O documento discute a engenharia agronômica, incluindo suas principais áreas de atuação como produção vegetal, produção animal e processamento de produtos agropecuários. Também aborda as principais instituições do setor agro no Brasil e no mundo, além da importância econômica e social da agricultura no país.
Atributos físicos, químicos e biológicos do solo são essenciais para um bom manejo do solo e correta implantação da cultura desejada. Interpretação de análise de solo e cálculos de calagem e gessagem são imprescindíveis para um bom laudo de adubação. Nesta apresentação também foi possível observar, de maneira geral, a importância da realização de cálculos para correção de acidez e futuras adubações para implantação de soja em áreas degradadas.
Origem da agricultura e revolução verdeigor-oliveira
Instituto Federal de Brasília-Campus Planaltina
Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia
Unidade Curricular: Agroecologia 1
Aula sobre a origem da agricultura e revolução verde.
Universidade Federal de Campina Grande
Centro de Ciências e Tecnologia AgroalimentarUnidade Acadêmica de Ciências AgrariasAgronomia
Agricultura de Precisão
Matéria: InformáticaProfessor(a): Adriana Carla DamascenoAlunos: Iuri Carvalho, Elcimar Lopes, Augusto Limão, Jaina Geovana, Cristiane Milenne
Agricultura de precisão é um conjunto de técnicas e metodologias que visa o manejo de cultivos e a utilização de insumos, e também proporcionar a economia.
O fomento da agricultura de precisão iniciou-se com o CAPTA e DEPTA.
Missão de promover o desenvolvimento sustentável e competitividade do agronegócio a favor do mercado brasileiro.
Atributos físicos, químicos e biológicos do solo são essenciais para um bom manejo do solo e correta implantação da cultura desejada. Interpretação de análise de solo e cálculos de calagem e gessagem são imprescindíveis para um bom laudo de adubação. Nesta apresentação também foi possível observar, de maneira geral, a importância da realização de cálculos para correção de acidez e futuras adubações para implantação de soja em áreas degradadas.
Origem da agricultura e revolução verdeigor-oliveira
Instituto Federal de Brasília-Campus Planaltina
Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia
Unidade Curricular: Agroecologia 1
Aula sobre a origem da agricultura e revolução verde.
Universidade Federal de Campina Grande
Centro de Ciências e Tecnologia AgroalimentarUnidade Acadêmica de Ciências AgrariasAgronomia
Agricultura de Precisão
Matéria: InformáticaProfessor(a): Adriana Carla DamascenoAlunos: Iuri Carvalho, Elcimar Lopes, Augusto Limão, Jaina Geovana, Cristiane Milenne
Agricultura de precisão é um conjunto de técnicas e metodologias que visa o manejo de cultivos e a utilização de insumos, e também proporcionar a economia.
O fomento da agricultura de precisão iniciou-se com o CAPTA e DEPTA.
Missão de promover o desenvolvimento sustentável e competitividade do agronegócio a favor do mercado brasileiro.
Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividad...Instituto Besc
MADEIRA 2008 - Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 10 e 11 de Dezembro, Hotel Plaza São Rafael, Porto Alegre, RS.
Palestra apresentada durante o primeiro curso de saneamento básico rural, na Embrapa Instrumentação, São Carlos - SP, outubro de 2013
Disponível em : http://saneamento.cnpdia.embrapa.br/programacao.html
Palestra apresentada durante o primeiro curso de saneamento básico rural, na Embrapa Instrumentação, São Carlos - SP, outubro de 2013
Disponível em : http://saneamento.cnpdia.embrapa.br/programacao.html
Conteúdo elaborado pelos membros do CCAS Dirceu Gassen, Luiz Carlos Bhering Nasser e Elbio de Mendonça Senna abordando os principais desafios socioambientais para o agronegócio sustentável. O conselheiro Dirceu Gassen apresentou o material no I Seminário Ciência, Tecnologia e Comunicação: Os Desafios na Agro Sociedade.
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - B...PIFOZ
José Guilherme Tollstadius Leal - “Boas Práticas Agropecuárias no Brasil” - Boas Práticas Agropecuárias e Produção Integrada - De 11 a 14 de novembro de 2014, em Foz do Iguaçu/PR.
Situação e Perspectivas do Controle de Qualidade Sanitária de Sementes no Bra...AgriculturaSustentavel
Palestra ministrada por José Otávio Menten, Diretor Financeiro do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Coordenador Adjunto da equipe ESALQ/USP do Projeto Rondon.
DINÂMICA DA DOENÇA - ESTRATÉGIAS DE MANEJO
ENCONTRO NACIONAL DA SOJA – GELQ/ ESALQ/ USP
PRÁTICAS DE MANEJO PARA EXCELÊNCIA EM PRODUTIVIDADE
J. O. M. MENTEN; T. C. BANZATO
12-13 DE NOVEMBRO DE 2014/ LONDRINA-PR
Material apresentado pelo presidente do CCAS, José Otávio Menten, e por Heitor Haselmann Arakawa no V CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO DO AGRONEGÓCIO, em São Paulo, no dia 04/08/2014
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e com a colaboração de Thais Martins, Maria Cristina Rappussi, Iracema Degaspari e Patrícia Kreyci pela USP sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas.
Conteúdo elaborado por José Luiz Tejon e Coriolano Xavier apresentado no I Seminário Ciência, Tecnologia e Comunicação: Os Desafios na Agro Sociedade. Durante a apresentação, o Vice-Presidente e Diretor de Comunicação do CCAS José Luiz Tejon comentou os resultados da pesquisa realizada pela ABAG/ESPM sobre a percepção da sociedade urbana sobre o agronegócio.
Conteúdo elaborado pelos membros do CCAS Ciro Antonio Rosolem e Antonio Roque Dechen sobre os desafios tecno-científicos enfrentados pela agricultura brasileira. O conselheiro Ciro Rosolem apresentou o conteúdo no I Seminário Ciência, Tecnologia e Comunicação: Os Desafios na Agro Sociedade.
Conteúdo elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e pelo membro do conselho Décio Luiz Gazzoni sobre a capacidade do agronegócio brasileiro de produzir de forma sustentável e apresentado no I Seminário Ciência, Tecnologia e Comunicação: Os Desafios na Agro Sociedade.
Conteúdo apresentado pelo conselheiro do CCAS Edeon Ferreira no I Seminário Ciência, Tecnologia e Comunicação: Os Desafios na Agro Sociedade. O conselheiro comenta os principais entraves na estrutura e logística do país que dificultam o desenvolvimento do agronegócio.
4. ENGENHARIA AGRONÔMICA
• Agronomia - conjunto das ciências e
princípios que regem a pratica da
agricultura;
• Agricultura – Arte e ciência de produzir
vegetais e animais úteis ao homem,
respeitando o ambiente e as pessoas.
5. OS MAIORES PROBLEMAS PARA
HUMANIDADE
6. EDUCAÇÃO
7. DEMOCRACIA
8. POPULAÇÃO
9. DOENÇAS
10. TERRORISMO & GUERRA
11. SANEAMENTO BÁSICO*
12. MORADIA*
13. TRANSPORTE*
1. ENERGIA
2. ALIMENTOS
3. ÁGUA
4. MEIO AMBIENTE/ CATÁSTROFES NATURAIS*
5. POBREZA/ EMPREGO*
Fonte: MacDiarmid e Rodrigues em:
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
“AGRO”
6. BRASIL: AGRO
Agentes Econômico
5 milhões de propriedades rurais;
60 mil agroindústrias;
300 mil estabelecimentos comerciais;
Importância Econômica
25% do PIB nacional;
35% do PEA – 17 milhões de empregos;
36% das exportações.
7. BRASIL: UM SÓ AGRO
CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRIBUSINESS 2007
EMPREENDEDORES
ALTATECNOLOGIA
SUSTENTABILIDADE
11. ALTERAÇÃO NA MATRIZ
ENERGÉTICA
Fontes: Nakícenovic,Grübler and MaConald, 1998 e Energy Information Administration - EIA/USA
Até 2030, a demanda mundial por energia deverá crescer 58%.
Desafio para a humanidade: DIVERSIFICAR AS FONTES DE ENERGIA
12. BRASIL: POPULAÇÃO
Urbana – 85%
Rural – 15%
Pobreza Extrema: 50% Rural
7 milhões pessoas
Agro – 17 milhões de trabalhadores
35% do Emprego no Brasil
5 milhões de propriedades rurais
14. USO DATERRA NO BRASIL
ÁreaTotal: 851 milhões de ha
Vegetação Nativa: 554 mi ha (65%)
Florestas: 354 mi ha / APP 135 mi ha
Cerrado/ outras: 200 mi ha
Agropecuária: 258 mi ha (30%)
Pastagens: 198 mi ha (23%)
Agricultura (grãos, cana, florestas plantadas,
frutas, hortaliças) – 60 mi ha (7%)
Urbanização/ Outros – 39 mi ha (5%)
15. USO DATERRA NO BRASIL
Vegetação Nativa
Áreas Protegidas Públicas:
Unidades de Conservação/ Parques
Terras Indígenas (668 unidades)/ 110 mi ha/ 0,42%
da população;
Áreas Protegidas Privadas – 135 mi ha APPs
Áreas Não Protegidas;
Fonte: IBGE-PAM (2010) e Censo Agropecuário (2006), MMA
16. PECUÁRIA - BRASIL
Pastagens: 200 mi ha
Lotação: 200 mi cabeças
Lotação: 200 mi cabeças
Pastagens: 66 mi ha
Liberação de 134 mi ha
ALIMENTOS, AGROENERGIA, FIBRAS
1 cabeça /ha
MELHOR
PASTAGEM
3 cabeça /ha
17. PECUÁRIA - BRASIL
ATUAL = Pastagens Degradadas
FUTURO
Pastagens cultivadas / Adubo/Variedades Melhoradas
ILP: Integração Lavoura- Pecuária
ILPF: Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
ABC: Agricultura de Baixo Carbono
Redução Emissão GEE: Gases Efeito Estufa
1 cabeça/ha - 3 cabeças/ha
MAIOR SUSTENTABILIDADE ↑ Lucro
Conservação do Solo
↑ Salário Trabalhador
18. IMPORTÂNCIA DO AGRO
Segmento “AGRO” é um dos mais demandados quanto a:
SUSTENTABILIDADE
Econômica
(economicamente
viável)
Ambiental
(ambientalmente
sustentável)
Social
(socialmente justo)
19. RELEVÂNCIA DA AGRICULTURA
Produtividade/Tecnologia
Geração de Emprego e Renda
Fixação do Homem no Campo/ Sucessão
Melhoria na qualidade de vida
EconomiaVerde
Respeito ao Ambiente
Seqüestro de Carbono/ Redução de GEE
22. DIA DO AGRICULTOR
28 DE JULHO
Decreto n° 48630/1960 (JK)
Mesma data:Aniversário MAPA (2013- 153
anos)
Agricultor Brasileiro
Atual
• Vocação/ Dedicação
• Empreendedor
• Trabalhador
• Ecologista
Imaginário da Sociedade/ PercepçãoAntiga
• “JecaTatu”/ Caipira
• Explorador/ Prepotente/ “Coronel”
• “Chorão”/ Benefícios do Governo
• Destruidor de matas/ Poluidor de
águas
23. CARNAVAL – RIO 2013
• Campeã –Vila Isabel = AGRO
• Vice-Campeã – Beija-Flor = Manga Larga
Marchador
O AGRO FOI PARA A AVENIDA
• Melhor imagem e reputação
• Valorização/ Popularização
26. INSTITUIÇÕES NO MUNDO
Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento EconômicoFood and Agriculture Organization
Departamento de Agricultura dos
Estados Unidos
27. INSTITUIÇÕES FEDERAIS
Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária
Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária
Empresa de AssistênciaTécnica e
Extensão Rural
36. RESOLUÇÃO 1010/2005 - CONFEA
Regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades,
competências e caracterização do âmbito de atuação dos
profissionais do sistema CONFEA/CREA.
Em vigor a partir de 1º de Julho de 2.007.
Efeitos sobre formandos a partir de 2.012.
Engenheiro (Pleno)
Tecnólogo
Técnico
18 Atividades
49. ProduçãoVegetal:
Áreas de Conhecimento (25%)
1. Fitotecnia
2. FisiologiaVegetal
3. Genética e Melhoramento *
4. Floricultura, Parques e Jardins
5. Fitossanidade
6. Microbiologia *
7. Fitopatologia
8. Manejo Integrado de Pragas
9. Nutrição de Plantas e Adubação
* Pertence a mais de uma grande área.
50. ProduçãoVegetal:
Áreas de Conhecimento (25%)
10. Sistemas de Produção e Agropecuária *
11. Silvicultura
12. Manejo e Produção Florestal
13. Patologia Florestal
14. Dendrometria
15. Incêndios Florestais
16. Inventário Florestal
17. SistemasAgroflorestais
18. Integração Lavoura – Pecuária – Floresta
19. Produtos Florestais não Madeireiros
* Pertence a mais de uma grande área.
51. Produção Animal:
Áreas de Conhecimento (10%)
1. Zootecnia
2. FisiologiaAnimal
3. Genética e Melhorament0 *
4. Microbiologia *
5. Piscicultura
6. Aquicultura
7. Sistemas de Produção Agropecuária
8. Integração Lavoura – Pecuária
* Pertence a mais de uma grande área.
53. Processamento de Produtos Agropecuários:
Áreas de Conhecimento (17%)
1. Microbiologia *
2. Produtos Agropecuários
3. Tecnologia de Produção de Produtos
Agropecuários
4. Tecnologia de Produtos de Pesca
5. SistemasAgroindustriais
6. Tecnologia de Pós- Colheita
7. Certificação
8. Industrialização de Produtos Florestais
* Pertence a mais de uma grande área.
54. Processamento de Produtos Agropecuários:
Áreas de Conhecimento (17%)
9. Biodeterioração e Preservação de Madeira
10. Polpa e Papel
11. Propriedades da Madeira
12. Química da Madeira
13. Serraria e Secagem
14. Recursos Energéticos
* Pertence a mais de uma grande área.
55. Engenharia de Biossistemas:
Áreas de Conhecimento (24%)
1. Metereologia e Climatologia
2. Eletricidade Aplicada
3. Energia e Eletricidade Agrícola
4. Recursos Energéticos *
5. Máquinas e Motores
6. Motores, Máquinas, Mecanização eTransporte
Agrícola
7. Elementos de Máquinas
8. Colheita
9. Hidrologia
10. Hidráulica
* Pertence a mais de uma grande área.
56. Engenharia de Biossistemas:
Áreas de Conhecimento (24%)
11. Sistemas de Irrigação e Drenagem
12. Construções de Barragens eTanques
13. Construções Rurais
14. Estruturas de Madeira
15. Estruturas para Máquinas e Edificações
16. Cartografia, Geoprocessamento e
Georreferenciamento
17. Automação e Controle de Sistemas Agrícolas
18. Tecnologia e Resistência dos Materiais
19. Fenômenos deTransporte
20. Ergonomia
* Pertence a mais de uma grande área.
57. Economia, Administração e Sociologia Rural:
Áreas de Conhecimento (8%)
1. Comunicação, Ética e Legislação
2. Economia Agrícola
3. AdministraçãoAgrícola
4. Extensão Rural e Sociologia
5. Otimização de SistemasAgrícolas
6. Política e Desenvolvimento Rural
7. Gestão Empresarial e Marketing do Agronegócio
58. Recursos Naturais/ Manejo Ambiental:
Áreas de Conhecimento (12%)
1. Microbiologia
2. Solos, Manejo e Conservação do Solo e da Água
3. Botânica
4. Dendrologia
5. Ecologia
6. Ecossistemas Aquáticos
7. Manejo de Bacias Hidrográficas
8. Inventário Florestal *
9. Manejo e Gestão Ambiental
10. Saneamento e Gestão Ambiental
* Pertence a mais de uma grande área.
60. ENGENHEIRO AGRÔNOMO
BRASIL 2010
Número de Cursos – 227
Número deVagas Oferecidas – 17.270
Número de Candidatos Inscritos – 72.311
Número de Alunos Matriculados – 50.653
Número de Concluintes – 6.781
Número de Ingressantes – 14.177
Fontes: MEC/INEP;CONFEA; Sist. Inf. Cadastrais
61. ENGENHEIRO AGRÔNOMO
BRASIL 2010
2011 – REGISTRADOS
Número de profissionais “Agronomia” – 90.665
Número de Engenheiros Agrônomos - 76.359
Número de Engenheiros Agrônomos
Necessários?
63. RESPONSABILIDADETÉCNICA
Exemplos
Cultivo de soja/ eucalipto
Criação de suínos
Desenvolvimento genótipos “ melhorados”
Produção de Açúcar e Etanol
Preparo de solo/ semeadura
Viabilidade de empresa agropecuária
Utilização do solo/ água
A.R.T.
Anotação de ResponsabilidadeTécnica
70. PROFISSIONAL DEMANDADO PELO
AGRO
Formação adequada;
Atualização constante;
Bem informado;
Aprimoramento das características mais
importantes.
71. CARACTERÍSTICAS
IMPORTANTES
Análise do Perfil do Profissional Demandado pelo Agronegócio Brasileiro
8,91
8,36
7,38
6,56
7
5,61
8,88
7,69
7,13
6,15 5,99
4,88
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Qualidades
Pessoais
Comunicação e
expressão
Economia e
gestão
Métodos
quantitativos
computacionais e
sist. De
informação
Tecnologias de
produção
Experiência
profissional
desejada
PontuaçõesMédiasAtribuidasaosTópicos
Pesquisa 2000 Pesquisa 2004
72. INVESTIR NAS COMPETÊNCIAS
Ética;
Responsabilidade;
Comunicação;
Relacionamento;
Espírito de Equipe;
Objetividade;
Liderança;
Empreendedorismo;
ConhecimentoTécnico
Visões Global e Processual.
73. ENGENHEIRO AGRONÔMO
Atuar em processos com risco potencial ao
homem, ao ambiente e a economia
(sustentabilidade)
Profissionais da área tecnológica qualificados
Bem Formados!
74. PERFIL PROFISSIONAL:
GRANDES EMPRESAS
Engenheiro (Civil);
PG ou MBA em finanças;
Estudo/Trabalho exterior;
Trabalho voluntário;
MBA Gestão de Projetos/ Administração/
Mercado Internacional;
Inglês, Espanhol, Mandarim;
> 10 anos de Mercado;
Morar longe de grandes centros.
78. FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE
ENGENHARIA AGRONÔMICA
Currículo Escolar:
Base Sólida;
Incluir aspectos econômicos, sociais, ambientais;
Ênfase a atividades práticas;
Priorizar estágios;
Participativa – Seminários, experimentos, congressos.
79. AGRO: CURSOS DE GRADAÇÃO
AFINS
EngenhariaAgronômica;
Engenharia Florestal;
MedicinaVeterinária;
Engenharia de Alimentos;
EngenhariaAgrícola;
Ciência eTecnologia de Alimentos;
Engenharia de Pesca/ Aqüicultura;
Nutrição.
80. AGRO: CURSOS DE GRADAÇÃO
AFINS
Bacharelado em Agronegócio;
Engenharia de Produção Agroindustrial;
Administração Agroindustrial;
Administração;
Economia;
Gestão;
Engenharia Ambiental
81. FORMAÇÃO
Tipo de Conhecimento:
Básico;
Profissionalizante.
Conhecimento Básico – 3 setores:
Biológicas;
Exatas;
Humanas.
82. FORMAÇÃO
Áreas de Conhecimento – 7 Áreas
ProduçãoVegetal;
Produção Animal;
Recursos Naturais/ Manejo Ambiental;
Processamento de Produtos Agropecuários;
Engenharia de Biossistemas;
Biotecnologia;
Economia, Administração e Sociologia Agrícola.
83. TÍTULO
ENGENHEIRO AGRÔNOMO – Decreto-Lei nº
9585/1.966 – Concede o título de Engenheiro
Agrônomo aos diplomados para
estabelecimento de ensino superior de
Agronomia.
Título de Agrônomo – concedido anteriormente,
equiparado a EngenheiroAgrônomo.
84. COLAÇÃO DE GRAU
JURAMENTO
“Prometo, que no exercício da profissão de
Engenheiro Agrônomo, cooperarei, sempre,
para o desenvolvimento da agricultura e para
a grandeza e prosperidade do Brasil”