SlideShare uma empresa Scribd logo
Princípios Básicos
de Sanidade de Peixes
Patricia Oliveira Maciel
Médica Veterinária – Mestre em Biologia Aquática
Pesquisadora em Sanidade de Espécies Aquícolas
Embrapa Pesca e Aquicultura
Sanidade no cultivo
Manutenção da qualidade da água
Nutrição adequada
Boas Práticas de Manejo (BPM) - Evitar estresse
Manejo sanitário: conhecer as enfermidades e
métodos de prevenção
Patógenos X saúde dos peixes
• Patógenos de peixes de cultivo X natureza.
– Exceções: introdução de parasitas de outras regiões.
• Patógenos = Parasitas, bactérias, fungos e vírus.
• Diversidade de mecanismos prejudiciais ao hospedeiro
• Diversidade de mecanismos prejudiciais ao hospedeiro
• Evolução e equilíbrio da relação parasita hospedeiro
Tríade hospedeiro X patógeno X ambiente
Mecanismos de defesa dos peixes
• Sistema Imunológico
• Resistência, limitação de processos infecciosos e parasitários.
• Divididos do ponto de vista funcional em:
• Divididos do ponto de vista funcional em:
– Inespecífico, Não-específico ou Inato (Natural)
– Específico ou Adaptativo
Como o peixe responde à entrada de um
patógeno no corpo?
Reinfecção
Infecção
Doença
Imunidade não-
específica
Imunidade
Específica
Memória
Imunológica
Recuperação
Sem doença Proteção contra doenças
Fonte: Adaptado de Verlhac e Gabaudan, 1997.
Sistema Imune Não-Específico
• Barreiras naturais: Pele (escamas) e Muco
Patógenos
Muco e seus componentes
Superfície das células epiteliais
Células mucosas
Ilustração da superfície da pele dos peixes. Fonte: Leatherland e Woo, 2006.
Pele (escamas)
• Primeira linha de defesa.
• Barreira física contra entrada de
patógenos.
• Importante: manutenção da
Sistema Imune Não-específico
• Importante: manutenção da
integridade da pele.
– Evitar injúrias.
– Cuidados: manejo de rotina,
despesca, transporte.
• Previne a entrada de microorganismos na pele, brânquias e
trato gastrointestinal.
Muco
trato gastrointestinal.
• Previne a aderência de bactérias nas células epiteliais.
• Componentes do muco:
– anticorpos naturais, lizosimas, complemento.
• Cuidados no manejo.
Mecanismos celulares
• Principais células envolvidas:
– Fagócitos (fagocitose): morte intracelular
• Monócitos/macrófagos
• Leucócitos granulares (neutrófilos)
– Eosinófilos: Morte extracelular
– Células natural killer: morte de células infectadas por vírus
Sistema Imune Não-específico
Neutrófilo
Eosinófilo
GRANULARES
Monócito
AGRANULAR
Fagocitose (morte intracelular)
Bactéria
Fagócito
Quimiotaxia Aderência Ativação de membrana Início da fagocitose
Fagócitos atraídos
por moléculas:
1. Inflamatórias
2. Lesão tecidual
3. Antigênicas
Sistema Imune Não-específico
Formação do fagosoma Fusão Morte por Descarte dos
digestão produtos de degradação
Grânulos
Fonte: Adaptado de Verlhac e Gabaudan, 1997.
3. Antigênicas
Ação dos Eosinófilos (morte extracelular)
Ação contra grandes patógenos = PARASITAS
1 – Aderência a superfície da larva.
Sistema Imune Não-específico
2 – Degranulação dos eosinófilos.
3 - Ruptura do tegumento do parasita e
migração dos eosinófilos através das lesões.
Moléculas solúveis
Sistema Imune Não-específico
– Sistema Complemento
– Lizosimas
– Proteína C reativa
– Transferrina
– Lactoferrina
Doença Recuperação
Infecção
Proteínas
plasmáticas
de
fase
aguda
aumentam drasticamente após infecção
– Ceruloplasmina
– Lecitinas
– Aglutininas naturais
– Interferons
Dias
Proteínas
plasmáticas
de
fase
aguda
Fonte: Adaptado de Verlhac e Gabaudan, 1997.
Sistema Imune Específico
• Memória imunológica
• Células envolvidas:
– Macrófagos: células apresentadoras de antígenos
– Linfócitos T: imunidade celular
– Linfócitos B: produção de anticorpos
– Linfócitos B: produção de anticorpos
Monócito
LEUCÓCITOS
AGRANULARES
Linfócitos
Órgãos Linfóides
rim cranial
rim médio baço
timo
intestino
Rim em Pirarucu
rim médio baço intestino
Fatores que afetam Sistema Imune
• Temperatura: mecanismos de defesa são temperatura
dependentes.
– ↓ desaceleram os processos metabólicos
– ↑ deprime funções imunes
• Dieta:
– Balanceada: essencial para estruturação dos mecanismos
de defesa.
– Micronutrientes: vitaminas antioxidantes (C e E) –
propriedades imunomodulatórias em altas doses.
Fatores que afetam Sistema Imune
• Poluentes, drogas e metais pesados: imunossupressores.
• Estressores:
– Transporte, despesca, manejo de rotina, má qualidade da
água, perturbações no ambiente.
água, perturbações no ambiente.
– Imunossupressão: efeito secundário do estresse.
– Depleção de linfócitos no sangue e órgaos linfóides.
Estressores
Respostas Primárias
Estimulação do Eixo
Hipotálamo
Respostas Secundárias
↑ Glicose (glicogenólise
Respostas Terciárias
↓ Reservas corporais
Exaustão metabólica
Hipófise
Interrrenal
Hormônios do estresse
↑ Corticosteróides
↑ Catecolaminas
↑ Glicose (glicogenólise
e gliconeogênese)
↑ Afinidade da Hb-O2
↑ Taxas metabólicas
↑ Permeabilidade nas
branquias
Exaustão metabólica
↓ Crescimento
↓ Sobrevivência
↓ Linfócitos circulantes e
imunocomponentes
(↓ resistência a doenças)
↓ Hormônios reprodutivos
(alterações reprodutivas)
Estresse
Estresse
Fatores ambientais
Temperatura, oxigênio
↑Densidades de estocagem
Manejo inadequado dos peixes
Contaminação química Diminuição das
Fonte: Adaptado de Toranzo et al (2004).
Contaminação química
medicamentos, metais pesados
Diminuição das
defesas dos peixes
Contaminação
orgânica no
ambiente de
cultivo
Aumento da
densidade de
patógenos
oportunistas
DOENÇA
Principais doenças
de peixes de cultivo
de peixes de cultivo
Doenças parasitárias
• Classificação dos parasitas de acordo com a localização no
hospedeiro:
– Endoparasitas: organismos parasitas que vivem dentro dos
seus hospedeiros.
– Ectoparasitas: parasitas que se alojam na superfície de
– Ectoparasitas: parasitas que se alojam na superfície de
seus hospedeiros.
– Hemoparasitas: parasitas que vivem na corrente
sanguínea do hospedeiro.
Tipos de hospedeiro
• Hospedeiro Definitivo (HD): abriga o parasita em fase de
maturidade ou em fase de atividade sexual.
• Hospedeiro intermediário (HI): abriga o parasita em fase
larvária ou em fase assexuada. O parasita necessita deste
larvária ou em fase assexuada. O parasita necessita deste
hospedeiro para completar seu ciclo.
• Hospedeiro paratênico (HP): serve de refúgio temporário do
parasita e/ou de veículo para ascensão do hospedeiro definitivo.
Não é imprescindível para o parasita completar o ciclo.
Larva de
nematóide (L)
Peixe como Hospedeiro Paratênico
Peixe B
Peixe A
Larva migra do peixe A para o corpo do peixe B.
Fonte: Yanong, 2002
Tipos de ciclo de vida
Peixe
hospedeiro
definitivo
Ciclo de vida Direto
(peixe hospedeiro definitivo)
Fonte: Yanong, 2002
Larvas
e ovos
Tipos de ciclo de vida
Peixe hospedeiro definitivo
Ciclo de vida Indireto
(peixe hospedeiro definitivo)
Fonte: Yanong, 2002
Ovos/Larvas
(peixe hospedeiro definitivo)
Invertebrado hospedeiro intermediário
Microcrustáceos, copépodes, pequenos
vermes aquáticos, larvas de inseto
Tipos de ciclo de vida
Ovos/Larvas
Ciclo de vida Indireto
(peixe hospedeiro intermediário)
Invertebrado
hospedeiro
Fonte: Yanong, 2002
Peixe hospedeiro
intermediário
(peixe hospedeiro intermediário) hospedeiro
intermediário
Mamíferos,
Pássaros,
Peixes piscívoros
Hospedeiro
definitivo
Ectoparasitas
• Podem ser vistos ou não a olho nu
– Crustáceos X Protozoários
Crustáceos Branchiura em
tambaqui (Colossoma
macropomum).
Imagem de microscopia óptica de
luz. Thrichodina em tambaqui.
Ectoparasitas
• Podem ser vistos ou não a olho nu
– Crustáceos X Protozoários
• Lesões: ação mecânica dos aparelhos de fixação.
• Perfuração do tecido (pele, brânquias): porta de entrada para infecções secundárias.
• Sinais e sintomas:
– Aumento da produção de muco.
– Hemorragias pontuais.
– Brânquias: sinais de hipoxia.
– Prurido.
Ganchos (haptor) de Monogenea
perfurando célula epitelial do
hospdeiro.
Fonte: Leatherland e Woo, 2006.
Estiletes
Estiletes para fixação de Branquiura.
Fonte: Sanny Andrade.
Ichthyophthirius multifilis
• Doença dos pontos brancos ou ictiofitiríase
• Produção de alevinos e juvenis:
– Surubins (Pseudoplatystoma sp)
– Jundiás (Rhamdia quelen)
• Protozoário ciliado com núcleo em forma de ferradura
• Ciclo de vida direto / dependente de variações na temperatura da água
Protozoário
Ichthyophthirius multifilis
• Doença dos pontos brancos ou ictiofitiríase
• Produção de alevinos e juvenis: surubins (Pseudoplatystoma sp) e
jundiás (Rhamdia quelen)
Protozoário
Pacu ornamental com pontos
brancos em todo o corpo.
Catfish com pontos brancos.
Fonte: Leatherland e Woo, 2006.
• Protozoário ciliado com núcleo em forma de ferradura
• Ciclo de vida direto / dependente de variações na temperatura da água
Protozoário
Ichthyophthirius multifilis
Imagens de Ichthyophthirius multifilis em microscopia óptica de luz: (A) núcleo em forma
de ferradura; (B) forma sob o epitélio e (C) epitélio branquial do hospedeiro.
Fonte: Santiago Benites de Paula, 2011.
Thrichodina sp.
• Protozoários ciliados de forma
circular.
• Brânquias e corpo.
• Águas com excesso de material
em decomposição.
Protozoário
Cílios
em decomposição.
• Ciclo de vida direto.
• Sinais e sintomas: evidentes em
intensas infestações.
Fonte: Leatherland e Woo, 2006.
Dentículos
Alta infestação
Piscinoodinium pillulare
• Dinoflagelado
• Pele e brânquias: pode penetrar a pele para alojar-se no subcutâneo.
• Altas taxas de mortalidade.
• Variações de temperatura:
Protozoário
– Aumentam a susceptibilidade do hospedeiro.
– Condições para reprodução do parasita/ ciclo de vida direto.
Rizocisto
enraizado no
citoplasma da
célula do
hospedeiro
célula do hospedeiro
Ilustração. Fonte: Leatherland e Woo, 2006.
Monogeneas
Platyhelminthes
• Ectoparasitas: corpo, nadadeiras, brânquias e/ou cavidade oral.
• Endoparasitas: bexiga natatória e vesícula biliar.
• Alimentam-se de muco, epitélio ou sangue dos hospedeiros.
Família Dactylogyridae
Ovíparos
Ilustrações. Fonte: Woo, 2006.
Ovíparos
Família Gyrodactylidae
Vivíparos
Anacanthorus penilabiatus um monogenóide de tambaqui.
Copepoda
• Ciclo de vida complexo: vários estádios larvais.
Arthropoda
Perulearnea
gamitanae em
tambaqui.
Fonte: Tavares-Dias et al, 2011.
Copepoda
Arthropoda
Learnea cyprinacea em carpa.
Fonte: Giovani Bergamim
Imagem internet.
Ilustrações. Fonte: Woo, 2006.
Branchiura
• Piolhos de peixe
• Argulus sp. e Dolops sp.
• Pele, boca e cavidade branquial.
• Ciclo de vida direto: fêmeas fecundadas depositam os ovos
em substratos como plantas e pedras.
Arthropoda
em substratos como plantas e pedras.
• Sintomas
– grau de infestação X tamanho do hospedeiro
– Infecções secundárias
Isopoda
• Corpo segmentado e garras fortes para fixação.
• Aderidos ao corpo, na cavidade branquial, na boca ou no reto.
• Sintomatologia depende da espécie.
Arthropoda
Isopoda fixado na região dorsal de
Moenkhausia. Isopoda na cavidade oral de
piranha preta (Serrasalmus sp.).
garras
Hirudíneos
• Sanguessugas
• Anelídeos hematófagos temporários
• Ventosas na região anterior para fixação
• Pele, nadadeiras, boca, câmara
branquial, cavidades nasais e língua.
Annelida
• Importância: vetores de protozoários
(Trypanossoma e Cryptobia) e vírus
• Sinais e sintomas: lesões ulcerativas e
brânquias empalidecidas.
Fonte: Woo, 2006.
Alta infestação por Hirudíneos.
Endoparasitas
• Conhecidos por vermes
• Lesões: ação mecânica das estruturas do corpo.
Imagem em microscopia eletrônica do
Nematoda Goezia spinulosa de pirarucu
(Arapaima gigas). Fonte: Santos e Moravec 2009.
Probóscide com espinhos
de Acanthocephala.
Digenea
• Doença dos pontos amarelos ou
enegrecidos
• Adultos: vermes chatos
– doença
– dificultar venda pela presença
dos cistos (aspecto repugnante)
HD: Ave, mamífero
dos cistos (aspecto repugnante)
– Zoonose (causar doença ou
morte ao homem ).
Metacercárias encistadas na região
do pedúnculo caudal.
Ciclo de vida Indireto
HI: caramujo
HI: peixe Cercárias deixam o
caramujo e infectam
o peixe.
Ovos liberados nas fezes.
Ovos eclodem em
miracídeos e
infectam o caramujo.
• Metacercárias em olhos de tambacu (híbrido).
• Metacercárias encistadas em filamentos brânquiais de tambaqui.
Fonte imagens: Cláudia Magalhães.
10 um
Ascite, exoftalmia
• Diferentes estágios de Digenea em alevinos de matrinxã.
ovos
Fonte imagens: Giovani Bergamim e Silva et al., 2008.
Cestoda
• Vermes em formato de fita, Tênias
• Adultos sempre encontrados no intestino
• Não possuem aparelho digestivo: alimento digerido do
hospedeiro e pronto para ser absorvido.
• Potencial zoonótico: Diphyllobothrium latum.
Potencial zoonótico: Diphyllobothrium latum.
Fonte: Emmel et al., 2006.
Nematoda
• Vermes alongados com extremidades
afiladas.
• Ciclo de vida indireto (copépodes).
• Adultos: tubo digestivo.
• Fases larvais: encistadas na
musculatura, no mesentério e órgãos
Goezia spinulosa
musculatura, no mesentério e órgãos
em geral.
• Zoonoses: Famílias Anisakidae e
Gnathostomatidae).
• Sinais e sintomas: obstrução da luz
intestinal.
Imagens Fonte: Santos e Moravec 2009.
Eustrongylides sp.
Acanthocephala
• Adultos parasitam tubo digestivo.
• HP: vísceras, mesentério e fígado
• Ciclo de vida indireto.
• Local de fixação (probóscide):
Ganchos em
probóscite evertida
Probóscide
invertida
• Local de fixação (probóscide):
destruição de mucosa.
• Sinais e sintomas: desnutrição
(dependendo da carga),
obstrução da luz intestinal.
probóscite evertida
1 cm
1 cm
• Neoechinorhynchus buttnerae em tambaqui.
1 cm
1 cm
1 cm
Obrigada

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Manejo animais silvestres
Manejo animais silvestresManejo animais silvestres
Manejo animais silvestres
claudioyudi
 
Aula de microbiologia ppt
Aula de microbiologia   pptAula de microbiologia   ppt
Aula de microbiologia ppt
SMS - Petrópolis
 
Imunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passivaImunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passiva
Messias Miranda
 
Carrapatos Parasitologia
Carrapatos   ParasitologiaCarrapatos   Parasitologia
Carrapatos ParasitologiaJoão Felix
 
Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
Renato Varges - UFF
 
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animal
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalIntrodução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animal
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animal
Marília Gomes
 
Aula bactérias
Aula bactériasAula bactérias
Aula bactérias
Erik Macedo
 
Virus, AULA DE VIRUS
Virus, AULA DE VIRUSVirus, AULA DE VIRUS
Virus, AULA DE VIRUS
Fagner Souza
 
Diferenças entre ovinos e caprinos
Diferenças entre ovinos e caprinosDiferenças entre ovinos e caprinos
Diferenças entre ovinos e caprinos
Killer Max
 
Introdução microbiologia
Introdução microbiologiaIntrodução microbiologia
Introdução microbiologia
Jefferson Queiroz da Silva
 
Àcaros e Carrapatos
Àcaros e CarrapatosÀcaros e Carrapatos
Àcaros e Carrapatos
Mayanne Leitte
 
3EM #17 Reino animal
3EM #17 Reino animal3EM #17 Reino animal
3EM #17 Reino animal
Professô Kyoshi
 
Segurança Alimentar de Produtos de Origem Animal – POA
Segurança Alimentar de Produtos de Origem Animal – POASegurança Alimentar de Produtos de Origem Animal – POA
Segurança Alimentar de Produtos de Origem Animal – POA
Ministério Público de Santa Catarina
 
História e importância da microbiologia
História e importância da microbiologiaHistória e importância da microbiologia
História e importância da microbiologia
Francisco de Lima
 
Apresentação bactérias
Apresentação bactériasApresentação bactérias
Apresentação bactérias
Fernanda Marinho
 
Zoologia: Platelmintos
Zoologia: PlatelmintosZoologia: Platelmintos
Zoologia: Platelmintos
Guilherme Orlandi Goulart
 

Mais procurados (20)

Manejo animais silvestres
Manejo animais silvestresManejo animais silvestres
Manejo animais silvestres
 
Aula de microbiologia ppt
Aula de microbiologia   pptAula de microbiologia   ppt
Aula de microbiologia ppt
 
Imunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passivaImunidade ativa e passiva
Imunidade ativa e passiva
 
Aula 05 bacterias
Aula   05  bacteriasAula   05  bacterias
Aula 05 bacterias
 
Carrapatos Parasitologia
Carrapatos   ParasitologiaCarrapatos   Parasitologia
Carrapatos Parasitologia
 
Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
 
Aula 12 virus
Aula   12 virusAula   12 virus
Aula 12 virus
 
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animal
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animalIntrodução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animal
Introdução Etologia e bem-estar animal - etologia e bem-estar animal
 
Aula bactérias
Aula bactériasAula bactérias
Aula bactérias
 
Virus, AULA DE VIRUS
Virus, AULA DE VIRUSVirus, AULA DE VIRUS
Virus, AULA DE VIRUS
 
Diferenças entre ovinos e caprinos
Diferenças entre ovinos e caprinosDiferenças entre ovinos e caprinos
Diferenças entre ovinos e caprinos
 
Introdução microbiologia
Introdução microbiologiaIntrodução microbiologia
Introdução microbiologia
 
Àcaros e Carrapatos
Àcaros e CarrapatosÀcaros e Carrapatos
Àcaros e Carrapatos
 
3EM #17 Reino animal
3EM #17 Reino animal3EM #17 Reino animal
3EM #17 Reino animal
 
Segurança Alimentar de Produtos de Origem Animal – POA
Segurança Alimentar de Produtos de Origem Animal – POASegurança Alimentar de Produtos de Origem Animal – POA
Segurança Alimentar de Produtos de Origem Animal – POA
 
História e importância da microbiologia
História e importância da microbiologiaHistória e importância da microbiologia
História e importância da microbiologia
 
Apresentação bactérias
Apresentação bactériasApresentação bactérias
Apresentação bactérias
 
Inspeção de bovinos.curso
Inspeção de bovinos.cursoInspeção de bovinos.curso
Inspeção de bovinos.curso
 
Zoologia: Platelmintos
Zoologia: PlatelmintosZoologia: Platelmintos
Zoologia: Platelmintos
 
Biologia e controle de carrapatos e ácaros
Biologia e controle de carrapatos e ácarosBiologia e controle de carrapatos e ácaros
Biologia e controle de carrapatos e ácaros
 

Semelhante a Aula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixes

1. Introdução à Parasitologia básica.pptx
1. Introdução à Parasitologia básica.pptx1. Introdução à Parasitologia básica.pptx
1. Introdução à Parasitologia básica.pptx
Paola554738
 
Protozoologia - vet145
Protozoologia - vet145Protozoologia - vet145
Protozoologia - vet145
Universidade Federal de Viçosa
 
Parasito Vetores
Parasito VetoresParasito Vetores
Parasito Vetores
Ludmila Alem
 
Introdução a parasito 01
Introdução a parasito 01Introdução a parasito 01
Introdução a parasito 01
ARTHUR CALIXTO
 
aula 1.pptxxxxxzxzzzzzxcfffddeeegyyyyyreee
aula 1.pptxxxxxzxzzzzzxcfffddeeegyyyyyreeeaula 1.pptxxxxxzxzzzzzxcfffddeeegyyyyyreee
aula 1.pptxxxxxzxzzzzzxcfffddeeegyyyyyreee
filomenaireny
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
Gabriel Lopes (Guma)
 
Reino protoctista e Protozooses
Reino protoctista e ProtozoosesReino protoctista e Protozooses
Reino protoctista e Protozooses
MARISTA , UVA, FIC, FAINTER, GÊNESIS
 
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
FranciscoFlorencio6
 
Protozoologia 2
Protozoologia 2Protozoologia 2
Malária e ancilostomíase
Malária e ancilostomíaseMalária e ancilostomíase
Malária e ancilostomíase
Barbara Oliveira
 
Virulencia amanda guimaraes
Virulencia amanda guimaraesVirulencia amanda guimaraes
Virulencia amanda guimaraes
AMANDAGUIMARAES13
 
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagemmicrobiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
ssuser5cab6e
 
Microbiologia Geral - Vírus
Microbiologia Geral - VírusMicrobiologia Geral - Vírus
Microbiologia Geral - Vírus
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
2º bim (2) classificação dos seres vivos
2º bim (2)   classificação dos seres vivos2º bim (2)   classificação dos seres vivos
2º bim (2) classificação dos seres vivos
santhdalcin
 

Semelhante a Aula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixes (20)

1. Introdução à Parasitologia básica.pptx
1. Introdução à Parasitologia básica.pptx1. Introdução à Parasitologia básica.pptx
1. Introdução à Parasitologia básica.pptx
 
Protozoologia - vet145
Protozoologia - vet145Protozoologia - vet145
Protozoologia - vet145
 
Parasito Vetores
Parasito VetoresParasito Vetores
Parasito Vetores
 
Introdução a parasito 01
Introdução a parasito 01Introdução a parasito 01
Introdução a parasito 01
 
aula 1.pptxxxxxzxzzzzzxcfffddeeegyyyyyreee
aula 1.pptxxxxxzxzzzzzxcfffddeeegyyyyyreeeaula 1.pptxxxxxzxzzzzzxcfffddeeegyyyyyreee
aula 1.pptxxxxxzxzzzzzxcfffddeeegyyyyyreee
 
Reino protoctista
Reino protoctistaReino protoctista
Reino protoctista
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
Reino protoctista e Protozooses
Reino protoctista e ProtozoosesReino protoctista e Protozooses
Reino protoctista e Protozooses
 
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
3.aula.Leishmaniose.MEDICINA.pptx
 
Protozoologia 2
Protozoologia 2Protozoologia 2
Protozoologia 2
 
Virus e bactérias aula 2
Virus e bactérias aula 2Virus e bactérias aula 2
Virus e bactérias aula 2
 
Reino animal
Reino animalReino animal
Reino animal
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
Malária e ancilostomíase
Malária e ancilostomíaseMalária e ancilostomíase
Malária e ancilostomíase
 
Virulencia amanda guimaraes
Virulencia amanda guimaraesVirulencia amanda guimaraes
Virulencia amanda guimaraes
 
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagemmicrobiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
microbiologia e parasitologia voltada para a enfermagem
 
Reino monera, protista
Reino monera, protistaReino monera, protista
Reino monera, protista
 
Microbiologia Geral - Vírus
Microbiologia Geral - VírusMicrobiologia Geral - Vírus
Microbiologia Geral - Vírus
 
Reino monera curso
Reino monera cursoReino monera curso
Reino monera curso
 
2º bim (2) classificação dos seres vivos
2º bim (2)   classificação dos seres vivos2º bim (2)   classificação dos seres vivos
2º bim (2) classificação dos seres vivos
 

Último

Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
RafaelNeves651350
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
LeandroTelesRocha2
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
BarbaraBeatriz15
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
MariaSantos298247
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 

Último (20)

Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 

Aula 02 principios_basicos_de_sanidade_de_peixes

  • 1. Princípios Básicos de Sanidade de Peixes Patricia Oliveira Maciel Médica Veterinária – Mestre em Biologia Aquática Pesquisadora em Sanidade de Espécies Aquícolas Embrapa Pesca e Aquicultura
  • 2. Sanidade no cultivo Manutenção da qualidade da água Nutrição adequada Boas Práticas de Manejo (BPM) - Evitar estresse Manejo sanitário: conhecer as enfermidades e métodos de prevenção
  • 3. Patógenos X saúde dos peixes • Patógenos de peixes de cultivo X natureza. – Exceções: introdução de parasitas de outras regiões. • Patógenos = Parasitas, bactérias, fungos e vírus. • Diversidade de mecanismos prejudiciais ao hospedeiro • Diversidade de mecanismos prejudiciais ao hospedeiro • Evolução e equilíbrio da relação parasita hospedeiro
  • 4. Tríade hospedeiro X patógeno X ambiente
  • 5. Mecanismos de defesa dos peixes • Sistema Imunológico • Resistência, limitação de processos infecciosos e parasitários. • Divididos do ponto de vista funcional em: • Divididos do ponto de vista funcional em: – Inespecífico, Não-específico ou Inato (Natural) – Específico ou Adaptativo
  • 6. Como o peixe responde à entrada de um patógeno no corpo? Reinfecção Infecção Doença Imunidade não- específica Imunidade Específica Memória Imunológica Recuperação Sem doença Proteção contra doenças Fonte: Adaptado de Verlhac e Gabaudan, 1997.
  • 7. Sistema Imune Não-Específico • Barreiras naturais: Pele (escamas) e Muco Patógenos Muco e seus componentes Superfície das células epiteliais Células mucosas Ilustração da superfície da pele dos peixes. Fonte: Leatherland e Woo, 2006.
  • 8. Pele (escamas) • Primeira linha de defesa. • Barreira física contra entrada de patógenos. • Importante: manutenção da Sistema Imune Não-específico • Importante: manutenção da integridade da pele. – Evitar injúrias. – Cuidados: manejo de rotina, despesca, transporte.
  • 9. • Previne a entrada de microorganismos na pele, brânquias e trato gastrointestinal. Muco trato gastrointestinal. • Previne a aderência de bactérias nas células epiteliais. • Componentes do muco: – anticorpos naturais, lizosimas, complemento. • Cuidados no manejo.
  • 10. Mecanismos celulares • Principais células envolvidas: – Fagócitos (fagocitose): morte intracelular • Monócitos/macrófagos • Leucócitos granulares (neutrófilos) – Eosinófilos: Morte extracelular – Células natural killer: morte de células infectadas por vírus Sistema Imune Não-específico Neutrófilo Eosinófilo GRANULARES Monócito AGRANULAR
  • 11. Fagocitose (morte intracelular) Bactéria Fagócito Quimiotaxia Aderência Ativação de membrana Início da fagocitose Fagócitos atraídos por moléculas: 1. Inflamatórias 2. Lesão tecidual 3. Antigênicas Sistema Imune Não-específico Formação do fagosoma Fusão Morte por Descarte dos digestão produtos de degradação Grânulos Fonte: Adaptado de Verlhac e Gabaudan, 1997. 3. Antigênicas
  • 12. Ação dos Eosinófilos (morte extracelular) Ação contra grandes patógenos = PARASITAS 1 – Aderência a superfície da larva. Sistema Imune Não-específico 2 – Degranulação dos eosinófilos. 3 - Ruptura do tegumento do parasita e migração dos eosinófilos através das lesões.
  • 13. Moléculas solúveis Sistema Imune Não-específico – Sistema Complemento – Lizosimas – Proteína C reativa – Transferrina – Lactoferrina Doença Recuperação Infecção Proteínas plasmáticas de fase aguda aumentam drasticamente após infecção – Ceruloplasmina – Lecitinas – Aglutininas naturais – Interferons Dias Proteínas plasmáticas de fase aguda Fonte: Adaptado de Verlhac e Gabaudan, 1997.
  • 14. Sistema Imune Específico • Memória imunológica • Células envolvidas: – Macrófagos: células apresentadoras de antígenos – Linfócitos T: imunidade celular – Linfócitos B: produção de anticorpos – Linfócitos B: produção de anticorpos Monócito LEUCÓCITOS AGRANULARES Linfócitos
  • 15. Órgãos Linfóides rim cranial rim médio baço timo intestino Rim em Pirarucu rim médio baço intestino
  • 16. Fatores que afetam Sistema Imune • Temperatura: mecanismos de defesa são temperatura dependentes. – ↓ desaceleram os processos metabólicos – ↑ deprime funções imunes • Dieta: – Balanceada: essencial para estruturação dos mecanismos de defesa. – Micronutrientes: vitaminas antioxidantes (C e E) – propriedades imunomodulatórias em altas doses.
  • 17. Fatores que afetam Sistema Imune • Poluentes, drogas e metais pesados: imunossupressores. • Estressores: – Transporte, despesca, manejo de rotina, má qualidade da água, perturbações no ambiente. água, perturbações no ambiente. – Imunossupressão: efeito secundário do estresse. – Depleção de linfócitos no sangue e órgaos linfóides.
  • 18. Estressores Respostas Primárias Estimulação do Eixo Hipotálamo Respostas Secundárias ↑ Glicose (glicogenólise Respostas Terciárias ↓ Reservas corporais Exaustão metabólica Hipófise Interrrenal Hormônios do estresse ↑ Corticosteróides ↑ Catecolaminas ↑ Glicose (glicogenólise e gliconeogênese) ↑ Afinidade da Hb-O2 ↑ Taxas metabólicas ↑ Permeabilidade nas branquias Exaustão metabólica ↓ Crescimento ↓ Sobrevivência ↓ Linfócitos circulantes e imunocomponentes (↓ resistência a doenças) ↓ Hormônios reprodutivos (alterações reprodutivas)
  • 19. Estresse Estresse Fatores ambientais Temperatura, oxigênio ↑Densidades de estocagem Manejo inadequado dos peixes Contaminação química Diminuição das Fonte: Adaptado de Toranzo et al (2004). Contaminação química medicamentos, metais pesados Diminuição das defesas dos peixes Contaminação orgânica no ambiente de cultivo Aumento da densidade de patógenos oportunistas DOENÇA
  • 20. Principais doenças de peixes de cultivo de peixes de cultivo
  • 21. Doenças parasitárias • Classificação dos parasitas de acordo com a localização no hospedeiro: – Endoparasitas: organismos parasitas que vivem dentro dos seus hospedeiros. – Ectoparasitas: parasitas que se alojam na superfície de – Ectoparasitas: parasitas que se alojam na superfície de seus hospedeiros. – Hemoparasitas: parasitas que vivem na corrente sanguínea do hospedeiro.
  • 22. Tipos de hospedeiro • Hospedeiro Definitivo (HD): abriga o parasita em fase de maturidade ou em fase de atividade sexual. • Hospedeiro intermediário (HI): abriga o parasita em fase larvária ou em fase assexuada. O parasita necessita deste larvária ou em fase assexuada. O parasita necessita deste hospedeiro para completar seu ciclo. • Hospedeiro paratênico (HP): serve de refúgio temporário do parasita e/ou de veículo para ascensão do hospedeiro definitivo. Não é imprescindível para o parasita completar o ciclo.
  • 23. Larva de nematóide (L) Peixe como Hospedeiro Paratênico Peixe B Peixe A Larva migra do peixe A para o corpo do peixe B. Fonte: Yanong, 2002
  • 24. Tipos de ciclo de vida Peixe hospedeiro definitivo Ciclo de vida Direto (peixe hospedeiro definitivo) Fonte: Yanong, 2002 Larvas e ovos
  • 25. Tipos de ciclo de vida Peixe hospedeiro definitivo Ciclo de vida Indireto (peixe hospedeiro definitivo) Fonte: Yanong, 2002 Ovos/Larvas (peixe hospedeiro definitivo) Invertebrado hospedeiro intermediário Microcrustáceos, copépodes, pequenos vermes aquáticos, larvas de inseto
  • 26. Tipos de ciclo de vida Ovos/Larvas Ciclo de vida Indireto (peixe hospedeiro intermediário) Invertebrado hospedeiro Fonte: Yanong, 2002 Peixe hospedeiro intermediário (peixe hospedeiro intermediário) hospedeiro intermediário Mamíferos, Pássaros, Peixes piscívoros Hospedeiro definitivo
  • 27. Ectoparasitas • Podem ser vistos ou não a olho nu – Crustáceos X Protozoários
  • 28. Crustáceos Branchiura em tambaqui (Colossoma macropomum). Imagem de microscopia óptica de luz. Thrichodina em tambaqui.
  • 29. Ectoparasitas • Podem ser vistos ou não a olho nu – Crustáceos X Protozoários • Lesões: ação mecânica dos aparelhos de fixação. • Perfuração do tecido (pele, brânquias): porta de entrada para infecções secundárias. • Sinais e sintomas: – Aumento da produção de muco. – Hemorragias pontuais. – Brânquias: sinais de hipoxia. – Prurido.
  • 30. Ganchos (haptor) de Monogenea perfurando célula epitelial do hospdeiro. Fonte: Leatherland e Woo, 2006. Estiletes Estiletes para fixação de Branquiura. Fonte: Sanny Andrade.
  • 31. Ichthyophthirius multifilis • Doença dos pontos brancos ou ictiofitiríase • Produção de alevinos e juvenis: – Surubins (Pseudoplatystoma sp) – Jundiás (Rhamdia quelen) • Protozoário ciliado com núcleo em forma de ferradura • Ciclo de vida direto / dependente de variações na temperatura da água Protozoário
  • 32. Ichthyophthirius multifilis • Doença dos pontos brancos ou ictiofitiríase • Produção de alevinos e juvenis: surubins (Pseudoplatystoma sp) e jundiás (Rhamdia quelen) Protozoário Pacu ornamental com pontos brancos em todo o corpo. Catfish com pontos brancos. Fonte: Leatherland e Woo, 2006.
  • 33. • Protozoário ciliado com núcleo em forma de ferradura • Ciclo de vida direto / dependente de variações na temperatura da água Protozoário Ichthyophthirius multifilis Imagens de Ichthyophthirius multifilis em microscopia óptica de luz: (A) núcleo em forma de ferradura; (B) forma sob o epitélio e (C) epitélio branquial do hospedeiro. Fonte: Santiago Benites de Paula, 2011.
  • 34. Thrichodina sp. • Protozoários ciliados de forma circular. • Brânquias e corpo. • Águas com excesso de material em decomposição. Protozoário Cílios em decomposição. • Ciclo de vida direto. • Sinais e sintomas: evidentes em intensas infestações. Fonte: Leatherland e Woo, 2006. Dentículos Alta infestação
  • 35.
  • 36. Piscinoodinium pillulare • Dinoflagelado • Pele e brânquias: pode penetrar a pele para alojar-se no subcutâneo. • Altas taxas de mortalidade. • Variações de temperatura: Protozoário – Aumentam a susceptibilidade do hospedeiro. – Condições para reprodução do parasita/ ciclo de vida direto.
  • 37. Rizocisto enraizado no citoplasma da célula do hospedeiro célula do hospedeiro Ilustração. Fonte: Leatherland e Woo, 2006.
  • 38. Monogeneas Platyhelminthes • Ectoparasitas: corpo, nadadeiras, brânquias e/ou cavidade oral. • Endoparasitas: bexiga natatória e vesícula biliar. • Alimentam-se de muco, epitélio ou sangue dos hospedeiros. Família Dactylogyridae Ovíparos Ilustrações. Fonte: Woo, 2006. Ovíparos Família Gyrodactylidae Vivíparos
  • 39. Anacanthorus penilabiatus um monogenóide de tambaqui.
  • 40.
  • 41. Copepoda • Ciclo de vida complexo: vários estádios larvais. Arthropoda Perulearnea gamitanae em tambaqui. Fonte: Tavares-Dias et al, 2011.
  • 42. Copepoda Arthropoda Learnea cyprinacea em carpa. Fonte: Giovani Bergamim Imagem internet. Ilustrações. Fonte: Woo, 2006.
  • 43. Branchiura • Piolhos de peixe • Argulus sp. e Dolops sp. • Pele, boca e cavidade branquial. • Ciclo de vida direto: fêmeas fecundadas depositam os ovos em substratos como plantas e pedras. Arthropoda em substratos como plantas e pedras. • Sintomas – grau de infestação X tamanho do hospedeiro – Infecções secundárias
  • 44.
  • 45. Isopoda • Corpo segmentado e garras fortes para fixação. • Aderidos ao corpo, na cavidade branquial, na boca ou no reto. • Sintomatologia depende da espécie. Arthropoda Isopoda fixado na região dorsal de Moenkhausia. Isopoda na cavidade oral de piranha preta (Serrasalmus sp.). garras
  • 46. Hirudíneos • Sanguessugas • Anelídeos hematófagos temporários • Ventosas na região anterior para fixação • Pele, nadadeiras, boca, câmara branquial, cavidades nasais e língua. Annelida • Importância: vetores de protozoários (Trypanossoma e Cryptobia) e vírus • Sinais e sintomas: lesões ulcerativas e brânquias empalidecidas. Fonte: Woo, 2006. Alta infestação por Hirudíneos.
  • 47. Endoparasitas • Conhecidos por vermes • Lesões: ação mecânica das estruturas do corpo. Imagem em microscopia eletrônica do Nematoda Goezia spinulosa de pirarucu (Arapaima gigas). Fonte: Santos e Moravec 2009. Probóscide com espinhos de Acanthocephala.
  • 48. Digenea • Doença dos pontos amarelos ou enegrecidos • Adultos: vermes chatos – doença – dificultar venda pela presença dos cistos (aspecto repugnante) HD: Ave, mamífero dos cistos (aspecto repugnante) – Zoonose (causar doença ou morte ao homem ). Metacercárias encistadas na região do pedúnculo caudal. Ciclo de vida Indireto HI: caramujo HI: peixe Cercárias deixam o caramujo e infectam o peixe. Ovos liberados nas fezes. Ovos eclodem em miracídeos e infectam o caramujo.
  • 49. • Metacercárias em olhos de tambacu (híbrido).
  • 50. • Metacercárias encistadas em filamentos brânquiais de tambaqui. Fonte imagens: Cláudia Magalhães. 10 um
  • 51. Ascite, exoftalmia • Diferentes estágios de Digenea em alevinos de matrinxã. ovos
  • 52. Fonte imagens: Giovani Bergamim e Silva et al., 2008.
  • 53. Cestoda • Vermes em formato de fita, Tênias • Adultos sempre encontrados no intestino • Não possuem aparelho digestivo: alimento digerido do hospedeiro e pronto para ser absorvido. • Potencial zoonótico: Diphyllobothrium latum. Potencial zoonótico: Diphyllobothrium latum. Fonte: Emmel et al., 2006.
  • 54. Nematoda • Vermes alongados com extremidades afiladas. • Ciclo de vida indireto (copépodes). • Adultos: tubo digestivo. • Fases larvais: encistadas na musculatura, no mesentério e órgãos Goezia spinulosa musculatura, no mesentério e órgãos em geral. • Zoonoses: Famílias Anisakidae e Gnathostomatidae). • Sinais e sintomas: obstrução da luz intestinal. Imagens Fonte: Santos e Moravec 2009. Eustrongylides sp.
  • 55. Acanthocephala • Adultos parasitam tubo digestivo. • HP: vísceras, mesentério e fígado • Ciclo de vida indireto. • Local de fixação (probóscide): Ganchos em probóscite evertida Probóscide invertida • Local de fixação (probóscide): destruição de mucosa. • Sinais e sintomas: desnutrição (dependendo da carga), obstrução da luz intestinal. probóscite evertida
  • 56. 1 cm 1 cm • Neoechinorhynchus buttnerae em tambaqui. 1 cm 1 cm 1 cm