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O Futuro da
                                       Educação:
                                               da
                                    Colaboração
                                           para a
                                     Coevolução
12 de Maio, 2012
Ciclo de Seminários em Educação a
Distância e eLearning
Dois	
  caminhos	
  	
  
        divergiam	
  	
  
 num	
  bosque,	
  	
  
                   e	
  eu,	
  	
  
        eu	
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             o	
  menos	
  	
  
       percorrido,	
  	
  
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  isso	
  fez	
  toda	
  	
  
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  diferença	
  
                  Robert	
  Frost	
  (1920)	
  
             	
  The	
  Road	
  Not	
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contextos	
     conteúdos	
  
1. MODELOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM
    2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA
           3. SUSTENTAÇÃO TEÓRICA
                  4. ALGUNS CASOS
                   5. CONCLUSÕES
1. MODELOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM
    2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA
           3. SUSTENTAÇÃO TEÓRICA
                  4. ALGUNS CASOS
                   5. CONCLUSÕES
1. MODELOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM 


 apredizagem                 co-transformação
                                                          ser	
  
                                                         saber	
  
 co-evolutiva                                            fazer	
  

 apredizagem           co-construção de conhecimento
 colaborativa               (predominantemente)


e-learning (TEL)
                                                         saber	
  

 aprendizagem          transferência de ‘conhecimento’   fazer	
  
                            (predominantemente)
  a distância
 aprendizagem
   presencial
1. MODELOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM 


 apredizagem                   coevolucionismo
 co-evolutiva
 apredizagem                     conectivismo
 colaborativa                 construtivismo social


e-learning (TEL)
                                 construtivismo
 aprendizagem                     cognitivismo
  a distância                    behaviourismo
 aprendizagem
   presencial
1. MODELOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM
    2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA
           3. SUSTENTAÇÃO TEÓRICA
                  4. ALGUNS CASOS
                   5. CONCLUSÕES
2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA

          Co-evolução (em Biologia) – evolução concomitante de
       duas ou mais espécies através das influencias mútuas que
       umas exercem sobre as outras; evolução concomitante de
          uma espécie e do seu ambiente, por influências mútuas

    O conceito é usado, por analogia, em muitos outros sectores:
     teorias da complexidade , teorias dos sistemas, computação

          Na aprendizagem coevolutiva dois ou mais aprendentes
           fazem evoluir os seus saberes e competências, e o seu
       próprio crescimento como cidadãos, através de influências
      mútuas, que também afectam e são afectadas pelo ambiente

[A designação “aprendizagem coevolutiva” é, para já, exploratória]
2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA



                    auto-avaliação
                                        conectividade
  complexidade        co-formação
                 co-transformação          cidadania
     autonomia          co-avaliação            emoção
    emancipação                     co-organização
democracia         inclusão
                                    co-gestão
             emergência
                                     sistema adaptativo
                  não linearidade
2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA

                                     Comparação não exaustiva:	
  

contexto de aprendizagem         contexto de aprendizagem
       tradicional                      coevolutivo

    clarificação vaga                  mobilização em
     dos propósitos                  torno de propósitos

   professor controla                    professor
  todas as actividades                  conselheiro

 actividades planeadas          actividades não planeadas, ou
      ao pormenor                   planeadas globalmente

       avaliação                     avaliação integrada
        discreta                         e partilhada
1. MODELOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM
    2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA
           3. SUSTENTAÇÃO TEÓRICA
                  4. ALGUNS CASOS
                   5. CONCLUSÕES
3. SUSTENTAÇÃO TEÓRICA

                           Fundamentação das práticas
                                     coevolucionistas
                  Teorias da emancipação (“empowerment”) – Paulo Freire, etc.
                   Teorias da aprendizagem transformativa – Jack Mezirow, etc.
   Teorias da andragogia e da aprendizagem autónoma – Malcom Knowles, etc.
                  Teorias da “empowerment evaluation” – David Fetterman, etc.
                       Teorias da aprendizagem social – Vygotsky, Wenger, etc.
                       Teorias da democracia em educação – John Dewey, etc.
            Teorias da aprendizagem experiencial e informal – Carl Rogers, etc.
                   Teorias da complexidade em educação – Davis, Sumara, etc.
 Teorias da criatividade e do acaso – Sternberg, Amabile, Csikszentmihalyi, etc.
Teorias da construção de sentido (“sensemaking”) – Weick, Snowden, Klein, etc.
3. SUSTENTAÇÃO TEÓRICA

 Fundamentação da construção de uma
teoria da aprendizagem coevolucionista
                       Pragmatismo Filosófico
                             Peirce, James, Dewey
                                       Rorty, Mead
                                              Joas
                                  Latour, Thévenot
                                      Kuhn, Popper
                                         Davidson
                     Teorias da Complexidade
                                 Stacey, Snowden,
                                    Davis, Sumara,
                    Mason, Biesta, Reason, Osberg,
                         Semetsky, Lemke, Haggis
1. MODELOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM
    2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA
           3. SUSTENTAÇÃO TEÓRICA
                  4. ALGUNS CASOS
                   5. CONCLUSÕES
4. ALGUNS CASOS

1. Como organizar e gerir grupos de trabalho em aprendizagem mista?


             encontro
                em                     trabalho        avaliação
                         constit.
                                      colaborat.         pelos     melhoria
              espaço     grupos
                                       (grupos)          pares




                                                                                   publicação
              aberto




                                                                                                materais
                                    debates virtuais


             Encontro em Espaço Aberto                              reflexão
                                                                   individual
             (Open Space Technology)
                    b-OST (blended OST)                                             evento final
                                                                                propósito mobilizador
             sistema social adaptativo complexo
             abordagem de investigação: design-based research
             consultar, por exemplo: http://fie-conference.org/fie2010/papers/1097.pdf
4. ALGUNS CASOS

1. Como organizar e gerir grupos de trabalho em aprendizagem mista?
                      O sucesso do Encontro em Espaço Aberto (EEA) não é explicável
                                à luz das teorias sociais tradicionais (determinísticas)

                É explicável pelas teorias dos sistemas adaptativos sociais complexos,
                         como acontece com os fenómenos de “inteligência colectiva”

                    Faz sentido em contextos sistémicos de abertura, multiplicidade de
                      interacções, localidade de interacções, diversidade de pertenças,
                                 não-linearidades, evolução temporal, sensibilidade às
                                       condições iniciais, regras de interacção simples,

                                Regista propriedades de auto-organização e emergência
                            (criatividade colectiva), de equilíbrio na “fronteira do caos”.

               EEA foi testado com sucesso em grupos de 10 a 2000 participantes, sem
        problemas de escalabilidade (nas nossas experiências virtuais: 19 a 151 alunos)
4. ALGUNS CASOS

2. Empowerment dos alunos através de avaliação participativa
           estratégias colectivas:                 estratégias pessoais:
       gestão participativa do curso                             portfólios
            projectos colaborativos          diagnósticos de competência
         construção colaborativa de            contratos de aprendizagem
          instrumentos de avaliação
                                                instrumentos de avaliação
             avaliação colaborativa                    (estrelas, rubricas)
                      de portfólios
                amigo de avaliação
         equipa de avaliação amiga


                              abordagem de investigação: action-research
                               consultar, por exemplo: http://bit.ly/IYFBVW
4. ALGUNS CASOS

2. Empowerment dos alunos através de avaliação participativa
   Também neste caso se manifestaram condições de abertura, multiplicidade
        de interacções, localidade de interacções, diversidade de pertenças,
                      não-linearidades, evolução temporal, sensibilidade às
                            condições iniciais, regras de interacção simples

                 Isto é, outro sistema social adaptativo complexo susceptível
                 de ser concebido e gerido à luz das teorias da complexidade

                                                  Alguns conceitos centrais:
                                                                emancipação
                                                                   co-gestão
                                                                 co-avaliação
                                                             co-organização
                                                           co-transformação
                                                                     inclusão
                                                                      emoção
4. ALGUNS CASOS

     3. Como educar a nova geração de jornalistas em contextos
   sociais mediados pela tecnologias: dos LMS para o Facebook

                      Moodle               Dolphin              Facebook+blog

                                                             Conceitos orientadores:
                    Propostas filosóficas de Dewey sobre democracia e comunidade
Propostas de Freire sobre literacia, emancipação e autonomia (individual e colectiva)
          Reconhecimento da natureza não linear e complexa do contexto explorado
                Avaliação pelos pares, co-construção dos instrumentos de avaliação
                               Trabalhos de índole profissional, portfólios e rúbricas

                                        abordagem de investigação: action-research
                                         consultar, por exemplo: http://bit.ly/Jw3qSw
4. ALGUNS CASOS

  3. Como educar a nova geração de jornalistas em contextos
sociais mediados pela tecnologias: dos LMS para o Facebook

                                       Alguns conceitos centrais:
                                                    emancipação
                                                       co-gestão
                                                     co-avaliação
                                                 co-organização
                                               co-transformação
                                                      democracia
                                                        cidadania
                                                          política
1. MODELOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM
    2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA
           3. SUSTENTAÇÃO TEÓRICA
                  4. ALGUNS CASOS
                   5. CONCLUSÕES
5. CONCLUSÕES

    RAZÕES PEDAGÓGICAS:
 Adequação à cultura do mundo
    conectado em que vivemos
Adequação à evolução previsível
    das universidades do futuro
 Autenticidade da aprendizagem

     RAZÕES ECONÓMICAS:
                  Poupança de
             recursos humanos


           RAZÕES SOCIAIS:
 democracia, cidadania, valores
O Futuro da



FIM
                                       Educação:
                                               da
                                    Colaboração
                                           para a
                                     Coevolução
12 de Maio, 2012
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  • 1. O Futuro da Educação: da Colaboração para a Coevolução 12 de Maio, 2012 Ciclo de Seminários em Educação a Distância e eLearning
  • 2. Dois  caminhos     divergiam     num  bosque,     e  eu,     eu  escolhi     o  menos     percorrido,     e  isso  fez  toda     a  diferença   Robert  Frost  (1920)    The  Road  Not  Taken  
  • 3. contextos   conteúdos  
  • 4. 1. MODELOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM 2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA 3. SUSTENTAÇÃO TEÓRICA 4. ALGUNS CASOS 5. CONCLUSÕES
  • 5. 1. MODELOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM 2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA 3. SUSTENTAÇÃO TEÓRICA 4. ALGUNS CASOS 5. CONCLUSÕES
  • 6. 1. MODELOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM apredizagem co-transformação ser   saber   co-evolutiva fazer   apredizagem co-construção de conhecimento colaborativa (predominantemente) e-learning (TEL) saber   aprendizagem transferência de ‘conhecimento’ fazer   (predominantemente) a distância aprendizagem presencial
  • 7. 1. MODELOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM apredizagem coevolucionismo co-evolutiva apredizagem conectivismo colaborativa construtivismo social e-learning (TEL) construtivismo aprendizagem cognitivismo a distância behaviourismo aprendizagem presencial
  • 8. 1. MODELOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM 2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA 3. SUSTENTAÇÃO TEÓRICA 4. ALGUNS CASOS 5. CONCLUSÕES
  • 9. 2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA Co-evolução (em Biologia) – evolução concomitante de duas ou mais espécies através das influencias mútuas que umas exercem sobre as outras; evolução concomitante de uma espécie e do seu ambiente, por influências mútuas O conceito é usado, por analogia, em muitos outros sectores: teorias da complexidade , teorias dos sistemas, computação Na aprendizagem coevolutiva dois ou mais aprendentes fazem evoluir os seus saberes e competências, e o seu próprio crescimento como cidadãos, através de influências mútuas, que também afectam e são afectadas pelo ambiente [A designação “aprendizagem coevolutiva” é, para já, exploratória]
  • 10. 2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA auto-avaliação conectividade complexidade co-formação co-transformação cidadania autonomia co-avaliação emoção emancipação co-organização democracia inclusão co-gestão emergência sistema adaptativo não linearidade
  • 11. 2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA Comparação não exaustiva:   contexto de aprendizagem contexto de aprendizagem tradicional coevolutivo clarificação vaga mobilização em dos propósitos torno de propósitos professor controla professor todas as actividades conselheiro actividades planeadas actividades não planeadas, ou ao pormenor planeadas globalmente avaliação avaliação integrada discreta e partilhada
  • 12. 1. MODELOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM 2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA 3. SUSTENTAÇÃO TEÓRICA 4. ALGUNS CASOS 5. CONCLUSÕES
  • 13. 3. SUSTENTAÇÃO TEÓRICA Fundamentação das práticas coevolucionistas Teorias da emancipação (“empowerment”) – Paulo Freire, etc. Teorias da aprendizagem transformativa – Jack Mezirow, etc. Teorias da andragogia e da aprendizagem autónoma – Malcom Knowles, etc. Teorias da “empowerment evaluation” – David Fetterman, etc. Teorias da aprendizagem social – Vygotsky, Wenger, etc. Teorias da democracia em educação – John Dewey, etc. Teorias da aprendizagem experiencial e informal – Carl Rogers, etc. Teorias da complexidade em educação – Davis, Sumara, etc. Teorias da criatividade e do acaso – Sternberg, Amabile, Csikszentmihalyi, etc. Teorias da construção de sentido (“sensemaking”) – Weick, Snowden, Klein, etc.
  • 14. 3. SUSTENTAÇÃO TEÓRICA Fundamentação da construção de uma teoria da aprendizagem coevolucionista Pragmatismo Filosófico Peirce, James, Dewey Rorty, Mead Joas Latour, Thévenot Kuhn, Popper Davidson Teorias da Complexidade Stacey, Snowden, Davis, Sumara, Mason, Biesta, Reason, Osberg, Semetsky, Lemke, Haggis
  • 15. 1. MODELOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM 2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA 3. SUSTENTAÇÃO TEÓRICA 4. ALGUNS CASOS 5. CONCLUSÕES
  • 16. 4. ALGUNS CASOS 1. Como organizar e gerir grupos de trabalho em aprendizagem mista? encontro em trabalho avaliação constit. colaborat. pelos melhoria espaço grupos (grupos) pares publicação aberto materais debates virtuais Encontro em Espaço Aberto reflexão individual (Open Space Technology) b-OST (blended OST) evento final propósito mobilizador sistema social adaptativo complexo abordagem de investigação: design-based research consultar, por exemplo: http://fie-conference.org/fie2010/papers/1097.pdf
  • 17. 4. ALGUNS CASOS 1. Como organizar e gerir grupos de trabalho em aprendizagem mista? O sucesso do Encontro em Espaço Aberto (EEA) não é explicável à luz das teorias sociais tradicionais (determinísticas) É explicável pelas teorias dos sistemas adaptativos sociais complexos, como acontece com os fenómenos de “inteligência colectiva” Faz sentido em contextos sistémicos de abertura, multiplicidade de interacções, localidade de interacções, diversidade de pertenças, não-linearidades, evolução temporal, sensibilidade às condições iniciais, regras de interacção simples, Regista propriedades de auto-organização e emergência (criatividade colectiva), de equilíbrio na “fronteira do caos”. EEA foi testado com sucesso em grupos de 10 a 2000 participantes, sem problemas de escalabilidade (nas nossas experiências virtuais: 19 a 151 alunos)
  • 18. 4. ALGUNS CASOS 2. Empowerment dos alunos através de avaliação participativa estratégias colectivas: estratégias pessoais: gestão participativa do curso portfólios projectos colaborativos diagnósticos de competência construção colaborativa de contratos de aprendizagem instrumentos de avaliação instrumentos de avaliação avaliação colaborativa (estrelas, rubricas) de portfólios amigo de avaliação equipa de avaliação amiga abordagem de investigação: action-research consultar, por exemplo: http://bit.ly/IYFBVW
  • 19. 4. ALGUNS CASOS 2. Empowerment dos alunos através de avaliação participativa Também neste caso se manifestaram condições de abertura, multiplicidade de interacções, localidade de interacções, diversidade de pertenças, não-linearidades, evolução temporal, sensibilidade às condições iniciais, regras de interacção simples Isto é, outro sistema social adaptativo complexo susceptível de ser concebido e gerido à luz das teorias da complexidade Alguns conceitos centrais: emancipação co-gestão co-avaliação co-organização co-transformação inclusão emoção
  • 20. 4. ALGUNS CASOS 3. Como educar a nova geração de jornalistas em contextos sociais mediados pela tecnologias: dos LMS para o Facebook Moodle Dolphin Facebook+blog Conceitos orientadores: Propostas filosóficas de Dewey sobre democracia e comunidade Propostas de Freire sobre literacia, emancipação e autonomia (individual e colectiva) Reconhecimento da natureza não linear e complexa do contexto explorado Avaliação pelos pares, co-construção dos instrumentos de avaliação Trabalhos de índole profissional, portfólios e rúbricas abordagem de investigação: action-research consultar, por exemplo: http://bit.ly/Jw3qSw
  • 21. 4. ALGUNS CASOS 3. Como educar a nova geração de jornalistas em contextos sociais mediados pela tecnologias: dos LMS para o Facebook Alguns conceitos centrais: emancipação co-gestão co-avaliação co-organização co-transformação democracia cidadania política
  • 22. 1. MODELOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM 2. A APRENDIZAGEM COEVOLUTIVA 3. SUSTENTAÇÃO TEÓRICA 4. ALGUNS CASOS 5. CONCLUSÕES
  • 23. 5. CONCLUSÕES RAZÕES PEDAGÓGICAS: Adequação à cultura do mundo conectado em que vivemos Adequação à evolução previsível das universidades do futuro Autenticidade da aprendizagem RAZÕES ECONÓMICAS: Poupança de recursos humanos RAZÕES SOCIAIS: democracia, cidadania, valores
  • 24. O Futuro da FIM Educação: da Colaboração para a Coevolução 12 de Maio, 2012 Ciclo de Seminários em Educação a Distância e eLearning