Este documento discute os princípios básicos da sanidade de peixes, incluindo a manutenção da qualidade da água, nutrição adequada, boas práticas de manejo para evitar estresse, e conhecimento de enfermidades e métodos de prevenção. Também aborda os mecanismos de defesa dos peixes, como a pele, muco, células do sistema imunológico, e fatores que podem afetar negativamente o sistema imune, como temperatura, poluentes e estresse. Finalmente,
Em uma criação comercial de peixes, que seja desenvolvida nos padrões atuais de cultivo semi-intensivo ou intensivo, podemos utilizar técnicas valiosas e bastante práticas de reprodução dos peixes, através de da intervenção no processo reprodutivo natural desses animais. Estas técnicas visam atingir uma maior produção e produtividade na criação, melhorando os resultados finais e, consequentemente, os lucros dos piscicultores.
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Como saber se o produto de origem animal que você está consumindo é de confiança? Ele atende a todos os requisitos de higiene e sanidade? Confira a solução destas e outras perguntas nesta cartilha, além de ficar informado sobre a lei de Direito à Informação e algumas medidas preventivas úteis na hora de comprar carnes, peixes, laticínios e seus derivados.
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Projeto de articulação curricular:
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1. Princípios Básicos
de Sanidade de Peixes
Patricia Oliveira Maciel
Médica Veterinária – Mestre em Biologia Aquática
Pesquisadora em Sanidade de Espécies Aquícolas
Embrapa Pesca e Aquicultura
2. Sanidade no cultivo
Manutenção da qualidade da água
Nutrição adequada
Boas Práticas de Manejo (BPM) - Evitar estresse
Manejo sanitário: conhecer as enfermidades e
métodos de prevenção
3. Patógenos X saúde dos peixes
• Patógenos de peixes de cultivo X natureza.
– Exceções: introdução de parasitas de outras regiões.
• Patógenos = Parasitas, bactérias, fungos e vírus.
• Diversidade de mecanismos prejudiciais ao hospedeiro
• Diversidade de mecanismos prejudiciais ao hospedeiro
• Evolução e equilíbrio da relação parasita hospedeiro
5. Mecanismos de defesa dos peixes
• Sistema Imunológico
• Resistência, limitação de processos infecciosos e parasitários.
• Divididos do ponto de vista funcional em:
• Divididos do ponto de vista funcional em:
– Inespecífico, Não-específico ou Inato (Natural)
– Específico ou Adaptativo
6. Como o peixe responde à entrada de um
patógeno no corpo?
Reinfecção
Infecção
Doença
Imunidade não-
específica
Imunidade
Específica
Memória
Imunológica
Recuperação
Sem doença Proteção contra doenças
Fonte: Adaptado de Verlhac e Gabaudan, 1997.
7. Sistema Imune Não-Específico
• Barreiras naturais: Pele (escamas) e Muco
Patógenos
Muco e seus componentes
Superfície das células epiteliais
Células mucosas
Ilustração da superfície da pele dos peixes. Fonte: Leatherland e Woo, 2006.
8. Pele (escamas)
• Primeira linha de defesa.
• Barreira física contra entrada de
patógenos.
• Importante: manutenção da
Sistema Imune Não-específico
• Importante: manutenção da
integridade da pele.
– Evitar injúrias.
– Cuidados: manejo de rotina,
despesca, transporte.
9. • Previne a entrada de microorganismos na pele, brânquias e
trato gastrointestinal.
Muco
trato gastrointestinal.
• Previne a aderência de bactérias nas células epiteliais.
• Componentes do muco:
– anticorpos naturais, lizosimas, complemento.
• Cuidados no manejo.
10. Mecanismos celulares
• Principais células envolvidas:
– Fagócitos (fagocitose): morte intracelular
• Monócitos/macrófagos
• Leucócitos granulares (neutrófilos)
– Eosinófilos: Morte extracelular
– Células natural killer: morte de células infectadas por vírus
Sistema Imune Não-específico
Neutrófilo
Eosinófilo
GRANULARES
Monócito
AGRANULAR
11. Fagocitose (morte intracelular)
Bactéria
Fagócito
Quimiotaxia Aderência Ativação de membrana Início da fagocitose
Fagócitos atraídos
por moléculas:
1. Inflamatórias
2. Lesão tecidual
3. Antigênicas
Sistema Imune Não-específico
Formação do fagosoma Fusão Morte por Descarte dos
digestão produtos de degradação
Grânulos
Fonte: Adaptado de Verlhac e Gabaudan, 1997.
3. Antigênicas
12. Ação dos Eosinófilos (morte extracelular)
Ação contra grandes patógenos = PARASITAS
1 – Aderência a superfície da larva.
Sistema Imune Não-específico
2 – Degranulação dos eosinófilos.
3 - Ruptura do tegumento do parasita e
migração dos eosinófilos através das lesões.
13. Moléculas solúveis
Sistema Imune Não-específico
– Sistema Complemento
– Lizosimas
– Proteína C reativa
– Transferrina
– Lactoferrina
Doença Recuperação
Infecção
Proteínas
plasmáticas
de
fase
aguda
aumentam drasticamente após infecção
– Ceruloplasmina
– Lecitinas
– Aglutininas naturais
– Interferons
Dias
Proteínas
plasmáticas
de
fase
aguda
Fonte: Adaptado de Verlhac e Gabaudan, 1997.
14. Sistema Imune Específico
• Memória imunológica
• Células envolvidas:
– Macrófagos: células apresentadoras de antígenos
– Linfócitos T: imunidade celular
– Linfócitos B: produção de anticorpos
– Linfócitos B: produção de anticorpos
Monócito
LEUCÓCITOS
AGRANULARES
Linfócitos
16. Fatores que afetam Sistema Imune
• Temperatura: mecanismos de defesa são temperatura
dependentes.
– ↓ desaceleram os processos metabólicos
– ↑ deprime funções imunes
• Dieta:
– Balanceada: essencial para estruturação dos mecanismos
de defesa.
– Micronutrientes: vitaminas antioxidantes (C e E) –
propriedades imunomodulatórias em altas doses.
17. Fatores que afetam Sistema Imune
• Poluentes, drogas e metais pesados: imunossupressores.
• Estressores:
– Transporte, despesca, manejo de rotina, má qualidade da
água, perturbações no ambiente.
água, perturbações no ambiente.
– Imunossupressão: efeito secundário do estresse.
– Depleção de linfócitos no sangue e órgaos linfóides.
18. Estressores
Respostas Primárias
Estimulação do Eixo
Hipotálamo
Respostas Secundárias
↑ Glicose (glicogenólise
Respostas Terciárias
↓ Reservas corporais
Exaustão metabólica
Hipófise
Interrrenal
Hormônios do estresse
↑ Corticosteróides
↑ Catecolaminas
↑ Glicose (glicogenólise
e gliconeogênese)
↑ Afinidade da Hb-O2
↑ Taxas metabólicas
↑ Permeabilidade nas
branquias
Exaustão metabólica
↓ Crescimento
↓ Sobrevivência
↓ Linfócitos circulantes e
imunocomponentes
(↓ resistência a doenças)
↓ Hormônios reprodutivos
(alterações reprodutivas)
19. Estresse
Estresse
Fatores ambientais
Temperatura, oxigênio
↑Densidades de estocagem
Manejo inadequado dos peixes
Contaminação química Diminuição das
Fonte: Adaptado de Toranzo et al (2004).
Contaminação química
medicamentos, metais pesados
Diminuição das
defesas dos peixes
Contaminação
orgânica no
ambiente de
cultivo
Aumento da
densidade de
patógenos
oportunistas
DOENÇA
21. Doenças parasitárias
• Classificação dos parasitas de acordo com a localização no
hospedeiro:
– Endoparasitas: organismos parasitas que vivem dentro dos
seus hospedeiros.
– Ectoparasitas: parasitas que se alojam na superfície de
– Ectoparasitas: parasitas que se alojam na superfície de
seus hospedeiros.
– Hemoparasitas: parasitas que vivem na corrente
sanguínea do hospedeiro.
22. Tipos de hospedeiro
• Hospedeiro Definitivo (HD): abriga o parasita em fase de
maturidade ou em fase de atividade sexual.
• Hospedeiro intermediário (HI): abriga o parasita em fase
larvária ou em fase assexuada. O parasita necessita deste
larvária ou em fase assexuada. O parasita necessita deste
hospedeiro para completar seu ciclo.
• Hospedeiro paratênico (HP): serve de refúgio temporário do
parasita e/ou de veículo para ascensão do hospedeiro definitivo.
Não é imprescindível para o parasita completar o ciclo.
23. Larva de
nematóide (L)
Peixe como Hospedeiro Paratênico
Peixe B
Peixe A
Larva migra do peixe A para o corpo do peixe B.
Fonte: Yanong, 2002
24. Tipos de ciclo de vida
Peixe
hospedeiro
definitivo
Ciclo de vida Direto
(peixe hospedeiro definitivo)
Fonte: Yanong, 2002
Larvas
e ovos
25. Tipos de ciclo de vida
Peixe hospedeiro definitivo
Ciclo de vida Indireto
(peixe hospedeiro definitivo)
Fonte: Yanong, 2002
Ovos/Larvas
(peixe hospedeiro definitivo)
Invertebrado hospedeiro intermediário
Microcrustáceos, copépodes, pequenos
vermes aquáticos, larvas de inseto
26. Tipos de ciclo de vida
Ovos/Larvas
Ciclo de vida Indireto
(peixe hospedeiro intermediário)
Invertebrado
hospedeiro
Fonte: Yanong, 2002
Peixe hospedeiro
intermediário
(peixe hospedeiro intermediário) hospedeiro
intermediário
Mamíferos,
Pássaros,
Peixes piscívoros
Hospedeiro
definitivo
29. Ectoparasitas
• Podem ser vistos ou não a olho nu
– Crustáceos X Protozoários
• Lesões: ação mecânica dos aparelhos de fixação.
• Perfuração do tecido (pele, brânquias): porta de entrada para infecções secundárias.
• Sinais e sintomas:
– Aumento da produção de muco.
– Hemorragias pontuais.
– Brânquias: sinais de hipoxia.
– Prurido.
30. Ganchos (haptor) de Monogenea
perfurando célula epitelial do
hospdeiro.
Fonte: Leatherland e Woo, 2006.
Estiletes
Estiletes para fixação de Branquiura.
Fonte: Sanny Andrade.
31. Ichthyophthirius multifilis
• Doença dos pontos brancos ou ictiofitiríase
• Produção de alevinos e juvenis:
– Surubins (Pseudoplatystoma sp)
– Jundiás (Rhamdia quelen)
• Protozoário ciliado com núcleo em forma de ferradura
• Ciclo de vida direto / dependente de variações na temperatura da água
Protozoário
32. Ichthyophthirius multifilis
• Doença dos pontos brancos ou ictiofitiríase
• Produção de alevinos e juvenis: surubins (Pseudoplatystoma sp) e
jundiás (Rhamdia quelen)
Protozoário
Pacu ornamental com pontos
brancos em todo o corpo.
Catfish com pontos brancos.
Fonte: Leatherland e Woo, 2006.
33. • Protozoário ciliado com núcleo em forma de ferradura
• Ciclo de vida direto / dependente de variações na temperatura da água
Protozoário
Ichthyophthirius multifilis
Imagens de Ichthyophthirius multifilis em microscopia óptica de luz: (A) núcleo em forma
de ferradura; (B) forma sob o epitélio e (C) epitélio branquial do hospedeiro.
Fonte: Santiago Benites de Paula, 2011.
34. Thrichodina sp.
• Protozoários ciliados de forma
circular.
• Brânquias e corpo.
• Águas com excesso de material
em decomposição.
Protozoário
Cílios
em decomposição.
• Ciclo de vida direto.
• Sinais e sintomas: evidentes em
intensas infestações.
Fonte: Leatherland e Woo, 2006.
Dentículos
Alta infestação
35.
36. Piscinoodinium pillulare
• Dinoflagelado
• Pele e brânquias: pode penetrar a pele para alojar-se no subcutâneo.
• Altas taxas de mortalidade.
• Variações de temperatura:
Protozoário
– Aumentam a susceptibilidade do hospedeiro.
– Condições para reprodução do parasita/ ciclo de vida direto.
43. Branchiura
• Piolhos de peixe
• Argulus sp. e Dolops sp.
• Pele, boca e cavidade branquial.
• Ciclo de vida direto: fêmeas fecundadas depositam os ovos
em substratos como plantas e pedras.
Arthropoda
em substratos como plantas e pedras.
• Sintomas
– grau de infestação X tamanho do hospedeiro
– Infecções secundárias
44.
45. Isopoda
• Corpo segmentado e garras fortes para fixação.
• Aderidos ao corpo, na cavidade branquial, na boca ou no reto.
• Sintomatologia depende da espécie.
Arthropoda
Isopoda fixado na região dorsal de
Moenkhausia. Isopoda na cavidade oral de
piranha preta (Serrasalmus sp.).
garras
46. Hirudíneos
• Sanguessugas
• Anelídeos hematófagos temporários
• Ventosas na região anterior para fixação
• Pele, nadadeiras, boca, câmara
branquial, cavidades nasais e língua.
Annelida
• Importância: vetores de protozoários
(Trypanossoma e Cryptobia) e vírus
• Sinais e sintomas: lesões ulcerativas e
brânquias empalidecidas.
Fonte: Woo, 2006.
Alta infestação por Hirudíneos.
47. Endoparasitas
• Conhecidos por vermes
• Lesões: ação mecânica das estruturas do corpo.
Imagem em microscopia eletrônica do
Nematoda Goezia spinulosa de pirarucu
(Arapaima gigas). Fonte: Santos e Moravec 2009.
Probóscide com espinhos
de Acanthocephala.
48. Digenea
• Doença dos pontos amarelos ou
enegrecidos
• Adultos: vermes chatos
– doença
– dificultar venda pela presença
dos cistos (aspecto repugnante)
HD: Ave, mamífero
dos cistos (aspecto repugnante)
– Zoonose (causar doença ou
morte ao homem ).
Metacercárias encistadas na região
do pedúnculo caudal.
Ciclo de vida Indireto
HI: caramujo
HI: peixe Cercárias deixam o
caramujo e infectam
o peixe.
Ovos liberados nas fezes.
Ovos eclodem em
miracídeos e
infectam o caramujo.
53. Cestoda
• Vermes em formato de fita, Tênias
• Adultos sempre encontrados no intestino
• Não possuem aparelho digestivo: alimento digerido do
hospedeiro e pronto para ser absorvido.
• Potencial zoonótico: Diphyllobothrium latum.
Potencial zoonótico: Diphyllobothrium latum.
Fonte: Emmel et al., 2006.
54. Nematoda
• Vermes alongados com extremidades
afiladas.
• Ciclo de vida indireto (copépodes).
• Adultos: tubo digestivo.
• Fases larvais: encistadas na
musculatura, no mesentério e órgãos
Goezia spinulosa
musculatura, no mesentério e órgãos
em geral.
• Zoonoses: Famílias Anisakidae e
Gnathostomatidae).
• Sinais e sintomas: obstrução da luz
intestinal.
Imagens Fonte: Santos e Moravec 2009.
Eustrongylides sp.
55. Acanthocephala
• Adultos parasitam tubo digestivo.
• HP: vísceras, mesentério e fígado
• Ciclo de vida indireto.
• Local de fixação (probóscide):
Ganchos em
probóscite evertida
Probóscide
invertida
• Local de fixação (probóscide):
destruição de mucosa.
• Sinais e sintomas: desnutrição
(dependendo da carga),
obstrução da luz intestinal.
probóscite evertida
56. 1 cm
1 cm
• Neoechinorhynchus buttnerae em tambaqui.
1 cm
1 cm
1 cm