O documento discute vários tópicos relacionados à fitopatologia, incluindo o míldio da videira, causado pelo fungo Plasmopara viticola; a podridão negra, uma bacteriose que afeta brássicas; e o vírus do mosaico das cucurbitáceas, que infecta mais de 1.200 espécies de plantas. Também aborda os métodos de controle de doenças de plantas, como a quarentena, a luta genética, a luta cultural e outros.
O documento discute vários tópicos relacionados à fitopatologia, incluindo o míldio da videira, causado pelo fungo Plasmopara viticola; a podridão negra, uma bacteriose que afeta brássicas; e o vírus do mosaico das cucurbitáceas, que infecta mais de 1.200 espécies de plantas. Também aborda os métodos de controle de doenças de plantas, como a quarentena, a luta genética, a luta cultural e outros.
O documento discute vários métodos de controle de pragas e doenças em plantas, incluindo quarentena, luta genética, luta cultural, luta biológica e luta química. Detalha os princípios e exemplos de cada método, como o uso de cultivares resistentes, remoção de plantas infectadas, conservação de predadores naturais e aplicação de fungos e bactérias entomopatogênicos.
O documento discute a classificação toxicológica de produtos fitofarmacêuticos e fatores que influenciam sua eficácia e impacto. Aborda a definição de toxicologia e os símbolos toxicológicos exigidos nos rótulos. Também explica como a escolha do produto adequado, dose correta, condições climáticas e características do aplicador podem alterar a eficácia e impacto dos produtos no meio ambiente e na saúde.
Controle Alternativo na Patologia de SementesDavid Vitor
O documento discute controles alternativos para patógenos associados a sementes, incluindo controles preventivos, biológicos e físicos. Aborda patógenos como fungos, bactérias, vírus e nematoides, além de danos causados e medidas para reduzir a disseminação de doenças.
Situação e Perspectivas do Controle de Qualidade Sanitária de Sementes no Bra...AgriculturaSustentavel
Palestra ministrada por José Otávio Menten, Diretor Financeiro do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Coordenador Adjunto da equipe ESALQ/USP do Projeto Rondon.
O documento discute os métodos de proteção de culturas agrícolas contra pragas e doenças, incluindo lutas preventivas, culturais, físicas, biológicas, biotécnicas e químicas. Também descreve princípios de proteção integrada e sustentabilidade, como preferir métodos não químicos e usar produtos químicos de forma segura e eficiente apenas quando necessário.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O documento discute os métodos de proteção de culturas agrícolas contra pragas e doenças, incluindo a luta preventiva, o uso sustentável de pesticidas e os princípios gerais de proteção integrada de culturas.
O documento discute vários tópicos relacionados à fitopatologia, incluindo o míldio da videira, causado pelo fungo Plasmopara viticola; a podridão negra, uma bacteriose que afeta brássicas; e o vírus do mosaico das cucurbitáceas, que infecta mais de 1.200 espécies de plantas. Também aborda os métodos de controle de doenças de plantas, como a quarentena, a luta genética, a luta cultural e outros.
O documento discute vários métodos de controle de pragas e doenças em plantas, incluindo quarentena, luta genética, luta cultural, luta biológica e luta química. Detalha os princípios e exemplos de cada método, como o uso de cultivares resistentes, remoção de plantas infectadas, conservação de predadores naturais e aplicação de fungos e bactérias entomopatogênicos.
O documento discute a classificação toxicológica de produtos fitofarmacêuticos e fatores que influenciam sua eficácia e impacto. Aborda a definição de toxicologia e os símbolos toxicológicos exigidos nos rótulos. Também explica como a escolha do produto adequado, dose correta, condições climáticas e características do aplicador podem alterar a eficácia e impacto dos produtos no meio ambiente e na saúde.
Controle Alternativo na Patologia de SementesDavid Vitor
O documento discute controles alternativos para patógenos associados a sementes, incluindo controles preventivos, biológicos e físicos. Aborda patógenos como fungos, bactérias, vírus e nematoides, além de danos causados e medidas para reduzir a disseminação de doenças.
Situação e Perspectivas do Controle de Qualidade Sanitária de Sementes no Bra...AgriculturaSustentavel
Palestra ministrada por José Otávio Menten, Diretor Financeiro do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Coordenador Adjunto da equipe ESALQ/USP do Projeto Rondon.
O documento discute os métodos de proteção de culturas agrícolas contra pragas e doenças, incluindo lutas preventivas, culturais, físicas, biológicas, biotécnicas e químicas. Também descreve princípios de proteção integrada e sustentabilidade, como preferir métodos não químicos e usar produtos químicos de forma segura e eficiente apenas quando necessário.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
O documento discute os métodos de proteção de culturas agrícolas contra pragas e doenças, incluindo a luta preventiva, o uso sustentável de pesticidas e os princípios gerais de proteção integrada de culturas.
1. O documento discute critérios para classificar doenças de plantas, incluindo agente causador, órgãos afetados e sintomas.
2. As doenças podem ser classificadas de acordo com o agente (fungos, bactérias, vírus), planta afetada ou processo fisiológico interferido.
3. Os sintomas podem ser classificados como primários, secundários, histológicos, fisiológicos ou morfológicos (necróticos ou plásticos).
O documento discute o conceito e elaboração de receitas agronômicas. A receita agronômica é um documento legal que prescreve o uso correto de defensivos agrícolas e deve ser elaborada por profissionais habilitados. Ela deve conter informações como diagnóstico, produto recomendado, dose, época e modo de aplicação com base na leitura da rotulagem. A receita agronômica objetiva orientar o uso seguro e racional de defensivos para proteger a saúde e o meio ambiente.
O documento descreve várias pragas e doenças que afetam o olival, incluindo a traça da oliveira, mosca da azeitona, cochonilha negra, olho de pavão, gafa e tuberculose. Ele também discute acidentes como geadas que podem afetar o olival. Para cada praga ou doença, detalha seus sintomas, ciclo de vida, condições para desenvolvimento e meios de controle cultural e químico.
O documento descreve um livro sobre o fungo Trichoderma. Resume que o livro apresenta informações sobre Trichoderma como agente de controle biológico, incluindo o que é, como funciona no controle de doenças de plantas causadas por fungos do solo, e como utilizá-lo corretamente na lavoura.
O documento discute a introdução de plantas no Brasil, mencionando os riscos de se introduzir novas pragas e as vantagens e desvantagens da introdução de plantas nativas e exóticas. Também aborda a legislação e protocolos de quarentena relacionados à introdução de plantas.
Este documento apresenta notas de aula sobre o manejo integrado de pragas agrícolas ministradas no curso de Entomologia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa. O documento aborda conceitos de pragas, tipos de pragas, consequências do ataque de pragas às plantas, fatores que favorecem a ocorrência de pragas e problemas advindos do uso inadequado de praguicidas. Além disso, apresenta aulas teóricas e práticas sobre o manejo integrado de pragas em diversas culturas ag
Este documento discute o impacto da Resolução 1010/05 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) no ensino da Fitopatologia e Fitossanidade no Brasil. Apresenta as áreas de conhecimento e conteúdos exigidos pela resolução e propõe aprimoramentos no aplicativo da resolução para essas áreas.
A atividade de um quarentenário de plantas é extremamente dependente da fitossanidade, porém não deve se subordinar a ela, pois envolve aspectos com os quais os fitossanitaristas não tem experiência no dia a dia que envolvem a aclimatação, manejo de culturas, a introdução e a exportação.
Este documento discute o impacto da Resolução 1010/05 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) no ensino da Fitopatologia e Fitossanidade no Brasil. Apresenta as áreas de conhecimento e conteúdos relacionados a esses campos exigidos pela resolução e propõe aprimoramentos no aplicativo da resolução para esses campos.
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...Revista Cafeicultura
O documento discute o manejo integrado de pragas na cafeicultura, abordando suas principais filosofias e objetivos, como manter as populações de pragas abaixo do limiar de dano econômico de forma a causar o menor impacto ambiental possível. Também apresenta as principais pragas do cafeeiro, como a broca-do-café, bicho-mineiro, cigarras e cochonilhas, e as estratégias de manejo para cada uma, incluindo monitoramento, controle biológico e químico quando necess
1. O documento descreve os procedimentos para quarentena de germoplasma no Instituto Agronômico de Campinas, incluindo recepção, inspeção, plantio, análises, descarte e emissão de laudos.
2. Inclui etapas como aceite da quarentena, numeração de documentos, abertura de volumes, amostragem, inspeções pré e pós-plantio, manuseio do material, expurgo e desinfecção das salas.
3. O material só é liberado após laudo final e contato com
O documento discute agrotóxicos, incluindo sua definição, tipos, e riscos à saúde humana e meio ambiente. Recomenda-se cuidados como uso de equipamento de proteção, armazenamento seguro, e descarte correto de embalagens para reduzir os riscos.
O documento discute Trichodermil 1306, um fungicida biológico produzido a partir do fungo Trichoderma harzianum. Ele atua por competição, bloqueio químico e parasitismo contra fitopatógenos do solo, melhorando o desenvolvimento das plantas e a produtividade de forma sustentável. O produto recebeu certificação por reduzir o uso de agrotóxicos e é recomendado para aplicação preventiva no plantio.
O documento discute vários métodos de proteção de culturas contra pragas e doenças, incluindo luta legislativa, cultural, física, biológica, biotécnica e química. A luta química envolve o uso de produtos fitofarmacêuticos, que contêm substâncias ativas e formulantes. Os produtos fitofarmacêuticos devem ser tóxicos para organismos nocivos mas tolerados por auxiliares benéficos.
O documento descreve as diretrizes para a produção de mudas no Brasil de acordo com a Lei no 10.711/2003. Ele define termos técnicos relacionados à produção de mudas e sementes, estabelece os requisitos para a certificação e comercialização de mudas e sementes, e fornece orientações sobre a infraestrutura e administração de viveiros.
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura, incluindo a agricultura intensiva, suas consequências, a agricultura biológica, a proteção integrada e seus meios de luta como químicos, genéticos e culturais.
Este documento estabelece regras para a introdução e manutenção de espécies não indígenas em Portugal. Define termos como espécie não indígena, invasora e de risco ecológico. Requer licenças para estabelecimentos que mantenham tais espécies e impõe condições de segurança para evitar a sua libertação acidental na natureza.
Este documento discute os princípios gerais da proteção fitossanitária, incluindo a necessidade de planeamento e conhecimento do ciclo da cultura e pragas. Ele também descreve vários métodos de proteção como quarentena, luta genética, cultural, biológica, biotécnica e química.
Este documento discute os princípios gerais da proteção fitossanitária em agricultura, destacando a importância do planejamento e do conhecimento do ciclo da cultura e dos inimigos naturais. A prevenção é o princípio fundamental, através de medidas como o solo equilibrado, a diversidade biológica e a condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo a quarentena, a luta genética, cultural, biológica, biotécnica, fís
1. O documento discute critérios para classificar doenças de plantas, incluindo agente causador, órgãos afetados e sintomas.
2. As doenças podem ser classificadas de acordo com o agente (fungos, bactérias, vírus), planta afetada ou processo fisiológico interferido.
3. Os sintomas podem ser classificados como primários, secundários, histológicos, fisiológicos ou morfológicos (necróticos ou plásticos).
O documento discute o conceito e elaboração de receitas agronômicas. A receita agronômica é um documento legal que prescreve o uso correto de defensivos agrícolas e deve ser elaborada por profissionais habilitados. Ela deve conter informações como diagnóstico, produto recomendado, dose, época e modo de aplicação com base na leitura da rotulagem. A receita agronômica objetiva orientar o uso seguro e racional de defensivos para proteger a saúde e o meio ambiente.
O documento descreve várias pragas e doenças que afetam o olival, incluindo a traça da oliveira, mosca da azeitona, cochonilha negra, olho de pavão, gafa e tuberculose. Ele também discute acidentes como geadas que podem afetar o olival. Para cada praga ou doença, detalha seus sintomas, ciclo de vida, condições para desenvolvimento e meios de controle cultural e químico.
O documento descreve um livro sobre o fungo Trichoderma. Resume que o livro apresenta informações sobre Trichoderma como agente de controle biológico, incluindo o que é, como funciona no controle de doenças de plantas causadas por fungos do solo, e como utilizá-lo corretamente na lavoura.
O documento discute a introdução de plantas no Brasil, mencionando os riscos de se introduzir novas pragas e as vantagens e desvantagens da introdução de plantas nativas e exóticas. Também aborda a legislação e protocolos de quarentena relacionados à introdução de plantas.
Este documento apresenta notas de aula sobre o manejo integrado de pragas agrícolas ministradas no curso de Entomologia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa. O documento aborda conceitos de pragas, tipos de pragas, consequências do ataque de pragas às plantas, fatores que favorecem a ocorrência de pragas e problemas advindos do uso inadequado de praguicidas. Além disso, apresenta aulas teóricas e práticas sobre o manejo integrado de pragas em diversas culturas ag
Este documento discute o impacto da Resolução 1010/05 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) no ensino da Fitopatologia e Fitossanidade no Brasil. Apresenta as áreas de conhecimento e conteúdos exigidos pela resolução e propõe aprimoramentos no aplicativo da resolução para essas áreas.
A atividade de um quarentenário de plantas é extremamente dependente da fitossanidade, porém não deve se subordinar a ela, pois envolve aspectos com os quais os fitossanitaristas não tem experiência no dia a dia que envolvem a aclimatação, manejo de culturas, a introdução e a exportação.
Este documento discute o impacto da Resolução 1010/05 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) no ensino da Fitopatologia e Fitossanidade no Brasil. Apresenta as áreas de conhecimento e conteúdos relacionados a esses campos exigidos pela resolução e propõe aprimoramentos no aplicativo da resolução para esses campos.
Manejo Integrado de Pragas (MIP) e a cafeicultura Maurício José Fornazier (In...Revista Cafeicultura
O documento discute o manejo integrado de pragas na cafeicultura, abordando suas principais filosofias e objetivos, como manter as populações de pragas abaixo do limiar de dano econômico de forma a causar o menor impacto ambiental possível. Também apresenta as principais pragas do cafeeiro, como a broca-do-café, bicho-mineiro, cigarras e cochonilhas, e as estratégias de manejo para cada uma, incluindo monitoramento, controle biológico e químico quando necess
1. O documento descreve os procedimentos para quarentena de germoplasma no Instituto Agronômico de Campinas, incluindo recepção, inspeção, plantio, análises, descarte e emissão de laudos.
2. Inclui etapas como aceite da quarentena, numeração de documentos, abertura de volumes, amostragem, inspeções pré e pós-plantio, manuseio do material, expurgo e desinfecção das salas.
3. O material só é liberado após laudo final e contato com
O documento discute agrotóxicos, incluindo sua definição, tipos, e riscos à saúde humana e meio ambiente. Recomenda-se cuidados como uso de equipamento de proteção, armazenamento seguro, e descarte correto de embalagens para reduzir os riscos.
O documento discute Trichodermil 1306, um fungicida biológico produzido a partir do fungo Trichoderma harzianum. Ele atua por competição, bloqueio químico e parasitismo contra fitopatógenos do solo, melhorando o desenvolvimento das plantas e a produtividade de forma sustentável. O produto recebeu certificação por reduzir o uso de agrotóxicos e é recomendado para aplicação preventiva no plantio.
O documento discute vários métodos de proteção de culturas contra pragas e doenças, incluindo luta legislativa, cultural, física, biológica, biotécnica e química. A luta química envolve o uso de produtos fitofarmacêuticos, que contêm substâncias ativas e formulantes. Os produtos fitofarmacêuticos devem ser tóxicos para organismos nocivos mas tolerados por auxiliares benéficos.
O documento descreve as diretrizes para a produção de mudas no Brasil de acordo com a Lei no 10.711/2003. Ele define termos técnicos relacionados à produção de mudas e sementes, estabelece os requisitos para a certificação e comercialização de mudas e sementes, e fornece orientações sobre a infraestrutura e administração de viveiros.
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura, incluindo a agricultura intensiva, suas consequências, a agricultura biológica, a proteção integrada e seus meios de luta como químicos, genéticos e culturais.
Este documento estabelece regras para a introdução e manutenção de espécies não indígenas em Portugal. Define termos como espécie não indígena, invasora e de risco ecológico. Requer licenças para estabelecimentos que mantenham tais espécies e impõe condições de segurança para evitar a sua libertação acidental na natureza.
Este documento discute os princípios gerais da proteção fitossanitária, incluindo a necessidade de planeamento e conhecimento do ciclo da cultura e pragas. Ele também descreve vários métodos de proteção como quarentena, luta genética, cultural, biológica, biotécnica e química.
Este documento discute os princípios gerais da proteção fitossanitária em agricultura, destacando a importância do planejamento e do conhecimento do ciclo da cultura e dos inimigos naturais. A prevenção é o princípio fundamental, através de medidas como o solo equilibrado, a diversidade biológica e a condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo a quarentena, a luta genética, cultural, biológica, biotécnica, fís
Este documento discute princípios e métodos de proteção fitossanitária em agricultura. Ele destaca a importância do planejamento e conhecimento do ciclo da cultura e seus inimigos. Prevenção é melhor do que remediar, através de solo equilibrado, diversidade biológica e condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo quarentena, luta genética, cultural, biológica, biotécnica, física e química (com produtos natur
Controle biológico de pragas e doenças, organismos de controle e especificaçõesLeonardo Minaré Braúna
O documento discute o controle biológico de pragas e doenças em agricultura, abordando organismos usados nesse controle, como Trichoderma e Pseudomonas. Também apresenta mecanismos de ação desses organismos, como micoparasitismo, antibiose e competição, e estratégias de controle biológico de doenças em sementes, plântulas, raízes e pós-colheita.
1) O documento discute a introdução e domesticação de plantas e as pragas associadas. 2) Ele define introdução de plantas como o processo de buscar material de plantas de outras localidades para cultivo, requerendo quarentena para evitar novas pragas. 3) Muitos documentos e legislações regulam a importação, exportação e trânsito de material vegetal para controlar a disseminação de doenças.
O documento discute o controle biológico de pragas na agricultura, mencionando o uso de predadores, parasitas e patógenos para controlar organismos danosos. Também aborda métodos específicos como o uso de fungos para controlar cigarrinhas e a broca-do-rizoma da bananeira.
O documento descreve a técnica de micropropagação in vitro de plantas ornamentais para propagação clonal, destacando suas vantagens como uniformidade, controle de doenças e rápida multiplicação. Detalha os processos, equipamentos e fatores necessários para o sucesso de uma biofábrica de plantas, e discute os desafios e oportunidades do setor no Brasil.
IV WSF, Vilhena -Valmr Duarte - Diagnóstico Fitossanitário no Contexto da Def...Oxya Agro e Biociências
O documento descreve um workshop sobre ameaças fitossanitárias realizado pela IDARON com apoio da ANDEF e organizado pela Agropec. O documento fornece informações sobre diagnóstico fitossanitário no contexto da defesa sanitária vegetal.
1. O documento discute micotoxinas, metabólitos tóxicos produzidos por fungos que contaminam alimentos e podem causar problemas de saúde em humanos e animais.
2. As micotoxinas são produzidas por fungos dos gêneros Aspergillus, Fusarium, Alternaria e Penicillium sob certas condições ambientais e podem contaminar diversos grãos e alimentos.
3. Ao longo da história, surtos de doenças em humanos foram atribuídos ao consumo de alimentos contaminados com mic
ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
O documento discute vários métodos para o controle de pragas, incluindo o uso de pesticidas químicos, controle biológico, esterilização de insetos, feromônias, hormônios e engenharia genética. Aborda tanto os benefícios quanto os riscos potenciais destes métodos para o meio ambiente e a saúde humana.
O documento discute o Manejo Integrado de Pragas (MIP), abordando os principais métodos de controle como controle químico, biológico e biotecnologia. Também lista vários tipos de pragas que afetam culturas como soja e descreve o ciclo de vida e controle de pragas específicas da soja.
O documento apresenta uma introdução à entomologia econômica, definindo pragas agrícolas e conceitos como nível de dano econômico e de ação. Também descreve tipos de pragas, consequências do ataque, fatores que favorecem pragas e problemas do uso inadequado de praguicidas. Por fim, apresenta as filosofias de controle tradicional e de manejo integrado de pragas.
O documento apresenta uma introdução à entomologia econômica, definindo pragas agrícolas e os conceitos de nível de dano econômico e de ação. Também descreve os tipos de pragas, os danos causados às plantas, fatores que favorecem a ocorrência de pragas e problemas do uso inadequado de praguicidas. Por fim, apresenta as filosofias de controle de pragas, com foco no manejo integrado de pragas.
O documento discute a importância dos fungos na agricultura, incluindo como eles podem causar doenças em plantas, mas também podem ser usados para controle biológico de pragas e formação de micorrizas benéficas. Os fungos desempenham um papel essencial nos ciclos biogeoquímicos através da decomposição.
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Juliana Queiroz
O documento discute o controle microbiano de pragas, incluindo a história do uso de microrganismos para esse fim, os produtos disponíveis no mercado brasileiro e as principais vantagens e desvantagens em relação ao controle químico. Também aborda aspectos como o ciclo de vida e modo de ação de diferentes agentes de controle biológico, como fungos, bactérias e vírus.
A Revolução Verde aumentou a produção agrícola nos anos 1960-1970 através do uso intensivo de sementes melhoradas, fertilizantes e agrotóxicos. No entanto, também causou problemas ambientais e aumento da concentração fundiária, prejudicando pequenos agricultores. Atualmente há debates sobre os riscos e benefícios dos transgênicos no Brasil.
1. O documento discute o manejo de doenças no algodoeiro, listando as principais doenças, seus sintomas e formas de controle. 2. São descritas doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematoides que afetam o algodoeiro. 3. O documento também fornece informações sobre variedades resistentes, tratamento de sementes, aplicação de fungicidas e rotação de culturas para o manejo e controle dessas doenças.
Trabalho escrito problemática do uso de biocidas e de métodos alternativos no...Maria Paredes
Este documento discute métodos alternativos para o controle de pragas na agricultura comparados com o uso de pesticidas. Aborda práticas culturais como rotação de culturas e policultura, além do uso de engenharia genética para aumentar a resistência de plantas. Também descreve técnicas de controle biológico como a liberação de inimigos naturais e uso de feromônios e hormônias para regular populações de pragas.
Powerpoint 8 ExploraçãO Das Potencialidades Da Biosfera Controlo De PragasNuno Correia
O documento discute vários métodos para o controle de pragas, incluindo pesticidas químicos, controle biológico, esterilização de insetos, uso de feromônias, engenharia genética e luta integrada. A utilização de organismos geneticamente modificados é controversa, com defensores apontando aumentos de produtividade e críticos citando riscos ambientais. Métodos alternativos como controle biológico e feromônias oferecem opções menos prejudiciais.
O documento discute vários tipos de pragas que afetam macieiras, pereiras e outras fruteiras, incluindo ácaros, afídeos, bichado da fruta, broca-zêuzera, mosca do mediterrâneo, cicadelhas e traças dos cachos. Ele fornece detalhes sobre a identificação dessas pragas e métodos preventivos e de controle, como repelentes, confusão sexual, captura massiva e sabão com enxofre.
O documento discute vários pragas que afetam fruticultura e viticultura, incluindo ácaros, afídeos, bichado da fruta, broca dos ramos, mosca do mediterrâneo, cicadelas e traças dos cachos. Ele fornece detalhes sobre identificação, meios preventivos e de controle dessas pragas, como podas, confusão sexual, captura massiva e uso de feromônios.
O documento discute a classificação toxicológica de produtos fitofarmacêuticos e como os aplicadores podem influenciar o impacto destes produtos. Aborda a definição de toxicologia, perigo e risco, alterações nos símbolos toxicológicos e fatores que determinam o impacto de um produto fitofarmacêutico como a quantidade aplicada e método de aplicação.
O documento discute os principais fatores climáticos que influenciam o clima em diferentes regiões da Terra, incluindo a latitude, a pressão atmosférica, a proximidade ou distância do mar, e o relevo. A latitude afeta a inclinação dos raios solares e as temperaturas, com regiões mais quentes perto do equador e mais frias nos polos. A pressão atmosférica influencia a ocorrência de chuva, com áreas de baixa pressão recebendo mais precipitação. Estar mais próximo ou distante do mar
A agricultura biológica está se tornando mais importante devido à crescente demanda por produtos orgânicos livres de produtos químicos. A agricultura biológica exclui o uso de fertilizantes e agrotóxicos sintéticos e se baseia no uso de esterco animal, rotação de culturas e controle biológico de pragas. Os objetivos incluem produzir alimentos saudáveis e proteger o meio ambiente.
O documento discute aspectos importantes a considerar na produção comercial de plantas aromáticas e medicinais (PAM), incluindo a escolha do terreno, capacidade de rega, nível de mecanização, mão-de-obra disponível e infraestruturas necessárias. Também descreve espécies com potencial comercial, circuitos de produção e comerciais, embalagem e rotulagem, e certificação orgânica.
O documento discute aspectos a considerar para a produção comercial de plantas aromáticas e medicinais (PAM), incluindo a escolha do terreno, capacidade de rega, nível de mecanização, mão-de-obra disponível e infraestruturas necessárias. Também aborda espécies com potencial comercial, armazenamento, transformação, comercialização, embalagem e rotulagem de PAM.
Este documento discute as considerações para planejamento de culturas hortícolas em modo de produção biológico, incluindo a importância das rotações plurianuais de culturas, adubação verde e compostagem para aumentar a fertilidade do solo e reduzir pragas e doenças. Recomenda-se intervalos entre culturas da mesma família e precedentes culturais favoráveis. Exemplos de rotações e consociações são fornecidos.
A agricultura biológica está se tornando mais importante devido à crescente demanda por produtos orgânicos livres de produtos químicos. A agricultura biológica exclui o uso de fertilizantes e agrotóxicos sintéticos e se baseia no uso de esterco animal, rotação de culturas e controle biológico de pragas. Ela oferece vantagens como menor poluição, maior qualidade nutricional dos alimentos e manutenção da fertilidade do solo.
O documento discute consociações, que é a associação de duas ou mais espécies, e como isso pode ser usado na agricultura biológica. Ele também fornece um link para mais informações sobre agricultura biológica.
O documento discute os objetivos e princípios da agricultura biológica, incluindo produzir alimentos de alta qualidade sem o uso de pesticidas ou adubos químicos, manter a fertilidade do solo, e evitar poluição. Ele também contrasta a agricultura biológica com a agricultura convencional.
Este documento discute os princípios e métodos da produção biológica de produtos agrícolas de origem vegetal. Detalha as etapas de preparação do solo, compostagem, controle de pragas e doenças de acordo com os princípios da agricultura orgânica. Inclui informações sobre drenagem do solo, adição de matéria orgânica, controle de temperatura e umidade durante a compostagem.
10. O míldio da videira é
uma doença
causada pelo
fungo plasmopara
viticola e que infeta
todos os órgão
verdes da planta -
folhas, cachos e
pâmpanos.
Exemplo
11. O Fungo do Míldio
Passa o inverno sob a forma de oósporos (estruturas de hibernação) presentes
essencialmente nas folhas infetadas que caiem no solo. O potencial energético de
conservação dessas estruturas é função da precipitação e temperatura que
ocorrem nesse período (setembro a março). Isto é, quanto mais húmido e ameno
for o inverno, maior será o estado potencial do fungo na primavera seguinte.
Para que a contaminação primária (manchas de óleo) ocorra têm que estar reunidas 3
condições:
Folhas com pelo menos 6 a 8 cm2 de área que corresponde a aproximadamente 10
cm de pâmpano.
Precipitação superior a 10mm em um ou dois dias.
Temperatura mínima superior a 9º a 10 ºC
As manchas primárias aparecem depois de um período de incubação, que pode
variar segundo a temperatura, entre a 10 a 20 dias.
Sónia Soares
16. A podridão negra é a bacteriose de maior importância económica
das brássicas em geral. Este patogénico tem ampla distribuição,
podendo causar perdas totais em cultivares susceptíveis e
condições favoráveis ao patogénico. Esta doença ocorre em
praticamente todas as espécies de brássicas.
20. O Vírus do mosaico das Cucurbitáceas
(Cucumber mosaic virus -CMV) é o vírus mais
disseminado a nível mundial infetando cerca
de 1272 espécies diferentes de plantas.
Medidas preventivas:
Para algumas culturas, existem variedades
resistes disponíveis;
A rotação de culturas com plantas não
hospedeiras pode ajudar a evitar o vírus;
Remova os restos das culturas anteriores;
Use coberturas plásticas (mulch) que
repelem os pulgões para reduzir as perdas
causadas pela doença;
22. Sónia Soares
Os nemátodos são geralmente animais cilíndricos, alongados e
compreendem muitas espécies.
O seu tamanho é variável. Parasitam um variado tipo de indivíduos
(o homem, peixes, animais domésticos e selvagens, algas, fungos,
outros nemátodos e as plantas). O nemátodos que se alimentam das
plantas, têm normalmente um tamanho reduzido, alguns só são
visíveis ao microscópio.
24. Sónia Soares
O controlo das doenças das plantas (cultural,
luta genético, luta química, luta física e
biológico)
25. Sónia Soares
O controlo cultural das doenças consiste basicamente na
manipulação das condições que antecedem a plantação e
durante o desenvolvimento do hospedeiro em detrimento ao
patogenio.
Este controlo pode ser conseguido utilizando alguns meios
de luta.
26. 26
Quarentena
Luta genética
Luta cultural
Luta biológica
Luta biotécnica
Luta física
Luta química
MEIOS DE PROTECÇÃO DAS CULTURAS
Há várias formas de interferir com a atividade dos organismos
nocivos.
Os meios de luta conhecidos e utilizados podem ordenar-se do seguinte
modo:
28. 28
visa prevenir a introdução e difusão de pragas
exóticas, através do controlo de vegetais
importados de outros países ou regiões suspeitas
O controlo deve ir além do material vegetal
plantas, partes de plantas, estacas, bolbos,
sementes,
também a meios de transporte, embalagens
QUARENTENA
29. 29
O material vegetal é inspeccionado e tem de
vir acompanhado por documentos oficiais
A inspecção é feita nas fronteiras terrestres,
marítimas e aéreas e pode originar:
• proibição de entrada
• submissão a quarentena (sentido estrito)
• submissão a tratamento à entrada
• futura observação em cultura
QUARENTENA
30. 30
Legislação fitossanitária
Directiva nº 2000/29/CE, do Conselho, de 8 de
Maio e alterações seguintes
Regulamento (CE) nº 690/2008, da Comissão,
de 4 de Julho
Decreto-Lei nº 154/2005, de 6/Setembro
alterado pelo Decreto-Lei nº 4/2009, de
5/Janeiro
QUARENTENA
31. 31
Decreto-Lei nº 154/2005
Anexo V
Vegetais, produtos vegetais e outros objectos que
devem ser submetidos a inspecção fitossanitária
no local de produção,
se originários da Comunidade, antes de
poderem circular na Comunidade
ou no país de origem ou no país expedidor, se
originários de países terceiros, antes de poderem
entrar na Comunidade
QUARENTENA
32. 32
Anexo V
Parte A
Vegetais, produtos vegetais e outros objectos
originários da Comunidade
Secção I
portadores potenciais de organismos prejudiciais
importantes para toda a Comunidade
e que devem ser acompanhados de passaporte
fitossanitário
QUARENTENA
33. 33
Anexo V
Parte A
Vegetais, produtos vegetais e outros objectos
originários da Comunidade
Secção II
portadores potenciais de organismos prejudiciais
importantes para determinadas zonas protegidas
e que devem ser acompanhados de passaporte
fitossanitário válido para a correspondente zona,
quando da sua entrada ou circulação na mesma
QUARENTENA
34. 34
Passaporte fitossanitário (Art 13º)
1 – Os vegetais, produtos vegetais e outros
objectos referidos na parte A do anexo V só
podem circular no País e na Comunidade se
forem acompanhados de um passaporte
fitossanitário
(com informações específicas)
QUARENTENA
35. 35
Passaporte fitossanitário (Art 3º - definições)
uma etiqueta oficial, válida no interior da
Comunidade, que atesta o cumprimento das
disposições do presente diploma relativas a
normas fitossanitárias e exigências específicas, a
qual deve ser acompanhada, quando necessário,
por documento complementar
QUARENTENA
36. 36
Anexo V
Parte B
Vegetais, produtos vegetais e outros objectos,
originários de países terceiros, que devem ser
acompanhados de certificado fitossanitário e
submetidos a inspecção fitossanitária, quando da
sua introdução no País
Secção I
portadores potenciais de organismos prejudiciais
importantes para toda a Comunidade
QUARENTENA
37. 37
Anexo V
Parte B
Vegetais, produtos vegetais e outros objectos,
originários de países terceiros, que devem ser
acompanhados de certificado fitossanitário e
submetidos a inspecção fitossanitária, quando da
sua introdução no País
Secção II
portadores potenciais de organismos prejudiciais
importantes para determinadas zonas protegidas
QUARENTENA
38. 38
Certificado fitossanitário (Art 3º - definições)
o documento oficial contendo as informações
definidas pela Convenção Fitossanitária
Internacional (CFI) que atesta o cumprimento
das exigências fitossanitárias do país a que se
destina a remessa
QUARENTENA
39. 39
Inspecção fitossanitária de materiais
provenientes de países terceiros nos pontos de
entrada (Art 17º)
1- (…) os vegetais, produtos vegetais e outros
objectos constantes da parte B do anexo V
provenientes de países terceiros, bem como as
suas embalagens e os veículos que asseguram o
seu transporte, são sujeitos, no ponto de
entrada, à inspecção fitossanitária (…)
QUARENTENA
40. 40
Inspecção fitossanitária de materiais
provenientes de países terceiros nos pontos de
entrada (Art 17º)
2-Os vegetais, produtos vegetais e outros
objectos não considerados no nº anterior são
sujeitos a inspecção fitossanitária sempre que
existam razões que levem a supor estarem
contaminados por organismos prejudiciais,
devendo neste caso, e a pedido dos serviços de
inspecção, ficar sob fiscalização aduaneira até à
obtenção do resultado da inspecção
QUARENTENA
42. 42
A utilização da resistência genética é um
dos métodos de controlo
mais eficientes,
de fácil acesso pelos produtores,
económico,
A resistência genética a doenças pode ser
definida como a capacidade do hospedeiro
em impedir o desenvolvimento do patogénio
LUTA GENÉTICA
43. 43
cultivares resistentes a doenças
resistências geral, específica e retardante
tolerância
cultivares resistentes a pragas
cultivar imune
cultivar resistente
LUTA GENÉTICA
44. 44
Portugal tem instituições de renome, na área
do melhoramento das plantas:
Estação Nacional de Fruticultura Vieira
Natividade – Alcobaça
Estação de Melhoramento de Plantas – Elvas
Núcleo de Melhoramento do Milho – Braga
Estação Agronómica Nacional – Oeiras
Centro de Investigação das Ferrugens do
Cafeeiro – Oeiras
LUTA GENÉTICA
45. 45
No plano nacional, são êxitos conhecidos
linhas de cereais resistentes às ferrugens
variedades de meloeiro resistentes ao oídio
No plano internacional cita-se a criação de
linhas de cafeeiro com elevado potencial
produtivo e resistente à ferrugem (Hemileia
vastatrix), doença responsável pela destruição
de plantações de cafeeiro em todo o mundo
LUTA GENÉTICA
46. 46
LUTA GENÉTICA
Cafeeiro – cultivar ‘Oeiras'
resistente a Hemileia vastatrix
Exemplo
Centro de Investigação das
Ferrugens do Cafeeiro - Oeiras
47. 47
Métodos clássicos:
enxertia
hibridação
Métodos modernos (biologia celular):
micropropagação ou multiplicação
vegetativa in vitro
cultura de embriões
fusão de protoplastos
LUTA GENÉTICA
48. 48
A biologia celular não faz mais que as técnicas
ancestrais de reprodução faziam ao nível da
planta
A transgenética permite hoje a manipulação
dos genes contidos no ADN e a alteração do
genoma de um ser vivo
LUTA GENÉTICA
49. 49
LUTA GENÉTICA
Exemplo
Em 1867 as vinhas durienses foram invadidas por uma praga temível:
a filoxera (Daktylosphaera vitifoliae , Homoptera)
50. 50
LUTA GENÉTICA
Este grave problema só foi ultrapassado quando as videiras europeias
começaram a ser enxertadas em Vitis de origem norte-americana
52. 52
1) medidas diretas
eliminação de focos de praga, doença, ou
infestantes
eliminação de restos de cultura infetados
eliminação de plantas hospedeiras
eliminação de infestantes
LUTA CULTURAL
53. 53
1) medidas diretas
eliminação de restos de cultura infetados
LUTA CULTURAL
http://agronomia.uchile.cl/temporalscroll/2006/julio/poda/index.html
54. 54
2) medidas indiretas
qualidade sanitária das sementes
seleção da cultivar
rotações, consociações
solo: preparação, trabalho, fertilização,
cobertura do solo
condução: compassos, podas, gestão da
copa
sementeira: profundidade, densidade,
compassos
LUTA CULTURAL
55. 55
2) medidas indiretas
cobertura do solo
LUTA CULTURAL
http://www.mirtilodobrasil.com.br/pomar.html
57. 57
2) medidas indiretas
fertilização
a) Correção do pH (calcário, enxofre, MO)
b) Adição de MO p/ suporte de antagonistas
— competição + supressividade
(bom controlo de podridões das raízes)
c) Adubos verdes, adubações equilibradas
LUTA CULTURAL
58. 58
2) medidas
indiretas
Fertilização com
matéria orgânica
LUTA CULTURAL
http://www.stihl.pt/isapi/default.asp?contenturl=/knowhow/tippstricks/kompost/default.htm
59. 59
2) Medidas indiretas Consociações
LUTA CULTURAL
http://mundoorgnico.blogspot.com/2009_01_01_archive.html
60. 60
Trabalho do solo e gestão de resíduos
a) Enterramento/destruição de resíduos
vegetais (pirale, pedrado, mineiras, nas
estufas, ...)
b) Lavoura de Verão contra pragas e
patogénios (alfinetes, fungos diversos, ...)
c) Supressão de órgãos doentes em árvores
(frutos mumificados, ramos c/ moniliose,
oídio, ...)
LUTA CULTURAL
61. 61
LUTA CULTURAL
2) medidas indiretas
Fruto com podridão, no processo de mumificação.
Os frutos mumificados nos ramos são importante
fonte de inóculo
http://www.ufrgs.br/agrofitossan/galeria/tipos.asp?id_nome=2&Pagina=2
63. 63
LUTA BIOLÓGICA
A luta biológica, consiste no emprego de organismos vivos para
controlar organismos nocivos. Baseia-se na ação de organismos
antagonistas naturais, indígenas ou introduzidos que, atuando como
predadores, parasitoides ou parasitas, reduzem as populações de
inimigos das culturas.
Para uma boa compreensão convém definir alguns dos termos que são
aqui usados:
Auxiliar: organismo antagonista, com atividade parasitoide, predadora
ou patogénica, sobre inimigos das culturas.
64. 64
LUTA BIOLÓGICA
• Parasitoide: organismo, normalmente da classe Insecta, que se
desenvolve total ou parcialmente à custa de um indivíduo de outra
espécie, acabando por provocar a sua morte e tendo vida livre na
forma adulta.
• Predador: organismo que necessita do consumo de mais de um
indivíduo, normalmente capturado como presa, para completar o seu
desenvolvimento, tendo vida livre em todas as formas móveis.
Coccinella spp. vs afídeos
65. 65
LUTA BIOLÓGICA
• Patogenio: Fungos, bactérias e vírus responsáveis por provocar
doenças específicas em certas pragas
– Fungos: penetram na cutícula do inseto, produzem uma toxina
que o paralisa e acaba por matar.
– Bactérias e vírus: são ingeridos, provocam uma infeção, segue-se
a paragem de alimentação e a morte por septicémia
Para além dos casos assinalados lembra-se a possibilidade de
existência na natureza de outras espécies que podem também ter
uma atividade útil neste processo. As aves insectívoras são um
exemplo.
70. 70
exemplos clássicos
Rodolia cardinalis
1888, California Icerya purchasi (Austrália)
Aphelinus mali
anos 1920, Europa Eriosoma lanigerum
LUTA BIOLÓGICA
72. 72
Conservação dos auxiliares nativos
COMO ?
Usando pesticidas não agressivos
Introduzindo diversidade no ecossistema
Bandas de compensação ecológica (BCE)
Bordaduras ervadas
Adubos verdes
Sebes
...
LUTA BIOLÓGICA
73. 73
Sebes (de preferência compostas)
Efeito abrigo para auxiliares
— Cada espécie da sebe abriga uma fauna
particular
fauna auxiliar mais rica
Diversidade de plantas na sebe
Estrutura da copa mais complexa
Família botânica habitual na região
LUTA BIOLÓGICA
81. 81
RCI–Reguladores de crescimento de insetos
Diferentes tipos de inseticidas RCI interferem com o sistema hormonal,
perturbando-o (mudas e metamorfoses).
Semioquímicos
Os semioquímicos são substâncias ou mistura de substâncias que, emitidas
por uma espécie, interferem no comportamento de organismos recetores
da mesma espécie ou de outra.
aleloquímicos (fago-inibidores)
feromonas sexuais
— monitorização (armadilhas sexuais)
— confusão sexual
LUTA BIOTÉCNICA
82. 82
Atrativos alimentares
Os atrativos alimentares mais utilizados são proteínas hidrolisadas
(Endomosil)
Luta autocida (substâncias esterilizantes)
Este método utiliza artrópodes contra artrópodes.
(Ceratitis capitata), Madeira e Algarve
LUTA BIOTÉCNICA
84. 84
A luta física contempla as ações que envolvem
meios físicos, mecânicos, térmicos,
eletromagnéticos e sonoros, que têm por fim
erradicar ou afastar os inimigos.
- Os meios físicos contemplam por exemplo redes para aves,
afídeos, moscas de hortícolas.
LUTA FÍSICA
87. 87
- Os meios mecânicos contemplam mobilizações do solo, mondas
manuais de infestantes e de frutos, destruição de restos de
culturas infetadas ou infestadas, eliminação de órgãos ou frutos
infetados, apanha de insetos à mão, alagamentos de solo e
lavagem de árvores, a colocação de armadilhas contra roedores,
etc.
LUTA FÍSICA
88. 88
- Os meios térmicos envolvem a termoterapia (ar quente, água
quente e vapor de água (injeção de vapor), desinfeção de
sementes, monda através de choque térmico) para destruição de
vírus e tratamento de órgãos de propagação vegetal, monda, a
solarização do solo contra fungos, nemátodos, a exposição direta
de certos organismos à chama, até níveis térmicos de
sensibilidade e o controlo de algumas doenças por refrigeração.
LUTA FÍSICA
89. 89
- Os meios eletromagnéticos envolvem radiação eletromagnética
– raios x, raios γ e luz UV – para o controlo de doenças.
- Ruídos sonoros incluem os ultra-sons usados para afugentar
aves.
LUTA FÍSICA
91. 91
LUTA QUÍMICA
A eficácia de um Produto fitofarmacêutico sobre qualquer organismo
biológico resulta da toxicidade do Produto fitofarmacêutico sobre esse
organismo, quando a ele exposto.
Nas culturas podem existir e existem de facto, em simultâneo,
organismos nocivos que é necessário combater e organismos úteis que é
necessário proteger.
92. 92
LUTA QUÍMICA
Se a decisão do controlo do inimigo passa pela aplicação de um dado
Produto Fitofarmacêutico, então esse produto deve ser tóxico para o
organismo nocivo e tolerado pelo auxiliar. Tolerado significa, neste
caso, ser não tóxico ou ser pouco tóxico.
Tarefa aliciante cujo sucesso passa sempre pela escolha da solução
(Produto Fitofarmacêutico) e nalguns casos pelo momento correto da
aplicação.
94. 94
só em último caso, com selecção criteriosa:
— quando não há alternativa
— mínima toxicidade sobre aplicador
— efeitos sobre auxiliares e no ambiente:
contaminação do solo, das toalhas freáticas,
...
— alternância de subst. activas (resistências)
— eficácia nas condições de utilização
— produto autorizado
— disponibilidade, custo, facilidade de aplicação
LUTA QUÍMICA – critérios de decisão
95. 95
tratar o menos possível
— tolerar alguns estragos e presença do agente
— privilegiar as medidas preventivas
tratamento seletivo, sem resíduos persistentes
tratamentos localizados
preferir tratamento curativo ao preventivo *
— observação regular / estimativa do risco
— conhecimento dos ciclos biológicos
— ponderação dos fatores abióticos
corrigir a causa ao mesmo tempo que o efeito
— desadaptação, meio envolvente,
fertilização, rotação desapropriada, ...
PROTECÇÃO DAS PLANTAS – critérios de decisão
96. 96
Quarentena
Luta Legislativa
Luta genética
Luta cultural
Luta biológica
Luta biotécnica
Luta física
Luta química
MEIOS DE PROTECÇÃO DAS CULTURAS
Há várias formas de interferir com a atividade dos organismos
nocivos.
Os meios de luta conhecidos e utilizados podem ordenar-se do seguinte
modo:
97. 97
Trata-se de uma medida de luta indireta que tem por
fim impedir a propagação de organismos prejudiciais a
partir das suas áreas de origem.
Pode verificar-se relativamente a material vegetativo
importado, ou produzido internamente. Quanto a
material vindo de outros países e continentes, tal
implica que ele seja inspecionado e venha
acompanhado por certificados fitossanitários.
LUTA LEGISLATIVA
98. 98
Mas não é suficiente limitar o controlo ao material
vegetal – plantas, partes de plantas, estacas, bolbos,
sementes – uma vez que os meios de transporte e as
embalagens podem também ser meios de infeção ou
infestação.
LUTA LEGISLATIVA