10. O míldio da videira é
uma doença
causada pelo
fungo plasmopara
viticola e que infeta
todos os órgão
verdes da planta -
folhas, cachos e
pâmpanos.
Exemplo
11. O Fungo do Míldio
Passa o inverno sob a forma de oósporos (estruturas de hibernação) presentes
essencialmente nas folhas infetadas que caiem no solo. O potencial energético de
conservação dessas estruturas é função da precipitação e temperatura que
ocorrem nesse período (setembro a março). Isto é, quanto mais húmido e ameno
for o inverno, maior será o estado potencial do fungo na primavera seguinte.
Para que a contaminação primária (manchas de óleo) ocorra têm que estar reunidas 3
condições:
Folhas com pelo menos 6 a 8 cm2 de área que corresponde a aproximadamente 10
cm de pâmpano.
Precipitação superior a 10mm em um ou dois dias.
Temperatura mínima superior a 9º a 10 ºC
As manchas primárias aparecem depois de um período de incubação, que pode
variar segundo a temperatura, entre a 10 a 20 dias.
Sónia Soares
16. A podridão negra é a bacteriose de maior importância económica
das brássicas em geral. Este patogénico tem ampla distribuição,
podendo causar perdas totais em cultivares susceptíveis e
condições favoráveis ao patogénico. Esta doença ocorre em
praticamente todas as espécies de brássicas.
20. O Vírus do mosaico das Cucurbitáceas
(Cucumber mosaic virus -CMV) é o vírus mais
disseminado a nível mundial infetando cerca
de 1272 espécies diferentes de plantas.
Medidas preventivas:
Para algumas culturas, existem variedades
resistes disponíveis;
A rotação de culturas com plantas não
hospedeiras pode ajudar a evitar o vírus;
Remova os restos das culturas anteriores;
Use coberturas plásticas (mulch) que
repelem os pulgões para reduzir as perdas
causadas pela doença;
22. Sónia Soares
Os nemátodos são geralmente animais cilíndricos, alongados e
compreendem muitas espécies.
O seu tamanho é variável. Parasitam um variado tipo de indivíduos
(o homem, peixes, animais domésticos e selvagens, algas, fungos,
outros nemátodos e as plantas). O nemátodos que se alimentam das
plantas, têm normalmente um tamanho reduzido, alguns só são
visíveis ao microscópio.
24. Sónia Soares
O controlo das doenças das plantas (cultural,
luta genético, luta química, luta física e
biológico)
25. Sónia Soares
O controlo cultural das doenças consiste basicamente na
manipulação das condições que antecedem a plantação e
durante o desenvolvimento do hospedeiro em detrimento ao
patogenio.
Este controlo pode ser conseguido utilizando alguns meios
de luta.
26. 26
Quarentena
Luta genética
Luta cultural
Luta biológica
Luta biotécnica
Luta física
Luta química
MEIOS DE PROTECÇÃO DAS CULTURAS
Há várias formas de interferir com a atividade dos organismos
nocivos.
Os meios de luta conhecidos e utilizados podem ordenar-se do seguinte
modo:
28. 28
visa prevenir a introdução e difusão de pragas
exóticas, através do controlo de vegetais
importados de outros países ou regiões suspeitas
O controlo deve ir além do material vegetal
plantas, partes de plantas, estacas, bolbos,
sementes,
também a meios de transporte, embalagens
QUARENTENA
29. 29
O material vegetal é inspeccionado e tem de
vir acompanhado por documentos oficiais
A inspecção é feita nas fronteiras terrestres,
marítimas e aéreas e pode originar:
• proibição de entrada
• submissão a quarentena (sentido estrito)
• submissão a tratamento à entrada
• futura observação em cultura
QUARENTENA
30. 30
Legislação fitossanitária
Directiva nº 2000/29/CE, do Conselho, de 8 de
Maio e alterações seguintes
Regulamento (CE) nº 690/2008, da Comissão,
de 4 de Julho
Decreto-Lei nº 154/2005, de 6/Setembro
alterado pelo Decreto-Lei nº 4/2009, de
5/Janeiro
QUARENTENA
31. 31
Decreto-Lei nº 154/2005
Anexo V
Vegetais, produtos vegetais e outros objectos que
devem ser submetidos a inspecção fitossanitária
no local de produção,
se originários da Comunidade, antes de
poderem circular na Comunidade
ou no país de origem ou no país expedidor, se
originários de países terceiros, antes de poderem
entrar na Comunidade
QUARENTENA
32. 32
Anexo V
Parte A
Vegetais, produtos vegetais e outros objectos
originários da Comunidade
Secção I
portadores potenciais de organismos prejudiciais
importantes para toda a Comunidade
e que devem ser acompanhados de passaporte
fitossanitário
QUARENTENA
33. 33
Anexo V
Parte A
Vegetais, produtos vegetais e outros objectos
originários da Comunidade
Secção II
portadores potenciais de organismos prejudiciais
importantes para determinadas zonas protegidas
e que devem ser acompanhados de passaporte
fitossanitário válido para a correspondente zona,
quando da sua entrada ou circulação na mesma
QUARENTENA
34. 34
Passaporte fitossanitário (Art 13º)
1 – Os vegetais, produtos vegetais e outros
objectos referidos na parte A do anexo V só
podem circular no País e na Comunidade se
forem acompanhados de um passaporte
fitossanitário
(com informações específicas)
QUARENTENA
35. 35
Passaporte fitossanitário (Art 3º - definições)
uma etiqueta oficial, válida no interior da
Comunidade, que atesta o cumprimento das
disposições do presente diploma relativas a
normas fitossanitárias e exigências específicas, a
qual deve ser acompanhada, quando necessário,
por documento complementar
QUARENTENA
36. 36
Anexo V
Parte B
Vegetais, produtos vegetais e outros objectos,
originários de países terceiros, que devem ser
acompanhados de certificado fitossanitário e
submetidos a inspecção fitossanitária, quando da
sua introdução no País
Secção I
portadores potenciais de organismos prejudiciais
importantes para toda a Comunidade
QUARENTENA
37. 37
Anexo V
Parte B
Vegetais, produtos vegetais e outros objectos,
originários de países terceiros, que devem ser
acompanhados de certificado fitossanitário e
submetidos a inspecção fitossanitária, quando da
sua introdução no País
Secção II
portadores potenciais de organismos prejudiciais
importantes para determinadas zonas protegidas
QUARENTENA
38. 38
Certificado fitossanitário (Art 3º - definições)
o documento oficial contendo as informações
definidas pela Convenção Fitossanitária
Internacional (CFI) que atesta o cumprimento
das exigências fitossanitárias do país a que se
destina a remessa
QUARENTENA
39. 39
Inspecção fitossanitária de materiais
provenientes de países terceiros nos pontos de
entrada (Art 17º)
1- (…) os vegetais, produtos vegetais e outros
objectos constantes da parte B do anexo V
provenientes de países terceiros, bem como as
suas embalagens e os veículos que asseguram o
seu transporte, são sujeitos, no ponto de
entrada, à inspecção fitossanitária (…)
QUARENTENA
40. 40
Inspecção fitossanitária de materiais
provenientes de países terceiros nos pontos de
entrada (Art 17º)
2-Os vegetais, produtos vegetais e outros
objectos não considerados no nº anterior são
sujeitos a inspecção fitossanitária sempre que
existam razões que levem a supor estarem
contaminados por organismos prejudiciais,
devendo neste caso, e a pedido dos serviços de
inspecção, ficar sob fiscalização aduaneira até à
obtenção do resultado da inspecção
QUARENTENA
42. 42
A utilização da resistência genética é um
dos métodos de controlo
mais eficientes,
de fácil acesso pelos produtores,
económico,
A resistência genética a doenças pode ser
definida como a capacidade do hospedeiro
em impedir o desenvolvimento do patogénio
LUTA GENÉTICA
43. 43
cultivares resistentes a doenças
resistências geral, específica e retardante
tolerância
cultivares resistentes a pragas
cultivar imune
cultivar resistente
LUTA GENÉTICA
44. 44
Portugal tem instituições de renome, na área
do melhoramento das plantas:
Estação Nacional de Fruticultura Vieira
Natividade – Alcobaça
Estação de Melhoramento de Plantas – Elvas
Núcleo de Melhoramento do Milho – Braga
Estação Agronómica Nacional – Oeiras
Centro de Investigação das Ferrugens do
Cafeeiro – Oeiras
LUTA GENÉTICA
45. 45
No plano nacional, são êxitos conhecidos
linhas de cereais resistentes às ferrugens
variedades de meloeiro resistentes ao oídio
No plano internacional cita-se a criação de
linhas de cafeeiro com elevado potencial
produtivo e resistente à ferrugem (Hemileia
vastatrix), doença responsável pela destruição
de plantações de cafeeiro em todo o mundo
LUTA GENÉTICA
46. 46
LUTA GENÉTICA
Cafeeiro – cultivar ‘Oeiras'
resistente a Hemileia vastatrix
Exemplo
Centro de Investigação das
Ferrugens do Cafeeiro - Oeiras
47. 47
Métodos clássicos:
enxertia
hibridação
Métodos modernos (biologia celular):
micropropagação ou multiplicação
vegetativa in vitro
cultura de embriões
fusão de protoplastos
LUTA GENÉTICA
48. 48
A biologia celular não faz mais que as técnicas
ancestrais de reprodução faziam ao nível da
planta
A transgenética permite hoje a manipulação
dos genes contidos no ADN e a alteração do
genoma de um ser vivo
LUTA GENÉTICA
49. 49
LUTA GENÉTICA
Exemplo
Em 1867 as vinhas durienses foram invadidas por uma praga temível:
a filoxera (Daktylosphaera vitifoliae , Homoptera)
50. 50
LUTA GENÉTICA
Este grave problema só foi ultrapassado quando as videiras europeias
começaram a ser enxertadas em Vitis de origem norte-americana
52. 52
1) medidas diretas
eliminação de focos de praga, doença, ou
infestantes
eliminação de restos de cultura infetados
eliminação de plantas hospedeiras
eliminação de infestantes
LUTA CULTURAL
53. 53
1) medidas diretas
eliminação de restos de cultura infetados
LUTA CULTURAL
http://agronomia.uchile.cl/temporalscroll/2006/julio/poda/index.html
54. 54
2) medidas indiretas
qualidade sanitária das sementes
seleção da cultivar
rotações, consociações
solo: preparação, trabalho, fertilização,
cobertura do solo
condução: compassos, podas, gestão da
copa
sementeira: profundidade, densidade,
compassos
LUTA CULTURAL
55. 55
2) medidas indiretas
cobertura do solo
LUTA CULTURAL
http://www.mirtilodobrasil.com.br/pomar.html
57. 57
2) medidas indiretas
fertilização
a) Correção do pH (calcário, enxofre, MO)
b) Adição de MO p/ suporte de antagonistas
— competição + supressividade
(bom controlo de podridões das raízes)
c) Adubos verdes, adubações equilibradas
LUTA CULTURAL
58. 58
2) medidas
indiretas
Fertilização com
matéria orgânica
LUTA CULTURAL
http://www.stihl.pt/isapi/default.asp?contenturl=/knowhow/tippstricks/kompost/default.htm
59. 59
2) Medidas indiretas Consociações
LUTA CULTURAL
http://mundoorgnico.blogspot.com/2009_01_01_archive.html
60. 60
Trabalho do solo e gestão de resíduos
a) Enterramento/destruição de resíduos
vegetais (pirale, pedrado, mineiras, nas
estufas, ...)
b) Lavoura de Verão contra pragas e
patogénios (alfinetes, fungos diversos, ...)
c) Supressão de órgãos doentes em árvores
(frutos mumificados, ramos c/ moniliose,
oídio, ...)
LUTA CULTURAL
61. 61
LUTA CULTURAL
2) medidas indiretas
Fruto com podridão, no processo de mumificação.
Os frutos mumificados nos ramos são importante
fonte de inóculo
http://www.ufrgs.br/agrofitossan/galeria/tipos.asp?id_nome=2&Pagina=2
63. 63
LUTA BIOLÓGICA
A luta biológica, consiste no emprego de organismos vivos para
controlar organismos nocivos. Baseia-se na ação de organismos
antagonistas naturais, indígenas ou introduzidos que, atuando como
predadores, parasitoides ou parasitas, reduzem as populações de
inimigos das culturas.
Para uma boa compreensão convém definir alguns dos termos que são
aqui usados:
Auxiliar: organismo antagonista, com atividade parasitoide, predadora
ou patogénica, sobre inimigos das culturas.
64. 64
LUTA BIOLÓGICA
• Parasitoide: organismo, normalmente da classe Insecta, que se
desenvolve total ou parcialmente à custa de um indivíduo de outra
espécie, acabando por provocar a sua morte e tendo vida livre na
forma adulta.
• Predador: organismo que necessita do consumo de mais de um
indivíduo, normalmente capturado como presa, para completar o seu
desenvolvimento, tendo vida livre em todas as formas móveis.
Coccinella spp. vs afídeos
65. 65
LUTA BIOLÓGICA
• Patogenio: Fungos, bactérias e vírus responsáveis por provocar
doenças específicas em certas pragas
– Fungos: penetram na cutícula do inseto, produzem uma toxina
que o paralisa e acaba por matar.
– Bactérias e vírus: são ingeridos, provocam uma infeção, segue-se
a paragem de alimentação e a morte por septicémia
Para além dos casos assinalados lembra-se a possibilidade de
existência na natureza de outras espécies que podem também ter
uma atividade útil neste processo. As aves insectívoras são um
exemplo.
70. 70
exemplos clássicos
Rodolia cardinalis
1888, California Icerya purchasi (Austrália)
Aphelinus mali
anos 1920, Europa Eriosoma lanigerum
LUTA BIOLÓGICA
72. 72
Conservação dos auxiliares nativos
COMO ?
Usando pesticidas não agressivos
Introduzindo diversidade no ecossistema
Bandas de compensação ecológica (BCE)
Bordaduras ervadas
Adubos verdes
Sebes
...
LUTA BIOLÓGICA
73. 73
Sebes (de preferência compostas)
Efeito abrigo para auxiliares
— Cada espécie da sebe abriga uma fauna
particular
fauna auxiliar mais rica
Diversidade de plantas na sebe
Estrutura da copa mais complexa
Família botânica habitual na região
LUTA BIOLÓGICA
81. 81
RCI–Reguladores de crescimento de insetos
Diferentes tipos de inseticidas RCI interferem com o sistema hormonal,
perturbando-o (mudas e metamorfoses).
Semioquímicos
Os semioquímicos são substâncias ou mistura de substâncias que, emitidas
por uma espécie, interferem no comportamento de organismos recetores
da mesma espécie ou de outra.
aleloquímicos (fago-inibidores)
feromonas sexuais
— monitorização (armadilhas sexuais)
— confusão sexual
LUTA BIOTÉCNICA
82. 82
Atrativos alimentares
Os atrativos alimentares mais utilizados são proteínas hidrolisadas
(Endomosil)
Luta autocida (substâncias esterilizantes)
Este método utiliza artrópodes contra artrópodes.
(Ceratitis capitata), Madeira e Algarve
LUTA BIOTÉCNICA
84. 84
A luta física contempla as ações que envolvem
meios físicos, mecânicos, térmicos,
eletromagnéticos e sonoros, que têm por fim
erradicar ou afastar os inimigos.
- Os meios físicos contemplam por exemplo redes para aves,
afídeos, moscas de hortícolas.
LUTA FÍSICA
87. 87
- Os meios mecânicos contemplam mobilizações do solo, mondas
manuais de infestantes e de frutos, destruição de restos de
culturas infetadas ou infestadas, eliminação de órgãos ou frutos
infetados, apanha de insetos à mão, alagamentos de solo e
lavagem de árvores, a colocação de armadilhas contra roedores,
etc.
LUTA FÍSICA
88. 88
- Os meios térmicos envolvem a termoterapia (ar quente, água
quente e vapor de água (injeção de vapor), desinfeção de
sementes, monda através de choque térmico) para destruição de
vírus e tratamento de órgãos de propagação vegetal, monda, a
solarização do solo contra fungos, nemátodos, a exposição direta
de certos organismos à chama, até níveis térmicos de
sensibilidade e o controlo de algumas doenças por refrigeração.
LUTA FÍSICA
89. 89
- Os meios eletromagnéticos envolvem radiação eletromagnética
– raios x, raios γ e luz UV – para o controlo de doenças.
- Ruídos sonoros incluem os ultra-sons usados para afugentar
aves.
LUTA FÍSICA
91. 91
LUTA QUÍMICA
A eficácia de um Produto fitofarmacêutico sobre qualquer organismo
biológico resulta da toxicidade do Produto fitofarmacêutico sobre esse
organismo, quando a ele exposto.
Nas culturas podem existir e existem de facto, em simultâneo,
organismos nocivos que é necessário combater e organismos úteis que é
necessário proteger.
92. 92
LUTA QUÍMICA
Se a decisão do controlo do inimigo passa pela aplicação de um dado
Produto Fitofarmacêutico, então esse produto deve ser tóxico para o
organismo nocivo e tolerado pelo auxiliar. Tolerado significa, neste
caso, ser não tóxico ou ser pouco tóxico.
Tarefa aliciante cujo sucesso passa sempre pela escolha da solução
(Produto Fitofarmacêutico) e nalguns casos pelo momento correto da
aplicação.
94. 94
só em último caso, com selecção criteriosa:
— quando não há alternativa
— mínima toxicidade sobre aplicador
— efeitos sobre auxiliares e no ambiente:
contaminação do solo, das toalhas freáticas,
...
— alternância de subst. activas (resistências)
— eficácia nas condições de utilização
— produto autorizado
— disponibilidade, custo, facilidade de aplicação
LUTA QUÍMICA – critérios de decisão
95. 95
tratar o menos possível
— tolerar alguns estragos e presença do agente
— privilegiar as medidas preventivas
tratamento seletivo, sem resíduos persistentes
tratamentos localizados
preferir tratamento curativo ao preventivo *
— observação regular / estimativa do risco
— conhecimento dos ciclos biológicos
— ponderação dos fatores abióticos
corrigir a causa ao mesmo tempo que o efeito
— desadaptação, meio envolvente,
fertilização, rotação desapropriada, ...
PROTECÇÃO DAS PLANTAS – critérios de decisão
96. 96
Quarentena
Luta Legislativa
Luta genética
Luta cultural
Luta biológica
Luta biotécnica
Luta física
Luta química
MEIOS DE PROTECÇÃO DAS CULTURAS
Há várias formas de interferir com a atividade dos organismos
nocivos.
Os meios de luta conhecidos e utilizados podem ordenar-se do seguinte
modo:
97. 97
Trata-se de uma medida de luta indireta que tem por
fim impedir a propagação de organismos prejudiciais a
partir das suas áreas de origem.
Pode verificar-se relativamente a material vegetativo
importado, ou produzido internamente. Quanto a
material vindo de outros países e continentes, tal
implica que ele seja inspecionado e venha
acompanhado por certificados fitossanitários.
LUTA LEGISLATIVA
98. 98
Mas não é suficiente limitar o controlo ao material
vegetal – plantas, partes de plantas, estacas, bolbos,
sementes – uma vez que os meios de transporte e as
embalagens podem também ser meios de infeção ou
infestação.
LUTA LEGISLATIVA