O documento discute a introdução de plantas no Brasil, mencionando os riscos de se introduzir novas pragas e as vantagens e desvantagens da introdução de plantas nativas e exóticas. Também aborda a legislação e protocolos de quarentena relacionados à introdução de plantas.
A atividade de um quarentenário de plantas é extremamente dependente da fitossanidade, porém não deve se subordinar a ela, pois envolve aspectos com os quais os fitossanitaristas não tem experiência no dia a dia que envolvem a aclimatação, manejo de culturas, a introdução e a exportação.
Palestra proferida na sexta edição do workshop “Ameaças Fitossanitárias – Pragas Quarentenárias de Importância para Fruticultura no nordeste brasileiro”, realizado em Fortaleza, CE, em 25/09/2014.
Pragas quarentenárias ausentes de relevância para fruticultura tropicalOxya Agro e Biociências
Palestra proferida na sexta edição do workshop “Ameaças Fitossanitárias – Pragas Quarentenárias de Importância para Fruticultura no nordeste brasileiro”, realizado em Fortaleza, CE, em 25/09/2014.
A atividade de um quarentenário de plantas é extremamente dependente da fitossanidade, porém não deve se subordinar a ela, pois envolve aspectos com os quais os fitossanitaristas não tem experiência no dia a dia que envolvem a aclimatação, manejo de culturas, a introdução e a exportação.
Palestra proferida na sexta edição do workshop “Ameaças Fitossanitárias – Pragas Quarentenárias de Importância para Fruticultura no nordeste brasileiro”, realizado em Fortaleza, CE, em 25/09/2014.
Pragas quarentenárias ausentes de relevância para fruticultura tropicalOxya Agro e Biociências
Palestra proferida na sexta edição do workshop “Ameaças Fitossanitárias – Pragas Quarentenárias de Importância para Fruticultura no nordeste brasileiro”, realizado em Fortaleza, CE, em 25/09/2014.
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoGeagra UFG
As plantas daninhas são caracterizadas por crescerem onde não são desejadas, podendo acarretar em problemas futuros ao produtores. Estas plantas competem com diversas culturas, inclusive com o milho. Caso não haja um manejo adequado, as plantas daninhas se estabelecem na área causando danos não somente ao produto final, mas também durante as operações ao decorrer do ciclo da cultura, por exemplo, ao longo da colheita, já que podem gerar problemas no maquinário (ex: embuchamento). Portanto a adoção de certas práticas para controlá-las é de suma importância para sua redução.
O uso de herbicidas é essencial para um bom manejo da lavoura, assim como o conhecimento das plantas daninhas que estão presentes. Nesta apresentação é abordado sobre as principais moléculas de produtos químicos indicadas para a cultura do milho e principais plantas espontâneas presentes no estado de Goiás.
Prevenção da entrada e manejo de pragas quarentenárias: Proposição de arranjo...PNMF
Palestra proferida no Workshop "Moscas-das-frutas no Brasil: Construção de uma visão de futuro", realizado em Brasília, DF, no período de 8 e 9 de dezembro de 2015.
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Geagra UFG
O manejo de plantas daninhas é um procedimento crucial para condução das lavouras. Atualmente, a buva e o amargoso são algumas das principais plantas de difícil controle.
Esta dificuldade se deve aos inúmeros casos de resistência a molécula que vem surgindo ao longo dos anos. No Brasil, podemos encontrar 52 casos de resistência à mecanismos de ação, estas podem ser simples, cruzada ou múltipla.
Para retardar, e buscar reduzir os números faz se necessário um manejo consciente de vários paramentos, sendo eles: modo de reprodução; posicionamento de produtos; momento de aplicação em pré e pós emergência; características fisiológicas das plantas daninhas e da cultura... Além disso, fatores envolvendo tecnologia de aplicação também são primordiais para um bom manejo, tais como pH da calda, temperatura, velocidade do vento, umidade do ar, agitação, ordem de adoção de produtos, relações de sincretismo e antagonismo.
Portanto, para o manejo além dos conhecimentos das moléculas e produtos presentes no mercado, é necessário se atentar aos casos de resistência, momento ideal para controle, tecnologias de aplicação. Outro ponto, é conhecer tanto a parte teórica, como também o dia a dia no campo.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão é uma planta extremamente sensível à interferência de plantas daninhas, principalmente devido ao seu metabolismo C3, de baixo teor fotossintético e por ter um desenvolvimento inicial lento, podendo acarretar percas superiores a 90% da produtividade. Dessa forma, é de grande importância que se entenda o tipo de interferência que essas plantas têm sobre a cultura, os principais métodos de controle, como evitar resistências, mecanismos de ação dos herbicidas, épocas de aplicação, custo de manejo, dentre outros, para garantir um boa produtividade.
Os herbicidas são produtos químicos utilizados na neutralização de plantas daninhas. São classificados quanto ao espectro de ação; período de aplicação, seletividade; mecanismos de ação, dentre outros. Para que haja maior aproveitamento da aplicação, é necessário a utilização de alguns produtos que irão auxiliar no controle de deriva, no pH, na tensão superficial e fixação das gotículas nas folhas, por exemplo. Esses produtos são chamados de adjuvantes.
Em muitos casos é necessário a mistura de 2 ou mais herbicidas para o manejo de daninhas. No entanto, necessita-se de atenção quanto à relação das misturas, podendo ser: relações de sinergia, de aditivismo ou antagonismo.
Além disso, faz-se presente efeitos pós aplicação sobre a cultura como: yellowflashing, que consiste em clorose na parte aérea das plantas de soja após super dosagem na aplicação de glifosato e carry over, efeito residual para culturas posteriores.
A aplicação de fungicidas para controle de doenças fúngicas é um dos pontos primordiais para o sucesso de uma lavoura de soja. Por isso, a necessidade de conhecer sobre estes produtos é cada vez maior. Entender o seu mecanismo de ação no fungo, a translocação na planta e as diversas classificações dadas à estes produtos são elementos fundamentais para reconhecer o melhor produto para cada tipo de adversidade, assim como o conhecimento do melhor momento para se realizar a aplicação obtendo o máximo de aproveitamento.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.Geagra UFG
A cigarrinha do milho, é uma das principais pragas da cultura. Sendo vetor de doenças com grande potencial de percas, como por exemplo o complexo dos enfezamentos. É imprescindível que como profissionais que tenhamos entendimento de todas as características inatas e comportamentais deste inseto e utilizar esse conhecimento de forma que possamos maneja-los no tempo e forma mais eficiente, visando o controle e redução de custos ao produtor. utilizando de todas as táticas disponíveis para o controle, sejam elas culturais, químicas ou biológicas.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
Existem cerca de mais de 250 patógenos do algodoeiro registrados na literatura especializada, porém pouco destes são considerados de importância primária para a produção mundial. Um dos fatores que auxilia na ocorrência de doenças na cotonicultura no Brasil é o seu clima tropical apresentando calor abundante e chuvas concentradas em uma determinada época do ano. Uma das medidas de controle para isto é a elaboração e cumprimento do Manejo Integrado de Doenças - MID do algodoeiro sendo uma ferramenta de vital importância para um bom desenvolvimento da cultura, garantindo de uma melhor forma a diminuição de perda de produtividade e economia com gastos desnecessários no custeio da lavoura.
Manejo Sustentável de Moscas-das-Frutas no BrasilPNMF
Palestra proferida no Workshop "Moscas-das-frutas no Brasil: Construção de uma visão de futuro", realizado em Brasília, DF, no período de 8 e 9 de dezembro de 2015.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)Geagra UFG
Os herbicidas são agentes biológicos ou substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de espécies específicas. Destas espécies, as de maior interesse quando falamos em controle, são as plantas daninhas, plantas espontâneas que germinam em local e época indesejadas pelo homem. Dentre os diversos mecanismos de ação dos herbicidas temos os inibidores de ACCase, os inibidores de Fotossistema I e os inibidores de Fotossistema II. Conhecer as espécies de plantas espontâneas presentes na área, assim como sua fisiologia e os diferentes herbicidas que podem controla-lá, são de extrema importância para um bom manejo, sem que causa injúrias para a espécie comercial.
O milho pipoca é uma cultura que vem crescendo no cenário nacional, sabendo disso fiz nessa apresentação um apanhado geral sobre a cultura abordando desde suas origens, passando pelo seu manejo em geral e peculiaridades da planta em relação ao milho comum e por fim um pouco do seu mercado.
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoGeagra UFG
As plantas daninhas são caracterizadas por crescerem onde não são desejadas, podendo acarretar em problemas futuros ao produtores. Estas plantas competem com diversas culturas, inclusive com o milho. Caso não haja um manejo adequado, as plantas daninhas se estabelecem na área causando danos não somente ao produto final, mas também durante as operações ao decorrer do ciclo da cultura, por exemplo, ao longo da colheita, já que podem gerar problemas no maquinário (ex: embuchamento). Portanto a adoção de certas práticas para controlá-las é de suma importância para sua redução.
O uso de herbicidas é essencial para um bom manejo da lavoura, assim como o conhecimento das plantas daninhas que estão presentes. Nesta apresentação é abordado sobre as principais moléculas de produtos químicos indicadas para a cultura do milho e principais plantas espontâneas presentes no estado de Goiás.
Prevenção da entrada e manejo de pragas quarentenárias: Proposição de arranjo...PNMF
Palestra proferida no Workshop "Moscas-das-frutas no Brasil: Construção de uma visão de futuro", realizado em Brasília, DF, no período de 8 e 9 de dezembro de 2015.
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Geagra UFG
O manejo de plantas daninhas é um procedimento crucial para condução das lavouras. Atualmente, a buva e o amargoso são algumas das principais plantas de difícil controle.
Esta dificuldade se deve aos inúmeros casos de resistência a molécula que vem surgindo ao longo dos anos. No Brasil, podemos encontrar 52 casos de resistência à mecanismos de ação, estas podem ser simples, cruzada ou múltipla.
Para retardar, e buscar reduzir os números faz se necessário um manejo consciente de vários paramentos, sendo eles: modo de reprodução; posicionamento de produtos; momento de aplicação em pré e pós emergência; características fisiológicas das plantas daninhas e da cultura... Além disso, fatores envolvendo tecnologia de aplicação também são primordiais para um bom manejo, tais como pH da calda, temperatura, velocidade do vento, umidade do ar, agitação, ordem de adoção de produtos, relações de sincretismo e antagonismo.
Portanto, para o manejo além dos conhecimentos das moléculas e produtos presentes no mercado, é necessário se atentar aos casos de resistência, momento ideal para controle, tecnologias de aplicação. Outro ponto, é conhecer tanto a parte teórica, como também o dia a dia no campo.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão é uma planta extremamente sensível à interferência de plantas daninhas, principalmente devido ao seu metabolismo C3, de baixo teor fotossintético e por ter um desenvolvimento inicial lento, podendo acarretar percas superiores a 90% da produtividade. Dessa forma, é de grande importância que se entenda o tipo de interferência que essas plantas têm sobre a cultura, os principais métodos de controle, como evitar resistências, mecanismos de ação dos herbicidas, épocas de aplicação, custo de manejo, dentre outros, para garantir um boa produtividade.
Os herbicidas são produtos químicos utilizados na neutralização de plantas daninhas. São classificados quanto ao espectro de ação; período de aplicação, seletividade; mecanismos de ação, dentre outros. Para que haja maior aproveitamento da aplicação, é necessário a utilização de alguns produtos que irão auxiliar no controle de deriva, no pH, na tensão superficial e fixação das gotículas nas folhas, por exemplo. Esses produtos são chamados de adjuvantes.
Em muitos casos é necessário a mistura de 2 ou mais herbicidas para o manejo de daninhas. No entanto, necessita-se de atenção quanto à relação das misturas, podendo ser: relações de sinergia, de aditivismo ou antagonismo.
Além disso, faz-se presente efeitos pós aplicação sobre a cultura como: yellowflashing, que consiste em clorose na parte aérea das plantas de soja após super dosagem na aplicação de glifosato e carry over, efeito residual para culturas posteriores.
A aplicação de fungicidas para controle de doenças fúngicas é um dos pontos primordiais para o sucesso de uma lavoura de soja. Por isso, a necessidade de conhecer sobre estes produtos é cada vez maior. Entender o seu mecanismo de ação no fungo, a translocação na planta e as diversas classificações dadas à estes produtos são elementos fundamentais para reconhecer o melhor produto para cada tipo de adversidade, assim como o conhecimento do melhor momento para se realizar a aplicação obtendo o máximo de aproveitamento.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.Geagra UFG
A cigarrinha do milho, é uma das principais pragas da cultura. Sendo vetor de doenças com grande potencial de percas, como por exemplo o complexo dos enfezamentos. É imprescindível que como profissionais que tenhamos entendimento de todas as características inatas e comportamentais deste inseto e utilizar esse conhecimento de forma que possamos maneja-los no tempo e forma mais eficiente, visando o controle e redução de custos ao produtor. utilizando de todas as táticas disponíveis para o controle, sejam elas culturais, químicas ou biológicas.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
Existem cerca de mais de 250 patógenos do algodoeiro registrados na literatura especializada, porém pouco destes são considerados de importância primária para a produção mundial. Um dos fatores que auxilia na ocorrência de doenças na cotonicultura no Brasil é o seu clima tropical apresentando calor abundante e chuvas concentradas em uma determinada época do ano. Uma das medidas de controle para isto é a elaboração e cumprimento do Manejo Integrado de Doenças - MID do algodoeiro sendo uma ferramenta de vital importância para um bom desenvolvimento da cultura, garantindo de uma melhor forma a diminuição de perda de produtividade e economia com gastos desnecessários no custeio da lavoura.
Manejo Sustentável de Moscas-das-Frutas no BrasilPNMF
Palestra proferida no Workshop "Moscas-das-frutas no Brasil: Construção de uma visão de futuro", realizado em Brasília, DF, no período de 8 e 9 de dezembro de 2015.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)Geagra UFG
Os herbicidas são agentes biológicos ou substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de espécies específicas. Destas espécies, as de maior interesse quando falamos em controle, são as plantas daninhas, plantas espontâneas que germinam em local e época indesejadas pelo homem. Dentre os diversos mecanismos de ação dos herbicidas temos os inibidores de ACCase, os inibidores de Fotossistema I e os inibidores de Fotossistema II. Conhecer as espécies de plantas espontâneas presentes na área, assim como sua fisiologia e os diferentes herbicidas que podem controla-lá, são de extrema importância para um bom manejo, sem que causa injúrias para a espécie comercial.
O milho pipoca é uma cultura que vem crescendo no cenário nacional, sabendo disso fiz nessa apresentação um apanhado geral sobre a cultura abordando desde suas origens, passando pelo seu manejo em geral e peculiaridades da planta em relação ao milho comum e por fim um pouco do seu mercado.
Presentation helded at 3th forestry and environmental meeting at Juiz de Fora Town, Minas Gerais State, Brazil. The main subject was plagues and diseases and your potential to cause damage on Eucalyptus plantation.
Erradicação de fungos em germoplasma vegetal importadoCristiane Assis
Seminário "Ciência e Tecnologia para a Defesa Agropecuária"
O evento aconteceu nos dias 7 e 8 de dezembro de 2016 e abordou a situação atual, desafios e avanços científicos relacionados às principais pragas e doenças que ameaçam a estabilidade da produção à luz dos novos rumos da defesa agropecuária brasileira.
O programa teve foco nas revisões e artigos científicos publicados no número temático “Pesquisa, Desenvolvimento e Inovações Frente a Ameaças Sanitárias para a Agropecuária” da revista Pesquisa Agropecuária Brasileira (PAB) de maio de 2016.
Esta é a segunda aula de uma série de aulas organizadas para serem vistas em Power Point, sobre Quarentena vegetal, para os funcionários da FUNDAG. Esta tem o lema:“Atividades de Quarentena Vegetal”
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
Letícia Linhares foi quem abordou o tema plantas daninhas na cultura do algodoeiro na reunião do dia 24 de setembro de 2014.
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no cultivo do algodão. O algodão, por ser uma planta com pequena taxa de crescimento, é muito sensível a interferência causada pelas plantas daninhas, principalmente no período crítico de competição entre estas e a cultura, sendo na fase inicial entre 15 e 70 dias após a emergência, em que é de extrema importância a cultura fechar dossel livre das mesmas. Caso não controladas podem, reduzir a produtividade em até 90%. Dessa forma, iremos apresentar as principais plantas daninhas prejudiciais à cultura do algodão e seus danos, e também diferentes manejos de controle que podem ser utilizados em determinadas fases da cultura de suma importância. Por fim, iremos abordar sobre a resistência de plantas daninhas desenvolvidas pelo mau uso dos herbicidas.
Palestra Sobre Plantas Alimentícias não Convencionais e as Plantas do Futuro apresentada na Reunião Diálogos de Sustentabilidade realizada pela Prefeitura de Poços de Caldas - MG
Como não se sabia as atribuições da nova Diretoria da SBRG, de Curadorias e Redes, havia a hipótese de recriação do Sistema Nacional de Curadorias, o que foi descartado posteriormente a presidência confirmar a nomeação do Dr. Manoel Abílio Queiróz e Semíramis Ramalho para tal diretoria.
1. XXVII Congresso Paulista de Fitopatologia
DR. RENATO FERRAZ DE ARRUDA VEIGA
Eng.Agr., PqC-VI, Prof.
veiga@iac.sp.gov.br
http://www.iac.br/cec/njb/
2. Uma introdução pode ser realizada objetivando:
- a venda direta aos consumidores (ornamentais);
- o uso imediato na agricultura (novas culturas);
- a utilização no melhoramento genético (novas
cultivares).
4. DILEMA DO PESQUISADOR
Introduzir o máximo de possível
de variabilidade genética e
evitar a introdução simultânea
de pragas exóticas
- Exemplos de prejuízos à agricultura brasileira:
Puccinia horiana no crisântemo, em 1972, a Uromyces
transversalis no gladíolo, em 1981, infecção por
Potyviridae em Alstroemeria, em 1995, entre outros.
- Existe um alto grau de risco de se introduzir novas
pragas exóticas no país, tais como a Erwinia amylovora
nas rosáceas e o Globodera rostochiensis - nematóide
do cisto da batata, dentre outras.
5. INTRODUÇÃO DE PLANTAS
Houve registro da nova praga em 138 municípios do estado
de São Paulo, 20 de Minas Gerais, um do Mato Grosso do
Sul, de Goiás e do Paraná. O inseto assemelha-se a uma
- Atividade mais suga a seiva das folhas novas das
pequena cigarra, que importante na implantação
árvores, causando nos primórdios da humanidade
da agricultura, desfolha, deformação e redução no
tamanho das folhas, secamento de ponteiros e até a morte
(10.000 anos).
das árvores. Originária da Austrália,
- No Brasil: os colonizadores nos impuseram
seus costumes alimentares e de uso diverso de
espécies exóticas, tornando-nos fortemente
dependentes de seus recursos fitogenéticos.
6. LEGISLAÇÃO
Decreto lei MAA nº 24.114 de 12.04.34: Base de toda
legislação atual.
Instrução Normativa MAA nº 1, de 15.12.98: Normas
para Importação de Material Destinado a Pesquisa
Científica.
Decreto lei MADRP nº 14 de 12.01.99: Atualiza o Regime
Fitossanitário.
Instrução Normativa SDA nº 38, de 14.10.99: Pragas
Quarentenárias.
Instruções Normativas MAPA nºs 59-60, de 21.11.2002:
Análise de Risco de Pragas.
Legislação de Patentes
Legislação de Proteção de Cultivares
Legislação de Biossegurança (CTNBio)
Legislação de Acesso a Recursos Genéticos (CGEN/MAA)
7. I.N. 38, 14/10/1999 S.D.A
PRAGAS QUARENTENÁRIAS
GERMOPLASMA
ESTADOS ONDE
OCORREM
presentes no País
PRAGASANÁLISE DE RISCO DE – Não
QUARENTENÁRIAS A1 PRAGAS (P.127
A2
16/04/97
Bractrocera carambolae DEFINE OS RISCOS DE UMA
Amapá
Tomate
Mosca da carambola
PRAGASPRAGA EXÓTICA PARA O PAÍS) – INno País, mas não
QUARENTENÁRIAS A2 – Presentes 59
amplamente distribuídas
MAPA, 21/11/2002 : importações devem RS e SC
frutas da família rosácea
Cydia pomonela
ser precedidas por ARP, realizadas
Ralstonia solanacearam raça 2
pelo Departamento de Defesa e AM, AP e PA
Heliconia ssp.
AL,
Moko da bananeira
Inspeção Vegetal (DDIV/MAPA) ou
Centros Colaboradoresssp.credenciados PR, RS e SC
Sirex noctilio
Pinus
Vespa da madeira
pelo próprio DDIV. A Embrapa foi
credenciada no plano federal e a
PRAGASUNESP/Jaboticabal
NÃO QUARENTENÁRIAS REGULAMENTÁVEIS –
em
SP
Amplamente distribuídas pelode Fitossanidade, Dr. econômicos:
(Departamento País, com riscos de impactos
PVX vírus, PVY vírus, PLRV vírus, PVS vírus, Alternaria spp., Erwinia
Sérgio de Freitas).
spp., Fusarium solani (Tipo eumartii), Fusarium spp., Meloidogyne spp.
Phytophthora infestans, Ralstonia solanacearum; Rhizoctonia solani,
Spongospora subterrânea e Streptomyces spp, na BATATA.
8. INTRODUÇÃO DO PRÓPRIO PAÍS
- 5 biomas: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Campos
e Florestas – centros de origem e/ou diversidade genética.
- Material cultivado (raças locais, cultivares em desuso,
espécies com centros secundários de diversidade), Ex:
Capsicum, Lycopersicon, Ipomoea, Citrullus (melancia), etc.
- Germoplasma cultígen, Ex: Caiapós, da Amazônia
Brasileira: Araceae, Marantaceae, Zingiberaceae, etc.
- Ornamentais nativas: Arecaceae, Amaryllidaceae,
Bignoniaceae, Bombacaceae, Bromeliaceae, Eriocaulaceae,
Fabaceae, Heliconiaceae, Melastomataceae, Meliaceae,
Rubiaceae, etc.;
- Oleráceas nativas: Capsicum, Preskia, Photomorphe, etc.
9. VANTAGENS E RISCOS
Vantagens: Não necessitam de aclimatação, não
possuem pragas exóticas, as despesas com
expedições científicas de coleta de germoplasma
são menores e abrem novos mercados de
exportação).
Riscos: Podem conter pragas ecologicamente
adaptadas ao local da coleta, as quais podem ter
comportamento diferenciado em um novo local, o
que sugere a execução de “quarentena interna”.
10. TRÂNSITO INTERNO
No Brasil, para evitar que pragas endêmicas se dispersem
para outras regiões, exige-se a inspeção pela DFA no ponto
de partida, bem como deve acompanhar o material a
“Permissão de Trânsito Interno de Vegetais”.
Existem restrições ou proibições de trânsito no Brasil: a)
famílias como Fabaceae, Rubiaceae, e Sterculliaceae; b)
gêneros como Derris, Fragaria, Gossypium, Heliconia,
Manihot, e Musa; c) espécies como Piper nigrum; d) frutos
em geral.
Quando tratar de espécies nativas em risco de extinção, deve-se
providenciar os seguintes documentos: Certificado Fitossanitário de
Origem (CFO) ou Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado
(CFOC) e Permissão de Trânsito.
11. ORNAMENTAIS ANUAIS
Atualmente, os produtores de ornamentais anuais
tornaram-se dependentes dos comerciantes
internacionais de sementes para espécies exóticas
como: o amor-perfeito (Viola spp.), beijinho
(Impatiens spp.), boca-de-leão (Antirrhinum spp.)
etc.
Qual a solução? Temos que investir mais em
pesquisas com plantas nativas cultiváveis, de
potencial paisagístico. Torna-se necessário ampliar
a divulgação de nossas espécies para motivar os
consumidores e paisagistas.
Qual o impecílio? A atual legislação de Acesso aos
Recursos Genéticos regida pelo CGEN dificulta
sobremaneira a obtenção do material.
12. IMPORTAÇÃO
Pode ser viabilizada com acessos oriundos de centros
de origem, de dispersão ou de transdomesticação das
espécies. Via bancos ativos de germoplasma de Jardins
Botânicos internacionais, de Instituições congêneres,
de fazendeiros e agricultores itinerantes.
Exemplos de famílias que possuem espécies
ornamentais exóticas para introdução: Cactaceae,
Cannaceae, Costaceae, Heliconiaceae, Marantaceae,
Musaceae, Rosaceae, Strelitziaceae, Zingiberaceae,
entre outras, e famílias de oleráceas, como: Apiaceae,
Cruciferae,
Liliaceae,
Malvaceae,
Rosaceae,
Solanaceae, etc.
13. TRANSGÊNICOS
Para se efetivar uma introdução é necessário previamente um
PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO da Comissão Técnica
Nacional de Biossegurança (CTNBio) – Anexo I, artigo 7º da Lei
nº 8.974, de 1995 ..
Do ponto de vista da QUARENTENA DE PLANTAS, os
transgênicos seguem a mesma metodologia utilizada para inspeção
das demais plantas não transgênicas.
14. PROBLEMAS E RISCOS
Riscos das pragas adaptadas às espécies exóticas, ao
encontrar um novo habitat, sem inimigos naturais,
proliferarem-se rapidamente.
- Riscos de suscetibilidade pela estreita base genética das plantas
cultivadas: Ex: Batata: fungo Phytophthora infestans de Bary ao ser
introduzido na Europa, provocou a morte de 1,5 milhão de pessoas
na Irlanda (1846).
-Riscos de pragas que já existentes no país:
Ex: Bemisia
tabaci (mosca branca da batata-doce e tomate), possui 20 biótipos, o
do tipo B vetor do “tomato yellow leaf curl virus – TYLCV”, entrou
em 1991, o do tipo J vetor do “african cassava vírus – ACMV” e o do
tipo Q são muito agressivos, mas ainda inexistentes no Brasil.
-
Problema: o livre intercâmbio de germoplasma vem sofrendo
restrições mundialmente, com as novas leis de registro e patentes.
15. ALTO RISCO NAS IMPORTAÇÕES IRREGULARES:
No Brasil existem muitas tentativas de se efetivar
introduções irregulares, as quais são potencialmente
dispersoras de novas pragas. Tanto por turistas
curiosos como por agricultores desejosos por novos
materiais, e até mesmo por profissionais qualificados
que, na pressa de iniciar seus experimentos,
irracionalmente efetivam introduções ilegais.
16. - DEFINIÇÃO 1: Latim “quarantum” - Período de 40
dias - Peste bubônica, cólera e febre amarela.
- DEFINIÇÃO 2: Período onde as plantas
permanecem em observação fitossanitária, o qual pode
variar segundo o ciclo do planta e/ou da praga
quarentenária.
- Liberação da Quarentena: Ocorre posteriormente ao
período no qual nenhuma praga quarentenária foi
detectada, ou se detectada, após a confirmação da sua
limpeza fitossanitária.
17. Alerta Quarentenário 6
COCHONILHA ROSADA - Maconellicoccus hirsutus (Green)
PRAGA POLÍFAGA DE HORTALIÇAS, FRUTÍFERAS, ORNAMENTAIS E ESSÊNCIAS
FLORESTAIS
O Phytoplasma palmae (amarelecimento letal das palmeiras) para as
palmeiras, tamareiras e coqueiros, Amyelois tritici (nematóide do trigo)
para a amêndoas e vagens, Anoplophora glabripennis (besouro chinês)
para o álamo e salgueiro, Cacao swollen-shoot vírus para coqueiro,
baobá e Sterculia spp., Nectria galligena (cancro europeu de pomáceas)
para frutíferas e florestais, Oryctes rhinoceres para palmáceas,
Carposina niponensis para melões, Cryptophlebia leucotreta para
macadamia, quiabo e
pimentas, Cydia spp. (Lepdóptera) para
castanhas, Dacus spp (mosca-das-frutas-oriental) para frutíferas,
melancia e chapéu-de-sol, Delia ssp.(Díptera) para couve-verde,
Ectomyelois ceratoniae para legumes e nozes, Gymnosporangium spp.
(Basidiomycetes) para Crataegus e Juniperus, Leptinotarsa decemlineata
(Coleóptera) para solanáceas, Moniliophthora roreri (Deuteromycetos)
para Herrania e Theobroma, Sigaetoga negra para musáceas, Phima
exígua (Coelomycetes) para batata e beterraba, Platynota stultana para
tomate e pimentas (DDIV, 2003).
19. CENARGEN
Exemplos recentes de interceptação de pragas
exóticas: Globodera sp. (nematóide da batata)
oriundo do Canadá, Ditylenchus dipsaci e
Pratylenchus scribneri em mudas de bromélias
oriundas da Colômbia, Lophodermium seditiosum e
Tylaphelenchus sp. em Pinus taeda oriundo dos
Estados Unidos e Banana Bunchy Top Vírus em
mudas de banana oriundas das Filipinas.
Tais exemplos mostram-nos o risco de introduções
sem uma eficiente quarentena.
20. IMPACTO AMBIENTAL
Impacto de novas pragas que provavelmente entrarão no Brasil,
por estarem muito próximas: mosca-da-carambola,
cochonilha-rosada e o bicho-do-caroço-da-manga.
Impacto de plantas que se tornam “invasoras” como já ocorre no
Brasil: Pinus elliottii, Pinus taeda, Casuarina equisetifolia,
Cassia mangium, Cotoneaster sp., Eriobothrya japonica,
Hovenia dulcis, Ligustrum japonicum, Melia azedarch, Tecoma
stans, Hedychium coronaruim e Impatiens walleriana. (ONU
criou, em 1997, o Programa Global de Espécies Invasoras).
Pesquisadores do CENARGEN detectaram, em revisão da lista
oficial do COSAVE para insetos, que o número subiu de 102
spp., em 1995, para 340 spp., em 2003, isto é um aumento de
100%. Estimam que a lista de pragas do COSAVE deva subir
de 280 para 500.
21. DOCUMENTOS
Dados essenciais para a elaboração dos Requerimentos de Importação
de Material para Pesquisa e de Fiscalização de Produtos
Agropecuários: Dados completos do requerente; tipo do produto (se
vegetal, organismo para controle biológico, organismos
geneticamente modificados, solo, outros); justificativa técnica para a
importação; nome e endereço da instituição remetente; meio de
transporte (se aéreo, terrestre, marítimo/fluvial, courier); forma
como o material será introduzido (se semente, in vitro, tubérculos,
estacas, etc.); país e localidade (onde o material foi coletado,
desenvolvido, produzido e certificado); local de desembarque no
Brasil; local de destino do material; estação quarentenária
(credenciada pelo MAPA); utilização pretendida; histórico de
introduções anteriores semelhantes; Se for OGM; relação do
material (nome científico, vulgar e família), peso (bruto e líquido),
cultivar/linhagem; cronograma e número de introduções; medidas
preventivas (no local de destino para evitar escapes); descrição do
método de eliminação ou descarte final, valor em US$.
22.
23. PRAGAS: PORQUE QUARENTENAR?
PREJUÍZOS IRREMEDIÁVEIS (Meio ambiente);
PREJUÍZOS ÀS CULTURAS (Produtividade);
PERDA DE PLANTAÇÕES (Dano total);
PREJUÍZO AO ABASTECIMENTO (Falta de alimento e
de derivados);
PERDA
DE MERCADOS DE EXPORTAÇÃO (Mau
aspecto, descumprimento de contratos);
PERDA
Empresas);
DE PODER AQUISITIVO (Agricultor e
PERDA DE PROPRIEDADES E DE EMPREGOS.