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Profa.Dra. Marinilza Bruno de Carvalho - Departamento de Inovação / SR-2
ética
carater
respeito
atributos educação
liderança
valores
solidariedade
flexibilidade de
paradigmas
visão
Pensar
diferente
Ser
diferente
Fazer
diferente
Usar o
conhecido para
gerar o
desconhecido
Usar as
habilidades e
conhecimentos
em parceria.
Henry
Chesbroug,2003
Academia,
Governo e
Sociedade em
parceria
constante.
Pilares da
Educação, Unesco
2001:
Aprender a
aprender;
Aprender a
ser ;
Aprender a
fazer;
Aprender a
viver em
comunidade.
Políticas Inovadoras
I
N
O
V
A
Ç
Ã
O
Hélice Tríplice OPEN INNOVATION
Henry Chesbrough,2003
Pesquisa Desenvolvimento
Licenciamento de
Patentes
Comercialização
Internalização de
protótipos para
scale-up.
Internalização
de Ideias e
Tecnologias
Internalização de
Patentes/know-how
para desenvolvimento
Spin-offs
TEMPO
Lei de Inovação; Lei do Bem; Lei da Propriedade
Industrial e Intelectual.
75.60%
50%
32%
2%
0.00%
10.00%
20.00%
30.00%
40.00%
50.00%
60.00%
70.00%
80.00%
2015 2005 2000 1995
TAXA DE SOBREVIVÊNCIA DAS EMPRESAS E
ORGANIZAÇÕES NOS DOIS ANOS INICIAIS
Fonte: Firjan,2015
O que você é ?
Um apoio ; ( )
uma reparação; ( )
um adversário; ( )
um concorrente; ( )
um parceiro; ( )
uma bússola; ( )
um ouvido; ( )
um auto falante? ( )
Você gosta do que faz?
Seu sonho inclui
pessoas?
Seu sonho é projeto
individual?
EDUCAÇÃO é
Conjunto de APRENDIZADOS
(conhecimentos e
comportamentos)
dentro de um conceito
estabelecido pela
comunidade social.
APRENDIZAGEM É
QUANDO OCORRE A
MUDANÇA DE COMPORTAMENTO.
Você deseja
Aprender?
Você deseja a
MUDANÇA ?
Perfil Carater Visão Atitude Liderança
Você aceita a
MUDANÇA ?
Você aceita a MUDANÇA.
Estudaremos
Perfil Carater Visão Atitude Liderança
Empreendedorismo
Objetivo da Disciplina
A presente disciplina é destinada a
desenvolver a capacidade empreendedora
dos participantes, estimulando e dando
ferramentas inovadoras àqueles que
estiverem interessados e direcionados à
gestão de um projetos vida, pessoal e
profissional integrados, na prática de
valores éticos, morais e solidários.
Contrato de Trabalho
Este é um curso especial, o aluno é o ator central;
O curso versa sobre um projeto de vida pessoal e
profissional e não sobre aquisição de conteúdos técnicos;
A dedicação e presença em sala de aula refletem o grau de
comprometimento com o projeto de vida;
Não há o conceito de “aula”, o aluno se dispõe a aprender
sobre si mesmo e de forma auto-suficiente. Ninguém pode
repassar-lhe este conhecimento;
A avaliação será autoaplicada pelos alunos , conceituada ,
pelo professor, através do comprometimento de cada um.
Apresentação
O novo cenário apresenta uma mudança de paradigmas no mundo inteiro, onde a tecnologia deixou de
ser um fim para se transformar em meio. Isto significa que os conhecimentos disseminados precisam ser
redirecionados e mesmo atualizados .
Em muitas áreas tornou-se necessário reanalizar as ténicas e metodologias utilizadas, bem como a
atuação de seus profissionais e suas novas funções.
Deste modo vários questionamentos se fazem necessários e em duas direções:
1 – Qual o perfil do profissionais que precisamos ?
2 - Quais suas novas funções ? ; Como prepará-los ?
Os estudos e avaliações empreendidos por empresas e instituições de ensino estão desenhando os rumos
da tecnologia , as necessidades no perfil profissional do futuro e as mudanças organizacionais. As
conclusões indicam algumas tendências como :
1 – PROFISSIONAIS : com conhecimento técnico aliado à cultura interna , nova forma de pensar, preparado
para aprender, criativo, inovador e empreendedor.
2 -¨ TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - T/I COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS
3 – Empresas com menos níveis hieráquicos, mais ágeis e flexívies, priorizando o capital intelectual,
gerênciando conhecimento e oferecendo ao mercado serviços e produtos de qualidade em sua área de
atuação.considerando tais redirecionamentos, apresentamos um estudo sobre a tecnologia da informação, o
ambiente atual, incerto e complexo, e um futuro projetado de intenso desafio, om tecnologia menos crescente
na sua essência, mas uma larga escala de abrangência e aplicações.o diferencial competitivo poderá ser a
estratégia da empresa em usar adequadamente a tecnologia, de modo a agregar valor aos ne gócios e a visão
de futuro definida por sua equipe. a geração e gestão do conhecimento serão os fatores críticos de sucesso
para o atingimento de seus objetivos e o cumprimento da missão organizacional, alinhada com as
tendências do mercado atual de qualidade , visão e eficiência.
Qual o seu Projeto de
Vida ?
Voltamos na próxima
semana.
Fonte: Horário de verão 2017
começa neste domingo; moradores
de 10 estados e DF devem adiantar
relógio em 1 hora - Jornal Café com
Fonte:
MAR MARCANTEUrban Arts
Fonte:5 montanhas lindas no Brasil para
visitar - Geografia - Colégio
Webcolegioweb.com.br
Fonte: Quais características você tem do
perfil Águia? - Ser Melhor e PlenoSer
Melhor e Pleno
Fonte: Artigo: A fé move
montanhashoroscopovirtual.com
.br
O Perfil Empreendedor
1 - Empreendedorismo
2 - Empreendedor - Características
3 - Questões Fundamentais
4 - Sistema de relação
5 - Habilidades Individuais
6 - Sistema de Construção do Conhecimento
7 - Curva de Crescimento
8 - Perfis Pessoais
9- Dez Passos para o Empreendedorismo
10 - Visão de Futuro
11 - Liderança e Gerência de Mudanças
12 – Flexibilidade de Paradigmas
Capítulo I
Capítulo II
1 - Ambiente Global.
2 - Eras Históricas
3 - Transformações no Mercado
4 - Novo Ambiente
5 - A Relação de Negócio
6 - Ambiente da Instituição
7 - Estratégia de Reconhecimento do Ambiente
8 - Desafio
O Empreendedor Gestor - Os Negócios e a Empresa
1 - Peculiaridades da Pequena Empresa ou Setor de
uma Organização
2 - Algumas regras para parceria, interna e/ou
externa.
3 - Ideias e Oportunidades de Novos Negócios
4 - Estágios na Criação de um Negócio
5 - Planejamento Estratégico - Metodologia
Capítulo III
1 - O Capital Intelectual
2 - O Projeto
Capítulo IV
Por que as empresas
estão procedendo a
ações Empreendedoras e
escolhendo profissionais
com este perfil ?
1 - Crescimento Econômico como Atividade de Criação;
2 - Crescimento das Empresas através de Parcerias;
3 - Geração de tecnologia ;
4 - Geração de conhecimento ;
5 - Desenvolvimento de Empresas e projetos nascentes;
6 - Aprimoramento de Empresas e projetos existentes;
7 - Planejamento Estratégico e Projeção Futura;
8 - Fortalecer da empresa existente;
9 - Criar mais empresas e empregos;
10 - Ensinar a exportar tecnologia.
Premissas
1- As 11 competências da UNESCO.
2 – Os textos do referencial teorico.
Capítulo I
As 11 competências da UNESCO.
1. Conhecimentos em TIC
2. Conhecimentos nas Mídias eletrônicas e
digitais
3. Cidadania digital
4. Responsabilidade Social
5. Colaboração
6. Comunicação
7. Pensamento crítico
8. Autoconfiança
9. Inovação / Criatividade
10.Competitividade
11.Gerenciamento
PERFIL
EMPREENDEDOR
Marinilza B.Carvalho
1. COERÊNCIA
2. COMPETÊNCIA
3. COMPROMISSO
4. CONCILIAÇÃO
5. CONFIANÇA
Os Cinco C
1.Agir em acordo com os
valores declarados
2. A mobilidade de:
Conhecimentos
Linguagem
Habilidade de saber fazer
Valores culturais
Emoções - por Vasco Pedro Moreto
3. Cumprir os acordos
firmados.
4. Buscar consenso e paz
entre as pessoas.
5. Ter fé nas pessoas.
----------------------------------------------------
Marinilza B.Carvalho
IME - UERJ
2 Quem somos ?
rumo-ao-sucesso-02.jpg
426 x 327 pixels - 29k
www.rumoaosucesso.com.br/ empresalucrativa/rum...
Organização do Pensamento
Para qualquer projeto: pessoal,
intelectual ou institucional.
1) Identificar : Cenários, Ambientes e Perfis.
2) Definir Objetivos ( projetos de vida integrados aos projetos institucionais).
3) Definir Estratégias, Metodologias e
Tecnologias necessárias.
4) Elaborar planejamento das ações.
5) Realizar ( executar, acompanhar, medir, avaliar e corrigir).
6) Concluir ( relatórios, documentação e recomendações).
Organização do Pensamento
Projeto Institucional
Projeto de Vida
Sucesso
Paradoxo
Profissional depende
menos da Tecnologia e
mais de sua Visão para
usá-la com eficácia e
criatividade.
DIVA LUCENA
-------------------------------------------------------------------------------------
Marinilza Bruno de
.Carvalho
IME - UERJ
Conceitos: 1
Estratégia
É a abordagem da ação.
Metodologia
É o plano de ação
Tecnologia
É o plano de uso dos instrumento e
insumos.
Em alguns casos as metodologias se confundem
com as tecnologias.
Conceitos: 2
Negócio
Na construção semântica – negar o ócio
Correlação com uma ação.
Negócio – uma ação
planejada para se atingir
um objetivo proposto.
Conceitos: 3
Lucro
Toda atividade tem ônus e bônus.
O lucro é o bonus do resultado de uma
ação. Podendo ser financeiro,
estratégico, político, social, pessoal,
intelectual, científico, acadêmico ou de
outra natureza.
O valor ético e moral do lucro está
intimamente ligado à ação e as pessoas
que a desenvolvem.
Conceitos: 4
Mercado
É o segmento da realidade onde se percebe
a EXISTÊNCIA de interesse pelos
produtos ou serviços desenvolvidos.
É o espaço onde existem os clientes .
Existem os mercados internos e externos em
organizações, sociedades ou nações.
Os mercados podem ser
descobertos
ou criados.
Conceitos:5
Produto/Resultado
É o resultado da atividade ou ação
empreendida.
Sucesso
É o alcance dos objetivos
propostos.
Conceitos: 6
Concorrência
É a simultaneidade de ações ou interesses
de qualquer natureza ou caráter.
Podemos ter
concorrência interna ou
externa em
organizações,
sociedades ou nações.
Conceitos - 7
Valor
É o grau de importância dirigida a um
determinado elemento.
Existem vários tipos de valor.
Os que nos
interessam são os
valores
éticos e morais que
deverão nortear toda
e qualquer ação.
Conceitos: 8
Medida
É o grau atribuído como resultado da verificação e
comparação , com o uso de instrumentos e das
unidades de peso e medidas.
Avaliação
Avaliação é um processo pelo qual se determina o mérito
ou o valor de alguma coisa. Scriven,1967
É o julgamento de valor com base em premissas definidas
para referência.
Deve ser ética, precisa, viável e útil.
Conceitos : 9
Empreendedorismo e Empreendedor
Fonte: Differentiating Entrepreneurs from Small Business Owners: a conceptualization.
Academy Management Review, n. 2, p. 356, 1984. (Apud LONGEN, 1997).
Aquino (1987); Degen (1989); Dolabela (1999); Dornelas (2001);
Drucker,(1987); Farrel (1993); Lezana e Toneli (1998); Oliveira (1995);
1848 Mill : Tolerância ao risco.
1917 Weber : Origem da autoridade formal .
1934 Schumpeter : Inovação, iniciativa.
1954 Sutton : Busca de responsabilidade.
1959 Hartman : Busca de autoridade formal.
1961 McClelland : Corredor de risco e necessidade de
realização.
1963 Davids : Ambição, desejo de independência,
responsabilidade e autoconfiança.
1964 Pickle : Relacionamento humano, habilidade de
comunicação, conhecimento técnico.
Conceitos:
Empreendedorismo e Empreendedor
1971 Palmer : Avaliador de riscos.
1971 Hornaday e Aboud : Necessidade de realização,
autonomia, agressão, poder, reconhecimento, inovação,
independência.
1973 Kirzner : Identificação de oportunidades na ordem
presente.
1974 Borland : Controle interno.
1974 Liles : Necessidade de realização.
1977 Gasse : Orientado por valores pessoais.
1978 Timmons : Autoconfiança, orientado por metas,
corredor de riscos moderados, centro de controle,
criatividade, inovação.
Empreendedorismo e Empreendedor
1980 Sexton : Energético, ambicioso, revés positivo.
1981 Welsh e WhiteNecessidade de controle, visador de
responsabilidade, autoconfiança, corredor de riscos
moderados.
1982 Dunkelberg e Cooper : Orientado ao crescimento,
profissionalização e independência.
1987 Drucker : Inovação e capacidade para conviver com
riscos e incertezas. Busca por mudanças.
1987 Aquino : Agressivo para negócios, eterno farejador de
oportunidades. Dinamicidade e inquietude.
1989 Degen : Responsável pela criação de novos produtos e
mercados, superando os anteriores.
Empreendedorismo e Empreendedor
1991 Filion : Ser social, produto do meio que vive,
fenômeno regional.
1993 Farrel : Capacidade de aprender a utilizar uma
estratégia de fazer as coisas de maneira simples,
tornando-se competitivo.
1995 Oliveira : Capacidade de formar um novo negócio
ou desenvolver um negócio já existente, elevando
seu valor patrimonial.
1998 Lezanae Toneli : Persegue o benefício. Trabalha
individual e coletivamente.
1999 Dolabela (2a.Pesquisa Filion) : Imagina,
desenvolve e realiza visões.
2001 Dornelas : Motivação singular, paixão pelo
trabalho, necessidade de deixar um legado.
Conceitos:
Empreendedor
É aquele que
Imagina, desenvolve e realiza
visões.
Filion ,1991.Segundo Dolabela,1999
Empreendedorismo é a ação de tornar
possívelum planejamento.
Empreendedor na Empresa
Intra-empreendedor
Conforme OLIVEIRA (1995), o termo entrepreneur, francês, de
origem latina ( entre + pendre = inter- ação mútua +
prehendere = utilizar ,tomar atitude), foi incorporado pela
língua inglesa pela falta de um termo correspondente.
Na língua portuguesa, contudo, existe uma palavra que
traduz de forma fiel o seu significado: empreendedor.
Existe ainda o termo intrapreneur ou intraempreendedor, que
de acordo com PINCHOT III (1989), é aquele que, mesmo sem
deixar a organização em que atua realiza atos de criação ou
inovação típicos de um empreendedor.
Empreendedor na Empresa
Intra-empreendedor
O que diferencia ( para alguns autores) este último do
empreendedor, é o fato de atuar de forma empreendedora
dentro de uma empresa já estruturada.
No sentido mais estreito o conceito de empreendedor se
refere a pessoa e não ao ambiente, quer seja empresa ou
sociedade.
A ação empreendedora acontece em
qualquer ambiente.
Na sociedade, na empresa ou na família.
Como aprimorar e
desenvolver características
para identificar cenários,
ambientes, perfis e definir
objetivos ?
Pensar diferente, visão de futuro
e flexibilidade e paradigmas.
Visão diferente:
PERFIL
PROFISSIONAL
n
Informação
•Assentamento Básico
•Teorias
• Heurística
• Opiniões
Saber
• Inspiração
• Natureza
• Ciência
• Teologia
Marinilza B. Carvalho
IME-UERJ
Empreendedorismo
Entrepreneurship
• Conceito antigo – artesãos da idade média
• “A pesquisa sobre Entrepreneurship é uma das
áreas de mais rápido crescimento ”.
• Fase pré-paradigmática
• Bases científicas: estimativa 50 anos
• Brasil:
–pesquisa incipiente
–faltam dados estatísticos
–cultura
Empreendedor : evolução dos conceitos
• FINAL DO SÉCULO XVII:
firme resolução de fazer alguma coisa
• SÉCULO XIX E INÍCIO SÉCULO XX:
grandes capitães de indústria,Ford, Toyoda, Peugeot
• HOJE :
1. USA: alguém que criou uma empresa: franqueado, dono de oficina;
2. INGLATERRA: proprietário dirigente de empresas;
3. QUÉBEC: emprega-se o termo nos dois sentidos
• SCHUMPETER : Aquele que inova
• FILION :
Antes da pesquisa (literatura):
Pessoa imaginativa que visualiza oportunidades de negócios, toma decisões
de risco moderado visando inovar
Após a pesquisa :
Um empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões.
>> É ALGUÉM QUE NÃO SABE
` QUE NAÕ É POSSÍVEL FAZER `
VAI LÁ E FAZ .
>> VOLUNTÁRIO
>> INVOLUNTÁRIO
----------------------------------------------------------
Marinilza B.Carvalho
IME - UERJ
Questão Fundamental
É possível ensinar
alguém a ser
empreendedor ?
“O empreendedorismo é uma revolução
silenciosa, que será para o século 21
mais do que a revolução industrial foi para
o século 20.” (Timmons)
A revolução silenciosa
Curva de Crescimento
Fim do Investimento
Organizacional / Funcional / Pessoal Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
A
B
C
D E
Recuperação do Investimento
Ponto de Equilíbrio
Fórmula de
sucesso
(lucro)
Preparando para
Mudar
Mudança
Investimento
Tipos básicos de pessoas
por grupos:
• As poucas que fazem as coisas acontecerem.
• As muitas que observam as coisas acontecerem.
• A grande maioria que não tem a menor idéia do
que está acontecendo.
Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
Fases do
Comportamento
Recuo
Ansiedade
Impacto
Desespero Marinilza Bruno de
Carvalho
IME - UERJ
Esperança
Reconstrução
Reconhecimento do Skill
sabe que
não sabe
sabe que
sabe
não sabe
que sabe
não sabe que
não sabe
incompetência competência
conhecimento
Desconhecimento Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
Fluxo da Evolução / Produtividade
Apatia
Desafio
Competência
Marinilza Bruno de
Carvalho
Características Empreendedoras
• Tem iniciativa autonomia, autoconfiança,
otimismo, necessidade de realização.
• Tem forte intuição.
• Sonhador realista. É racional, mas usa
também a parte direita do cerebro.
• Cultiva a imaginação e aprende a definir
visões
• Comprometimento.
• Não basta saber, é preciso fazer.
• Ele crê no que faz.
• Orientado para resultados.
• Orientado para o futuro.
Características Empreendedoras
• Trabalhador incansável.
• O fracasso é visto como um resultado.
• Luta contra padrões impostos.
• Tem a capacidade de ocupar um intervalo não
ocupado por outros no mercado.
• Líder. Sistema próprio de relações com
empregados. “Líder de banda”.
• Rede de relações moderadas.
• Rede interna é mais importante que a externa.
Características Empreendedoras
• Traduz os seus pensamentos em ações.
• Conhecimento do negócio.
• Assume riscos moderados
• É inovador e criativo
• Alta tolerância à ambigüidade e incerteza
• Dinheiro como uma das medidas de desempenho
Gerente Empreendedor
Tenta otimizar os recursos Estabelece uma visão e objetivos
para atingir metas e depois localiza os recursos
A chave é adaptar às mudanças A chave é iniciar a mudanças
Opera dentro de uma estrutura Define tarefa e papéis que criam
existente uma estrutura de organização
Ênfase no hemisfério esquerdo Ênfase no dois hemisférios
Busca aquisição de conhe- Apoia-se na auto-imagem gera-
cimentos gerenciais e técnicos. dora de visão, inovação. Aquisi-
ção de know how e know who.
O que fazer ? Como fazer ? Quem é você ? O que você faz ?
Gerente x empreendedor
Características
Algumas questões
fundamentais
• Empreendedor nasce pronto? (Resultado de
genes favoráveis)
• Pode-se treinar empreendedores? (Resultado de
aprendizado)
• Uma vez empreendedor, sempre empreendedor.
(Estilo de vida)
• Um empreendedor que faliu nunca foi
empreendedor.
• Um bom gerente pode se tornar um
empreendedor? Para ser um bom
Três Categorias de Visão
VISÃO CENTRAL
Interior
Exterior
Visões
Complementares
Visões
Emergentes
Visões
Complementares
Visões
Emergentes
Os três níveis de relações
PRIMÁRIO: Familiares.
Ligações em torno de mais de 1 atividade.
Conhecidos.
SECUNDÁRIO:
Ligação em torno de determinada atividade.
Redes de ligações.
TERCIÁRIO: Cursos.
Livros, viagens, feiras e congressos.
Visão x Relações
Sonhador
Cortesão
Proprietário
administrador de
pequena
empresa
Proprietário
empreendedor
de empresa média
Empreendedor
estrategista de
empresa grande
RELAÇÕES
V
I
S
Ã
O
O processo de aprendizagem do
empreendedor
• Solucionando problemas
• Fazendo sob pressão
• Interação com os pares e outras pessoas
• Trocas com o ambiente
• Aproveitando oportunidades
• Copiando outros empreendedores
• Pelos próprios erros: é uma área em que se podem
cometer erros (pequenos) porque há liberdade.
• Através do feedback dos clientes
Sistema de Aprendizagem de
Allan Gibb
Convencional
1. Ênfase no conteúdo,
que é visto como
meta.
2. Conduzido e
dominado pelo
instrutor
3. O professor repassa o
conhecimento para o
educando.
4. Aquisição de
informações
“corretas” de uma
vez por todas.
Empreendedor
1. Ênfase no processo.
Visão - Aprender a
aprender.
2.Propriedade do
aprendizado pelo
participante
3. O professor como
facilitador e os
participantes geram
conhecimento.
4. O que se sabe,pode
mudar
Convencional
5.Currículo e sessões e
fortemente
programadas.
6. Objetivos do ensino
impostos
7. Prioridade para o
desempenho.
8.Desenvolvimento de
conjecturas e do
pensamento
divergente
Empreendedor
5.Sessões flexíveis e
voltadas para as
necessidades.
6. Objetivos do ensino
negociados
7. Prioridade para a
autoimagem geradora do
desempenho.
8. Conjecturas e
pensamento divergente
vistos como parte do
processo criativo.
Convencional
9. Ênfase no pensamento
analítico e linear . Parte
direita do cérebro.
10. Conhecimento
teórico e abstrato
11. Resistência à
influência da
comunidade
Empreendedor
9. Envolvimento de todo o
cérebro. Aumento da
racionalidade do cérebro
esquerdo através de
estratégias holísticas, não
lineares, intuitivas.
Ênfase na confluência e
fusão dos dois processos.
10. O conhecimento
teórico amplamente
complementado por
experimentos.
11. Encorajamento à
influência da
comunidade.
Convencional
12.Ênfase no mundo
exterior. Experiência
interior considerada
inapropriada no
ambiente escolar
13.Educação encarada
como necessidade
social durante certo
período de tempo,
para firmar habilidades
mínimas para um
determinado papel.
14. Erros não aceitos.
Empreendedor
12. A experiência interior é
contexto para o
aprendizado.
Sentimentos
incorporados à ação.
13.Educação vista como
um processo que dura
toda a vida .
14.Erros como fonte de
conhecimento.
As pessoas lembram-se de:
l 10 % do que lêem
l 20% do que ouvem
l 30% do que vêem
l 50% do que vêem e
ouvem
l 70% do que
repetem
l 90% do que
repetem e refazem
Competência
Vasco Pedro Moreto
A possibilidade de mobilizar cinco recursos:
• Conhecimentos
• Linguagem
• Habilidade de saber fazer
• Valores culturais
• Emoções
Performance – é o indicador de competência
Perfil Profissional- Rhinesmith
SER - FAZER
MENTALIDADE CARACTERÍS
TICAS
COMPETÊNCIAS
Imagens Maior e mais
ampla
Conhecimento Gestão da
Competitividade
Equilíbrio das
contradição
Conceituação Gestão da
Complexidade
Processo:anatomia e
fisiologia da organiza.
Flexibilidade Gestão da
adaptabilidade
Trabalho em Equipe Sensibilidade Gestão de Equipes
Mudança como
Oportunidade
Julgamento Gestão da Incerteza
Abertura a Surpresas Reflexão Gestão do
Aprendizado
Conteúdo e Habilidades
Conteúdo Habilidades
individuais
KNOW WHY Auto confiança
(Atitudes, motivação, valores) Motivação p/ realizar
Perseverança
Vontade do risco
KNOW HOW (habilidades) Habilidades técnicas
KNOW WHO (relações) Habilidade para networking
KNOW WHEN (oportunidade) Experiência e intuição
KNOW WHAT (negócio) Fatos institucionais
Dez passos para o desenvolvimento do
Entrepreneurship
• Adote uma atitude nova em relação à forma
de trabalhar e liderar.
• Lembre-se que, o importante é o que uma
pessoa é, o que faz.
• Estimule a habilidade para estabelecer
relações interpessoais.
• Elimine as pressões do conformismo.
• Estimule a autonomia e liderança entre os
elemetod da equipe.
• Use exemplos da vida real no trabalho.
Dez passos para o desenvolvimento de
Entrepreneurship
• Encoraje as pessoas a definir as suas próprias
situações, problemas e visões.
• Ajude-os a se acostumarem a identificar o que os
interessa e motiva a crescer.
• Crie oportunidades para transformarem suas idéias
em ação. Estimule a habilidade de canalizar energia
para os objetivos.
• Não perca de vista que a visão empreendedora é
aprender a aprender e de forma pró-ativa. O
processo de aprendizagem é mais importante que o
conteúdo. O saber isolado não é suficiente.
VISÃO DE FUTURO
SONHO IDÉIA
Abstrato Pensamento
ESTUDO PROPOSTA
Viabilidade Formalização
Por que, do como
para que?
REALIZAÇÃO
Trabalho
Conscientização.
Marinilza B. Carvalho
IME-UERJ
TRABALHANDO A VISÃO DO
FUTURO
Uma visão positiva do futuro é essencial para dar
significado ao presente e nos dá o poder de resolver problemas e
atingir metas.
As visões de futuro tem impacto comprovado em
organizações, nações e indivíduos, quer adultos ou crianças.
Estudando as visões de futuro e a comunidade da visão.
Objetivos:
- oferecer o caminho para a construção do futuro ;
- esclarecer o papel de cada um ;
- ilustrar como atingir as metas propostas ;
- demonstrar a força positiva de se ter uma visão ;
- enfatizar a razão da vida, a missão de cada um ;
.
COMO LIDAR COM A
MUDANÇA
Tereza Negreiros
- Por que ficamos cegos a novas idéias?
- Como superar esta paralisia?
- Como enfrentar o futuro?
Mudar para o futuro ou esperar que o futuro nos obrigue a
mudar.
O medo das mudanças nos impede de ver as oportunidades,
entendendo-as como ameaças.
Perdemos oportunidades no passado, por não enxergarmos
a necessidade de mudar?
- Que mudanças nós rejeitamos?
- Que mudanças nós apresentamos e foi rejeitada?
Marinilza Bruno de Carvalho
O PAPEL DA VISÃO EM
NOSSAS VIDAS
Em tempos de crise ou transformação social a tendência é
uma concentração nos problemas presentes, deixando o futuro
distante ou como um sonho. No entanto, pensar no futuro de forma
consciente e empreendedora é componente importante para a nossa
capacidade de moldar o futuro.
O que significam as pessoas que simplesmente deixam as
coisas acontecerem por si?
Pessoas re-ativas x pró-ativas.Quem controla o seu futuro?
É importante pensar, sonhar e visualizar seu futuro?
O que podem ganhar ou perder em pensar sobre o futuro?
Como definir uma direção, se não sabem onde chegar? Se
não conhecem seu futuro?
Nossas visões do futuro são nossos motivos de vida..
Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
O PODER DA VISÃO DE NÍVEL
NACIONAL
Fred Polak sugere que as maiores realizações na história do
mundo foram precedidas por grandes visões.
- Qual a visão de futuro do nosso país?
- De que forma nós podemos participar?
- Qual a visão de futuro da Europa?
-(A visão de uma Europa limitada)
.
.
Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
A VISÃO DOS ESTUDANTES
Os alunos de sucesso compartilham
uma visão profunda e positiva de seus
próprios futuros, independe da classe social
ou familiar.
Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
O PODER DA VISÃO
O poder da visão é o estímulo da vida.
É importante ter sempre alguma coisa ainda por
fazer na vida.
Por este motivo a visão precisa ser algo muito
forte e de grande significado. Ela pode mudar e até salvar
vidas.
Que visões existiam 10 anos atrás?
Foram alcançadas?
Foram mudadas?
.
Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
VISÃO NAS ORGANIZAÇÕES
É importante ressaltar que 1(uma) visão não pode ser em
números ou cifras . Tais números podem apenas serem
conseqüências de uma visão.
.
Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
COMUNIDADE DA VISÃO
• Iniciada pelos líderes, que coletam os impulsos do mundo
exterior integram com hoje e amanhã, executam, observam,
definem propostas, modificam e organizam-na para a
elaboração da visão.
•Compartilhada e apoiada pelas equipes.
•Abrangente e detalhada - A visão deverá apresentar os
porquês e como. Os pontos críticos e os fatores de sucesso
para o mesmo. Toda a equipe deve conhecer suas
responsabilidades na visão.
• Positiva e inspiradora - Deve ter “aura”, deve ter carisma.
• Uma VISÃO deve “valer a pena”.
Valores de cada um: serão os limites avaliadores da visão e os
avalistas de sua realização.
.
Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
AGENTE DA VISÃO => Liderança
Conhecimento e definição de visão.
Criação da Comunidade da visão.
Planejamento Estratégico.
Execução.
Acompanhamento Avaliação.
COMUNIDADE DA VISÃO => PODER
Liderança.
Compartilhada e apoiada.
Planejamento estratégico (abrangente e detalhado).
Positiva e inspiradora (deve valer a pena).
VALORES
Os valores são os instrumentos para medir a direção da visão (correta
ou não, adequada ou não, ética ou não.
Liderança
• Resulta do ego, da energia e das
relações, mas influencia cada um
desses elementos; um desejo de ter
sucesso mesmo a um custo muito alto
• Afeta o desejo e o nível de realização
(quão longe irá a visão)
• As habilidades de liderança são:
– como comunicar-se com efetividade
– como motivar e encorajar
– como treinar e apoiar efetivamente
– como disciplinar e censurar
– como transmitir e dividir uma visão
Relações
• Fator mais influente na evolução de uma
visão
• Sistema básico de relações: a família. ela afeta
enormemente os tipos de visões emergentes
que o empreendedor pode desenvolver
• As relações que o empreendedor estabelece
para formar visões secundárias têm
fundamental importância no
desenvolvimento da visão central
Pessoas
Gestão de
Conceito
Pessoas + criação + desenvolvimento + orientação + colocação + produção
A máxima
Gerenciar pessoas é colocar a pessoa certa, na hora certa, no lugar certo.
Gestão de pessoas é
identificar
pessoas certas,
atividades certas,
o momento certo
a ação certa
a equipe certa
Gestão de Pessoas
Os cinco C
1. Confiança
2. Coerência
3. Conciliação
4. Competência
5. Compromisso
Rede de relações - Rede interna e externa
é veia arterial que pulsa a gestão de pesoas
Medo e o Poder
é a dialética do gestor.
O convívio com o medo e seu controle gera a coragem, a ousadia e o aprendizado do
gestor. É preciso ter medo. Só o medo é prova da importância das coisas. É necessário
controlar o medo para crescer.
Comunicação e Divulgação
É a estratégia da gestão de pessoas. A comunicação deve fluir entre todos e para todos
da equipe. A comunicação é interna. A divulgação é externa.
Gestão de Pessoas
.
O poder da Informação
A informação é a capilarização do poder e da gestão.
Descentralização e delegação
é o poder da boa gestão e da liderança.
Promoção
é a felicidade da equipe e garantia de produtividade.
Gestão de Pessoas
Liderança
“ é tornar possível a ação dos
outros.”
“A liderança não controla,
coordena. ”
Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
• “ Os chefes dão ordens .”
• “ Os líderes dão exemplos .”
Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
Chefes X Líderes
Maturidade
• É o grau de autonomia de uma pessoa na
execução de determinada tarefa.
• Maturidade é função de:
- fatores técnicos - habilidade
- fatores psicológicos - desejo de auto-confiança
Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
Líderes - Liderados
Atenção
às Pessoas
Atenção aos Objetivos
Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
Líder participativo
Liderado maduro
Líder vencedor
Liderado imaturo
Líder delegador
Liderado
autônomo
Líder diretivo
Líderado infantil
Estilo dos Líderes
• Autoritário
– usa o poder
– liderados submissos
– o desempenho depende do poder do líder
• Transacional
– usa recompensa
– liderado calculista
– o desempenho depende de boas
recompensas e expectativas
• Transformacional
– usa visão, estímulo e atenção pessoal
– os liderados são comprometidos, leais e destacados
Práticas Observáveis na Liderança (8.3).
Compromissos da Liderança :
Compromisso no. 1
Buscar oportunidades desafiantes para
mudar, crescer, inovar e melhorar.
Trate seu cargo como aventura, começando
hoje.
Trate toda nova designação como uma
reformulação, mesmo que não seja.
Questione aquilo que “sempre foi assim “.
Saia e encontre alguma coisa quebrada.
Acrescente aventura a cada cargo ou tarefa.
Livre-se da rotina.
Torne a aventura divertida.
Compromisso no. 2
Experimentar, assumir riscos e aprender com os erros associados.
Crie mecanismos para colher idéias inovadoras.
Aproveite toda ocasião para coletar idéias
Faça pequenas experiências
Renove suas equipes ( pessoas e treinamento).
Homenageie seus tomadores seus tomadores de riscos.
Analise cada fracasso assim como cada sucesso.
Seja um modelo de tomada de riscos.
Fomente a persistência.
“ 90% das pesquisas que não tiveram sucesso foi por falta de
persistência.” Thomas Edison
Compromisso no. 3
Vislumbrar um futuro elevado e enobrecedor.
Pense primeiro nos eventos significativos do seu
passado.
Determine o que você quer.
Escreva um artigo de como você “fez a
diferença”.
Ecreva uma declaração de visão.
Haja de acordo com sua intuição.
Teste suas suposições.
Torne-se um futurista.
Use ensaios mentais.
Compromisso no. 4
Recrutar os outros para uma missão comum apelando
para seus valores, interesses, esperanças e sonhos.
Identifique aqueles que você pode recrutar para sua
missão de futuro.
Descubra que aspirações, metas, interesses,
necessidades, ou sonhos que eles têm em comum.
Faça um curso de apresentações eficazes.
Escreva um discurso de cinco minutos para ensinar sua
missão.
Seja positivo e otimista.
Acredite naquilo que está dizendo, permaneça sincero.
Compromisso no. 5
Fomentar a colaboração promovendo metas
cooperativas e construindo confiança.
Pense e fale sempre em termos de “nossas”
metas.
Crie interações.
Crie um clima de confiança.
Focalize oportunidades, não os problemas.
Envolva as pessoas no planejamento e na
solução dos problemas.
Assuma riscos quando se tratar de confiar
nos outros.
Compromisso no. 6
Fortalecer as pessoas partilhando
informações e poder, aumentando sua
discrição e visibilidade.
Conheça as pessoas.
Desenvolva sua competência
interpessoal.
Use seu poder à serviço dos outros.
Amplie a esfera de influência das
pessoas.
Mantenha as pessoas informadas.
Faça conexões.
Transforme outras pessoas em heróis.
Compromisso no. 7
Dar exemplos aos outros, comportando-se de
maneira consistente com seus valores
declarados.
Como você gostaria de ser visto pelos outros?
Quais os seus valores?
Escreva seu credo de liderança.
Escreva um tributo à sua organização.
Que os outros vejam você praticando o que
prega.
Estabeleça rotinas e sistemas.
Seja dramático.
Seja um contador de estórias.
Ache momentos ensináveis.
Seja emocional.
Compromisso no. 8
Planejar pequenas vitórias que promovam
progressos conscientes e criem
comprometimento.
Faça um plano.
Faça um modelo.
Dê um passo por vez.
Reduza o custo de dizer sim.
Use o processo de difusão natural.
Dê opções às pessoas.
Faça essas opções altamente visíveis.
Compromisso no. 9
Reconhecer as contribuições individuais
ao sucesso de cada projeto.
Desenvolva padrões de desempenho
claros e mensuráveis.
Instale um processo sistemático, formal,
para recompensar o desempenho.
Seja criativo à respeito da recompensa.
Deixe outros ajudarem no sistema de
compensação não financeira.
Torne público o reconhecimento.
Saia e descubra pessoas que estejam
fazendo bem as coisas.
Desenvolva treinamentos.
Compromisso no. 10
Comemorar regularmente as
realizações da equipe.
Programe celebrações.
Seja um chefe de torcida à sua
maneira.
Proteja sua rede social (família).
Continue amando.
GERÊNCIA DE
MUDANÇA
Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
A Questão da Mudança
Niccolô Machiavelli
O Príncipe, 1513
Deve-se considerar que não há nada mais difícil de planejar, nem de êxito
mais duvidoso, nem mais perigoso, do que lidar com o estabelecimento de um
novo sistema. O inovador terá por inimigos todos aqueles a quem o antigo
sistema beneciava e terá tímidos defensores nos que forem beneficiados pelo
novo estado de coisas.
Esta fraqueza decorre em parte por medo dos adversários, em parte da
incredulidade dos homens, que não acreditam na verdade das coisas novas
senão depois de uma firme experiência.
Dai resulta que os adversários, quando tem a ocasião de atacar, o fazem
fervorosamente, como sectários, enquanto os outros o defendem sem
entusiasmo, de maneira que o inovador e seus partidários ficam igualmente
vulneráveis.
Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
.
Observações sobre a
mudança
• Não é opcional
• Aspectos
– técnicos
– políticos
– culturais
• Envolve trocas
Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
TRABALHAR AS
MUDANÇAS
>> DE AMBIENTE
>> DE FOCO
>> DE PARADIGMAS
---------------------------------------------------------------------------------------------------
Marinilza Bruno de Carvalho
IME - UERJ
TRABALHANDO A QUESTÃO
DOS PARADIGMAS
Vemos e entendemos o Mundo através de nossos
PARADIGMAS.
Um passo vital para se romper as barreiras à INOVAÇÃO e para
liberar nossa RESISTÊNCIA AS MUDANÇAS é o estudo e
compreensão das FORÇAS DOS PARADIGMAS, objetivando:
- explicar vantagens e desvantagens do NOVO ;
- oferecer orientação ;
- ajudar a aprender ;
- aumentar o interesse e possibilidades individuais;
- mostrar como enfrentar o MUNDO NOVO ;
PROCESSO DE INOVAÇÃO
- O que ajuda ?
- O que inibe ?
- Como se define um PARADIGMA?
- Quais as últimas mudanças à paradigmas importantes?
- Cite alguns paradigmas de seu setor:
É possível que alguma tarefa seja realizada de modo diverso,
talvez melhor ?
- Vantagens e desvantagens - tempo;
dinheiro;
eficiência;
PROCESSO DE INOVAÇÃO
- Qual a mudança mais recente?
- Criou-se novo PARADIGMA?
- O que é impossível de fazer, mas que poderia ser feito se
houvesse mudanças radicais?
As idéias são impossíveis.
O que poderia torna-las possíveis?
Observação:
O que parece impossível hoje, pode ser possível amanhã.
Quem será o precursor?
PARADIGMAS
São padrões ou modelos compostos por
conjuntos de regras e limites, que nos
orientam como ter sucesso, resolvendo
problemas, dentro destes limites.
Marinilza Bruno de Carvalho
IME-UERJ
PARADIGMAS
Funcionam como filtros para os dados novos que chegam : se
os dados novos ;
combinam com os paradigmas => aceitos
CONTINUIDADE
não combinam com os paradigmas =>não aceitos
MUDANÇA = AMEAÇA X OPORTUNIDADE
EFEITO PARADIGMA
Marinilza Bruno de Carvalho
IME-UERJ
Quando um dado novo é NÃO ACEITO
e não se vê a OPORTUNIDADE DO
NOVO temos então uma
PARALISIA DO
PARADIGMA
Marinilza Bruno de Carvalho
IME-UERJ
PARADOXO DO PARADIGMA
É a explicação da dificuldade de mudar e aceitar novas idéias.
É o dilema de sair dos processos que já deram certo, e nos
levaram ao sucesso, prendendo-nos
ao antigo e dificultando a mudança.
É a dificuldade de enxergar que o método corrente não atende
mais as necessidades atuais.
Marinilza Bruno de Carvalho
IME-UERJ
Pioneiro do paradigma:
É o apresentador do NOVO, que precisa ter fé e acreditar, posto
que o statusquo estará contra ele.
Flexibilidade ou Maleabilidade de Paradigmas :
É um comportamento dinâmico, consciente e constante de
questionamento e validade dos paradigmas atuais, com a
capacidade de reconhecer novas idéias e prontos a empreender as
mudanças necessárias.
•Movedor de Paradigmas:
Geralmente é alguém de dentro que saiu e volta com novas
idéias.
OPORTUNIDADE
AMEAÇAS
VISÃO DO NOVO X NÃO VÊ O NOVO
PARADIGMA PARADIGMA
Marinilza B. Carvalho
REGRA DE VOLTA AO ZERO
Quando um paradigma muda,
todos voltam ao zero.
O sucesso anterior não garante nada, podendo
empanar a visão de futuro de novos paradigmas.
THOMAS CHON
Marinilza B. Carvalho
IME-UERJ
MARINILZA BRUNO DE CARVALHO
DOUTORA EM AVALIAÇÃO PELA UFRJ
MESTRE PELA COPPE-UFRJ
PESQUISADORA PELO CNPQ
BACHAREL EM MATEMÁTICA
LICENCIADA EM MATEMÁTICA
ENGENHEIRA DE SISTEMAS
PESQUISADORA EM
ENGENHARIA DE SOFTWARE E TECNOLOGIA DE
INFORMAÇÃO
AVALIAÇÃO
INOVAÇÃO
PROFESSORA DO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA
DO IME - UERJ
CONSULTORA DE EMPRESAS

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UERJ - UMA NOVA ERA.ppt

  • 1. Profa.Dra. Marinilza Bruno de Carvalho - Departamento de Inovação / SR-2
  • 2.
  • 4.
  • 5. Pensar diferente Ser diferente Fazer diferente Usar o conhecido para gerar o desconhecido Usar as habilidades e conhecimentos em parceria. Henry Chesbroug,2003 Academia, Governo e Sociedade em parceria constante. Pilares da Educação, Unesco 2001: Aprender a aprender; Aprender a ser ; Aprender a fazer; Aprender a viver em comunidade. Políticas Inovadoras I N O V A Ç Ã O
  • 6. Hélice Tríplice OPEN INNOVATION Henry Chesbrough,2003 Pesquisa Desenvolvimento Licenciamento de Patentes Comercialização Internalização de protótipos para scale-up. Internalização de Ideias e Tecnologias Internalização de Patentes/know-how para desenvolvimento Spin-offs TEMPO Lei de Inovação; Lei do Bem; Lei da Propriedade Industrial e Intelectual.
  • 7. 75.60% 50% 32% 2% 0.00% 10.00% 20.00% 30.00% 40.00% 50.00% 60.00% 70.00% 80.00% 2015 2005 2000 1995 TAXA DE SOBREVIVÊNCIA DAS EMPRESAS E ORGANIZAÇÕES NOS DOIS ANOS INICIAIS Fonte: Firjan,2015
  • 8. O que você é ? Um apoio ; ( ) uma reparação; ( ) um adversário; ( ) um concorrente; ( ) um parceiro; ( ) uma bússola; ( ) um ouvido; ( ) um auto falante? ( )
  • 9. Você gosta do que faz? Seu sonho inclui pessoas? Seu sonho é projeto individual?
  • 10. EDUCAÇÃO é Conjunto de APRENDIZADOS (conhecimentos e comportamentos) dentro de um conceito estabelecido pela comunidade social.
  • 11. APRENDIZAGEM É QUANDO OCORRE A MUDANÇA DE COMPORTAMENTO.
  • 12. Você deseja Aprender? Você deseja a MUDANÇA ? Perfil Carater Visão Atitude Liderança Você aceita a MUDANÇA ?
  • 13. Você aceita a MUDANÇA. Estudaremos Perfil Carater Visão Atitude Liderança Empreendedorismo
  • 14. Objetivo da Disciplina A presente disciplina é destinada a desenvolver a capacidade empreendedora dos participantes, estimulando e dando ferramentas inovadoras àqueles que estiverem interessados e direcionados à gestão de um projetos vida, pessoal e profissional integrados, na prática de valores éticos, morais e solidários.
  • 15. Contrato de Trabalho Este é um curso especial, o aluno é o ator central; O curso versa sobre um projeto de vida pessoal e profissional e não sobre aquisição de conteúdos técnicos; A dedicação e presença em sala de aula refletem o grau de comprometimento com o projeto de vida; Não há o conceito de “aula”, o aluno se dispõe a aprender sobre si mesmo e de forma auto-suficiente. Ninguém pode repassar-lhe este conhecimento; A avaliação será autoaplicada pelos alunos , conceituada , pelo professor, através do comprometimento de cada um.
  • 16. Apresentação O novo cenário apresenta uma mudança de paradigmas no mundo inteiro, onde a tecnologia deixou de ser um fim para se transformar em meio. Isto significa que os conhecimentos disseminados precisam ser redirecionados e mesmo atualizados . Em muitas áreas tornou-se necessário reanalizar as ténicas e metodologias utilizadas, bem como a atuação de seus profissionais e suas novas funções. Deste modo vários questionamentos se fazem necessários e em duas direções: 1 – Qual o perfil do profissionais que precisamos ? 2 - Quais suas novas funções ? ; Como prepará-los ? Os estudos e avaliações empreendidos por empresas e instituições de ensino estão desenhando os rumos da tecnologia , as necessidades no perfil profissional do futuro e as mudanças organizacionais. As conclusões indicam algumas tendências como : 1 – PROFISSIONAIS : com conhecimento técnico aliado à cultura interna , nova forma de pensar, preparado para aprender, criativo, inovador e empreendedor. 2 -¨ TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - T/I COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS 3 – Empresas com menos níveis hieráquicos, mais ágeis e flexívies, priorizando o capital intelectual, gerênciando conhecimento e oferecendo ao mercado serviços e produtos de qualidade em sua área de atuação.considerando tais redirecionamentos, apresentamos um estudo sobre a tecnologia da informação, o ambiente atual, incerto e complexo, e um futuro projetado de intenso desafio, om tecnologia menos crescente na sua essência, mas uma larga escala de abrangência e aplicações.o diferencial competitivo poderá ser a estratégia da empresa em usar adequadamente a tecnologia, de modo a agregar valor aos ne gócios e a visão de futuro definida por sua equipe. a geração e gestão do conhecimento serão os fatores críticos de sucesso para o atingimento de seus objetivos e o cumprimento da missão organizacional, alinhada com as tendências do mercado atual de qualidade , visão e eficiência.
  • 17. Qual o seu Projeto de Vida ? Voltamos na próxima semana. Fonte: Horário de verão 2017 começa neste domingo; moradores de 10 estados e DF devem adiantar relógio em 1 hora - Jornal Café com Fonte: MAR MARCANTEUrban Arts Fonte:5 montanhas lindas no Brasil para visitar - Geografia - Colégio Webcolegioweb.com.br Fonte: Quais características você tem do perfil Águia? - Ser Melhor e PlenoSer Melhor e Pleno Fonte: Artigo: A fé move montanhashoroscopovirtual.com .br
  • 18. O Perfil Empreendedor 1 - Empreendedorismo 2 - Empreendedor - Características 3 - Questões Fundamentais 4 - Sistema de relação 5 - Habilidades Individuais 6 - Sistema de Construção do Conhecimento 7 - Curva de Crescimento 8 - Perfis Pessoais 9- Dez Passos para o Empreendedorismo 10 - Visão de Futuro 11 - Liderança e Gerência de Mudanças 12 – Flexibilidade de Paradigmas Capítulo I
  • 19. Capítulo II 1 - Ambiente Global. 2 - Eras Históricas 3 - Transformações no Mercado 4 - Novo Ambiente 5 - A Relação de Negócio 6 - Ambiente da Instituição 7 - Estratégia de Reconhecimento do Ambiente 8 - Desafio
  • 20. O Empreendedor Gestor - Os Negócios e a Empresa 1 - Peculiaridades da Pequena Empresa ou Setor de uma Organização 2 - Algumas regras para parceria, interna e/ou externa. 3 - Ideias e Oportunidades de Novos Negócios 4 - Estágios na Criação de um Negócio 5 - Planejamento Estratégico - Metodologia Capítulo III
  • 21. 1 - O Capital Intelectual 2 - O Projeto Capítulo IV
  • 22.
  • 23. Por que as empresas estão procedendo a ações Empreendedoras e escolhendo profissionais com este perfil ?
  • 24. 1 - Crescimento Econômico como Atividade de Criação; 2 - Crescimento das Empresas através de Parcerias; 3 - Geração de tecnologia ; 4 - Geração de conhecimento ; 5 - Desenvolvimento de Empresas e projetos nascentes; 6 - Aprimoramento de Empresas e projetos existentes; 7 - Planejamento Estratégico e Projeção Futura; 8 - Fortalecer da empresa existente; 9 - Criar mais empresas e empregos; 10 - Ensinar a exportar tecnologia.
  • 25. Premissas 1- As 11 competências da UNESCO. 2 – Os textos do referencial teorico. Capítulo I
  • 26. As 11 competências da UNESCO. 1. Conhecimentos em TIC 2. Conhecimentos nas Mídias eletrônicas e digitais 3. Cidadania digital 4. Responsabilidade Social 5. Colaboração 6. Comunicação 7. Pensamento crítico 8. Autoconfiança 9. Inovação / Criatividade 10.Competitividade 11.Gerenciamento
  • 28. 1. COERÊNCIA 2. COMPETÊNCIA 3. COMPROMISSO 4. CONCILIAÇÃO 5. CONFIANÇA Os Cinco C 1.Agir em acordo com os valores declarados 2. A mobilidade de: Conhecimentos Linguagem Habilidade de saber fazer Valores culturais Emoções - por Vasco Pedro Moreto 3. Cumprir os acordos firmados. 4. Buscar consenso e paz entre as pessoas. 5. Ter fé nas pessoas.
  • 29. ---------------------------------------------------- Marinilza B.Carvalho IME - UERJ 2 Quem somos ? rumo-ao-sucesso-02.jpg 426 x 327 pixels - 29k www.rumoaosucesso.com.br/ empresalucrativa/rum...
  • 30. Organização do Pensamento Para qualquer projeto: pessoal, intelectual ou institucional. 1) Identificar : Cenários, Ambientes e Perfis. 2) Definir Objetivos ( projetos de vida integrados aos projetos institucionais). 3) Definir Estratégias, Metodologias e Tecnologias necessárias. 4) Elaborar planejamento das ações. 5) Realizar ( executar, acompanhar, medir, avaliar e corrigir). 6) Concluir ( relatórios, documentação e recomendações).
  • 31. Organização do Pensamento Projeto Institucional Projeto de Vida Sucesso
  • 32. Paradoxo Profissional depende menos da Tecnologia e mais de sua Visão para usá-la com eficácia e criatividade. DIVA LUCENA ------------------------------------------------------------------------------------- Marinilza Bruno de .Carvalho IME - UERJ
  • 33. Conceitos: 1 Estratégia É a abordagem da ação. Metodologia É o plano de ação Tecnologia É o plano de uso dos instrumento e insumos. Em alguns casos as metodologias se confundem com as tecnologias.
  • 34. Conceitos: 2 Negócio Na construção semântica – negar o ócio Correlação com uma ação. Negócio – uma ação planejada para se atingir um objetivo proposto.
  • 35. Conceitos: 3 Lucro Toda atividade tem ônus e bônus. O lucro é o bonus do resultado de uma ação. Podendo ser financeiro, estratégico, político, social, pessoal, intelectual, científico, acadêmico ou de outra natureza. O valor ético e moral do lucro está intimamente ligado à ação e as pessoas que a desenvolvem.
  • 36. Conceitos: 4 Mercado É o segmento da realidade onde se percebe a EXISTÊNCIA de interesse pelos produtos ou serviços desenvolvidos. É o espaço onde existem os clientes . Existem os mercados internos e externos em organizações, sociedades ou nações. Os mercados podem ser descobertos ou criados.
  • 37. Conceitos:5 Produto/Resultado É o resultado da atividade ou ação empreendida. Sucesso É o alcance dos objetivos propostos.
  • 38. Conceitos: 6 Concorrência É a simultaneidade de ações ou interesses de qualquer natureza ou caráter. Podemos ter concorrência interna ou externa em organizações, sociedades ou nações.
  • 39. Conceitos - 7 Valor É o grau de importância dirigida a um determinado elemento. Existem vários tipos de valor. Os que nos interessam são os valores éticos e morais que deverão nortear toda e qualquer ação.
  • 40. Conceitos: 8 Medida É o grau atribuído como resultado da verificação e comparação , com o uso de instrumentos e das unidades de peso e medidas. Avaliação Avaliação é um processo pelo qual se determina o mérito ou o valor de alguma coisa. Scriven,1967 É o julgamento de valor com base em premissas definidas para referência. Deve ser ética, precisa, viável e útil.
  • 41. Conceitos : 9 Empreendedorismo e Empreendedor Fonte: Differentiating Entrepreneurs from Small Business Owners: a conceptualization. Academy Management Review, n. 2, p. 356, 1984. (Apud LONGEN, 1997). Aquino (1987); Degen (1989); Dolabela (1999); Dornelas (2001); Drucker,(1987); Farrel (1993); Lezana e Toneli (1998); Oliveira (1995); 1848 Mill : Tolerância ao risco. 1917 Weber : Origem da autoridade formal . 1934 Schumpeter : Inovação, iniciativa. 1954 Sutton : Busca de responsabilidade. 1959 Hartman : Busca de autoridade formal. 1961 McClelland : Corredor de risco e necessidade de realização. 1963 Davids : Ambição, desejo de independência, responsabilidade e autoconfiança. 1964 Pickle : Relacionamento humano, habilidade de comunicação, conhecimento técnico.
  • 42. Conceitos: Empreendedorismo e Empreendedor 1971 Palmer : Avaliador de riscos. 1971 Hornaday e Aboud : Necessidade de realização, autonomia, agressão, poder, reconhecimento, inovação, independência. 1973 Kirzner : Identificação de oportunidades na ordem presente. 1974 Borland : Controle interno. 1974 Liles : Necessidade de realização. 1977 Gasse : Orientado por valores pessoais. 1978 Timmons : Autoconfiança, orientado por metas, corredor de riscos moderados, centro de controle, criatividade, inovação.
  • 43. Empreendedorismo e Empreendedor 1980 Sexton : Energético, ambicioso, revés positivo. 1981 Welsh e WhiteNecessidade de controle, visador de responsabilidade, autoconfiança, corredor de riscos moderados. 1982 Dunkelberg e Cooper : Orientado ao crescimento, profissionalização e independência. 1987 Drucker : Inovação e capacidade para conviver com riscos e incertezas. Busca por mudanças. 1987 Aquino : Agressivo para negócios, eterno farejador de oportunidades. Dinamicidade e inquietude. 1989 Degen : Responsável pela criação de novos produtos e mercados, superando os anteriores.
  • 44. Empreendedorismo e Empreendedor 1991 Filion : Ser social, produto do meio que vive, fenômeno regional. 1993 Farrel : Capacidade de aprender a utilizar uma estratégia de fazer as coisas de maneira simples, tornando-se competitivo. 1995 Oliveira : Capacidade de formar um novo negócio ou desenvolver um negócio já existente, elevando seu valor patrimonial. 1998 Lezanae Toneli : Persegue o benefício. Trabalha individual e coletivamente. 1999 Dolabela (2a.Pesquisa Filion) : Imagina, desenvolve e realiza visões. 2001 Dornelas : Motivação singular, paixão pelo trabalho, necessidade de deixar um legado.
  • 45. Conceitos: Empreendedor É aquele que Imagina, desenvolve e realiza visões. Filion ,1991.Segundo Dolabela,1999 Empreendedorismo é a ação de tornar possívelum planejamento.
  • 46. Empreendedor na Empresa Intra-empreendedor Conforme OLIVEIRA (1995), o termo entrepreneur, francês, de origem latina ( entre + pendre = inter- ação mútua + prehendere = utilizar ,tomar atitude), foi incorporado pela língua inglesa pela falta de um termo correspondente. Na língua portuguesa, contudo, existe uma palavra que traduz de forma fiel o seu significado: empreendedor. Existe ainda o termo intrapreneur ou intraempreendedor, que de acordo com PINCHOT III (1989), é aquele que, mesmo sem deixar a organização em que atua realiza atos de criação ou inovação típicos de um empreendedor.
  • 47. Empreendedor na Empresa Intra-empreendedor O que diferencia ( para alguns autores) este último do empreendedor, é o fato de atuar de forma empreendedora dentro de uma empresa já estruturada. No sentido mais estreito o conceito de empreendedor se refere a pessoa e não ao ambiente, quer seja empresa ou sociedade. A ação empreendedora acontece em qualquer ambiente. Na sociedade, na empresa ou na família.
  • 48. Como aprimorar e desenvolver características para identificar cenários, ambientes, perfis e definir objetivos ?
  • 49. Pensar diferente, visão de futuro e flexibilidade e paradigmas.
  • 51. PERFIL PROFISSIONAL n Informação •Assentamento Básico •Teorias • Heurística • Opiniões Saber • Inspiração • Natureza • Ciência • Teologia Marinilza B. Carvalho IME-UERJ
  • 52. Empreendedorismo Entrepreneurship • Conceito antigo – artesãos da idade média • “A pesquisa sobre Entrepreneurship é uma das áreas de mais rápido crescimento ”. • Fase pré-paradigmática • Bases científicas: estimativa 50 anos • Brasil: –pesquisa incipiente –faltam dados estatísticos –cultura
  • 53. Empreendedor : evolução dos conceitos • FINAL DO SÉCULO XVII: firme resolução de fazer alguma coisa • SÉCULO XIX E INÍCIO SÉCULO XX: grandes capitães de indústria,Ford, Toyoda, Peugeot • HOJE : 1. USA: alguém que criou uma empresa: franqueado, dono de oficina; 2. INGLATERRA: proprietário dirigente de empresas; 3. QUÉBEC: emprega-se o termo nos dois sentidos • SCHUMPETER : Aquele que inova • FILION : Antes da pesquisa (literatura): Pessoa imaginativa que visualiza oportunidades de negócios, toma decisões de risco moderado visando inovar Após a pesquisa : Um empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões.
  • 54. >> É ALGUÉM QUE NÃO SABE ` QUE NAÕ É POSSÍVEL FAZER ` VAI LÁ E FAZ . >> VOLUNTÁRIO >> INVOLUNTÁRIO ---------------------------------------------------------- Marinilza B.Carvalho IME - UERJ
  • 55. Questão Fundamental É possível ensinar alguém a ser empreendedor ?
  • 56. “O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20.” (Timmons) A revolução silenciosa
  • 57. Curva de Crescimento Fim do Investimento Organizacional / Funcional / Pessoal Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ A B C D E Recuperação do Investimento Ponto de Equilíbrio Fórmula de sucesso (lucro) Preparando para Mudar Mudança Investimento
  • 58. Tipos básicos de pessoas por grupos: • As poucas que fazem as coisas acontecerem. • As muitas que observam as coisas acontecerem. • A grande maioria que não tem a menor idéia do que está acontecendo. Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ
  • 59. Fases do Comportamento Recuo Ansiedade Impacto Desespero Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ Esperança Reconstrução
  • 60. Reconhecimento do Skill sabe que não sabe sabe que sabe não sabe que sabe não sabe que não sabe incompetência competência conhecimento Desconhecimento Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ
  • 61. Fluxo da Evolução / Produtividade Apatia Desafio Competência Marinilza Bruno de Carvalho
  • 62. Características Empreendedoras • Tem iniciativa autonomia, autoconfiança, otimismo, necessidade de realização. • Tem forte intuição. • Sonhador realista. É racional, mas usa também a parte direita do cerebro. • Cultiva a imaginação e aprende a definir visões • Comprometimento. • Não basta saber, é preciso fazer. • Ele crê no que faz. • Orientado para resultados. • Orientado para o futuro.
  • 63. Características Empreendedoras • Trabalhador incansável. • O fracasso é visto como um resultado. • Luta contra padrões impostos. • Tem a capacidade de ocupar um intervalo não ocupado por outros no mercado. • Líder. Sistema próprio de relações com empregados. “Líder de banda”. • Rede de relações moderadas. • Rede interna é mais importante que a externa.
  • 64. Características Empreendedoras • Traduz os seus pensamentos em ações. • Conhecimento do negócio. • Assume riscos moderados • É inovador e criativo • Alta tolerância à ambigüidade e incerteza • Dinheiro como uma das medidas de desempenho
  • 65. Gerente Empreendedor Tenta otimizar os recursos Estabelece uma visão e objetivos para atingir metas e depois localiza os recursos A chave é adaptar às mudanças A chave é iniciar a mudanças Opera dentro de uma estrutura Define tarefa e papéis que criam existente uma estrutura de organização Ênfase no hemisfério esquerdo Ênfase no dois hemisférios Busca aquisição de conhe- Apoia-se na auto-imagem gera- cimentos gerenciais e técnicos. dora de visão, inovação. Aquisi- ção de know how e know who. O que fazer ? Como fazer ? Quem é você ? O que você faz ? Gerente x empreendedor Características
  • 66. Algumas questões fundamentais • Empreendedor nasce pronto? (Resultado de genes favoráveis) • Pode-se treinar empreendedores? (Resultado de aprendizado) • Uma vez empreendedor, sempre empreendedor. (Estilo de vida) • Um empreendedor que faliu nunca foi empreendedor. • Um bom gerente pode se tornar um empreendedor? Para ser um bom
  • 67. Três Categorias de Visão VISÃO CENTRAL Interior Exterior Visões Complementares Visões Emergentes Visões Complementares Visões Emergentes
  • 68. Os três níveis de relações PRIMÁRIO: Familiares. Ligações em torno de mais de 1 atividade. Conhecidos. SECUNDÁRIO: Ligação em torno de determinada atividade. Redes de ligações. TERCIÁRIO: Cursos. Livros, viagens, feiras e congressos.
  • 69. Visão x Relações Sonhador Cortesão Proprietário administrador de pequena empresa Proprietário empreendedor de empresa média Empreendedor estrategista de empresa grande RELAÇÕES V I S Ã O
  • 70. O processo de aprendizagem do empreendedor • Solucionando problemas • Fazendo sob pressão • Interação com os pares e outras pessoas • Trocas com o ambiente • Aproveitando oportunidades • Copiando outros empreendedores • Pelos próprios erros: é uma área em que se podem cometer erros (pequenos) porque há liberdade. • Através do feedback dos clientes
  • 71. Sistema de Aprendizagem de Allan Gibb
  • 72. Convencional 1. Ênfase no conteúdo, que é visto como meta. 2. Conduzido e dominado pelo instrutor 3. O professor repassa o conhecimento para o educando. 4. Aquisição de informações “corretas” de uma vez por todas. Empreendedor 1. Ênfase no processo. Visão - Aprender a aprender. 2.Propriedade do aprendizado pelo participante 3. O professor como facilitador e os participantes geram conhecimento. 4. O que se sabe,pode mudar
  • 73. Convencional 5.Currículo e sessões e fortemente programadas. 6. Objetivos do ensino impostos 7. Prioridade para o desempenho. 8.Desenvolvimento de conjecturas e do pensamento divergente Empreendedor 5.Sessões flexíveis e voltadas para as necessidades. 6. Objetivos do ensino negociados 7. Prioridade para a autoimagem geradora do desempenho. 8. Conjecturas e pensamento divergente vistos como parte do processo criativo.
  • 74. Convencional 9. Ênfase no pensamento analítico e linear . Parte direita do cérebro. 10. Conhecimento teórico e abstrato 11. Resistência à influência da comunidade Empreendedor 9. Envolvimento de todo o cérebro. Aumento da racionalidade do cérebro esquerdo através de estratégias holísticas, não lineares, intuitivas. Ênfase na confluência e fusão dos dois processos. 10. O conhecimento teórico amplamente complementado por experimentos. 11. Encorajamento à influência da comunidade.
  • 75. Convencional 12.Ênfase no mundo exterior. Experiência interior considerada inapropriada no ambiente escolar 13.Educação encarada como necessidade social durante certo período de tempo, para firmar habilidades mínimas para um determinado papel. 14. Erros não aceitos. Empreendedor 12. A experiência interior é contexto para o aprendizado. Sentimentos incorporados à ação. 13.Educação vista como um processo que dura toda a vida . 14.Erros como fonte de conhecimento.
  • 76. As pessoas lembram-se de: l 10 % do que lêem l 20% do que ouvem l 30% do que vêem l 50% do que vêem e ouvem l 70% do que repetem l 90% do que repetem e refazem
  • 77. Competência Vasco Pedro Moreto A possibilidade de mobilizar cinco recursos: • Conhecimentos • Linguagem • Habilidade de saber fazer • Valores culturais • Emoções Performance – é o indicador de competência
  • 78. Perfil Profissional- Rhinesmith SER - FAZER MENTALIDADE CARACTERÍS TICAS COMPETÊNCIAS Imagens Maior e mais ampla Conhecimento Gestão da Competitividade Equilíbrio das contradição Conceituação Gestão da Complexidade Processo:anatomia e fisiologia da organiza. Flexibilidade Gestão da adaptabilidade Trabalho em Equipe Sensibilidade Gestão de Equipes Mudança como Oportunidade Julgamento Gestão da Incerteza Abertura a Surpresas Reflexão Gestão do Aprendizado
  • 79. Conteúdo e Habilidades Conteúdo Habilidades individuais KNOW WHY Auto confiança (Atitudes, motivação, valores) Motivação p/ realizar Perseverança Vontade do risco KNOW HOW (habilidades) Habilidades técnicas KNOW WHO (relações) Habilidade para networking KNOW WHEN (oportunidade) Experiência e intuição KNOW WHAT (negócio) Fatos institucionais
  • 80. Dez passos para o desenvolvimento do Entrepreneurship • Adote uma atitude nova em relação à forma de trabalhar e liderar. • Lembre-se que, o importante é o que uma pessoa é, o que faz. • Estimule a habilidade para estabelecer relações interpessoais. • Elimine as pressões do conformismo. • Estimule a autonomia e liderança entre os elemetod da equipe. • Use exemplos da vida real no trabalho.
  • 81. Dez passos para o desenvolvimento de Entrepreneurship • Encoraje as pessoas a definir as suas próprias situações, problemas e visões. • Ajude-os a se acostumarem a identificar o que os interessa e motiva a crescer. • Crie oportunidades para transformarem suas idéias em ação. Estimule a habilidade de canalizar energia para os objetivos. • Não perca de vista que a visão empreendedora é aprender a aprender e de forma pró-ativa. O processo de aprendizagem é mais importante que o conteúdo. O saber isolado não é suficiente.
  • 82. VISÃO DE FUTURO SONHO IDÉIA Abstrato Pensamento ESTUDO PROPOSTA Viabilidade Formalização Por que, do como para que? REALIZAÇÃO Trabalho Conscientização. Marinilza B. Carvalho IME-UERJ
  • 83. TRABALHANDO A VISÃO DO FUTURO Uma visão positiva do futuro é essencial para dar significado ao presente e nos dá o poder de resolver problemas e atingir metas. As visões de futuro tem impacto comprovado em organizações, nações e indivíduos, quer adultos ou crianças. Estudando as visões de futuro e a comunidade da visão. Objetivos: - oferecer o caminho para a construção do futuro ; - esclarecer o papel de cada um ; - ilustrar como atingir as metas propostas ; - demonstrar a força positiva de se ter uma visão ; - enfatizar a razão da vida, a missão de cada um ; .
  • 84. COMO LIDAR COM A MUDANÇA Tereza Negreiros - Por que ficamos cegos a novas idéias? - Como superar esta paralisia? - Como enfrentar o futuro? Mudar para o futuro ou esperar que o futuro nos obrigue a mudar. O medo das mudanças nos impede de ver as oportunidades, entendendo-as como ameaças. Perdemos oportunidades no passado, por não enxergarmos a necessidade de mudar? - Que mudanças nós rejeitamos? - Que mudanças nós apresentamos e foi rejeitada? Marinilza Bruno de Carvalho
  • 85. O PAPEL DA VISÃO EM NOSSAS VIDAS Em tempos de crise ou transformação social a tendência é uma concentração nos problemas presentes, deixando o futuro distante ou como um sonho. No entanto, pensar no futuro de forma consciente e empreendedora é componente importante para a nossa capacidade de moldar o futuro. O que significam as pessoas que simplesmente deixam as coisas acontecerem por si? Pessoas re-ativas x pró-ativas.Quem controla o seu futuro? É importante pensar, sonhar e visualizar seu futuro? O que podem ganhar ou perder em pensar sobre o futuro? Como definir uma direção, se não sabem onde chegar? Se não conhecem seu futuro? Nossas visões do futuro são nossos motivos de vida.. Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ
  • 86. O PODER DA VISÃO DE NÍVEL NACIONAL Fred Polak sugere que as maiores realizações na história do mundo foram precedidas por grandes visões. - Qual a visão de futuro do nosso país? - De que forma nós podemos participar? - Qual a visão de futuro da Europa? -(A visão de uma Europa limitada) . . Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ
  • 87. A VISÃO DOS ESTUDANTES Os alunos de sucesso compartilham uma visão profunda e positiva de seus próprios futuros, independe da classe social ou familiar. Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ
  • 88. O PODER DA VISÃO O poder da visão é o estímulo da vida. É importante ter sempre alguma coisa ainda por fazer na vida. Por este motivo a visão precisa ser algo muito forte e de grande significado. Ela pode mudar e até salvar vidas. Que visões existiam 10 anos atrás? Foram alcançadas? Foram mudadas? . Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ
  • 89. VISÃO NAS ORGANIZAÇÕES É importante ressaltar que 1(uma) visão não pode ser em números ou cifras . Tais números podem apenas serem conseqüências de uma visão. . Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ
  • 90. COMUNIDADE DA VISÃO • Iniciada pelos líderes, que coletam os impulsos do mundo exterior integram com hoje e amanhã, executam, observam, definem propostas, modificam e organizam-na para a elaboração da visão. •Compartilhada e apoiada pelas equipes. •Abrangente e detalhada - A visão deverá apresentar os porquês e como. Os pontos críticos e os fatores de sucesso para o mesmo. Toda a equipe deve conhecer suas responsabilidades na visão. • Positiva e inspiradora - Deve ter “aura”, deve ter carisma. • Uma VISÃO deve “valer a pena”. Valores de cada um: serão os limites avaliadores da visão e os avalistas de sua realização. . Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ
  • 91. AGENTE DA VISÃO => Liderança Conhecimento e definição de visão. Criação da Comunidade da visão. Planejamento Estratégico. Execução. Acompanhamento Avaliação. COMUNIDADE DA VISÃO => PODER Liderança. Compartilhada e apoiada. Planejamento estratégico (abrangente e detalhado). Positiva e inspiradora (deve valer a pena). VALORES Os valores são os instrumentos para medir a direção da visão (correta ou não, adequada ou não, ética ou não.
  • 92. Liderança • Resulta do ego, da energia e das relações, mas influencia cada um desses elementos; um desejo de ter sucesso mesmo a um custo muito alto • Afeta o desejo e o nível de realização (quão longe irá a visão) • As habilidades de liderança são: – como comunicar-se com efetividade – como motivar e encorajar – como treinar e apoiar efetivamente – como disciplinar e censurar – como transmitir e dividir uma visão
  • 93. Relações • Fator mais influente na evolução de uma visão • Sistema básico de relações: a família. ela afeta enormemente os tipos de visões emergentes que o empreendedor pode desenvolver • As relações que o empreendedor estabelece para formar visões secundárias têm fundamental importância no desenvolvimento da visão central
  • 95. Conceito Pessoas + criação + desenvolvimento + orientação + colocação + produção A máxima Gerenciar pessoas é colocar a pessoa certa, na hora certa, no lugar certo. Gestão de pessoas é identificar pessoas certas, atividades certas, o momento certo a ação certa a equipe certa Gestão de Pessoas Os cinco C 1. Confiança 2. Coerência 3. Conciliação 4. Competência 5. Compromisso
  • 96. Rede de relações - Rede interna e externa é veia arterial que pulsa a gestão de pesoas Medo e o Poder é a dialética do gestor. O convívio com o medo e seu controle gera a coragem, a ousadia e o aprendizado do gestor. É preciso ter medo. Só o medo é prova da importância das coisas. É necessário controlar o medo para crescer. Comunicação e Divulgação É a estratégia da gestão de pessoas. A comunicação deve fluir entre todos e para todos da equipe. A comunicação é interna. A divulgação é externa. Gestão de Pessoas
  • 97. . O poder da Informação A informação é a capilarização do poder e da gestão. Descentralização e delegação é o poder da boa gestão e da liderança. Promoção é a felicidade da equipe e garantia de produtividade. Gestão de Pessoas
  • 98. Liderança “ é tornar possível a ação dos outros.” “A liderança não controla, coordena. ” Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ
  • 99. • “ Os chefes dão ordens .” • “ Os líderes dão exemplos .” Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ Chefes X Líderes
  • 100. Maturidade • É o grau de autonomia de uma pessoa na execução de determinada tarefa. • Maturidade é função de: - fatores técnicos - habilidade - fatores psicológicos - desejo de auto-confiança Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ
  • 101. Líderes - Liderados Atenção às Pessoas Atenção aos Objetivos Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ Líder participativo Liderado maduro Líder vencedor Liderado imaturo Líder delegador Liderado autônomo Líder diretivo Líderado infantil
  • 102. Estilo dos Líderes • Autoritário – usa o poder – liderados submissos – o desempenho depende do poder do líder • Transacional – usa recompensa – liderado calculista – o desempenho depende de boas recompensas e expectativas • Transformacional – usa visão, estímulo e atenção pessoal – os liderados são comprometidos, leais e destacados
  • 103. Práticas Observáveis na Liderança (8.3). Compromissos da Liderança : Compromisso no. 1 Buscar oportunidades desafiantes para mudar, crescer, inovar e melhorar. Trate seu cargo como aventura, começando hoje. Trate toda nova designação como uma reformulação, mesmo que não seja. Questione aquilo que “sempre foi assim “. Saia e encontre alguma coisa quebrada. Acrescente aventura a cada cargo ou tarefa. Livre-se da rotina. Torne a aventura divertida.
  • 104. Compromisso no. 2 Experimentar, assumir riscos e aprender com os erros associados. Crie mecanismos para colher idéias inovadoras. Aproveite toda ocasião para coletar idéias Faça pequenas experiências Renove suas equipes ( pessoas e treinamento). Homenageie seus tomadores seus tomadores de riscos. Analise cada fracasso assim como cada sucesso. Seja um modelo de tomada de riscos. Fomente a persistência. “ 90% das pesquisas que não tiveram sucesso foi por falta de persistência.” Thomas Edison
  • 105. Compromisso no. 3 Vislumbrar um futuro elevado e enobrecedor. Pense primeiro nos eventos significativos do seu passado. Determine o que você quer. Escreva um artigo de como você “fez a diferença”. Ecreva uma declaração de visão. Haja de acordo com sua intuição. Teste suas suposições. Torne-se um futurista. Use ensaios mentais.
  • 106. Compromisso no. 4 Recrutar os outros para uma missão comum apelando para seus valores, interesses, esperanças e sonhos. Identifique aqueles que você pode recrutar para sua missão de futuro. Descubra que aspirações, metas, interesses, necessidades, ou sonhos que eles têm em comum. Faça um curso de apresentações eficazes. Escreva um discurso de cinco minutos para ensinar sua missão. Seja positivo e otimista. Acredite naquilo que está dizendo, permaneça sincero.
  • 107. Compromisso no. 5 Fomentar a colaboração promovendo metas cooperativas e construindo confiança. Pense e fale sempre em termos de “nossas” metas. Crie interações. Crie um clima de confiança. Focalize oportunidades, não os problemas. Envolva as pessoas no planejamento e na solução dos problemas. Assuma riscos quando se tratar de confiar nos outros.
  • 108. Compromisso no. 6 Fortalecer as pessoas partilhando informações e poder, aumentando sua discrição e visibilidade. Conheça as pessoas. Desenvolva sua competência interpessoal. Use seu poder à serviço dos outros. Amplie a esfera de influência das pessoas. Mantenha as pessoas informadas. Faça conexões. Transforme outras pessoas em heróis.
  • 109. Compromisso no. 7 Dar exemplos aos outros, comportando-se de maneira consistente com seus valores declarados. Como você gostaria de ser visto pelos outros? Quais os seus valores? Escreva seu credo de liderança. Escreva um tributo à sua organização. Que os outros vejam você praticando o que prega. Estabeleça rotinas e sistemas. Seja dramático. Seja um contador de estórias. Ache momentos ensináveis. Seja emocional.
  • 110. Compromisso no. 8 Planejar pequenas vitórias que promovam progressos conscientes e criem comprometimento. Faça um plano. Faça um modelo. Dê um passo por vez. Reduza o custo de dizer sim. Use o processo de difusão natural. Dê opções às pessoas. Faça essas opções altamente visíveis.
  • 111. Compromisso no. 9 Reconhecer as contribuições individuais ao sucesso de cada projeto. Desenvolva padrões de desempenho claros e mensuráveis. Instale um processo sistemático, formal, para recompensar o desempenho. Seja criativo à respeito da recompensa. Deixe outros ajudarem no sistema de compensação não financeira. Torne público o reconhecimento. Saia e descubra pessoas que estejam fazendo bem as coisas. Desenvolva treinamentos.
  • 112. Compromisso no. 10 Comemorar regularmente as realizações da equipe. Programe celebrações. Seja um chefe de torcida à sua maneira. Proteja sua rede social (família). Continue amando.
  • 113. GERÊNCIA DE MUDANÇA Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ
  • 114. A Questão da Mudança Niccolô Machiavelli O Príncipe, 1513 Deve-se considerar que não há nada mais difícil de planejar, nem de êxito mais duvidoso, nem mais perigoso, do que lidar com o estabelecimento de um novo sistema. O inovador terá por inimigos todos aqueles a quem o antigo sistema beneciava e terá tímidos defensores nos que forem beneficiados pelo novo estado de coisas. Esta fraqueza decorre em parte por medo dos adversários, em parte da incredulidade dos homens, que não acreditam na verdade das coisas novas senão depois de uma firme experiência. Dai resulta que os adversários, quando tem a ocasião de atacar, o fazem fervorosamente, como sectários, enquanto os outros o defendem sem entusiasmo, de maneira que o inovador e seus partidários ficam igualmente vulneráveis. Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ .
  • 115. Observações sobre a mudança • Não é opcional • Aspectos – técnicos – políticos – culturais • Envolve trocas Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ
  • 116. TRABALHAR AS MUDANÇAS >> DE AMBIENTE >> DE FOCO >> DE PARADIGMAS --------------------------------------------------------------------------------------------------- Marinilza Bruno de Carvalho IME - UERJ
  • 117. TRABALHANDO A QUESTÃO DOS PARADIGMAS Vemos e entendemos o Mundo através de nossos PARADIGMAS. Um passo vital para se romper as barreiras à INOVAÇÃO e para liberar nossa RESISTÊNCIA AS MUDANÇAS é o estudo e compreensão das FORÇAS DOS PARADIGMAS, objetivando: - explicar vantagens e desvantagens do NOVO ; - oferecer orientação ; - ajudar a aprender ; - aumentar o interesse e possibilidades individuais; - mostrar como enfrentar o MUNDO NOVO ;
  • 118. PROCESSO DE INOVAÇÃO - O que ajuda ? - O que inibe ? - Como se define um PARADIGMA? - Quais as últimas mudanças à paradigmas importantes? - Cite alguns paradigmas de seu setor: É possível que alguma tarefa seja realizada de modo diverso, talvez melhor ? - Vantagens e desvantagens - tempo; dinheiro; eficiência;
  • 119. PROCESSO DE INOVAÇÃO - Qual a mudança mais recente? - Criou-se novo PARADIGMA? - O que é impossível de fazer, mas que poderia ser feito se houvesse mudanças radicais? As idéias são impossíveis. O que poderia torna-las possíveis? Observação: O que parece impossível hoje, pode ser possível amanhã. Quem será o precursor?
  • 120. PARADIGMAS São padrões ou modelos compostos por conjuntos de regras e limites, que nos orientam como ter sucesso, resolvendo problemas, dentro destes limites. Marinilza Bruno de Carvalho IME-UERJ
  • 121. PARADIGMAS Funcionam como filtros para os dados novos que chegam : se os dados novos ; combinam com os paradigmas => aceitos CONTINUIDADE não combinam com os paradigmas =>não aceitos MUDANÇA = AMEAÇA X OPORTUNIDADE EFEITO PARADIGMA Marinilza Bruno de Carvalho IME-UERJ
  • 122. Quando um dado novo é NÃO ACEITO e não se vê a OPORTUNIDADE DO NOVO temos então uma PARALISIA DO PARADIGMA Marinilza Bruno de Carvalho IME-UERJ
  • 123. PARADOXO DO PARADIGMA É a explicação da dificuldade de mudar e aceitar novas idéias. É o dilema de sair dos processos que já deram certo, e nos levaram ao sucesso, prendendo-nos ao antigo e dificultando a mudança. É a dificuldade de enxergar que o método corrente não atende mais as necessidades atuais. Marinilza Bruno de Carvalho IME-UERJ
  • 124. Pioneiro do paradigma: É o apresentador do NOVO, que precisa ter fé e acreditar, posto que o statusquo estará contra ele. Flexibilidade ou Maleabilidade de Paradigmas : É um comportamento dinâmico, consciente e constante de questionamento e validade dos paradigmas atuais, com a capacidade de reconhecer novas idéias e prontos a empreender as mudanças necessárias. •Movedor de Paradigmas: Geralmente é alguém de dentro que saiu e volta com novas idéias. OPORTUNIDADE AMEAÇAS VISÃO DO NOVO X NÃO VÊ O NOVO PARADIGMA PARADIGMA Marinilza B. Carvalho
  • 125. REGRA DE VOLTA AO ZERO Quando um paradigma muda, todos voltam ao zero. O sucesso anterior não garante nada, podendo empanar a visão de futuro de novos paradigmas. THOMAS CHON Marinilza B. Carvalho IME-UERJ
  • 126. MARINILZA BRUNO DE CARVALHO DOUTORA EM AVALIAÇÃO PELA UFRJ MESTRE PELA COPPE-UFRJ PESQUISADORA PELO CNPQ BACHAREL EM MATEMÁTICA LICENCIADA EM MATEMÁTICA ENGENHEIRA DE SISTEMAS PESQUISADORA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE E TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO AVALIAÇÃO INOVAÇÃO PROFESSORA DO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA DO IME - UERJ CONSULTORA DE EMPRESAS