálicos fundidos. Com o desenvolvimento de novos materiais, aliado à evolução dos sistemas adesivos, houve no mercado o lançamento de diversos tipos de pinos pré-fabricados não metálicos, dentre os quais estão os pinos de fibra vidro.