A palestra discute a evolução histórica da educação e aprendizagem através de diferentes eras, analisa a era atual e os desafios do mundo moderno, e defende a inovação pedagógica para preparar estudantes para o futuro.
O documento discute a importância da inovação e da criatividade na educação do século 21. Ele explora as diferentes eras da educação, argumentando que os sistemas educacionais ainda estão na era industrial enquanto o mundo atual exige uma educação mais alinhada com a era social. Finalmente, discute os tipos de inovação necessários na educação, particularmente a inovação disruptiva, para preparar os estudantes para o futuro.
O documento discute as mudanças trazidas pela Geração 2.0 e como os novos meios de comunicação estão transformando a aprendizagem. A literacia tradicional está em declínio com o surgimento de novas literacias digitais. Os jovens nativos digitais aprendem de forma não sequencial, interativa, assíncrona e colaborativa.
O documento discute a evolução histórica da educação e aprendizagem ao longo dos tempos, dividindo-a em quatro eras principais: pré-escrita, era da escrita, era industrial e era social. Argumenta que os sistemas educacionais atualmente não acompanham as necessidades da era social atual e precisam ser reinventados para desenvolver competências não-cognitivas e capacidades como autonomia e criatividade.
O documento discute as culturas das escolas e tecnologia e como preparar estudantes para o mundo global. Resume que as escolas ainda são dominadas pela cultura do manual e não preparam estudantes para a realidade tecnológica. Sugere criar parcerias entre escolas e universidades para desenvolver currículos que superem essas limitações.
Vamos Fazer o que Ainda Não Foi Feito: Redescobrir a Educação, Reinventar a P...Antonio Dias de Figueiredo
O documento discute a necessidade de redescobrir a educação e reinventar a pedagogia. Apresenta vários problemas com os sistemas educativos atuais, como a ênfase excessiva na uniformidade, preparação acadêmica e dependência dos alunos. Defende abordagens mais holísticas, centradas no aluno e que promovam a autonomia. Também sugere que as tecnologias podem ajudar a reinventar a pedagogia e a avaliação.
1. O documento discute os desafios enfrentados pela língua portuguesa e pelas literacias no século XXI, incluindo a proliferação de novas formas de discurso e literacias digitais, bem como a necessidade de se cultivar uma literacia crítica e emancipatória.
2. Dois cenários são apresentados para o futuro da literacia: o fim da literacia tradicional ou o cultivo de uma literacia crítica.
3. Conclui-se que o futuro da língua portuguesa de
Este documento discute a importância da inovação na educação. Argumenta que as escolas precisam se adaptar a um mundo em constante mudança, focando no desenvolvimento da criatividade e capacidade de inovação dos estudantes. Também sugere que a melhor abordagem é por meio de parcerias entre escolas e universidades para projetos de pesquisa que promovam a inovação incremental e disruptiva no sistema educacional.
Apresentação no "Ciclo de Seminários em Educação a Distância e eLearning" do Laboratório de Educação a Distância (LE@D) da Universidade Aberta, 2.º Semestre de 2011/2012, Palácio Ceia, Lisboa, 12 de Maio de 2012
O documento discute a importância da inovação e da criatividade na educação do século 21. Ele explora as diferentes eras da educação, argumentando que os sistemas educacionais ainda estão na era industrial enquanto o mundo atual exige uma educação mais alinhada com a era social. Finalmente, discute os tipos de inovação necessários na educação, particularmente a inovação disruptiva, para preparar os estudantes para o futuro.
O documento discute as mudanças trazidas pela Geração 2.0 e como os novos meios de comunicação estão transformando a aprendizagem. A literacia tradicional está em declínio com o surgimento de novas literacias digitais. Os jovens nativos digitais aprendem de forma não sequencial, interativa, assíncrona e colaborativa.
O documento discute a evolução histórica da educação e aprendizagem ao longo dos tempos, dividindo-a em quatro eras principais: pré-escrita, era da escrita, era industrial e era social. Argumenta que os sistemas educacionais atualmente não acompanham as necessidades da era social atual e precisam ser reinventados para desenvolver competências não-cognitivas e capacidades como autonomia e criatividade.
O documento discute as culturas das escolas e tecnologia e como preparar estudantes para o mundo global. Resume que as escolas ainda são dominadas pela cultura do manual e não preparam estudantes para a realidade tecnológica. Sugere criar parcerias entre escolas e universidades para desenvolver currículos que superem essas limitações.
Vamos Fazer o que Ainda Não Foi Feito: Redescobrir a Educação, Reinventar a P...Antonio Dias de Figueiredo
O documento discute a necessidade de redescobrir a educação e reinventar a pedagogia. Apresenta vários problemas com os sistemas educativos atuais, como a ênfase excessiva na uniformidade, preparação acadêmica e dependência dos alunos. Defende abordagens mais holísticas, centradas no aluno e que promovam a autonomia. Também sugere que as tecnologias podem ajudar a reinventar a pedagogia e a avaliação.
1. O documento discute os desafios enfrentados pela língua portuguesa e pelas literacias no século XXI, incluindo a proliferação de novas formas de discurso e literacias digitais, bem como a necessidade de se cultivar uma literacia crítica e emancipatória.
2. Dois cenários são apresentados para o futuro da literacia: o fim da literacia tradicional ou o cultivo de uma literacia crítica.
3. Conclui-se que o futuro da língua portuguesa de
Este documento discute a importância da inovação na educação. Argumenta que as escolas precisam se adaptar a um mundo em constante mudança, focando no desenvolvimento da criatividade e capacidade de inovação dos estudantes. Também sugere que a melhor abordagem é por meio de parcerias entre escolas e universidades para projetos de pesquisa que promovam a inovação incremental e disruptiva no sistema educacional.
Apresentação no "Ciclo de Seminários em Educação a Distância e eLearning" do Laboratório de Educação a Distância (LE@D) da Universidade Aberta, 2.º Semestre de 2011/2012, Palácio Ceia, Lisboa, 12 de Maio de 2012
Este documento apresenta um resumo de um congresso internacional sobre as bibliotecas universitárias que ocorrerá em Coimbra, Portugal entre 16-18 de janeiro de 2014. O congresso irá discutir os dilemas das universidades, da construção do saber e das bibliotecas, e o papel das bibliotecas na estratégia das universidades.
O documento discute a importância dos contextos de aprendizagem em comparação aos conteúdos. Argumenta-se que os contextos, não os conteúdos, devem ser o foco principal na educação. Apresentam-se três casos ilustrativos de como criar contextos de aprendizagem efetivos mediados por tecnologia. Defende-se uma abordagem baseada no design de contextos de aprendizagem para promover a aprendizagem significativa.
O documento discute a educação do futuro segundo Edgar Morin. A educação deve desenvolver a aptidão natural da mente para resolver problemas e estimular a curiosidade e inteligência das crianças. Os pilares da educação são: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
Este documento discute vários aspectos da educação e do processo de ensino-aprendizagem, incluindo: (1) o papel do professor e da tecnologia na disseminação do conhecimento, (2) limites e desafios da "Geração Delivery", e (3) competências necessárias para professores humanistas.
Este documento discute os saberes e pilares necessários para a educação do futuro segundo Edgar Morin e Jacques Delors. Morin defende ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento, e a identidade terrena. Delors propõe quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Ambos enfatizam a necessidade de uma educação holística e contextualizada.
1) O documento discute as demandas da educação no século 21 e como a educação pode responder a essas demandas.
2) Foi formada uma comissão pela UNESCO em 1993 para refletir sobre como a educação poderia responder às exigências do século 21.
3) A educação é vista como crucial para o desenvolvimento das pessoas e da sociedade para enfrentar os desafios do futuro.
O documento discute o papel da educação na sociedade contemporânea marcada por mudanças constantes e aceleradas. A educação precisa se adaptar a esta nova era, adotando um paradigma que veja a aprendizagem como um processo de desenvolvimento humano ao longo da vida, orientado pelos interesses e projetos de cada um. A tecnologia pode contribuir para esta visão, desde que usada de forma pedagogicamente correta.
O documento discute planejamento de aulas para a Geração Y. Apresenta que planejar requer organização e escolhas pedagógicas. Também discute como usar tecnologias de forma sustentável, conciliando seu uso com o desenvolvimento de valores humanos. Finalmente, fornece exemplos de planejamento com objetivos, atividades e habilidades a serem desenvolvidas.
Este documento descreve uma sequência didática aplicada para melhor conhecer os alunos no início do ano letivo. Incluiu atividades como análise de música, produção de perfis virtuais, debates sobre redes sociais e leitura. O objetivo foi promover o autoconhecimento dos alunos e aproximar a escola de seus interesses.
O documento discute a disciplina "Educação na Pós-Modernidade" ministrada pelo professor Silvânio Barcelos. Apresenta brevemente as ideias de Jean-François Lyotard sobre pós-modernidade e da obra "A Sociedade do Espetáculo" de Guy Debord. Também aborda origens da educação no Brasil desde os jesuítas até reformas pombalinas e evolução até os dias atuais.
Fernando Savater - Fabricar Humanidade - 2006Prometeusone
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento da humanidade em cada indivíduo e na sociedade. A educação é fundamental para cultivar a humanidade através do contato com outros seres humanos, extraindo as possibilidades humanas em cada um de nós. A educação democrática deve ensinar a capacidade de persuadir e ser persuadido através do debate de ideias.
O documento discute os saberes e pilares necessários à educação do futuro segundo Edgar Morin e Jacques Delors. De acordo com Morin, é necessário ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento, os princípios do conhecimento pertinente e a identidade terrena. Já Delors defende que a educação deve focar em aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
1. O documento discute a importância da educação na formação do ser humano e da sociedade.
2. A educação é essencial para transmitir os valores e o legado cultural entre gerações e garantir a sobrevivência do grupo.
3. As novas tendências pedagógicas estão colocando em risco a verdadeira educação e a formação das novas gerações.
Os quatro pilares da educação são: 1) Aprender a conhecer, focando no desenvolvimento das capacidades intelectuais; 2) Aprender a fazer, relacionado à educação profissional e aplicação prática; 3) Aprender a viver juntos, ensinando respeito às diversidades e resolução de conflitos; 4) Aprender a ser, visando o desenvolvimento integral do indivíduo.
Delors, jacques et al. educação um tesouro a descobrirEdson Demarch
O capítulo discute como a globalização está transformando as sociedades de uma escala local para mundial, criando novas interdependências e incertezas. A comunicação universal através da tecnologia está unindo as pessoas ao redor do mundo, mas também aumentando as desigualdades entre ricos e pobres. A educação tem um papel importante em ajudar as pessoas a interpretarem as informações globais recebidas.
O documento discute práticas educativas criativas, lúdicas e jogos para professores da educação especial. Apresenta conceitos de criatividade, ludicidade e jogos, e como essas estratégias podem ser utilizadas em salas de aula inclusivas para atender à diversidade de alunos e promover o aprendizado. O material didático é parte de um programa de formação continuada para professores e inclui 12 cadernos abordando diferentes temas relacionados à educação especial.
O documento discute os conceitos de protagonismo juvenil, juventude, educação e mudança. Apresenta os desafios da educação diante de um mundo globalizado e em constante mudança tecnológica. Defende uma educação voltada para a formação de jovens autônomos e solidários, capazes de aprender a ser, conviver, fazer e aprender ao longo da vida.
O documento discute quatro pilares fundamentais da educação para o século 21: (1) Aprender a aprender, (2) Aprender a fazer, (3) Aprender a viver com os outros, e (4) Aprender a ser. Estes pilares ajudam as pessoas a adquirir conhecimentos, desenvolver habilidades profissionais, lidar com relacionamentos e cultivar o desenvolvimento pessoal ao longo da vida.
O documento discute a importância dos contextos de aprendizagem em oposição aos conteúdos. Argumenta-se que contextos, e não conteúdos, devem ser o foco da educação e aprendizagem. Apresenta-se uma agenda de pesquisa sobre contextos de aprendizagem abrangendo filosofias, sociologias, pedagogias e práticas contextuais.
António Dias de Figueiredo, Universidade de Coimbraedudesafios
1) António Dias de Figueiredo é um consultor e investigador que fala sobre os desafios da educação em preparar estudantes para um mundo globalizado e centrado no conhecimento.
2) Ele discute como a inovação incremental e disruptiva podem ajudar os sistemas educacionais a enfrentar esse desafio, melhorando a criatividade e capacidade de inovação dos alunos.
3) A palestra propõe uma solução para produzir resultados positivos na melhoria dos sistemas educacionais e capacidades dos estudantes.
Este documento apresenta um resumo de um congresso internacional sobre as bibliotecas universitárias que ocorrerá em Coimbra, Portugal entre 16-18 de janeiro de 2014. O congresso irá discutir os dilemas das universidades, da construção do saber e das bibliotecas, e o papel das bibliotecas na estratégia das universidades.
O documento discute a importância dos contextos de aprendizagem em comparação aos conteúdos. Argumenta-se que os contextos, não os conteúdos, devem ser o foco principal na educação. Apresentam-se três casos ilustrativos de como criar contextos de aprendizagem efetivos mediados por tecnologia. Defende-se uma abordagem baseada no design de contextos de aprendizagem para promover a aprendizagem significativa.
O documento discute a educação do futuro segundo Edgar Morin. A educação deve desenvolver a aptidão natural da mente para resolver problemas e estimular a curiosidade e inteligência das crianças. Os pilares da educação são: aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
Este documento discute vários aspectos da educação e do processo de ensino-aprendizagem, incluindo: (1) o papel do professor e da tecnologia na disseminação do conhecimento, (2) limites e desafios da "Geração Delivery", e (3) competências necessárias para professores humanistas.
Este documento discute os saberes e pilares necessários para a educação do futuro segundo Edgar Morin e Jacques Delors. Morin defende ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento, e a identidade terrena. Delors propõe quatro pilares: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Ambos enfatizam a necessidade de uma educação holística e contextualizada.
1) O documento discute as demandas da educação no século 21 e como a educação pode responder a essas demandas.
2) Foi formada uma comissão pela UNESCO em 1993 para refletir sobre como a educação poderia responder às exigências do século 21.
3) A educação é vista como crucial para o desenvolvimento das pessoas e da sociedade para enfrentar os desafios do futuro.
O documento discute o papel da educação na sociedade contemporânea marcada por mudanças constantes e aceleradas. A educação precisa se adaptar a esta nova era, adotando um paradigma que veja a aprendizagem como um processo de desenvolvimento humano ao longo da vida, orientado pelos interesses e projetos de cada um. A tecnologia pode contribuir para esta visão, desde que usada de forma pedagogicamente correta.
O documento discute planejamento de aulas para a Geração Y. Apresenta que planejar requer organização e escolhas pedagógicas. Também discute como usar tecnologias de forma sustentável, conciliando seu uso com o desenvolvimento de valores humanos. Finalmente, fornece exemplos de planejamento com objetivos, atividades e habilidades a serem desenvolvidas.
Este documento descreve uma sequência didática aplicada para melhor conhecer os alunos no início do ano letivo. Incluiu atividades como análise de música, produção de perfis virtuais, debates sobre redes sociais e leitura. O objetivo foi promover o autoconhecimento dos alunos e aproximar a escola de seus interesses.
O documento discute a disciplina "Educação na Pós-Modernidade" ministrada pelo professor Silvânio Barcelos. Apresenta brevemente as ideias de Jean-François Lyotard sobre pós-modernidade e da obra "A Sociedade do Espetáculo" de Guy Debord. Também aborda origens da educação no Brasil desde os jesuítas até reformas pombalinas e evolução até os dias atuais.
Fernando Savater - Fabricar Humanidade - 2006Prometeusone
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento da humanidade em cada indivíduo e na sociedade. A educação é fundamental para cultivar a humanidade através do contato com outros seres humanos, extraindo as possibilidades humanas em cada um de nós. A educação democrática deve ensinar a capacidade de persuadir e ser persuadido através do debate de ideias.
O documento discute os saberes e pilares necessários à educação do futuro segundo Edgar Morin e Jacques Delors. De acordo com Morin, é necessário ensinar a condição humana, as cegueiras do conhecimento, os princípios do conhecimento pertinente e a identidade terrena. Já Delors defende que a educação deve focar em aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos.
1. O documento discute a importância da educação na formação do ser humano e da sociedade.
2. A educação é essencial para transmitir os valores e o legado cultural entre gerações e garantir a sobrevivência do grupo.
3. As novas tendências pedagógicas estão colocando em risco a verdadeira educação e a formação das novas gerações.
Os quatro pilares da educação são: 1) Aprender a conhecer, focando no desenvolvimento das capacidades intelectuais; 2) Aprender a fazer, relacionado à educação profissional e aplicação prática; 3) Aprender a viver juntos, ensinando respeito às diversidades e resolução de conflitos; 4) Aprender a ser, visando o desenvolvimento integral do indivíduo.
Delors, jacques et al. educação um tesouro a descobrirEdson Demarch
O capítulo discute como a globalização está transformando as sociedades de uma escala local para mundial, criando novas interdependências e incertezas. A comunicação universal através da tecnologia está unindo as pessoas ao redor do mundo, mas também aumentando as desigualdades entre ricos e pobres. A educação tem um papel importante em ajudar as pessoas a interpretarem as informações globais recebidas.
O documento discute práticas educativas criativas, lúdicas e jogos para professores da educação especial. Apresenta conceitos de criatividade, ludicidade e jogos, e como essas estratégias podem ser utilizadas em salas de aula inclusivas para atender à diversidade de alunos e promover o aprendizado. O material didático é parte de um programa de formação continuada para professores e inclui 12 cadernos abordando diferentes temas relacionados à educação especial.
O documento discute os conceitos de protagonismo juvenil, juventude, educação e mudança. Apresenta os desafios da educação diante de um mundo globalizado e em constante mudança tecnológica. Defende uma educação voltada para a formação de jovens autônomos e solidários, capazes de aprender a ser, conviver, fazer e aprender ao longo da vida.
O documento discute quatro pilares fundamentais da educação para o século 21: (1) Aprender a aprender, (2) Aprender a fazer, (3) Aprender a viver com os outros, e (4) Aprender a ser. Estes pilares ajudam as pessoas a adquirir conhecimentos, desenvolver habilidades profissionais, lidar com relacionamentos e cultivar o desenvolvimento pessoal ao longo da vida.
O documento discute a importância dos contextos de aprendizagem em oposição aos conteúdos. Argumenta-se que contextos, e não conteúdos, devem ser o foco da educação e aprendizagem. Apresenta-se uma agenda de pesquisa sobre contextos de aprendizagem abrangendo filosofias, sociologias, pedagogias e práticas contextuais.
António Dias de Figueiredo, Universidade de Coimbraedudesafios
1) António Dias de Figueiredo é um consultor e investigador que fala sobre os desafios da educação em preparar estudantes para um mundo globalizado e centrado no conhecimento.
2) Ele discute como a inovação incremental e disruptiva podem ajudar os sistemas educacionais a enfrentar esse desafio, melhorando a criatividade e capacidade de inovação dos alunos.
3) A palestra propõe uma solução para produzir resultados positivos na melhoria dos sistemas educacionais e capacidades dos estudantes.
O documento discute os desafios enfrentados pela universidade tradicional na era das pedagogias emergentes, como os MOOCs. Alguns defendem que as novas pedagogias irão destruir a universidade, enquanto outros acreditam que ela permanecerá sólida. Apresenta-se a visão de que a harmonização dessas tensões por meio da inovação pode renovar a universidade.
Tudo o que Você Sempre Quis Saber Sobre o Futuro da Engenharia Informática (M...Antonio Dias de Figueiredo
Transparências da apresentação feita no Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Informática da Ordem dos Engenheiros, Taguspark, 7 de Setembro de 2009.
O documento discute como as escolas atuais ainda se encontram na era industrial e não preparam adequadamente os estudantes para o século XXI, focando-se em competências como criatividade e empreendedorismo. Também fornece oito princípios para o empreendedorismo, como imaginação, incerteza e paixão. Conclui que professores e alunos podem desempenhar um papel importante na renovação do sistema educativo.
O documento discute como as metáforas da máquina e da rede influenciam as abordagens de educação. Apresenta como as escolas foram influenciadas pela metáfora da máquina, enquanto a sociedade da informação é influenciada pela metáfora da rede, valorizando comunidades e contextos de aprendizagem. Defende a criação de comunidades aprendentes ricas em contexto.
Apresentação na Cerimónia de atribuição dos diplomas de Pós-Graduação Profissional em Sistemas de Informação, POSI e SISE, do Instituto Superior Técnico.
1. O documento discute estratégias e modelos para universidades do futuro versus universidades do passado, incluindo diferenciação, uniformização, disrupção e evolução.
2. Aborda a noção de "gestão do conhecimento" e como as universidades não têm estratégias para aprender coletivamente.
3. Aponta que os sistemas de informação nas universidades precisam considerar melhor as dimensões sociais e as pessoas, em vez de apenas eficiência e controle burocrático.
O documento discute o papel do ensino a distância nas instituições de ensino superior no futuro. Argumenta que as instituições precisam conciliar tecnologia e pedagogia para reinventar a educação superior de acordo com os desafios do século XXI, promovendo a autonomia dos alunos e pedagogias emergentes.
O documento discute a pedagogia dos contextos de aprendizagem, definindo-a como uma área que reúne teorias e práticas para a concepção de ambientes pedagógicos ricos. Apresenta o conceito de contexto de aprendizagem e defende que o design desses contextos é fundamental para uma aprendizagem ecológica e social. Também discute os fundamentos teóricos e casos ilustrativos dessa abordagem.
O documento discute o processo de avaliação de artigos científicos, incluindo boas práticas para avaliadores, tipos de artigos e novas tendências como avaliação pós-publicação e crowdsourcing.
1. O documento discute os desafios da educação no século 21, incluindo a necessidade de novas competências e pedagogias para preparar estudantes para um mundo em constante mudança. 2. É necessário focar menos em conteúdos e mais em competências transversais como pensamento crítico, resolução de problemas, comunicação e colaboração. 3. Pedagogias tradicionais precisam ser complementadas por novas abordagens como aprendizagem baseada em projetos e práticas emancipatórias que deem mais autonomia aos estudantes.
O documento apresenta um panorama histórico da área do ensino de ciências, desde o início da escolarização no século XVII até os dias atuais. Aborda os principais movimentos pedagógicos como a Escola Nova, a Reforma Curricular dos anos 1950 influenciada pela Guerra Fria, a popularização do construtivismo nos anos 1980 e as conferências mundiais de educação da década de 1990. Destaca a importância atual da contextualização, da interdisciplinaridade e de temas de relevância social e ambiental na educação em ciências.
Cultura digital, racionalidade comunicativa e empoderamento em tempos de pand...Lucila Pesce
O documento discute as ações educacionais remotas durante a pandemia de COVID-19 à luz da teoria da ação comunicativa de Habermas e da pedagogia libertadora de Freire. Defende que tais ações devem se pautar na razão comunicativa e no empoderamento dos estudantes, em vez da racionalidade instrumental e reprodução das demandas do sistema.
Cultura digital, racionalidade comunicativa e empoderamento em tempos de pand...Lucila Pesce
O documento discute as ações educacionais remotas durante a pandemia de COVID-19 à luz da teoria da ação comunicativa de Habermas e da pedagogia libertadora de Freire. Defende que tais ações devem se pautar na razão comunicativa e no empoderamento dos estudantes, em vez da racionalidade instrumental e reprodução das demandas do sistema.
O documento discute a relação entre educação, sociedade e modelo pedagógico ao longo da história. Explica que nas sociedades tribais a educação acontecia de forma igualitária e difusa através da convivência entre as pessoas. Com o surgimento de sociedades mais complexas, a educação passou a ser privilégio de alguns grupos e a reproduzir os valores da classe dominante. O documento também analisa como os diferentes modos de produção ao longo do tempo influenciaram a educação e a necessidade de novos modelos pedagógic
COIED2_O ambiente digital e a aprendizagem da Língua MaternaCOIED
O documento discute como o ambiente digital pode melhorar o aprendizado da língua materna através de novas metodologias e processos habilitados pelas TIC, como a pesquisa online, produção e edição colaborativa de textos, e a promoção da autonomia e cooperação entre estudantes.
Olá, tudo bem? Para os colegas professores que estão estudando para concursos e precisam resolver muitas questões de conhecimentos pedagógicos, questões deconcurso pedagogia, questões concurso professor, aqui no blog você encontrará muitos simulados como avaliação da aprendizagem, simulados currículo, simulados planejamento escolar, simulados tendências pedagógicas, simulados de LDB 2017 esimulado LDB 2018, simulado ensino e aprendizagem e tantos outros assuntos. Não sua vaga passar diante de seus olhos.
Hoje, o simulado é sobre Simulado Pierre Lévy
Materiais para concurso por área:
Educação Física: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/educacaofisica/
Ciências: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/ciencias/
Artes: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/artes/
Geografia: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/geografia/
História: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/historia/
Inglês: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/ingles/
Matemática: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/matematica/
Português: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/portugues/
Química: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/quimica/
1) O documento discute conceitos básicos de ciências humanas como história, cultura, patrimônio cultural e tipos de tempo histórico.
2) Aborda a diferença entre cultura erudita produzida pela elite e cultura popular transmitida oralmente do povo.
3) Explica que patrimônio cultural inclui bens materiais e imateriais importantes para a identidade de um povo.
O documento discute como a atividade criadora do homem o torna capaz de se adaptar e modificar o presente, ao invés de apenas repetir o passado. Também aborda como a era da informação, da tecnologia e do trabalho mudaram a relação com o saber através de novas formas de acesso à informação e estilos de raciocínio, além de reformas no sistema de educação.
O documento discute as diferentes perspectivas teóricas sobre o currículo, definindo-o como lugar, relação de poder e trajetória. O currículo forja a identidade e é um documento de identidade.
O documento discute as diferentes teorias do currículo, incluindo teorias tradicionais, críticas e pós-críticas. As teorias tradicionais enfatizam o conteúdo e a transmissão de conhecimento, enquanto as teorias críticas criticam a escola por reproduzir desigualdades sociais. As teorias pós-críticas questionam noções como verdade absoluta e racionalidade.
O documento discute o potencial e os limites do uso de redes sociais como ferramenta de ensino e aprendizagem, abordando tópicos como mudança de poder, novas formas de experiência espaço-temporais, e a importância de abordagens diferenciadas no ensino.
O documento discute currículo e desenvolvimento humano, conceituando a cultura como constitutiva do desenvolvimento e aprendizagem. Aborda a necessidade de mapear as concepções dos alunos para subsidiar debates sobre currículos e critica abordagens por competências e habilidades. Também discute a função social da escola e como o currículo interfere no desenvolvimento humano.
PROGESTÃO 2012. RESUMO MÓD. I. APRESENT. PROF. ANTÔNIO FERNANDES NETOAntônio Fernandes
O documento discute a educação e a escola democrática. A escola deve estar em contato com as famílias e a comunidade, ouvindo diferentes pontos de vista para promover a democracia como processo e valor. Educação e democracia estão intimamente ligadas e a escola deve ser um lugar de exercício da democracia e socialização entre pessoas.
Este documento discute como as tecnologias de informação e comunicação (TICs) estão gerando mudanças na sociedade e na educação. Ele enfatiza que a escola precisa preparar os alunos para serem cidadãos responsáveis e aprendizes contínuos que possam usar as novas tecnologias e sistemas de comunicação. Além disso, a escola deve formar os alunos para que possam aprender ao longo da vida em uma sociedade de rápidas mudanças.
O objetivo deste trabalho é destacar uma das teorias pedagógicas citadas no texto no Libâneo no contexto da Cibercultura, ou seja, como essas tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo a teorias pedagógicas Contemporâneas, mais precisamente a corrente racional-tecnológica. Curso de Pós da UFF em NOVAS TECNOLOGIA PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA
Este documento descreve um estudo de caso sobre as práticas de diálogo intercultural promovidas pelo Clube Europeu da Escola Secundária de São Pedro do Sul. O estudo analisou como esta atividade desenvolve competências interculturais nos alunos do 3o ciclo através de um projeto de intercâmbio escolar com uma escola espanhola. Os dados foram recolhidos através de questionários, entrevistas e observações aos alunos, pais e professores e analisados para compreender os efeitos no saber compreender e saber
O documento discute tópicos especiais em ensino e tecnologia, com objetivo de compreender os sistemas de ensino-aprendizagem e como as pessoas aprendem. Aborda temas como neurociência, inteligência, métodos de ensino e como maximizar o aprendizado, além de discutir o uso de novas tecnologias na educação.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A relação entre antropologia e educação e como a antropologia pode fornecer uma perspectiva ampla sobre a educação;
2) A educação como um processo amplo de reprodução sociocultural e como as escolas refletem a diversidade cultural da sociedade;
3) Como a antropologia pode contribuir para pensar a educação, relativizando práticas e saberes e reconhecendo a diversidade sociocultural no âmbito escolar.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A relação entre antropologia e educação, com antropologia sendo tanto uma forma de educação quanto educação dependendo de práticas antropológicas;
2) A perspectiva ampla de educação como um processo amplo de reprodução sociocultural, onde a educação formal não é a única via de socialização;
3) A escola como um espaço social que também reflete o mosaico multicultural da sociedade.
Ensinar conceitos das Ciências Humanas no Ciclo de Alfabetização pode ajudar as crianças a compreender melhor o mundo social em que vivem. Práticas pedagógicas que estimulem a reflexão, a problematização e a construção de narrativas situadas no tempo e no espaço podem fornecer ferramentas para a compreensão do mundo e para a formação do ser. É preciso selecionar conteúdos e metodologias adequadas, considerando a etapa de alfabetização, para ensinar conceitos de História, Geografia
Semelhante a Educação e Aprendizagem, da Pré-história ao Próximo Futuro (20)
O documento discute três oportunidades históricas nas últimas três décadas para reinventar a universidade para o século 21: a revolução da gestão moderna nos anos 1990, a revolução de Bolonha nos anos 2000, e a crise da pandemia nos anos 2020. Argumenta que as oportunidades anteriores foram perdidas e que a crise atual pode ser uma chance de incorporar novas pedagogias e modelos de gestão nas universidades.
Apresentação no painel Centralidade da Educação Face aos Desafios do Futuro da Conferência a Educação e os Desafios do Futuro, do Conselho Nacional da Educação. Fundação Calouste Gulbenkian, 30 de Janeiro de 2019.
1. As universidades precisam preparar os estudantes para um mundo em constante mudança, desenvolvendo competências transversais e multidimensionais.
2. Novas pedagogias são necessárias para cultivar cidadãos autônomos, empáticos, criativos e persistentes.
3. Políticas devem focar no desenvolvimento do cidadão completo e na renovação das práticas pedagógicas.
1. O documento discute os desafios da transformação digital na educação e como preparar as novas gerações para um mundo em constante mudança.
2. É proposto o desenvolvimento de competências e cidadãos completos, capazes de se adaptar e construir seu próprio caminho, através do renovamento de práticas pedagógicas.
3. As novas gerações precisam ser autônomas, emancipadas e proativas para se integrarem e diferenciarem em um mundo de incerteza e disrupção cultural.
1. O documento discute os desafios da educação no futuro diante das mudanças no mundo do trabalho. 2. Serão necessárias novas competências como pensamento crítico, criatividade e resolução de problemas. 3. Novas pedagogias como aprendizagem baseada em projetos podem ajudar no desenvolvimento dessas competências.
Apresentação de Fecho do 6º Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa, 12-14 de Julho de 2017, Salamanca. É o resumo, na língua portuguesa, sob a forma de apresentação, o texto: Figueiredo, A. D. (2018). Qualitative Research and the Challenges of Complexity. In A. P. Costa, L. P. Reis, F. N. de Souza, & A. Moreira (Eds.), Computer Supported Qualitative Research (Vol. 621, pp. 14–27). Springer International Publishing
1. O documento resume uma apresentação sobre a sociedade, conhecimento e educação no contexto da conferência Challengers 2003.
2. O orador discute como a construção do conhecimento é um processo social e coletivo que envolve domínios do conhecimento, atores, formas de ação e modelos organizacionais.
3. Ele argumenta que a sociedade atual requer novos equilíbrios nestes fatores para lidar com a economia de inovação intensiva e a renovação constante do conhecimento.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Educação e Aprendizagem, da Pré-história ao Próximo Futuro
1. Educação e
Aprendizagem,
da pré-história
ao próximo
futuro
a era em que
estamos, a era em
que podíamos estar
4 DE FEVEREIRODE 2012
Conferência do Instituto de Educação e Cidadania
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA – MAMARROSA
2. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
2. EM QUE ERA ESTAMOS?
3. EM QUE MUNDO ESTAMOS?
4. INOVAR NA EDUCAÇÃO E NA APRENDIZAGEM
3. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
2. EM QUE ERA ESTAMOS?
3. EM QUE MUNDO ESTAMOS?
4. INOVAR NA EDUCAÇÃO E NA APRENDIZAGEM
4. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
era
da
era
da
era
era
oralidade
escrita
industrial
social
5. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA DA ORALIDADE
era
da
era
da
era
era
oralidade
escrita
industrial
social
6. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA DA ORALIDADE
histórias e narrativas (dos mais velhos,
mais viajados ou mais experientes)
canções
(propagadas
por trovadores
itinerantes)
provérbios
populares
7. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA DA ORALIDADE
Aprendia-se e ensinava-
se em contexto, com
quem soubesse
O modelo de ensino por
excelência era o do mestre/
aprendiz (corporações medievais)
Só famílias ricas recorriam a tutores
(que ensinavam os jovens, futuros
militares, governantes ou políticos)
8. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA DA ORALIDADE
aprendizagem pela narrativa (historiada)
aprendizagem em contexto (pela prática)
aprendizagem pela pertença (a grupos sociais)
9. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA DA ESCRITA
era
da
era
da
era
era
oralidade
escrita
industrial
social
A escrita permitiu criar uma memória
colectiva exterior à mente humana e, assim,
transportar o saber no espaço e no tempo
10. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA DA ESCRITA
permitiu tornar explícitos e organizados os
saberes que cada um detinha, por vezes
de forma desorganizada e volátil
A imprensa permitiu generalizar
estes benefícios a toda a população
11. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA DA ESCRITA
O modelo de ensino passou a
basear-se no recurso ao livro, quer
lido individualmente, quer lido e
comentado para uma audiência
O professor tinha a função de ler e
explicar o que vinha nos livros
12. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA DA ESCRITA
aprendizagem pela leitura
aprendizagem individualizada
aprendizagem pela audição
13. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA INDUSTRIAL
era
da
era
da
era
era
oralidade
escrita
industrial
social
A revolução industrial criou o fascínio pela
máquina e pelos processos humanos que
imitassem a repetibilidade e rigor da máquina
14. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA INDUSTRIAL
O modelo de ensino, com a generalização
das escolas públicas, passou as imitar
as linhas de montagem industriais
Filas de carteiras, campainhas, disciplinas
artificialmente separadas, aprendizagem fora de
contexto, instrução de ouvir e responder,
isolamento e competição escolar, curricula
nacionais rígidos
15. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA INDUSTRIAL
aprendizagem especializada (em profundidade)
visão mecânica e industrial da aprendizagem
aprendizagem como transferência de conhecimento (conteúdos)
predominância da autoridade e da hierarquia
elogio da uniformidade
primado da quantidade
16. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA SOCIAL
era
da
era
da
era
era
oralidade
escrita
industrial
social
As novas formas de socialização proporcionadas
pelas redes de comunicação (Internet, telemóveis)
fizeram emergir uma infinidade de novas
oportunidades e modalidades aprendizagem
17. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA SOCIAL
Na verdade, permitem construir sínteses virtuosas
das melhores formas de aprendizagem das várias eras
18. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA SOCIAL
Vários estudos procuram
caracterizar as competências
necessárias para sobreviver
profissionalmente na nova era
Um dos mais recentes foi
produzido pelo “Institute For
The Future” (IFTF), da
Universidade de Phoenix
19. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA SOCIAL
DEZ COMPETÊNCIAS PARA OS PROFISSIONAIS DO FUTURO
• Capacidade para construir sentido (sense-making)
perante situações complexas
• Inteligência social, ou capacidade para participar
em colectivos na construção de soluções
• Pensamento adaptativo, ou capacidade
para pensar fora dos padrões rotineiros
• Competências transculturais
20. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA SOCIAL
DEZ COMPETÊNCIAS PARA OS PROFISSIONAIS DO FUTURO
• Capacidade de abstracção perante agregados de dados
• Literacia para os novos media
• Transdisciplinaridade
• Mentalidade de designer
• Capacidade para gerir elevadas cargas cognitivas
• Capacidade para colaborar virtualmente
21. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
ERA SOCIAL
aprendizagem muti-, trans- e metadisciplinar
visão orgânica e social da aprendizagem
aprendizagem como transformação
predominância da liderança e da colaboração
elogio da diferença
qualidade com quantidade
22. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
2. EM QUE ERA ESTAMOS?
3. EM QUE MUNDO ESTAMOS?
4. INOVAR NA EDUCAÇÃO E NA APRENDIZAGEM
23. 2. EM QUE ERA ESTAMOS?
era industrial
era social
aprendizagem especializada aprendizagem multidisciplinar
visão mecânica e industrial visão orgânica e social da
da aprendizagem aprendizagem
aprendizagem como aprendizagem como
transferência de conhecimento transformação
predominância da autoridade predominância da liderança e
e da hierarquia da colaboração
elogio da uniformidade elogio da diferença
primado da quantidade qualidade com quantidade
24. 2. EM QUE ERA ESTAMOS?
EM QUE ERA ESTAMOS?
era
da
era
da
era
era
oralidade
escrita
industrial
social
Definitivamente,
na era industrial
Estamos a construir o séc.
XXI com as visões sobre
educação do séc. XIX
http://leading-learning.blogspot.com/
25. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
2. EM QUE ERA ESTAMOS?
3. EM QUE MUNDO ESTAMOS?
4. INOVAR NA EDUCAÇÃO E NA APRENDIZAGEM
26. 3. EM QUE MUNDO ESTAMOS?
século XX
século XXI
mundo linear mundo complexo
primado do ocidente e
da europa ocidental mundo globalizado
capitalismo industrial capitalismo especulativo
seguranças sociais estáveis seguranças sociais problemáticas
pleno emprego precarização do emprego
classes médias pujantes classes médias em declínio
27. 3. EM QUE MUNDO ESTAMOS?
DESEMPREGO JOVEM Este mundo de ameaças é também um
NA EUROPA (Dez. 2011) mundo de inesgotáveis oportunidades
Portugal – 30,8%
Itália – 31,0%
Grécia – 47,2% Mas estarão as escolas a preparar os
Espanha – 48,7% jovens para essas oportunidades?
Estarão a desenvolver cidadãos
capazes de, com iniciativa, criarem valor
que os imponha no mundo de hoje?
Ou estão a prepará-los para serem funcionários tradicionais,
iguais e uniformes, num mundo cheio de oportunidades mas
onde o emprego tradicional escasseia?
28. 3. EM QUE MUNDO ESTAMOS?
Estamos a construir o séc. XXI com as visões sobre educação do séc. XIX
http://leading-learning.blogspot.com/
29. 1. AS ERAS DA EDUCAÇÃO
2. EM QUE ERA ESTAMOS?
3. EM QUE MUNDO ESTAMOS?
4. INOVAR NA EDUCAÇÃO E NA APRENDIZAGEM
30. 4. INOVAR NA EDUCAÇÃO E NA APRENDIZAGEM
Não se compreende que perante desafios desta
magnitude não haja uma mobilização nacional e que
Governo e cidadãos continuem a viver
o dia-a-dia como se se
estivesse no melhor dos mundos
O QUE SE PODE FAZER?
31. 4. INOVAR NA EDUCAÇÃO E NA APRENDIZAGEM
PODER POLÍTICO
Resistir à tendência para industrializar a educação
Mobilizar comunidades escolares e cidadãos para um
projecto nacional de renovação pedagógica
Sendo a formação para a nova realidade um tema que
ninguém domina, teria de ser suportado por investigação
maioritariamente por professores/investigadores,
em parceria com unidades de investigação.
Financiamento nacional com fundos europeus
32. 4. INOVAR NA EDUCAÇÃO E NA APRENDIZAGEM
PROFESSORES
Introduzirem na sua pedagogia/reflexão/investigação
actividades que reforcem a exploração
do potencial da era social
Aceitarem assumir o papel de professores/investigadores,
integrando equipas de investigação/reflexão
sobre as novas práticas e
integrando as redes internacionais de
produção científica qualificada
33. 4. INOVAR NA EDUCAÇÃO E NA APRENDIZAGEM
ESTUDANTES
Reconhecerem que o “taxímetro” da sua
sobrevivência profissional já está a contar e que, ainda
como estudantes, têm da a construir todos os dias
Tirarem o máximo partido do sistema de ensino
actual, contribuindo de forma construtiva e
crítica para o seu melhoramento
Criarem as suas próprias oportunidades de
auto-transformação, no sentido da construção
da sua autonomia, iniciativa e diferença.
34. Educação e
FIM
Aprendizagem,
da pré-história
ao próximo
futuro
As transparências serão colocadas em:
a era em que
http://www.slideshare.net/adfigueiredoPT
a era emestamos,
2 DE FEVEREIRODE 2012
Conferência do Instituto de Educação e Cidadania
que podíamos estar
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA – MAMARROSA