O documento discute o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e as doenças e agravos relacionados ao trabalho. Ele explica que o SINAN coleta e dissemina dados sobre problemas de saúde da população para subsidiar decisões de saúde. Também descreve os objetivos, funcionamento e fluxos de notificação do SINAN em relação a agravos ocupacionais, além de discutir a evolução histórica das normas sobre notificação destes agravos.
SLIDE FEITO PARA MATERIA DE SAÙDE COLETIVA NO CURSO DE TÈCNICO EM ENFERMAGEM DE CANOAS RS BRASIL. DESEJO PODER COLABORAR COM OUTROS ESTUDANTES COMPARTILHANDO NOSSO TRABALHO.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast) no Brasil. Apresenta os princípios da Renast como regionalização, hierarquização de serviços e descentralização. Também aborda conceitos importantes como Rede de Atenção à Saúde e a importância da integração entre promoção, proteção, vigilância e assistência à saúde do trabalhador. Discutem-se ainda possibilidades de financiamento das ações e serviços relacionados à saúde do trabalhador.
Este documento discute a saúde e segurança no trabalho em Minas Gerais, Brasil. Ele define o que é um trabalhador, explica acidentes de trabalho e doenças relacionadas ao trabalho, lista doenças de notificação obrigatória, e fornece orientações sobre o que fazer em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho. Além disso, descreve como identificar riscos no ambiente de trabalho e apresenta os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador da região.
A vigilância em saúde inclui a vigilância de doenças transmissíveis e não transmissíveis, da situação de saúde, da saúde ambiental, da saúde do trabalhador e da vigilância sanitária. A vigilância em saúde do trabalhador caracteriza-se por identificar riscos nas condições de trabalho e propor intervenções para proteger e promover a saúde dos trabalhadores.
Aqui estão os principais pontos do texto:
- A flexibilização da CLT está causando debates por ser uma conquista valiosa dos trabalhadores.
- Para negociar mudanças na CLT, os trabalhadores precisam estar "bem calçados" com outras mudanças complementares.
- Sindicalistas acreditam que os trabalhadores deveriam ter liberdade e autonomia sindical, direito à representação nas empresas e fim do imposto sindical compulsório.
- Eles propõem contrato coletivo de trabalho em nível nacional, feito por categoria atualmente.
-
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento apresenta uma introdução à semiologia, que estuda os sinais e sintomas das doenças humanas. Ele explica que a semiologia é importante para o diagnóstico e que irá abordar como realizar exames físicos de pacientes, incluindo entrevistas, histórico médico e avaliação das diferentes áreas do corpo usando inspeção, palpação, percussão e ausculta. O documento também fornece normas gerais para a realização de exames físicos.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
SLIDE FEITO PARA MATERIA DE SAÙDE COLETIVA NO CURSO DE TÈCNICO EM ENFERMAGEM DE CANOAS RS BRASIL. DESEJO PODER COLABORAR COM OUTROS ESTUDANTES COMPARTILHANDO NOSSO TRABALHO.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast) no Brasil. Apresenta os princípios da Renast como regionalização, hierarquização de serviços e descentralização. Também aborda conceitos importantes como Rede de Atenção à Saúde e a importância da integração entre promoção, proteção, vigilância e assistência à saúde do trabalhador. Discutem-se ainda possibilidades de financiamento das ações e serviços relacionados à saúde do trabalhador.
Este documento discute a saúde e segurança no trabalho em Minas Gerais, Brasil. Ele define o que é um trabalhador, explica acidentes de trabalho e doenças relacionadas ao trabalho, lista doenças de notificação obrigatória, e fornece orientações sobre o que fazer em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho. Além disso, descreve como identificar riscos no ambiente de trabalho e apresenta os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador da região.
A vigilância em saúde inclui a vigilância de doenças transmissíveis e não transmissíveis, da situação de saúde, da saúde ambiental, da saúde do trabalhador e da vigilância sanitária. A vigilância em saúde do trabalhador caracteriza-se por identificar riscos nas condições de trabalho e propor intervenções para proteger e promover a saúde dos trabalhadores.
Aqui estão os principais pontos do texto:
- A flexibilização da CLT está causando debates por ser uma conquista valiosa dos trabalhadores.
- Para negociar mudanças na CLT, os trabalhadores precisam estar "bem calçados" com outras mudanças complementares.
- Sindicalistas acreditam que os trabalhadores deveriam ter liberdade e autonomia sindical, direito à representação nas empresas e fim do imposto sindical compulsório.
- Eles propõem contrato coletivo de trabalho em nível nacional, feito por categoria atualmente.
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O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento apresenta uma introdução à semiologia, que estuda os sinais e sintomas das doenças humanas. Ele explica que a semiologia é importante para o diagnóstico e que irá abordar como realizar exames físicos de pacientes, incluindo entrevistas, histórico médico e avaliação das diferentes áreas do corpo usando inspeção, palpação, percussão e ausculta. O documento também fornece normas gerais para a realização de exames físicos.
O documento descreve o sistema brasileiro de notificação compulsória de doenças, incluindo a lista nacional de doenças sujeitas a notificação imediata e em unidades sentinelas, assim como os objetivos e funcionamento do sistema.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O SINAN é um sistema nacional de notificação de doenças implantado no Brasil entre 1990-1993 que tem como objetivo registrar dados sobre doenças de notificação compulsória para análise epidemiológica e tomada de decisões em saúde pública. Os dados são coletados através de fichas preenchidas por unidades de saúde e compartilhados entre municípios, estados e nível federal. O SINAN fornece informações sobre a situação de saúde da população brasileira.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
Este documento discute a história da saúde do trabalhador, conceitos relacionados ao trabalho e riscos à saúde, e exemplos de doenças associadas a determinadas ocupações. Apresenta os conceitos de saúde ocupacional e saúde do trabalhador, além de abordar indicadores de risco ocupacional e modelos para mapeamento e prevenção de riscos.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil. Ele fornece um breve histórico da política, diagnóstico da situação da saúde da mulher no país e diretrizes para melhorar o acesso aos serviços de saúde para mulheres em todas as idades.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento descreve as ações de vigilância sanitária no Brasil segundo a Lei no 8.080/1990, incluindo o controle de produtos e serviços relacionados à saúde, a composição do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e as atribuições de seus órgãos, e as ações de fiscalização desenvolvidas em diferentes áreas como indústrias, comércio e estabelecimentos de saúde.
A vigilância epidemiológica é o estudo dos fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças na população. Ela coleta dados sobre doenças para analisar, recomendar medidas de controle e prevenção, e avaliar a eficácia dessas medidas. Os sistemas de informação fornecem dados sobre mortalidade, nascimentos e atendimentos médicos.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
Este documento discute os fundamentos da vigilância em saúde no Brasil. Ele define vigilância em saúde como a observação e análise permanente da situação de saúde da população para controlar riscos à saúde de forma integrada entre os níveis de atenção. Também descreve os sistemas de informação em saúde utilizados no país como o SINAN, SIM, SIH-SUS entre outros. Por fim, apresenta exemplos de experiências de vigilância em saúde em diferentes estados brasileiros.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
▪ O documento discute a vigilância epidemiológica e o sistema de informação SINAN, apresentando a evolução histórica da vigilância em saúde, as principais fontes de dados e desafios atuais. O documento também fornece um cronograma de atividades para uma aula sobre o tema.
1) O documento apresenta um protocolo para notificação de acidentes de trabalho fatais, graves e com crianças e adolescentes, definindo conceitos e critérios para investigação desses acidentes.
2) Inclui informações sobre como definir acidentes de trabalho, critérios para acidentes graves e fatais, e dados sobre a situação dos acidentes no Brasil e na Bahia.
3) O objetivo é subsidiar a atuação de profissionais de saúde no preenchimento de fichas de investigação, conforme normas do Ministério da
1. O documento apresenta informações sobre um curso sobre intoxicação por agrotóxicos, incluindo sua metodologia, carga horária, requisitos de certificação e materiais de apoio como vídeos e filmes.
2. É descrito que os agrotóxicos são substâncias químicas usadas na agricultura para combater pragas e doenças e que representam riscos à saúde humana e ao meio ambiente.
3. São apresentadas as principais formas de classificação dos agrotóxicos de acordo com o organismo
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O SINAN é um sistema nacional de notificação de doenças implantado no Brasil entre 1990-1993 que tem como objetivo registrar dados sobre doenças de notificação compulsória para análise epidemiológica e tomada de decisões em saúde pública. Os dados são coletados através de fichas preenchidas por unidades de saúde e compartilhados entre municípios, estados e nível federal. O SINAN fornece informações sobre a situação de saúde da população brasileira.
O documento descreve os conceitos e histórico da epidemiologia. A epidemiologia é o estudo da distribuição e determinantes dos estados de saúde em populações, com o objetivo de controlar problemas de saúde. A epidemiologia evoluiu ao longo do tempo com contribuições de vários pensadores como Hipócrates, John Snow, Louis Pasteur e outros. Atualmente, a epidemiologia é interdisciplinar e se baseia em ciências biológicas, sociais e estatística.
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
O documento discute a história natural das doenças, incluindo os períodos epidemiológico e patológico. Também aborda os fatores que influenciam o início do processo patológico, como genética, demografia, nutrição e comportamento. Explora ainda os conceitos de prevenção primária, secundária e terciária.
O documento discute o processo saúde-doença, definindo saúde, doença e seus determinantes sociais. Ao longo da história, predominaram diferentes teorias sobre o tema, como as teorias mágico-religiosa, hipocrática, miasmática, dos microrganismos e da multicausalidade. Promoção da saúde busca criar condições para o bem-estar físico, mental e social por meio de ações intersetoriais.
Este documento discute a história da saúde do trabalhador, conceitos relacionados ao trabalho e riscos à saúde, e exemplos de doenças associadas a determinadas ocupações. Apresenta os conceitos de saúde ocupacional e saúde do trabalhador, além de abordar indicadores de risco ocupacional e modelos para mapeamento e prevenção de riscos.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
O documento descreve a atenção à saúde da população idosa na Regional de Saúde do Paranoá no Distrito Federal. Ele apresenta dados demográficos e de saúde da população idosa coberta pela Atenção Primária na região, como a prevalência de doenças crônicas e fatores de risco. Também descreve ações realizadas para melhorar a atenção ao idoso, como a criação de uma sala de atendimento exclusiva para idosos em um centro de saúde e encontros comunitários com associação de id
O documento discute os aspectos históricos, conceituais e organizacionais das redes de atenção à saúde e o papel da Atenção Primária nesse contexto. Apresenta os objetivos e conteúdos da aula, que incluem compreender a transição epidemiológica, os modelos de atenção em saúde e os elementos constitutivos das redes. Também discute a estrutura operacional das redes e o papel central da Atenção Primária nelas.
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil. Ele fornece um breve histórico da política, diagnóstico da situação da saúde da mulher no país e diretrizes para melhorar o acesso aos serviços de saúde para mulheres em todas as idades.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento descreve as ações de vigilância sanitária no Brasil segundo a Lei no 8.080/1990, incluindo o controle de produtos e serviços relacionados à saúde, a composição do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e as atribuições de seus órgãos, e as ações de fiscalização desenvolvidas em diferentes áreas como indústrias, comércio e estabelecimentos de saúde.
A vigilância epidemiológica é o estudo dos fatores que determinam a frequência e distribuição das doenças na população. Ela coleta dados sobre doenças para analisar, recomendar medidas de controle e prevenção, e avaliar a eficácia dessas medidas. Os sistemas de informação fornecem dados sobre mortalidade, nascimentos e atendimentos médicos.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
Este documento discute os fundamentos da vigilância em saúde no Brasil. Ele define vigilância em saúde como a observação e análise permanente da situação de saúde da população para controlar riscos à saúde de forma integrada entre os níveis de atenção. Também descreve os sistemas de informação em saúde utilizados no país como o SINAN, SIM, SIH-SUS entre outros. Por fim, apresenta exemplos de experiências de vigilância em saúde em diferentes estados brasileiros.
O documento discute os conceitos e funções da vigilância epidemiológica, incluindo a coleta e análise de dados através de sistemas de informação de saúde, investigações epidemiológicas e vigilância sanitária. Aborda a história da vigilância no Brasil e no mundo, e explica como os dados são coletados e usados para monitorar doenças e recomendar ações de controle.
▪ O documento discute a vigilância epidemiológica e o sistema de informação SINAN, apresentando a evolução histórica da vigilância em saúde, as principais fontes de dados e desafios atuais. O documento também fornece um cronograma de atividades para uma aula sobre o tema.
1) O documento apresenta um protocolo para notificação de acidentes de trabalho fatais, graves e com crianças e adolescentes, definindo conceitos e critérios para investigação desses acidentes.
2) Inclui informações sobre como definir acidentes de trabalho, critérios para acidentes graves e fatais, e dados sobre a situação dos acidentes no Brasil e na Bahia.
3) O objetivo é subsidiar a atuação de profissionais de saúde no preenchimento de fichas de investigação, conforme normas do Ministério da
1. O documento apresenta informações sobre um curso sobre intoxicação por agrotóxicos, incluindo sua metodologia, carga horária, requisitos de certificação e materiais de apoio como vídeos e filmes.
2. É descrito que os agrotóxicos são substâncias químicas usadas na agricultura para combater pragas e doenças e que representam riscos à saúde humana e ao meio ambiente.
3. São apresentadas as principais formas de classificação dos agrotóxicos de acordo com o organismo
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo: (1) trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal; (2) saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador; (3) legislações aplicadas à saúde do trabalhador no SUS.
Este documento apresenta um protocolo de notificação e investigação de acidentes de trabalho com exposição a materiais biológicos. Ele descreve os procedimentos a serem seguidos no caso de acidentes envolvendo profissionais de saúde e outros trabalhadores, incluindo a avaliação do risco de infecção, notificação obrigatória, exames no acidentado e no paciente fonte (quando possível), e acompanhamento clínico. O objetivo é orientar as ações de vigilância em saúde após esses acidentes.
O documento descreve a capacitação em vigilância epidemiológica de acidentes por animais peçonhentos realizada para os municípios de Cuiabá em maio de 2011, com foco no diagnóstico e tratamento desses acidentes. A capacitação abordou o histórico do programa nacional de vigilância desses acidentes no Brasil, o sistema de notificação SINAN e a análise da qualidade dos dados sobre os principais acidentes monitorados como ofidismo, escorpionismo e araneismo.
1) O documento apresenta as diretrizes para notificação de doenças e agravos relacionados ao trabalho no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) no estado da Bahia;
2) Inclui informações sobre objetivos do SINAN, evolução do processo de notificação, agravos a serem notificados, fluxo de notificação e investigação, e tipos e periodicidade de notificação;
3) A notificação de casos suspeitos deve ser realizada imediatamente à vigilância epidemiológica municipal, que confirm
Rdc 302/05 Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios ClínicosMarcelo Polacow Bisson
Este documento estabelece as diretrizes para o funcionamento de laboratórios clínicos e postos de coleta no Brasil. Ele cobre tópicos como infraestrutura, equipamentos, biossegurança, gestão de resíduos, recursos humanos e processos operacionais. Todos os laboratórios e postos de coleta devem seguir estas diretrizes e obter licenciamento da autoridade sanitária local.
Aula 01 - Sistemas de informação em saúde para gestão do SUSGhiordanno Bruno
O documento discute os sistemas de informação em saúde para gestão do SUS, com foco no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). O SINAN coleta, processa e dissemina dados sobre doenças de notificação obrigatória para apoiar a tomada de decisão em saúde pública. Ele é constituído por subsistemas e envolve coleta de dados, análises e responsabilidades compartilhadas entre os níveis federal, estadual e municipal.
1. O documento apresenta protocolos de atendimento para dermatoses ocupacionais desenvolvidos pelo Ministério da Saúde brasileiro, descrevendo causas, diagnóstico, tratamento e prevenção de diversas dermatoses relacionadas ao trabalho.
2. As principais dermatoses ocupacionais descritas incluem dermatites de contato, ulcerações, urticária de contato, eruptões acneiformes, discromias e câncer cutâneo relacionado à exposição ocupacional.
3. O documento enfatiza a
Este documento fornece recomendações sobre o diagnóstico, tratamento e prevenção da intoxicação por benzeno em trabalhadores. Ele aborda parâmetros clínicos e laboratoriais para diagnóstico, investigação de casos suspeitos, tratamento, prognóstico e procedimentos operacionais como notificação e retorno ao trabalho. O objetivo é auxiliar profissionais de saúde no atendimento de trabalhadores expostos a este agente químico.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) no Brasil, que foi criada em 2002 para articular ações de saúde dos trabalhadores. Ele também define os agravos à saúde que devem ser notificados compulsoriamente de acordo com portaria de 2004, como acidentes de trabalho, intoxicações, problemas musculoesqueléticos e doenças respiratórias ocupacionais.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) no Brasil, que foi criada em 2002 para articular ações de saúde dos trabalhadores. Ele também define os agravos à saúde que devem ser notificados compulsoriamente de acordo com portaria de 2004, como acidentes de trabalho, intoxicações, distúrbios musculoesqueléticos e pneumoconioses.
Dia 20 de Setembro de 2018 a partir das 20H00 nosso Papo Vet é com o(s) Professor(es) Me. Felipe Vita, sobre A Importância E As Precauções Da Vigilância Sanitária Na Clínica Veterinária. Caso haja alguma dúvida, envie as perguntas ao vivo pelo nosso facebook.
COMPLETA _Doença Profissional e Doença do Trabalho - Copia.pptxSandraoliveira116913
O documento discute os riscos à saúde relacionados ao trabalho e a importância da prevenção de doenças ocupacionais. Aborda conceitos como doença profissional, doença do trabalho, fatores de risco, principais leis e regulamentos, além de riscos específicos como ruído e frio.
O documento descreve os principais pontos da vigilância epidemiológica no Brasil, incluindo: 1) Doenças de notificação compulsória no país definidas pela Portaria no 104 de 2011; 2) Sistemas de informação em saúde para registro de casos; 3) Objetivos e métodos da vigilância epidemiológica.
O documento discute a vigilância à saúde do trabalhador, definindo-a como uma atuação contínua e sistemática para detectar, conhecer e analisar fatores que afetam a saúde no ambiente e processo de trabalho. Também aborda conceitos como vigilância epidemiológica em saúde do trabalhador e notificação compulsória de agravos relacionados ao trabalho.
Manual de capacitação em vigilância à saúde do trabalhadoradrianomedico
1. O documento apresenta um manual de capacitação em vigilância à saúde do trabalhador para profissionais de nível médio da atenção primária em Alagoas. 2. Ele descreve os procedimentos de notificação compulsória de agravos relacionados ao trabalho de acordo com a legislação brasileira. 3. O papel dos agentes comunitários de saúde no processo de detecção e notificação desses casos também é explicado.
O documento discute a vigilância sanitária e serviços de saúde no Brasil, abordando questões como os direitos à saúde, evolução dos serviços de saúde no país, situações adversas, avanços e desafios da vigilância sanitária. A vigilância sanitária tem como objetivo monitorar a qualidade e segurança dos serviços, com foco na segurança do paciente e gestão de riscos. Há desafios como a diversidade dos serviços e capacitação dos vigilantes sanitários.
AULA - VIGILÂNCIA EM SAÚDE - TRABALHADOR E AMBIENTAL .pdfAntonio Elielton
O documento discute a vigilância à saúde do trabalhador, definindo-a como uma atuação contínua e sistemática para detectar, conhecer e analisar fatores que afetam a saúde no trabalho. A vigilância epidemiológica em saúde do trabalhador requer investigação nos locais de trabalho e intervenções coletivas. Vários serviços de saúde, como a atenção primária, hospitais e centros de referência, devem notificar agravos à saúde relacionados ao trabalho.
Este documento apresenta diretrizes sobre leucemia mielóide aguda e síndrome mielodisplásica decorrentes da exposição ao benzeno no ambiente de trabalho. O documento discute a investigação diagnóstica destas alterações hematológicas, tipos de complicações relacionadas à exposição ao benzeno, diretrizes para tratamento e vigilância/notificação destes casos.
Este estudo descreve o perfil epidemiológico dos agravos relacionados ao trabalho notificados no estado do Rio Grande do Norte entre 2007-2009. Foram analisados dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, revelando que 40,1% dos municípios notificaram casos, sendo os mais comuns acidentes biológicos (53,7%) e acidentes graves (38,4%). A maioria dos acidentados eram homens (53,7%) entre 25-44 anos (62,1%), com ensino médio (25,9
Manual perda auditiva induzida por ruído (pair)Robson Peixoto
Este documento apresenta diretrizes sobre Perda Auditiva Induzida por Ruído (Pair) no ambiente de trabalho. Discute a definição e escopo do protocolo, epidemiologia da Pair, metodologia de elaboração do protocolo e recomendações para diagnóstico, avaliação, diagnóstico diferencial, tratamento, prevenção e notificação de casos de Pair. O objetivo é fornecer parâmetros para o diagnóstico e manejo da Pair na rede pública de saúde.
I. A Portaria No777/GM/MS de 28/04/2004 estabelece os procedimentos para a notificação compulsória de agravos à saúde no SUS. II. Ela define 11 agravos que devem ser notificados compulsoriamente, incluindo acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. III. O SINAN é o sistema usado para armazenar as notificações nacionalmente.
I. A Portaria No777/GM/MS de 28/04/2004 estabelece os procedimentos para a notificação compulsória de agravos à saúde no SUS. II. Ela define 11 agravos que devem ser notificados compulsoriamente, incluindo acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. III. O SINAN é o sistema utilizado para armazenar as notificações nacionalmente.
I. O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e seu objetivo de articular ações de saúde dos trabalhadores.
II. É definido o Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) e seu funcionamento no Distrito Federal.
III. São listados os agravos à saúde que devem ser compulsoriamente notificados, como acidentes de trabalho e doenças ocupacionais.
1) O documento descreve a situação da pandemia de COVID-19 no Brasil e no mundo, as estratégias de resposta implementadas pelo Ministério da Saúde e as recomendações sobre medidas de distanciamento social.
2) Até 6 de abril de 2020, havia 1.210.956 casos e 67.594 óbitos por COVID-19 no mundo, enquanto no Brasil os números eram de 12.056 casos e 553 óbitos.
3) O Ministério da Saúde recomenda o distanciamento social ampliado inicialmente, pod
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) no Brasil, que foi criada em 2002 para articular ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde de trabalhadores. Ele também define 11 agravos à saúde relacionados ao trabalho que devem ser notificados compulsoriamente, como acidentes fatais, dermatoses ocupacionais e câncer relacionado ao trabalho.
Este manual fornece instruções sobre vigilância de intoxicações no município de São Paulo, Brasil. Ele descreve os procedimentos para notificação, investigação e fluxos de atendimento de casos de intoxicação, além de fornecer definições para preenchimento de formulários. O objetivo é padronizar as ações de vigilância e coleta de dados sobre intoxicações para subsidiar o planejamento e avaliação das respostas a este problema de saúde pública.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
SINAN e ADRT
1. O SINAN E AS DOENÇAS E AGRAVOS RELACIONADOS AO
TRABALHO
2. Sobre a Proposta Metodológica
Adotamos metodologias ativas de
aprendizagem alicerçadas em um princípio
teórico significativo: a autonomia do
estudante.
Aulas online autoinstrutivas
Leitura de textos
FAQ ( Frequently Asked Questions) –
Perguntas frequentes
Avaliação
3. Sobre o Curso
Este curso tem uma carga horária de 30 h por módulo.
O estudante deverá acessar as aulas, inclusive as vídeos-
aulas, ler os textos e realizar as avaliações.
Ao todo são duas vídeos-aulas (com cerca de 45’ e 35’
(minutos) cada uma).
Você poderá fazer o seu planejamento de estudo; mas,
deverá cumprir todas as etapas requeridas no período
estabelecido nas normas do curso.
A nota mínima para a certificação do módulo é 7 (sete);
você tem direito a três tentativas na sua avaliação.
O certificado será emitido online e só será entregue após
o prazo final. Caso não alcance a média não receberá a
certificação no curso.
4. Sistema de Informação
“Informação é um direito de todos e dever do Estado e o
acesso à informação constitui um dos alicerces do projeto de
conquistas sociais, de construção da cidadania”
Os sistemas de informação em saúde são instrumentos
padronizados de monitoramento e coleta de dados, que tem
como objetivo o fornecimento de informações para análise e
melhor compreensão de importantes problemas de saúde da
população, subsidiando a tomada de decisões nos níveis
municipal, estadual e federal. (BRASIL, 2009)
Dessa forma, a informação é necessária para planejar,
organizar, operar e avaliar os serviços de saúde. Considera-se
que a transformação de um dado em informação exige, além
da análise, a divulgação, e inclusive recomendações para a
ação.
5. O que é o SINAN?
É um sistema informatizado, alimentado pela
ficha de notificação e investigação de casos
de doenças e agravos que constam das listas
nacional e estadual de doenças de
notificação compulsória (PORTARIA MS Nº 204 DE 17/02/2016
PORTARIA 205 DE 17/02/2016
PORTARIA SESAB Nº. 1.736 DE 23/12/2014)
6. Quais são os objetivos do
SINAN?
1. Coletar, transmitir e disseminar dados gerados
rotineiramente pelo Sistema de Vigilância Epidemiológica
das três esferas de governo, por intermédio de uma rede
informatizada.
7. Quais são os objetivos do
SINAN?
2. Apoiar o processo de investigação e
subsidiar a análise das informações de vigilância
epidemiológica das doenças de notificação
compulsória.
8. Qual a população de abrangência para a
notificação de agravos relacionados ao trabalho
no SINAN?
Todos os trabalhadores,
independentemente, de vínculo formal ou
informal de trabalho.
TRABALHADOR
ES
9. Observações quanto à abrangência da
população de trabalhadores coberta pelo
SINAN.
ATENÇÃO!
Existem outras fontes de informação sobre grupos de
trabalhadores, a exemplo do site da Previdência Social
onde estão disponibilizados dados importantes sobre a
população segurada.
Aqueles que não contribuem para o Instituto Nacional
do Seguro Social (INSS), não estão contemplados
nesta base.
10. Evolução do processo de notificação de
Agravos e Doenças Relacionadas ao
Trabalho, na Bahia e Brasil
Em 2004, o Ministério da Saúde publicou a Portaria GM/MS nº 777, que
dispunha sobre os procedimentos técnicos para a notificação compulsória de
agravos à saúde do trabalhador em rede específica, de serviços sentinela no
Sistema Único de Saúde – SUS;
Art. 1º Regulamentar a notificação compulsória de agravos à saúde do
trabalhador - acidentes e doenças relacionados ao trabalho - em rede de
serviços sentinela específica.
I - Acidente de Trabalho Fatal; II - Acidentes de Trabalho com Mutilações;
III - Acidente com Exposição a Material Biológico; IV - Acidentes do
Trabalho em Crianças e Adolescentes; V - Dermatoses Ocupacionais; VI
- Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo
agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados); VII - Lesões por Esforços
Repetitivos (LER), Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao
Trabalho (DORT); VIII - Pneumoconioses; IX - Perda Auditiva Induzida
por Ruído - PAIR; X - Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho; e
XI - Câncer Relacionado ao Trabalho.
11. Evolução do processo de notificação de
Agravos e Doenças Relacionadas ao
Trabalho, na Bahia e Brasil
Em 2010, O Ministério da Saúde publicou a Portaria GM/MS nº2472,
Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme
disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a
relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação
compulsória em todo o território nacional e estabelecer fluxo, critérios,
responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde.
ANEXO III
Lista de Notificação Compulsória em Unidades Sentinelas - LNCS
1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; 2.
Acidente de trabalho com mutilações; 3. Acidente de trabalho em crianças e
adolescentes; 4. Acidente de trabalho fatal; 5. Câncer Relacionado ao Trabalho; 6.
Dermatoses ocupacionais; 7. Distúrbios Ostemusculares Relacionados ao
Trabalho(DORT); 8. Influenza humana; 9. Perda Auditiva Induzida por Ruído -
PAIR relacionada ao trabalho;10. Pneumoconioses relacionadas ao trabalho; 11.
Rotavírus; 12. Toxoplasmose aguda gestacional e congênita; 13. Transtornos Mentais
Relacionados ao Trabalho; e14. Violência doméstica, sexual e/ou auto-provocada
12. Evolução do processo de notificação de Agravos e
Doenças Relacionadas ao Trabalho, na Bahia e
Brasil
Em 25 de janeiro de 2011 o Ministério da Saúde estabeleceu a
Portaria N.º 104 que tratou no Art. 1º das terminologias adotadas
em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento
Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005).
ANEXO III
Lista de Notificação Compulsória em Unidades Sentinelas -
LNCS 1. Acidente com Exposição a Material Biológico
Relacionado ao Trabalho; 2. Acidente de Trabalho com
Mutilações; 3. Acidente de Trabalho em Crianças e Adolescentes;
4. Acidente de Trabalho Fatal; 5. Câncer Relacionado ao
Trabalho; 6. Dermatoses Ocupacionais; 7. Distúrbios
Ostemusculares Relacionados ao Trabalho (DORT); 8. Influenza
humana; 9. Perda Auditiva Induzida por Ruído - PAIR
Relacionada ao Trabalho; 10. Pneumoconioses Relacionadas ao
Trabalho e 14. Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho.
13. Evolução do processo de notificação de Agravos e
Doenças Relacionadas ao Trabalho, na Bahia e
Brasil
(continuação)
A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, publicou na mesma época a Portaria nº 125 de 24 de janeiro de 2011;
Nesta, não mais se utilizou o conceito de unidades sentinela, para agravos relacionados ao trabalho;
Mantiveram-se os agravos que constavam na Portaria GM/MS nº 104, de janeiro de 2011.
Em junho de 2014, a Portaria MS nº 1.271 definiu a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças,
agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional,
incluído notificação em Unidade sentinela os agravos relacionados ao trabalho (Acidente de trabalho com material
Biológico, Acidente de trabalho: grave, fatal e criança e adolescente)REVOGADA
Em setembro de 2014, a Portaria MS nº 1.984 definiu a lista nacional de doenças e agravos de notificação compulsória,
na forma do Anexo, a serem monitorados por meio da estratégia de vigilância em unidades sentinelas e suas diretrizes.
incluído notificação em Unidade sentinela os agravos relacionados ao trabalho (câncer ocupacional, dermatoses
ocupacionais, LER/DORT, PAIR, Pneumoconiose, Transtorno relacionado ao trabalho
Em dezembro de 2014, é publicada pela SESAB a Portaria nº 1.736, que define a lista Estadual de Notificação
Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o
território estadual. Porém, não estão incluídas as Intoxicações exógenas.
Em 17 fevereiro de 2016, é publicada pelo MS a Portaria nº 204, Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de
doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional,
nos termos do anexo, e dá outras providências, incluído notificação em Unidade sentinela os agravos relacionados ao
trabalho (Acidente de trabalho com material Biológico, Acidente de trabalho: grave, fatal e criança e adolescente) e
Intoxicação Exógena)
Em 17 fevereiro de 2016, é publicada pelo MS a Portaria nº 205, Define a lista nacional de doenças e agravos, na forma
do anexo, a serem monitorados por meio da estratégia de vigilância em unidades sentinelas e suas diretrizes, incluído
notificação em Unidade sentinela os agravos relacionados ao trabalho (câncer ocupacional, dermatoses ocupacionais,
LER/DORT, PAIR, Pneumoconiose, Transtorno relacionado ao trabalho
14. Embora não esteja na lista específica das doenças
relacionados ao trabalho, a Intoxicação Exógena figura
na Lista de Doenças de Notificação Compulsória da
Sesab e pode estar relacionada com a ocupação dos
indivíduos.
Atenção para esta informação!
15. Portaria Sesab Nº. 1.736, de 23 de dezembro de
2014.
Todas as informações sobre legislação, deste módulo, seguirão o
disposto nesta Portaria. Abaixo constam a lista de Doenças
Relacionadas ao Trabalho:
•Acidente de trabalho com exposição a material
biológico
•Acidente de trabalho grave, fatal e em crianças e
adolescentes
•Perda Auditiva Induzida por Ruído relacionado ao
trabalho;
•Transtornos mentais relacionados ao trabalho
•Lesões por Esforços Repetitivos - Distúrbios
Osteomusculares Relacionados ao Trabalho –
LER/DORT
•Câncer relacionado ao trabalho
16. Quando notificar?
§ 1º A notificação compulsória será realizada
sobre a ocorrência de suspeita ou confirmação
de doença, agravos ou evento de saúde
pública, descritos no anexo, podendo ser
imediata ou semanal.
Portaria Sesab Nº. 1736, de 23 de dezembro
de 2014.
.
17. Quem são os profissionais que podem realizar
a notificação de doenças e agravos?
Médicos, profissionais de saúde ou
responsáveis pelos estabelecimentos de
saúde, públicos ou privados, sobre a
ocorrência de suspeita ou confirmação de
doença, agravos ou evento de saúde pública,
descritos no anexo, podendo ser imediata ou
semanal.
Portaria Sesab nº. 1736 de 23 de dezembro de 2014.
18. PORTARIA MS Nº 204 E Nº 205 DE 17/02/2016
PORTARIA SESAB Nº. 1.736 DE 23/12/2014
Qual o fluxo de notificação e investigação dos
agravos de notificação?
19. Encaminhar o caso para a vigilância
em saúde do município para
proceder a investigação e confirmar
ou não o caso.
Qual o fluxo de notificação?
Caso
Suspeito
É um caso
suspeito de
agravo ou
doença de
notificação
compulsória ou
imediata?
Preencher a ficha do SINAN (duas vias
– unidade e da SMS). A unidade tem
condições de investigar o caso?
Investigar e confirmar ou não o
caso na ficha específica do
agravo (duas vias). Acompanhar
a evolução do mesmo.
Não notifica, faz as
orientações necessárias a
situação.
Caso confirmado inserir no sistema.
É um caso suspeito
de agravo ou doença
de notificação
compulsória ou
imediata?
NÃO SIM
NÃO SIM
20. Importante!
Lembre-se que o processo de notificação
começa quando informamos a autoridade
sanitária municipal/estadual, ainda que em
situação de suspeição.
Porém, para os agravos relacionados ao
trabalho, a suspeita deve ser informada à
Vigilância Epidemiológica, que por sua vez só
irá registrar no SINAN os casos após a sua
confirmação, a exceção de “Intoxicação
Exógena” .
21. Uma dica:
Onde buscar as fichas do SINAN?
Via internet:
http://www.suvisa.ba.gov.br/sites/default/files/sinan/
arquivos/2015/07/17/fichas_agravos.html (link à
esquerda - Informação em Saúde, clique em
Sistemas de Informação).
* Quando a impressão é feita pela internet a ficha
virá sem número. Neste caso o técnico deverá
entrar em contato com a Vigilância Epidemiológica
do seu município para que seja informada esta
numeração a ser colocada na ficha.
22. Tipos de notificação no Estado da Bahia
*PORTARIA SESAB, Nº 1.736, de 23 de dezembro de 2014.
Compulsória
• comunicação obrigatória à autoridade de saúde, realizada pelos médicos,
profissionais de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde,
públicos ou privados, sobre a ocorrência de suspeita ou confirmação de doença,
agravos ou evento de saúde pública, descritos no anexo*, podendo ser imediata
ou semanal;
Imediata
• notificação compulsória realizada em até 24 (vinte e quatro) horas, a partir do
conhecimento da ocorrência de doença, agravo ou evento de saúde pública, pelo
meio de comunicação mais rápido disponível;
Negativa
• comunicação semanal realizada pelo responsável do estabelecimento de
saúde à autoridade de saúde, informando que na semana epidemiológica não
foi identificado nenhuma doença, agravo ou evento de saúde pública,
constante da Lista de Notificação Compulsória.
23. *Portaria GM/MS 204/ 2016 e Portaria Sesab 1.736/2014
Agravos relacionados ao trabalho e
periodicidade de notificação
Agravo Periodicidade de notificação*
Acidente de trabalho com
exposição a material biológico
Semanal
Acidente de trabalho grave,
fatal e em crianças e
adolescentes
Periodicidade de notificação:
imediata <ou = a 24h
Neste caso
comunique
imediatament
e à Vigilância
à Saúde do
seu
município!
24. Periodicidade da notificação
Agravo Periodicidade de
notificação
Acidente de trabalho com exposição a
material biológico;
Semanal
Perda Auditiva Induzida por Ruído
relacionado ao trabalho
Semanal
Transtornos mentais relacionados ao
trabalho
Semanal
Lesões por esforços repetitivos –
Distúrbios osteomusculares relacionados ao
trabalho –LER/DORT
Semanal
Câncer relacionado ao trabalho Semanal
Intoxicação Exógena Ocupacional Semanal
Dermatoses Ocupacionais Semanal
Pneumoconioses relacionadas ao trabalho Semanal
Portaria Sesab 1.736, de 6 de junho de 2014
25. §3º A notificação imediata realizada pelos
meios de comunicação não isenta o
profissional ou serviço de saúde em
realizar o registro dessa notificação nos
instrumentos estabelecidos.”
Atenção!
PORTARIA Sesab Nº. 1736 de 23 de dezembro de 2014.
26. § 1º Na impossibilidade de comunicação à Secretaria
Municipal de Saúde - SMS, principalmente nos finais de
semana, feriados e período noturno, a notificação será
realizada à SESAB ou MS por um dos seguintes meios:
I – SESAB: disque notifica (71) 9994-1088 ou 0800 284
2177 e meio eletrônico pelo e-mail:
divep.cevesp@saude.ba.gov.br; II – SVS/MS: notificação
telefônica pelo 0800-644-6645 ou meio eletrônica pelo e-
mail: notifica@saude.gov.br ou diretamente pelo sítio
eletrônico da SVS/MS: www.saude.gov.br/SVS .
Notificação à noite, em feriados ou finais de semana VER
Portaria Sesab nº 1.736/2014:
27. Doenças e Agravos Relacionados ao
Trabalho
Explorando as fichas do SINAN
28. Era a ficha utilizada nas versões anteriores
do SINAN para notificar um caso. Ela
continha os dados gerais e de identificação
da pessoa. Os demais dados necessários
para uma investigação completa do caso
fazem parte da ficha de investigação. Por
isso, é imprescindível o preenchimento da
ficha de investigação para confirmação e
conclusão do caso.
FICHA DE
NOTIFICAÇÃO(IMPRESSA)
31. Campos relacionados à investigação
na ficha
Constitui-se nos campos com informações mais
específicas relacionadas ao agravo, que requerem uma
ação investigativa dos envolvidos com o objetivo de
confirmação do caso.
EXISTE UMA FICHA PARA CADA TIPO DE
NOTIFICAÇÃO/INVESTIGAÇÃO DE AGRAVO RELACIONADO
AO TRABALHO.
AS FICHAS DE CADA AGRAVO SERÃO DISCUTIDAS NOS
CURSOS DE PROTOCOLOS.
32. Exemplo de uma ficha de investigação
Os itens de 1 a
30 são comuns
a todas as
fichas , e
correspondem
aos dados de
notificação no
SINAN
33. NÚMERO DE SÉRIE DA
FICHA
O número de série da ficha é fornecido pela
Secretaria de Saúde do município, a série é
modificada anualmente.
34. Caso você ainda esteja utilizando a ficha antiga de
notificação.
Para a numeração das fichas de investigação
dos agravos e doenças relacionados ao
trabalho, deverá ser utilizado o número impresso
da ficha de notificação, transcrevendo-o
manualmente para a ficha de investigação, sendo
que essa ficha de notificação deverá ser inutilizada
(será aproveitado apenas o número impresso).
Outra possibilidade é solicitar à Vigilância
Epidemiológica a numeração a ser inserida.
35. 1. Abrir o módulo do SINAN NET, digitar usuário e senha e clicar em “Confirmar”.
Inclusão de dados de notificação
36. 2. Após a confirmação, exibirá a tela principal do sistema.
37. 3. Clicar em “Notificação” e selecionar “Individual”, conforme indicado abaixo.
38. A localização na tabela da doença ou agravo que se deseja
notificar, também pode ser feita pela digitação da parte do
nome da doença ou agravo do caso que está sendo notificado,
acrescentando %. Teclar Enter uma vez.
43. Algumas recomendações...
Os campos de 1 a 30 da ficha (de investigação) são iguais
para todos os agravos e doenças.
Na área de saúde do trabalhador alguns campos são fundamentais:
Idade – detalhar se hora, dia, mês ou ano
Grau de Escolaridade :
(I) Qual a última série concluída com aprovação
(II) Qual o grau correspondente a última série concluída com aprovação
(alfabetização de adulto, antigo primário, antigo ginásio, antigo
clássico ou científico, ensino fundamental ou 1º grau completo,
ensino médio ou 2º grau, superior, pós graduação e nenhum)
(III) Portaria Nº 3947/98/GM
44. Algumas recomendações...
Necessidade de melhoria no preenchimento
relacionados aos Campos da Ficha do SINAN :
• Raça/Cor
• Escolaridade
• Situação de Mercado de Trabalho
• CNAE
• Evolução do caso
Existe um quantitativo significativos de Ignorado e em branco
em distintos campos nas fichas dos ADRT
45. Outras observações:
Classificação Brasileira de Ocupações -
CBO
CBO é o documento que normatiza o reconhecimento da nomeação
e da codificação dos títulos e conteúdos das ocupações do mercado
de trabalho brasileiro. É ao mesmo tempo uma classificação
enumerativa e uma classificação descritiva (Ministério do Trabalho e
Emprego).
A CBO tem por finalidade a identificação das ocupações no
mercado de trabalho, para fins classificatórios junto aos registros
administrativos e domiciliares. Descreve e ordena as ocupações em
uma estrutura hierarquizada que permite agregar as informações
referentes à força de trabalho segundo características que dizem
respeito às funções, tarefas e obrigações do trabalhador e ao
conteúdo de seu trabalho, considerando conhecimentos, habilidades
e outros requisitos exigidos para o exercício da ocupação.
A Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) foi instituída pela
Portaria Federal MTE nº 397, de 9 de outubro de 2002, após
extensa revisão de sua versão anterior (1994).
46. Outras observações:
Classificação Brasileira de Ocupações -
CBO
A Família Ocupacional compreende o maior nível de descrição da ocupação
e o título ocupacional constitui o maior nível de desagregação (6 dígitos) .
Sua estrutura, acessível pela internet, contém ainda uma ferramenta de
busca de palavras, e dicionário com 7.258 sinônimos.
Quadro: Estrutura Básica da Classificação Brasileira de ocupações-
CBO-2002
Divisões Nº de divisões no
grupo
Nº de dígitos
de códigos
Grande Grupo 10 1
Subgrupo Principal 47 2
Subgrupo 192 3
Grupo Base/família 596 4
Ocupação – título ocupacional 2422 6
47. Outras observações:
Classificação Brasileira de Ocupações -
CBO
GG Titulo do grande grupo
0 Forças Armadas, Policiais e Bombeiros Militares
1 Membros superiores do poder público, dirigentes de organizações, de empresas e gerentes
2 Profissionais das ciências e das artes
3 Técnicos de nível médio
4 Trabalhadores de serviços administrativos
5 Trabalhadores de serviços, vendedores, comércio
6 Trabalhadores agropecuários, florestais, caça, pesca
7 Trabalhadores na produção de bens e serviços industriais (artesanais)
8 Trabalhadores na produção de bens e serviços industriais (operadores de máquinas)
9 Trabalhadores de manutenção e reparação
Esta classificação possibilita a descrição detalhada das ocupações , sendo utilizada em serviços de
emprego, de qualificação e treinamento de mão de obra, de imigração. Utilizada também com fins
estatísticos, em análises de mercado de trabalho, da estrutura social e econômica da sociedade,
estudos sociológicos, epidemiológicos, de condições de trabalho. Auxilia na formulação de políticas
sociais, educacionais, de qualificação e nas políticas econômicas. Permite comparações
internacionais.
Grandes grupos da Classificação Brasileira de Ocupações – CBO- 2002
48. Outras observações:
Classificação Brasileira de Ocupações -
CBO
Ocupação – campo 31- Usar a CBO . Exemplo:
“Professor de Ensino Médio”, , caso contrário, se colocar
só “professor” o sistema pode não oferecer a opção a
ser escolhida.
2- Profissionais das Ciências e das Artes
23 – Profissionais do Ensino
232 – Professores do ensino médio
231 - Professores do ensino médio
Reconhecimento para fins classificatórios, sem função de
regulamentação profissional Consulta -
http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf
49. Algumas recomendações...
Cadastro Nacional de Atividades Econômicas
-
CNA
E
• É a classificação das atividades econômicas utilizada no Sistema Estatístico
Nacional e na Administração Pública, sendo o IBGE o órgão responsável por
sua manutenção e gestão. Também foi revisada em 2002, sob coordenação
da Comissão Nacional de Classificação (CONCLA) do IBGE, tomando como
referência a classificação internacional.
• Possui uma estrutura hierarquizada em cinco níveis, com 21 seções, 87
divisões, 285 grupos, 672 classes e 1.318 subclasses. O modelo de
codificação adotado na Classificação Nacional de Atividades Econômicas
(CNAE) é misto, sendo formado de um código alfabético (uma letra) para
indicar o primeiro nível de grupamento da classificação, a Seção, e de
códigos numéricos para os demais níveis de agregação: Divisão, Grupo,
Classe e Subclasse.
50. Algumas recomendações...
Cadastro Nacional de Atividades Econômicas
-
CNA
E
Seção Atividades Econômicas
A Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura
B Indústrias extrativas
C Indústrias de transformação
D Eletricidade e gás
E Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação
F Construção
G Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas
H Transporte, armazenamento e correio
I Alojamento e alimentação
J Informação e comunicação
51. Algumas recomendações...
Cadastro Nacional de Atividades Econômicas
-
CNA
E
Seção Atividades Econômicas
K Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados
L Atividades imobiliárias
M Atividades profissionais, científicas e técnicas
N Atividades administrativas e serviços complementares
O Administração pública, defesa e seguridade social
P Educação
Q Saúde humana e serviços sociais
R Artes, cultura, esporte e recreação
S Outras atividades de serviços
T Serviços domésticos
U Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais
52. Algumas recomendações...
Cadastro Nacional de Atividades Econômicas
-
Ramo de atividade econômica – campo 36.
Codificado de acordo com o Cadastro Nacional de
Atividades Econômicas (CNAE).
Seção P Educação
Divisão 85 Educação
Grupo 859 Outras Atividades de Ensino
Classe 8599-6 Atividades de Ensino não especializadas
anteriormente
Subclasse 8599-699 Outras atividades de ensino não especificadas
anteriormente
CNA
E
53. Algumas recomendações...
Cadastro Nacional de Atividades Econômicas
-
No Dicionário de Dados – SINAN Net há
o detalhamento de campos específicos
para cada ficha de investigação
http://www.suvisa.saude.ba.gov.br/informacao_
saude
CNA
E
54. No caso de notificação negativa
na semana epidemiológica
Caso não ocorra nenhuma doença, agravo ou surto a
ser notificado todas as unidades notificantes, devem
encaminhar a notificação negativa seguindo o mesmo
fluxo das fichas de notificação individual.
A data da notificação negativa deverá ser o último dia
da semana epidemiológica correspondente à não
ocorrência de casos.
Dever ser preenchida em duas vias:
A primeira via deve ser encaminhada para o Núcleo de
Vigilância Epidemiológica Municipal;
A segunda via deve ser arquivada na unidade de saúde.
55. Em caso de notificação negativa na semana
epidemiológica...
Preenchimento de campos obrigatórios na
ficha:
Nº da notificação
Tipo de notificação (1- Negativa)
Data da notificação: referente à semana
epidemiológica correspondente à notificação
Município de notificação: onde está localizada a
Unidade de Saúde
Unidade de Saúde: nome da Unidade de Saúde
que realizou a notificação
56. Semana epidemiológica
É um critério uniforme de identificação das
semanas cronológicas do ano, para efeito de
registro, tabulação e apresentação de dados
estatísticos.
A cada ano é elaborado um calendário de
semana epidemiológica e você poderá se
informar sobre estas datas nas Secretarias de
Saúde ou nos sites destas.
Na opção Relatórios do sistema informatizado
SINAN pode-se imprimir o Calendário de
semanas epidemiológicas .
61. Fluxo de dados do SINAN
Unidade de Saúde
Secretaria Municipal de Saúde
Núcleos Regionais de Saúde /Bases Regionais de Saúde
Diretoria de Informação em Saúde
Ministério da Saúde
Fichas
preenchidas
E-mail com
os arquivos
SINAN net
SINAN net
Acesso aos dados
na internet
62. Qual o prazo para conclusão dos
casos?
O tempo entre a notificação e
a investigação não deve
ultrapassar180 dias.
Semanalmente, a unidade
deve informar a vigilância
epidemiológica municipal a
situação da notificação:
negativa ou positiva.
Os acidentes fatais e aqueles
com crianças e adolescentes
devem ser notificados em
Nesta etapa, o
técnico poderá
acrescentar
informações sobre
o acompanhamento
do caso.
63. Para registro das informações no SINAN, faz-se
necessário estar com todos os campos
obrigatórios já preenchidos.
Quando vamos registrar os dados no
computador, o registro da notificação está
separado da investigação.
Compreende os campos de 1 a 30 da ficha de
investigação.
REGISTRO DA NOTIFICAÇÃO NO
COMPUTADOR - SINAN
64. Acessando os dados dos agravos e doenças
relacionados ao trabalho no SINAN-Net
Você pode ter acesso a muitos dados sobre agravos relacionados ao
trabalho, acessando o site da SUVISA: suvisa.ba.gov.br , e clicando em
Saúde do Trabalhador - TabNet de Saúde do Trabalhador ou na DIS (
Diretoria de Informação em Saúde)
65. Selecionar agravos ST-IE
Ocup. =
Agravos e doenças
relacionadas ao trabalho
por ex: intoxicação
exógena relacionada ao
trabalho
66. 10. Noções de uso do SINAN no TabNet para análises
epidemiológicas
Depois clique na
célula “mostra” e
você terá a tabela
correspondente ao
que se deseja
pesquisar.
67. Para um melhor aproveitamento deste
conteúdo, foi disponibilizada uma vídeo – aula
sobre o SINAN, que complementa este
material!
68. O objetivo da aula foi
alcançado?
Objetivo: Apresentar a importância do SINAN
na vigilância dos agravos e doenças
relacionados ao trabalho para implementar as
notificações.
SINAN: aspectos gerais; fluxo de notificação e
investigação dos agravos de notificação compulsória;
Especificidades na notificação de agravos e doenças
relacionadas ao trabalho no SINAN;
Acesso aos dados dos agravos e doenças
relacionados ao trabalho no TabNet de Saúde do
Trabalhador.*
70. Bibliografia
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema de Informação de
Agravos de Notificação – SINAN: normas e rotinas, 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde,
2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema de Informação de Agravos de
Notificação – SINAN Net: Manual do Sistema – Versão 4.0, Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2010.
BAHIA. Secretaria da Saúde do Estado. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde. Centro Estadual
de Referência em Saúde do Trabalhador. Manual de normas e rotinas do sistema de informação de
agravos de notificação – SINAN - Saúde do Trabalhador. Salvador: CESAT, 2009.
BAHIA. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde. Diretoria
de Vigilância e Atenção à Saúde do Trabalhador. Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador.
Guia para Análise da Situação de Saúde do Trabalhador – SUS/Bahia. Organizado por Eliane Cardoso
Sales e Joselita Cássia Lopes Ramos. SESAB/ SUVISA/DIVAST/CESAT - Salvador: DIVAST, 2014.
71. Bibliografia
BRASIL, Portaria nº 777, de 28 de abril de 2004
BRASIL, Portaria nº 2472, de 31 de agosto de 2010
BRASIL, Portaria Nº 104, de 25 de Janeiro de 2011
BAHIA, Portaria Nº 125, de de 24 de Janeiro de 2011
BRASIL, Portaria nº 1.271, de 6 de junho de 2014
BRASIL, Portaria nº 1984, 12 de setembro de 2014
BAHIA, Portaria nº 1.736, de 23 de dezembro de 2014
BRASIL, Portaria nº 204 , 17 de fevereiro 2016
BRASIL, Portaria nº 205 , 17 de fevereiro 2016