1. O documento apresenta um manual de capacitação em vigilância à saúde do trabalhador para profissionais de nível médio da atenção primária em Alagoas. 2. Ele descreve os procedimentos de notificação compulsória de agravos relacionados ao trabalho de acordo com a legislação brasileira. 3. O papel dos agentes comunitários de saúde no processo de detecção e notificação desses casos também é explicado.
O documento discute a evolução histórica da saúde do trabalhador, desde os primórdios até os dias atuais. Apresenta os principais riscos ocupacionais à saúde e as normas e programas de prevenção desenvolvidos, incluindo o papel da atenção básica no Sistema Único de Saúde brasileiro.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast) no Brasil. Apresenta os princípios da Renast como regionalização, hierarquização de serviços e descentralização. Também aborda conceitos importantes como Rede de Atenção à Saúde e a importância da integração entre promoção, proteção, vigilância e assistência à saúde do trabalhador. Discutem-se ainda possibilidades de financiamento das ações e serviços relacionados à saúde do trabalhador.
O documento discute a legislação e política nacional de saúde do trabalhador no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988 e as Normas Regulamentadoras que estabelecem diretrizes para a saúde e segurança no trabalho.
O documento discute vários tipos de doenças ocupacionais, incluindo lesões por esforços repetitivos, surdez ocupacional, catarata, distúrbios do sono, depressão e estresse. Também descreve o papel importante do enfermeiro do trabalho na prevenção e tratamento de doenças ocupacionais.
Este documento resume um curso de fisioterapia sobre saúde do trabalhador na Universidade Federal da Paraíba. Apresenta conceitos como acidentes de trabalho, doenças profissionais, legislação sobre saúde do trabalhador e o papel da fisioterapia na reabilitação e reinserção de trabalhadores após acidentes.
Este documento discute a saúde e segurança no trabalho em Minas Gerais, Brasil. Ele define o que é um trabalhador, explica acidentes de trabalho e doenças relacionadas ao trabalho, lista doenças de notificação obrigatória, e fornece orientações sobre o que fazer em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho. Além disso, descreve como identificar riscos no ambiente de trabalho e apresenta os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador da região.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo definições de trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal, trabalho infantil, atividade econômica domiciliar, trabalho análogo à escravidão, saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador. Também apresenta a legislação brasileira aplicada à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde.
O documento discute os riscos ocupacionais na área da saúde e como evitá-los. Apresenta os principais tipos de riscos como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes/mecânicos. Também aborda a importância de programas de saúde ocupacional, capacitação dos trabalhadores, uso adequado de EPIs e cumprimento das normas regulamentadoras para promover a segurança no ambiente hospitalar.
O documento discute a evolução histórica da saúde do trabalhador, desde os primórdios até os dias atuais. Apresenta os principais riscos ocupacionais à saúde e as normas e programas de prevenção desenvolvidos, incluindo o papel da atenção básica no Sistema Único de Saúde brasileiro.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast) no Brasil. Apresenta os princípios da Renast como regionalização, hierarquização de serviços e descentralização. Também aborda conceitos importantes como Rede de Atenção à Saúde e a importância da integração entre promoção, proteção, vigilância e assistência à saúde do trabalhador. Discutem-se ainda possibilidades de financiamento das ações e serviços relacionados à saúde do trabalhador.
O documento discute a legislação e política nacional de saúde do trabalhador no Brasil, incluindo a Constituição Federal de 1988 e as Normas Regulamentadoras que estabelecem diretrizes para a saúde e segurança no trabalho.
O documento discute vários tipos de doenças ocupacionais, incluindo lesões por esforços repetitivos, surdez ocupacional, catarata, distúrbios do sono, depressão e estresse. Também descreve o papel importante do enfermeiro do trabalho na prevenção e tratamento de doenças ocupacionais.
Este documento resume um curso de fisioterapia sobre saúde do trabalhador na Universidade Federal da Paraíba. Apresenta conceitos como acidentes de trabalho, doenças profissionais, legislação sobre saúde do trabalhador e o papel da fisioterapia na reabilitação e reinserção de trabalhadores após acidentes.
Este documento discute a saúde e segurança no trabalho em Minas Gerais, Brasil. Ele define o que é um trabalhador, explica acidentes de trabalho e doenças relacionadas ao trabalho, lista doenças de notificação obrigatória, e fornece orientações sobre o que fazer em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho. Além disso, descreve como identificar riscos no ambiente de trabalho e apresenta os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador da região.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo definições de trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal, trabalho infantil, atividade econômica domiciliar, trabalho análogo à escravidão, saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador. Também apresenta a legislação brasileira aplicada à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde.
O documento discute os riscos ocupacionais na área da saúde e como evitá-los. Apresenta os principais tipos de riscos como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes/mecânicos. Também aborda a importância de programas de saúde ocupacional, capacitação dos trabalhadores, uso adequado de EPIs e cumprimento das normas regulamentadoras para promover a segurança no ambiente hospitalar.
O documento discute a evolução histórica da saúde e segurança do trabalhador, desde a criação da OIT após a Primeira Guerra Mundial até as leis trabalhistas no Brasil a partir da década de 1970. Também define os tipos de doenças ocupacionais e formas de prevenção, incluindo equipamentos de proteção.
O documento descreve as atividades e funções do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador Regional de Goiânia (CEREST). O CEREST fornece atendimento especializado em saúde do trabalhador no SUS, realizando ações de promoção, prevenção, vigilância, diagnóstico e tratamento de doenças relacionadas ao trabalho. O CEREST também desenvolve atividades educativas junto aos trabalhadores e parceiros.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32 que trata da segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. O texto descreve os programas de controle médico de saúde ocupacional e de prevenção de riscos ambientais, que visam à preservação da saúde dos trabalhadores e atuação preventiva. Também apresenta procedimentos a serem seguidos em casos de acidentes e exposição a agentes biológicos.
O documento discute a evolução do ensino da ética na enfermagem brasileira e seus fundamentos morais e éticos. Inicialmente, o ensino da ética na enfermagem estava ligado aos princípios religiosos e à obediência. Posteriormente, houve uma evolução para abordagens mais laicas e voltadas para os direitos dos pacientes.
O documento discute a organização da atenção à saúde do trabalhador no Brasil. Descreve a evolução do modelo de atenção desde a década de 1980, passando pela Reforma Sanitária e criação do SUS. Também apresenta a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) criada em 2009 para estruturar as ações de saúde do trabalhador no país.
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaNayaneQuirino
O documento discute a humanização da assistência de enfermagem nos serviços de urgência e emergência hospitalar. Apresenta o conceito de humanização da saúde e sua importância no Brasil. Destaca a necessidade de estratégias para amenizar fatores que possam interferir na qualidade do atendimento, como o estresse inerente a esses serviços. Conclui que a humanização da emergência hospitalar requer esforços contínuos.
Este documento discute bioética em enfermagem. Ele introduz o tema definindo ética e moral, e explica que a ética refere-se à reflexão crítica sobre comportamento humano e valores, enquanto a moral refere-se a normas sociais. Também distingue ética de deontologia profissional, notando que deontologia estabelece regras para conduta profissional.
Política nacional-de-saúde-do-trabalhador-e-da-trabalhadorapauloandrey333
O documento descreve a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora no Brasil, apresentando sua estrutura, princípios, objetivos e estratégias. Foi elaborada entre 2008-2012 por meio de consultas públicas e aprovação do Ministério da Saúde e Conselho Nacional de Saúde, visando promover a saúde dos trabalhadores e reduzir doenças relacionadas ao trabalho.
O documento discute as leis e normas regulamentadoras relacionadas à saúde e segurança no trabalho no Brasil. Ele também descreve o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) que especifica procedimentos para proteger a saúde dos empregados baseado nos riscos do ambiente de trabalho.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento discute o conceito de acidente de trabalho, incluindo suas definições legais e causas. Aborda os tipos de acidentes, suas repercussões sociais e econômicas, benefícios da redução de acidentes e a comunicação obrigatória de acidentes de trabalho (CAT).
Este documento descreve normas e boas práticas de laboratório para promover a biossegurança. Ele detalha procedimentos para a área física do laboratório, uso de equipamentos, descarte de resíduos, EPIs, e comportamentos seguros.
O documento discute as principais teorias de administração e como elas influenciaram a administração em enfermagem ao longo do tempo. Apresenta as teorias científica, clássica, das relações humanas, burocrática e contingencial, destacando seus principais conceitos e como cada uma se aplica na prática da enfermagem.
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento discute os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), definindo-os como dispositivos de uso individual para proteger trabalhadores contra riscos à saúde e segurança. Detalha os principais tipos de EPI, incluindo proteção auditiva, respiratória, visual, de cabeça, mãos, pernas e contra quedas. Conclui que os EPI são essenciais para proteger trabalhadores e podem reduzir custos para empregadores.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado na década de 1980 para fornecer saúde pública universal e gratuita a todos os cidadãos brasileiros, rompendo com o sistema anterior que restringia o acesso aos trabalhadores formais. O documento explica a estrutura do SUS, incluindo seus níveis de atenção e princípios como descentralização, regionalização e participação social.
Este documento fornece diretrizes para ações de vigilância em saúde do trabalhador no setor canavieiro, incluindo preparação da equipe, inspeção nos locais de trabalho e identificação de fatores de risco à saúde como ergonômicos, físicos, mecânicos e acidentes. O objetivo é orientar equipes de saúde pública na análise dos riscos e intervenções necessárias para promover a saúde e segurança dos trabalhadores.
1) O documento apresenta as diretrizes para notificação de doenças e agravos relacionados ao trabalho no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) no estado da Bahia;
2) Inclui informações sobre objetivos do SINAN, evolução do processo de notificação, agravos a serem notificados, fluxo de notificação e investigação, e tipos e periodicidade de notificação;
3) A notificação de casos suspeitos deve ser realizada imediatamente à vigilância epidemiológica municipal, que confirm
O documento discute a evolução histórica da saúde e segurança do trabalhador, desde a criação da OIT após a Primeira Guerra Mundial até as leis trabalhistas no Brasil a partir da década de 1970. Também define os tipos de doenças ocupacionais e formas de prevenção, incluindo equipamentos de proteção.
O documento descreve as atividades e funções do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador Regional de Goiânia (CEREST). O CEREST fornece atendimento especializado em saúde do trabalhador no SUS, realizando ações de promoção, prevenção, vigilância, diagnóstico e tratamento de doenças relacionadas ao trabalho. O CEREST também desenvolve atividades educativas junto aos trabalhadores e parceiros.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32 que trata da segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. O texto descreve os programas de controle médico de saúde ocupacional e de prevenção de riscos ambientais, que visam à preservação da saúde dos trabalhadores e atuação preventiva. Também apresenta procedimentos a serem seguidos em casos de acidentes e exposição a agentes biológicos.
O documento discute a evolução do ensino da ética na enfermagem brasileira e seus fundamentos morais e éticos. Inicialmente, o ensino da ética na enfermagem estava ligado aos princípios religiosos e à obediência. Posteriormente, houve uma evolução para abordagens mais laicas e voltadas para os direitos dos pacientes.
O documento discute a organização da atenção à saúde do trabalhador no Brasil. Descreve a evolução do modelo de atenção desde a década de 1980, passando pela Reforma Sanitária e criação do SUS. Também apresenta a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) criada em 2009 para estruturar as ações de saúde do trabalhador no país.
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaNayaneQuirino
O documento discute a humanização da assistência de enfermagem nos serviços de urgência e emergência hospitalar. Apresenta o conceito de humanização da saúde e sua importância no Brasil. Destaca a necessidade de estratégias para amenizar fatores que possam interferir na qualidade do atendimento, como o estresse inerente a esses serviços. Conclui que a humanização da emergência hospitalar requer esforços contínuos.
Este documento discute bioética em enfermagem. Ele introduz o tema definindo ética e moral, e explica que a ética refere-se à reflexão crítica sobre comportamento humano e valores, enquanto a moral refere-se a normas sociais. Também distingue ética de deontologia profissional, notando que deontologia estabelece regras para conduta profissional.
Política nacional-de-saúde-do-trabalhador-e-da-trabalhadorapauloandrey333
O documento descreve a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora no Brasil, apresentando sua estrutura, princípios, objetivos e estratégias. Foi elaborada entre 2008-2012 por meio de consultas públicas e aprovação do Ministério da Saúde e Conselho Nacional de Saúde, visando promover a saúde dos trabalhadores e reduzir doenças relacionadas ao trabalho.
O documento discute as leis e normas regulamentadoras relacionadas à saúde e segurança no trabalho no Brasil. Ele também descreve o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) que especifica procedimentos para proteger a saúde dos empregados baseado nos riscos do ambiente de trabalho.
O documento discute o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, que visam expandir o acesso aos serviços de saúde, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, e reduzir a mortalidade infantil e materna. O PSF utiliza equipes multidisciplinares para fornecer atenção primária de saúde de qualidade para até 4000 habitantes.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento discute o conceito de acidente de trabalho, incluindo suas definições legais e causas. Aborda os tipos de acidentes, suas repercussões sociais e econômicas, benefícios da redução de acidentes e a comunicação obrigatória de acidentes de trabalho (CAT).
Este documento descreve normas e boas práticas de laboratório para promover a biossegurança. Ele detalha procedimentos para a área física do laboratório, uso de equipamentos, descarte de resíduos, EPIs, e comportamentos seguros.
O documento discute as principais teorias de administração e como elas influenciaram a administração em enfermagem ao longo do tempo. Apresenta as teorias científica, clássica, das relações humanas, burocrática e contingencial, destacando seus principais conceitos e como cada uma se aplica na prática da enfermagem.
O documento descreve a história das políticas de saúde no Brasil desde a década de 1920 até a criação do SUS em 1988. Ele destaca a criação da previdência social na década de 1920, a unificação dos institutos de aposentadoria na década de 1930, e a criação do Ministério da Saúde em 1953. Também discute as pressões populares na década de 1970 que levaram à reforma sanitária e à criação do SUS na década de 1980 como um sistema universal, descentralizado e participativo.
O documento discute os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), definindo-os como dispositivos de uso individual para proteger trabalhadores contra riscos à saúde e segurança. Detalha os principais tipos de EPI, incluindo proteção auditiva, respiratória, visual, de cabeça, mãos, pernas e contra quedas. Conclui que os EPI são essenciais para proteger trabalhadores e podem reduzir custos para empregadores.
O documento descreve a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS foi criado na década de 1980 para fornecer saúde pública universal e gratuita a todos os cidadãos brasileiros, rompendo com o sistema anterior que restringia o acesso aos trabalhadores formais. O documento explica a estrutura do SUS, incluindo seus níveis de atenção e princípios como descentralização, regionalização e participação social.
Este documento fornece diretrizes para ações de vigilância em saúde do trabalhador no setor canavieiro, incluindo preparação da equipe, inspeção nos locais de trabalho e identificação de fatores de risco à saúde como ergonômicos, físicos, mecânicos e acidentes. O objetivo é orientar equipes de saúde pública na análise dos riscos e intervenções necessárias para promover a saúde e segurança dos trabalhadores.
1) O documento apresenta as diretrizes para notificação de doenças e agravos relacionados ao trabalho no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) no estado da Bahia;
2) Inclui informações sobre objetivos do SINAN, evolução do processo de notificação, agravos a serem notificados, fluxo de notificação e investigação, e tipos e periodicidade de notificação;
3) A notificação de casos suspeitos deve ser realizada imediatamente à vigilância epidemiológica municipal, que confirm
Este manual fornece instruções sobre vigilância de intoxicações no município de São Paulo, Brasil. Ele descreve os procedimentos para notificação, investigação e fluxos de atendimento de casos de intoxicação, além de fornecer definições para preenchimento de formulários. O objetivo é padronizar as ações de vigilância e coleta de dados sobre intoxicações para subsidiar o planejamento e avaliação das respostas a este problema de saúde pública.
Este documento apresenta diretrizes sobre leucemia mielóide aguda e síndrome mielodisplásica decorrentes da exposição ao benzeno no ambiente de trabalho. O documento discute a investigação diagnóstica destas alterações hematológicas, tipos de complicações relacionadas à exposição ao benzeno, diretrizes para tratamento e vigilância/notificação destes casos.
O documento discute a importância da saúde do trabalhador, definindo o termo e as ações necessárias para promover a saúde desta população. Deve-se identificar riscos ocupacionais, notificar doenças e acidentes relacionados ao trabalho e oferecer programas de educação em saúde para trabalhadores.
O documento discute a importância da saúde do trabalhador, definindo o termo e as ações necessárias para promover a saúde desta população. Deve-se identificar riscos ocupacionais, notificar doenças e acidentes relacionados ao trabalho e oferecer programas de educação em saúde para trabalhadores.
Este documento apresenta o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) da empresa CONTROL SERVICE para o período de 18 de agosto de 2021 a 17 de agosto de 2022. O PCMSO descreve os objetivos, responsabilidades, diretrizes, prioridades e ações para promover a saúde e segurança dos funcionários, de acordo com a legislação brasileira.
1. O documento apresenta protocolos de atendimento para dermatoses ocupacionais desenvolvidos pelo Ministério da Saúde brasileiro, descrevendo causas, diagnóstico, tratamento e prevenção de diversas dermatoses relacionadas ao trabalho.
2. As principais dermatoses ocupacionais descritas incluem dermatites de contato, ulcerações, urticária de contato, eruptões acneiformes, discromias e câncer cutâneo relacionado à exposição ocupacional.
3. O documento enfatiza a
O documento discute a vigilância à saúde do trabalhador, definindo-a como uma atuação contínua e sistemática para detectar, conhecer e analisar fatores que afetam a saúde no ambiente e processo de trabalho. Também aborda conceitos como vigilância epidemiológica em saúde do trabalhador e notificação compulsória de agravos relacionados ao trabalho.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) no Brasil, que foi criada em 2002 para articular ações de saúde dos trabalhadores. Ele também define os agravos à saúde que devem ser notificados compulsoriamente de acordo com portaria de 2004, como acidentes de trabalho, intoxicações, problemas musculoesqueléticos e doenças respiratórias ocupacionais.
O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) no Brasil, que foi criada em 2002 para articular ações de saúde dos trabalhadores. Ele também define os agravos à saúde que devem ser notificados compulsoriamente de acordo com portaria de 2004, como acidentes de trabalho, intoxicações, distúrbios musculoesqueléticos e pneumoconioses.
O documento discute o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e as doenças e agravos relacionados ao trabalho. Ele explica que o SINAN coleta e dissemina dados sobre problemas de saúde da população para subsidiar decisões de saúde. Também descreve os objetivos, funcionamento e fluxos de notificação do SINAN em relação a agravos ocupacionais, além de discutir a evolução histórica das normas sobre notificação destes agravos.
Este documento fornece recomendações sobre o diagnóstico, tratamento e prevenção da intoxicação por benzeno em trabalhadores. Ele aborda parâmetros clínicos e laboratoriais para diagnóstico, investigação de casos suspeitos, tratamento, prognóstico e procedimentos operacionais como notificação e retorno ao trabalho. O objetivo é auxiliar profissionais de saúde no atendimento de trabalhadores expostos a este agente químico.
Este documento fornece informações sobre vigilância em saúde para secretários municipais no Rio Grande do Sul, Brasil. Ele descreve o conceito de vigilância em saúde, apresenta o Centro Estadual de Vigilância em Saúde e seus componentes, e discute a gestão da vigilância em saúde no nível municipal.
A portaria abre seleção pública simplificada para contratar 51 profissionais de saúde e motoristas de ambulância temporariamente para enfrentar a pandemia da COVID-19 em Igarassu, Pernambuco. A seleção será por análise curricular em uma etapa e tem validade de 12 meses, podendo ser prorrogada. A portaria designa a comissão coordenadora do processo seletivo.
O e-Social é um projeto do governo federal que vai unificar o envio das informações pelo empregador em relação aos seus empregados.
Será exercido maior controle sobre a saúde e segurança do trabalhador, bem como, os afastamentos e doenças que deverão ser declarados quase de maneira instantânea quando a empresa tomar conhecimento de tal fato.
Para o Governo, a entrega única facilitas em muita a busca de irregularidades, tais como prazos desrespeitados, erros de cálculo e declarações inconsistentes.
Para evitar problemas é necessário que as empresas estejam regularizadas quanto as Normas de Medicina e Segurança do Trabalho regulamentadas pelo MTE.
E você Profissional de Saúde e Segurança do Trabalho precisa estar preparados para o sistema e os novos desafios que serão exigidos no mercado de trabalho.
O documento discute a vigilância em saúde do trabalhador no Brasil. Ele descreve os marcos legais que regem a saúde do trabalhador no país e os objetivos da Política Nacional de Saúde do Trabalhador, incluindo a promoção da saúde nos ambientes de trabalho. Também aborda a estrutura da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador.
I. O documento discute a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e seu objetivo de articular ações de saúde dos trabalhadores.
II. É definido o Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) e seu funcionamento no Distrito Federal.
III. São listados os agravos à saúde que devem ser compulsoriamente notificados, como acidentes de trabalho e doenças ocupacionais.
1) O documento discute as políticas públicas de saúde e segurança no trabalho no Brasil, desde a década de 1970.
2) A CLT de 1977 e a Constituição de 1988 estabeleceram marcos regulatórios para a saúde do trabalhador.
3) No início dos anos 2000, foram criadas a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador e outras iniciativas para promover a saúde e segurança dos trabalhadores brasileiros.
Semelhante a Manual de capacitação em vigilância à saúde do trabalhador (20)
1) O documento apresenta uma série de cartas entre uma fonoaudióloga, Silvia Friedman, e um paciente que sofre de gagueira. 2) Silvia propõe um tratamento da gagueira por correspondência, focado em tornar o paciente consciente de seus pensamentos e da existência de fluência em sua fala. 3) A primeira tarefa proposta é observação da própria fala para notar momentos de fluência e pensamentos que reforçam a crença na gagueira.
O documento discute como a gagueira e as limitações impostas pela sociedade restringem a liberdade de expressão. A linguagem moderna e as novas tecnologias também contribuem para a comunicação "gaga", tornando as pessoas cada vez mais presas a uma falsa sensação de liberdade. Finalmente, o texto reflete sobre como as regras sociais continuam a censurar o que as pessoas podem falar publicamente.
[1] Medicamentos que bloqueiam a dopamina no cérebro, como o Risperdal, Zyprexa e Abilify, podem melhorar a gagueira, embora sejam tratamentos e não curas. [2] O Pagoclone, um agonista parcial do GABA-A, mostrou reduzir significativamente a gagueira e a ansiedade social em comparação com placebo em estudos clínicos. [3] Futuras pesquisas podem combinar Pagoclone com bloqueadores de dopamina ou fonoterapia.
O documento fornece orientações para pais de crianças que gaguejam, incluindo falar calmamente com a criança usando frases curtas, esperar antes de responder, e evitar comentários sobre a fala da criança. Também discute procurar ajuda de um fonoaudiólogo especializado se a gagueira for frequente ou incomodar a criança.
A gagueira é um distúrbio da fala caracterizado por interrupções na fluência verbal, como repetições ou prolongamentos de sons e sílabas. A família deve manter a tranquilidade ao lidar com a criança, pois isso ajuda no tratamento. Embora não tenha cura, a gagueira pode ser tratada considerando cada caso individualmente.
Problemas na fala atrapalham carreira de reis e plebeusadrianomedico
O documento discute como problemas de fala como gagueira podem afetar carreiras e como tratamento fonoaudiológico pode ajudar. Especialistas destacam que embora problemas de fala não afetem capacidade intelectual, podem impactar autoestima e desempenho profissional. Terapia fonoaudiológica pode melhorar habilidades comunicativas e ajudar na carreira.
Perfil de sujeitos gagos que participam de comunidades virtuais como apoio so...adrianomedico
1) O documento discute o perfil de sujeitos que gaguejam e participam de comunidades virtuais como apoio social, descrevendo estratégias discursivas e não-discursivas que servem como apoio.
2) A gagueira é um tema polêmico que tem sido estudado de diferentes perspectivas teóricas, como a positivista e a linguístico-discursiva.
3) Muitos sujeitos que gaguejam buscam apoio social na internet, participando de comunidades virtuais para trocar experiências com outros na mes
Este artigo discute como a linguagem da escola moderna tende a "gaguejar" diante das diferenças, como as apresentadas por alunos com necessidades educacionais especiais. A autora analisa a linguagem da escola sob uma perspectiva moderna e pós-moderna, argumentando que a abordagem pós-moderna é mais inclusiva das diferentes linguagens. O artigo reflete sobre como a tendência da escola de falar apenas uma língua e escutar apenas o que compreende pode levar a exclusão.
Cientistas descobriram os primeiros três genes relacionados à gagueira. Eles identificaram mutações nesses genes em indivíduos na Inglaterra, Paquistão e Estados Unidos. Estima-se que cerca de 9% das pessoas que sofrem de gagueira tenham mutações em um desses três genes. A descoberta pode ampliar as possibilidades de tratamento para a perturbação da fala que afeta cerca de 1% da população mundial.
Este documento fornece orientações para professores sobre como lidar com alunos que gaguejam. Ele explica que a gagueira é mais comum do que se pensa e oferece dicas como ouvir atentamente os alunos, dar tempo para eles responderem e servir como um modelo de respeito para a classe. Além disso, encoraja os professores a encaminharem alunos que gaguejam para terapia o mais cedo possível.
O documento discute gagueira, um distúrbio de fluência da fala caracterizado por repetições, alongamentos ou bloqueios de sons. A gagueira geralmente começa na infância e, embora em muitos casos regrida espontaneamente, em outros pode se tornar crônica. Os pais não devem esperar para ver se passa, mas sim procurar um fonoaudiólogo especializado para avaliação e tratamento precoce, que é mais eficaz.
Discretas mutações em genes que regulam um processo celular básico estão por trás de mais de 3 milhões de casos de gagueira em todo o mundo. Estudos identificaram 10 mutações em 3 genes envolvidos no transporte de enzimas para lisossomos, afetando potencialmente neurônios específicos da fala. A descoberta revela a gagueira como um distúrbio biológico e abre caminho para novas pesquisas sobre sua origem e tratamentos.
A gagueira infantil é normalmente uma disfluência temporária que ocorre entre 2-6 anos, quando as crianças estão desenvolvendo sua fala. Somente algumas crianças desenvolvem uma gagueira patológica, que requer avaliação de um fonoaudiólogo. Os pais devem conversar devagar com a criança, esperar sua resposta e não corrigi-la para auxiliar no desenvolvimento adequado da fala.
Per Alm discute sua pesquisa sobre a relação entre gagueira e núcleos da base do cérebro. Ele propõe um modelo de dois sistemas pré-motores onde a gagueira está relacionada a um distúrbio no sistema medial dos núcleos da base, mas a fluência pode ser induzida quando o controle é transferido para o sistema lateral. Alm argumenta que seu modelo explica estratégias de indução de fluência como o efeito do metrônomo.
O documento discute gagueira e disfluência na fala, comparando as duas condições. Ele explica que a gagueira envolve interrupções permanentes na fluência da fala, enquanto a disfluência envolve interrupções temporárias que geralmente duram menos de 6 meses. O documento também lista fatores de risco para gagueira e fornece orientações para pais de crianças que gaguejam.
Este capítulo resume a gagueira como um distúrbio da fluência da fala caracterizado por repetições ou prolongamentos involuntários de sons, sílabas ou palavras, que pode ser classificada como fisiológica, primária ou secundária dependendo da idade de início. Discute as possíveis causas biológicas e psicológicas, e como a atitude da família e do meio pode influenciar no desenvolvimento da gagueira, podendo fixá-la ou não.
O documento discute três genes (GNPTAB, GNPTG e NAGPA) associados à gagueira. Estes genes estão relacionados ao mecanismo de endereçamento de enzimas aos lisossomos e mutações neles podem causar defeitos na reciclagem celular. O teste de sequenciamento destes genes pode ajudar no diagnóstico de pacientes com gagueira, especialmente aqueles com histórico familiar da condição.
A gagueira em crianças de até 2 anos e meio é normal e parte do desenvolvimento da fala e linguagem. Os pais não devem se desesperar ou forçar a criança a falar mais devagar, e sim devem escutá-la sem interrupções. Se a gagueira persistir por mais de 6 meses ou houver histórico familiar, uma avaliação com fonoaudiólogo é recomendada.
Este documento apresenta um resumo de uma monografia sobre gagueira que tem como objetivo correlacionar a teoria e a prática do tratamento da gagueira, analisando as propostas de duas fonoaudiólogas. O resumo destaca que a monografia discute como diferentes concepções teóricas sobre a gagueira podem levar a abordagens clínicas diferentes, e que ao relacionar teoria e prática é possível evidenciar semelhanças e diferenças entre as propostas das duas autoras.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
Manual de capacitação em vigilância à saúde do trabalhador
1. 1
MANUAL DE CAPACITAÇÃO EM VIGILÂNCIA
À SAÚDE DO TRABALHADOR PARA
PROFISSIONAIS DE NÍVEL MÉDIO
DA ATENÇÃO PRIMÁRIA
GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE-SESAU/AL
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE - SUVISA
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DO TRABALHADOR - DIVISAT
2. 2
ESTADO DE ALAGOAS
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SESAU
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE
GOVERNADOR DO ESTADO
TEOTÔNIO VILELA FILHO
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE
ALEXANDRE DE MELO TOLEDO
SECRETÁRIA ADJUNTA
JORGE VILLAS BOAS
CHEFE DE GABINETE
CARLOS PALMEIRA LOPES VILLANOVA
SUPERINTENDENTE DE VIGILÂNCIA À SAÚDE
SANDRA ACIOLY CANUTO
DIRETORA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DO TRABALHADOR
GARDÊNIA SOUZA FREITAS DE SANTANA
3. 3
APRESENTAÇÃO
A construção do Sistema Único de Saúde pressupõe desafios constantes,
principalmente nas ações de Vigilância à Saúde do Trabalhador, na qual os olhares
de todas as áreas de Vigilância e de Promoção à Saúde são imprescindíveis.
Resguardando suas especificidades e agregando os conhecimentos dessas áreas
para o estabelecimento de ações conjuntas de Vigilância à Saúde que possam
impactar positivamente na saúde da população.
A Atenção Primária, como sabemos, é capaz de responder a maioria das
necessidades de saúde da população, se existir de forma organizada, resolutiva e
com qualidade. A Diretoria de Vigilância à Saúde do Trabalhador, entendendo esse
processo, deu início a capacitação nas ações de Saúde do Trabalhador na Atenção
Primária, para agentes comunitários de saúde e auxiliares de enfermagem ,
objetivando a detecção de casos de agravos relacionados com o trabalho e
posterior encaminhamento para as unidades de referência da rede sentinela. Na
seqüência também serão ofertadas capacitações (atualizações) para os
profissionais de nível universitário dos 18 municípios sentinelas (Arapiraca,
Coruripe, Campo Alegre, Delmiro Gouveia, Flexeiras, Joaquim Gomes, Maceió,
Palmeira dos Índios, Pão de Açúcar, Passo de camaragibe, Penedo, Porto Calvo,
Santana do Ipanema, São Luiz do Quitunde, São Miguel dos Campos, Teotônio
Vilela, União dos Palmares e Viçosa), com metas pactuadas na Programação das
Ações de Vigilância à Saúde do Trabalhador.
GARDÊNIA SOUZA FREITAS DE SANTANA
DIRETORA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DO TRABALHADOR
4. 4
GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE-SES/AL
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE - SUVISA
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DO TRABALHADOR - DIVISAT
COORDENAÇÃO:
GARDÊNIA SOUZA FREITAS DE SANTANA
ELABORAÇÃO:
MARIA DAS GRAÇAS CAJUEIRO RÊGO
SONIA MARIA DE MENDONÇA GAMA
REVISÃO TÉCNICA:
GARDÊNIA SOUZA FREITAS DE SANTANA
5. 5
S U M Á R I O
INTRODUÇÃO ...................................................................................... 01
COMO CONHECEMOS ESTES CASOS ................................................... 01
FUNÇÕES DA VIGILÂNCIA À SAÚDE DO TRABALHADOR .................... 02
PAPEL DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE NO PROCESSO ............ 02
OPERACIONALIZAÇÃO E FLUXO ........................................................ 03
ACIDENTE GRAVE ............................................................................... 03
ACIDENTE COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO ..................... 04
INTOXICAÇÃO EXÓGENA ................................................................... 04
DERMATOSES OCUPACIONAIS ........................................................... 05
LER/DORT ......................................................................................... 05
PAIR .................................................................................................. 05
PNEUMOCONIOSES ............................................................................ 05
NEOPLASIAS ....................................................................................... 05
TRANSTORNOS MENTAIS ................................................................... 06
REDE DE ABRANGÊNCIA DOS CERESTs REGIONAIS .......................... 06
FLUXOS DAS NOTIFICAÇÕES .............................................................. 07
BIBLIOGRAFIA ................................................................................... 08
ANEXOS
A- FICHAS DE NOTIFICAÇÕES .................................................. 09
B- INSTRUTIVOS ...................................................................... 27
6. 6
CAPACITAÇÃO EM VIGILÂNCIA À SAÚDE DO TRABALHADOR PARA PROFISSIONAIS DE
NÍVEL MÉDIO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA – ALAGOAS – 2011.
INTRODUÇÃO
A Vigilância à Saúde do Trabalhador consiste na adoção de políticas específicas
para o controle e monitoramento dos casos notificados e confirmados pela rede de
Assistência dos agravos relacionados ao trabalho. A partir da análise desses casos
pretende-se:
Detectar e conhecer os fatores de risco determinantes e condicionantes aos
processos e ambientes de trabalho da classe trabalhadora;
Reduzir o quadro de morbi-mortalidade por agravos relacionados ao trabalho;
Evitar e/ou reduzir os Acidentes de Trabalho nos vários campos de atuação do
trabalhador Alagoano;
Promover redução de riscos e danos a saúde do trabalhador por meio de
implementações das Normas Regulamentadoras-NR, nas diversas áreas de
atuação;
COMO CONHECEMOS ESTES CASOS
O Ministério da Saúde publicou novas listas de notificação compulsória por meio dos
anexos I, II e III da PORTARIA Nº 104/GM/MS, em 25 de janeiro de 2011. A referida
portaria define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme disposto no
Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em
saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo,
critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde.
[...] Art. 6º Adotar, na forma do Anexo III a esta Portaria, a Lista de Notificação Compulsória em
Unidades Sentinelas (LNCS).
Parágrafo único. As doenças e eventos constantes no Anexo III a esta Portaria devem ser
registrados no Sinan, obedecendo as normas e rotinas estabelecidas para o Sistema.
Art. 7º A notificação compulsória é obrigatória a todos os profissionais de saúde
médicos, enfermeiros, odontólogos, médicos veterinários, biólogos, biomédicos,
farmacêuticos e outros no exercício da profissão, bem como os responsáveis por
organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde e de ensino, em
conformidade com os arts. 7º e 8º, da Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975.
Art. 8º A definição de caso para cada doença, agravo e evento relacionados nos
Anexos a esta Portaria, obedecerão à padronização definida no Guia de Vigilância
Epidemiológica da SVS/MS.
Art. 9º É vedado aos gestores estaduais e municipais do SUS a exclusão de doenças,
agravos e eventos constantes nos Anexos a esta Portaria.
Art. 10º É facultada a elaboração de listas estaduais ou municipais de Notificação
Compulsória, no âmbito de sua competência e de acordo com perfil epidemiológico local.
[...]
7. 7
ANEXO III - Lista de Notificação Compulsória em Unidades Sentinelas – LNCS
1. Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho;
2. Acidente de trabalho com mutilações;
3. Acidente de trabalho em crianças e adolescentes;
4. Acidente de trabalho fatal;
5. Câncer Relacionado ao Trabalho;
6. Dermatoses ocupacionais;
7. Distúrbios Ostemusculares Relacionados ao Trabalho ( DORT)
8. Perda Auditiva Induzida por Ruído - PAIR relacionada ao trabalho;
9. Pneumoconioses relacionadas ao trabalho;
10. Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho.
ANEXO I - Lista de Notificação Compulsória
1. Intoxicação Exógena por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e
metais pesados.
FUNÇÕES DA VIGILÂNCIA À SAÚDE DO TRABALHADOR
Identificar suspeitos, investigar e notificar no Sinan todos os casos confirmados
como Agravo relacionado ao Trabalho detectados pela Rede Sentinela ou pelos
Sistemas Municipais de Atenção à Saúde do Trabalhador;
Coletar e analisar os dados, buscando informações a respeito do perfil de Saúde
do Trabalhador em cada área de abrangência Municipal, separando-os por faixa
etária, sexo, ocupação,etc;
Desenvolver Ações de vigilância a ambientes de trabalho;
Recomendar medidas de prevenção de acidentes e promoção da Saúde;
Avaliar a eficácia e a efetividade das medidas recomendadas;
Divulgar as informações por meio de Notas Técnicas, Boletins e Informes
Epidemiológicos referentes à Saúde do Trabalhador.
PAPEL DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE NO PROCESSO
1. Comunicar ao serviço Municipal de Saúde situações de risco para a saúde do
trabalhador;
2. Questionar aos pacientes visitados e que apresentam quadro clínico com
sintomatologia compatível aos sintomas das doenças relacionadas ao trabalho o
seguinte: a- Trabalha em que local e com o que?
b- Usa equipamentos de proteção individual?
3. Encaminhar paciente ao médico para diagnóstico e tratamento;
4. Busca Ativa de casos onde os fatores de risco sejam explícitos para desenvolver
doenças relacionadas ao trabalho;
5. Participar da investigação de casos sob a orientação e supervisão de médicos e
enfermeiros;
8. 8
OPERACIONALIZAÇÃO E FLUXO, CONFORME OS AGRAVOS RELACIONADOS AO
TRABALHO:
1- Serviço de Saúde = Unidade Sentinela:
Identifica caso suspeito;
Abre ficha de notificação/investigação - inicia o processo de
investigação:
Casos Confirmados = digitar ficha no SINAN – conforme nível de
descentralização do mesmo, obedecendo ao fluxo já preconizado
neste Sistema;
Casos Não Confirmados = arquivar estas fichas de
notificação/investigação e não dar entrada no SINAN.
2- Definição de Caso e Unidades Sentinelas dos Acidentes e Agravos á Saúde do
Trabalhador
Acidente Grave:
a) Definição de caso: São considerados acidentes de trabalho aqueles que ocorram
no exercício da atividade laboral, ou no percurso de casa para o trabalho e vice-
versa (acidentes de trajeto), podendo o trabalhador estar inserido tanto no
mercado formal quanto no informal de trabalho. São considerados Acidentes de
Trabalho Graves aqueles que resultam em morte, aqueles que resultam em
mutilações e aqueles que acontecem com menores de dezoito anos.
Acidente Fatal:
a) Definição de caso: aquele que leva ao óbito imediatamente ou posterior a
sua ocorrência.
b) Unidade(s) Sentinela (s): Hospital Geral do Estado (HGE), Unidade de
Emergência Dr. Daniel Houly em Arapiraca e os seguintes hospitais:
DELMIRO GOUVEIA – UME Dr Antenor, P. DOS ÍNDIOS – Hospital Sta
Rita, PÃO DE AÇÚCAR – UM Dr Djalma G. Anjos, S. DO IPANEMA – HR
Arsênio M. da Silva, CORURIPE – H. e Matern.Carvalho Beltrão, J.
GOMES – U.M. Ana Anita Gomes Fragoso
PENEDO – UM Dom Fernando, PORTO CALVO – H.Municipal São
Sebastião, S.M.DOS CAMPOS – Santa Casa, U. DOS PALMARES –
Hospital S.V. de Paula, VIÇOSA – H. Municipal de Viçosa.
Acidente de Trabalho com mutilação:
a) Definição de caso: é quando o acidente ocasiona lesão (poli traumatismos,
amputações, esmagamentos, traumatismos crânio-encefálico, fratura de
coluna, lesão de medula espinhal, trauma com lesões viscerais,
eletrocussão, asfixia, queimaduras, perda de consciência e aborto) que
resulte em internação hospitalar, a qual poderá levar à redução temporária
ou permanente da capacidade para o trabalho.
9. 9
b) Unidade(s) Sentinela (s): Hospital Geral do Estado (HGE), Unidade de
Emergência Dr. Daniel Houly em Arapiraca e os seguintes hospitais:
DELMIRO GOUVEIA – UME Dr Antenor, P. DOS ÍNDIOS – Hospital Sta
Rita, PÃO DE AÇÚCAR – UM Dr Djalma G. Anjos, S. DO IPANEMA – HR
Arsênio M. da Silva, CORURIPE – H. e Matern.Carvalho Beltrão, J.
GOMES – U.M. Ana Anita Gomes Fragoso
PENEDO – UM Dom Fernando, PORTO CALVO – H.Municipal São
Sebastião, S.M.DOS CAMPOS – Santa Casa, U. DOS PALMARES –
Hospital S.V. de Paula, VIÇOSA – H. Municipal de Viçosa.
Acidente de trabalho em criança e adolescente:
a) Definição de caso: é quando o acidente de trabalho acontece com pessoas
menores de dezoito anos.
b) Unidade (s) Sentinela (s): Hospital Geral do Estado (HGE), Unidade de
Emergência Dr. Daniel Houly em Arapiraca e os seguintes hospitais:
DELMIRO GOUVEIA – UME Dr Antenor, P. DOS ÍNDIOS – Hospital Sta
Rita, PÃO DE AÇÚCAR – UM Dr Djalma G. Anjos, S. DO IPANEMA – HR
Arsênio M. da Silva, CORURIPE – H. e Matern.Carvalho Beltrão, J. GOMES –
U.M. Ana Anita Gomes Fragoso, PENEDO – UM Dom Fernando, PORTO
CALVO – H.Municipal São Sebastião, S.M.DOS CAMPOS – Santa Casa, U.
DOS PALMARES – Hospital S.V. de Paula, VIÇOSA – H. Municipal de
Viçosa.
Acidente com exposição a material biológico:
a) Definição de caso: Acidentes envolvendo sangue e outros fluidos orgânicos
ocorridos com os profissionais da área da saúde durante o desenvolvimento do
seu trabalho, aonde os mesmos estão expostos a materiais biológicos
potencialmente contaminados.
Os ferimentos com agulhas e material perfuro cortante em geral são considerados
extremamente perigosos por serem potencialmente capazes de transmitir mais de
20 tipos de patógenos diferentes, sendo o vírus da imunodeficiência humana
(HIV), o da hepatite B (HBV) e o da hepatite C (HCV) os agentes infecciosos mais
comumente envolvidos
b) Unidade(s) Sentinela (s): Hospital Escola Dr. Hélvio Auto – HEHA e Unidade de
Emergência Dr. Daniel Houly em Arapiraca.
Intoxicação Exógena
a) Definição de caso: todo aquele indivíduo que, tendo sido exposto a substâncias
químicas (agrotóxicos, medicamentos, produtos de uso doméstico, cosméticos e
higiene pessoal, produtos químicos de uso industrial, drogas, plantas e alimentos e
bebidas), apresente sinais e sintomas clínicos de intoxicação e/ou alterações
laboratoriais provavelmente ou possivelmente compatíveis.
b) Unidade(s) Sentinela (s): Hospital Geral do Estado (HGE), Unidade de Emergência
Dr. Daniel Houly e Hospital Bom Conselho em Arapiraca, DELMIRO GOUVEIA –
UME Dr Antenor, P. DOS ÍNDIOS – Hospital Sta Rita, PÃO DE AÇÚCAR – UM
Dr Djalma G. Anjos, S. DO IPANEMA – HR Arsênio M. da Silva, CORURIPE – H. e
Matern.Carvalho Beltrão, J. GOMES – U.M. Ana Anita Gomes Fragoso, PENEDO
– UM Dom Fernando, PORTO CALVO – H.Municipal São Sebastião, S.M.DOS
CAMPOS – Santa Casa, U. DOS PALMARES – Hospital S.V. de Paula, VIÇOSA –
H. Municipal de Viçosa.
10. 10
Dermatoses ocupacionais:
a) Definição de caso: Compreendem as alterações da pele, mucosas e anexos, direta
ou indiretamente causadas, mantidas ou agravadas pelo trabalho. Podem estar
relacionadas com substâncias químicas, o que ocorre em 80% dos casos, ou com
agentes biológicos ou físicos, e ocasionam quadros do tipo irritativo (a maioria) ou
do tipo sensibilizante.
b) Unidade(s) Sentinela(s): Hospital Universitário – HU/AL
LER/DORT
a) Definição de caso: É uma síndrome clínica que afeta o sistema músculo-
esquelético em geral, caracterizada pela ocorrência de vários sintomas
concomitantes ou não, de aparecimento insidioso, tais como dor crônica,
parestesia, fadiga muscular, manifestando-se principalmente no pescoço, cintura
escapular e/ou membros superiores. Acontece em decorrência das relações e da
organização do trabalho, onde as atividades são realizadas com movimentos
repetitivos, com posturas inadequadas, trabalho muscular estático e outras
condições inadequadas.
c) Unidade(s) Sentinela (s): Hospital Universitário – HU/AL.
PAIR
a) Definição de caso: É a diminuição gradual da acuidade auditiva, decorrente da
exposição continuada a níveis elevados de ruído no ambiente de trabalho. É
sempre neurossensorial, irreversível e passível de não progressão uma vez cessada
a exposição ao ruído.
b) Unidade(s) Sentinela (s): Hospital Universitário – HU/AL, Clínica de Fonoaudiologia
da UNCISAL e OTOMED em Arapiraca.
Pneumoconioses:
a) Definição de caso: Conjunto de doenças pulmonares causadas pelo acúmulo de
poeira nos pulmões e reação tissular à presença dessas poeiras, presentes no
ambiente de trabalho. Podem abranger os seguintes grupos:
a) Pneumoconiose: causada pela inalação de poeiras contendo sílica livre
cristalina.
b) Pneumoconiose dos trabalhadores do carvão: causada pela inalação de poeiras
de carvão mineral.
c) Asbestose: causada pela inalação de fibras de asbesto ou amianto
d) Pneumoconiose devido a outras poeiras inorgânicas: beriliose (exposição ao
berílio); siderose (exposição a fumos de óxido de ferro) e estanhose (exposição a
estanho).
e) Pneumoconiose por poeiras mistas: englobam pneumoconioses com padrões
radiológicos diferentes, de opacidades regulares e irregulares, devidas à inalação
de poeiras de diversos tipos de minerais, com significativo grau de contaminação
por sílica livre, porém sem apresentar o substrato anátomopatológico típico de
silicose.
b) Unidade(s) Sentinela (s): Hospital Universitário – HU/AL
Neoplasias relacionadas ao trabalho:
11. 11
a) Definição de caso: É todo câncer que surgiu como conseqüência da exposição a
agentes carcinogênicos presentes no ambiente de trabalho, mesmo após a cessação da
exposição. Para uso deste instrumento serão considerados casos os seguintes agravos
(serão os eventos sentinelas): Leucemia por exposição ao benzeno - CID C91 e C95,
mesotelioma por amianto CID C45 e angiossarcoma hepático por exposição a cloreto
de vinila CID 22.3 .
b) Unidade (s) Sentinela (s): Hospital Universitário – HU/AL, Santa Casa de Misericórdia
de Maceió e Hospital Afra Barbosa em Arapiraca.
Transtornos mentais relacionadas ao trabalho:
a) Definição de caso: Transtornos mentais e do comportamento relacionados ao
trabalho são aqueles resultantes de situações do processo de trabalho, provenientes
de fatores pontuais como exposição à determinados agentes tóxicos, até a completa
articulação de fatores relativos à organização do trabalho, como a divisão e
parcelamento das tarefas, as políticas de gerenciamento das pessoas, assédio moral
no trabalho e a estrutura hierárquica organizacional. Transtornos mentais e do
comportamento, para uso deste instrumento, serão considerados os estados de
estresses pós-traumáticos decorrentes do trabalho (CID F 43.1).
c) Unidade (s) Sentinela (s): Hospital Portugal Ramalho.
REDE DE ABRANGÊNCIA MUNICIPAL DOS CENTROS REGIONAIS DE
REFERÊNCIA À SAÚDE DO TRABALHADOR - ALAGOAS - 2011.
13. 13
[...] INCLUSÃO DE NOTIFICAÇÃO/INVESTIGAÇÃO DE CASOS CONFIRMADOS NO SINAN
a. Os agravos Crônicos são notificados somente após confirmação diagnóstica, ou seja, não existe
notificação de casos suspeitos.
b. A inclusão de dados da investigação de agravos que são notificados, segundo norma de vigilância,
após confirmação do caso, é realizada na mesma ocasião da inclusão dos dados da notificação.
c. Os agravos notificados após confirmação diagnóstica são: AIDS adulto e criança, acidentes de
trabalho, doenças relacionadas ao trabalho, esquistossomose, hanseníase, intoxicação exógena,
leishmaniose tegumentar americana, sífilis congênita e tuberculose[...]
Trecho retirado da pag. 32 do manual do Ministério da Saúde/SVS, sob o título: Roteiro para Uso
do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan Net de março de 2007.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
1. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde – SAS, Estratégias para
inclusão dos agravos relacionados ao trabalho no sistema de informação de
agravos de notificação – Sinan .
2. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde – SVS, Roteiro para Uso do
Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan Net, de março de 2007.
3. PORTARIA Nº 3.120 de 1º de julho de 1998
4. PORTARIA Nº 777/GM/MS, em 28 de abril de 2004
5. Ministério da Saúde, Representação no Brasil da OPAS/OMS – Doenças Relacionadas ao
Trabalho, Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde.