Apresentação realizada como um dos requisitos de avaliação para a primeira parcial da Disciplina de Química Analítica Aplicada ministrada pela Professora Salete Kiyoka Ozaki, do Curso de Engenharia Agrícola Ambiental da UFMT / Campus Rondonópolis.
Entre os componentes de um programa de sementes, o de produção é o mais importante, sendo, obviamente, os demais também indispensáveis. Para que a semente realmente tenha impacto na agricultura, para maior obtenção de alimento para a humanidade, é necessário que, além de ser de alta qualidade e de uma variedade melhorada, também seja utilizada em larga escala pelo agricultor (Peske, 2003).
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGeagra UFG
O crescimento da soja é dividido em dois períodos distintos, sendo eles o vegetativo e reprodutivo, com isso, a duração do seu ciclo pode variar conforme as condições ambientais.
O fotoperíodo é uma das condições que podem afetar a duração do ciclo, devido a soja ser altamente influenciada por ele, por isso, em diferentes regiões, a mesma cultivar pode completar seu ciclo em diferentes momentos, o que dificulta a classificação anterior de precoce, ciclo médio e tardio, sendo necessário uma nova classificação.
Os grupos de maturação da soja, são novas classificações, que levam em consideração a latitude e o fotoperíodo de cada região, sendo divididos em 13 grupos que vão da linha do Equador a altas latitudes.
Nas regiões próximas a linha do Equador, os dias tendem a ser mais curtos no verão, reduzindo o ciclo vegetativo, fazendo com que a soja floresça mais cedo, por isso, quanto mais ao norte do país, são utilizados grupos de maturidade maior.
Além disso, para se escolher uma cultivar de soja, deve-se atentar a diversos fatores relacionados a todo o manejo da propriedade.
Entre os componentes de um programa de sementes, o de produção é o mais importante, sendo, obviamente, os demais também indispensáveis. Para que a semente realmente tenha impacto na agricultura, para maior obtenção de alimento para a humanidade, é necessário que, além de ser de alta qualidade e de uma variedade melhorada, também seja utilizada em larga escala pelo agricultor (Peske, 2003).
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGeagra UFG
O crescimento da soja é dividido em dois períodos distintos, sendo eles o vegetativo e reprodutivo, com isso, a duração do seu ciclo pode variar conforme as condições ambientais.
O fotoperíodo é uma das condições que podem afetar a duração do ciclo, devido a soja ser altamente influenciada por ele, por isso, em diferentes regiões, a mesma cultivar pode completar seu ciclo em diferentes momentos, o que dificulta a classificação anterior de precoce, ciclo médio e tardio, sendo necessário uma nova classificação.
Os grupos de maturação da soja, são novas classificações, que levam em consideração a latitude e o fotoperíodo de cada região, sendo divididos em 13 grupos que vão da linha do Equador a altas latitudes.
Nas regiões próximas a linha do Equador, os dias tendem a ser mais curtos no verão, reduzindo o ciclo vegetativo, fazendo com que a soja floresça mais cedo, por isso, quanto mais ao norte do país, são utilizados grupos de maturidade maior.
Além disso, para se escolher uma cultivar de soja, deve-se atentar a diversos fatores relacionados a todo o manejo da propriedade.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
O milho é uma cultura de ciclo anual e crescimento determinado, no qual o crescimento vegetativo se finaliza após o florescimento. a cultura apresenta ao todo 14 estádios fenológicos (VE; v1; v2; v3; v6; v10; v14; vt; r1; r2; r3; r4; r5 e r6) os quais tem o desenvolvimento intermediado por hormônios. Nos intervalos entre esses estádios existem diferentes exigências climáticas e potenciais produtivos.
Os principais hormônios são as auxinas, giberelina, etileno, citocinina e ácido abscísico. responsáveis pelo alongamento celular, regulação de crescimento e germinação, envelhecimento e maturação da clorofila, crescimento por multiplicação e inibição da germinação, respectivamente.
Como uma planta de metabolismo c4, o milho apresenta vantagens quando comparado à plantas de metabolismo c3, dentre elas à eficiência da fotossíntese diante de condições desvantajosas ao vegetal. pelo fato de ser uma planta de dias curtos a exposição à dias longos pode promover um atraso no seu florescimento diante do aumento da fase vegetativa.
Outro ponto importante em relação ao melhor desenvolvimento da cultura são as condições ecofisiológicas ideais, dentre elas a textura do solo com teores de argila entre 30 e 35% propiciando uma boa retenção de água e nutrientes, faixa de temperatura ideal entre 23 e 28°C viabilizando a chegada de luz para todas as plantas, evitando o atraso na maturação dos grãos perante redução de disponibilidade de luz.
O potencial produtivo e a produtividade podem ser afetados diante do estádio no qual são feitas as aplicações. diante disso, é recomendado evitar a aplicação de herbicidas nos estádios v5/v7, pois pode acarretar a redução no número de fileiras por espiga.
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaGeagra UFG
A soja (Glycine max), possui origem asiática, onde foi descrita há mais de 5 milênios. No Brasil, se tornou cultura de interesse econômico a partir da década de 60, e atualmente é a principal cultura agrícola do Brasil, ocupando uma área de mais de 40 milhões de hectares, e dando ao país o título de primeiro lugar mundial em produção e exportação.
Nesta apresentação, abordo desde a origem da cultura, ao seu desenvolvimento exponencial pelo mundo, a sua chegada ao Brasil e estimativas atuais da produção. Nesse viés, também explico sobre as utilizações dos produtos da soja e seus destinos, além de falar também sobre as diversas estratégias de comercialização enquanto commodity.
Nesta apresentação foram vistas as principais características inerentes à planta de soja e suas implicações na escolha de uma cultivar, além da abordagem das cultivares transgênicas e os eventos que ocorrem devido a essa tecnologia, bem como sua implicação. A discussão também baseou-se nas características da cultivar M 7110 IPRO, que será utilizada na área da safra da Escola de Agronomia – UFG campus 2 (somente na área sob responsabilidade do GEAGRA). Por fim uma noção básica de custo de produção.
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
Saber o momento correto e ideal a se realizar operações de manejo de forma com que a cultura que está a campo possa alcançar o seu máximo potencial é de extrema importância para a obtenção de maiores produtividades aliadas a menores custos com insumos agrícolas e operacional. Para isso, se faz necessário conhecer a morfologia e como se dá o desenvolvimento fenológico das culturas, assim será possível realizar o manejo de maneira mais precisa e eficaz. Diante do exposto, esta apresentação aborda a morfologia, fenologia e momento indicado a se realizar aplicações em soja, milho e algodão, três culturas de extrema importância para o agronegócio brasileiro.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
A alface vegetais mais consumidos no mundo inteiro, e no Brasil esse fato não é diferente. Este seminário apresentado para a disciplina de Estágio III, do curso de Bacharelado em Agroindústria, da Universidade Federal da Paraíba (Brasil) mostra as principais características da alface (Lactuca sativa), bem como suas principais utlizações, o manejo adequado e os benefícios que esse vegetal trás para a nossa saúde.
Lettuce most consumed vegetables worldwide, and the fact that Brazil is no different. This seminar presented to the discipline of Stage III, the course of Bachelor of Agribusiness, Federal University of Paraíba (Brazil) shows the main characteristics of lettuce (Lactuca sativa) and its main utlizações, proper management and the benefits that plant back to our health.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
O milho é uma cultura de ciclo anual e crescimento determinado, no qual o crescimento vegetativo se finaliza após o florescimento. a cultura apresenta ao todo 14 estádios fenológicos (VE; v1; v2; v3; v6; v10; v14; vt; r1; r2; r3; r4; r5 e r6) os quais tem o desenvolvimento intermediado por hormônios. Nos intervalos entre esses estádios existem diferentes exigências climáticas e potenciais produtivos.
Os principais hormônios são as auxinas, giberelina, etileno, citocinina e ácido abscísico. responsáveis pelo alongamento celular, regulação de crescimento e germinação, envelhecimento e maturação da clorofila, crescimento por multiplicação e inibição da germinação, respectivamente.
Como uma planta de metabolismo c4, o milho apresenta vantagens quando comparado à plantas de metabolismo c3, dentre elas à eficiência da fotossíntese diante de condições desvantajosas ao vegetal. pelo fato de ser uma planta de dias curtos a exposição à dias longos pode promover um atraso no seu florescimento diante do aumento da fase vegetativa.
Outro ponto importante em relação ao melhor desenvolvimento da cultura são as condições ecofisiológicas ideais, dentre elas a textura do solo com teores de argila entre 30 e 35% propiciando uma boa retenção de água e nutrientes, faixa de temperatura ideal entre 23 e 28°C viabilizando a chegada de luz para todas as plantas, evitando o atraso na maturação dos grãos perante redução de disponibilidade de luz.
O potencial produtivo e a produtividade podem ser afetados diante do estádio no qual são feitas as aplicações. diante disso, é recomendado evitar a aplicação de herbicidas nos estádios v5/v7, pois pode acarretar a redução no número de fileiras por espiga.
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaGeagra UFG
A soja (Glycine max), possui origem asiática, onde foi descrita há mais de 5 milênios. No Brasil, se tornou cultura de interesse econômico a partir da década de 60, e atualmente é a principal cultura agrícola do Brasil, ocupando uma área de mais de 40 milhões de hectares, e dando ao país o título de primeiro lugar mundial em produção e exportação.
Nesta apresentação, abordo desde a origem da cultura, ao seu desenvolvimento exponencial pelo mundo, a sua chegada ao Brasil e estimativas atuais da produção. Nesse viés, também explico sobre as utilizações dos produtos da soja e seus destinos, além de falar também sobre as diversas estratégias de comercialização enquanto commodity.
Nesta apresentação foram vistas as principais características inerentes à planta de soja e suas implicações na escolha de uma cultivar, além da abordagem das cultivares transgênicas e os eventos que ocorrem devido a essa tecnologia, bem como sua implicação. A discussão também baseou-se nas características da cultivar M 7110 IPRO, que será utilizada na área da safra da Escola de Agronomia – UFG campus 2 (somente na área sob responsabilidade do GEAGRA). Por fim uma noção básica de custo de produção.
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
Saber o momento correto e ideal a se realizar operações de manejo de forma com que a cultura que está a campo possa alcançar o seu máximo potencial é de extrema importância para a obtenção de maiores produtividades aliadas a menores custos com insumos agrícolas e operacional. Para isso, se faz necessário conhecer a morfologia e como se dá o desenvolvimento fenológico das culturas, assim será possível realizar o manejo de maneira mais precisa e eficaz. Diante do exposto, esta apresentação aborda a morfologia, fenologia e momento indicado a se realizar aplicações em soja, milho e algodão, três culturas de extrema importância para o agronegócio brasileiro.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
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Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
A alface vegetais mais consumidos no mundo inteiro, e no Brasil esse fato não é diferente. Este seminário apresentado para a disciplina de Estágio III, do curso de Bacharelado em Agroindústria, da Universidade Federal da Paraíba (Brasil) mostra as principais características da alface (Lactuca sativa), bem como suas principais utlizações, o manejo adequado e os benefícios que esse vegetal trás para a nossa saúde.
Lettuce most consumed vegetables worldwide, and the fact that Brazil is no different. This seminar presented to the discipline of Stage III, the course of Bachelor of Agribusiness, Federal University of Paraíba (Brazil) shows the main characteristics of lettuce (Lactuca sativa) and its main utlizações, proper management and the benefits that plant back to our health.
NORMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
As normas para produção de sementes são de extrema importância para que se tenham sementes de alta qualidade, uma vez que, permitem verificar se a lavoura é proveniente de semente cuja pureza e origem são conhecidas e aceitáveis, como também se é cultivada em terreno que satisfaça aos requisitos quanto à cultura ou culturas anteriores, de forma que seja evitada a contaminação por plantas voluntárias indesejáveis que induzam a contaminações físicas e por plantas que venham se transformar em fontes de inóculo de patógenos transmissíveis; se é isolada convenientemente e/ou tenha as bordaduras convenientemente implantadas; se está plantada nas proporções prescritas de linhagens progenitoras masculinas e femininas no caso de produção de híbridos, como também convenientemente limpa, de forma a impossibilitar a presença de plantas indesejáveis, tais como outras cultivares, plantas atípicas, plantas doentes, plantas silvestres ou plantas de outras culturas cuja semente seja difícil de separar e também quanto à uniformidade, em relação às características da cultivar.
Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras (SiBCAAT)Elvio Giasson
Aula sobre o Sistema Brasileiro de Classificação da Aptidão Agrícola das Terras, preparada para a disciplina de Avaliação de Terras do Curso de Agronomia da UFRGS, Porto Alegre, RS.
Nessa aula você vai aprender a identificar os organismos que se alimentam daqueles insetinhos que teimam em atacar sua horta orgânica.
Elaboração: Fabio Morais
Agrônomo da Universidade Orgânica
Aprimore seus conhecimentos sobre: inoculação e dessecação na cultura de uma gramínea: a soja. Ao longo deste trabalho você irá aprender uma pouco mais sobre estes conteúdos muito importantes para se ter uma boa produtividade e produção.
Revista do Programa Jovem Aprendiz Rural - Pardinho - 2012. Uma Iniciativa do SENAR e Sindicato Rural de Pardinho com apoio da Chácara Cabeceira do Rio Pardo e Prefeitura Municipal de Pardinho.
Revista do Programa Jóvem aprendiz Rural de Pardinho no ano de 2012.
Senar - Sindicato Rural de Pardinho, Chácara Cabeceira do Rio Pardo e Prefeitura Municipal de Pardinho.
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
3. Qualidades Básicas
• A avaliação da qualidade dos grãos pode
variar de acordo com a atualização final do
produto. Em geral, é o consumidor que deve
especificar as características desejadas do
grão, de maneira que o produtor e/ou
processador possa fornecer um produto com
qualidade a um custo mínimo.
4. Qualidade Fisiológica
• As características biológicas a serem preservadas
dizem respeito aos aspecto anatômicos,
morfológicos, fisiológicos e organolépticos.
• Um grão sadio e bem formado, sem alterações
no pericarpo, endosperma e embrião, apresenta
normalidade para as funções biofisiológicas,
como respiração, germinação e higroscopia
própria do material biológico, bem como
coloração, odor e sabor próprio da espécie
gerada.
5. Monitoramento da Qualidade
• O monitoramento da qualidade é realizado
através do acompanhamento das variáveis de
depreciação do grão, a fim de se detectar, de
forma rápida, as alterações na qualidade do
produto para a manutenção da qualidade final.
• Esse monitoramento deve ser realizado durante
todo o processo produtivo, seja no campo,
durante a colheita, seja no armazenamento, por
meio de inspeções periódicas, baseadas em
sistemas de amostragens de insetos, fungos,
temperatura e umidade do grão.
6. Determinar o momento ideal para
proceder à colheita
• Ponto de Maturidade
Durante a maturação, os grãos passam por
distintas modificações, facilmente
identificáveis no campo: grãos
leitosos, grãos em massa mole
e grãos em massa dura.
7. Neste estádio de desenvolvimento ocorre a ruptura entre a
planta-mãe e o grão, não havendo mais acréscimo de
matéria seca, estando a umidade entre 25% a 30%.
Ao perder umidade, o grão reduz o seu tamanho e torna-se
mais consistente.
O ponto de maturação fisiológica do grão de soja é quando
ele apresenta 25% de base úmida.
Teoricamente, o ponto de maturidade fisiológica seria o
ideal para se proceder a colheita; no entanto, os níveis de
umidade dos grãos dificultam a colheita mecânica,
podendo acarretar danos nestes e embuchamentos por
folhas e partes da planta nos sistemas de corte e
transporte das automotrizes. Para evitar esses problemas,
retarda-se a colheita, aguardando índices inferiores de
umidade, porém não abaixo de 16%, para evitar perdas
por degrana, insetos, fungos e outras causas.
Para a cultura da soja, o momento ideal de colheita é
quando a faixa de umidade está entre 22% a 18%.
8. Faça a amostragem da Lavoura
Ex: Soja
As amostras coletadas devem ser colocadas em
um balde
9. Etapas
Vá até o talhão da
lavoura a ser amostrado
Percorra a área ao acaso até o
primeiro Ponto
Pontos de coleta de amostras
10. Colete as vagens
Para se obter uma amostra uniforme, deve-se coletar as vagens em toda a
extensão da planta.
Coloque as vagens no balde
12. Retire as impurezas
Atenção: Para retirar as
impurezas finas sobre os
grãos, pode-se utilizar a força
do vento ou soprá-las
Misture bem os grãos debulhados
Retire do balde 250 gramas,
aproximadamente , dos grãos debulhados
13. Verifique a consistência dos Grãos
A verificação da consistência dos grãos é uma prática usada para
confirmar a possibilidade de início da colheita mecânica.
Pegue 25 gramas,
aproximadamente, da amostra
Pressione os grãos para verificar
a sua consistência.
Se, ao pressionar os grãos, 50%
ou mais estiverem com
consistência de grão duro, isto
significa que a lavoura está no
ponto ideal de colheita.
14. Importância da Patologia de Sementes
• Requisitos Básicos
• Objetivo dos Testes de Sanidade
• Importância
15. Métodos Utilizados
• Detecção de fungos
o Incubação em papel absorvente (“blotter”)
o Incubação em meio ágar
o Cultivo em Solo
o Métodos especiais
o Métodos de Detecção de Bactérias e Vírus
o Detecção de Nematóides
16. O Transporte de Microorganismos pelas
sementes
• De modo geral, a transporte de patógenos por sementes pode ser
efetuada de três maneiras.
No primeiro caso, a patógeno, separado ou não, encontra-se em
mistura com as sementes, fazenda parte da fração impura do lote.
Uma segunda maneira pela qual certos patógenos podem ser
transportados pelas sementes é por adesão passiva à superfície
destas.
A presença de inoculo no
interior das
sementes, seja nas
camadas externas,
ou no embrião, caracteriza
a terceira maneira
de transporte interno
de patógenos.
17. Significado da Associação de
Patógenos com Sementes
• Considerações Econômicas
Tipos de danos causados por patógenos associados a
sementes
A semente como meio de sobrevivência de Patógenos
A semente como meio de
Introdução e acúmulo
de inoculo em áreas de Cultivo
A semente como meio de
disseminação de Patógenos à
longas distancias.
A patologia de sementes e a quarentena
18. Mecanismos e Dinâmica da Transmissão
de Patógenos por Sementes
Ao lado de fatores do solo, tais como umidade,
temperatura, acidez, nutrientes minerais e
orgânicos, o potencial de inoculo, a microflora do
solo e da semente e a próprio tipo de germinação
são alguns dos fatores que podem afetar
estabelecimento do patógeno em uma cultura a
partir da semeadura.
19. Métodos de controle em campos de
sementes (fase pré-colheita)
Seleção de cultivares
• Seleção de Áreas
• Práticas Culturais
• Inspeções de Campo
Métodos de Controle em Sementes (fase pós-colheita)
• Medidas Separatórias na Fase de beneficiamento
• Inativação de inoculo durante o armazenamento
• Indexação de Sementes
• Tratamento direto de sementes
1. Métodos Biológicos
2. Métodos Físicos
3. O tratamento químico de Sementes
20. Características que afetam a
Qualidade das Sementes
• Pureza varietal
• Pureza física
a) sementes puras: são as pertencentes a espécie e variedade indicadas pelo
remetente (produtor), maduras e não danificadas;
b) sementes de outras plantas cultivadas: são as de espécie ou variedade diferente das
sementes puras, porém do plantas cultivadas;
c) sementes de plantas silvestres: são as sementes, bulbilhos ou tubérculos de plantas
reconhecidas como ervas-más.
d) material inerte: tudo que acompanha o lote e não é semente, inclusive fragmento
menor que a metade do tamanho original das sementes, sementes chochas, etc.
• Germinação
• Valor cultural
• Vigor
• Teor de umidade
• Presença de microorganismos
• Presença de insetos
• Uniformidade
• Peso volumétrico