Objetivos:
Apresentar o conceito da rede logística dentro da cadeia de suprimentos. Falar sobre o processo de análise, as variáveis a serem consideradas, dificuldades enfrentadas, uso da tecnologia da informação como suporte e os benefícios gerados para o negócio.
Palestrantes:
Adm. Valdir Esposito
Graduado em Administração e MBA em Gestão Empresarial pela FGV. Executivo de Cadeia de Suprimentos e Abastecimento (Procurement, Compras, Logística de Abastecimento e Distribuição, Administração de Materiais, Gestão de Pessoas, Planejamento e Controle da Produção e Comercialização de Energia Elétrica). Integrante do GELOG.
Adm. Janaína Aguiar
Graduada em Administração de Empresas pela PUC SP, com especialização em Logística pela COPPEAD, MBA pela FGV em Gestão e Liderança de Pessoas e Gestão de Projetos. Experiência de 13 anos em Supply Chain, atuando em diversos processos e atividades estratégicas, táticas e operacionais em indústrias líderes de mercado. Integrante do GELOG.
Rafael Vasquez
Formação em Engenharia Industrial. MBA e Mestrado em Engenharia de Supply Chain no Georgia Institute of Technology. Trabalha há mais de 8 anos com Desenho e Otimização de Rede Logística em empresas globais, com foco principal na América do Sul e do Norte, especialmente no Brasil, México, Colômbia e Caribe.
Nesta discussão realizada na mesa sobre Meta-avaliação do 3o Simpósio Avaliação da Educação Superior (AVALIES), discutimos o papel dos sistemas de informação na avaliação e, mais especificamente, os resultados do Grupo de Trabalho Estratégico que lideramos na CAPES sobre o futuro da Plataforma Sucupira.
O documento apresenta um estudo sobre outsourcing de desenvolvimento de aplicações no setor financeiro português. O autor criou um meta-modelo sintetizando metodologias existentes para avaliar a capacidade conjunta das instituições financeiras e fornecedores em serviços de desenvolvimento. O meta-modelo segmenta boas práticas por domínios e responsabilidades do cliente ou fornecedor para avaliar a maturidade dos processos de outsourcing.
O documento descreve uma pesquisa sobre a utilização das perspectivas do Balanced Scorecard (BSC) como ferramenta de análise de práticas de gestão do conhecimento em uma indústria alimentícia. O estudo analisou as iniciativas de gestão do conhecimento nas perspectivas do BSC através de entrevistas e questionários com gestores. Os resultados apontaram oportunidades de melhoria principalmente nos processos de inovação, operações e serviços pós-venda.
O documento discute estratégia, Balanced Scorecard e execução de estratégias. Apresenta os fundamentos da excelência em gestão e o modelo BSC, com suas perspectivas. Explica a análise do ambiente externo e interno, a formulação da estratégia, mapa estratégico e painel de bordo. Fornece exemplos destes elementos e iniciativas estratégicas.
O documento apresenta informações sobre a atuação do setor de regulação de uma instituição, incluindo a gestão de processos regulatórios, avaliações, supervisão e documentos institucionais. Também fornece números sobre credenciamentos e cursos autorizados. Resume o marco regulatório do ensino superior no Brasil e as alterações nos instrumentos de avaliação do MEC em 2017 e 2018.
O documento apresenta informações sobre a atuação do setor de regulação de uma instituição, incluindo a gestão de processos regulatórios, avaliações, supervisão e documentos institucionais. Também fornece números sobre credenciamentos e cursos autorizados. Resume o marco regulatório do ensino superior no Brasil e as alterações nos instrumentos de avaliação do MEC em 2017 e 2018.
Objetivos:
Apresentar o conceito da rede logística dentro da cadeia de suprimentos. Falar sobre o processo de análise, as variáveis a serem consideradas, dificuldades enfrentadas, uso da tecnologia da informação como suporte e os benefícios gerados para o negócio.
Palestrantes:
Adm. Valdir Esposito
Graduado em Administração e MBA em Gestão Empresarial pela FGV. Executivo de Cadeia de Suprimentos e Abastecimento (Procurement, Compras, Logística de Abastecimento e Distribuição, Administração de Materiais, Gestão de Pessoas, Planejamento e Controle da Produção e Comercialização de Energia Elétrica). Integrante do GELOG.
Adm. Janaína Aguiar
Graduada em Administração de Empresas pela PUC SP, com especialização em Logística pela COPPEAD, MBA pela FGV em Gestão e Liderança de Pessoas e Gestão de Projetos. Experiência de 13 anos em Supply Chain, atuando em diversos processos e atividades estratégicas, táticas e operacionais em indústrias líderes de mercado. Integrante do GELOG.
Rafael Vasquez
Formação em Engenharia Industrial. MBA e Mestrado em Engenharia de Supply Chain no Georgia Institute of Technology. Trabalha há mais de 8 anos com Desenho e Otimização de Rede Logística em empresas globais, com foco principal na América do Sul e do Norte, especialmente no Brasil, México, Colômbia e Caribe.
Nesta discussão realizada na mesa sobre Meta-avaliação do 3o Simpósio Avaliação da Educação Superior (AVALIES), discutimos o papel dos sistemas de informação na avaliação e, mais especificamente, os resultados do Grupo de Trabalho Estratégico que lideramos na CAPES sobre o futuro da Plataforma Sucupira.
O documento apresenta um estudo sobre outsourcing de desenvolvimento de aplicações no setor financeiro português. O autor criou um meta-modelo sintetizando metodologias existentes para avaliar a capacidade conjunta das instituições financeiras e fornecedores em serviços de desenvolvimento. O meta-modelo segmenta boas práticas por domínios e responsabilidades do cliente ou fornecedor para avaliar a maturidade dos processos de outsourcing.
O documento descreve uma pesquisa sobre a utilização das perspectivas do Balanced Scorecard (BSC) como ferramenta de análise de práticas de gestão do conhecimento em uma indústria alimentícia. O estudo analisou as iniciativas de gestão do conhecimento nas perspectivas do BSC através de entrevistas e questionários com gestores. Os resultados apontaram oportunidades de melhoria principalmente nos processos de inovação, operações e serviços pós-venda.
O documento discute estratégia, Balanced Scorecard e execução de estratégias. Apresenta os fundamentos da excelência em gestão e o modelo BSC, com suas perspectivas. Explica a análise do ambiente externo e interno, a formulação da estratégia, mapa estratégico e painel de bordo. Fornece exemplos destes elementos e iniciativas estratégicas.
O documento apresenta informações sobre a atuação do setor de regulação de uma instituição, incluindo a gestão de processos regulatórios, avaliações, supervisão e documentos institucionais. Também fornece números sobre credenciamentos e cursos autorizados. Resume o marco regulatório do ensino superior no Brasil e as alterações nos instrumentos de avaliação do MEC em 2017 e 2018.
O documento apresenta informações sobre a atuação do setor de regulação de uma instituição, incluindo a gestão de processos regulatórios, avaliações, supervisão e documentos institucionais. Também fornece números sobre credenciamentos e cursos autorizados. Resume o marco regulatório do ensino superior no Brasil e as alterações nos instrumentos de avaliação do MEC em 2017 e 2018.
Este documento fornece um resumo de um curso de MBA em Gestão Estratégica a Distância. Ele lista as disciplinas do curso e seus objetivos, professores, duração de 21 meses e carga horária de 556 horas. O curso tem como objetivo qualificar profissionais para tomada de decisão estratégica baseada em conceitos modernos de administração.
O documento apresenta informações sobre uma ferramenta de diagnóstico empresarial chamada "meet" que fornece um relatório avaliando os pontos fortes e fracos de uma empresa em diferentes áreas como gestão, marketing, finanças e produção para auxiliar na tomada de decisões estratégicas. O documento também lista exemplos de empresas que utilizaram essa ferramenta.
(Transformar) Sessão 03 - Gestão de Projetos Sociais PMDInk_conteudos
O documento discute gestão de projetos sociais, abordando tópicos como:
1) Identificação e design de projetos, incluindo coleta de dados e identificação de necessidades da comunidade;
2) Marco lógico para planejamento e avaliação de projetos, com lógicas vertical e horizontal;
3) Gestão de riscos no ciclo de vida dos projetos, importante para mitigar problemas e alcançar objetivos.
O documento discute a importância da gestão estratégica e dos indicadores de desempenho para medir o sucesso de uma empresa. Ele explica que a administração estratégica deve considerar partes interessadas, práticas de gestão e ativos intangíveis. Além disso, propõe uma série de indicadores financeiros, de mercado, de processos, de inovação e outros que podem ser usados para avaliar o desempenho de uma empresa em diferentes áreas.
O documento discute conceitos e métodos de planejamento estratégico, incluindo a importância de analisar o ambiente interno e externo da organização, definir objetivos e estratégias competitivas, e implementar projetos estratégicos para alcançar os objetivos planejados.
Discussão apresentada em reunião de coordenadores dos programas de Modelagem Computacional e de Ciência e Tecnologia dos Materiais sobre a avaliação de produção técnica e tecnológica.
Foram apresentados os resultados do Grupo de Trabalho que propôs mudanças para a avaliação da produção técnica e tecnológica na pós-graduação brasileira e sua relação com o mapeamento de informações e tipos de aplicação deste tipo de avaliação para a pós-graduação.
Planejamento Estratégico atividades de apoioLidiaNorberta
O documento discute o planejamento estratégico como uma ferramenta gerencial para elaborar estratégias e objetivos entre a organização e o ambiente interno e externo. Ele descreve os conhecimentos, habilidades e valores necessários para utilizar o planejamento estratégico efetivamente, bem como as etapas do processo de planejamento estratégico, incluindo análise SWOT e definição de objetivos, políticas e metas organizacionais.
O documento discute métricas alternativas e marketing científico digital. Apresenta considerações iniciais sobre essas métricas e como medem a atenção e visibilidade recebidas por trabalhos científicos online. Também explica ferramentas para coleta e análise desses dados, além de abordar estratégias de marketing científico digital para promover periódicos, pesquisas e pesquisadores. Por fim, aponta desafios e perspectivas nessas áreas.
Gestão e Engenharia do Conhecimento: Perspectivas e Resultados EmpresariaisRoberto C. S. Pacheco
Apresentação em evento organizado pela UFSC/EGC e CELESC em que foram tratadas as possibilidades e desafios da Gestão e de Engenharia do Conhecimento para o setor de energia elétrica. Essa apresentação discute casos de aplicações e perspectivas para o setor.
Este documento discute a história e os princípios da avaliação educacional. Apresenta as cinco fases históricas da avaliação e explica porque a avaliação é importante para melhorar a sociedade. Também define avaliação segundo o Joint Committee on Standards for Educational Evaluation e discute como a avaliação deve ser implementada e reportada.
O documento descreve uma jornada de valor para transformar a TI em uma área de geração de resultados e inovação por meio de uma metodologia baseada em projetos reais, aulas presenciais e coaching individual. O programa de 18 meses capacitará consultores e clientes em gestão de valor por meio de 15 ciclos com estudos de caso, prática e avaliação.
O documento apresenta conceitos e métodos para gestão de portfólios de projetos. Discute a análise de prontidão, processos de seleção e priorização de projetos utilizando técnicas como AHP e pesquisa com empresas. Apresenta um caso prático em que projetos são avaliados e priorizados usando métricas financeiras e estratégicas levando em conta os objetivos da organização.
O documento apresenta uma palestra sobre o Modelo de Excelência da Gestão (MEG) e seu Critério 3 sobre Clientes. O palestrante Eurico Marchon Neto discute inicialmente o contexto econômico do Rio de Janeiro e o programa Qualidade Rio. Em seguida, ele explica os fundamentos e critérios do MEG, com foco no Critério 3 sobre a importância de entender e atender às necessidades dos clientes.
Auditoria Eletrônica: Automatização de procedimentos de auditoria através do ...TECSI FEA USP
Auditoria Eletrônica: Automatização de procedimentos de auditoria através do uso de ferramentas de análise de dados. Provê relevante ganho de performance na execução e abrangência de análise. Nos referimos aos testes automatizados como CAATs.
•Auditoria Contínua: Avaliação de risco de forma perene ao longo do tempo através do uso de indicadores ou de técnicas de monitoramento como participação em fóruns, leitura de relatórios, reuniões periódicas, acompanhamento do mercado, dentre outras atividades.
•Análise de Dados / Datamining: Uso de técnicas estatísticas para identificação de comportamentos ou tendências atreladas ao risco da área ou processo.
•Big Data: Acesso a grande volume de dados, tanto de origem endógena como exógena, com processamento rápido em função de sua característica de replicação de dados. Aliado ao uso de técnicas estatísticas e cruzamento de informações permite a identificação de comportamentos, padrões, tendências, etc.
Apresentação do Pré-Projeto de André Camarão Ramos e Vilciane de Oliveira França na Universidade do Estado do Pará no 1o semestre de 2007.
Apresentação de um estudo de caso para uma empresa distribuidora na cidade de Belém-PA.
Este documento apresenta um roteiro para avaliação da maturidade da gestão de riscos em organizações públicas, com o objetivo de apoiar tais avaliações e identificar aspectos a serem aperfeiçoados. O roteiro descreve um modelo de maturidade com dimensões e níveis, fornece ferramentas como planilhas para automatizar a avaliação, e está disponível online para uso do Tribunal de Contas da União e outras organizações públicas.
O documento propõe uma sistemática de indicadores para avaliar o uso pedagógico de tecnologias em programas educacionais, dividindo-os em grupos de eficiência, eficácia e efetividade. A proposta será analisada, consolidada e operacionalizada através de um projeto piloto antes de implementação nacional.
Repositórios de produção científica e seu potencial nos sistemas de avaliaçãoRoberto C. S. Pacheco
Este documento discute o potencial dos repositórios de produção científica para a avaliação da pós-graduação. Apresenta exemplos de repositórios brasileiros como eduCAPES, BDTD e OASISBR e destaca vantagens como melhoria da qualidade dos dados e inclusão de múltiplos indicadores. Também aponta desafios como definição de metadados padronizados e acordos de propriedade intelectual.
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) têm sido consideradas como importantes ferramentas para a implementação de inovações nos serviços públicos. As TIC se tornaram ferramentas indispensáveis na construção de uma gestão pública mais eficiente, com qualidade e transparência que possa atender a demanda crescente pelo exercício da cidadania (AGUNE, 2005)
29/09/2021 - Congresso da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES).
Nesta apresentação detalhamos as bases do Programa CEURS - Capacitação e Estudos Regionais para Sustentablidade, criado para capacitar funcionários públicos municipais e agentes da sociedade civil organizada, na municipalização dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.
Plataforma Intelitengia: solução integrada para o fomento estadual em CTI bas...Roberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no Congresso CiKi - Monterrey, sobre a concepção, desenvolvimento e aplicação de Plataforma Digital na governança de sistema estadual de CTI (no estado do Paraná, no Brasil - Fundação Araucaria).
A apresentação relata projeto financiado pela Fundação Araucaria junto ao Instituto Stela, com participação de pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC.
Permite compreender como plataformas digitais podem contribuir para a coprodução de CTI entre atores governamentais, acadêmicos, empresariais e da sociedade civil organizada.
A Plataforma i-Araucaria foi criada com base na Plataforma Inteligentia, de modo a viabilizar a criação de NAPIs - acrônimo para Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação, que são Comunidades de Prática (CoP) em temáticas de fomento, consideradas estratégicas para Fundação Araucaria e parceiros.
Com a Plataforma i-Araucaria, o fomento em CTI no Paraná não só apoia o processo de levantamento de demandas e ofertas, chamada pública, avaliação e, especialmente, coprodução nos projetos financiados.
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1) Identificação e design de projetos, incluindo coleta de dados e identificação de necessidades da comunidade;
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3) Gestão de riscos no ciclo de vida dos projetos, importante para mitigar problemas e alcançar objetivos.
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O documento discute o planejamento estratégico como uma ferramenta gerencial para elaborar estratégias e objetivos entre a organização e o ambiente interno e externo. Ele descreve os conhecimentos, habilidades e valores necessários para utilizar o planejamento estratégico efetivamente, bem como as etapas do processo de planejamento estratégico, incluindo análise SWOT e definição de objetivos, políticas e metas organizacionais.
O documento discute métricas alternativas e marketing científico digital. Apresenta considerações iniciais sobre essas métricas e como medem a atenção e visibilidade recebidas por trabalhos científicos online. Também explica ferramentas para coleta e análise desses dados, além de abordar estratégias de marketing científico digital para promover periódicos, pesquisas e pesquisadores. Por fim, aponta desafios e perspectivas nessas áreas.
Gestão e Engenharia do Conhecimento: Perspectivas e Resultados EmpresariaisRoberto C. S. Pacheco
Apresentação em evento organizado pela UFSC/EGC e CELESC em que foram tratadas as possibilidades e desafios da Gestão e de Engenharia do Conhecimento para o setor de energia elétrica. Essa apresentação discute casos de aplicações e perspectivas para o setor.
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Auditoria Eletrônica: Automatização de procedimentos de auditoria através do ...TECSI FEA USP
Auditoria Eletrônica: Automatização de procedimentos de auditoria através do uso de ferramentas de análise de dados. Provê relevante ganho de performance na execução e abrangência de análise. Nos referimos aos testes automatizados como CAATs.
•Auditoria Contínua: Avaliação de risco de forma perene ao longo do tempo através do uso de indicadores ou de técnicas de monitoramento como participação em fóruns, leitura de relatórios, reuniões periódicas, acompanhamento do mercado, dentre outras atividades.
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•Big Data: Acesso a grande volume de dados, tanto de origem endógena como exógena, com processamento rápido em função de sua característica de replicação de dados. Aliado ao uso de técnicas estatísticas e cruzamento de informações permite a identificação de comportamentos, padrões, tendências, etc.
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Este documento apresenta um roteiro para avaliação da maturidade da gestão de riscos em organizações públicas, com o objetivo de apoiar tais avaliações e identificar aspectos a serem aperfeiçoados. O roteiro descreve um modelo de maturidade com dimensões e níveis, fornece ferramentas como planilhas para automatizar a avaliação, e está disponível online para uso do Tribunal de Contas da União e outras organizações públicas.
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Repositórios de produção científica e seu potencial nos sistemas de avaliaçãoRoberto C. S. Pacheco
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Semelhante a Mapeando e construindo indicadores para avaliar a pós-graduação (20)
29/09/2021 - Congresso da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES).
Nesta apresentação detalhamos as bases do Programa CEURS - Capacitação e Estudos Regionais para Sustentablidade, criado para capacitar funcionários públicos municipais e agentes da sociedade civil organizada, na municipalização dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.
Plataforma Intelitengia: solução integrada para o fomento estadual em CTI bas...Roberto C. S. Pacheco
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A apresentação relata projeto financiado pela Fundação Araucaria junto ao Instituto Stela, com participação de pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC.
Permite compreender como plataformas digitais podem contribuir para a coprodução de CTI entre atores governamentais, acadêmicos, empresariais e da sociedade civil organizada.
A Plataforma i-Araucaria foi criada com base na Plataforma Inteligentia, de modo a viabilizar a criação de NAPIs - acrônimo para Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação, que são Comunidades de Prática (CoP) em temáticas de fomento, consideradas estratégicas para Fundação Araucaria e parceiros.
Com a Plataforma i-Araucaria, o fomento em CTI no Paraná não só apoia o processo de levantamento de demandas e ofertas, chamada pública, avaliação e, especialmente, coprodução nos projetos financiados.
O documento discute os conceitos de educação digital, ciência cidadã e transdisciplinaridade. Resume dois projetos de educação digital: (1) Projeto Alexandria, que oferece capacitação baseada em competências na graduação em parceria com empresas; (2) Programa CEURS, que capacita agentes municipais sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Conclui que a transformação digital coloca desafios para instituições de ensino e docentes em relação à demanda e oferta de formação.
O relatório apresenta as principais recomendações do Grupo de Trabalho da Plataforma Lattes para o futuro da plataforma, incluindo: 1) consolidar a posição estratégica da Plataforma Lattes, 2) propor diretrizes para integrá-la e torná-la interoperável com outras plataformas, e 3) sugerir modelos para torná-la mais aberta e permitir a coprodução de ferramentas e recursos pela comunidade científica.
O documento discute o futuro da educação superior no Brasil e o programa Future-se. Apresenta visões sobre como as universidades podem ser no futuro, com foco em internacionalização, empreendedorismo e inovação. Também resume os principais pontos do Future-se, como incentivar receitas próprias, promover pesquisa e inovação, e estimular a autonomia e accountability das instituições de ensino superior.
O documento discute Commons e Commons Digitais como ativos de bens públicos. Apresenta conceitos de Commons como recursos compartilhados sujeitos a conflitos sociais. Discutem-se princípios de Commons duradouros e casos recentes de projetos de Commons Digitais em gestão pública e educação. Conclui que Commons Digitais promovem a coprodução de bens comuns e requerem visão compartilhada entre atores para além da tecnologia.
Interdisciplinaridade e Sustentabilidade: a contribuição dos CommonsRoberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no IX Encontro Nacional da Asssociação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade (ANPPAS). Em mesa redonda sobre Interdisciplinaridade e Sustentabilidade.
O documento discute o empreendedorismo, inovação e sua relação com a educação superior. Aborda a importância desses temas, modelos conceituais, como está a situação no Brasil e exemplos de programas conjuntos entre universidades e empresas. Defende que governo, universidades e empresas devem aumentar a coprodução para melhorar o ciclo de empreendedorismo, inovação e educação superior no país.
CONFAP CRIS: Plataforma CRIS de Fundações Estaduais de Amparo a PesquisaRoberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no Encontro do Conselho Nacional de Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), em São Paulo (Agosto/2019) para apresentação dos resultados da Fase Protótipo e apresentação da Fase Piloto do Programa CONFAP CRIS - plataforma de coleta e internacionalização de informações regionais de CTI do País.
Desafios da Ciência Digital e o papel dos Sistemas de informação da Pós-Graduação foi apresentação realizada em Seminário Internacional de Sistemas de Informação para a Pós-Graduação
Repositório de Produção Intelectual para Programas ProfissionaisRoberto C. S. Pacheco
Nesta apresentação realizada no FOPROF, apresentamos o conceito, experiências e projeto em andamento na CAPES que visa criar um repositório para registro de objetos digitais referentes à toda produção intelectual da pós-graduação.
O documento discute oportunidades e desafios do doutorado profissional no Brasil. Aborda definições, o contexto no país, questões estratégicas e se o doutorado profissional deveria ter uma identidade própria ou ser integrado ao doutorado acadêmico tradicional. Conclui que coprodução entre os dois tipos de doutorado é a melhor solução para formação de profissionais comprometidos com o desenvolvimento socioeconômico.
Produção Científica na Região Sul (SC) e contexto no País e no ExteriorRoberto C. S. Pacheco
O documento discute a produção científica da região Sul do Brasil no contexto da ciência brasileira e internacional. Apresenta dados sobre a qualidade das universidades da região, grupos de pesquisa, produção científica em periódicos e patentes. Também descreve a experiência da Conferência de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina, que envolveu atores regionais na coprodução de propostas para o sistema local de CTI.
Internacionalização na Graduação: reflexões no Fórum Sul de Pró-Reitores de G...Roberto C. S. Pacheco
1. O documento discute a internacionalização nos cursos de graduação, definindo conceitos de internacionalização e tendências globais no tema.
2. É apresentado um caso nacional de revisão do portfólio de cursos de graduação da PUCPR visando alinhar a instituição aos padrões internacionais.
3. Os desafios da internacionalização incluem a definição da identidade institucional e como a estratégia de internacionalização pode promovê-la.
Plataformas eGov em CTI: experiências nacionais e internacionaisRoberto C. S. Pacheco
O documento apresenta e discute experiências nacionais e internacionais de plataformas e-Gov em Ciência, Tecnologia e Inovação. Apresenta projetos brasileiros como a Plataforma Lattes e o Portal de Inovação, e internacionais como o Star Metrics e o VIVO. Discute conceitos estruturantes de e-Gov como abrangência, camadas conceituais e requisitos para o sucesso como transparência, coprodução e governança.
Desafios da Ciência Digital e Sistemas de Informação para a Pós-GraduaçãoRoberto C. S. Pacheco
[1] O documento discute os desafios dos sistemas de informação para a pós-graduação no Brasil.
[2] Apresenta um estudo de caso sobre a Plataforma Sucupira, identificando áreas de melhoria no modelo de dados, recursos e serviços e usabilidade.
[3] Discutem demandas futuras identificadas por grupos de trabalho, que impactarão os sistemas de informação e a estrutura da avaliação da pós-graduação.
Apresentação no Seminário de Gestão do Conhecimento no Setor de Energia Elétrica, realizado em cooperação entre EGC/UFSC e CELESC. Nesta apresentação tratamos do conceito de coprodução e de sua aplicação em casos do setor de energia.
Convergência, Interdisciplinaridade e Inovação na Pós-GraduaçãoRoberto C. S. Pacheco
O documento discute a interdisciplinaridade e convergência tecnológica, apresentando suas conquistas e desafios. Apresenta a definição de convergência como a fusão de mídias, indústrias, conteúdos e públicos. Também discute os principais desafios da humanidade no século 21 e como isso implica em novas abordagens para políticas de CT&I, com foco em ciência interdisciplinar.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Mapeando e construindo indicadores para avaliar a pós-graduação
1. CAPES - 2018CAPES - 2018
Roberto C. S. Pacheco
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
03.10.2018 – Capes. DF
Mapeando e construindo indicadores
para avaliar a pós-graduação
2. CAPES - 2018CAPES - 2018
Agenda
1. Sobre Indicadores e Avaliação
O que são e como são construídos?
2. Frameworks e abordagens internacionais para CTI
Benchmarks e referências
3. Transformação Digital e seu Impacto na CTI
O que é TD e como é a Universidade que ela exige.
4. Possibilidades para a PG Brasileira
Infraestrutura de Dados. Dimensões de Análise e Indicadores.
5. Exemplo (avaliação de egressos)
Infraestrutura de Dados. Dimensões de Análise e Indicadores.
6. Considerações Finais
3. CAPES - 2018CAPES - 2018
1 - Sobre Indicadores e Avaliação
O que são e como são construídos?
4. CAPES - 2018CAPES - 2018
Indicadores
Indicadores são
medidas, em geral
quantitativas, usadas
para substituir,
quantificar ou
operacionalizar um
conceito abstrato de
interesse.
O indicador é um
recurso metodológico
que possibilita
analisar um aspecto
da realidade ou as
mudanças que estão
se processando nela.
Pertinência
Validade
Confiabilidade
Periodicidade
Comparabilidade
Cobertura
Clareza
Especificidade
Sensibilidade
Viabilidade
5. CAPES - 2018CAPES - 2018
Como podem ser construídos
Definição da
finalidade do
indicador
Primeira etapa
Obtenção dos
dados ou
estatísticas
Segunda etapa
Construção do
indicador
(formula)
Terceira etapa
Validação do
Indicador
Quarta etapa
Delimitação das
condições de
aplicação
(limitações)
Quinta etapa
▪ Qual é a função do conceito que será representado pelo indicador?
▪ Quem são os usuários do indicador?
▪ Ele será utilizado no diagnóstico de uma situação?
▪ Será utilizado no processo de planejamento, implementação, acompanhamento, avaliação de políticas públicas?
▪ Como estão as plataformas de informação ?
▪ Será um indicador estatístico ?
▪ Será uma taxa, proporção, cifra ?
▪ Será um indicador composto (índice) ?
▪ Está medindo o fenômeno ?
▪ Como calcular ?
▪ Como utilizar ?
6. CAPES - 2018CAPES - 2018
Avaliação
O que é
Método de
verificar
criticamente e
medir o valor de
fatores, atores,
processos e
resultados
segundo o grau
de conformidade
desses com
padrões
esperados.
Serve para avaliar:
1. Demandas
2. Prioridades (Portfólio)
3. Propostas de pesquisa
4. Andamento de pesquisa
5. Pesquisa concluída
6. Resultados de pesquisa
7. Impacto
8. Programas e gestão
Horton e Mackay (2003)
Tipos
I. Avaliação de eficiência
no uso de recursos e no alcance de resultados
(governança e prestação de contas);
II. Avaliação de performance em pesquisa
(bibliometria, avaliação por pares, altmetria)
III. Avaliação de impacto ex-ante ou ex-post de
tecnologia e inovação na sociedade (avaliação de
impacto).
Salles-Filho et. al (2011)
http://blogs.ubc.ca/focus/files/2012/08/schools_evaluation.jpg
7. CAPES - 2018CAPES - 2018
2 - Frameworks e Abordagens Internacionais
de Indicadores para CTI
Benchmarks e Referências
8. CAPES - 2018CAPES - 2018
• Evolução institucional
• Egressos empregados
• Graduados colocados
• Teses e Diss. Citadas
• Resultados na sociedade
• Contratantes atendidos
• Publicação de qualidade
• Planejamento
• Formação
• Atuação na grad.
• Orientações
• Extensão
• Projetos
Modelo Lógico – Fundação Kelloggs
Recursos
(Inputs)
Atividades
Saídas
(Outputs)
Resultados
(Outcomes)
Impactos
1 2 3 4 5
Recursos humanos,
financiamento,
infraestrutura, PI e
equipamentos
Processos, ferramentas,
eventos, tecnologias e
ações do Programa
PLANO DE TRABALHO RESULTADOS ALMEJADOS
Produtos diretos
do plano de
atividades (bens
ou serviços
esperados).
Mudanças nos
participantes do
Programa (atitude,
conhecimento, etc.).
Mudanças
intencionais ou não
intencionais nas
organizações,
comunidades ou
sistemas (7 anos)
• Financiamentos
• Bolsas
• Corpo Docente
• Produção Docente
• Infraestrutura
• Plano Estratégico
• Titulações
• ICs e TCCs
• Defesas e TMT
• Produtos da extensão
• Resultados dos Projetos
• Produção Intelectual
• Atração de profissionais
• Egressos com + salários
• Egressos influentes
• Produtos advindos de TCCs
• Imagem positiva
• Recontratações
• Índices de citação
Possíveis indicadores para a PG
W.K. Kellogg Foundation Logic Model
https://www.wkkf.org/who-we-are/overview?#mission-vision
9. CAPES - 2018CAPES - 2018
Snowball Metrics
Consórcio Britânico Universidade-Empresa
https://www.snowballmetrics.com/
AUTO-AVALIAÇÃO
• PDI da PG
• Compartilhamento
de métricas
• Multi-proposito
BENCHMARKS
• Rankings internacionais
• Altmetrics
• Comparações regionais
Exemplos de utilidade potencial à PG
COPRODUÇÃO
• Indicadores de ciência
cidadã
• Indicadores de inovação
• Indicadores de impacto
10. CAPES - 2018
Leiden Manifesto (I) Fonte: Baseado em Diana Ricks and Paul Wouters
Avaliações Quali-Quanti
Dados quantitativos devem apoiar avaliações
qualitativas e as decisões dos especialistas
avaliadores (e não visar substituir avaliadores).
Estratégia
Programas organizacionais devem ser a base/alvo da
avaliação. A escolha de indicadores deve considerar
o amplo espectro de propósitos da ciência (não há
um modelo único de avaliação para todos os
contextos)
Proteção à Excelência Regional
Indicadores de impacto são indexações americanas.
Devem ser criadas métricas que cubram a
mensuração de qualidade de produção que não
esteja no idioma inglês.
Transparência
A coleta de dados e os processos analíticos devem
ser abertos, transparentes e simples. Simplicidade é
uma virtude para indicadores, porque promove
transparência e rastreabilidade.
Feedback e Qualidade de Dados
Deve haver esforço direcionado para melhoria na
qualidade de dados, por autoverificação ou auditoria
externa. Quem é avaliado deve poder verificar dados
e análises e deve haver investimento em qualidade.
FORMAS DE AVALIAÇÃO
• Métodos Quantitativos
• Avaliação Qualitativa
• Apoio a decisão
ALVO DA AVALIAÇÃO
• Multi-objetivo
• Programas de Fomento
• Institucional e Coletiva
• Inserção Regional
CARACTERÍSTICAS DA AVALIAÇÃO
• Transparente
• Participativa
• Verificável por externos
11. CAPES - 2018
Leiden Manifesto (II) Fonte: Baseado em Diana Ricks and Paul Wouters
Diversidade temática
Considerar a variedade de ênfases e práticas entre os
diversos campos da ciência (ex. tipos de veículos,
prática de citação, coautoria, etc).
Trajetórias individuais
Avaliação qualitativa é crucial à análise de trajetórias
individuais (ainda que possa ser apoiada por
indicadores)
Diversidade de indicadores
Deve-se evitar a falsa precisão e concretude de
indicadores. Deve-se usar múltiplos indicadores para
se ter uma visão mais plural e robusta.
Efeitos colaterais da avaliação
Indicadores modificam os sistemas segundo os
incentivos que oferecem. É sempre aconselhável ter
múltiplos indicadores para evitar a “gamificação” da
avaliação..
Atualização dos indicadores
A missão das organizações e o próprio sistema
científico evoluem continuamente. Métricas deixam
de ser úteis e devem ser substituídas.
INSTRUMENTOS DA AVALIAÇÃO
• Abrangência Multi-temática
• Múltiplos indicadores e métricas
• Subjetividade
CONTRA-INDICAÇÃO DA AVALIAÇÃO
• Consciência do poder de indução
• Ciclo de vida da avaliação
12. CAPES - 2018CAPES - 2018
3 - Transformação Digital e seu Impacto na CTI
O que é TD e como é a Universidade que ela exige
13. CAPES - 2018CAPES - 2018
Mundo em transformação
Mudanças no Mercado de Trabalho e Aumento
da Automação
Mudanças económicas e crescimento dos
emergentes
Desconexão Crescente entre demanda do
empregador e a experiencia universitária
Crescimento da urbanização e impacto nas
cidades
Políticas restritas de imigração e mobilidade estudantil
Falta de oferta e crescimento da demanda
Aumento do número de estudantes não tradicionais
Orçamentos decrescentes para as instituições
https://www.educationdive.com/news/8-global-trends-impacting-higher-ed/515272/
73% do tempo de trabalho automatizável
75% dos graduados serão do BRICS (2030)
Somente 50% acredita que os graduados estão preparados
Grandes cidades se convertem em centros de emprego e carreira
412,000 estudantes internacionais em 15 nações (2015 e 2030)
+120 milhões na Educação Superior e 2% internacional
4.3 milhões de estudantes com +24 em 15 países (2015 a 2030)
$ 9 bilhões a menos na educação superior que em 2008 – sem fundos em 2025
14. CAPES - 2018CAPES - 2018
O que estão verificando sobre as universidades?
Classifica as instituições
educacionais que fazem mais para
avançar na ciência, inventar novas
tecnologias e fortalecer novos
mercados e indústrias.
PRODUÇÃO
• Produtividade científica
• Criação de Tecnologias
• Projetos Universidade-Empresa
15. CAPES - 2018CAPES - 2018
O que estão verificando sobre as universidades?
FORBES universidades de pesquisa
mais empreendedoras:
• Número de ex-alunos e fundadores e
empresários em comparação com o
número total de alunos na escola
(graduação e pós-graduação
combinados).
EGRESSOS
• Destino dos Egressos
• Posição dos Egressos
• Produção dos Egressos
EMPREENDIMENTOS
• Empresas criadas
• Empregos viabilizados
• Arrecadação de impostos propiciada
16. CAPES - 2018
Connectivitytechnologies
Digital Science – Visão Geral
Data
Exploitation
Data
Analysis
Data
Dissemination
Data
Creation
CI
eS
CS
Crowd
sourcing
Open
access
Data
Science
CBM
Service
oriented
comp.
cloud
Grid
Connectivity
Scientific
Workflow
Semantic
eS
Linked
Data
Network
Ontology
GridComputing
CloudComputing
Service oriented computing
Citizen scientists Students
Professors
Researchers
Policy makers
Business people
Social workers
Crowdsourcing Data Science
Open
Access
Common Information
Common Knowledge
Common
Data Sets
Network
Ontologies
Linked Data
Collaboratories
Pacheco et. al., 2018
17. CAPES - 2018CAPES - 2018
¿Qué deben hacer las universidades?
La Universidad y los Ecosistemas de Innovación:
Retos para el Siglo XXI:
1. Emprendimiento como elemento de conexión
2. Educación para generaciones 2030:
innovación, emprendimiento, cambio
3. Universidad abierta y embebida en la comunidad
4. En sintonía con los modelos de trabajo de Siglo XXI
5. Modelos propios para cada región
José Manuel Aguirre Guillén
Director de Parques Tecnológicos
y Alianzas Estratégicas del Tecnológico de Monterrey
ABERTURA
• Oferta de conhecimentos
• Oferta de serviços
• Relações com a sociedade
REGIONALIZAÇÃO
• Plano de desenvolvimento regional
• Priorização da formação e produção
• Identidade institucional
18. CAPES - 2018CAPES - 2018
Como devem ser as universidades?
Universidade Inovadora UI
Tem formação baseada em competência
Aplica novos modelos de aprendizagem
Prepara e apoia o docente
Tem estrutura “despartamentalizada”
Usa educação digital intensivamente
Tem plano estratégico e se autoavalia
Faz gestão de seu conhecimento
Tem formação empreendedora
INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL
• Processos pedagógicos
• Moocs e presença na Web
• Investimento no docente
• Práticas de Gestão do Conhecimento
• Perfil do formado
Pacheco, 2018 (CiKi)
19. CAPES - 2018CAPES - 2018
4 - Possibilidades para a PG Brasileira
Infraestrutura de Dados. Dimensões de Análise e Indicadores.
20. CAPES - 2018CAPES - 2018
Reconhecimento ao que já conquistamos
Indicadores na Quadrienal da CAInter
(...)
Estudo sobre a totalidade de indicadores
utilizados pelas áreas de avaliação
(Montenegro, 2018)
• 49 áreas
• 326 indicadores
(c/ Redundância)
• 92 indicadores
(em 13 famílias)
21. CAPES - 2018CAPES - 2018
E OS DADOS?
Como estão e como ficarão os insumos da avaliação?
22. CAPES - 2018
Loja APPs Acervo de Dados Digitais (ADD) – dados e serviços de informação
Coprodução
Enquetes
Projetos
PAEP PAEX
Qualis
Periódicos
Bolsas
EduCAPES
Áreas do Conhecimento
(CNPq, CAPES, OCDE)
Periódicos CAPES
Eventos
IES Setores CNAE
Financiadores
Empresas
NITsEditoras
IBGE
Educação Básica
PTT
Livros
Teses
Allumni
RepositóriosePortais
Livros
& Cap.
(PPG)
Eventos
(PPG)
Artigos em
Periódicos
(PPG)
PTT
(PPG)
Projetos
PI
Dados
PPG
Estrutura
BD Sucupira
(OLTP)
Contextos
Corpo Discente
Projetos Teses
PI
Estrutura Acadêmica
PPG Contextos
Corpo
Docente
Docentes
Discentes
Pessoas
do PPG
Demais
Internalização
Teses
(PPG)
Egressos
Projetos
Identificação
Ativ. Prof.
CVs
PI
GPs
Projetos
Bolsas
Integração
Indicadores
do PPG
Indicadores
Scientometrics
AltMetrics
Qualidade
de dados
Avaliação
Impacto
Riscos
Data Science
Qualis Periódicos
Qualis Livros
Qualis Eventos
Interação com EB
Egressos
Qualis PTT
Bases corporativas
da IES
Teses ISSNs
ProjetosEmpresas
ISBNs Livros
Serviços
de info.
SIFAPsProjetos Bolsas Auxílios
DemandasEmpresasAgentes
Propriedade Intelectual
Bases e sistemas afins
Outras Bases CAPES
Entidades emergentes
Entidades derivadas
Entidades referenciais
Entidades canônicas
Processos de informação
Plataformas Integradoras
23. CAPES - 2018
CONSÓRCIO CONECTI
http://www.capes.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/8641-instituicoes-discutem-consorcio-para-assinatura-de-identificador-digital
https://www.rnp.br/noticias/lancado-consorcio-brasileiro-assinatura-identificador-digital-pesquisadores
http://www.ibict.br/Sala-de-Imprensa/noticias/2017/201cdia-cris201d-e-realizado-no-ibict/impressao
Entre 2017 e 2018, parcerias entre CAPES, CONFAP, IBICT, CNPq, SciELO
e RNP levaram à formação de um Consórcio Multi-Institucional para
geração de informações sobre a CTI brasileira em formatos
internacionais de dados abertos.
26. CAPES - 2018
ARQUITETURA DO PROTÓTIPO
FAPs
Sistemas OLTP
• Planejamento
• Orçamento
• Financiamento
• Parcerias
• Programas
• Chamadas
• Editais
• Público-alvo
• Propostas
• Avaliações
• Projetos
• Produtos
• Relatórios
• Divulgação
• Prestação
de contas
REPOSITÓRIO
CONFAP CRIS
APP-1
Dados gerados
automaticamente
Formato de dados
disponíveis
interagências
Na Fase I, de protótipo, o Sistema CONFAP CRIS definirá os metadados de geração das Entidades
de Informação esperadas, respeitando padrões internacionais, que serão geradas
automaticamente no Repositório CONFAP CRIS e levados a um espaço de painel de verificação
de perguntas estratégicas e gerados os formatos finais de dados que devem ser disponibilizados
para as agências.
Verificar
dados FAPs
❑ PESSOAS
❑ INSTITUIÇÕES
(ex. agências, empresas, IES, editoras)
❑ CURSOS (IES)
❑ PPGS (IES)
❑ Docentes e Discentes
❑ Projetos
❑ GRUPOS DE PESQUISA
❑ Integrantes de GPs
❑ PROGRAMAS DE FOMENTO
❑ FONTES DE $
❑ INFRAESTRUTURA
❑ PROJETOS
❑ Equipe do projeto
❑ Financiador
❑ PRODUTOS
❑ Autores
APP-2
APP-3
APP-4
28. CAPES - 2018CAPES - 2018
Criando um Indicador (ex. IndEgressos)
Etapa Diretrizes e Contexto Decisões
Finalidade do
Indicador
Revelar onde estão os egressos da PG e o impacto
de suas atuação profissional
• Egresso é um titulado há mais de 3 anos
• Local é org. de vínculo e respectivo setor
• Impacto é produtividade medida pelo CV
Obtenção de dados e
estatísticas
• Plataforma Sucupira
• Plataforma Lattes
• Plataformas das IES
• Survey “Egressos” do CGEE (Política)
• Usar múltiplas bases de dados
• Compatibilização dos dados
• Rastreabilidade das informações
• Peer review na geração dos resultados
Fórmula do Indicador
• Medir objetivamente produtividade
• Contextualizar impacto por setor e organização
𝐼𝑛𝑑𝐸𝑔𝑠. 𝑃𝑃𝐺
= σ 𝑘=1
𝑛
𝐼𝑛𝑑𝐸𝑔 𝑘
/n
• Classificado por tipo de organização de vinculo
• Calculado por períodos anuais
Validação do
Indicador
• Qual é o grau de cobertura dos dados?
• Definições alternativas de “egressos” e
“impacto”
• Acreditação dos dados utilizados
• Possibilidade de participação do Egresso
• Possibilidade de pesquisa junto a
empregadores
• Avaliar Pertinência; Validade; Confiabilidade; Periodicidade;
Comparabilidade; Cobertura; Clareza; Especificidade;
Sensibilidade; Viabilidade
Delimitação do
Indicador
• Tem conceito delimitado pelo papel da
formação da pós-graduação
• Unidade de análise é o PPG
• Não deve ser utilizado em avaliações
individualizadas
29. CAPES - 2018CAPES - 2018
Verificando em relação aos modelos internacionais
Dimensão Kellogs Indicadores correlatos
Input Perfil do Ingressante
Atividades Trajetória de formação
Saída (Output) TMT; Bolsas
Resultados (Outcomes) Tese; Produção no PPG
Impacto IndEgressos
30. CAPES - 2018CAPES - 2018
Verificando em relação aos modelos internacionais
Dimensão Snowball Indicadores correlatos
Scholarly Output IndEgressos
Auto-avaliação Configurar para uso das IES
Benchmarks “Empresas Filhas”
Coprodução Definição e revisão coletiva dos IES
31. CAPES - 2018CAPES - 2018
Verificando em relação aos modelos internacionais
Dimensão Leiden Descrição
Forma de avaliação Quantitativo
Alvo da avaliação Coletivo (Egressos) e Institucional (PPG)
Características Transparente e verificável
Instrumentos Produtividade e Empregabilidade
Contra-indicação Cobertura e desafio da qualidade dos dados
33. CAPES - 2018CAPES - 2018
Para concluir...
Avaliação da ciência x Ciência da avaliação
34. CAPES - 2018CAPES - 2018
Para concluir...
Indicadores não são apenas
variáveis e fórmulas!
Indicadores são
instrumentos de
aprendizado e, por isso,
dinâmicos e coletivos.
35. CAPES - 2018CAPES - 2018
Para concluir...
Frameworks e Modelos
Internacionais são
importantes
instrumentos de
benchmark
https://www.slideshare.net/KristineVhernalouArabiana/socdi https://pt.slideshare.net/paulotmo/regionalizao-do-brasil-ibge
... mas não são substitutivos
36. CAPES - 2018CAPES - 2018
Transformação Digital e Demandas Contemporâneas são
drivers de mudanças constantes para os sistemas de avaliação
Para concluir...
https://www.des-madrid.com/wp-content/uploads/2017/09/Digital-transformation-1080x418.jpg
37. CAPES - 2018CAPES - 2018
Roberto C. S. Pacheco
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Mapeando e construindo indicadores
para avaliar a pós-graduação
38. CAPES - 2018CAPES - 2018
Referências
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of Knowledge Management. Volume 1. Number 2. December 1997.
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HICKS, Diana et al. Bibliometrics: the Leiden Manifesto for research metrics. 2015.
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LEYDESDORFF, Loet. Indicators of Innovation in a Knowledge-based economy. International Journal of Scientometrics,
Informetrics and Bibliometrics. Volume 5 (1). 2001.
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Citizen Science. Progress in IS. 1ed.Oliver Haas, GIZ: Springer International Publishing, 2018, v. 1, p. 377-388.
VIOTTI, Eduardo Baumgratz. Fundamentos e Evolução dos Indicadores de CT&I. In: Indicadores de ciência, tecnologia e
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