uso ou manejo da terra, nos quais se combinam espécies arbóreas (frutíferas e/ou madeireiras) com cultivos agrícolas com ou sem presença de animais, de forma simultânea ou em seqüência temporal e que promovem benefícios econômicos e ecológicos
Cartilha elaborada pelo Zootecnista Rafael Soares Dias, ofertados aos produtores da agricultura familiar do Núcleo Operacional de Jussara – GO, durante mini curso, como parte das atividades da Empresa Prosafra, pelo Contrato 15000/2014 do Incra, ATER e MDA, no ano de 2014.
Contatos: rafaelsoareszootec@hotmail.com ou (62) 81301505 ou (62) 92675013
uso ou manejo da terra, nos quais se combinam espécies arbóreas (frutíferas e/ou madeireiras) com cultivos agrícolas com ou sem presença de animais, de forma simultânea ou em seqüência temporal e que promovem benefícios econômicos e ecológicos
Cartilha elaborada pelo Zootecnista Rafael Soares Dias, ofertados aos produtores da agricultura familiar do Núcleo Operacional de Jussara – GO, durante mini curso, como parte das atividades da Empresa Prosafra, pelo Contrato 15000/2014 do Incra, ATER e MDA, no ano de 2014.
Contatos: rafaelsoareszootec@hotmail.com ou (62) 81301505 ou (62) 92675013
A sociedade brasileira, atualmente, conhece o setor agrário mais pelas imagens na televisão, o impulso da agricultura no agronegócio, os conflitos dos sem-terra, desmatamento na Amazônia, entre outros, assim, muitas vezes, desconhecendo sua participação direta na política econômica e na vida da população.
Os estudos de Stolcke (1986) mostram que a posição dos proprietários rurais brasileiros na década de 1960 girava em torno de uma posição política de modernização da agricultura, como a importação de máquinas, equipamentos e outros insumos, graças à taxa de câmbio favorecida. Nesse sentido, as elites agrárias desejavam uma política de industrialização que modernizasse a fase técnica da agricultura.
Nesse prisma, nasceu a Política Agrícola ou Política de Desenvolvimento Rural com um conjunto de medidas que procura aferir recursos e tecnologia à exploração da terra sem esgotar seus recursos naturais. Sobre elas, cabe destacar o crédito do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), o qual é operacionalizado pelos agentes financeiros que compõem o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR).
De acordo com Nóbrega (1995, p. 23), no campo estritamente econômico, o exame das políticas agroindustriais nos países que conseguiram modernizar e desenvolver rapidamente a agropecuária mostraram que as ações de governo podem ser agrupadas em três grandes campos: “a) ações para reduzir custos de produção; b) ações para estabilizar a renda do produtor; c) ações para assegurar crédito rural”.
Os investimentos do crédito rural constituem um mecanismo que estimula o incremento ordenado dos investimentos rurais. Já a política de garantia de preços mínimos tem por finalidade garantir aos produtores o recebimento desse valor quando os preços de mercado se situarem em níveis inferiores aos mínimos.
Portanto, cabe ao Mapa garantir, por meio de políticas agrícolas, o desenvolvimento do agronegócio, integrando os aspectos de mercado, tecnológicos, organizacionais e ambientais, para o atendimento dos consumidores do país e do exterior, promovendo segurança alimentar, geração de renda e emprego, redução das desigualdades e inclusão social (BRASIL, 2015).
Origem da agricultura e revolução verdeigor-oliveira
Instituto Federal de Brasília-Campus Planaltina
Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia
Unidade Curricular: Agroecologia 1
Aula sobre a origem da agricultura e revolução verde.
ADUBAÇÃO VERDE E PLANTIO DIRETO PARA TOMATE ORGÂNICO
Sebastião Wilson Tivelli
Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento
de São Roque – UPD São Roque
Localização:
http://migre.me/N5Uq
Localização:
Linhas de Pesquisa:
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e por Patrícia Kreyci sobre a Engenhraria Agronômica. O conteúdo foi apresentado na XXVIII Semana Agronômica - FEIT/UEMG em Ituitaba/MG.
A sociedade brasileira, atualmente, conhece o setor agrário mais pelas imagens na televisão, o impulso da agricultura no agronegócio, os conflitos dos sem-terra, desmatamento na Amazônia, entre outros, assim, muitas vezes, desconhecendo sua participação direta na política econômica e na vida da população.
Os estudos de Stolcke (1986) mostram que a posição dos proprietários rurais brasileiros na década de 1960 girava em torno de uma posição política de modernização da agricultura, como a importação de máquinas, equipamentos e outros insumos, graças à taxa de câmbio favorecida. Nesse sentido, as elites agrárias desejavam uma política de industrialização que modernizasse a fase técnica da agricultura.
Nesse prisma, nasceu a Política Agrícola ou Política de Desenvolvimento Rural com um conjunto de medidas que procura aferir recursos e tecnologia à exploração da terra sem esgotar seus recursos naturais. Sobre elas, cabe destacar o crédito do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), o qual é operacionalizado pelos agentes financeiros que compõem o Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR).
De acordo com Nóbrega (1995, p. 23), no campo estritamente econômico, o exame das políticas agroindustriais nos países que conseguiram modernizar e desenvolver rapidamente a agropecuária mostraram que as ações de governo podem ser agrupadas em três grandes campos: “a) ações para reduzir custos de produção; b) ações para estabilizar a renda do produtor; c) ações para assegurar crédito rural”.
Os investimentos do crédito rural constituem um mecanismo que estimula o incremento ordenado dos investimentos rurais. Já a política de garantia de preços mínimos tem por finalidade garantir aos produtores o recebimento desse valor quando os preços de mercado se situarem em níveis inferiores aos mínimos.
Portanto, cabe ao Mapa garantir, por meio de políticas agrícolas, o desenvolvimento do agronegócio, integrando os aspectos de mercado, tecnológicos, organizacionais e ambientais, para o atendimento dos consumidores do país e do exterior, promovendo segurança alimentar, geração de renda e emprego, redução das desigualdades e inclusão social (BRASIL, 2015).
Origem da agricultura e revolução verdeigor-oliveira
Instituto Federal de Brasília-Campus Planaltina
Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia
Unidade Curricular: Agroecologia 1
Aula sobre a origem da agricultura e revolução verde.
ADUBAÇÃO VERDE E PLANTIO DIRETO PARA TOMATE ORGÂNICO
Sebastião Wilson Tivelli
Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento
de São Roque – UPD São Roque
Localização:
http://migre.me/N5Uq
Localização:
Linhas de Pesquisa:
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e por Patrícia Kreyci sobre a Engenhraria Agronômica. O conteúdo foi apresentado na XXVIII Semana Agronômica - FEIT/UEMG em Ituitaba/MG.
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Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
Agricultura Orgânica e Certificação - Canal com o ProdutorIdesam
No último dia 20 de junho, o coordenador do Programa Gestão de Unidades de Conservação do Idesam, Eduardo Rizzo, participou do projeto "Canal Aberto com o Produtor", ministrando uma videoaula sobre Agricultura Orgânica e Certificação. Essa é a terceira participação do Idesam no projeto, que também já abordou outros temas com os quais atua, como Mudanças Climáticas e Manejo Florestal.
Panorama dos desafios globais para a alimentação e sustentabilidade na agricultura/pecuária, e as questões que se colocam para a agricultura orgânica enquanto alternativa.
Situação e Perspectivas do Controle de Qualidade Sanitária de Sementes no Bra...AgriculturaSustentavel
Palestra ministrada por José Otávio Menten, Diretor Financeiro do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Coordenador Adjunto da equipe ESALQ/USP do Projeto Rondon.
DINÂMICA DA DOENÇA - ESTRATÉGIAS DE MANEJO
ENCONTRO NACIONAL DA SOJA – GELQ/ ESALQ/ USP
PRÁTICAS DE MANEJO PARA EXCELÊNCIA EM PRODUTIVIDADE
J. O. M. MENTEN; T. C. BANZATO
12-13 DE NOVEMBRO DE 2014/ LONDRINA-PR
Material apresentado pelo presidente do CCAS, José Otávio Menten, e por Heitor Haselmann Arakawa no V CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO DO AGRONEGÓCIO, em São Paulo, no dia 04/08/2014
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e com a colaboração de Thais Martins, Maria Cristina Rappussi, Iracema Degaspari e Patrícia Kreyci pela USP sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas.
Conteúdo elaborado por José Luiz Tejon e Coriolano Xavier apresentado no I Seminário Ciência, Tecnologia e Comunicação: Os Desafios na Agro Sociedade. Durante a apresentação, o Vice-Presidente e Diretor de Comunicação do CCAS José Luiz Tejon comentou os resultados da pesquisa realizada pela ABAG/ESPM sobre a percepção da sociedade urbana sobre o agronegócio.
Conteúdo elaborado pelos membros do CCAS Dirceu Gassen, Luiz Carlos Bhering Nasser e Elbio de Mendonça Senna abordando os principais desafios socioambientais para o agronegócio sustentável. O conselheiro Dirceu Gassen apresentou o material no I Seminário Ciência, Tecnologia e Comunicação: Os Desafios na Agro Sociedade.
Conteúdo elaborado pelos membros do CCAS Ciro Antonio Rosolem e Antonio Roque Dechen sobre os desafios tecno-científicos enfrentados pela agricultura brasileira. O conselheiro Ciro Rosolem apresentou o conteúdo no I Seminário Ciência, Tecnologia e Comunicação: Os Desafios na Agro Sociedade.
Conteúdo elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e pelo membro do conselho Décio Luiz Gazzoni sobre a capacidade do agronegócio brasileiro de produzir de forma sustentável e apresentado no I Seminário Ciência, Tecnologia e Comunicação: Os Desafios na Agro Sociedade.
Conteúdo apresentado pelo conselheiro do CCAS Edeon Ferreira no I Seminário Ciência, Tecnologia e Comunicação: Os Desafios na Agro Sociedade. O conselheiro comenta os principais entraves na estrutura e logística do país que dificultam o desenvolvimento do agronegócio.
3. HOMEM: NÔMADE SEDENTÁRIO
FLORESTA CLAREIRA AGRICULTURA EXPLORAÇÃO ATÉ EXAUSTÃO
ABANDONO NOVA CLAREIRA NA FLORESTA ...........
SISTEMA NÃO SUSTENTÁVEL
AGRICULTURA SUSTENTÁVEL EXPLORAÇÃO “PARA SEMPRE” DA MESMA
ÁREA BPA AUMENTO DA PRODUTIVIDADE
NÃO OCORRE EXAUSTÃO / DEGRADAÇÃO / ABANDONO DA ÁREA
4.
5. OS SOLOS LIMITAM A AGRICULTURA
Porcentagens da área mundial total
Apenas 11% dos solos do mundo podem ser cultivados
sem necessidade de irrigação, drenagem ou outras
melhorias (cerca de 1,6 bilhões de ha)
Com problemas químicos
Muito raso
Muito úmido
Permanentemente
gelado
Sem limitações
Muito seco
11. Agroecossistema --> simplifica o meio ...
...que já teve diversidade
-Insetos Controle
-Plantas daninhas Manejo
-Fungos Convivência
Monitoramento
PRAGAS AGRÍCOLAS
12. As culturas alimentares competem com:
Danos de 40%
• 100.000 espécies de fungos fitopatogênicos
• 30.000 espécies de plantas daninhas
• 10.000 espécies de insetos herbívoros.
• 15.000 espécies de nematóides fitófagos
PRAGAS AGRÍCOLAS
DANOS DE 40%
13. Clima Tropical implica em: EXEMPLOS
SOJA: ferrugem
MILHO: lagarta-do-cartucho,
manchas foliares
ALGODÃO: ramulose,
manchas foliares, bicudo
PRAGAS AGRÍCOLAS
PRAGAS
Maior diversidade
Maior severidade
MANEJO
Maiores
intervenções
Medidas de controle
mais intensas
Uso de defensivos
agrícolas
14. MÉTODOS DE CONTROLE DAS PRAGAS,
DOENÇAS E PLANTAS INVASORAS
Químico
Biológico
Cultural
Físico
Mecânico
LegislativoGenético
Manejo
Integrado
Evitar Introdução
Erradicação
Cultivares resistentes
Cultivares tolerantes
Rotação de culturas
Material de Propagação Sadio
Local e Época de Cultivo
Capina
Esmagamento de insetos
Tratamento térmico
Radiações
Parasitismo
Antibiose
Defensivos Agrícolas
17. PRODUÇÃO INTEGRADA
É um sistema de produção baseado na
sustentabilidade, aplicação de recursos naturais e
regulação de mecanismos para a substituição de
insumos poluentes, utilizando instrumentos
adequados de monitoramento dos procedimentos
e a rastreabilidade de todo o processo, tornando-o
economicamente viável, ambientalmente correto e
socialmente justo.
18. BOAS PRÁTICAS
BPA = Boas Práticas Agrícolas
BPF = Boas Práticas de Fabricação
• Ações e procedimentos que constituem a base higiênico-
sanitária para a produção de alimentos seguros.
• Pré-requisito básico para a implantação do sistema PI
Brasil.
• Facilitam a rastreabilidade
19. COMPONENTES OPERACIONAIS DA PI
Produção Integrada
Adesão
Voluntária Auditorias
Campo e
Empacotadora
Caderno de
Campo e Pós-
Colheita
Assistência
Técnica em PI
Treinamento e
Capacitação
Cumprimento das
Normas Gerais e
Técnicas
Conhecimento
sobre PI
24. PROGRAMA ABC
1. Plantio direto na palha
2. Integração lavoura-pecuária-floresta
3. Fixação biológica de nitrogênio
4. Recuperação de áreas degradadas
5. Plantio de florestas comerciais
6. Tratamento de resíduos animais
26. PLANTIO CONVENCIONAL
EROSÃO → 20 ton/ha/ano
•Aração/ gradagem
•Leito para semeadura
•Manejo de pragas – mecânico
Empobrecimento do solo agricultável
Assoreamento de mananciais de água
27. PLANTIO DIRETO
NÃO HÁ EROSÃO
•Mínima mobilização do solo
•Restos vegetais na superfície do solo
•Rotação de cultura
•Manejo das plantas daninhas → Herbicidas
CONSERVAÇÃO DO SOLO
SUSTENTABILIDADE DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA