1. O documento discute estratégias e modelos para universidades do futuro versus universidades do passado, incluindo diferenciação, uniformização, disrupção e evolução.
2. Aborda a noção de "gestão do conhecimento" e como as universidades não têm estratégias para aprender coletivamente.
3. Aponta que os sistemas de informação nas universidades precisam considerar melhor as dimensões sociais e as pessoas, em vez de apenas eficiência e controle burocrático.
1. As universidades precisam preparar os estudantes para um mundo em constante mudança, desenvolvendo competências transversais e multidimensionais.
2. Novas pedagogias são necessárias para cultivar cidadãos autônomos, empáticos, criativos e persistentes.
3. Políticas devem focar no desenvolvimento do cidadão completo e na renovação das práticas pedagógicas.
1. O documento discute os desafios da educação no século 21, incluindo a necessidade de novas competências e pedagogias para preparar estudantes para um mundo em constante mudança. 2. É necessário focar menos em conteúdos e mais em competências transversais como pensamento crítico, resolução de problemas, comunicação e colaboração. 3. Pedagogias tradicionais precisam ser complementadas por novas abordagens como aprendizagem baseada em projetos e práticas emancipatórias que deem mais autonomia aos estudantes.
O documento discute os desafios enfrentados pela universidade tradicional na era das pedagogias emergentes, como os MOOCs. Alguns defendem que as novas pedagogias irão destruir a universidade, enquanto outros acreditam que ela permanecerá sólida. Apresenta-se a visão de que a harmonização dessas tensões por meio da inovação pode renovar a universidade.
O documento discute como as escolas atuais ainda se encontram na era industrial e não preparam adequadamente os estudantes para o século XXI, focando-se em competências como criatividade e empreendedorismo. Também fornece oito princípios para o empreendedorismo, como imaginação, incerteza e paixão. Conclui que professores e alunos podem desempenhar um papel importante na renovação do sistema educativo.
Apresentação no painel Centralidade da Educação Face aos Desafios do Futuro da Conferência a Educação e os Desafios do Futuro, do Conselho Nacional da Educação. Fundação Calouste Gulbenkian, 30 de Janeiro de 2019.
1. O documento discute os desafios da transformação digital na educação e como preparar as novas gerações para um mundo em constante mudança.
2. É proposto o desenvolvimento de competências e cidadãos completos, capazes de se adaptar e construir seu próprio caminho, através do renovamento de práticas pedagógicas.
3. As novas gerações precisam ser autônomas, emancipadas e proativas para se integrarem e diferenciarem em um mundo de incerteza e disrupção cultural.
Apresentação de Fecho do 6º Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa, 12-14 de Julho de 2017, Salamanca. É o resumo, na língua portuguesa, sob a forma de apresentação, o texto: Figueiredo, A. D. (2018). Qualitative Research and the Challenges of Complexity. In A. P. Costa, L. P. Reis, F. N. de Souza, & A. Moreira (Eds.), Computer Supported Qualitative Research (Vol. 621, pp. 14–27). Springer International Publishing
1. As universidades precisam preparar os estudantes para um mundo em constante mudança, desenvolvendo competências transversais e multidimensionais.
2. Novas pedagogias são necessárias para cultivar cidadãos autônomos, empáticos, criativos e persistentes.
3. Políticas devem focar no desenvolvimento do cidadão completo e na renovação das práticas pedagógicas.
1. O documento discute os desafios da educação no século 21, incluindo a necessidade de novas competências e pedagogias para preparar estudantes para um mundo em constante mudança. 2. É necessário focar menos em conteúdos e mais em competências transversais como pensamento crítico, resolução de problemas, comunicação e colaboração. 3. Pedagogias tradicionais precisam ser complementadas por novas abordagens como aprendizagem baseada em projetos e práticas emancipatórias que deem mais autonomia aos estudantes.
O documento discute os desafios enfrentados pela universidade tradicional na era das pedagogias emergentes, como os MOOCs. Alguns defendem que as novas pedagogias irão destruir a universidade, enquanto outros acreditam que ela permanecerá sólida. Apresenta-se a visão de que a harmonização dessas tensões por meio da inovação pode renovar a universidade.
O documento discute como as escolas atuais ainda se encontram na era industrial e não preparam adequadamente os estudantes para o século XXI, focando-se em competências como criatividade e empreendedorismo. Também fornece oito princípios para o empreendedorismo, como imaginação, incerteza e paixão. Conclui que professores e alunos podem desempenhar um papel importante na renovação do sistema educativo.
Apresentação no painel Centralidade da Educação Face aos Desafios do Futuro da Conferência a Educação e os Desafios do Futuro, do Conselho Nacional da Educação. Fundação Calouste Gulbenkian, 30 de Janeiro de 2019.
1. O documento discute os desafios da transformação digital na educação e como preparar as novas gerações para um mundo em constante mudança.
2. É proposto o desenvolvimento de competências e cidadãos completos, capazes de se adaptar e construir seu próprio caminho, através do renovamento de práticas pedagógicas.
3. As novas gerações precisam ser autônomas, emancipadas e proativas para se integrarem e diferenciarem em um mundo de incerteza e disrupção cultural.
Apresentação de Fecho do 6º Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa, 12-14 de Julho de 2017, Salamanca. É o resumo, na língua portuguesa, sob a forma de apresentação, o texto: Figueiredo, A. D. (2018). Qualitative Research and the Challenges of Complexity. In A. P. Costa, L. P. Reis, F. N. de Souza, & A. Moreira (Eds.), Computer Supported Qualitative Research (Vol. 621, pp. 14–27). Springer International Publishing
O documento discute a pedagogia dos contextos de aprendizagem, definindo-a como uma área que reúne teorias e práticas para a concepção de ambientes pedagógicos ricos. Apresenta o conceito de contexto de aprendizagem e defende que o design desses contextos é fundamental para uma aprendizagem ecológica e social. Também discute os fundamentos teóricos e casos ilustrativos dessa abordagem.
O documento discute o papel do ensino a distância nas instituições de ensino superior no futuro. Argumenta que as instituições precisam conciliar tecnologia e pedagogia para reinventar a educação superior de acordo com os desafios do século XXI, promovendo a autonomia dos alunos e pedagogias emergentes.
1. O documento discute os desafios da educação no futuro diante das mudanças no mundo do trabalho. 2. Serão necessárias novas competências como pensamento crítico, criatividade e resolução de problemas. 3. Novas pedagogias como aprendizagem baseada em projetos podem ajudar no desenvolvimento dessas competências.
Vamos Fazer o que Ainda Não Foi Feito: Redescobrir a Educação, Reinventar a P...Antonio Dias de Figueiredo
O documento discute a necessidade de redescobrir a educação e reinventar a pedagogia. Apresenta vários problemas com os sistemas educativos atuais, como a ênfase excessiva na uniformidade, preparação acadêmica e dependência dos alunos. Defende abordagens mais holísticas, centradas no aluno e que promovam a autonomia. Também sugere que as tecnologias podem ajudar a reinventar a pedagogia e a avaliação.
1. O documento resume uma apresentação sobre a sociedade, conhecimento e educação no contexto da conferência Challengers 2003.
2. O orador discute como a construção do conhecimento é um processo social e coletivo que envolve domínios do conhecimento, atores, formas de ação e modelos organizacionais.
3. Ele argumenta que a sociedade atual requer novos equilíbrios nestes fatores para lidar com a economia de inovação intensiva e a renovação constante do conhecimento.
O documento discute a evolução histórica da educação e aprendizagem ao longo dos tempos, dividindo-a em quatro eras principais: pré-escrita, era da escrita, era industrial e era social. Argumenta que os sistemas educacionais atualmente não acompanham as necessidades da era social atual e precisam ser reinventados para desenvolver competências não-cognitivas e capacidades como autonomia e criatividade.
O documento discute três oportunidades históricas nas últimas três décadas para reinventar a universidade para o século 21: a revolução da gestão moderna nos anos 1990, a revolução de Bolonha nos anos 2000, e a crise da pandemia nos anos 2020. Argumenta que as oportunidades anteriores foram perdidas e que a crise atual pode ser uma chance de incorporar novas pedagogias e modelos de gestão nas universidades.
Este documento discute a importância da inovação na educação. Argumenta que as escolas precisam se adaptar a um mundo em constante mudança, focando no desenvolvimento da criatividade e capacidade de inovação dos estudantes. Também sugere que a melhor abordagem é por meio de parcerias entre escolas e universidades para projetos de pesquisa que promovam a inovação incremental e disruptiva no sistema educacional.
Este documento apresenta um resumo de um congresso internacional sobre as bibliotecas universitárias que ocorrerá em Coimbra, Portugal entre 16-18 de janeiro de 2014. O congresso irá discutir os dilemas das universidades, da construção do saber e das bibliotecas, e o papel das bibliotecas na estratégia das universidades.
Apresentação em aula inaugural ao início do semestre letivo da pós-graduação interdisciplinar do CESUMAR. Compartilhamos visões sobre a pós-graduação brasileira com as lentes da Inovação, Interdisciplinaridade, Internacionalização e Institucionalização. Também compartilhamos a experiência do EGC/UFSC em seus 10 anos de programa.
Desafios e perspectivas da educação superior brasileira para a próxima décadaLuciano Sathler
Desafios e perspectivas da educação superior brasileira para a próxima década /
organizado por Paulo Speller, Fabiane Robl e Stela Maria Meneghel. – Brasília : UNESCO, CNE, MEC, 2012. 164 p. ISBN: 978-85-7652-171-6. Disponível em http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002189/218964POR.pdf.
Gestão da Educação a Distância e da Inovação EducacionalLuciano Sathler
Capítulo publicado no livro "Caminhos da educação a distância: uma década de democracia, aprendizagem e experiência". Organizadora: Adriana Barroso de
Azevedo. São Bernardo do Campo : Universidade Metodista de São Paulo, 2016.
ISBN 978-85-7814-338-1
O documento discute as novas qualificações necessárias para engenheiros no século 21, incluindo habilidades interpessoais e adaptabilidade às mudanças tecnológicas. Ele descreve um estudo que mostra que empresas valorizam mais características como ética, trabalho em equipe e iniciativa do que formação técnica. O documento argumenta que a educação precisa se adaptar para formar engenheiros capazes de usar novas tecnologias e atender às demandas de um mercado em constante mudança.
Metodologias ativas de aprendizagem aplicadas em curso de nível médio em segu...Marcos Bella Cruz Silva
1. O documento discute metodologias ativas de aprendizagem aplicadas em um curso técnico de segurança do trabalho.
2. Ele descreve estratégias usadas pelo professor para envolver os alunos ativamente no processo de aprendizagem, como discutir textos sobre segurança no trabalho com base em suas experiências.
3. O documento também explica como a estrutura do curso e unidades curriculares permitem a aplicação de metodologias ativas de aprendizagem.
O documento discute as competências necessárias para a economia digital. Aborda tópicos como a Indústria 4.0, mudanças na educação para acompanhar a evolução tecnológica e as competências digitais, socioemocionais e técnicas requeridas no futuro do trabalho.
1) O documento discute as transformações metodológicas na formação de profissionais de saúde, com ênfase nas metodologias ativas de ensino-aprendizagem.
2) Essas metodologias valorizam a autonomia do estudante e reconhecem seu papel ativo no processo de aprendizagem, ao contrário das metodologias tradicionais que enfatizam a transmissão passiva de conteúdo.
3) As metodologias ativas buscam formar profissionais capazes de aprender ao longo da vida
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o ProfessorLuis Borges Gouveia
Este documento discute os desafios da escola no contexto da sociedade digital. Aprendizagem e ensino agora ocorrem em novas fronteiras digitais além dos limites físicos da escola. As novas gerações de estudantes preferem aprender de forma colaborativa e interativa usando tecnologia. Isso requer que a escola reinvente seus espaços físicos e aborde de forma para apoiar novos métodos de aprendizagem social e baseada em projetos.
O documento discute a importância de se trabalhar com projetos na escola para desenvolver habilidades de protagonismo juvenil e resiliência nos estudantes. Também aborda a necessidade de considerar diferentes saberes dos alunos, professores, locais e universais na elaboração do currículo.
Apresentação na Cerimónia de atribuição dos diplomas de Pós-Graduação Profissional em Sistemas de Informação, POSI e SISE, do Instituto Superior Técnico.
1. O documento discute os desafios enfrentados pela língua portuguesa e pelas literacias no século XXI, incluindo a proliferação de novas formas de discurso e literacias digitais, bem como a necessidade de se cultivar uma literacia crítica e emancipatória.
2. Dois cenários são apresentados para o futuro da literacia: o fim da literacia tradicional ou o cultivo de uma literacia crítica.
3. Conclui-se que o futuro da língua portuguesa de
O documento discute a pedagogia dos contextos de aprendizagem, definindo-a como uma área que reúne teorias e práticas para a concepção de ambientes pedagógicos ricos. Apresenta o conceito de contexto de aprendizagem e defende que o design desses contextos é fundamental para uma aprendizagem ecológica e social. Também discute os fundamentos teóricos e casos ilustrativos dessa abordagem.
O documento discute o papel do ensino a distância nas instituições de ensino superior no futuro. Argumenta que as instituições precisam conciliar tecnologia e pedagogia para reinventar a educação superior de acordo com os desafios do século XXI, promovendo a autonomia dos alunos e pedagogias emergentes.
1. O documento discute os desafios da educação no futuro diante das mudanças no mundo do trabalho. 2. Serão necessárias novas competências como pensamento crítico, criatividade e resolução de problemas. 3. Novas pedagogias como aprendizagem baseada em projetos podem ajudar no desenvolvimento dessas competências.
Vamos Fazer o que Ainda Não Foi Feito: Redescobrir a Educação, Reinventar a P...Antonio Dias de Figueiredo
O documento discute a necessidade de redescobrir a educação e reinventar a pedagogia. Apresenta vários problemas com os sistemas educativos atuais, como a ênfase excessiva na uniformidade, preparação acadêmica e dependência dos alunos. Defende abordagens mais holísticas, centradas no aluno e que promovam a autonomia. Também sugere que as tecnologias podem ajudar a reinventar a pedagogia e a avaliação.
1. O documento resume uma apresentação sobre a sociedade, conhecimento e educação no contexto da conferência Challengers 2003.
2. O orador discute como a construção do conhecimento é um processo social e coletivo que envolve domínios do conhecimento, atores, formas de ação e modelos organizacionais.
3. Ele argumenta que a sociedade atual requer novos equilíbrios nestes fatores para lidar com a economia de inovação intensiva e a renovação constante do conhecimento.
O documento discute a evolução histórica da educação e aprendizagem ao longo dos tempos, dividindo-a em quatro eras principais: pré-escrita, era da escrita, era industrial e era social. Argumenta que os sistemas educacionais atualmente não acompanham as necessidades da era social atual e precisam ser reinventados para desenvolver competências não-cognitivas e capacidades como autonomia e criatividade.
O documento discute três oportunidades históricas nas últimas três décadas para reinventar a universidade para o século 21: a revolução da gestão moderna nos anos 1990, a revolução de Bolonha nos anos 2000, e a crise da pandemia nos anos 2020. Argumenta que as oportunidades anteriores foram perdidas e que a crise atual pode ser uma chance de incorporar novas pedagogias e modelos de gestão nas universidades.
Este documento discute a importância da inovação na educação. Argumenta que as escolas precisam se adaptar a um mundo em constante mudança, focando no desenvolvimento da criatividade e capacidade de inovação dos estudantes. Também sugere que a melhor abordagem é por meio de parcerias entre escolas e universidades para projetos de pesquisa que promovam a inovação incremental e disruptiva no sistema educacional.
Este documento apresenta um resumo de um congresso internacional sobre as bibliotecas universitárias que ocorrerá em Coimbra, Portugal entre 16-18 de janeiro de 2014. O congresso irá discutir os dilemas das universidades, da construção do saber e das bibliotecas, e o papel das bibliotecas na estratégia das universidades.
Apresentação em aula inaugural ao início do semestre letivo da pós-graduação interdisciplinar do CESUMAR. Compartilhamos visões sobre a pós-graduação brasileira com as lentes da Inovação, Interdisciplinaridade, Internacionalização e Institucionalização. Também compartilhamos a experiência do EGC/UFSC em seus 10 anos de programa.
Desafios e perspectivas da educação superior brasileira para a próxima décadaLuciano Sathler
Desafios e perspectivas da educação superior brasileira para a próxima década /
organizado por Paulo Speller, Fabiane Robl e Stela Maria Meneghel. – Brasília : UNESCO, CNE, MEC, 2012. 164 p. ISBN: 978-85-7652-171-6. Disponível em http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002189/218964POR.pdf.
Gestão da Educação a Distância e da Inovação EducacionalLuciano Sathler
Capítulo publicado no livro "Caminhos da educação a distância: uma década de democracia, aprendizagem e experiência". Organizadora: Adriana Barroso de
Azevedo. São Bernardo do Campo : Universidade Metodista de São Paulo, 2016.
ISBN 978-85-7814-338-1
O documento discute as novas qualificações necessárias para engenheiros no século 21, incluindo habilidades interpessoais e adaptabilidade às mudanças tecnológicas. Ele descreve um estudo que mostra que empresas valorizam mais características como ética, trabalho em equipe e iniciativa do que formação técnica. O documento argumenta que a educação precisa se adaptar para formar engenheiros capazes de usar novas tecnologias e atender às demandas de um mercado em constante mudança.
Metodologias ativas de aprendizagem aplicadas em curso de nível médio em segu...Marcos Bella Cruz Silva
1. O documento discute metodologias ativas de aprendizagem aplicadas em um curso técnico de segurança do trabalho.
2. Ele descreve estratégias usadas pelo professor para envolver os alunos ativamente no processo de aprendizagem, como discutir textos sobre segurança no trabalho com base em suas experiências.
3. O documento também explica como a estrutura do curso e unidades curriculares permitem a aplicação de metodologias ativas de aprendizagem.
O documento discute as competências necessárias para a economia digital. Aborda tópicos como a Indústria 4.0, mudanças na educação para acompanhar a evolução tecnológica e as competências digitais, socioemocionais e técnicas requeridas no futuro do trabalho.
1) O documento discute as transformações metodológicas na formação de profissionais de saúde, com ênfase nas metodologias ativas de ensino-aprendizagem.
2) Essas metodologias valorizam a autonomia do estudante e reconhecem seu papel ativo no processo de aprendizagem, ao contrário das metodologias tradicionais que enfatizam a transmissão passiva de conteúdo.
3) As metodologias ativas buscam formar profissionais capazes de aprender ao longo da vida
A ESCOLA E OS NOVOS DESAFIOS: A Escola, o Digital e o ProfessorLuis Borges Gouveia
Este documento discute os desafios da escola no contexto da sociedade digital. Aprendizagem e ensino agora ocorrem em novas fronteiras digitais além dos limites físicos da escola. As novas gerações de estudantes preferem aprender de forma colaborativa e interativa usando tecnologia. Isso requer que a escola reinvente seus espaços físicos e aborde de forma para apoiar novos métodos de aprendizagem social e baseada em projetos.
O documento discute a importância de se trabalhar com projetos na escola para desenvolver habilidades de protagonismo juvenil e resiliência nos estudantes. Também aborda a necessidade de considerar diferentes saberes dos alunos, professores, locais e universais na elaboração do currículo.
Apresentação na Cerimónia de atribuição dos diplomas de Pós-Graduação Profissional em Sistemas de Informação, POSI e SISE, do Instituto Superior Técnico.
1. O documento discute os desafios enfrentados pela língua portuguesa e pelas literacias no século XXI, incluindo a proliferação de novas formas de discurso e literacias digitais, bem como a necessidade de se cultivar uma literacia crítica e emancipatória.
2. Dois cenários são apresentados para o futuro da literacia: o fim da literacia tradicional ou o cultivo de uma literacia crítica.
3. Conclui-se que o futuro da língua portuguesa de
O documento discute as mudanças trazidas pela Geração 2.0 e como os novos meios de comunicação estão transformando a aprendizagem. A literacia tradicional está em declínio com o surgimento de novas literacias digitais. Os jovens nativos digitais aprendem de forma não sequencial, interativa, assíncrona e colaborativa.
O documento discute a importância dos contextos de aprendizagem em oposição aos conteúdos. Argumenta-se que contextos, e não conteúdos, devem ser o foco da educação e aprendizagem. Apresenta-se uma agenda de pesquisa sobre contextos de aprendizagem abrangendo filosofias, sociologias, pedagogias e práticas contextuais.
A palestra discute a evolução histórica da educação e aprendizagem através de diferentes eras, analisa a era atual e os desafios do mundo moderno, e defende a inovação pedagógica para preparar estudantes para o futuro.
António Dias de Figueiredo, Universidade de Coimbraedudesafios
1) António Dias de Figueiredo é um consultor e investigador que fala sobre os desafios da educação em preparar estudantes para um mundo globalizado e centrado no conhecimento.
2) Ele discute como a inovação incremental e disruptiva podem ajudar os sistemas educacionais a enfrentar esse desafio, melhorando a criatividade e capacidade de inovação dos alunos.
3) A palestra propõe uma solução para produzir resultados positivos na melhoria dos sistemas educacionais e capacidades dos estudantes.
Tudo o que Você Sempre Quis Saber Sobre o Futuro da Engenharia Informática (M...Antonio Dias de Figueiredo
Transparências da apresentação feita no Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Informática da Ordem dos Engenheiros, Taguspark, 7 de Setembro de 2009.
Apresentação no "Ciclo de Seminários em Educação a Distância e eLearning" do Laboratório de Educação a Distância (LE@D) da Universidade Aberta, 2.º Semestre de 2011/2012, Palácio Ceia, Lisboa, 12 de Maio de 2012
O documento discute como as metáforas da máquina e da rede influenciam as abordagens de educação. Apresenta como as escolas foram influenciadas pela metáfora da máquina, enquanto a sociedade da informação é influenciada pela metáfora da rede, valorizando comunidades e contextos de aprendizagem. Defende a criação de comunidades aprendentes ricas em contexto.
Síntese sobre o Processo Avaliativo no Ensino Superior - PUCRS 2015Ana Marilin
O documento discute os conceitos, funções e desafios da avaliação no ensino superior. A avaliação tem como objetivo melhorar o ensino e a aprendizagem, analisando o desenvolvimento dos alunos. Ela deve considerar fatores contextuais e ter abordagem qualitativa para abranger múltiplas variáveis no processo de aprendizagem.
Este documento resume uma pesquisa-ação sobre o uso de ferramentas de autoria para produzir materiais para o ensino de inglês para fins específicos. O objetivo era estimular a reflexão dos professores sobre novas tecnologias, torná-los mais críticos sobre novas abordagens pedagógicas e proporcionar aos alunos novas alternativas para aprender inglês. A pesquisadora criou e implementou exercícios online usando a ferramenta Hot Potatoes e analisou as vantagens e desvantagens percebidas
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O documento discute a importância da inovação e da criatividade na educação do século 21. Ele explora as diferentes eras da educação, argumentando que os sistemas educacionais ainda estão na era industrial enquanto o mundo atual exige uma educação mais alinhada com a era social. Finalmente, discute os tipos de inovação necessários na educação, particularmente a inovação disruptiva, para preparar os estudantes para o futuro.
El documento presenta conceptos clave de la ecología como la biosfera, biomas, ecosistemas, factores bióticos y abióticos. Explica cómo las actividades humanas como la deforestación, contaminación y cambio climático pueden causar desequilibrios ecológicos y deterioro ambiental. También menciona la importancia de un desarrollo sustentable que proteja los recursos naturales y la biodiversidad.
Este documento discute a importância do processo de avaliação no ensino superior. A avaliação deve ter um propósito formativo ao invés de punitivo, visando a compreensão da realidade, inclusão e promoção de mudanças. Um novo paradigma de avaliação deve considerar seus aspectos políticos, éticos e formativos, servindo à formação dos estudantes e ao desenvolvimento da sociedade.
Seminário sobre Avaliação - UFGD - 2010Paulinha2011
O documento discute a avaliação da aprendizagem no contexto da construção do conhecimento, propondo uma avaliação formativa e contínua ao invés de uma avaliação punitiva. Também apresenta diversos instrumentos de avaliação como portfólios, seminários e observações que podem ser usados para avaliar o progresso contínuo dos estudantes de forma mais abrangente.
O documento discute a importância dos contextos de aprendizagem em comparação aos conteúdos. Argumenta-se que os contextos, não os conteúdos, devem ser o foco principal na educação. Apresentam-se três casos ilustrativos de como criar contextos de aprendizagem efetivos mediados por tecnologia. Defende-se uma abordagem baseada no design de contextos de aprendizagem para promover a aprendizagem significativa.
Aqui estão alguns pontos importantes a serem considerados no planejamento de uma aula:
- Objetivos claros e alcançáveis para a aula e cada atividade. Os objetivos devem ser focados nos alunos e no que eles aprenderão.
- Conteúdo apropriado ao nível dos alunos. É importante conhecer bem o conteúdo e se preparar para ensiná-lo.
- Variedade de atividades que engajem os alunos de diferentes formas e os ajudem a alcançar os objetivos.
- Materiais e equipamentos
Este documento discute a docência no ensino superior, abordando tópicos como a didática, o trabalho docente, desafios da formação de professores e mudanças no perfil desejado. A docência é influenciada por fatores como as renormatizações na sociedade capitalista e a massificação do ensino superior no Brasil.
Educação Pós-Pandemia: Transformação Digital nas Instituições EducacionaisLuciano Sathler
O documento discute a transformação digital nas instituições educacionais durante e após a pandemia de Covid-19. Aborda a necessidade de mudanças nos modelos de ensino para torná-los mais acessíveis, inclusivos e baseados em competências para a sociedade digital. Também destaca os desafios de implementar novas abordagens de aprendizagem como a educação a distância e a importância da cultura organizacional nesse processo.
O documento apresenta o Ciclo e-M, uma ferramenta para avaliação sistemática da gestão tecnopedagógica em escolas. O Ciclo e-M possui 4 fases: Avaliação, Análise, Planejamento e Ação. A Avaliação é feita por meio de um questionário que analisa 7 dimensões. O Ciclo e-M visa apoiar escolas na reflexão e planejamento do uso estratégico e pedagógico de tecnologias para melhorar os resultados educacionais.
Organização Escolar: Reflexos da Rede DigitalEmília Braz
1. As tecnologias digitais estão transformando as organizações escolares e a vida dos indivíduos ao introduzir novas estruturas e possibilidades de aprendizagem. 2. No entanto, as escolas têm dificuldade em assimilar plenamente as tecnologias devido à rigidez de suas estruturas, e os professores as utilizam pouco no ensino. 3. Isso levanta questões sobre o modelo de educação e como as escolas podem se adaptar para aproveitar melhor o potencial das tecnologias.
O documento descreve o Ciclo e-M, um modelo de avaliação sistemática da Gestão Tecnopedagógica nas escolas. O Ciclo e-M consiste em quatro fases: Avaliação, Análise, Planejamento e Ação. A Avaliação envolve um questionário de autoavaliação para diagnosticar a maturidade tecnológica da escola em sete dimensões. A Análise fornece subsídios para o Planejamento de ações para introduzir as TIC de forma integrada. O Planejamento define estr
Este documento discute como melhorar a pós-graduação brasileira de forma inovadora. Apresenta cinco "Is" essenciais: Informação, Inovação, Interdisciplinaridade, Internacionalização e Institucionalização. Também discute a experiência de 10 anos em um programa de pós-graduação e as avaliações da CAPES, enfatizando a importância da qualidade, cooperação e visão estratégica de longo prazo.
1. O documento discute a dicotomia entre teoria e prática no contexto da gestão do conhecimento e análise de redes sociais, argumentando que essa divisão não faz mais sentido no mundo contemporâneo.
2. A gestão do conhecimento surgiu como ferramenta prática nas empresas, mas também se tornou um campo acadêmico de pesquisa, enquanto a análise de redes sociais foi inicialmente um campo teórico que também passou a ser aplicado nas organizações.
3. O documento defende que tanto a pes
Educação Pós-Pandemia, a gestão se prepara para a transformação digitalLuciano Sathler
O documento discute as transformações necessárias na educação pós-pandemia em resposta à Indústria 4.0 e como as crises aceleram mudanças de larga escala no sistema educacional. Ele propõe novas arquiteturas, currículos e metodologias de ensino que foquem na interdisciplinaridade, flexibilidade e aprendizagem ao longo da vida. O autor argumenta que a educação precisa se adaptar rapidamente para incorporar novas tecnologias e capacitar professores para a era digital.
Apresentação realizada dia 27 de Janeiro de 2010, na Ordem dos Engenheiros, no âmbito da APDSI sobre a Governação na Sociedade da Informação, Revisitar o estudo
Dimensoes complexas da comunicaçao na gestao das organizaçoes educacionaisRosângela Florczak
1) O documento discute como a comunicação está sendo incluída na gestão de organizações educacionais privadas no Rio Grande do Sul.
2) Uma pesquisa com 290 organizações encontrou que a maioria possui áreas de comunicação, mas os conceitos de gestão e comunicação ainda são influenciados por modelos importados da indústria.
3) Há uma relação dialógica possível entre gestão, educação e comunicação nas organizações, mas o saber da comunicação ainda precisa ser melhor compreendido.
Curso Gestores - Cidades Socialistas - Aula 5 Módulo 2CETUR
Este documento discute a gestão pública e o empreendedorismo no setor público. Ele fornece informações sobre modelos de excelência em gestão pública, gestão municipal de excelência, conceitos e características de empreendedorismo, empreendedorismo público e características do comportamento empreendedor. O documento enfatiza a importância de se adotar práticas empreendedoras no setor público para melhor atender às necessidades dos cidadãos.
O documento descreve um curso de Teorias da Administração, incluindo sua ementa, objetivos, conteúdo programático e bibliografia. O curso abordará as principais escolas de pensamento administrativo de forma cronológica para que os alunos entendam os diferentes estilos de gestão e suas influências.
Gestão da informação e do conhecimento em unidades e serviços de informaçãoFEBAB
O documento discute a gestão da informação e do conhecimento em unidades e serviços de informação. Aborda os desafios de gerenciar essas unidades no contexto de transformações sociais, culturais, científicas e tecnológicas. Também discute conceitos de gestão da informação e do conhecimento, competências essenciais, redes colaborativas e ferramentas que podem ser utilizadas para apoiar esses processos.
Programa de Pós-Graduação em Engenharia do Conhecimento - Aula InauguralRoberto C. S. Pacheco
O documento apresenta informações sobre o Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC) da UFSC, incluindo sua proposta, áreas de concentração, perfil dos alunos, regras para obtenção de créditos e atividades acadêmicas.
Apresentação sobre interdisciplinaridade e desafios e sistemas organizacionais para programas interdisciplinares. Foram abordadas questões referentes à inovação, interdisciplinaridade, institucionalização e internacionalização da pós-graduação.
De acordo com o texto, os principais pontos sobre os conceitos de Estado, governo e políticas públicas são:
- O Estado constitui-se como uma estrutura de poder organizacional e política de um país, instituída em um território próprio. Representa um sistema de poder acima dos interesses individuais, legitimado por diferentes formas de governo ao longo das civilizações.
- Estado e governo não significam a mesma coisa. O governo é uma forma de administrar o Estado, enquanto o Estado é constituído pela sociedade política e civil.
- Para ser considerado um Estado, uma
O documento discute conceitos relacionados ao empreendedorismo e perfil empreendedor, incluindo definições de estratégia, metodologia, tecnologia, negócio, lucro, mercado, produto, sucesso, concorrência e valor. Também apresenta as características atribuídas a empreendedores por diferentes autores ao longo da história.
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MANUAL DO REVENDEDOR TEGG TELECOM - O 5G QUE PAGA VOCÊEMERSON BRITO
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Essa é a proposta da Tegg Telecom. Fundado há quase 3 anos, o Grupo Tegg criou sua própria operadora de telefonia móvel, a Tegg Telecom, com a inovadora promessa de pagar aos usuários por utilizarem o serviço de telefonia 5G. Além disso, a Tegg oferece planos mensais a partir de R$ 14,90, sem contratos de fidelidade.
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2. 2. QUE CONHECIMENTO ?
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
1. QUE ESTRATÉGIAS E MODELOS ?
4. QUE CONCLUSÕES ?
3. 2. QUE CONHECIMENTO ?
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
1. QUE ESTRATÉGIAS E MODELOS ?
4. QUE CONCLUSÕES ?
4. 1. QUE ESTRATÉGIAS E MODELOS ?
universidades
do futuro
universidades
do passado
visão
estratégia
navegação
à vista
liderança
gestãodetrabalhadores
do conhecimento
gestão dos
recursos
quem não persegue um destino
não chega a lado nenhum
sem liderança e um destino, não
se sai do mesmo lugar
5. 1. QUE ESTRATÉGIAS E MODELOS ?
universidades
do futuro
universidades
do passado
diferenciação
imagem de marca
uniformização
desconstrução
+ construção
construção
quando não se tem qualidades,
faz-se o que calha – é indiferente
sem debater as ideias dominantes,
o futuro será igual ao passado
6. 1. QUE ESTRATÉGIAS E MODELOS ?
universidades
do futuro
universidades
do passado
disrupção
+ evolução
evolução
globalização
localização
pedagogias emergentes, educação
híbrida, educação invertida, educação
a distância, big data, modelos de
negócio, imagem de marca
universidades para o mundo
7. 1. QUE ESTRATÉGIAS E MODELOS ?
universidades
do futuro
universidades
do passado
coletivo
indivíduo
remoto
+ presencial
presencial
muito para lá dos MOOCs
universidade como espaço
social e transformativo
8. 1. QUE ESTRATÉGIAS E MODELOS ?
universidades
do futuro
FIM DA UNIVERSIDADE ARTESANAL
fim do modelo pedagógico medieval
fim da “apresentação” e avaliação artesanal
escalabilidade da pedagogias e das avaliações
orgânicas de coevolução e coavaliação
pedagogias emancipatórias
UNIVERSIDADE PROFISSIONAL
profissionalmente instrumentada
9. 1. QUE ESTRATÉGIAS E MODELOS ?
Do ponto de vista estritamente técnico,
O modelo do negócio é
uma rede de valor simples
se o negócio seguir o modelo clássico,
a arquitetura organizacional
é relativamente regular
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
10. 1. QUE ESTRATÉGIAS E MODELOS ?
cursos
disciplinas
projetos de I&Dqualidade
visão
estratégia
objetivos
concorrentes
parceiros
agregação/desagregação
fluxos
extensibilidade
encaminhamento
REDE DE VALOR
AECV
ATIVIDADE ESTRATÉGICA
DE CRIAÇÃO DE VALOR
11. 1. QUE ESTRATÉGIAS E MODELOS ?
Do ponto de vista sociológico,
o nível de complexidade é elevado
se ignorarmos as recentes derivas
mecanicistas das universidades e
consideramos a descentralização e
autonomia científica e pedagógica
que lhes são próprias,
mas o recurso a redes de atores
permite traduções sólidas e acionáveis
12. 2. QUE CONHECIMENTO ?
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
1. QUE ESTRATÉGIAS E MODELOS ?
4. QUE CONCLUSÕES ?
13. 2. QUE CONHECIMENTO ?
A designação “Gestão do
Conhecimento” não é feliz
Não se pretende “gerir conhecimento”
como se de fluídos ou objetos
materiais se tratasse
mas sim gerir processos de
construção social de conhecimento
14. 2. QUE CONHECIMENTO ?
A Gestão do Conhecimento assenta
em quatro fatores interligados:
1. domínios do conhecimento
2. atores (funções, papéis, profissões)
3. formas de ação/intervenção
4. modelos organizacionais
Estes fatores estão hoje em
desequilíbrio face aos desafios das
economias de inovação intensiva
15. 2. QUE CONHECIMENTO ?
Não se pretende “gerir” de forma
maciça todos os conhecimentos
que a organização mobiliza
Pretende-se, sim, manter os fluxos
de renovação do conhecimento
e assegurar a sua plena utilização
O grande desafio não está no
volume, mas sim na renovação,
consolidação e aplicação permanente
16. 2. QUE CONHECIMENTO ?
os grandes repositórios de
informação ou “capital intelectual”
que várias organizações
têm procurado construir
pouco mais serão do que
sepulturas de informação
se não se destinarem a
servir estes desígnios
17. 2. QUE CONHECIMENTO ?
Os recentes movimentos no
sentido das “teorias da prática”
oferecem inspirações
interessantes para a gestão de
conhecimento nas universidades
Hoje, as universidades, sendo
instituições onde se aprende,
não são instituições que aprendam
18. 2. QUE CONHECIMENTO ?
Não têm nem estratégias
nem políticas
nem práticas
para aprender coletivamente
nem instrumentos
ou para gerir conhecimento,
seja ele próprio ou alheio
DESAFIO PARA OS SI/TI DAS UNIVERSIDADES
19. 2. QUE CONHECIMENTO ?
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
1. QUE ESTRATÉGIAS E MODELOS ?
4. QUE CONCLUSÕES ?
20. Que dimensões em falta nos SI/TI
da Educação Superior?
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
3.1. QUE DIMENSÕES EM FALTA ?
21. ASPESSOAS
Que dimensões em falta nos SI/TI
da Educação Superior?
3.1. QUE DIMENSÕES EM FALTA ?
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
22. As instituições de Educação Superior
têm vindo a adoptar referenciais e práticas
da gestão do mundo empresarial:
• Gestão da Qualidade
• Sistemas de Informação
• Governança de TI
• Gestão & Estratégia
3.2. DAS EMPRESAS PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
23. No entanto tem vindo a fazê-lo com:
• muito atraso
• abordagens ultrapassadas
50s 60s 80s70s 90s 00s 10s
MUNDO EMPRESARIAL
50s 60s 80s70s 90s 00s 10s
ENSINO SUPERIOR
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
3.2. DAS EMPRESAS PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR
24. Educação Superior Empresas Modelo
Gestão
Estratégia
A Educação Superior transitou
diretamente da gestão ad hoc
para a gestão burocrática
Está a enfatizar cada vez mais o
controlo e a ignorar as pessoas
Uma faixa significativa do mundo
empresarial está a transitar da gestão
burocrática e mecanicista para a gestão
orgânica e ecológica e vê as pessoas
como o seu recurso mais valioso
gestão clássica: controlo,
repetibilidade, pessoas
intermutáveis e descartáveis
gestão moderna: cultura,
projeto partilhado,
pessoas como trabalhadores
do conhecimento
analítica, centralizada
e reativa
projetiva, coletiva,
e transformativa
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
3.2. DAS EMPRESAS PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR
25. Educação Superior Empresas Modelo
Qualidade
Sistemas de
Informação
Governança
de TI
controlo da qualidade, garantia
da qualidade, prestação de
contas (processos mecanicistas)
gestão da qualidade,
qualidade como transformação
(processos sociais)
Qualidade by design,
fortemente ligada à estratégia
Qualidade como reação a auditorias,
essencialmente sumativa
3.2. DAS EMPRESAS PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
26. THE
QUALITY
MOVEMENT
IN
INDUSTRY
Before
1900
Quality
as
an
integral
element
of
the
cra7
1900-‐1920
Quality
control
by
foreman
1920-‐1940
Inspec>on-‐based
quality-‐control
1940-‐1960
Sta>s>cal
process
control
1960-‐1980
Quality
assurance
(quality
department)
1980-‐1990
Total
quality
management
(TQM)
1990-‐Present
Culture
of
con>nuous
improvement,
organiza>on-‐wide
TQM
(Adapted from Sallis, E. (1996). Total Quality Management in Education, 2nd Ed. London: Kogan Page)
Envolvimento de todas
as pessoas
Educação Superior 2015
3.2. DAS EMPRESAS PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
30. Educação Superior Empresas Modelo
Qualidade
Sistemas de
Informação
Governança
de TI
controlo da qualidade, garantia
da qualidade, prestação de
contas (processos mecanicistas)
gestão da qualidade,
qualidade como transformação
(processos sociais)
sistemas de informação como
máquinas burocráticas
sistemas de informação
como ecossistemas sociais
baixa maturidade,
ignora a natureza social
elevada maturidade, sensibilidade
crescente à dimensão social
Qualidade by design,
fortemente ligada à estratégia
Qualidade como reação a auditorias,
essencialmente sumativa
3.2. DAS EMPRESAS PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
31. Max Weber introduziu o conceito sociológico
de ‘gaiola de ferro’ para descrever
a racionalização das sociedades industriais
do fim do século XIX e início do século XX
que aprisionou as pessoas em
burocracias de eficiência técnica,
racionalidade económica,
comando e controlo
3.3. A GAIOLA DE WEBER NA EDUCAÇÃO SUPERIOR
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
32. A promoção da qualidade e
comparabilidade entre universidades
conjugada com orçamentos
apertados e maior concorrência
levou a idêntica burocratização
da educação superior:
• maior coordenação
• mais poder da administração central
3.3. A GAIOLA DE WEBER NA EDUCAÇÃO SUPERIOR
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
33. Este fenómeno tem vindo a ser descrito como:
• ideologia do mercado
na educação superior
• substituição da inovação
pela contabilidade
• visão neoliberal
da educação superior
• interpretação de vistas curtas das
comparações entre universidades
3.3. A GAIOLA DE WEBER NA EDUCAÇÃO SUPERIOR
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
34. A análise estratégica subjacente à
especificação dos sistemas de informação
está a ser conduzida com base numa
visão burocrática da educação superior
conduzida por visões de curto prazo e
fatores de custo e eficiência
ignorando sistematicamente as pessoas
3.4. QUE DIMENSÕES EM FALTA ?
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
35. Isto conduz a:
• modelos e processos burocráticos que
são impostos aos utilizadores
• workflows mal estruturados para a coleta
de dados de e para os utilizadores
• desprezo pela experiência do utilizador
• usabilidade medíocre
3.4. QUE DIMENSÕES EM FALTA ?
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
36. Os sistemas de informação
tornam-se numa larga
parte do problema
3.4. QUE DIMENSÕES EM FALTA ?
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
37. SIMdesde que sejam concebidos
com as PESSOAS em mente
Poderão os sistemas de
informação ser parte da solução?
3.4. QUE DIMENSÕES EM FALTA ?
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
38. A natureza social dos SI/TI na
Educação Superior tem de ser
tomada em consideração desde o
primeiro momento e ao longo de
todo o ciclo de vida de SI/TI
É um requisito decisivo, que tem
de ser considerado prioritário
3.5. OS DESAFIOS DA CONCEPÇÃO
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
39. A concepção, gestão e evolução
da solução de SI/TI deve ser vista
como uma parceria entre:
• stakeholders
A CONCEPÇÃO COMO PARCERIA
• negócio/gestão
• tecnologia
As visões tradicionais da Governança de TI
prestam particular atenção ao alinhamento
das TI com o negócio, mas ignoram
a existência de stakeholders humanos
3.5. OS DESAFIOS DA CONCEPÇÃO
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
40. Se uma das partes sente que
está a perder, a parceria colapsa
Para uma parceria ser sustentável tem de
satisfazer em permanência os interesses
e motivações de todas as partes
Cada parte deve assegurar que todas as
outras partes ficam satisfeitas com a parceria
PRINCÍPIO DA PARCERIA SUSTENTÁVEL
3.5. OS DESAFIOS DA CONCEPÇÃO
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
41. Acordo que contempla os interesses
de todas as partes é denominado
a proposição de valor
A clarificação da proposição de valor exige
que sejam identificadas todas as partes e
seus relacionamentos e que o valor para
cada parte seja plenamente reconhecido
3.5. OS DESAFIOS DA CONCEPÇÃO
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
42. A sustentabilidade da proposição de
valor pode ser estabelecida e gerida em
todas etapas do ciclo de vida do sistema
de informação recorrendo a teorias
sociais hoje disponíveis, como as
TEORIAS DA TRADUÇÃO (Callon)
3.5. OS DESAFIOS DA CONCEPÇÃO
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
43. Algumas das dimensões
chave dos SI/TI, como:
GOVERNANÇA DE TI
CIÊNCIAS DOS SERVIÇOS
que eram técnicas nas suas origens
estão agora a tornar-se cada vez mais
sensíveis à natureza social dos SI/TI
3.5. OS DESAFIOS DA CONCEPÇÃO
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
44. Mas há nuvens negras que
se acumulam no horizonte
3.5. OS DESAFIOS DA CONCEPÇÃO
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
45. que podem ter um valor imenso
na educação superior
mas podem ter implicações catastróficas
se usadas contra os valores sociais das
pessoas
as TÉCNICAS ANALÍTICAS
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
46. 2. QUE CONHECIMENTO ?
3. QUE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ?
1. QUE ESTRATÉGIAS E MODELOS ?
4. QUE CONCLUSÕES ?
47. As universidades vão mudar
mais nos próximos 30 anos do
que mudaram nos últimos 300
4. QUE CONCLUSÕES ?
Estarão as universidades
portuguesas a preparar-se
para essa mudança?
Qual o papel das soluções
de SI/TI nessa mudança?
48. As universidades são
instituições onde se aprende
4. QUE CONCLUSÕES ?
mas não são
instituições que aprendem
Que papel poderão ter os SI/TI na
na superação dessa limitação?
49. Os sistemas de Informação
da Educação Superior
podem e devem ser:
4. QUE CONCLUSÕES ?
• sociávies
• socialmente sustentáveis
50. Deverão permitir que as pessoas
vivam melhor, e não pior!
devem ser concebidos tendo em conta a
natureza social da Educação Superior
Para isso acontecer
4. QUE CONCLUSÕES ?
e tornar invisíveis para os utentes as
necessidades burocráticas da gestão
51. Deverão ser auditadas à luz dos princípios
da Qualidade na Educação Superior:
6. CONCLUSIONS
liderança
(10%)
gestão
das pessoas
(9%)
políticas e
estratégia
(8%)
recursos
(9%)
processos
(14%)
satisfação dos
colaboradores
(9%)
satisfação dos
estudantes
(20%)
impacto na
sociedade
(6%)
resultados de
toda a atividade
(15%)
52. 6. CONCLUSIONS
Não deverão os sistemas
de informação ter pelo
menos tanta qualidade
como os sistemas sociais
a quem se destinam?