O documento discute a gestão da informação e do conhecimento em unidades e serviços de informação. Aborda os desafios de gerenciar essas unidades no contexto de transformações sociais, culturais, científicas e tecnológicas. Também discute conceitos de gestão da informação e do conhecimento, competências essenciais, redes colaborativas e ferramentas que podem ser utilizadas para apoiar esses processos.
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 3Thalita Gama
Apresentação adaptada da que foi utilizada na terceira e última aula do Curso Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica. É recomendado que se utilize a apresentação para estudo em conjunto com a apostila do curso, ela pode ser comprada nesse link: http://santabiblioteconomia.com/loja/
Slide com questões, gabaritos e comentários. Material utilizado no Aulão Beneficente Santa Biblioteconomia, realizado em parceria com a Biblioteca Pública de Niterói em 12/12/2015. O objetivo era arrecadar livros e brinquedos para doação ao INPAR instituto de amparo a crianças carentes.
Acesse: santabiblioteconomia.com
Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica - Aula 2Thalita Gama
Apresentação adaptada da que foi utilizada na segunda aula do Curso Preparatório Santa Biblioteconomia - Foco UFF e Aeronáutica. É recomendado que se utilize a apresentação para estudo em conjunto com a apostila do curso, ela pode ser comprada nesse link: http://santabiblioteconomia.com/loja/
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Comunicação digital: Do Fascínio das Novas Tecnologias a Combinação Específic...Carla Azevedo
Trabalho apresentado na III Jornada de Pesquisa e Extensão, evento componente da XIII Semana de Comunicação da Universidade Federal do Maranhão, realizada de 21 a 24 de maio de 2013.
Gestão estratégica em tecnologia da informação para um trabalho eficiente...Vadeilza Castilho
O texto aborda o papel da Tecnologia da Informação na gestão escolar. Questiona como os gestores desenvolvem os trabalhos escolares com estratégias significativas de forma correta para o uso da Tecnologia da Informação e como a gestão estratégica de TI pode contribuir neste processo. Contextualiza eficiência e eficácia na escola no processo de inovação constante e uma melhor qualidade no ensino. Argumenta sobre a implantação da Tecnologia da Informação nas grandes organizações e sua importância na utilização na escola como um espaço de inovação constante. Apresenta análise de resultados da escola como forma integradora da gestão de Tecnologia de Informação e as dificuldades que a escola enfrenta com os recursos disponíveis para esta integração. Esse trabalho tem como objetivo apresentar como a gestão estratégica em tecnologia da informação ajuda na integração do trabalho escolar e o torna mais eficiente e eficaz.
Gestão e Sociedade do conhecimento: novos desafios à formação e à atuação profissional: apresentação realizada no VI Encontro Nacional de Coordenadores de Curso de Ciências Contábeis, em Fortaleza (05.08.2011)
Apresentação realizada dia 27 de Janeiro de 2010, na Ordem dos Engenheiros, no âmbito da APDSI sobre a Governação na Sociedade da Informação, Revisitar o estudo
Dispositivos TecnolóGicos E Cultura Organizacional André Quiroga SandiLuiz Aquino
Esta comunicação tem como premissa que a decisão da implantação de tecnologias de informação e comunicação
está subordinada à diversos fatores. Neste contexto, trabalha a cultura organização como um dos fatores de
influência. Também busca apontar as motivações e pressões, tanto internas quanto externas, que estão presentes
em todo o processo que envolve a entrada e manutenção destes dispositivos nas organizações.
Webinar: Bibliotecas e direitos autorais: perspectivas perante a OMPI e mudan...FEBAB
O mundo digital oferece novas e melhores maneiras para as bibliotecas fornecerem acesso ao conhecimento. Embora a tecnologia esteja disponível, certas mudanças não podem ocorrer devido a barreiras legislativas. É por isso que a IFLA está presente em debates internacionais, regionais e nacionais nos quais leis são necessárias para as bibliotecas no mundo digital. Em fóruns como a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), a IFLA exige a adoção de exceções e limitações aos direitos de autor, que, sem representar um risco para os detentores de direitos, permitem bibliotecas levar a cabo a sua função. Nos últimos meses, a OMPI adotou um plano de ação sobre esse assunto, e a União Européia está incorporando mudanças para adaptar sua lei de direitos autorais ao mundo digital. Ariadna apresentará como funciona a OMPI, o plano de ação sobre exceções e limitações de direitos autorais para bibliotecas, arquivos e museus, e como colaborar de fora. Também explicará brevemente quais são as mudanças que estão sendo adotadas na União Européia e o impacto que elas podem ter nas bibliotecas.
Palestrante: Ariadna Matas - Oficial de Políticas e Pesquisa da IFLA
Debatedores: Profa. Dra. Sueli Mara Soares Pinto Ferreira & Walter Couto
Slides do workshop ministrado por Suely de Brito Clemente Soares durante o XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação.
Competências: um novo design e perspectivas na contemporaneidadeFEBAB
Slides da palestra realizada pela Profa. Regina Celia Baptista Belluzzo, para o XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
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Gestão da informação e do conhecimento em unidades e serviços de informação
1. Gestão da Informação e
do Conhecimento em
Unidades e Serviços
de Informação
Profa. Dra. Marta Valentim
Florianópolis / Brasil
2013
2. c2013, Valentim
Gerenciar unidades e serviços de
informação tornou-se um desafio
neste novo milênio, porquanto as
transformações sociais, culturais,
científicas e tecnológicas tem
impactado diretamente as
estratégias de ação, a mediação da
informação, os objetivos dos
serviços prestados e as finalidades
dos produtos elaborados aos
diferentes públicos.
A sociedade brasileira está mais
consciente do valor da informação e
do conhecimento para sua efetiva
cidadania, bem como para o
desenvolvimento local, regional e
nacional.
Introdução
3. c2013, Valentim
Há um significativo desafio para os gestores de
unidades e serviços de informação, no que
tange à aprendizagem, à interação com as
tecnologias de informação e comunicação (TIC),
ao acesso livre (open access) e gratuito à
informação (copyleft), cuja dinâmica é
transformadora e exige uma nova forma de
atuar, um novo papel a cumprir junto à
sociedade.
Destaca-se nesse contexto, as novas formas de
ensino-aprendizagem [cursos a distância, salas
de aula virtuais, materiais didáticos e científicos
em repositórios institucionais etc.]; as novas
tecnologias de informação e comunicação
móveis [celular, tablet, smartphone etc.]; as
novas formas de mediação da informação
realizadas a partir de novas
necessidades/demandas, competências e
comportamentos informacionais [redes sociais].
Introdução
4. c2013, Valentim
Para atender essas transformações o gestor de
unidades e serviços de informação necessita
planejar o futuro e, para tanto, necessita
primeiramente desenvolver a ‘visão de futuro’.
Essa ação não pode ser realizada de forma
individualizada, ao contrário, necessita ser
desenvolvida de maneira colaborativa [em
rede], cujos atores possam trazer
contribuições a partir de contextos distintos e
de experiências locais que, somadas, podem
propiciar uma percepção mais ampliada das
questões globais que, por sua vez, impactam
nas questões locais.
Destaca-se que essa ação pode ser
estruturada e aplicada entre unidades de
informação [interorganizacional], como
também, entre setores de uma unidade/serviço
de informação [intraorganizacional].
Introdução
5. c2013, Valentim
Vivencia-se um contexto econômico, social e
tecnológico que exige novas formas de gerenciar
unidades e serviços de informação. Nessa
perspectiva, os gestores precisam ampliar os
papeis e as responsabilidades das unidades e
serviços de informação, inovando constantemente
e promovendo mudanças incrementais e radicais.
A gestão da informação e a gestão do
conhecimento são modelos de gestão que podem
ser aplicados, porquanto investem na eficiência e
na eficácia dos processos, atividades e tarefas e, o
mais importante, investem no sujeito
organizacional responsável por essa dinâmica.
A sociedade complexa é uma realidade e, por isso
mesmo, há que se investir em modelos de gestão
que atendam as diversificadas necessidades,
ressaltando o valor da informação e do
conhecimento e o papel das unidades e serviços
de informação.
Introdução
6. c2013, Valentim
Gestão da Informação - Conceito
Gestão integrada com foco nos
fluxos formais do ambiente
organizacional. Abrange diversas
atividades:
Prospecção e monitoramento,
filtragem e obtenção de dados e
informações;
Tratamento, análise, agregação de
valor e armazenamento
[preservação] da informação,
apoiados em tecnologias de
informação e telecomunicação;
Disseminação e mediação da
informação;
Elaboração de produtos e serviços
informacionais customizados.
Fonte: Valentim (2008).
7. c2013, Valentim
Gestão do Conhecimento - Conceito
A gestão do conhecimento refere-se às questões críticas de
adaptação organizacional, sobrevivência e competência, em
face das mudanças ambientais, cada vez mais descontinuadas.
Essencialmente, enfoca os processos organizacionais que
buscam combinar a sinergia entre a capacidade de
processamento de informação e a capacidade criativa e
inovadora dos indivíduos, ou seja, é uma combinação de
informação, tecnologias de informação e comunicação,
aprendizagem, competências e know-how. Todas essas coisas
devem ser geridas em organizações, unidades, sistemas e
serviços profissionais (MALHOTRA, 1998, tradução nossa).
8. c2013, Valentim
Gestão do Conhecimento - Conceito
Gestão integrada com foco nos fluxos
informais, que objetiva desenvolver
nas pessoas competências essenciais
voltadas ao compartilhamento e à
socialização do conhecimento,
visando a troca e, portanto, a
construção de novos conhecimentos.
Visa também a aplicação sistemática
de métodos e técnicas que propiciem
aos sujeitos organizacionais
aprenderem a transformar o
conhecimento tácito em
conhecimento explícito (o possível).
Fonte: Valentim (2008).
9. c2013, Valentim
Gestão de Unidades de Informação - Conceito
Unidade de informação é um organismo social,
dirigida e composta por dois ou mais sujeitos
organizacionais, que atuam com propósito
informacional definido, almejando um determinado
objetivo/meta informacional, de forma a obter o bem
informacional ao público ao qual atende.
10. c2013, Valentim
Gestão da Informação e do Conhecimento
A informação precede a
comunicação, a tecnologia, o
conhecimento e a ação (ILHARCO,
2003).
A informação é insumo do saber e
do fazer em diferentes contextos e,
portanto, é gerada por meio de
diferentes estratégias para atingir
distintos objetivos.
Em uma unidade/serviço de
informação esta afirmativa
concretiza-se de forma contundente,
visto que a informação é, ao mesmo
tempo, insumo e produto do fazer
organizacional de qualquer setor,
especialidade ou segmento.
11. c2013, Valentim
A informação e o conhecimento
são insumos do fazer
organizacional e, por esse motivo,
devem ser mais bem gerenciados,
desde o macroambiente até os
distintos microambientes que
compõem a unidade/serviço de
informação.
No ambiente organizacional, o
conhecimento é construído por um
indivíduo que, por sua vez,
alimenta a construção do
conhecimento coletivo e, por outro
lado, o conhecimento coletivo
alimenta a construção do
conhecimento individual em uma
espiral contínua.
Gestão da Informação e do Conhecimento
Figura Traduzida e Adaptada: Nonaka; Takeuchi (2008).
12. c2013, Valentim
Planejamento (diagnóstico e
prognóstico)
“Planejamento é o esboço do futuro e a
criação e seleção de meios para atingi-lo”
(ACKOFF, 1996).
1. Processo permanente e metódico [uso de
métodos] que deve ser realizado com a
participação e comprometimento de todos os
sujeitos de uma unidade/serviço de
informação;
2. Ação construída [missão, visão, objetivos,
metas] sobre um conjunto dinâmico de
variáveis em determinado momento histórico
[contexto];
3. Metódico, porquanto é uma sequência de atos
decisórios, ordenados em fases definidas e
baseadas em conhecimentos especializados e
técnicos [responsabilidades, prazos etc.].
Gestão da Informação e do Conhecimento
13. c2013, Valentim
Cultura Organizacional
“[...] conjunto de valores e pressupostos
básicos expressos em elementos
simbólicos, que em sua capacidade de
ordenar, atribuir significações, construir a
identidade organizacional, tanto agem
como elemento de comunicação e
consenso, como ocultam e
instrumentalizam as relações de
dominação” (FLEURY, 1996).
Comunicação Organizacional
“Processo contínuo que alimenta,
reconhece, gera, usa e compartilha dados,
informação e conhecimento existentes no
ambiente organizacional, entendido aqui de
forma lato (ambiente interno e externo)”
(VALENTIM, 2003).
Gestão da Informação e do Conhecimento
14. c2013, Valentim
Mapeamento de Fluxos Formais/Informais
Consiste em desenvolver um conjunto de ações
para identificar as fontes – recursos
informacionais [formal] e produtores de
conhecimento [informais] –, relevantes para a
unidade/serviço de informação. É importante nesta
fase identificar as lideranças organizacionais.
Fluxos Estruturados: já estruturados e acessados
dentro ou fora da unidade/serviço de informação.
Ex.: Cadastro de editoras; planilhas etc.
- Fluxos Estruturáveis: estão internamente à
unidade/serviço de informação, entretanto sem
tratamento e acesso. Ex.: Cartões de visita de
novos fornecedores; catálogos de feiras etc.
Fluxos Não Estruturados: estão externamente à
unidade/serviço de informação, entretanto sem
identificação, filtragem e tratamento. Ex.: Notícias
em jornais, mídias, redes sociais etc.
Gestão da Informação e do Conhecimento
15. c2013, Valentim
Gestão da Informação e do Conhecimento
Pessoas
Políticas
e Normas
Organizacionais
Responsabilidades
e Autoridades
Funções e
Atividades
Rotinas e
Procedimentos
Controle
e feedback
Fonte Adaptada: Blackler (1993) apud Choo (2003).
16. c2013, Valentim
Competências Essenciais
Processo contínuo e dinâmico, que envolve não só o
reconhecimento, a compreensão, a apropriação de
signos e símbolos, mas, além disso, saber aplicá-los
na vida cotidiana de forma eficiente.
Visa desenvolver a:
Capacidade de reconhecer as próprias
necessidades informacionais e formular questões.
Capacidade de identificar, acessar, buscar,
pesquisar e localizar informação em qualquer
mídia.
Capacidade de organizar, analisar e avaliar
informação.
Capacidade de usar eficazmente informação para
uma aplicação prática e solução de problemas.
Capacidade de apropriar-se de informação para
gerar novo conhecimento, ‘aprender a aprender’.
Gestão da Informação e do Conhecimento
Fonte: ALA (1989); Doyle (1992); Lenox e Walker (1993).
17. c2013, Valentim
Redes Colaborativas
Estruturadas a partir de relações de trabalho,
técnico-científicas, culturais/artísticas ou de
outra natureza, entre indivíduos ou grupos
de indivíduos e que se baseia
fundamentalmente em processos
colaborativos mediados ou não por
tecnologias de informação e comunicação
(TIC)
Características: comunidade envolvida,
regras claras [compartilhamento, plano de
discussões, avaliações etc.], divisão de
trabalho [organização da participação dos
integrantes], níveis de atividades [macro ou
micro, genérica ou especializada], frequência
[períodos], sistematização [documentação,
sistemas de informação, portal/site etc.].
Gestão da Informação e do Conhecimento
18. c2013, Valentim
Páginas Amarelas (Who is Who)
Mapeia e indica quem possui
determinado conhecimento,
competência, habilidade ou
vivência/experiência, aonde está e de
que forma se pode acessá-lo.
Também é conhecido como ‘Banco
de Talentos’, pois identifica os
produtores de conhecimento, as
pessoas que possuem determinadas
competências, em que processos
atuam. A partir disso, as informações
são registradas em banco/base de
dados para futuros acessos.
Gestão da Informação e do Conhecimento
19. c2013, Valentim
Mapas Conceituais
Esquematiza o
conhecimento existente
em uma organização, não
armazenando o
conhecimento
propriamente dito, mas
estruturando conceitos,
definições e valores
relevantes para os sujeitos
organizacionais, de forma
que se possa visualizá-los
graficamente.
Gestão da Informação e do Conhecimento
Fonte: Joseph Novak (1960).
20. c2013, Valentim
Storytelling
Composto por 5 (cinco) etapas: ouvir,
aprender, descobrir, explorar, criar.
Expor histórias organizacionais visando:
Motivar as pessoas e implementar
novas ideias;
Desenvolver a criatividade no
ambiente organizacional;
Fortalecer a imagem e os valores
organizacionais;
Disseminar valores organizacionais
(cultura/comunicação);
Promover a colaboração entre os
sujeitos organizacionais;
Compartilhar conhecimento junto aos
sujeitos organizacionais,
principalmente junto aos ‘novos’.
Gestão da Informação e do Conhecimento
21. c2013, Valentim
Benchmarking
Comparação sistemática de
serviços e produtos
elaborados/produzidos com os
oferecidos por outras
unidades/serviços de
informação consideradas de
excelência.
Procura adaptar um conceito
amplo de excelência em
determinado setor à realidade
dos processos de uma
unidade/serviço de informação,
a qual necessita aprimorar
determinada atividade.
Gestão da Informação e do Conhecimento
22. c2013, Valentim
Gestão da Informação e do Conhecimento
Ferramentas
IHMC CmapTools (Mapas Conceituais)
http://cmap.ihmc.us/
Treebolic (Redes)
http://treebolic.sourceforge.net/en/download.html
B-Sapiens (Aprendizagem organizacional)
http://www.institutovirtual.pt/bsapiens/conteudos.asp?ID=26
Groupware – (Trabalho em grupo/coletivo)
http://www-03.ibm.com/software/products/us/en/ibmnotes
23. c2013, Valentim
A gestão da informação e do conhecimento
devem ser realizadas em unidades e
serviços de informação de forma efetiva,
visando propiciar mais qualidade ao
trabalho desenvolvido.
Os gestores de unidades e serviços de
informação necessitam redimensionar a
atuação ressignificando o valor dessas
organizações junto à sociedade.
O nível de complexidade requer ousadia dos
gestores, no que tange aos modelos de
gestão aplicados às unidades e serviços de
informação.
Há a necessidade de se trabalhar a cultura,
a comunicação e as competências
essenciais das pessoas que atuam nessas
organizações.
Considerações Finais
24. c2013, Valentim
ACKOFF, R. L. A empresa democrática. Lisboa: DIFEL, 1996.
ALA - American Library Association. Presidential Committee on Information Literacy: Final
Report. Chicago: ALA, 1989. Disponível em:
<http://www.ala.org/acrl/publications/whitepapers/presidential>. Acesso em: 12 jan. 2012.
CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação
para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: SENAC Editora,
2003. 425p.
DOYLE, C. Outcome measures for information literacy within the national education goals
of 1990: Final Report of the National Forum on Information Literacy. Washington (DC): US
Department of Education, 1992. (ERIC Document, ED 351033)
FLEURY, M. T.; FISCHER, R. M. (Org.) Cultura e poder nas organizações. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
ILHARCO, F. Filosofia da informação: uma introdução à informação como fundação da acção,
da comunicação e da decisão. Lisboa: Universidade Católica Editora, 2003. 207p.
KOSTAGIOLAS, P. A. Managing knowledge capital in public libraries for a knowledge-driven
socioeconomic environment. In: IFLA GENERAL CONFERENCE AND ASSEMBLY, 78., Helsink,
2012. Anais... Helsink: IFLA, 2012. 15p. Disponível em: <http://conference.ifla.org/ifla78>.
Bibliografia Consultada
25. c2013, Valentim
LAW, D. As for the future, your task is not to foresee it, but to enable it. . In: IFLA GENERAL
CONFERENCE AND ASSEMBLY, 77., Puerto Rico, 2011. Anais... Puerto Rico: IFLA, 2011. 9p.
Disponível em: <http://conference.ifla.org/ifla77>.
LENOX, M. F.; WALKER, M. L. Information literacy in the educational process. The Educational
Forum, v.57, n.2, p.312-324, 1993.
MALHOTRA, Y. Knowledge management, knowledge organizations & knowledge workers:
a view from the front lines. Maeil Business Newspaper, p.1-4, Feb. 19, 1998. Disponível em:
<http://www.brint.com/interview/maeil.htm>.
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas
japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 376p.
VALENTIM, M. L. P. Comunicação organizacional no processo de inteligência competitiva.
Londrina: InfoHome, 2003. 2p. Disponível em:
<http://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=79>.
VALENTIM, M. L. P. Gestão da informação e gestão do conhecimento em ambientes
organizacionais: conceitos e compreensões. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência
da Informação, Brasília, v.1, n.1, p.1-16, 2008. Disponível em:
<http://inseer.ibict.br/ancib/index.php/tpbci/article/view/3/14>.
Bibliografia Consultada