Palestra ministrada por José Otávio Menten, Diretor Financeiro do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Coordenador Adjunto da equipe ESALQ/USP do Projeto Rondon.
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e com a colaboração de Thais Martins, Maria Cristina Rappussi, Iracema Degaspari e Patrícia Kreyci pela USP sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas.
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
As plantas daninhas são importantes componentes a serem observados em uma lavoura, elas são responsáveis pela diminuição de até 30% da produtividade da cultura. Sendo assim, devemos entender o metabolismo e os aspectos biológicos de cada planta daninha para realizar o seu controle.
As plantas daninhas crescem em condições adversas e suas sementes são viáveis em abundância, possuindo várias formas de dispersão e resistência a pragas e doenças. Além disso, os métodos de controle através do químico devem ser estudados caso a caso, sendo necessário conhecer sobre os seus mecanismos de ação e como evitar as formas de resistência na lavoura.
Nesta apresentação, estarão presente os assuntos: impacto das plantas daninhas na cultura, os ciclos, as formas de propagação, banco de sementes, resistência e a classificação dos herbicidas.
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
Alternativas de controle cultural e biologicoGeagra UFG
Visando um dos maiores empates na agricultura que seria a resistência de pragas e patógenos, geradas a partir do uso exclusivo do controle químico ,venho lhes apresentar as principais alternativas de controle cultural e biológico para que seja realizado um manejo integrado, buscando assim ter custos diluídos e um manejo eficiente de resistência, por exemplo.
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e com a colaboração de Thais Martins, Maria Cristina Rappussi, Iracema Degaspari e Patrícia Kreyci pela USP sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas.
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
As plantas daninhas são importantes componentes a serem observados em uma lavoura, elas são responsáveis pela diminuição de até 30% da produtividade da cultura. Sendo assim, devemos entender o metabolismo e os aspectos biológicos de cada planta daninha para realizar o seu controle.
As plantas daninhas crescem em condições adversas e suas sementes são viáveis em abundância, possuindo várias formas de dispersão e resistência a pragas e doenças. Além disso, os métodos de controle através do químico devem ser estudados caso a caso, sendo necessário conhecer sobre os seus mecanismos de ação e como evitar as formas de resistência na lavoura.
Nesta apresentação, estarão presente os assuntos: impacto das plantas daninhas na cultura, os ciclos, as formas de propagação, banco de sementes, resistência e a classificação dos herbicidas.
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
Alternativas de controle cultural e biologicoGeagra UFG
Visando um dos maiores empates na agricultura que seria a resistência de pragas e patógenos, geradas a partir do uso exclusivo do controle químico ,venho lhes apresentar as principais alternativas de controle cultural e biológico para que seja realizado um manejo integrado, buscando assim ter custos diluídos e um manejo eficiente de resistência, por exemplo.
Definido na década de 70 o manejo integrado de doenças é visto hoje como essencial para diminuir as chances de doenças, de um modo geral, se desenvolverem/adaptarem-se à práticas defensivas. Constitui-se da utilização de todas as técnicas disponíveis para manter a população de patógenos a baixo do que é considerado limite de danos econômicos e minimizar os efeitos ditos como prejudiciais ao meio ambiente. Sua utilização foi efetivada graças ao uso indiscriminado de defensivos agrícolas levando a consequências como intoxicação de aplicadores, presença de resíduos de produtos e contaminação e desequilíbrio ambiental. Com tais práticas seguidas podemos ter uma maior estabilidade da produção, menor agressão ao meio ambiente e conservação de áreas agricultáveis, epidemias de doenças controladas. Para se obter sucesso existem estratégias de controle como o biológico, o químico, o genético, o cultural, o físico entre vários outros. Portanto, é necessário um trabalho contínuo e detalhado, fora que a base do método ainda é a conscientização.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
Saber o momento correto e ideal a se realizar operações de manejo de forma com que a cultura que está a campo possa alcançar o seu máximo potencial é de extrema importância para a obtenção de maiores produtividades aliadas a menores custos com insumos agrícolas e operacional. Para isso, se faz necessário conhecer a morfologia e como se dá o desenvolvimento fenológico das culturas, assim será possível realizar o manejo de maneira mais precisa e eficaz. Diante do exposto, esta apresentação aborda a morfologia, fenologia e momento indicado a se realizar aplicações em soja, milho e algodão, três culturas de extrema importância para o agronegócio brasileiro.
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)Geagra UFG
Os fungicidas são importantes aliados no controle (tanto erradicante quanto preventivo) de doenças que atacam os cultivos agrícolas. Desta forma, saber suas características, classificações e seu funcionamento nos auxilia a usá-los de uma melhor forma. Nesta apresentação, os grupos químicos de fungicidas abordados com mais detalhes foram os Triazóis, Estrobilurinas e Carboxamidas ressaltando suas características gerais, modos e mecanismos de ação, alvos na cultura da soja e alguns produtos comerciais. Além disso, a apresentação traz informações sobre mercado de fungicidas e o manejo de dois produtores de Goiás.
Apresentação realizada como um dos requisitos de avaliação para a primeira parcial da Disciplina de Química Analítica Aplicada ministrada pela Professora Salete Kiyoka Ozaki, do Curso de Engenharia Agrícola Ambiental da UFMT / Campus Rondonópolis.
Os herbicidas são substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de plantas. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as perdas estimadas causadas pelas plantas daninhas podem chegar a mais de 90% na ausência de medidas de controle . Sendo assim, o uso de herbicidas se torna indispensável devido a menor necessidade de mão de obra, flexibilidade quanto a época de aplicação, controle efetivo nas linhas de semeadura, entre outros.
Desse modo, os herbicidas apresentam diferentes grupos químicos e ingredientes ativos. Por isso são classificados quanto ao espectro de ação, seletividade, classificação toxicológica, época de aplicação, mecanismo de ação e translocação na planta. Um ponto muito importante é a utilização de EPI’s no momento de manuseio e aplicação dessas substâncias.
Inibidores da síntese de caroteno são característicos pela forma que causam dano a planta, ocasionando a despigmentação da folha pela destruição da clorofila. A partir do momento em que a molécula começa a reagir, todos os tecidos que irão se desenvolver terão coloração esbranquiçada. Utilizados no controle de gramíneas anuais e perenes, folhas largas nas culturas do algodão, arroz, cana de açúcar, tabaco e soja. JÁ OS Inibidores da glutamina sintetase (GS) resultam na não transformação do nitrogênio inorgânico em orgânico, causando déficit no metabolismo e acumulAndo amônio, tóxico para a planta. Uma molécula bastante conhecida desse grupo é o Glufosinato de Amônio, bastante usado para dessecação em culturas como a soja, milho, algodão e feijão.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
Produção de sementes: saiba como realizar a vistoria de campos
Acompanhamento sistemático mantém os padrões de qualidade da lavoura
http://agricultura.ruralbr.com.br/noticia/2012/01/producao-de-sementes-saiba-como-realizar-a-vistoria-de-campos-3625791.html
A soja tem grande importância econômica no Brasil, especialmente na região Centro-Oeste. A cultura é acometida por um grande número de doenças, e esse número aumenta a cada ano. Por isso, conhecer as características das principais doenças e os métodos de controle disponíveis para controlá-las é de extrema importância. Dentre os métodos de controle, o químico é o mais utilizado, em especial os fungicidas. Esse controle químico, porém, só será eficiente se observarmos as tecnologias de aplicação para usá-las de forma eficiente.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
Conhecer a morfologia e a fisiologia de qualquer planta é extremamente importante e essencial na tomada de decisão com consequente elevação da produtividade dentro de uma área produtiva. A soja (Glycine máx.) tem uma grande diversidade morfológica e genética devido ao grande número de cultivares existentes, oriundo dos esforços científicos que buscam melhorar a capacidade produtiva e a resistência da soja de pragas e doenças. Oriunda de diversos programas de melhoramento, a soja hoje é uma das culturas mais plantadas e estudadas no Brasil.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão foi a cultura onde o MIP (Manejo Integrado de Pragas) mostrou seu potencial, reduzindo em média 97% das aplicações que eram feitas. Hoje em dia ainda o método de controle de pragas mais utilizado é o controle químico, as vezes de forma irracional e ineficaz. Portanto, para um bom manejo, é necessário conhecer o inseto a ser controlado (ciclo, período crítico, nível de controle), tais como as formas alternativas ao químico a serem utilizadas, utilizando inseticidas apenas em último caso e de forma racional e eficiente, consequentemente reduzindo gastos e aumentando sua produtividade de forma sustentável.
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoGeagra UFG
As plantas daninhas são caracterizadas por crescerem onde não são desejadas, podendo acarretar em problemas futuros ao produtores. Estas plantas competem com diversas culturas, inclusive com o milho. Caso não haja um manejo adequado, as plantas daninhas se estabelecem na área causando danos não somente ao produto final, mas também durante as operações ao decorrer do ciclo da cultura, por exemplo, ao longo da colheita, já que podem gerar problemas no maquinário (ex: embuchamento). Portanto a adoção de certas práticas para controlá-las é de suma importância para sua redução.
Definido na década de 70 o manejo integrado de doenças é visto hoje como essencial para diminuir as chances de doenças, de um modo geral, se desenvolverem/adaptarem-se à práticas defensivas. Constitui-se da utilização de todas as técnicas disponíveis para manter a população de patógenos a baixo do que é considerado limite de danos econômicos e minimizar os efeitos ditos como prejudiciais ao meio ambiente. Sua utilização foi efetivada graças ao uso indiscriminado de defensivos agrícolas levando a consequências como intoxicação de aplicadores, presença de resíduos de produtos e contaminação e desequilíbrio ambiental. Com tais práticas seguidas podemos ter uma maior estabilidade da produção, menor agressão ao meio ambiente e conservação de áreas agricultáveis, epidemias de doenças controladas. Para se obter sucesso existem estratégias de controle como o biológico, o químico, o genético, o cultural, o físico entre vários outros. Portanto, é necessário um trabalho contínuo e detalhado, fora que a base do método ainda é a conscientização.
O Sistema Plantio Direto constitui-se de um conjunto de técnicas fundamentadas em rotacionar as culturas, revolver minimamente o solo e manter uma cobertura permanente neste. Quando bem executado promove a conservação do solo e sua melhoria ao longo do tempo . É importante ,porém, ponderar a relação custo-benefício da adoção literal do Sistema,visto que o que temos hoje na maioria das áreas de produção é a sucessão de culturas e não a rotação. Também a implantação do Sistema pode demandar certo conhecimento técnico no início para uma maior chance de sucesso.
Saber o momento correto e ideal a se realizar operações de manejo de forma com que a cultura que está a campo possa alcançar o seu máximo potencial é de extrema importância para a obtenção de maiores produtividades aliadas a menores custos com insumos agrícolas e operacional. Para isso, se faz necessário conhecer a morfologia e como se dá o desenvolvimento fenológico das culturas, assim será possível realizar o manejo de maneira mais precisa e eficaz. Diante do exposto, esta apresentação aborda a morfologia, fenologia e momento indicado a se realizar aplicações em soja, milho e algodão, três culturas de extrema importância para o agronegócio brasileiro.
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)Geagra UFG
Os fungicidas são importantes aliados no controle (tanto erradicante quanto preventivo) de doenças que atacam os cultivos agrícolas. Desta forma, saber suas características, classificações e seu funcionamento nos auxilia a usá-los de uma melhor forma. Nesta apresentação, os grupos químicos de fungicidas abordados com mais detalhes foram os Triazóis, Estrobilurinas e Carboxamidas ressaltando suas características gerais, modos e mecanismos de ação, alvos na cultura da soja e alguns produtos comerciais. Além disso, a apresentação traz informações sobre mercado de fungicidas e o manejo de dois produtores de Goiás.
Apresentação realizada como um dos requisitos de avaliação para a primeira parcial da Disciplina de Química Analítica Aplicada ministrada pela Professora Salete Kiyoka Ozaki, do Curso de Engenharia Agrícola Ambiental da UFMT / Campus Rondonópolis.
Os herbicidas são substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de plantas. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as perdas estimadas causadas pelas plantas daninhas podem chegar a mais de 90% na ausência de medidas de controle . Sendo assim, o uso de herbicidas se torna indispensável devido a menor necessidade de mão de obra, flexibilidade quanto a época de aplicação, controle efetivo nas linhas de semeadura, entre outros.
Desse modo, os herbicidas apresentam diferentes grupos químicos e ingredientes ativos. Por isso são classificados quanto ao espectro de ação, seletividade, classificação toxicológica, época de aplicação, mecanismo de ação e translocação na planta. Um ponto muito importante é a utilização de EPI’s no momento de manuseio e aplicação dessas substâncias.
Inibidores da síntese de caroteno são característicos pela forma que causam dano a planta, ocasionando a despigmentação da folha pela destruição da clorofila. A partir do momento em que a molécula começa a reagir, todos os tecidos que irão se desenvolver terão coloração esbranquiçada. Utilizados no controle de gramíneas anuais e perenes, folhas largas nas culturas do algodão, arroz, cana de açúcar, tabaco e soja. JÁ OS Inibidores da glutamina sintetase (GS) resultam na não transformação do nitrogênio inorgânico em orgânico, causando déficit no metabolismo e acumulAndo amônio, tóxico para a planta. Uma molécula bastante conhecida desse grupo é o Glufosinato de Amônio, bastante usado para dessecação em culturas como a soja, milho, algodão e feijão.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
Produção de sementes: saiba como realizar a vistoria de campos
Acompanhamento sistemático mantém os padrões de qualidade da lavoura
http://agricultura.ruralbr.com.br/noticia/2012/01/producao-de-sementes-saiba-como-realizar-a-vistoria-de-campos-3625791.html
A soja tem grande importância econômica no Brasil, especialmente na região Centro-Oeste. A cultura é acometida por um grande número de doenças, e esse número aumenta a cada ano. Por isso, conhecer as características das principais doenças e os métodos de controle disponíveis para controlá-las é de extrema importância. Dentre os métodos de controle, o químico é o mais utilizado, em especial os fungicidas. Esse controle químico, porém, só será eficiente se observarmos as tecnologias de aplicação para usá-las de forma eficiente.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
Conhecer a morfologia e a fisiologia de qualquer planta é extremamente importante e essencial na tomada de decisão com consequente elevação da produtividade dentro de uma área produtiva. A soja (Glycine máx.) tem uma grande diversidade morfológica e genética devido ao grande número de cultivares existentes, oriundo dos esforços científicos que buscam melhorar a capacidade produtiva e a resistência da soja de pragas e doenças. Oriunda de diversos programas de melhoramento, a soja hoje é uma das culturas mais plantadas e estudadas no Brasil.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão foi a cultura onde o MIP (Manejo Integrado de Pragas) mostrou seu potencial, reduzindo em média 97% das aplicações que eram feitas. Hoje em dia ainda o método de controle de pragas mais utilizado é o controle químico, as vezes de forma irracional e ineficaz. Portanto, para um bom manejo, é necessário conhecer o inseto a ser controlado (ciclo, período crítico, nível de controle), tais como as formas alternativas ao químico a serem utilizadas, utilizando inseticidas apenas em último caso e de forma racional e eficiente, consequentemente reduzindo gastos e aumentando sua produtividade de forma sustentável.
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoGeagra UFG
As plantas daninhas são caracterizadas por crescerem onde não são desejadas, podendo acarretar em problemas futuros ao produtores. Estas plantas competem com diversas culturas, inclusive com o milho. Caso não haja um manejo adequado, as plantas daninhas se estabelecem na área causando danos não somente ao produto final, mas também durante as operações ao decorrer do ciclo da cultura, por exemplo, ao longo da colheita, já que podem gerar problemas no maquinário (ex: embuchamento). Portanto a adoção de certas práticas para controlá-las é de suma importância para sua redução.
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Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Situação e Perspectivas do Controle de Qualidade Sanitária de Sementes no Brasil
1. Prof. Dr. José Otavio M. Menten
17 DE SETEMBRO – FOZ DO IGUAÇU/PR
SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DO
CONTROLE DE QUALIDADE SANITÁRIA
DE SEMENTES NO BRASIL
XIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES
XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES
4. EFEITOS DE PATÓGENOS ASSOCIADOS A SEMENTES
SOBREVIVÊNCIA/ DISSEMINAÇÃO PATÓGENOS
• INTRODUÇÃO PATÓGENOS QUARENTENÁRIOS
• INÓCULO INICIAL EPIDEMIAS
• REDUÇÃO ESTANDE
• DEBILITAÇÃO PLANTAS
OCORRÊNCIA/ SEVERIDADE DE DOENÇAS
DANOS CUSTO PRODUÇÃO
IMPEDEM EXPRESSÃO PRODUTIVIDADE
SUSTENTABILIDADE PRODUÇÃO
5. SIGNIFICADO DE PATÓGENOS ASSOCIADOS A SEMENTES
• Manual de Fitopatologia, vol.1: Princípios e Conceitos
(1995)
• “medidas de exclusão, sem oficialização governamental,
podem ser aplicadas pelo próprio agricultor, usando
sementes sadias e tratando sementes “contaminadas”. O
êxito de tais medidas de exclusão seria muito maior,
entretanto, se houvesse uma legislação que obrigasse
alta qualidade de sementes”.
• É paradoxal que não existam padrões oficiais de sanidade
de sementes no Brasil
(Kimati & Bergamin Filho)
11. SUBSTRATOS/ CONDICIONADORES DE SOLO
LIMITES MÁXIMOS FITOPATÓGENOS
IN Nº 27/2006 – ANEXO IV
ESPÉCIES FITOPATÓGENOS DOS FUNGOS DOS GENÊROS
• FUSARIUM
• PHYTOPHTHORA
• PYTHIUM
• RHIZOCTONIA
• SCLEROTINIA
AUSÊNCIA
12. SUBSTRATOS
MÉTODOS ANALÍTICOS OFICIAIS PARA DETERMINAÇÃO DOS AGENTES PATOGÊNICOS A PLANTAS EM
SUBSTRATO
IN Nº 28/ 2009
• Fusarium spp.: ISCAS COM MAÇÃ E CENOURA
• Rhizoctonia solani: PLÂNTULAS RABANETE OU HASTES DE FEIJOEIRO
• Pythium aphanidermatum: ISCA MAÇÃ VERDE
• Phytophthora spp.: ISCAS DE FOLHAS E FRUTAS DE CITROS
• Sclerotinia scletotiorum: PENEIRAMENTO E ISCA BIOLÓGICA (HASTES FEIJOEIRO)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
13. PROPOSTAS PADRÕES SANIDADE SEMENTES
• CRIAÇÃO GTPSS/ MAA
PORTARIA MINISTERIAL MAA Nº71/ 1999
• GTPSS: CRIAÇÃO/ COMPOSIÇÃO
PORTARIA SDA Nº27/ 2000
• GTPSS: NOVA COMPOSIÇÃO/ ATRIBUIÇÕES
PORTARIA SDA Nº41/ 2001
14. MÉTODO/ PROCEDIMENTO
ARP PARA PNQR – FAO/COSAVE
• SEMENTE → PRINCIPAL FONTE DE INÓCULO
• EFICIÊNCIA TRANSMISSÃO
• DESENVOLVIMENTO PATÓGENO CULTIVO
• RELAÇÃO QUANTIDADE DOENÇA/ INÓCULO SEMENTE
15. CULTURA PNQR
NÍVEL DE TOLERÂNCIA
Algodão Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum
Coletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum
Sclerotinia sclerotiorum
0/lote
0/ lote
0/ campo
0/ lote
Arroz Pyricularia griseae
Biopolaris oryzae
5/lote
5/lote
Trigo Bipolaris sorokiniana
Stagonospora nodorum
Drechslera tritici-repentis
Xanthomonas campestris pv. undulosa
5/lote
1/lote
5/lote
1000 UFC*/3.000 sementes
PROPOSTA GTPSS/ MAPA
PADRÕES DE SANIDADE DE SEMENTES
PORTARIA SDA Nº3/ 2004
16. CULTURA PNQR
NÍVEL DE
TOLERÂNCIA
Feijão Coleotrichum lindemuthianum
Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli
Sclerotinia sclerotiorum**
Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli
Fusarium solani f. sp. phaseoli
0 / lote
0 / lote
0 / lote
0 / lote
0 / lote
Soja Sclerotinia sclerotiorum**
Hetrodera glycines***
0 / lote
0 / lote
Girassol Sclerotinia sclerotiorum** 0 / lote
* UFC – Unidade Formadora de Colônia
** Escleródio/500g
*** Torrão com cisto/500g
PROPOSTA GTPSS/ MAPA
PADRÕES DE SANIDADE DE SEMENTES
PORTARIA SDA Nº3/ 2004
17. Cultura PNQR Doença causada
Alface
(Lactuca sativa)
Sclerotinia sclerotiorum
Septoria lactucae
Xanthomonas axonopodis pv. vitians
Lettuce mosaic virus
mofo branco
septoriose
mancha bacteriana
mosaico
Crucíferas
Repolho, couve, brócoli
(Brassica spp)
Rabanete (Raphanus sativus)
Rábano (R. sativus var.
acanthiformis)
Alternaria brassicae
Alternaria brassicicola
Sclerotinia sclerotiorum
Xanthomonas campestris pv. campestris
mancha de alternaria
mancha de alternaria
podridão de esclerotinia
podridão negra
Beterraba
(Beta vulgaris)
Cercospora beticola cercosporiose, mancha de
cercospora
Cebola, cebolinha
(Allium cepa)
Colletotrichum gloeosporioides
Xanthomonas campestris
Antracnose foliar, mal de
sete voltas
mancha foliar
PROPOSTA DO 8º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE
SEMENTES – JOÃO PESSOA/PB (2004)
PATÓGENOS NÃO QUARENTENÁRIOS REGULAMENTÁVEIS ASSOCIADOS A
SEMENTES OLERÍCOLAS
18. Cultura PNQR Doença causada
Cenoura
(Daucus carota)
Alternaria dauci
Alternaria radicina
Cercospora corotae
Colletotrichum gloeosporioides
Xanthomonas hortorum pv. carotae
tombamento, queima-das-
folhas
tombamento
queima das folhas
tombamento
queima-das-folhas,
crestamento bacteriano
Coentro
(Coriandrum sativum)
Colletotrichum gloeosporioides
Phoma sp.
Antracnose
podridão
Cucurbitáceas
Melancia (Citrullus lanatus)
Melão (Cucumis melo)
Pepino (Cucumis sativus)
Cladosporium cucumerinum
Colletotrichum gloeosporioides f. sp.
cucurbitae
Fusarium oxysporum
Acidovorax avenae subsp. citrulli
Pseudomonas syringae pv. lachrymans
Xanthomonas melonis
PRSV-W
WMV-2
sarna
antracnose
murcha de fusarium
mancha bacteriana do fruto
mancha angular
barriga d’água
mosaico
mosaico
PROPOSTA DO 8º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE
SEMENTES – JOÃO PESSOA/PB (2004)
PATÓGENOS NÃO QUARENTENÁRIOS REGULAMENTÁVEIS ASSOCIADOS A
SEMENTES OLERÍCOLAS
19. Cultura PNQR Doença causada
Ervilha
(Psum sativum)
Ascochyta pinodes
Ascochyta pinodella
Sclerotinia sclerotiorum
Pseudomonas syringae pv. pisi
ascoquitose, mancha de
ascochyta
ascoquitose, mancha de
ascochyta
podridão de esclerotinia
crestamento bacteriano
Feijão-vagem
(Phaseolus vulgaris)
Colletotrichum lindemuthianum
Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli
Fusarium solani f. sp. phaseoli
Sclerotinia sclerotiorum
Curtobacterium flaccumfaciens pv.
flaccumfaciens
Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli
Antracnose
amarelecimento de
fusarium, murcha
podridão radicular
mofo branco
murcha
crestamento bacteriano
PROPOSTA DO 8º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE
SEMENTES – JOÃO PESSOA/PB (2004)
PATÓGENOS NÃO QUARENTENÁRIOS REGULAMENTÁVEIS ASSOCIADOS A
SEMENTES OLERÍCOLAS
20. Cultura PNQR Doença causada
Pimentão/pimenta
(Capsicum spp.)
Colletotrichum gloeosporioides Antracnose
Umbelíferas
Aipo (Apium graveolens)
Salsa (Petroselinum crispum)
Cercospora spp.
Septoria petroselini
cercosporiose
septoriose
Tomate
(Lycospersicon esculentum)
Alternaria solani
Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici
Phytophthora infestans
Clavibacter michiganensis subsp.
michiganensis
Pseudomonas syringae pv. tomato
Xanthomonas axonopodis pv.
vesicatoria
Xanthomonas vesicatoria
Tobacco mosaic virus
pinta preta
murcha de fusarium
requeima
cancro bacteriano
pinta bacteriana
mancha bacteriana
mancha bacteriana
mosaico do tomateiro
PROPOSTA DO 8º SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE
SEMENTES – JOÃO PESSOA/PB (2004)
PATÓGENOS NÃO QUARENTENÁRIOS REGULAMENTÁVEIS ASSOCIADOS A
SEMENTES OLERÍCOLAS
21. SANIDADE SEMENTES IMPORTADAS
• LISTAS PATÓGENOS QUARENTENÁRIOS A1 ASSOCIADOS SEMENTES
• IN Nº16/ 2015
REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA IMPORTAÇÃO SEMENTES-ESPÉCIES/ PAÍSES
SUBSTITUI IN SDA Nº36/2010
CF – CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO
CFR – CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE EXPORTAÇÃO
22. SANIDADE SEMENTES IMPORTADAS
DAs – DECLARAÇÕES ADICIONAIS
DA1: LIVRE PRAGA
DA2: TRATADO (PRODUTO/ DOSE, TEMPERATURA/ TEMPO)
DA5: INSPEÇÃO PRODUÇÃO/ NÃO DETECÇÃO PRAGAS
DA7: PRODUÇÃO ÁREA LIVRE PRAGAS
DA15: ANÁLISE LABORATORIAL/ LIVRE PRAGAS