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CAMILLA BRINGEL RÊGO
DENTES VITALIZADOS E DESVITALIZADOS
“Tratamento Clareador muito solicitado para
atender aos padrões estéticos”. (Nash, 1999)
Clareamento Interno
“O Clareamento interno é um método
alternativo para restabelecer a cor dos
dentes evitando o desgaste necessário da
estrutura normal”.
Clareamento Dental
Manchas Intrísecas
 Coloração natural
 Escurecimento natural
 Medicamentos (tetraciclina) e fluoretos
 Traumatismos
 Necrose pulpar
 Contaminação da câmara durante
tratamento
 Iatrogenias
 Material obturador e restaurador
Manchas Extrínsecas
► Predisposição do paciente
► Adquirida do meio bucal
► Após a erupção
► Precipitação de corante no biofilme
dental
► Exemplos: Café, Chá Preto, Vinho Tinto,
Chimarrão, Shoyu, Cigarro, Charuto
Escurecimento dental
ENDODONTIA DENTÍSTICA
REMANESCENTE
PULPAR
AMÁLGAMA
Cimento PINOS
Materiais obturadores RESINAS COMPOSTAS
Os agentes clareadores são
veículos de radicais de
Oxigênio
Mecanismo de Ação
grande instabilidade
quando em contato com
os tecidos dentais
promovem ora oxidação,
ora redução do pigmento
associado a ele
macromoléculas, acabam sendo
fracionados em cadeias menores,
até serem eliminadas por difusão
“As moléculas do gel clareador penetram na intimidade
do esmalte e da dentina que, por sua vez, “quebram” as
moléculas dos pigmentos causadores de manchas,
liberando-as.”
OXIDAÇÃO
+ Oxigênio
- Hidrogênio
REDUÇÃO
- Oxigênio
+ Hidrogênio
 Peróxido de Carbamida
 Peróxido de Hidrogênio
AGENTES CLAREADORES
Peróxido de Carbamida
TECIDOS / SALIVA
CH4N20-H202
H2O2 + CO(NH2)2
URÉIA
AMÔNIA E CO2
OXIGÊNIO + ÁGUA
Peróxido de Hidrogênio
OXIGÊNIO + ÁGUA
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Indicações
 Dentes amarelados
 Tetraciclina
 Manchas hipoplásicas
 Fluorose
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 Antes de iniciar o tratamento
restaurador
Contra-Indicações
 Pacientes grávidas
 Fumantes
 Hipersensibilidade a algum componente da fórmula
 Restaurações em resina e porcelana em excesso
CLAREAMENTO DE
DENTES VITAIS
CLAREAMENTO DE
DENTES NÃO-VITAIS
APLICAÇÃO
DOMÉSTICA CONSULTÓRIO
CONSULTÓRIO
(Técnicas)
CLAREAMENTO DENTAL
IMEDIATA MEDIATA
HOME BLEACHING
CLAREAMENTO DOMÉSTICO
 Técnica simples, fácil aplicação
 Pouco tempo de atendimento clínico
 Não promove alterações em dentes, periodonto ou
restaurações
 Pode ser usada em vários dentes simultaneamente
 Custo reduzido
Vantagens:
Clareamento de Dentes Vitais
Agentes utilizados no clareamento doméstico
Peróxido de Hidrogênio
Diversas concentrações
(6, 7 e 10%)
Peróxido de Carbamida
Diversas concentrações
(10, 15, 16, 20, 22 %)
Clareamento de Dentes Vitais
Técnica de aplicação
 Aplicar o conjunto moldeira clareador
durante 1 hora a 1 hora e meia
 Realizar o procedimento em dois períodos do dia
 Avaliar a cada 7 dias
 Suspender em caso de sensibilidade moderada ou severa
(Depende do fabricante)
ANTES DEPOIS
Clareamento de Dentes Vitais
OFFICE BLEAGHING
CLAREAMENTO DE CONSULTÓRIO
 Resultados mais acelerados
 Conforto para o paciente
 Melhor monitoramento do profissional
 Ideal para pacientes não colaboradores, com
bruxismo e desordens têmporo-mandibular
 Manchas localizadas
 Marketing para o consultório
VANTAGENS
Clareamento de Dentes Vitais
Agentes utilizados no clareamento de Consultório
Peróxido de Hidrogênio
Concentrações
(20, 35 e 38%)
Peróxido de Carbamida
Concentração
(35 e 37%)
Até 3 sessões de 3 aplicações
de 6 minutos cada
Até 3 sessões de 3 aplicações
de 15 minutos cada
Técnica não
muito utilizada
hoje em dia
Utilizado em
clareamento
clínico há mais
de 75 anos
OFFICE BLEAGHING
Clareamento de Dentes Vitais
Depende
do
Fabricante
Protocolo de Aplicação
1) Profilaxia prévia 2) Verificação da cor inicial
3) Afastamento e
aplicação da
barreira gengival
Clareamento de Dentes Vitais
Pedra pomes
Protocolo de Aplicação
Clareamento de Dentes Vitais
4) Aplicação do Peróxido
 Peróxido de Hidrogênio = 6 minutos por aplicação
 Peróxido de Carbamida = 15 minutos por aplicação
DEPENDE
DO
FABRICANTE
6) Realizar 3 aplicações a cada sessão
7) Ao final de cada sessão lavar
abundantemente
8) Tomada de cor
Protocolo de Aplicação
Clareamento de Dentes Vitais
Aplicação do
Peróxido
LIBERAÇÃO DO
OXIGÊNIO
5) Remover o produto
com sucção e gaze.
(Não lavar )
ANTES
DEPOIS
 Caso o peróxido tenha entrado em contato com os tecidos moles,
aplicar solução neutralizante (Ex.: Bicarbonato de Sódio)
 Suspender a aplicação imediatamente caso o paciente reclame
de sensibilidade durante o tratamento
 Caso o paciente reclame de sensibilidade após o tratamento,
aplicar algum agente dessensibilizante (Ex.: Nitrato de Potássio ).
 Realizar polimento na superfície dental com pasta diamantada e
escova de Robinson macia
 Pode ser realizado até 3 sessões de clareamento, com 3 aplicações cada.
 É necessário um intervalo de pelo menos 7 dias entre as sessões.
 Uma quarta sessão só deve ser considerada caso necessite de pequenos
ajustes.
Protocolo de Aplicação
Clareamento de Dentes Vitais
CUIDADOS:
DEPENDE
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FABRICANTE
Luz em Clareamento: A Polêmica
Peróxido de hidrogênio puro não é fotosensível.
Clareamento de Dentes Vitais
pode acelerar a
decomposição
do peróxido
IDEPENDENTE de ser Laser, LED, halógena ou plasma.
Papel da lâmpada fornecimento de calor
INJÚRIA PULPAR
 Marketing para paciente insuperável
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 Possibilidade de sensibilidade
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Clareamento de Dentes Vitais
Considerações:
Sensibilidade
 Flúor tópico neutro
 Flor-Opal (Ultradent)
 UltraEZ (Ultradent)
 Flúor Gel (Discus)
 Desensibilize (FGM)
Clareamento de Dentes Vitais
Alternar os dias de aplicação
OU
Suspender o procedimento clareador
Avaliar a qualidade
do tratamento
endodôntico
Retratar se
houver
necessidade
Isolamento
absoluto
SELAMENTO
CERVICAL
SELAMENTO CERVICAL
Clareamento de Dentes Não-Vitais
Realizar acesso à câmara
pulpar e limpar corretamente
Remover o material obturador
entre 2-3mm abaixo da junção
amelocementária
Colocar um cimento-base
prevenindo qualquer infiltração do
clareador em direção ao canal
AGENTES CLAREADORES
Peróxido de Carbamida 37%
Perborato de Sódio 30%
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TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
TÉCNICA
MEDIATA
“WALKING BLEACH”
(Nutting & Peo, 1967; Abboutt, 1997)
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IMEDIATA
“POWER BLEACHING”
(Benjamim, 2002)
Clareamento de Dentes Não-Vitais
ASSOCIADA
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NÃO
 Peróxido de Hidrogênio 35 %
(Idêntica à técnica para dentes vitais)
 Peróxido de Carbamida 37%
 Perborato de Sódio
+ Peróxido de Hidrogênio 20%
 Peróxido de Hidrogênio 35%
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pouca
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Clareamento de Dentes Não-Vitais
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Clareamento de Dentes Não-Vitais
“WALKING BLEACHING”
ANTES DEPOIS
IMPORTANTE!
Sempre se deve esperar aprox. 21dias antes
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Clareador?
“Quando realizado com a supervisão de um
profissional, este procedimento é seguro como
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Clareamento Dental: Técnicas e Agentes

  • 1. CAMILLA BRINGEL RÊGO DENTES VITALIZADOS E DESVITALIZADOS
  • 2. “Tratamento Clareador muito solicitado para atender aos padrões estéticos”. (Nash, 1999) Clareamento Interno “O Clareamento interno é um método alternativo para restabelecer a cor dos dentes evitando o desgaste necessário da estrutura normal”. Clareamento Dental
  • 3. Manchas Intrísecas  Coloração natural  Escurecimento natural  Medicamentos (tetraciclina) e fluoretos  Traumatismos  Necrose pulpar  Contaminação da câmara durante tratamento  Iatrogenias  Material obturador e restaurador
  • 4. Manchas Extrínsecas ► Predisposição do paciente ► Adquirida do meio bucal ► Após a erupção ► Precipitação de corante no biofilme dental ► Exemplos: Café, Chá Preto, Vinho Tinto, Chimarrão, Shoyu, Cigarro, Charuto
  • 6.
  • 7. Os agentes clareadores são veículos de radicais de Oxigênio Mecanismo de Ação grande instabilidade quando em contato com os tecidos dentais promovem ora oxidação, ora redução do pigmento associado a ele macromoléculas, acabam sendo fracionados em cadeias menores, até serem eliminadas por difusão “As moléculas do gel clareador penetram na intimidade do esmalte e da dentina que, por sua vez, “quebram” as moléculas dos pigmentos causadores de manchas, liberando-as.” OXIDAÇÃO + Oxigênio - Hidrogênio REDUÇÃO - Oxigênio + Hidrogênio
  • 8.  Peróxido de Carbamida  Peróxido de Hidrogênio AGENTES CLAREADORES
  • 9. Peróxido de Carbamida TECIDOS / SALIVA CH4N20-H202 H2O2 + CO(NH2)2 URÉIA AMÔNIA E CO2 OXIGÊNIO + ÁGUA
  • 11. Indicações  Dentes amarelados  Tetraciclina  Manchas hipoplásicas  Fluorose  Desvitalizados  Antes de iniciar o tratamento restaurador
  • 12. Contra-Indicações  Pacientes grávidas  Fumantes  Hipersensibilidade a algum componente da fórmula  Restaurações em resina e porcelana em excesso
  • 13. CLAREAMENTO DE DENTES VITAIS CLAREAMENTO DE DENTES NÃO-VITAIS APLICAÇÃO DOMÉSTICA CONSULTÓRIO CONSULTÓRIO (Técnicas) CLAREAMENTO DENTAL IMEDIATA MEDIATA
  • 14.
  • 15. HOME BLEACHING CLAREAMENTO DOMÉSTICO  Técnica simples, fácil aplicação  Pouco tempo de atendimento clínico  Não promove alterações em dentes, periodonto ou restaurações  Pode ser usada em vários dentes simultaneamente  Custo reduzido Vantagens: Clareamento de Dentes Vitais
  • 16. Agentes utilizados no clareamento doméstico Peróxido de Hidrogênio Diversas concentrações (6, 7 e 10%) Peróxido de Carbamida Diversas concentrações (10, 15, 16, 20, 22 %) Clareamento de Dentes Vitais
  • 17. Técnica de aplicação  Aplicar o conjunto moldeira clareador durante 1 hora a 1 hora e meia  Realizar o procedimento em dois períodos do dia  Avaliar a cada 7 dias  Suspender em caso de sensibilidade moderada ou severa (Depende do fabricante) ANTES DEPOIS Clareamento de Dentes Vitais
  • 18. OFFICE BLEAGHING CLAREAMENTO DE CONSULTÓRIO  Resultados mais acelerados  Conforto para o paciente  Melhor monitoramento do profissional  Ideal para pacientes não colaboradores, com bruxismo e desordens têmporo-mandibular  Manchas localizadas  Marketing para o consultório VANTAGENS Clareamento de Dentes Vitais
  • 19. Agentes utilizados no clareamento de Consultório Peróxido de Hidrogênio Concentrações (20, 35 e 38%) Peróxido de Carbamida Concentração (35 e 37%) Até 3 sessões de 3 aplicações de 6 minutos cada Até 3 sessões de 3 aplicações de 15 minutos cada Técnica não muito utilizada hoje em dia Utilizado em clareamento clínico há mais de 75 anos OFFICE BLEAGHING Clareamento de Dentes Vitais Depende do Fabricante
  • 20. Protocolo de Aplicação 1) Profilaxia prévia 2) Verificação da cor inicial 3) Afastamento e aplicação da barreira gengival Clareamento de Dentes Vitais Pedra pomes
  • 21. Protocolo de Aplicação Clareamento de Dentes Vitais 4) Aplicação do Peróxido  Peróxido de Hidrogênio = 6 minutos por aplicação  Peróxido de Carbamida = 15 minutos por aplicação DEPENDE DO FABRICANTE
  • 22. 6) Realizar 3 aplicações a cada sessão 7) Ao final de cada sessão lavar abundantemente 8) Tomada de cor Protocolo de Aplicação Clareamento de Dentes Vitais Aplicação do Peróxido LIBERAÇÃO DO OXIGÊNIO 5) Remover o produto com sucção e gaze. (Não lavar ) ANTES DEPOIS
  • 23.  Caso o peróxido tenha entrado em contato com os tecidos moles, aplicar solução neutralizante (Ex.: Bicarbonato de Sódio)  Suspender a aplicação imediatamente caso o paciente reclame de sensibilidade durante o tratamento  Caso o paciente reclame de sensibilidade após o tratamento, aplicar algum agente dessensibilizante (Ex.: Nitrato de Potássio ).  Realizar polimento na superfície dental com pasta diamantada e escova de Robinson macia  Pode ser realizado até 3 sessões de clareamento, com 3 aplicações cada.  É necessário um intervalo de pelo menos 7 dias entre as sessões.  Uma quarta sessão só deve ser considerada caso necessite de pequenos ajustes. Protocolo de Aplicação Clareamento de Dentes Vitais CUIDADOS: DEPENDE DO FABRICANTE
  • 24. Luz em Clareamento: A Polêmica Peróxido de hidrogênio puro não é fotosensível. Clareamento de Dentes Vitais pode acelerar a decomposição do peróxido IDEPENDENTE de ser Laser, LED, halógena ou plasma. Papel da lâmpada fornecimento de calor INJÚRIA PULPAR
  • 25.  Marketing para paciente insuperável  Efetividade pequena ou nula  Investimento alto  Possibilidade de sensibilidade Utilização de LED / Lasers em Clareamento Luz em Clareamento: A Polêmica Clareamento de Dentes Vitais Considerações:
  • 26. Sensibilidade  Flúor tópico neutro  Flor-Opal (Ultradent)  UltraEZ (Ultradent)  Flúor Gel (Discus)  Desensibilize (FGM) Clareamento de Dentes Vitais Alternar os dias de aplicação OU Suspender o procedimento clareador
  • 27. Avaliar a qualidade do tratamento endodôntico Retratar se houver necessidade Isolamento absoluto SELAMENTO CERVICAL
  • 28. SELAMENTO CERVICAL Clareamento de Dentes Não-Vitais Realizar acesso à câmara pulpar e limpar corretamente Remover o material obturador entre 2-3mm abaixo da junção amelocementária Colocar um cimento-base prevenindo qualquer infiltração do clareador em direção ao canal
  • 29. AGENTES CLAREADORES Peróxido de Carbamida 37% Perborato de Sódio 30% Peróxido de Hidrogênio 35%
  • 30. TÉCNICAS DE APLICAÇÃO TÉCNICA MEDIATA “WALKING BLEACH” (Nutting & Peo, 1967; Abboutt, 1997) TÉCNICA IMEDIATA “POWER BLEACHING” (Benjamim, 2002) Clareamento de Dentes Não-Vitais ASSOCIADA OU NÃO  Peróxido de Hidrogênio 35 % (Idêntica à técnica para dentes vitais)  Peróxido de Carbamida 37%  Perborato de Sódio + Peróxido de Hidrogênio 20%  Peróxido de Hidrogênio 35% Atualmente pouca indicada
  • 31. TÉCNICA IMEDIATA Clareamento de Dentes Não-Vitais Verificação da cor inicial e medir a coroa com uma sonda Radiografia inicial para avaliação do canal DESOBSTRUÇÃO DO CANAL DE 2-3MM SELAMENTO CERVICAL
  • 32. Gel clareador a base de Peróxido de Hidrogênio a 35% (Usado para clareamento imediato) TÉCNICA IMEDIATA Clareamento de Dentes Não-Vitais
  • 33. TÉCNICA IMEDIATA Clareamento de Dentes Não-Vitais ANTES DEPOIS
  • 34. TÉCNICA MEDIATA Clareamento de Dentes Não-Vitais “WALKING BLEACH” MEDIÇÃO DO DENTE COM SONDA PERIODONTAL RADIOGRAFIA PARA VERIFICAÇÃO DO CONDUTO RADICULAR
  • 35. TÉCNICA MEDIATA Clareamento de Dentes Não-Vitais “WALKING BLEACHING”
  • 36. TÉCNICA MEDIATA Clareamento de Dentes Não-Vitais “WALKING BLEACHING” ANTES DEPOIS
  • 37. IMPORTANTE! Sempre se deve esperar aprox. 21dias antes de se restaurar um dente clareado. O Peróxido ainda permanece ativo “dentro” do dente Pode haver mudança de cor
  • 38. Existe Segurança no Tratamento Clareador? “Quando realizado com a supervisão de um profissional, este procedimento é seguro como qualquer outro tratamento dental rotineiro”. Haywood, VB Jada, vol 28 Special supp. April, 1997