O documento descreve as ações de vigilância sanitária no Brasil segundo a Lei no 8.080/1990, incluindo o controle de produtos e serviços relacionados à saúde, a composição do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e as atribuições de seus órgãos, e as ações de fiscalização desenvolvidas em diferentes áreas como indústrias, comércio e estabelecimentos de saúde.
As Políticas Públicas de Saúde são conjuntos de programas, ações e decisões tomadas pelos governos das três esferas governamentais com a participação, direta ou indireta, de entes públicos ou privados. Estas políticas, visam assegurar determinado direito de cidadania para vários grupos da sociedade ou para determinado segmento social, cultural, étnico ou econômico de acordo com os direitos assegurados pela Constituição.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
As Políticas Públicas de Saúde são conjuntos de programas, ações e decisões tomadas pelos governos das três esferas governamentais com a participação, direta ou indireta, de entes públicos ou privados. Estas políticas, visam assegurar determinado direito de cidadania para vários grupos da sociedade ou para determinado segmento social, cultural, étnico ou econômico de acordo com os direitos assegurados pela Constituição.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
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Eixo: Atenção à Criança
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Todas as ações em saúde devem ser bem planejadas,
independentemente da área de atuação e do nível de organização do serviço. A gestão e o planejamento das ações de Vigilância em Saúde (VS) não devem ser diferentes das demais áreas da saúde. O que é importante é integrar os setores e serviços em busca das melhores ações a serem executadas. Serão apresentados os instrumentos de planejamento do SUS, os marcos legais do financiamento da VS e os aspectos relacionados ao processo de trabalho.
Vigilância em Saúde e o SUS “ Um pouco da história e da organização na cidade de São Paulo”
SEMINÁRIO GEVISA – 19/10/15
Rosa Maria Dias Nakazaki
Gerente Centro de Controle de Doenças
COVISA
Monitoramento_plano-ação-pós-mercado-delegação Bahia-Suzie.pdfSuzie Marie Gomes
Dados gerais do monitoramento pós-mercado, plano de ação nacional, Vigipós, segurança do paciente. A apresentação realizada em 14 de setembro de 2022, como parte das oficinas realizadas com a delegação da Bahia na Anvisa.
Gerenciamento de Riscos em Saúde é a aplicação sistêmica e contínua de políticas, procedimentos, condutas e recursos na avaliação de riscos e eventos adversos que afetam a segurança, a saúde humana, a integridade profissional, o meio ambiente e a imagem institucional.
Mapa mental; Lei do SUS; Lei 8080; objetivos e atribuições; vigilância sanitária; vigilância epidemiológica; saúde do trabalhador; campo de atuação do Sistema Único de Saúde
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Vigilância Sanitária Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo:
3. I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde. Vigilância Sanitária – Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 - Continuação
5. O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária é constituído pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS), o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS), os Centros de Vigilância Sanitária Estaduais, do Distrito Federal e Municipais (VISAS), os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENS), o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), e os Conselhos Estaduais, Distrital e Municipais de Saúde, em relação às ações de vigilância sanitária. Composição do Sistema
7. Atividades Desenvolvidas na Área de Produtos Registro de Produtos Autorização de Funcionamento Licenciamento de Estabelecimentos Industriais e Comerciais Análise Prévia, de Controle e Fiscal de Produtos Monitoramento da Qualidade
8. medicamentos de uso humano, suas substâncias ativas e demais insumos, processos e tecnologias; alimentos, inclusive bebidas, águas envasadas, seus insumos, suas embalagens, aditivos alimentares, limites de contaminantes orgânicos, resíduos de agrotóxicos e de medicamentos veterinários; cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes; saneantes destinados à higienização, desinfecção ou desinfestação em ambientes domiciliares, hospitalares e coletivos; São Bens e Produtos Submetidos ao Controle e Fiscalização Sanitária
9. Sistema Nacional de Vigilância Sanitária São bens e produtos submetidos ao controle e fiscalização sanitária - Continuação conjuntos, reagentes e insumos destinados a diagnóstico; equipamentos e materiais médico-hospitalares, odontológicos, hemoterápicos e de diagnóstico laboratorial e por imagem; imunobiológicos e suas substâncias ativas, sangue e hemoderivados; órgãos, tecidos humanos e veterinários para uso em transplantes ou reconstituições; radioisótopos para uso diagnóstico in vivo, radiofármacos e produtos radioativos utilizados em diagnóstico e terapia;
10. Sistema Nacional de Vigilância Sanitária São bens e produtos submetidos ao controle e fiscalização sanitária - Continuação cigarros, cigarrilhas, charutos e qualquer outro produto fumígero, derivado ou não do tabaco; quaisquer produtos que envolvam a possibilidade de risco à saúde, obtidos por engenharia genética, por outro procedimento ou ainda submetidos a fontes de radiação.
11. aqueles voltados para a atenção ambulatorial, seja de rotina ou de emergência, os realizados em regime de internação, os serviços de apoio diagnóstico e terapêutico, bem como aqueles que impliquem a incorporação de novas tecnologias; as instalações físicas, equipamentos, tecnologias, ambientes e procedimentos envolvidos em todas as fases de seus processos de produção dos bens e produtos submetidos ao controle e fiscalização sanitária, incluindo a destinação dos respectivos resíduos. São Serviços Submetidos ao Controle e Fiscalização Sanitária
12. Licenciamento de Estabelecimentos de Saúde Estabelecimentos de saúde só podem iniciar suas atividades após o registro e aprovação de sua construção, da forma de organização, da capacidade física das instalações e das condições de funcionamento, entendendo-se como início das atividades qualquer forma de promoção e publicidade dos serviços médico-assistenciais a serem prestados. A concessão da licença de funcionamento dependerá do atendimento dos requisitos e condições estabelecidos no artigo 114 do Decreto nº 1.754/78, na Resolução SES nº 2563 de 25/10/2004 e demais normas vigentes.
13. Ações de Vigilância Sanitária em Estabelecimentos Industriais, Comerciais e de Prestação de Serviço em Saúde
14. Ações de Vigilância Sanitária de Indústrias Farmacêuticas, Farmoquímicas, de Alimentos, Saneantes Domissanitários, Cosméticos e Correlatos Objetivos Verificar a adoção das Boas Práticas de Fabricação e Controle. Impedir a comercialização de produtos impróprios para consumo. Fiscalizar 100% das indústrias em 02 anos. Meta
15. Objetivos Meta Ações de Vigilância Sanitária de Estabelecimentos Comerciais de Produtos de Interesse à Saúde Verificar a adoção das Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição de produtos Impedir a comercialização de produtos impróprios para consumo. Fiscalizar 100% dos estabelecimentos em 02 anos.
16. Impedir a comercialização e uso de produtos sujeitos à vigilância sanitária impróprios para o consumo através da coleta sistemática de amostras de produtos com maior risco potencial de dano à saúde da população, para análise fiscal no Laboratório Central Noel Nutels - LCNN e no Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde - INCQS. Objetivos Ações de Monitoramento da Qualidade de Produtos
17. F iscalizar clínicas e consultórios odontológicos visando a redução do risco de transmissão de doenças por manipulação odontológica e da contaminação ambiental e a adoção das Normas de Biossegurança e de Segurança Química. Inspecionar 100% das clínicas e consultórios odontológicos em 2 anos. Ações de Vigilância Sanitária de Clínicas Odontológicas Objetivos Meta
18. Fiscalizar os serviços de terapia renal substitutiva visando a redução do risco de transmissão de doenças da contaminação ambiental e a adoção das normas vigentes. Inspecionar 100% dos serviços de terapia renal substitutiva anualmente. Ações de Vigilância Sanitária de Serviços de Terapia Renal Substitutiva Objetivos Meta
19. Fiscalizar as unidades de hemoterapia visando a redução do risco de transmissão de doenças, de reações adversas transfusionais, da contaminação ambiental e a adoção das normas vigentes. Inspecionar 100% das unidades de hemoterapia anualmente. Ações de Vigilância Sanitária de Unidades de Hemoterapia Objetivos Meta
20. Fiscalizar os serviços de radiodiagnóstico clínico visando a redução do risco de exposição dos pacientes, do público e dos profissionais à radiação ionizante e a adoção das normas vigentes. Inspecionar 30% dos serviços de radiodiagnóstico clínico por ano. Ações de Vigilância Sanitária de Serviços de Radiodiagnóstico Clínico Objetivos Meta
21. Inspecionar 30% dos laboratórios clínicos por ano. Ações de Vigilância Sanitária de Serviços de Laboratórios Clínicos Objetivos Meta Fiscalizar os serviços de laboratório clínico para verificar a adoção das Boas Práticas de Laboratórios Clínicos e das Normas de Biosegurança visando a redução de riscos de agravo à saúde relacionados com a confiabilidade dos laudos analíticos.
22. Verificação da adoção das normas e regulamentos técnicos federais e estaduais vigentes e a avaliação das condições de funcionamento visando a identificação de riscos e danos a saúde dos usuários e trabalhadores, com a adoção de medidas capazes de impedir a propagação de danos e reduzir a morbi-mortalidade institucional, a taxa de infecção hospitalar e a ocorrência de eventos adversos relacionados a medicamentos, água, alimentos, sangue e componentes, nutrição enteral, nutrição parenteral e a qualquer insumo ou tecnologia médica, assim como investigar e apurar casos de agravos à saúde. Objetivos Vigilância Sanitária em Hospitais
27. “ Promoção, Proteção e Prevenção dos Riscos à Saúde da população usuária de produtos de interesse à saúde” Matéria-prima Fabricação Importação Produto Distribuição CONSUMO Armazenamento ESTABELECIMENTOS PRODUTOS EVENTOS ADVERSOS DESVIOS DE QUALIDADE CERTIFICAÇÃO BPF INVESTIGAÇÃO PROGRAMAS NOTIFICAÇÃO, AVALIAÇÃO E INVESTIGAÇÃO INSPEÇÃO/ ANÁLISES VIGILÂNCIA PÓS-COMERCIALIZAÇÃO INDICADORES QUALIDADE SEGURANÇA EFICÁCIA