O documento discute a vigilância à saúde do trabalhador, definindo-a como uma atuação contínua e sistemática para detectar, conhecer e analisar fatores que afetam a saúde no ambiente e processo de trabalho. Também aborda conceitos como vigilância epidemiológica em saúde do trabalhador e notificação compulsória de agravos relacionados ao trabalho.
AULA - VIGILÂNCIA EM SAÚDE - TRABALHADOR E AMBIENTAL .pdfAntonio Elielton
O documento discute a vigilância à saúde do trabalhador, definindo-a como uma atuação contínua e sistemática para detectar, conhecer e analisar fatores que afetam a saúde no trabalho. A vigilância epidemiológica em saúde do trabalhador requer investigação nos locais de trabalho e intervenções coletivas. Vários serviços de saúde, como a atenção primária, hospitais e centros de referência, devem notificar agravos à saúde relacionados ao trabalho.
O documento discute os conceitos e objetivos da vigilância em saúde no Brasil. Ele descreve as principais áreas de vigilância como epidemiológica, ambiental, de doenças e de saúde do trabalhador. Também explica os conceitos de notificação compulsória, endemia, epidemia e pandemia no contexto da vigilância em saúde.
1) O documento discute o papel dos responsáveis pela segurança e saúde no trabalho na gestão de riscos profissionais durante situações epidêmicas/pandêmicas.
2) Apresenta os objetivos do curso de formação sobre este tema e as funções chave destes profissionais no planeamento e implementação de planos de contingência.
3) Discutem-se também os direitos e deveres dos trabalhadores, empregadores e demais atores no contexto da prevenção e combate a pandemias no local de trabalho.
O documento discute a importância da saúde do trabalhador, definindo o termo e as ações necessárias para promover a saúde desta população. Deve-se identificar riscos ocupacionais, notificar doenças e acidentes relacionados ao trabalho e oferecer programas de educação em saúde para trabalhadores.
O documento discute a importância da saúde do trabalhador, definindo o termo e as ações necessárias para promover a saúde desta população. Deve-se identificar riscos ocupacionais, notificar doenças e acidentes relacionados ao trabalho e oferecer programas de educação em saúde para trabalhadores.
Tema 1 MOdi. Conferência. Atividade 1 [Recuperado].pptEliezer48
O documento discute o sistema nacional de vigilância epidemiológica em Angola. Ele define conceitos e tipos de vigilância, analisa as atividades e responsabilidades da vigilância epidemiológica, e discute os objetivos e métodos de ensino de um curso sobre vigilância epidemiológica.
AULA - VIGILÂNCIA EM SAÚDE - TRABALHADOR E AMBIENTAL .pdfAntonio Elielton
O documento discute a vigilância à saúde do trabalhador, definindo-a como uma atuação contínua e sistemática para detectar, conhecer e analisar fatores que afetam a saúde no trabalho. A vigilância epidemiológica em saúde do trabalhador requer investigação nos locais de trabalho e intervenções coletivas. Vários serviços de saúde, como a atenção primária, hospitais e centros de referência, devem notificar agravos à saúde relacionados ao trabalho.
O documento discute os conceitos e objetivos da vigilância em saúde no Brasil. Ele descreve as principais áreas de vigilância como epidemiológica, ambiental, de doenças e de saúde do trabalhador. Também explica os conceitos de notificação compulsória, endemia, epidemia e pandemia no contexto da vigilância em saúde.
1) O documento discute o papel dos responsáveis pela segurança e saúde no trabalho na gestão de riscos profissionais durante situações epidêmicas/pandêmicas.
2) Apresenta os objetivos do curso de formação sobre este tema e as funções chave destes profissionais no planeamento e implementação de planos de contingência.
3) Discutem-se também os direitos e deveres dos trabalhadores, empregadores e demais atores no contexto da prevenção e combate a pandemias no local de trabalho.
O documento discute a importância da saúde do trabalhador, definindo o termo e as ações necessárias para promover a saúde desta população. Deve-se identificar riscos ocupacionais, notificar doenças e acidentes relacionados ao trabalho e oferecer programas de educação em saúde para trabalhadores.
O documento discute a importância da saúde do trabalhador, definindo o termo e as ações necessárias para promover a saúde desta população. Deve-se identificar riscos ocupacionais, notificar doenças e acidentes relacionados ao trabalho e oferecer programas de educação em saúde para trabalhadores.
Tema 1 MOdi. Conferência. Atividade 1 [Recuperado].pptEliezer48
O documento discute o sistema nacional de vigilância epidemiológica em Angola. Ele define conceitos e tipos de vigilância, analisa as atividades e responsabilidades da vigilância epidemiológica, e discute os objetivos e métodos de ensino de um curso sobre vigilância epidemiológica.
O documento discute o conceito de saúde do trabalhador, seus objetivos e principais ações. A saúde do trabalhador visa promover e proteger a saúde dos trabalhadores por meio de vigilância epidemiológica e sanitária, além de recuperar e reabilitar trabalhadores expostos a riscos ocupacionais. Seus objetivos incluem conhecer os riscos à saúde, intervir para eliminá-los, avaliar medidas adotadas e subsidiar decisões dos órgãos competentes.
COMPLETA _Doença Profissional e Doença do Trabalho - Copia.pptxSandraoliveira116913
O documento discute os riscos à saúde relacionados ao trabalho e a importância da prevenção de doenças ocupacionais. Aborda conceitos como doença profissional, doença do trabalho, fatores de risco, principais leis e regulamentos, além de riscos específicos como ruído e frio.
As doenças transmissíveis foram uma das principais causas de morte no Brasil no século XX, mas seu impacto declinou a partir da década de 1980 com melhorias nos indicadores de saúde. No entanto, doenças antigas continuam ressurgindo e novas doenças emergindo, mantendo as doenças transmissíveis como um importante problema de saúde pública no país. O controle dessas doenças depende de iniciativas como vacinação, saneamento, vigilância epidemiológica e educação em saúde.
O documento discute os desafios da vigilância em saúde no município de São Paulo, abordando sua evolução conceitual ao longo do tempo e os principais desafios em termos de objetivos, estrutura e gestão. Os desafios incluem aperfeiçoar ações de prevenção e controle de doenças, desenvolver respostas a novos riscos, aprimorar a integração entre áreas da vigilância e com a atenção à saúde, e fortalecer a estrutura organizacional, recursos humanos e descentralização.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
Aula 3 sis e doenças de notificação compulsóriaNarafgf
O documento discute sistemas de informações em saúde e doenças de notificação compulsória. Ele explica que os sistemas de informações em saúde coletam e processam dados sobre áreas como nascimentos, óbitos, doenças crônicas e transmissíveis. Além disso, lista alguns sistemas específicos como SINASC, SIM e SINAN. Por fim, apresenta a lista nacional de doenças e agravos que devem ser notificados compulsoriamente no Brasil.
I. O documento descreve a evolução histórica dos conceitos e marcos legais da vigilância em saúde no Brasil desde o final do século XIX até a atualidade.
II. A vigilância em saúde incorporou ao longo do tempo novas abordagens como a vigilância de doenças não transmissíveis, ambiental e da situação de saúde.
III. Leis e portarias recentes definem a vigilância em saúde como um conjunto amplo de ações que visam controlar riscos à saúde e promover a integralidade do cuidado.
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pdfAntonio Elielton
O documento discute vigilância epidemiológica e vigilância sanitária no Brasil. Ele aborda os objetivos e funções da vigilância epidemiológica de acordo com a Constituição Brasileira de 1988 e a Lei 8080/90, incluindo a coleta e análise de dados para monitorar doenças e fatores de risco, recomendar medidas de controle e fornecer orientação técnica. Também discute a vigilância sanitária e seu papel no controle de produtos, serviços e meio ambiente relacionados à saúde.
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pptxAntonio Elielton
O documento discute vigilância epidemiológica e vigilância sanitária no Brasil. Ele aborda os objetivos e funções da vigilância epidemiológica de acordo com a Constituição Brasileira de 1988 e a Lei 8080/90, incluindo a coleta e análise de dados para monitorar doenças e fatores de risco, recomendar medidas de controle e fornecer orientação técnica. Também discute a vigilância sanitária e seu papel no controle de produtos, serviços e meio ambiente relacionados à saúde.
O documento discute conceitos, histórico e usos da epidemiologia. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de doenças em populações, evoluindo de um foco em doenças infecciosas para incluir não infecciosas. O documento traça marcos históricos no Brasil e conceitua epidemiologia como o estudo do processo saúde-doença em coletividades humanas.
AULA 1 - Introdução Geral a Saúde Coletiva – Princípios e Conceitos.pptxAlefySantos2
O documento discute conceitos fundamentais de saúde coletiva, incluindo princípios de vigilância epidemiológica e sanitária, níveis de prevenção, e determinantes sociais da saúde e doença. É dividido em 8 encontros abordando tópicos como epidemiologia, políticas de saúde, e programas de imunização e controle de doenças.
AULA 1 - Introdução Geral a Saúde Coletiva – Princípios e Conceitos.pptxAlefyLima1
1) O documento apresenta os principais conceitos e princípios da saúde coletiva, incluindo epidemiologia, vigilância sanitária e epidemiológica, prevenção primária, secundária e terciária.
2) São descritos os determinantes sociais, ambientais e comportamentais da saúde e doença, assim como os conceitos de saúde, doença e qualidade de vida.
3) O texto também aborda a história natural da doença, os agentes causais endógenos e exógenos, e as ações das
Este plano de ensino descreve uma disciplina de Epidemiologia e Saúde Pública para estudantes de Farmácia no primeiro semestre. A disciplina abordará políticas públicas de saúde, o Sistema Único de Saúde brasileiro e programas de saúde, associados aos conceitos básicos de epidemiologia. Serão discutidos objetivos, conteúdo, estratégias de ensino e avaliação ao longo de 40 horas ao longo do semestre.
1. Este documento apresenta as diretrizes para a integração entre os serviços de Vigilância em Saúde e Atenção Básica no Brasil, com foco nas respostas às emergências de saúde pública.
2. Ele descreve os objetivos da Rede Nacional de Alerta e Resposta às Emergências em Saúde Pública (Rede Cievs) de identificar, monitorar e responder rapidamente a eventos de saúde que possam representar risco à população.
3. Também explica os meios de notificação de possíveis
O documento descreve os principais tipos de vigilância relacionados à saúde no Brasil, incluindo a vigilância sanitária, epidemiológica, ambiental e saúde do trabalhador. Ele também discute o papel da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no país e as características do Sistema Único de Saúde brasileiro.
1) O documento descreve a situação da pandemia de COVID-19 no Brasil e no mundo, as estratégias de resposta implementadas pelo Ministério da Saúde e as recomendações sobre medidas de distanciamento social.
2) Até 6 de abril de 2020, havia 1.210.956 casos e 67.594 óbitos por COVID-19 no mundo, enquanto no Brasil os números eram de 12.056 casos e 553 óbitos.
3) O Ministério da Saúde recomenda o distanciamento social ampliado inicialmente, pod
A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de problemas de saúde em populações humanas utilizando métodos quantitativos. A epidemiologia originou-se das observações de Hipócrates há mais de 2000 anos e teve grandes avanços no século XIX com o mapeamento de doenças em grupos populacionais. John Snow realizou importantes observações epidemiológicas ligando surtos de cólera à água contaminada em Londres no século XIX.
HIGIENE E Proxiadkkfjfirijfafbuhuofhhfafncrimalvs7507
O documento discute a saúde e segurança no trabalho, definindo o que é saúde do trabalhador e descrevendo os riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos. Também aborda a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais através do uso de equipamentos de proteção e higiene, e a importância da CIPA na promoção da saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento descreve uma pesquisa sobre exposições ocupacionais a material biológico por profissionais de saúde no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Pelotas entre 2004-2008. Os principais resultados mostram que a maioria dos acidentes ocorreram com técnicos de enfermagem do sexo feminino com idades entre 21-30 anos, principalmente por perfurocortantes envolvendo sangue no centro cirúrgico.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
O documento discute o conceito de saúde do trabalhador, seus objetivos e principais ações. A saúde do trabalhador visa promover e proteger a saúde dos trabalhadores por meio de vigilância epidemiológica e sanitária, além de recuperar e reabilitar trabalhadores expostos a riscos ocupacionais. Seus objetivos incluem conhecer os riscos à saúde, intervir para eliminá-los, avaliar medidas adotadas e subsidiar decisões dos órgãos competentes.
COMPLETA _Doença Profissional e Doença do Trabalho - Copia.pptxSandraoliveira116913
O documento discute os riscos à saúde relacionados ao trabalho e a importância da prevenção de doenças ocupacionais. Aborda conceitos como doença profissional, doença do trabalho, fatores de risco, principais leis e regulamentos, além de riscos específicos como ruído e frio.
As doenças transmissíveis foram uma das principais causas de morte no Brasil no século XX, mas seu impacto declinou a partir da década de 1980 com melhorias nos indicadores de saúde. No entanto, doenças antigas continuam ressurgindo e novas doenças emergindo, mantendo as doenças transmissíveis como um importante problema de saúde pública no país. O controle dessas doenças depende de iniciativas como vacinação, saneamento, vigilância epidemiológica e educação em saúde.
O documento discute os desafios da vigilância em saúde no município de São Paulo, abordando sua evolução conceitual ao longo do tempo e os principais desafios em termos de objetivos, estrutura e gestão. Os desafios incluem aperfeiçoar ações de prevenção e controle de doenças, desenvolver respostas a novos riscos, aprimorar a integração entre áreas da vigilância e com a atenção à saúde, e fortalecer a estrutura organizacional, recursos humanos e descentralização.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
Aula 3 sis e doenças de notificação compulsóriaNarafgf
O documento discute sistemas de informações em saúde e doenças de notificação compulsória. Ele explica que os sistemas de informações em saúde coletam e processam dados sobre áreas como nascimentos, óbitos, doenças crônicas e transmissíveis. Além disso, lista alguns sistemas específicos como SINASC, SIM e SINAN. Por fim, apresenta a lista nacional de doenças e agravos que devem ser notificados compulsoriamente no Brasil.
I. O documento descreve a evolução histórica dos conceitos e marcos legais da vigilância em saúde no Brasil desde o final do século XIX até a atualidade.
II. A vigilância em saúde incorporou ao longo do tempo novas abordagens como a vigilância de doenças não transmissíveis, ambiental e da situação de saúde.
III. Leis e portarias recentes definem a vigilância em saúde como um conjunto amplo de ações que visam controlar riscos à saúde e promover a integralidade do cuidado.
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pdfAntonio Elielton
O documento discute vigilância epidemiológica e vigilância sanitária no Brasil. Ele aborda os objetivos e funções da vigilância epidemiológica de acordo com a Constituição Brasileira de 1988 e a Lei 8080/90, incluindo a coleta e análise de dados para monitorar doenças e fatores de risco, recomendar medidas de controle e fornecer orientação técnica. Também discute a vigilância sanitária e seu papel no controle de produtos, serviços e meio ambiente relacionados à saúde.
AULA - VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E SANITÁRIA.pptxAntonio Elielton
O documento discute vigilância epidemiológica e vigilância sanitária no Brasil. Ele aborda os objetivos e funções da vigilância epidemiológica de acordo com a Constituição Brasileira de 1988 e a Lei 8080/90, incluindo a coleta e análise de dados para monitorar doenças e fatores de risco, recomendar medidas de controle e fornecer orientação técnica. Também discute a vigilância sanitária e seu papel no controle de produtos, serviços e meio ambiente relacionados à saúde.
O documento discute conceitos, histórico e usos da epidemiologia. A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de doenças em populações, evoluindo de um foco em doenças infecciosas para incluir não infecciosas. O documento traça marcos históricos no Brasil e conceitua epidemiologia como o estudo do processo saúde-doença em coletividades humanas.
AULA 1 - Introdução Geral a Saúde Coletiva – Princípios e Conceitos.pptxAlefySantos2
O documento discute conceitos fundamentais de saúde coletiva, incluindo princípios de vigilância epidemiológica e sanitária, níveis de prevenção, e determinantes sociais da saúde e doença. É dividido em 8 encontros abordando tópicos como epidemiologia, políticas de saúde, e programas de imunização e controle de doenças.
AULA 1 - Introdução Geral a Saúde Coletiva – Princípios e Conceitos.pptxAlefyLima1
1) O documento apresenta os principais conceitos e princípios da saúde coletiva, incluindo epidemiologia, vigilância sanitária e epidemiológica, prevenção primária, secundária e terciária.
2) São descritos os determinantes sociais, ambientais e comportamentais da saúde e doença, assim como os conceitos de saúde, doença e qualidade de vida.
3) O texto também aborda a história natural da doença, os agentes causais endógenos e exógenos, e as ações das
Este plano de ensino descreve uma disciplina de Epidemiologia e Saúde Pública para estudantes de Farmácia no primeiro semestre. A disciplina abordará políticas públicas de saúde, o Sistema Único de Saúde brasileiro e programas de saúde, associados aos conceitos básicos de epidemiologia. Serão discutidos objetivos, conteúdo, estratégias de ensino e avaliação ao longo de 40 horas ao longo do semestre.
1. Este documento apresenta as diretrizes para a integração entre os serviços de Vigilância em Saúde e Atenção Básica no Brasil, com foco nas respostas às emergências de saúde pública.
2. Ele descreve os objetivos da Rede Nacional de Alerta e Resposta às Emergências em Saúde Pública (Rede Cievs) de identificar, monitorar e responder rapidamente a eventos de saúde que possam representar risco à população.
3. Também explica os meios de notificação de possíveis
O documento descreve os principais tipos de vigilância relacionados à saúde no Brasil, incluindo a vigilância sanitária, epidemiológica, ambiental e saúde do trabalhador. Ele também discute o papel da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no país e as características do Sistema Único de Saúde brasileiro.
1) O documento descreve a situação da pandemia de COVID-19 no Brasil e no mundo, as estratégias de resposta implementadas pelo Ministério da Saúde e as recomendações sobre medidas de distanciamento social.
2) Até 6 de abril de 2020, havia 1.210.956 casos e 67.594 óbitos por COVID-19 no mundo, enquanto no Brasil os números eram de 12.056 casos e 553 óbitos.
3) O Ministério da Saúde recomenda o distanciamento social ampliado inicialmente, pod
A epidemiologia estuda a distribuição e determinantes de problemas de saúde em populações humanas utilizando métodos quantitativos. A epidemiologia originou-se das observações de Hipócrates há mais de 2000 anos e teve grandes avanços no século XIX com o mapeamento de doenças em grupos populacionais. John Snow realizou importantes observações epidemiológicas ligando surtos de cólera à água contaminada em Londres no século XIX.
HIGIENE E Proxiadkkfjfirijfafbuhuofhhfafncrimalvs7507
O documento discute a saúde e segurança no trabalho, definindo o que é saúde do trabalhador e descrevendo os riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos. Também aborda a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais através do uso de equipamentos de proteção e higiene, e a importância da CIPA na promoção da saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento descreve uma pesquisa sobre exposições ocupacionais a material biológico por profissionais de saúde no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Pelotas entre 2004-2008. Os principais resultados mostram que a maioria dos acidentes ocorreram com técnicos de enfermagem do sexo feminino com idades entre 21-30 anos, principalmente por perfurocortantes envolvendo sangue no centro cirúrgico.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. • Atuação contínua
longo do tempo, no sentido
e sistemática, ao
de
detectar, conhecer, pesquisar e
analisar os fatores determinantes e
condicionantes dos agravos à saúde
relacionados aos processos e
ambientes de trabalho, em seus
aspectos tecnológico,
social,organizacional e
epidemiológico, com a finalidade de
planejar, executar e avaliar
intervenções sobre esses aspectos, de
forma a eliminá-los e controlá-los
(BRASIL, 1998).
Vigilância à
Saúde do
Trabalhador
Alguns Conceitos em Saúde do
Trabalhador
3. A vigilância à saúde é um componente
fundamental da Vigilância à Saúde
(VISAU) trazendo o olhar da Saúde do
trabalhador, e seus determinantes, riscos e
saúde,
promoção à saúde
necessários para
da
danos à
prevenção e
população.
Vigilância à Saúde
4. Vigilância à Saúde (VISAU)
“... tem como objetivo a análise
situação
permanente da
população, articulando-se
de saúde da
num conjunto de
ações que se destinam a controlar
determinantes, riscos e danos à saúde de
populações que vivem em determinados
territórios, garantindo a integralidade da
atenção, o que inclui tanto a abordagem
individual como coletiva dos problemas de
saúde.”
6. Vigilância à Saúde do Trabalhador
“... uma atuação contínua e sistemática, ao
longo do tempo, no sentido de detectar,
conhecer, pesquisar e analisar os fatores
determinantes e condicionantes dos
agravos à saúde relacionados aos
processos e ambientes de trabalho, em
seus aspectos tecnológico, social,
organizacional e epidemiológico, com
a finalidade de planejar,executar e
avaliar intervenções sobre esses aspectos, de
forma a eliminá-los e controlá-los”
(BRASIL, 1998 - Portaria MS/GM n. 3.120)
7. “Art. 2º, V - vigilância da saúde do
trabalhador: visa à promoção da saúde e à
redução da morbimortalidade da população
trabalhadora, por meio da integração de
ações que intervenham nos agravos e seus
determinantes decorrentes dos modelos de
desenvolvimento e processo produtivos”
(BRASIL, 2009 - Portaria nº 3.252)
Vigilância à Saúde do Trabalhador
8. Vigilância à Saúde do
Trabalhador
A vigilância à saúde do trabalhador aponta
para o desafio da mudança do modelo
assistencial voltado à atenção integral à
saúde, pois toma para si as dimensões social,
histórica e técnica do processo saúde-
doença, bem como exige para sua prática a
interação entre saberes, instrumentos e ações
de diferentes campos para intervir nas
relações que se estabelecem entre o processo
de trabalho, o ambiente e a saúde humana.
9. Vigilância Epidemiológica em
Saúde do Trabalhador
Para o planejamento das ações em saúde
do trabalhador é necessário que o gestor e
os profissionais de saúde do território
saibam quem são esses trabalhadores e
como eles adoecem e morrem.
10. Vigilância epidemiológica em
Saúde do Trabalhador
Existem algumas diferenças básicas
entre a Vigilância epidemiológicas
de doenças transmissíveis e de
agravos e doenças relacionados
ao trabalho (ADRT).
11. Vigilância epidemiológica em
Saúde do Trabalhador
No caso das ADRT, cabe destacar que:
Um dos locais de intervenção/investigação é o local
de trabalho (e não necessariamente o de residência
do trabalhador);
Na relação trabalho- saúde-doença poderão haver
impactos ambientais que afetam toda uma população;
As intervenções devem apontar medidas de proteção
não apenas individual, mas coletiva e mudanças no
ambiente e processo de trabalho necessárias para a
prevenção de novas ocorrências e promoção da
12. Vigilância Epidemiológica em
Saúde do Trabalhador
Lembrar que o componente epidemiológico, que
perpassa qualquer ação de VISAU, atualiza e reforça a
importância do Diagnóstico ou Analise Situacional em
consideração o perfil de morbi- mortalidade
trabalhadores e o perfil produtivo da região;
Saúde do Trabalhador, no qual deve ser levado em
dos
item
necessário para os Planos de Saúde
igualmente
elaborados a cada quadro anos, bem como, no
em ST.
cotidiano dos serviços para a programação de ações
13. A Vigilância de Ambientes e Processos de Trabalho
pode ser definida como o conjunto de ações, realizadas
tanto fora do ambiente de trabalho, como dentro dele, que
visam à prevenção e a redução dos riscos aos quais os
trabalhadores, formais ou informais, estão expostos em
decorrência de um ambiente, de uma atividade ou de
um processo de trabalho. Tais ações vão desde a
investigação das formas de adoecimento do trabalhador
até o acompanhamento da implantação das medidas
interventivas recomendadas no estabelecimento objeto
da ação.
Vigilância dos Ambientes e
Processos de Trabalho
14. Etapas da vigilância dos
ambientes e processos de trabalho
Preparação
Inspeção dos ambientes e
processos de trabalho
Relatório
Monitoramento
16. Importância da notificação das
ADRT
A notificação das doenças e agravos à saúde do
trabalhador é importante. Agravos como os acidentes e
as doenças relacionadas ao trabalho são evitáveis e
passíveis de prevenção. Além disso, por meio da
notificação, é possível gerar informação estratégica tais
como, identificar o motivo pelo qual os trabalhadores
adoecem ou morrem, correlacionando aos ramos de
atividade econômica e aos processos de trabalho
correspondentes. Assim, pode-se planejar e priorizar
intervenções necessárias sobre as causas
determinantes.
17. PORTARIA FEDERAL Nº 1.339/GM - MS, EM
18 DE NOVEMBRO DE 1999
Lista de Doenças relacionadas ao Trabalho, a ser adotada
como referência dos agravos originados no processo de
trabalho no Sistema Único de Saúde, para uso clínico e
epidemiológico, constante no Anexo I:
🞑 Lista de doenças relacionadas ao trabalho - relação
de agentes ou fatores de risco de natureza ocupacional,
com as respectivas doenças que podem estar com eles
relacionadas.
🞑 Doenças infecciosas e parasitárias relacionadas com
o trabalho - (Grupo I da CID-10)
18. Portaria MS Nº 1.271. 6 de junho de
2014
A Portaria MS Nº 1.271, de 6 de junho de
2014 define a Lista Nacional de Notificação
Compulsória de doenças, agravos e
eventos de saúde pública nos serviços de
saúde públicos e privados em todo o
território nacional, nos termos do anexo, e
dá outras providências.
19. Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças,
agravos e eventos de saúde pública nos serviços de
saúde públicos e privados em todo o território nacional
Nº DOENÇA OU AGRAVO (Ordem alfabética)
1 a. Acidente de trabalhado com material biológico
b. Acidente de trabalho grave fatal e em crianças e adolescentes
2 Acidente por animal peçonhento
3 Acidente por animal potencialmente transmissor da raiva
4 Botulismo
5 Cólera
6 Coqueluche
7 a. Dengue- Casos
b. Dengue - Obitos
8 Difteria
9 Doença de Chagas Aguda
10 Doença de Creutzfeld- Jakob (DCJ)
11 a.Doença Invasiva por "Haemophilus Influenza" X X
b.Doença Meningocócica
20. Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde
pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional
Nº DOENÇA OU AGRAVO (Ordem alfabética)
12
Doenças com suspeita de disseminação intencional:
a. Antraz pneumônico
b. Tularemia
c. Varíola
13
Doenças febris hemorrágicas emergentes/reemergentes:
a. Arenavírus
b. Ebola
c. Marburg
d. Lassa
e. Febre purpúrica brasileira
14 Esquistossomose
15 Evento de Saúde Pública (ESP) que se constitua ameaça à saúde pública (ver definição no Art. 2º desta portaria
16 Eventos adversos graves ou óbitos pós-vacinação
17 Febre Amarela
18 Febre de Chikungunya
19 Febre do Nilo Ocidental e outras arboviroses de importância em saúde pública
20 Febre Maculosa e outras Riquetisioses
21 Febre Tifoide
22 Hanseníase
23 Hantavirose
24 Hepatites virais
21. Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e
eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados
em todo o território nacional
Nº DOENÇA OU AGRAVO (Ordem alfabética)
25 HIV/AIDS - Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
26 Infecção pelo HIV em gestante, parturiente ou puérpera e Criança exposta ao risco de transmissão vertical do HIV
27 Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV)
28 Influenza humana produzida por novo subtipo viral
29 Intoxicação Exógena (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados)
30 Leishmaniose Tegumentar Americana
31 Leishmaniose Visceral
32 Leptospirose
33
a. Malária na região amazônica X
b. Malária na região extra Amazônica
34
Óbito:
a. Infantil
b. Materno
35 Poliomielite por poliovirus selvagem
36 Peste
37 Raiva Humana
22. Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e
eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados
em todo o território nacional
Nº DOENÇA OU AGRAVO (Ordem alfabética)
38 Síndrome da Rubéola Congênita
39
Doenças Exantemáticas:
a.Sarampo
b.Rubéola
40
Sífilis:
a.Adquirida
b.Congênita
c.Em gestante
41 Síndrome da Paralisia Flácida Aguda
42
Síndrome Respiratória Aguda Grave associada a Coronavírus
a.SARS-CoV
b.MERS-CoV
43
Tétano:
a.Acidental
b.Neonatal
44 Tuberculose
45 Varicela – caso grave internado ou óbito
46
a.Violência: doméstica e/ou outras violências X
b.Violência: sexual e tentativa de suicídio
23. Portaria Nº 1984, de 12 de setembro de
2014
Considerando a Portaria nº 1.271/GM/MS, de 6 de
junho de 2014, que define a Lista Nacional de
Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos
de saúde pública nos serviços de saúde públicos e
privados em todo o território nacional, nos termos do
anexo, e dá outras providências
Define a lista nacional de doenças e agravos de
notificação compulsória, na forma do Anexo, a serem
monitorados por meio da estratégia de vigilância em
unidades sentinelas e suas diretrizes.
24. Lista Nacional de Notificação Compulsória de
Doenças e Agravos pela Estratégia de Vigilância
Sentinela
Nº DOENÇA OU AGRAVO (Ordem alfabética)
I - Vigilância em Saúde do Trabalhador
1 Câncer relacionado ao trabalho
2 Dermatoses ocupacionais
3
Lesões por Esforços Repetitivos/Distúrbios
Osteomusculares Relacionados ao Trabalho
(LER/DORT)
4
Perda Auditiva Induzida por Ruído - PAIR
relacionada ao trabalho
5 Pneumoconioses relacionadas ao trabalho
6 Transtornos mentais relacionados ao trabalho
25. Lista Nacional de Notificação Compulsória de
Doenças e Agravos pela Estratégia de Vigilância
Sentinela
II - Vigilância de doenças de
transmissão respiratória
II - Vigilância de doenças de
transmissão respiratória
Doença pneumocócica invasiva Doença pneumocócica invasiva
Síndrome Respiratória Aguda Grave
(SRAG)
Síndrome Respiratória Aguda Grave
(SRAG)
Síndrome Gripal (SG) Síndrome Gripal (SG)
III - Vigilância de doenças de
transmissão hídrica e/ou alimentar
III - Vigilância de doenças de
transmissão hídrica e/ou alimentar
Rotavírus Rotavírus
Doença Diarreica Aguda Doença Diarreica Aguda
Síndrome Hemolítica Urêmica Síndrome Hemolítica Urêmica
IV - Vigilância de doenças
sexualmente transmissíveis
IV - Vigilância de doenças
sexualmente transmissíveis
Síndrome do Corrimento Uretral
Masculino
Síndrome do Corrimento Uretral
Masculino
26. Exemplos de serviços de saúde que podem identificar e
notificar os agravos à Saúde do Trabalhador. (adaptado de
MG, 2014).
Serviços de saúde Agravos à Saúde do
Trabalhador de Notificação
Compulsória
Atenção Primária à Saúde Intoxicação exógena;
Acidente de trabalho
fatal;
Acidente de trabalho com mutilações;
Acidente com exposição a material
biológico; Acidente de trabalho com
crianças e adolescentes;
Dermatoses
ocupacionais;
LER/DORT;
PAIR;
Câncer relacionado ao trabalho;
Pneumoconiose;
Transtorno mental relacionado ao trabalho
27. Exemplos de serviços de saúde que podem identificar e notificar
os agravos à Saúde do Trabalhador (adaptado de MG, 2014).
Serviços de saúde Agravos à Saúde do Trabalhador de Notificação
Compulsória
Hospitais; pronto-socorro; demais
serviços de atendimento de
urgência e emergência da rede
pública e privada
Acidente de trabalho fatal;
Acidente de trabalho com mutilações;
Acidente com exposição a material biológico;
Acidente de trabalho com crianças e adolescentes;
Intoxicação exógena
Instituto Médico-Legal Acidente de trabalho fatal
Centro de Referência em Saúde do Intoxicação exogena;
Trabalhador (CEREST) Acidente de trabalho fatal;
Acidente de trabalho com mutilações;
Acidente de trabalho com exposição a material
biológico;
Acidente de trabalho com crianças e adolescentes;
Dermatoses ocupacionais;
LER/DORT;
PAIR;
Câncer relacionado ao trabalho;
Pneumoconiose;
Transtorno mental relacionado ao trabalho
28. Exemplos de serviços de saúde que podem identificar e notificar
os agravos à Saúde do Trabalhador (adaptado de MG, 2014).
Serviços de saúde Agravos à Saúde do Trabalhador
de Notificação Compulsória
Centros de Testagem
e Aconselhamento (CTA)
Serviços de Assistência
Especializada (SAE)
Acidente de trabalho com exposição a
material biológico
Atendimento Psicossocial(CAPS) Transtorno mental relacionado ao trabalho
Serviço de Oncologia (CACON) Câncer relacionado ao trabalho
Ambulatório de Otorrinolaringologia
e Serviço de Fonoaudiologia PAIR
Centros de
Reabilitação Clinicas
de Fisioterapia
Acidente de trabalho com
mutilação LER/DORT
Ambulatório de Reumotologia
e Neurologia, Clinicas de Dor
LER/DORT
29. Bibliografia
• BRASIL, Ministério da Saúde, Lei Federal nº 8080/1990,
Criação do Sistema Único de Saúde
• BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 2728/2009. Dispõe
sobre a Rede Nacional de Atenção Integral a Saúde do
Trabalhador.
• BRASIL, Ministério da Saúde, Portaria nº 3252/2010 Aprova as
diretrizes para execução e financiamento das ações de
Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e
Municípios e dá outras providências.
• BRASIL, Ministério da Saúde, Portaria nº 104/2011, Define as
terminologias adotadas em legislação, a relação de doenças,
agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em
todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios,
responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de
saúde