O documento discute a compreensão de profissionais de saúde sobre humanização da assistência em uma sala de emergência hospitalar. Ele explora como eles interagem com pacientes e familiares, o significado atribuído a ações humanizantes versus desumanizantes e como fatores institucionais e espirituais influenciam no atendimento.
O documento descreve o Programa Melhor em Casa, que reorganiza a atenção domiciliar no SUS com o objetivo de reduzir internações e permanência hospitalar, promovendo a desinstitucionalização e autonomia dos usuários. O programa estrutura equipes multiprofissionais para três modalidades de atendimento domiciliar com diferentes níveis de complexidade e frequência de cuidados. Fluxogramas auxiliam no entendimento do funcionamento do programa.
O documento discute o conceito de acolhimento em serviços de saúde. Ele descreve como a cidade de Betim, MG implementou com sucesso um modelo de acolhimento que melhorou o acesso e resolução de problemas, através de uma equipe multiprofissional que escuta os usuários e busca soluções para suas necessidades de saúde. O documento argumenta que mudanças similares podem beneficiar o serviço de saúde de São José do Herval.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento discute os conceitos de humanização, incluindo tornar algo ou alguém mais humano, respeitar a dignidade humana e agir com bondade. Ele também aborda como praticar a humanização na saúde através do respeito, escuta e cuidado com o paciente, e os objetivos da Política Nacional de Humanização de estabelecer vínculos de confiança e uma gestão participativa no SUS.
1) O documento discute a importância da humanização no atendimento no setor de radiologia, definindo conceitos como atendimento humanizado e acolhedor.
2) Apresenta diretrizes do Ministério da Saúde sobre os direitos dos usuários da saúde, como atendimento livre de discriminação.
3) Discutem aspectos como a relação entre profissionais e pacientes, tipos de pacientes, esperanças do paciente e como dar um atendimento diferenciado.
O documento discute a necessidade de rehumanizar a área da saúde através do resgate de valores humanistas. Apresenta a evolução histórica da medicina ocidental e como as ciências humanas foram deixadas de lado no início do século XX com o avanço das ciências exatas. Também descreve políticas como o HumanizaSUS que buscam promover mudanças nos serviços de saúde com foco na humanização.
O documento discute a importância da humanização na assistência de enfermagem. Em três frases:
1) A humanização visa trazer o máximo de conforto e cuidado para o paciente como pessoa, considerando suas necessidades biopsicossociais.
2) É necessário que os profissionais de saúde valorizem a dignidade da profissão e do paciente, dando um tratamento individualizado.
3) A enfermagem lida com seres humanos e deve haver humanização nos cuidados, compreendendo os limites e for
O documento descreve o Programa Melhor em Casa, que reorganiza a atenção domiciliar no SUS com o objetivo de reduzir internações e permanência hospitalar, promovendo a desinstitucionalização e autonomia dos usuários. O programa estrutura equipes multiprofissionais para três modalidades de atendimento domiciliar com diferentes níveis de complexidade e frequência de cuidados. Fluxogramas auxiliam no entendimento do funcionamento do programa.
O documento discute o conceito de acolhimento em serviços de saúde. Ele descreve como a cidade de Betim, MG implementou com sucesso um modelo de acolhimento que melhorou o acesso e resolução de problemas, através de uma equipe multiprofissional que escuta os usuários e busca soluções para suas necessidades de saúde. O documento argumenta que mudanças similares podem beneficiar o serviço de saúde de São José do Herval.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
O documento discute o papel da enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Ele descreve a enfermagem em saúde mental como focada no cuidado da saúde mental da pessoa e família em diferentes níveis de assistência, com respeito aos direitos do cidadão. Também discute os conceitos de saúde mental e doença mental, além dos níveis de prevenção e atuação do enfermeiro em cada nível.
O documento discute os conceitos de humanização, incluindo tornar algo ou alguém mais humano, respeitar a dignidade humana e agir com bondade. Ele também aborda como praticar a humanização na saúde através do respeito, escuta e cuidado com o paciente, e os objetivos da Política Nacional de Humanização de estabelecer vínculos de confiança e uma gestão participativa no SUS.
1) O documento discute a importância da humanização no atendimento no setor de radiologia, definindo conceitos como atendimento humanizado e acolhedor.
2) Apresenta diretrizes do Ministério da Saúde sobre os direitos dos usuários da saúde, como atendimento livre de discriminação.
3) Discutem aspectos como a relação entre profissionais e pacientes, tipos de pacientes, esperanças do paciente e como dar um atendimento diferenciado.
O documento discute a necessidade de rehumanizar a área da saúde através do resgate de valores humanistas. Apresenta a evolução histórica da medicina ocidental e como as ciências humanas foram deixadas de lado no início do século XX com o avanço das ciências exatas. Também descreve políticas como o HumanizaSUS que buscam promover mudanças nos serviços de saúde com foco na humanização.
O documento discute a importância da humanização na assistência de enfermagem. Em três frases:
1) A humanização visa trazer o máximo de conforto e cuidado para o paciente como pessoa, considerando suas necessidades biopsicossociais.
2) É necessário que os profissionais de saúde valorizem a dignidade da profissão e do paciente, dando um tratamento individualizado.
3) A enfermagem lida com seres humanos e deve haver humanização nos cuidados, compreendendo os limites e for
O documento discute a história e os princípios dos cuidados paliativos em Portugal. Foi criada a Rede Nacional de Cuidados Continuados em 2003 e em 2006 a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Os cuidados paliativos centram-se no alívio do sofrimento e melhoria da qualidade de vida dos pacientes e famílias. Cerca de 100.000 pessoas morrem anualmente em Portugal de doenças como AVC, câncer e problemas respiratórios.
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
O documento discute a importância da humanização na saúde no Brasil. Apresenta os desafios do SUS em lidar com a dimensão subjetiva dos pacientes e a necessidade de melhorar a interação nas equipes de saúde. Defende que a humanização é fundamental para a produção de saúde, por meio do acolhimento e do protagonismo dos usuários na sua própria assistência.
O documento discute a arte do cuidado na enfermagem. A enfermagem é a arte de cuidar de forma holística, considerando as necessidades físicas, mentais, emocionais e espirituais do ser humano. Atitudes importantes no cuidado incluem escutar ativamente, acolher os outros, aprender com todos e colocar as necessidades dos outros em primeiro lugar. A enfermagem também deve considerar os valores culturais e a individualidade de cada pessoa.
Este documento descreve os objetivos e princípios da Política Nacional de Humanização do SUS. Ela visa promover a humanização nos serviços de saúde por meio da inclusão de trabalhadores, usuários e gestores, e da adoção de princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos. A política busca resultados como redução de filas, atendimento acolhedor e valorização dos trabalhadores.
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
Este documento discute o uso da educação em saúde como estratégia terapêutica em saúde mental. Ele revisa literatura sobre como a educação em saúde pode promover a autonomia e inclusão social de pacientes, e também discute como a formação de enfermeiros pode se adaptar para incorporar essa abordagem. O documento conclui que a educação em saúde é uma ferramenta útil para enfermeiros trabalharem com pacientes de saúde mental de forma inclusiva.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
O documento discute 10 mitos comuns sobre atendimento a idosos. Ele argumenta que idosos não devem ser tratados como crianças, que envelhecimento não é sinônimo de doença, e que as estratégias de atendimento devem preservar a autonomia dos idosos ao invés de apenas controlar doenças. Ele também fornece estratégias para melhor inserir idosos nos serviços de saúde, como atividades prazerosas e de valorização da autoestima.
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaNayaneQuirino
O documento discute a humanização da assistência de enfermagem nos serviços de urgência e emergência hospitalar. Apresenta o conceito de humanização da saúde e sua importância no Brasil. Destaca a necessidade de estratégias para amenizar fatores que possam interferir na qualidade do atendimento, como o estresse inerente a esses serviços. Conclui que a humanização da emergência hospitalar requer esforços contínuos.
Cuidados Paliativos - Menos é mais, Um enfoque sobre o custo da obstinação te...Marcelo Palmier
O documento discute a filosofia dos cuidados paliativos e do movimento hospice, com foco no custo da obstinação terapêutica. Resume que o hospice visa cuidados intensivos para pacientes terminais e apoio à família, reduzindo sofrimento e custos em comparação a tratamentos prolongados. Relata economia significativa com programas de cuidados paliativos em hospitais, que poderia ser replicada no Brasil.
O documento discute a reforma manicomial e a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Brasil. Antes da reforma, os pacientes mentais eram rotulados e internados sem tratamento ou atividades. Após a reforma, projetos como os CAPS foram desenvolvidos para fornecer atendimento médico e psicológico na comunidade e promover a inserção social dos pacientes. Os CAPS oferecem atividades terapêuticas, comunitárias e assembleias para apoiar a autonomia e integração dos
O documento discute os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde, incluindo alto estresse, riscos à saúde mental e taxas elevadas de suicídio. Também enfatiza a importância de apoiar esses cuidadores, reconhecê-los por seu trabalho e compartilhar suas cargas emocionais.
O documento discute equipes multiprofissionais de saúde, definindo-as como grupos que se unem para atingir objetivos comuns na área da saúde através de habilidades complementares. O texto também examina locais onde essas equipes são usadas, como programas de saúde da família e hospitais, e objetivos de pesquisas sobre como essas equipes funcionam na prática.
O documento discute a importância de cuidar do ser humano de forma holística como profissional de saúde, promovendo o bem-estar físico e emocional do paciente. Também enfatiza a necessidade de autoconhecimento e automotivação para ser um bom profissional, além da colaboração em equipe para alcançar objetivos comuns no tratamento das pessoas.
O documento discute a importância da humanização e da empatia na medicina. A falta de empatia é a causa da desumanização da medicina. A empatia é fundamental para a compreensão do outro e para ajudá-lo, e é essencial para melhorar a qualidade da comunicação entre as pessoas. A humanização da medicina é importante para tratar os pacientes com dignidade e respeito.
Terapias Complementares em Cuidados PaliativosLuciana Mateus
O documento discute as terapias complementares utilizadas em cuidados paliativos, destacando:
1) A musicoterapia e a massagem são as terapias complementares mais utilizadas para o controle da dor e depressão;
2) A acupuntura tem sido eficaz no alívio da dor espiritual e física em pacientes com câncer, além de reduzir a fadiga;
3) Programas baseados na logoterapia melhoram o bem-estar espiritual em pacientes terminais e profissionais da área.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute a importância do processo de humanização ao ver o outro como um ser em constante evolução, não definido por rótulos. Ao rotular ignoramos as possibilidades do outro. Somente o amor pode transformar um ser "coisificado" e oprimido em alguém livre e capaz de se criar.
O documento discute a história e os princípios dos cuidados paliativos em Portugal. Foi criada a Rede Nacional de Cuidados Continuados em 2003 e em 2006 a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Os cuidados paliativos centram-se no alívio do sofrimento e melhoria da qualidade de vida dos pacientes e famílias. Cerca de 100.000 pessoas morrem anualmente em Portugal de doenças como AVC, câncer e problemas respiratórios.
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
O documento discute a importância da humanização na saúde no Brasil. Apresenta os desafios do SUS em lidar com a dimensão subjetiva dos pacientes e a necessidade de melhorar a interação nas equipes de saúde. Defende que a humanização é fundamental para a produção de saúde, por meio do acolhimento e do protagonismo dos usuários na sua própria assistência.
O documento discute a arte do cuidado na enfermagem. A enfermagem é a arte de cuidar de forma holística, considerando as necessidades físicas, mentais, emocionais e espirituais do ser humano. Atitudes importantes no cuidado incluem escutar ativamente, acolher os outros, aprender com todos e colocar as necessidades dos outros em primeiro lugar. A enfermagem também deve considerar os valores culturais e a individualidade de cada pessoa.
Este documento descreve os objetivos e princípios da Política Nacional de Humanização do SUS. Ela visa promover a humanização nos serviços de saúde por meio da inclusão de trabalhadores, usuários e gestores, e da adoção de princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos. A política busca resultados como redução de filas, atendimento acolhedor e valorização dos trabalhadores.
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
Este documento discute o uso da educação em saúde como estratégia terapêutica em saúde mental. Ele revisa literatura sobre como a educação em saúde pode promover a autonomia e inclusão social de pacientes, e também discute como a formação de enfermeiros pode se adaptar para incorporar essa abordagem. O documento conclui que a educação em saúde é uma ferramenta útil para enfermeiros trabalharem com pacientes de saúde mental de forma inclusiva.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
O documento discute 10 mitos comuns sobre atendimento a idosos. Ele argumenta que idosos não devem ser tratados como crianças, que envelhecimento não é sinônimo de doença, e que as estratégias de atendimento devem preservar a autonomia dos idosos ao invés de apenas controlar doenças. Ele também fornece estratégias para melhor inserir idosos nos serviços de saúde, como atividades prazerosas e de valorização da autoestima.
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaNayaneQuirino
O documento discute a humanização da assistência de enfermagem nos serviços de urgência e emergência hospitalar. Apresenta o conceito de humanização da saúde e sua importância no Brasil. Destaca a necessidade de estratégias para amenizar fatores que possam interferir na qualidade do atendimento, como o estresse inerente a esses serviços. Conclui que a humanização da emergência hospitalar requer esforços contínuos.
Cuidados Paliativos - Menos é mais, Um enfoque sobre o custo da obstinação te...Marcelo Palmier
O documento discute a filosofia dos cuidados paliativos e do movimento hospice, com foco no custo da obstinação terapêutica. Resume que o hospice visa cuidados intensivos para pacientes terminais e apoio à família, reduzindo sofrimento e custos em comparação a tratamentos prolongados. Relata economia significativa com programas de cuidados paliativos em hospitais, que poderia ser replicada no Brasil.
O documento discute a reforma manicomial e a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) no Brasil. Antes da reforma, os pacientes mentais eram rotulados e internados sem tratamento ou atividades. Após a reforma, projetos como os CAPS foram desenvolvidos para fornecer atendimento médico e psicológico na comunidade e promover a inserção social dos pacientes. Os CAPS oferecem atividades terapêuticas, comunitárias e assembleias para apoiar a autonomia e integração dos
O documento discute os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde, incluindo alto estresse, riscos à saúde mental e taxas elevadas de suicídio. Também enfatiza a importância de apoiar esses cuidadores, reconhecê-los por seu trabalho e compartilhar suas cargas emocionais.
O documento discute equipes multiprofissionais de saúde, definindo-as como grupos que se unem para atingir objetivos comuns na área da saúde através de habilidades complementares. O texto também examina locais onde essas equipes são usadas, como programas de saúde da família e hospitais, e objetivos de pesquisas sobre como essas equipes funcionam na prática.
O documento discute a importância de cuidar do ser humano de forma holística como profissional de saúde, promovendo o bem-estar físico e emocional do paciente. Também enfatiza a necessidade de autoconhecimento e automotivação para ser um bom profissional, além da colaboração em equipe para alcançar objetivos comuns no tratamento das pessoas.
O documento discute a importância da humanização e da empatia na medicina. A falta de empatia é a causa da desumanização da medicina. A empatia é fundamental para a compreensão do outro e para ajudá-lo, e é essencial para melhorar a qualidade da comunicação entre as pessoas. A humanização da medicina é importante para tratar os pacientes com dignidade e respeito.
Terapias Complementares em Cuidados PaliativosLuciana Mateus
O documento discute as terapias complementares utilizadas em cuidados paliativos, destacando:
1) A musicoterapia e a massagem são as terapias complementares mais utilizadas para o controle da dor e depressão;
2) A acupuntura tem sido eficaz no alívio da dor espiritual e física em pacientes com câncer, além de reduzir a fadiga;
3) Programas baseados na logoterapia melhoram o bem-estar espiritual em pacientes terminais e profissionais da área.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute a importância do processo de humanização ao ver o outro como um ser em constante evolução, não definido por rótulos. Ao rotular ignoramos as possibilidades do outro. Somente o amor pode transformar um ser "coisificado" e oprimido em alguém livre e capaz de se criar.
Este documento discute a humanização na saúde, definindo o conceito, história e estratégias. Apresenta como a humanização abrange a atenção à saúde, valorização dos profissionais e vida institucional. Descreve pesquisas de clima e satisfação realizadas no hospital e estratégias da Rede Humaniza HC-FMUSP para promover uma cultura mais humanizada.
O documento discute os conceitos de cultura, socialização e as esferas da cultura. Define cultura como tudo o que o homem produz material e espiritualmente através da ação e pensamento. Explora como a cultura é adquirida através do processo de socialização e como difere entre sociedades. Aponta que as relações culturais entre os homens ocorrem nas esferas material, política e cultural.
O processo de hominização explica a evolução dos hominídeos até os humanos modernos. Os hominídeos se dividiram em duas linhagens evolutivas, sendo que uma delas deu origem aos macacos e gorilas e a outra aos humanos. As etapas da evolução incluem primatas, homonóides, hominídeos, Homo habilis, Homo erectus, homem de Neandertal e Homo sapiens sapiens.
O documento discute a humanização no atendimento hospitalar no Brasil. Ele define humanização, descreve o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar e seus objetivos de melhorar a qualidade e eficácia do SUS. Também lista os direitos dos pacientes e fontes bibliográficas sobre o tema.
O documento discute os conceitos de cultura, humanização e as diferentes perspectivas sobre o tema. Resume as principais ideias de que a cultura é um processo dinâmico e plural que envolve a herança cultural e sua renovação constante, e a educação é fundamental para a socialização e emancipação humana.
Palestra realizada pela Dra. Izabel Cristina Rios, do Comitê HumanizaHC - FMUSP, na Sala Coral, no dia 11 de julho de 2009.
6º Congresso de Humanização da Saúde em Ação - realizado pela HC-FMUSP e Associação Viva e Deixe Viver
O documento discute a humanização do ambiente físico hospitalar através da melhoria da iluminação, cor, conforto higrotérmico e acústico. Ele fornece exemplos de como a luz natural, cores adequadas e ventilação natural podem criar espaços mais confortáveis para pacientes e profissionais, além de citar projetos bem-sucedidos de controle ambiental nas obras do arquiteto Lelé.
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuidaIranildo Ribeiro
1. O documento discute a necessidade de cuidar da qualidade de vida dos enfermeiros.
2. Fatores como longas jornadas de trabalho, condições precárias, baixos salários e contato constante com sofrimento podem afetar a saúde mental e física dos enfermeiros.
3. Isso pode levar ao desenvolvimento de síndrome de burnout e comprometer a assistência aos pacientes, demonstrando a importância de se cuidar da saúde do cuidador.
O documento apresenta a história da enfermagem desde suas origens, quando os cuidados eram prestados por familiares e escravos, até a atuação pioneira de Florence Nightingale no século XIX que profissionalizou a enfermagem. Também discute como o cuidado está associado à profissão e é predominantemente exercido por mulheres, apesar de também ser realizado por homens. Por fim, reflete sobre a necessidade de maior discussão sobre a identidade da enfermagem.
Este documento discute abordagens psicopedagógicas para dificuldades de aprendizagem. Apresenta uma visão histórica das perspectivas sobre o tema e modelos teóricos atuais. Também aborda a etiologia, epidemiologia, caracterização e taxonomia de dificuldades de aprendizagem, além de discutir avaliação, identificação precoce e intervenção pedagógica. Finalmente, reflete sobre o conceito de insucesso escolar e os desafios atuais no tratamento de dific
O documento discute as diferenças entre administração e gestão escolar. A administração escolar foca nos procedimentos e controle de qualidade para garantir resultados, enquanto a gestão escolar enfatiza a participação dos envolvidos e a construção coletiva de soluções de forma mais horizontal. Embora a estrutura organizacional nas escolas tenda a ser hierárquica, a gestão busca uma estrutura mais fluida e situacional.
O documento discute a importância da humanização no atendimento à saúde. Em três frases ou menos, o documento enfatiza que a humanização deve permear todas as atividades da unidade de saúde e o tratamento dado aos pacientes, vistos como seres humanos. Além disso, destaca a necessidade de equilibrar o avanço tecnológico com um atendimento caloroso e menos mecânico.
O documento descreve o modelo de planejamento para um Kaizen de 30 dias, com as seguintes etapas: 1) Definição do problema na primeira semana; 2) Análise e medição na segunda semana; 3) Implementação do Kaizen na terceira semana; 4) Validação dos resultados nas semanas subsequentes. O objetivo é resolver problemas de processo através da participação de times multidisciplinares.
O documento discute as principais tendências pedagógicas na prática escolar brasileira e seus pressupostos sobre aprendizagem, dividindo-as em tendências liberais, progressistas e pós-Lei de Diretrizes e Bases. As tendências liberais incluem a tradicional, renovada progressivista, renovada não-diretiva e tecnicista. As progressistas incluem a libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos. Após a LDB/96, valorizam-se abordagens interacionistas da aprendizagem
1) A pré-história abrange o período entre 4 milhões de anos atrás até 4000 a.C., quando surgiu a escrita nas primeiras civilizações.
2) Os primeiros hominídeos, como o australopiteco, adaptaram-se da floresta para a savana há cerca de 3 milhões de anos, tornando-se mais verticais e inteligentes.
3) O Homo sapiens surgiu há cerca de 300 mil anos e era totalmente bípede, inteligente e fabricava ferramentas sofisticadas
O documento discute a humanização no ambiente hospitalar, definindo-a como um processo pessoal, interpessoal e institucional que prioriza a dignidade do profissional de saúde e do paciente. Ele aborda princípios humanitários como o ambiente físico e emocional do paciente, a comunicação com o paciente e familiares, e as relações na equipe de saúde.
O documento discute a humanização no ambiente hospitalar, definindo-a como o ato de considerar o paciente como um ser humano completo com necessidades físicas, psicológicas e sociais, e não apenas como uma doença. A humanização busca promover a interação entre equipe médica, familiares e pacientes de forma a proporcionar bem-estar durante a internação.
1) O documento discute o cuidado de profissionais de saúde em situações de morte à luz da fenomenologia de Heidegger.
2) Heidegger propõe que a morte faz parte da existência humana e que os profissionais devem compreender as relações de cuidado para compartilhar esse momento com dignidade.
3) É necessário refletir sobre como oferecer um cuidado humanizado aos pacientes que enfrentam a morte.
Humanização na Unidade de terapia intensiva (UTI)Tezin Maciel
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso de enfermagem sobre a humanização na unidade de terapia intensiva. O trabalho descreve a importância de prestar uma assistência humanizada ao paciente crítico, identifica fatores que dificultam a humanização na UTI e propõe alternativas para facilitar o atendimento de forma humanizada.
Este documento discute a bioética no centro cirúrgico e propõe o Projeto Minerva "Princípio da Enfermagem Terceira Geração (3G)". Primeiro, destaca a necessidade de respeito ao código de ética profissional e evolução da enfermagem para atuar a favor da saúde. Segundo, apresenta o Projeto Minerva que visa atender a população no século 21 de forma sociopolítica. Terceiro, defende que a Enfermagem 3G pode promover saúde, justiça e human
Este documento discute a proposta de incluir a prática de contar histórias, especialmente contos de fadas, na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital público para pacientes cardíacos. A narrativa de histórias pode ajudar os pacientes a dar sentido às suas experiências e lidar com ansiedades, enquanto também contribui para a humanização do ambiente hospitalar. A pesquisadora observou que os pacientes apresentaram reações positivas ao ouvirem histórias, o que pode auxiliar no processo de recuperação.
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Aprova Saúde
O documento discute as etapas do Processo de Enfermagem e da Consulta de Enfermagem de acordo com as resoluções do COFEN. O Processo de Enfermagem deve ser realizado de modo sistemático e baseado em teoria, enquanto a Consulta de Enfermagem corresponde ao Processo de Enfermagem em ambientes ambulatoriais. As etapas incluem coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute a importância da humanização no atendimento em saúde. Ele apresenta conceitos de humanização segundo programas nacionais e destaca que o objetivo é valorizar os usuários, profissionais e gestores, individualizando a assistência de acordo com as necessidades de cada pessoa. Também enfatiza a necessidade de empatia, respeito à singularidade e limites de cada situação para uma assistência mais humana.
1) O documento apresenta uma introdução sobre a elaboração de uma apostila para fornecer elementos do processo de enfermagem baseado em teorias de enfermagem.
2) A apostila está organizada em três partes: a primeira sobre teorias de enfermagem e modelo conceitual, a segunda sobre aspectos éticos e legais da sistematização da assistência de enfermagem, e a terceira sobre os passos do processo de enfermagem.
3) O texto apresenta detalhes sobre a evolução histórica da enfermagem e seu desen
1) O documento apresenta uma introdução sobre a elaboração de uma apostila para fornecer elementos do processo de enfermagem baseado em teorias de enfermagem.
2) A apostila está organizada em três partes: teorias de enfermagem, aspectos éticos e legais da sistematização da assistência de enfermagem, e cada passo do processo de enfermagem.
3) O texto descreve a evolução histórica da enfermagem, desde os cuidados intuitivos até o desenvolvimento de um fazer mais reflexivo e embasado no con
O documento discute a importância da humanização nos serviços de saúde, particularmente na área de radiologia. Apresenta o que é humanização e como promovê-la através da empatia, comunicação e projetos que atendem às necessidades físicas e emocionais dos pacientes. Também lista cursos online oferecidos na área de radiologia.
O documento discute a humanização intensiva na UTI adulta de uma instituição de saúde na Bahia. Ele descreve treinamentos de humanização para funcionários com foco em melhorar a comunicação e relação entre pacientes, familiares e equipe. O objetivo é transformar a UTI em um espaço de luta pela vida, reduzindo o estresse por meio de atividades que consideram os aspectos biopsicossociais das pessoas.
1) O documento discute a evolução da enfermagem desde suas origens até a sistematização da assistência por Florence Nightingale.
2) Nightingale defendeu que a enfermagem não deve ser vista como subordinada à medicina e sim focada em descobrir leis naturais que auxiliem no cuidado ao paciente.
3) Atualmente, o modelo biomédico adotado historicamente pela enfermagem não responde mais às necessidades humanas de ver o indivíduo de forma integral no processo saúde-doença.
O documento descreve a teoria das necessidades humanas básicas de Wanda de Aguiar Horta, uma enfermeira brasileira. A teoria de Horta se baseia nas necessidades humanas propostas por Maslow e Mohana e identifica necessidades psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. Além disso, o documento explica o processo de enfermagem desenvolvido por Horta, que consiste em seis etapas: histórico, diagnóstico, plano assistencial, plano de cuidados, evolução e
O documento discute a humanização hospitalar, definindo-a como um atendimento que considera as necessidades biológicas, psicológicas, sociais e espirituais do indivíduo de forma integral. Argumenta-se que atualmente há uma tendência de se priorizar apenas a doença do paciente, em vez de vê-lo como um todo, e que a humanização trata de mudar essa abordagem para o benefício do paciente.
O documento descreve 210 vagas para enfermeiros e técnicos em enfermagem em concurso público no Rio de Janeiro, com inscrições entre 25 de fevereiro e 21 de março e provas em 26 de junho. O salário para enfermeiros é de R$3.666,54 e para técnicos é de R$2.175,17, podendo chegar a R$6 mil com adicionais.
O documento descreve a teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Horta, uma enfermeira brasileira. A teoria dela é baseada na classificação de necessidades proposta por João Mohana e na teoria da motivação humana de Maslow. Ela define necessidades humanas básicas de forma ampla, dividindo-as em três categorias: psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. A teoria de Horta serviu de base para o desenvolvimento de seu processo de enfermagem, composto por seis etapas
O documento discute a psicologia hospitalar e a importância da escuta como forma de cuidado com a subjetividade do paciente. A psicologia hospitalar busca entender os aspectos psicológicos do adoecimento e dar voz à subjetividade do paciente. A escuta é fundamental para a humanização do hospital e para que o paciente se sinta um sujeito, não apenas um objeto de estudo médico.
O documento discute a morte e o processo de morrer de três perspectivas:
1) Conceitos de morte como o cessar irreversível de funções vitais e do cérebro.
2) Histórico da visão da morte ao longo dos séculos, da Grécia Antiga à atualidade.
3) Desafios atuais como a medicalização excessiva da morte e a necessidade de recuperar o seu sentido de naturalidade.
Traduzimos os belos momentos dos voluntários, contadores de Histórias da Viva, atuando em Hospitais parceiros em imagens que captam momentos únicos, cheios de amor, alegria, sorrisos, ternura, afeto e muita emoção!
Este documento descreve uma oficina literária chamada "Sacola Literária" que tem como objetivo desenvolver a arte da leitura, compreensão e contação de histórias. A oficina propõe reflexões sobre o conteúdo de diversas histórias que podem ser compartilhadas em diferentes ambientes como hospitais, escolas e asilos. Além disso, atividades lúdicas complementam os textos literários. A literatura permite pensar a vida e a condição humana de diferentes formas.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada com crianças internadas no Hospital Menino Jesus sobre os hábitos de leitura e a atuação do programa Viva e Deixe Viver. A maioria das crianças tinha 7 anos, era do sexo masculino e morava com pelo menos um dos pais. Os pais relataram que a atuação do Viva e Deixe Viver melhorava o bem-estar e a recuperação das crianças.
O documento discute a importância do planejamento pessoal e gestão do tempo. Ele define tempo como uma energia que pode ser desperdiçada ou aproveitada e enfatiza a necessidade de estabelecer prioridades, metas e um plano de ação para ser um "mestre do tempo".
O documento resume os princípios e diretrizes da Associação Viva e Deixe Viver, que tem como objetivos promover a educação e cultura na saúde por meio da leitura e do brincar para humanizar a internação hospitalar de crianças. A associação busca transformar o momento da internação em algo mais agradável e terapêutico para as crianças e suas famílias por meio de valores como compaixão, respeito e cooperação.
O Instituto Rio de Histórias comemora 7 anos de atendimento voluntário a milhares de crianças, contando histórias com dedicação e solidariedade. Voluntários continuam realizando trabalho importante lendo para crianças em hospitais.
A festa de formatura do grupo "Viva e Deixe Viver" foi um sucesso, com a participação de colaboradores, formandas, o supervisor José Matos e o grupo musical "Dá o Tom". A UNIMED apoiou o evento como parceiro social.
A cerimônia agradece a presença do presidente da Associação Viva e Deixe Viver no Rio. Apresentações musicais incluem poemas de Vinícius de Moraes declamados ao saxofone e violão. Vários hospitais estão presentes no evento que ajuda a humanizar a saúde no Brasil.
O documento relata a experiência de acadêmicos de enfermagem ao cuidar de um paciente de 21 anos com insuficiência renal crônica. O estudo observou que o paciente apresentava alterações físicas e emocionais devido à doença e dependência do tratamento. A participação do paciente e seu familiar no processo de cuidados mostrou bons resultados na adesão às terapias prescritas.
O documento relata as ações desenvolvidas pelo curso de Enfermagem da UEL no município de Tamarana através do programa USF. Foram realizadas oficinas que geraram um diagnóstico sobre a necessidade de melhorias na comunicação, infraestrutura e equipamentos. Muitas ações já foram efetivadas como contratação de profissionais e melhorias no fluxo de atendimento, mas ainda há desafios como a criação de áreas de lazer e a inclusão da categoria médica.
O documento descreve uma intervenção de saúde na comunidade da Unidade Básica de Saúde Virgílio de Carvalho sobre diabetes mellitus. A intervenção incluiu testes glicêmicos gratuitos, distribuição de panfletos informativos e palestras. Os resultados preliminares mostraram que a comunidade recebeu bem a intervenção e aprendeu mais sobre a doença, mas ainda há necessidade de melhorar o apoio a pacientes com diabetes.
O documento descreve o projeto "Tempo de Despertar" criado em 2010 por uma equipe multidisciplinar de um hospital para pacientes psiquiátricos com longa permanência. O objetivo era humanizar, socializar e estimular as funções cognitivas dos pacientes através de atividades lúdicas, expressivas e musicais. Observou-se uma melhoria no respeito ao próximo, na expressão de sentimentos e contato com a realidade após a realização das atividades.
O documento discute o sistema Teleconsulta de Goiânia, que oferece agendamento de consultas básicas não-emergenciais por telefone para usuários do SUS. O sistema prioriza pacientes vulneráveis e consegue marcar consultas perto de casa com alta taxa de satisfação dos usuários. Ele duplicou a média mensal de consultas agendadas com pequeno aumento no número de médicos.
Este estudo revisou a literatura sobre a situação de saúde de idosos acometidos por acidente vascular cerebral (AVC) e encontrou duas categorias principais: 1) Prejuízo nas atividades básicas e instrumentais da vida diária e suas consequências para a saúde; 2) Qualidade de vida e isolamento social. Independentemente do país, a situação de saúde dos idosos foi semelhante, demonstrando ser um problema global que requer atenção.
O documento discute os princípios éticos no cuidado de pacientes pediátricos terminais, com foco na enfermagem. A principal estratégia identificada para um cuidado digno foi a humanização, visando cuidar da criança sem visar a cura. A ética rege todos os atos de cuidado com base nos princípios da beneficência, não-maleficência, autonomia e justiça.
Este documento discute a importância da educação permanente para qualificar profissionais de saúde. Ele revisa literatura sobre o tema e encontra que a educação permanente melhora o desempenho dos profissionais em todos os níveis de atenção à saúde, contribui para o desenvolvimento de novas competências e qualifica os serviços oferecidos à população.
Este estudo exploratório avaliou os conhecimentos de 8 jovens de 12 a 16 anos sobre aleitamento materno através de entrevistas. Os resultados mostraram que eles sabem alguns benefícios do aleitamento materno, mas não souberam informar detalhes. A maioria também demonstrou práticas incorretas relacionadas à introdução precoce de outros alimentos.
O documento discute como os enfermeiros podem ajudar a desmistificar a visão das mulheres sobre o exame Papanicolaou. Ele identifica que o medo e a desinformação levam muitas mulheres a não fazerem o exame regularmente e sugere que os enfermeiros forneçam informações detalhadas sobre o procedimento para tranquilizar as pacientes.
O documento discute como as oficinas de artesanato na maternidade podem promover benefícios psicológicos para gestantes e puérperas internadas, incluindo redução de estresse, melhor socialização e facilitação do cuidado médico. O projeto "Maternartes" utiliza trabalhos manuais temáticos e de decoração para proporcionar lazer e apoio às mulheres, familiares e funcionários. Os relatos indicam que as oficinas melhoraram o humor e envolvimento das participantes com o tratamento.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Faculdade de Medicina
Pós-graduação em Ciências da Saúde – Doutorado.
Área de Concentração: Saúde da Criança e do Adolescente
SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA
ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE
SAÚDE QUE ATENDEM NA SALA DE
EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
LEITE, M. A. R.; MOTA, J. A. C.;NASCIMENTO, E. S. do.
2. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
1. Trajetória rumo a proposta
Cuidado humano: reconhecimento dos direitos
uns dos outros. (WALDOW, 1999)
Cuidado, cuidar e cuidado humano parecem estar
aliados a humanização da assistência.
Questões
O que a equipe multiprofissional do Pronto -
Socorro compreende como humanização?
3. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
1. Trajetória rumo a proposta
Questões
Quais ações humanizantes ou desumanizantes
permeiam o quotidiano do trabalho no Pronto -
Socorro?
Como os profissionais interagem quando estão face a
face com as pessoas em estado crítico?
Como tornar possível um atendimento humanizado em
um setor no qual é importante e imprescindível a
hierarquização de tarefas face à urgência e
emergência do atendimento?
4. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
1. Trajetória rumo a proposta
Objetivo
Compreender o quotidiano de profissionais de saúde
quando ficam frente uns aos outros e ao paciente,
durante o primeiro atendimento em uma sala de
emergência de um pronto-socorro, bem como
compreender o sentido atribuído por eles à
humanização da assistência.
5. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
2. Metodologia
Orientação Teórica
Sociologia compreensiva.
Alfred Schütz:“Atitude natural”: modo pelo qual
percebemos, interpretamos e agimos no mundo.
(SCHÜTZ, 2003)
Michel Maffesoli:Análise do quotidiano e da pós-
modernidade com vistas à compreensão da
dimensão plural do social.
6. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
2. Metodologia
Compreensão na Sociologia Compreensiva
Simmel – Formismo: respeita a banalidade da
existência, as representações populares e as criações
que surgem no dia a dia. (MAFFESOLI, 2007)
Erving Goffman: As encenações, da vida quotidiana,
(GOFFMAN, 2007)
mantém a interação social real.
Marcel Mauss: Dádiva (“dar”, “receber” e “retribuir”) e
(MAUSS, 2003)
as técnicas do corpo.
7. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
2. Metodologia
Cenário
http://www.ufmg.br/boletim/bol15
70/img/hospitalvendanova-
Hospital Risoleta Tolentino Neves: Sala de flisboa.jpg
Emergência do Pronto-socorro.
Atores
Cinco profissionais de saúde que atendem na sala
de emergência.
Trabalho de campo e forma de registro
Observação e entrevista em profundidade.
8. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
3. COMPREENDENDO A HUMANIZAÇÃO NA SALA
DE EMERGÊNCIA
3.1 A relação “face a face” no espaço-tempo da
sala de emergência: dádiva/dom e o bem e o mal
Primeira forma: humanizar é pensar no próximo,
acolher o paciente, colocar-se no lugar do outro.
[...]quando falo em humanização eu penso muito no próximo.(E1).
Segunda forma: humanização parte de cada um,
daquilo que ele traz consigo enquanto informação.
9. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
3. COMPREENDENDO A HUMANIZAÇÃO NA SALA DE EMERGÊNCIA
3.1 A relação “face a face” no espaço-tempo da
sala de emergência: dádiva/dom e o bem e o mal
Terceira forma: “pré-ocupação” com a família ou o
acompanhante do paciente, mas somente após o
paciente estar estável hemodinamicamente.
Quarta forma: o momento partilhado pode até ser
visto como “recompensado” (“dádiva/dom”).
10. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
3. COMPREENDENDO A HUMANIZAÇÃO NA SALA DE EMERGÊNCIA
3.1 A relação “face a face” no espaço-tempo da
sala de emergência: dádiva/dom e o bem e o mal
Quinta forma: situações consideradas desumanas:
Fluxo intenso de pacientes; Tratar o paciente de forma
áspera, ou deitado em uma “maca pura” ; Não manter o
corpo coberto após a sua exposição é desumano.
“Apagamento ritualizado do corpo”, ou seja, o corpo do
outro poderá tornar-se “imperceptível sob a familiaridade
(LE BRETON, 2009)
das ações”.
11. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
3. COMPREENDENDO A HUMANIZAÇÃO NA SALA DE EMERGÊNCIA
3.2 Técnica corporal humanizadora na sala de
emergência
Primeira forma: “pré-ocupação” com a hierarquia no
atendimento.
Segunda forma: ênfase em desenvolver e aprimorar as
técnicas.
Terceira forma: percepção das pessoas em ver a
realização de algumas técnicas ou procedimentos.
12. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
3. COMPREENDENDO A HUMANIZAÇÃO NA SALA DE EMERGÊNCIA
3.3 Ser comunidade na sala de emergência
Primeira forma: desejo de fortalecer a equipe e as
diferenças entre a equipe .
Religação, “estar-junto”, perder de si no outro,
socialidade, espírito de equipe
VERDADEIRA TRIBALISMO
SOLIDARIEDADE
(MAFFESOLI, 2006; MAFFESOLI, 2007; MAFFESOLI, 2010)
Segunda forma: os agrupamentos têm a finalidade
de compartilhar muitas coisas como a brincadeira,
o café...
13. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
3. COMPREENDENDO A HUMANIZAÇÃO NA SALA DE EMERGÊNCIA
3.4 A tribo na sala de emergência
Forma: as brincadeiras para espairecer e tornar o
ambiente menos pesado.
[... ]fazer uma brincadeira ou outra com o paciente, com o técnico
para melhorar o local de trabalho (E1).
Momentos de descontração, renovam as energias e
funcionam como um ato de humanização dos
profissionais de saúde e isso refletirá no modo como a
pessoa doente é atendida.
14. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
3. COMPREENDENDO A HUMANIZAÇÃO NA SALA DE EMERGÊNCIA
3.5 Instituição Hospitalar: contribuições para o
humano e o não humano
Primeira Forma: a superlotação e o número
insuficiente de funcionários.
Como prestar um bom atendimento, um atendimento humanizado, se
tem pacientes para avaliar que estão no corredor?(E3)
Segunda forma: aponta para os problemas
relacionados com a área física e conforto.
Terceira forma: a rotatividade e o número de
profissionais é incompatível com o de pacientes.
15. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
3. COMPREENDENDO A HUMANIZAÇÃO NA SALA DE EMERGÊNCIA
3.5 Espiritualidade e sofrimento na sala de
emergência: "humanizando" o cuidador
Forma: a experiência vivida, os valores adquiridos
com a família, a espiritualidade.
Esta questão da fé de amor ao próximo, isto para mim é muito
importante (E1).
A fé, o amor ao próximo, os bons valores aprendidos e
herdados da família contribuem com a humanização
da assistência.
16. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
3. COMPREENDENDO A HUMANIZAÇÃO NA SALA DE EMERGÊNCIA
3.5 Espiritualidade e sofrimento na sala de
emergência: "humanizando" o cuidador
O contato direto com as situações de urgência, de
emergência; lidar com conflitos internos e externos;
as dificuldades inerentes ao trabalho são
desencadeadores de sofrimento nos trabalhadores e,
portanto agem interferindo no processo de
humanização da assistência.
17. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
4. Recomeçando...
Significado da Humanização da assistência
O atendimento humanizado = efetiva interação
interpessoal.
Dádiva: não são apenas materiais, técnicas ou
medicamentos, mas são permeados de afetos,
reconhecimento e acolhimento.
O lado bom e o lado ruim, luz e sombra, das
pessoas, desencadeiam uma série de atos que são
ora humanos ora não humanos.
18. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
4. Recomeçando...
Significado da Humanização da assistência
Reconhecer o “apagamento do corpo”, poderá
permitir que as pessoas não deixem o corpo do
outro exposto durante o atendimento.
Técnica, conhecimento científico, treinamentos do
“sangue-frio”, buscam a resolutividade, a eficácia, a
agilidade e o sucesso no atendimento.
Lúdico: renova as forças.
19. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
4. Recomeçando...
Significado da Humanização da assistência
Os profissionais de saúde estão ligados pelo
sentimento de pertença, pelos afetos, pela
disponibilidade para o outro, pelas emoções e
sentimentos partilhados, os quais os fazem se reunir
em uma tribo.
Tribalismo: novo humanismo ou um velho humanismo
com nova roupagem?
20. SIGNIFICADO DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE
ATENDEM NA SALA DE EMERGÊNCIA DE UM PRONTO - SOCORRO
4. Recomeçando...
Significado da Humanização da assistência
A reflexão crítica sobre as situações, consideradas
não humanas, poderá ocasionar mudanças na
qualidade da atenção, no reconhecimento da
legitimidade das pessoas doentes e dos limites dos
profissionais de saúde e dos pacientes.
21. REFERÊNCIAS
GOFFMAN, E. A representação do eu na vida cotidiana. 14. ed.
Petrópolis: Vozes, 2007.
LE BRETON, D. A sociologia do corpo. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2009.
MAFFESOLI, M. A parte do diabo: resumo da subversão pós-moderna.
Rio de Janeiro: Record, 2004.
______. O tempo das tribos: o declínio do individualismo nas
sociedades de massa. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2006.
______. O conhecimento comum: introdução à sociologia
compreensiva. Porto Alegre: Sulina, 2007.
______. Saturação. São Paulo: Iluminuras Itaú Cultural, 2010.
MAUSS, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify,
2003.
SCHÜTZ, A. El problema de la realidad social. Escritos I. 2. ed.
Buenos Aires: Amorrortu, 2003.
WALDOW, V. R. Cuidado humano: o resgate necessário. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 1999.