O documento descreve o exame de uretrocistografia retal e miccional masculina. O exame envolve a injeção de contraste na uretra do homem para visualizar sua forma e função, incluindo uma fase retrógrada e uma fase de micção sob raio-x. O objetivo é diagnosticar possíveis condições como cálculos uretrais, tumores, retenção urinária ou estenose.
1. A urografia excretora é um exame radiológico que utiliza contraste iodado para estudar o sistema urinário a partir dos rins, avaliando sua estrutura e funcionamento.
2. As principais indicações para o exame incluem aumento da massa abdominal, cálculos renais ou ureterais, dor no flanco, hematúria, entre outras.
3. São contraindicadas condições como bronquite asmática, reações alérgicas ao iodo, insuficiência renal ou hepática graves.
O documento descreve o procedimento de uretrocistografia, exame que estuda a forma e funcionamento da uretra e bexiga através de raios-X com contraste. O exame é feito com o paciente deitado e contraste inserido na uretra para visualizar possíveis bloqueios ou refluxos durante a micção. Imagens são feitas com a bexiga cheia e vazia para analisar a estrutura e funcionamento dos órgãos.
[1] A urografia excretora é um estudo radiológico dos rins, ureteres e bexiga que utiliza contraste iodado injetado intravenosamente.[2] Imagens são feitas em intervalos após a injeção para avaliar a forma e função do trato urinário.[3] O exame é rápido e preciso ser realizado em tempo hábil devido à rápida remoção do contraste da corrente sanguínea.
Aula 2 mc - uretrocistografia retrógrada e miccionalAna Karla Silva
O documento descreve um exame radiológico chamado uretrocistografia retrógrada e miccional, que envolve introduzir contraste na uretra e bexiga de um paciente para identificar possíveis cálculos, tumores, estenoses ou refluxo. Ele lista indicações comuns para o exame como cálculo uretral, tumor na uretra e retenção urinária, e descreve brevemente os passos de introduzir o contraste e realizar imagens na fase retrógrada.
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo os procedimentos, preparação do paciente, realização do exame, possíveis achados e complicações. O técnico em radiologia é responsável por realizar o exame, que envolve inserir um meio de contraste no cólon para visualizá-lo em raios-X. O preparo do paciente inclui jejum e uso de laxantes.
O documento descreve o procedimento de histerossalpingografia, que envolve a injeção de contraste no colo uterino para visualizar o útero e as trompas uterinas. Fornece detalhes sobre a preparação da paciente, técnica, imagens obtidas e patologias identificadas pelo exame.
O documento descreve o exame de uretrocistografia retal e miccional masculina. O exame envolve a injeção de contraste na uretra do homem para visualizar sua forma e função, incluindo uma fase retrógrada e uma fase de micção sob raio-x. O objetivo é diagnosticar possíveis condições como cálculos uretrais, tumores, retenção urinária ou estenose.
1. A urografia excretora é um exame radiológico que utiliza contraste iodado para estudar o sistema urinário a partir dos rins, avaliando sua estrutura e funcionamento.
2. As principais indicações para o exame incluem aumento da massa abdominal, cálculos renais ou ureterais, dor no flanco, hematúria, entre outras.
3. São contraindicadas condições como bronquite asmática, reações alérgicas ao iodo, insuficiência renal ou hepática graves.
O documento descreve o procedimento de uretrocistografia, exame que estuda a forma e funcionamento da uretra e bexiga através de raios-X com contraste. O exame é feito com o paciente deitado e contraste inserido na uretra para visualizar possíveis bloqueios ou refluxos durante a micção. Imagens são feitas com a bexiga cheia e vazia para analisar a estrutura e funcionamento dos órgãos.
[1] A urografia excretora é um estudo radiológico dos rins, ureteres e bexiga que utiliza contraste iodado injetado intravenosamente.[2] Imagens são feitas em intervalos após a injeção para avaliar a forma e função do trato urinário.[3] O exame é rápido e preciso ser realizado em tempo hábil devido à rápida remoção do contraste da corrente sanguínea.
Aula 2 mc - uretrocistografia retrógrada e miccionalAna Karla Silva
O documento descreve um exame radiológico chamado uretrocistografia retrógrada e miccional, que envolve introduzir contraste na uretra e bexiga de um paciente para identificar possíveis cálculos, tumores, estenoses ou refluxo. Ele lista indicações comuns para o exame como cálculo uretral, tumor na uretra e retenção urinária, e descreve brevemente os passos de introduzir o contraste e realizar imagens na fase retrógrada.
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo os procedimentos, preparação do paciente, realização do exame, possíveis achados e complicações. O técnico em radiologia é responsável por realizar o exame, que envolve inserir um meio de contraste no cólon para visualizá-lo em raios-X. O preparo do paciente inclui jejum e uso de laxantes.
O documento descreve o procedimento de histerossalpingografia, que envolve a injeção de contraste no colo uterino para visualizar o útero e as trompas uterinas. Fornece detalhes sobre a preparação da paciente, técnica, imagens obtidas e patologias identificadas pelo exame.
O documento descreve os procedimentos e objetivos da seriografia do esôfago, estômago e duodeno. O exame é realizado para estudar a forma e função destas estruturas e detectar anomalias, utilizando contraste e fluoroscopia. O preparo do paciente, indicações, contraindicações, material utilizado e rotina do procedimento são detalhados.
O documento discute os principais tipos de meios de contraste radiológicos, incluindo suas propriedades, aplicações e efeitos colaterais. Aborda o sulfato de bário, os meios de contraste iodados e o gadolínio, explicando como cada um funciona para melhorar a definição de imagens em diferentes exames de imagem.
O documento discute a técnica de densitometria óssea, incluindo: 1) Como funcionam os diferentes tipos de equipamentos de densitometria e as doses de radiação envolvidas; 2) As indicações e contraindicações para exames de densitometria no Brasil; 3) Os procedimentos para garantir a segurança dos pacientes e operadores.
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
1) A estrutura do átomo, com núcleo e elétrons, e os tipos de radiação emitida (alfa, beta e gama);
2) A história da descoberta dos raios-X e da radioatividade por cientistas como Röntgen, Becquerel e os Curies;
3) Características e propriedades da radiação eletromagnética e sua classificação.
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo: (1) o que é um enema opaco e como é realizado, (2) as indicações para o exame como neoplasias e pólipos, e (3) os passos da rotina do exame, como preparo do paciente, uso de meios de contraste e aquisição de imagens.
A Histerossalpingografia é um exame radiológico que avalia a cavidade uterina e as trompas de Falópio. Deve ser realizado entre os dias 6 e 12 do ciclo menstrual, após limpeza intestinal. Um cateter é usado para inserir contraste iodado nas cavidades, e raios-X são tirados sob diferentes ângulos para avaliar a anatomia.
Este documento descreve o que é uma radiografia contrastada, como é feita e quais são os tipos mais comuns. Uma radiografia contrastada usa substâncias que aparecem claramente nos raios-X para melhor visualizar órgãos que normalmente não são visíveis, como o esôfago, estômago e intestinos. Essas substâncias são introduzidas por via oral, retal ou injeção e podem causar reações leves em alguns pacientes.
O documento fornece informações sobre exames de contraste do esôfago, estômago e intestino grosso, incluindo esofagografia, seriografia gastrointestinal alta (SEED ou REED) e enema baritado. Descreve os objetivos, indicações, procedimentos e observações importantes de cada exame.
Obrigado por compartilhar esses detalhes técnicos importantes sobre tomografia de ouvido e crânio. Esses procedimentos requerem precisão para fornecer imagens diagnósticas valiosas.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
O documento descreve os procedimentos e indicações para exames de colangiografia retrograda endoscópica, incluindo a remoção de cálculos dos ductos biliares por via endoscópica ou cirúrgica e a remoção da vesícula biliar por meio de tomografia computadorizada ou ressonância magnética.
Aula científica sobre seios paranasais, cavum e vias aéreas superiores 2013...Robson Rocha
O documento fornece informações sobre os seios paranasais, seios frontais, seios maxilares, seios etmoidais, seios esfenoidais e cavum. Descreve a anatomia destas estruturas, posicionamentos radiográficos como Waters, Caldwell e Hirtz para visualizá-los, e critérios de avaliação das imagens obtidas.
[1] O documento descreve um exame de esôfago, estômago e duodeno chamado E.E.D., no qual o paciente ingere contraste para permitir que as estruturas sejam visualizadas por raio-x.
[2] O E.E.D. é usado para diagnosticar condições como úlceras, hérnia de hiato, gastrite e tumores. O paciente deve fazer jejum antes do exame e beber contraste durante imagens em diferentes posições.
[3] O exame permite visualizar a forma
O documento descreve os procedimentos e cuidados da urografia excretora, exame radiológico do sistema urinário. Ele detalha o preparo do paciente, o procedimento do exame com diferentes imagens, possíveis reações e situações fora da rotina. O objetivo é visualizar e avaliar a função dos rins e das vias urinárias.
O documento discute diferentes tipos de meios de contraste utilizados em exames radiológicos, incluindo contraste positivo como sulfato de bário e iodado, e contraste negativo como ar. Descreve suas características, indicações, contra-indicações e cuidados na administração.
Este documento fornece um resumo da anatomia da cabeça óssea e das principais incidências radiográficas utilizadas para estudá-la, incluindo o crânio em AP, perfil, Towne e Waters. Ele descreve os ossos do crânio e da face, pontos anatômicos-chave, e detalha a posição correta do paciente e configurações técnicas para vários exames de raios-X da cabeça.
- A Mielografia é um exame radiológico que utiliza um meio de contraste injetado na medula espinhal para visualizar possíveis patologias, como hérnias de disco ou tumores.
- Originalmente, era um procedimento realizado apenas em casos especiais, mas atualmente é de rotina com o avanço tecnológico. Contudo, vem sendo substituído por tomografia computadorizada e ressonância magnética em muitos casos.
- O documento descreve detalhadamente os equipamentos, procedimentos e técnic
Crânio e Face Posicionamento radiográfico.MiguelArcangeo
1) O documento descreve os protocolos e técnicas radiográficas para exames de crânio, face e mandíbula, incluindo incidências, posicionamento do paciente e estruturas visualizadas.
2) São detalhados os procedimentos para radiografias convencionais de crânio em incidências como AP axial, perfil, submentovertex e radiografias de face, orbitas e mandíbula.
3) Também é apresentada a tomografia panorâmica como exame complementar para visualização das estruturas anatômicas da face
O documento descreve os principais tipos de tomografia computadorizada, incluindo seus métodos, gerações de equipamentos e uso de contraste. Resume os 5 principais sistemas de varredura para tomógrafos, o funcionamento geral dos equipamentos de TC e as sequências de aquisição de imagens no abdome.
O documento descreve a evolução histórica da tomografia computadorizada desde as primeiras considerações teóricas na década de 1950 até as modernas tomografias multislice. Apresenta as principais gerações de equipamentos, desde a primeira geração com aquisição linear lenta até a atual de múltiplos detectores que permite cortes finos em frações de segundo.
El cáncer de páncreas se presenta principalmente en personas mayores de 60 años y de raza negra. Los factores de riesgo incluyen tabaquismo, consumo de alcohol, pancreatitis crónica y dietas altas en grasas. La localización más común es la cabeza del páncreas. Los síntomas incluyen ictericia, dolor abdominal y resistencia a la insulina. La confirmación del diagnóstico requiere pruebas de imagen como TAC, ultrasonido endoscópico o CPRE, así como análisis de bilirrubina
O documento descreve a anatomia normal e anomalias do pâncreas, incluindo agenesia pancreática, pâncreas anular e divisum. Também discute condições como pancreatite aguda e crônica, neoplasias císticas e adenocarcinoma pancreático.
O documento descreve os procedimentos e objetivos da seriografia do esôfago, estômago e duodeno. O exame é realizado para estudar a forma e função destas estruturas e detectar anomalias, utilizando contraste e fluoroscopia. O preparo do paciente, indicações, contraindicações, material utilizado e rotina do procedimento são detalhados.
O documento discute os principais tipos de meios de contraste radiológicos, incluindo suas propriedades, aplicações e efeitos colaterais. Aborda o sulfato de bário, os meios de contraste iodados e o gadolínio, explicando como cada um funciona para melhorar a definição de imagens em diferentes exames de imagem.
O documento discute a técnica de densitometria óssea, incluindo: 1) Como funcionam os diferentes tipos de equipamentos de densitometria e as doses de radiação envolvidas; 2) As indicações e contraindicações para exames de densitometria no Brasil; 3) Os procedimentos para garantir a segurança dos pacientes e operadores.
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
1) A estrutura do átomo, com núcleo e elétrons, e os tipos de radiação emitida (alfa, beta e gama);
2) A história da descoberta dos raios-X e da radioatividade por cientistas como Röntgen, Becquerel e os Curies;
3) Características e propriedades da radiação eletromagnética e sua classificação.
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo: (1) o que é um enema opaco e como é realizado, (2) as indicações para o exame como neoplasias e pólipos, e (3) os passos da rotina do exame, como preparo do paciente, uso de meios de contraste e aquisição de imagens.
A Histerossalpingografia é um exame radiológico que avalia a cavidade uterina e as trompas de Falópio. Deve ser realizado entre os dias 6 e 12 do ciclo menstrual, após limpeza intestinal. Um cateter é usado para inserir contraste iodado nas cavidades, e raios-X são tirados sob diferentes ângulos para avaliar a anatomia.
Este documento descreve o que é uma radiografia contrastada, como é feita e quais são os tipos mais comuns. Uma radiografia contrastada usa substâncias que aparecem claramente nos raios-X para melhor visualizar órgãos que normalmente não são visíveis, como o esôfago, estômago e intestinos. Essas substâncias são introduzidas por via oral, retal ou injeção e podem causar reações leves em alguns pacientes.
O documento fornece informações sobre exames de contraste do esôfago, estômago e intestino grosso, incluindo esofagografia, seriografia gastrointestinal alta (SEED ou REED) e enema baritado. Descreve os objetivos, indicações, procedimentos e observações importantes de cada exame.
Obrigado por compartilhar esses detalhes técnicos importantes sobre tomografia de ouvido e crânio. Esses procedimentos requerem precisão para fornecer imagens diagnósticas valiosas.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
O documento descreve os procedimentos e indicações para exames de colangiografia retrograda endoscópica, incluindo a remoção de cálculos dos ductos biliares por via endoscópica ou cirúrgica e a remoção da vesícula biliar por meio de tomografia computadorizada ou ressonância magnética.
Aula científica sobre seios paranasais, cavum e vias aéreas superiores 2013...Robson Rocha
O documento fornece informações sobre os seios paranasais, seios frontais, seios maxilares, seios etmoidais, seios esfenoidais e cavum. Descreve a anatomia destas estruturas, posicionamentos radiográficos como Waters, Caldwell e Hirtz para visualizá-los, e critérios de avaliação das imagens obtidas.
[1] O documento descreve um exame de esôfago, estômago e duodeno chamado E.E.D., no qual o paciente ingere contraste para permitir que as estruturas sejam visualizadas por raio-x.
[2] O E.E.D. é usado para diagnosticar condições como úlceras, hérnia de hiato, gastrite e tumores. O paciente deve fazer jejum antes do exame e beber contraste durante imagens em diferentes posições.
[3] O exame permite visualizar a forma
O documento descreve os procedimentos e cuidados da urografia excretora, exame radiológico do sistema urinário. Ele detalha o preparo do paciente, o procedimento do exame com diferentes imagens, possíveis reações e situações fora da rotina. O objetivo é visualizar e avaliar a função dos rins e das vias urinárias.
O documento discute diferentes tipos de meios de contraste utilizados em exames radiológicos, incluindo contraste positivo como sulfato de bário e iodado, e contraste negativo como ar. Descreve suas características, indicações, contra-indicações e cuidados na administração.
Este documento fornece um resumo da anatomia da cabeça óssea e das principais incidências radiográficas utilizadas para estudá-la, incluindo o crânio em AP, perfil, Towne e Waters. Ele descreve os ossos do crânio e da face, pontos anatômicos-chave, e detalha a posição correta do paciente e configurações técnicas para vários exames de raios-X da cabeça.
- A Mielografia é um exame radiológico que utiliza um meio de contraste injetado na medula espinhal para visualizar possíveis patologias, como hérnias de disco ou tumores.
- Originalmente, era um procedimento realizado apenas em casos especiais, mas atualmente é de rotina com o avanço tecnológico. Contudo, vem sendo substituído por tomografia computadorizada e ressonância magnética em muitos casos.
- O documento descreve detalhadamente os equipamentos, procedimentos e técnic
Crânio e Face Posicionamento radiográfico.MiguelArcangeo
1) O documento descreve os protocolos e técnicas radiográficas para exames de crânio, face e mandíbula, incluindo incidências, posicionamento do paciente e estruturas visualizadas.
2) São detalhados os procedimentos para radiografias convencionais de crânio em incidências como AP axial, perfil, submentovertex e radiografias de face, orbitas e mandíbula.
3) Também é apresentada a tomografia panorâmica como exame complementar para visualização das estruturas anatômicas da face
O documento descreve os principais tipos de tomografia computadorizada, incluindo seus métodos, gerações de equipamentos e uso de contraste. Resume os 5 principais sistemas de varredura para tomógrafos, o funcionamento geral dos equipamentos de TC e as sequências de aquisição de imagens no abdome.
O documento descreve a evolução histórica da tomografia computadorizada desde as primeiras considerações teóricas na década de 1950 até as modernas tomografias multislice. Apresenta as principais gerações de equipamentos, desde a primeira geração com aquisição linear lenta até a atual de múltiplos detectores que permite cortes finos em frações de segundo.
El cáncer de páncreas se presenta principalmente en personas mayores de 60 años y de raza negra. Los factores de riesgo incluyen tabaquismo, consumo de alcohol, pancreatitis crónica y dietas altas en grasas. La localización más común es la cabeza del páncreas. Los síntomas incluyen ictericia, dolor abdominal y resistencia a la insulina. La confirmación del diagnóstico requiere pruebas de imagen como TAC, ultrasonido endoscópico o CPRE, así como análisis de bilirrubina
O documento descreve a anatomia normal e anomalias do pâncreas, incluindo agenesia pancreática, pâncreas anular e divisum. Também discute condições como pancreatite aguda e crônica, neoplasias císticas e adenocarcinoma pancreático.
Este documento proporciona una descripción general de los diferentes tipos de tumores pancreáticos, incluidos los tumores epiteliales (ductales), quísticos, mesenquimales y endocrinos. Se describe el adenocarcinoma ductal como el tumor más frecuente del páncreas, representando el 90% de los casos. También se discuten varios tipos raros de tumores quísticos como la neoplasia intraductal papilar mucinosa, el cistoadenoma seroso y el tumor quístico solidopapilar. El tratamiento depen
O documento descreve o câncer de pâncreas, incluindo sua localização no corpo, sintomas, fatores de risco, métodos de diagnóstico e as opções de tratamento disponíveis como cirurgia, quimioterapia e radioterapia.
O pâncreas digere proteínas, gorduras e ácidos nucleicos através do suco pancreático. Ele também controla os níveis de açúcar no sangue produzindo os hormônios insulina e glucagon. Localizado atrás do estômago, o pâncreas pode sofrer de inflamações, tumores, cálculos ou outros problemas.
El documento describe factores de riesgo y epidemiología del cáncer de páncreas. El cáncer de páncreas es la cuarta causa principal de muerte por cáncer. Los factores de riesgo incluyen tabaquismo, diabetes tipo 2, pancreatitis crónica, dieta alta en grasas y azúcares, y antecedentes familiares. Afecta principalmente a personas entre 65-85 años y es más común en hombres.
O documento descreve a anatomia, funções e câncer do pâncreas. O pâncreas é uma glândula localizada no abdome superior com funções exócrina e endócrina, secretando enzimas digestivas e hormônios como insulina e glucagon. O câncer de pâncreas tem alta mortalidade e incidência crescente, sendo causado principalmente por fatores como idade, tabagismo e diabetes, e requer tratamentos como cirurgia e quimioterapia.
El documento proporciona información sobre el cáncer de páncreas. Es una de las principales causas de muerte y afecta más a hombres que a mujeres. Más del 80% se diagnostica en etapas avanzadas y es más común entre los 60-70 años. Los factores de riesgo incluyen tabaquismo, diabetes y antecedentes familiares. Los síntomas comunes son pérdida de peso, dolor abdominal y ictericia. El diagnóstico se basa en pruebas de imagen como tomografía y resonancia magnética.
El documento describe el cáncer de páncreas, indicando que representa el 2% de los cánceres a nivel mundial y es la 4ta causa de muerte por cáncer en Estados Unidos. Se caracteriza por su rápido crecimiento y extensión a estructuras cercanas y distantes. El principal factor de riesgo es el tabaquismo y los síntomas comunes incluyen pérdida de peso, ictericia y dolor abdominal. El diagnóstico se realiza mediante marcadores tumorales, estudios de imagen como tomografía y la biops
El cáncer de páncreas es un crecimiento incontrolado de células malignas en el páncreas que ha aumentado un 20% en los últimos 20 años. Los factores de riesgo incluyen la edad, el tabaquismo, la diabetes y la pancreatitis crónica. Generalmente se origina en las células de los conductos pancreáticos y los síntomas son inespecíficos en las primeras etapas. Los estudios de diagnóstico incluyen análisis de sangre, tránsito gastrointestinal y tomografía computarizada, mientras
Este documento discute várias condições que podem causar hidronefrose, incluindo estenose de junção ureteropélvica, estenose de junção ureterovesical, ureterocele e duplicação ureteral, refluxo vesicoureteral e válvula de uretra posterior. Ele fornece detalhes sobre o diagnóstico e tratamento dessas condições por meio de ultrassonografia, cintilografia renal, uretrocistografia e outros métodos.
O documento discute a anatomia e fisiologia da micção, incluindo a estrutura da bexiga, assoalho pélvico, inervação e reflexo da micção. Também aborda as fases aguda e crônica após traumatismo raquimedular, tratamentos para disfunções vesicais e incontinência urinária.
A válvula de uretra posterior é uma estrutura membranosa na uretra que causa obstrução uretral. Ela é a causa mais comum de obstrução uretral congênita em crianças e pode levar a complicações como retenção urinária, hidronefrose e disfunção renal se não tratada cirurgicamente. O diagnóstico é feito principalmente por ultrassom que mostra dilatação do trato urinário superior.
O documento discute exames complementares em urologia, incluindo exames de imagem como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética para avaliar o trato urinário, assim como exames laboratoriais como urinálise e dosagem de PSA.
Hidronefrose antenatal Aula para Alunos 4o Ano FMUSPBruno Cezarino
Este documento descreve um caso clínico de uma gestante de 19 anos que apresentou hidronefrose antenatal detectada no ultrassom obstétrico. O bebê nasceu por cesariana aos 36 semanas com insuficiência renal e foi diagnosticado com refluxo vesicoureteral. Após sondagem pós-natal, os níveis de creatinina voltaram ao normal, indicando a conduta adequada no caso.
O documento discute várias condições que podem causar hidronefrose fetal, incluindo estenose de junção ureteropélvica, estenose de junção ureterovesical, ureterocele e duplicação ureteral. Fornece detalhes sobre diagnóstico pré-natal por meio de ultrassonografia e tratamentos como pieloplastia e cateter duplo J. 48% dos casos de hidronefrose fetal se resolvem espontaneamente, enquanto outros podem requerer intervenção cirúrgica.
O documento discute a anatomia e fisiologia da micção, descrevendo a estrutura e função da bexiga, assoalho pélvico, inervação e controle da micção. Aborda também traumatismos raquimedulares, causas de disfunção vesical e tratamentos cirúrgicos e não cirúrgicos para incontinência urinária.
Este documento discute as classificações e condutas para malformações genitais. Apresenta a embriologia normal do sistema reprodutor feminino e classifica as principais malformações congênitas, incluindo anomalias Müllerianas como útero septado, bicorno e unicorno. Fornece diretrizes para o diagnóstico e tratamento dessas malformações com base na literatura médica atual.
A paciente apresentou vômitos biliosos e distensão abdominal após o nascimento. Exames de imagem mostraram sinal de "dupla bolha" confirmando diagnóstico de atresia duodenal. A paciente foi diagnosticada com atresia duodenal associada à síndrome de Down e submetida a duodeno-duodenostomia laterolateral.
O documento fornece informações sobre endoscopia terapêutica realizada pelo Dr. Victor Andrade, incluindo tópicos como endoscopia digestiva alta e baixa, CPRE, endoscopia bariátrica e respiratória. O documento também discute procedimentos como tratamento de hemorragia digestiva alta e remoção de corpos estranhos.
O documento discute avaliação e manejo de lesões abdominais após trauma, incluindo mecanismos de lesão, exame físico, exames complementares como FAST e tomografia, e indicações para laparotomia exploradora. É enfatizada a importância de considerar sempre lesões abdominais em pacientes politraumatizados.
O documento discute abordagens terapêuticas para o leiomioma uterino, incluindo terapia hormonal, tratamento clínico, cirurgias como miomectomia e histerectomia, embolização das artérias uterinas e ablação por radiofrequência guiada por imagem.
O documento discute a infertilidade masculina, suas causas, avaliação e tratamentos. Aborda condições como varicocele, obstruções dos dutos e infecções que podem levar à infertilidade, assim como exames e terapias clínicas, cirúrgicas e de reprodução assistida.
1) O documento discute a anatomia e função da uretra, classificação e causas de estenose uretral, sintomas, diagnóstico e tratamentos. 2) A estenose uretral pode ser causada por fatores como cicatrizes, infecções ou procedimentos médicos e causa dor ao urinar e fluxo fraco. 3) O diagnóstico envolve exames de imagem e medidas de pressão e o tratamento inclui procedimentos cirúrgicos como uretroplastia.
O documento discute anomalias anorretais, incluindo conceito, incidência, classificação, apresentação, tratamento e prognóstico. As anomalias variam de pequenas a complexas e estão associadas a outras malformações. O tratamento depende do tipo de anomalia e pode envolver cirurgia em um ou dois tempos. Prognósticos são melhores para anomalias baixas sem outras malformações.
O documento discute métodos contraceptivos e doenças do sistema reprodutor. Ele explica que vários métodos contraceptivos funcionam impedindo a ovulação ou a progressão dos gâmetas através de métodos hormonais, cirúrgicos ou de barreira. Ele também discute doenças como câncer do colo do útero e infecções sexualmente transmissíveis que afetam o sistema reprodutor.
O documento discute as principais patologias da próstata, incluindo hiperplasia prostática benigna, câncer de próstata e prostatite. Apresenta informações sobre a anatomia e função da próstata, sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico e opções de tratamento para cada condição.
O documento resume as principais patologias da próstata, incluindo hiperplasia prostática benigna, câncer de próstata e prostatite. Descreve a anatomia e função da próstata, sintomas, fatores de risco, diagnóstico e tratamentos para cada condição. Enfatiza a importância do exame de toque retal anual após os 50 anos para detecção precoce de câncer de próstata.
O documento resume as principais patologias da próstata, incluindo a hiperplasia prostática benigna, câncer de próstata e prostatite. Discutem-se sintomas, fatores de risco, exames diagnósticos e opções de tratamento para cada condição. É enfatizada a importância do exame de toque retal anual após os 45 anos para detecção precoce de câncer de próstata.
Semelhante a Uretrocistografia Miccional e Retrógrada (20)
O documento resume a anatomia, fisiologia, técnica de exame e achados de ultrassonografia em pancreatites agudas e crônicas. Descreve as características de pancreatites leves e graves, complicações como pseudocistos e abscessos, e o papel da ultrassonografia no diagnóstico e acompanhamento destas patologias.
Avaliação radiológica do trauma no sistema músculo esquelético.
Fraturas
Métodos de Imagem
Tipo de fraturas
Localização e extensão das fraturas
Tipo especiais de fraturas
Complicações de Fraturas
1) O documento discute vários tipos de cistos ovariano funcionais, incluindo cistos foliculares, cistos do corpo lúteo e cistos tecaluteínicos.
2) Esses cistos geralmente são pequenos, uniloculares e anecogênicos e regridem espontaneamente sem tratamento.
3) A ultrassonografia é a principal ferramenta de diagnóstico desses cistos, permitindo identificar suas características morfológicas e de vascularização.
O documento descreve a anatomia, funções e lesões dos meniscos do joelho. Resume que os meniscos atuam na transmissão de forças, amortecimento e distribuição de líquido sinovial na articulação do joelho. Detalha as principais lesões meniscais como roturas horizontais, verticais, descolamentos e degeneração, assim como artefatos comuns na ressonância magnética.
O documento descreve a anatomia do joelho, incluindo suas principais estruturas como o fêmur, tíbia, fíbula e patela, assim como os ligamentos, meniscos e músculos que dão estabilidade à articulação. O joelho permite os movimentos de flexão e extensão e rotação discreta, e é composto de três compartimentos recobertos por cartilagem e incluídos em uma cápsula sinovial.
Doenças ósseas metabólicas:
Aspectos radiológicos de :
Osteoporose
Raquitismo
Osteomalacia
Hiperparatireoidismo
Doença de Paget
Outros Transtornos Metabólicos e Endócrinos
O documento discute incidentalomas frequentemente encontrados em tomografias computadorizadas de tórax, como nódulos pulmonares, linfonodomegalias e lesões de tireóide. Fornece diretrizes sobre o manejo e acompanhamento desses achados de acordo com seu tamanho, morfologia e risco de malignidade, a fim de evitar exames excessivos nos pacientes.
O estudo avaliou a utilidade do algoritmo iterativo adaptativo 3D (AIDR 3D) para redução de ruído em TC de pulmão de baixa dose e dose reduzida. Os resultados mostraram que o AIDR 3D melhorou significativamente a qualidade de imagem e reduziu o ruído em exames de 50 e 25 mAs sem perda de achados, preservando a detecção de patologias pulmonares.
O documento discute a anatomia e patologias venosas dos membros inferiores, incluindo: 1) A anatomia complexa do sistema venoso superficial e profundo, com veias safenas e perfurantes; 2) Trombose venosa profunda causada por estase, hipercoagulabilidade ou lesão endotelial, diagnosticada por Doppler; 3) Insuficiência venosa crônica e varizes decorrentes da incompetência valvular, classificadas por gravidade usando o sistema CEAP.
O documento discute os vários aspectos da tuberculose, incluindo suas manifestações pulmonares e extrapulmonares, padrões de imagem, e importância do diagnóstico precoce. Apresenta detalhes sobre a tuberculose primária e pós-primária, envolvendo o pulmão e outros órgãos como abdômen, ossos e sistema genital.
Este documento discute a anatomia da coluna vertebral fetal. Ele explica que as células mesenquimais dos esclerótomos dos somitos formam a coluna vertebral durante a embriogênese. Cada vértebra possui três centros de ossificação. A ossificação começa na décima semana na coluna torácica baixa e está completa até a 22a semana. A ultrassonografia no segundo trimestre é ideal para avaliar o número e formação correta das vértebras.
Sobre as doenças inflamatórias do pâncreas e seus aspectos radiológicos. Pancreatite aguda, pancreatite crônica, escala de Balthazar, IGTC, necrose pancreática, pseudocisto pancreático, necrose Infectada, pancreatite autoimune e pancreatite paraduodenal.
O documento discute avaliação de trauma abdominal fechado por meio de ultrassom e tomografia computadorizada. Ele descreve como o ultrassom pode detectar líquido livre na cavidade abdominal agudamente, enquanto a tomografia fornece imagens detalhadas dos órgãos abdominais e é o principal método para avaliar pacientes hemodinamicamente estáveis. Lesões hepáticas e esplênicas são as mais comuns no trauma abdominal fechado.
O documento discute tumores do estroma e cordão sexual ovariano. Apresenta sua etiologia, epidemiologia, quadro clínico, achados de ultrassonografia e diagnóstico diferencial para os principais tipos: fibrotecoma, tumor de células da granulosa e tumor de Sertoli-Leydig. A maioria desses tumores tem baixo grau de malignidade e a cirurgia é geralmente curativa.
O documento descreve vários tipos de tumores ósseos benignos, incluindo: (1) Osteoma, que ocorre lentamente e afeta a calvária e seios; (2) Osteoma osteóide, que causa dor noturna e afeta ossos longos; (3) Osteoblastoma, raro e que afeta extremidades e coluna.
O documento descreve a anatomia e técnica de realização da sialografia, exame radiográfico das glândulas salivares. Detalha as glândulas salivares maiores, suas localizações anatômicas e relações. Apresenta também as principais patologias que podem ser identificadas por meio deste exame, como cálculos, tumores e processos inflamatórios.
O documento descreve a anatomia e algumas patologias da próstata. A próstata é uma glândula situada na pelve abaixo da bexiga, tem formato de noz e é de difícil visualização. Suas principais zonas são a de transição, periuretral, central e periférica. A hiperplasia prostática benigna causa aumento do órgão e sintomas urinários, enquanto a prostatite provoca inflamação e dor. Cistos podem ocorrer na próstata de várias formas.
O documento descreve os seis segmentos do nervo facial: (1) intracraniano, (2) meatal, (3) labiríntico, (4) timpânico, (5) mastoideo e (6) extra temporal. O nervo facial passa pelo canal auditivo interno e pelo gânglio geniculado, onde se divide em três ramos antes de emergir através do forame estilomastoideo.
2. Uretra Masculina:
Uretra anterior e posterior
Anterior:
- Peniana
- Bulbar
(A porção anterior da uretra vai do meato externo até a porção inferior
do diafragma urogenital, através do corpo esponjoso)
Posterior:
- Membranosa (termina no diafragma urogenital)
- Prostática (utrículo, lateral ductos ejaculatórios)
Imaging of Urethral Disease: A Pictorial Review
Akira Kawashima, MD ● Carl M. Sandler, MD2 ● Neil F. Wasserman,
MD ● Andrew J. LeRoy, MD ● Bernard F. King, Jr, MD ● Stanford M.
Goldman, MD
3. Uretra Feminina
4 cm de comprimento
Meato interno e meato externo
Imaging of Urethral Disease: A Pictorial Review
Akira Kawashima, MD ● Carl M. Sandler, MD2 ● Neil F. Wasserman,
MD ● Andrew J. LeRoy, MD ● Bernard F. King, Jr, MD ● Stanford M.
Goldman, MD
4.
5.
6.
7. Material necessário:
Pinça de Brodney – dispositivo fixado à glande
Contraste iodado
Seringa de 20 ml
Soro Fisiológico
Sonda uretral
8. Contraste (protocolo UMDI) Homem:
Oblíqua direita 20 ml contraste
Oblíqua esquerda 20 ml contraste
S.F 0,9% 250 ml + 60 ml contraste = 350 ml
total
9. Sequência do exame
Radiografia simples AP - filme 24x30
Radiografia oblíqua D e E - filme 35x35
Radiografia de pequeno enchimento vesical – filme 24x30
Radiografia de médio enchimento vesical – filme 24x30
Radiografia de grande enchimento vesical – filme 24x30
Pesquisa de refluxo vesicoureteral - 35x43
Radiografia durante micção AP – filme 35x35
Radiografia durante micção oblíqua D – filme 35x35
Radiografia pós-micção – filme 24x30.
10.
11.
12.
13.
14. Contraste (protocolo UMDI) Mulher:
Sonda vesical
Não realiza incidências oblíquas iniciais
S.F 0,9% 250 ml + 60 ml contraste = 310 ml
total
15. Contraste (protocolo UMDI) Criança:
Até 10 anos não é necessário pinça
Sonda vesical
100 ml S.F + 60 ml contraste = 160 ml
16. Sequência do exame:
Posição em AP
Passar a sonda vesical;
Injeção do meio de contraste;
Radiografia de pequeno enchimento vesical – filme 24x30;
Radiografia de médio enchimento vesical – filme 24x30;
Radiografia de grande enchimento vesical – filme 24x30;
Pesquisa de refluxo vesicoureteral - 35x43
Radiografia miccional AP - 35x35
Radiografia miccional Oblíqua -35x35
Radiografia pós- micional -24x30
17. Primeiro exame indicado nas causas abaixo:
Refluxo vesicoureteral
Ureterocele
Válvula de uretra posterior
Estenose de uretra
Trauma de uretra
Fístulas
Outras: Tuberculose uretral, condiloma acuminado,
estenose actínica
18. Refluxo da bexiga para trato urinário superior
Anormalidade de maturação da junção vesicoureteral
Pode estar associada a outras anomalias, como válvula de
uretra posterior ou duplicação completa do trato urinário
Mecanismo valvular
UCG: graduação do refluxo
Vesicoureteral Reflux and Reflux Nephropathy
Willian Carlos Nahas, Anuar Ibrahim Mitre, Sami Arap, Gilberto Menezes de Góes
Fernbach et al. RadioGraphics 2000; 20:155–168.
19. Refluxo 1º: O retorno de urina da bexiga para o uréter, conseqüência de uma
anomalia congênita da junção ureterovesical.
Hipoplasia de musculatura trigonal associada à diminuição do comprimento
do ureter submucoso
Refluxo 2º: é conseqüente à patologia obstrutiva intravesical, à disfunção
neuromuscular da bexiga ou outras anomalias, como válvula da uretra
posterior e ITU
Refluxo Ativo:o refluxo durante a micção
Refluxo Passivo: presente na fase de enchimento vesical
Vesicoureteral Reflux and Reflux Nephropathy
Willian Carlos Nahas, Anuar Ibrahim Mitre, Sami Arap, Gilberto Menezes de Góes
24. Berrocal et al. RadioGraphics 2002; 22:1139–1164.
Fernbach et al. RadioGraphics 2000; 20:155–168.
25. -Cicatriz fibrosa
-Uretrografia miccional é o principal método de imagem
-A avaliação radiológica ajuda a definir a estenose
-Causas:
inflamatórias
infecciosas
traumáticas
congênita.
-Estenoses iatrogênicas ocorrem geralmente na região
bulbomembranosa.
-Lesões iatrogênicas na uretra prostática por manipulação cirurgica
na próstata
27. Dilatação cística do
segmento intravesical
do ureter
Intravesical ou ectópica
(no colo vesical ou na
uretra)
Mais do lado esquerdo
Anomalies of the Distal Ureter, Bladder, and
Urethra in Children:Embryologic,
Radiologic,and Pathologic Features.
Teresa Berrocal, MD, PhD ● PedroLopez-Pereira, MD
● AntoniaArjonilla, MD ● Julia Gutierrez, MD
28. Lesão obstrutiva congênita da
uretra mais frequente
Estrutura membranosa,
localizada na mucosa do
assoalho da porção
prostática da uretra
masculina
A válvula obstrui o fluxo
urinário provocando
dilatação e alongamento da
uretra prostática
Refluxo vesicoureteral
secundário está presente
em 40% a 66%
Posterior urethral valves
Dr Abhilash Sandhvala and Radwiski et al
29. Estreitamento congênito
por fechamento parcial
ou total da junção
ureteropiélica
Frequentemente cursa
com hidronefrose
antenatal
1:1500 recém-nascidos
2 vezes mais meninos
5 a 15% bilateral
Ureteropelvic Junction Obstruction
Author: Michael Grasso III, MD; Chief Editor: Bradley Fields
Schwartz, DO, FACS
Fernbach et al. RadioGraphics 2000; 20:155–168
30. Uretra anterior
Sangramento meatal, cerca de 50% dos traumas
Uretra posterior
Força compressiva extrínseca (trauma automobilístico)
4 a 14% fraturas pélvicas
20% laceração da bexiga
31. Colapinto e McCallum 1977
I: ruptura dos ligamentos puboprostáticos
II: uretra membranosa lesada acima do diafragma
urogenital
III: lesão uretra membranosa com extensão a uretra
bulbar proximal, com laceração do diafragma
urogenital
Mais comum
Laceração uretra membranosa II e III, deslocamento da
bexiga para fora da cavidade pélvica
32. Goldman 1997
IV: laceração uretral verdadeira (Cirúrgico)
4,6% mulheres fratura pélvica por acidente
automobilístico
IVa: lesão não estende para o colo vesical (Não
cirúrgico )
V: lesão por compressão na uretra bulbar e corpo
esponjoso comprimidos pelo ossos púbicos
33. Ruptura dos ligamentos puboprostáticos com
estiramento da uretra posterior
Kawashima et al. RadioGraphics 2004; 24:S195–S216.
34. Uretra membranosa lesada acima do diafragma urogenital
Kawashima et al. RadioGraphics 2004; 24:S195–S216.
35. Lesão de uretra membranosa e bulbar proximal, com laceração do diafragma urogenital
Kawashima et al. RadioGraphics 2004; 24:S195–S216.
36. Lesão do colo vesical
Kawashima et al. RadioGraphics 2004; 24:S195–S216.
38. Lesão proximal da uretra bulbar
Kawashima et al. RadioGraphics 2004; 24:S195–S216.
Notas do Editor
A uretra masculina tem cerca de 18 cm de comprimento e consiste em porção anterior e porção posterior, cada uma dessas porções subdividas em duas partes.
A porção anterior da uretra é dividida em uretra peniana e uretra bulbar.
A porção anterior da uretra vai do meato externo até a porção inferior do diafragma urogenital, através do corpo esponjoso.
Termina na fossa do bulbo da uretra , assumindo uma forma cônica na junção bulbomenbranosa.
A porção peniana começa na glande peniana formando a fossa navicular.
A uretra posterior é dividida na porção menbranosa e prostática.
A uretra menbranosa tem de 1-1,5 cm de comprimento e termina no diafragma urogenital.
A porção prostática tem 3,5 cm de comprimento.
O utrículo fica no centro do verumontanum na uretra prostática.
Lateralmente ao utrículo ficam os ductos ejaculatórios.
A uretra feminina tem 4 cm de comprimento e vai do colo vesical até o vestibulo, aonde forma o meato externo entre os lábios menores.
A parte proximal da parede da uretra é formada por músculo liso.
A porção mais distal da uretra é composta de músculo estriado e penetra no colo vesical.
A porção mais baixa da uretra está em intima relação com a parede anterior da vagina e envolvida pela mesma musculatura.
Figure 18. Gonococcal urethral stricture. Retrograde urethrogram reveals a segment of irregular, beaded narrowing in the distal bulbous urethra with opacification of the left Cowper duct (arrow).
Suspeita de trauma uretral:
Contra-indicação para cateterização da uretra, realizar uretrografia retrógrada primeiro
Trauma uretral confirmado:
Punção suprapúbica
Tipo I: alongamento uretra prostática.
Tipo II: (extravasamento não se extende para o peritônio)
Tipo III: extravasamento se extende para o peritônio pela laceração do diafragma urogenital, seuela incontinência devido ao dano do esfincter
Difícil distinguir entre IV e IVa
Figure 7. Type IV urethral injury from blunt trauma.
(a) Retrograde urethrogram reveals extraperitoneal periurethral contrast material extravasation at the bladder neck (arrow). The bladder is pear shaped, indicative of perivesical hematoma. Diastasis of the pubic symphysis was diagnosed. (b) Drawing illustrates type IV urethral injury.
Figure 9. Bladder neck urethral injury (type IV) in a 23-year-old woman. (a) Cystogram shows extraperitoneal contrast material extravasation
(arrow) that extends from the bladder neck to the left underneath the balloon of a Foley catheter. (b) Cystogram obtained 2 minutes later shows progressive extraperitoneal contrast material extravasation.
Figure 10. Anterior urethral injury following blunt trauma (type V urethral injury). (a) Retrograde urethrogram
demonstrates complete disruption of the proximal bulbous urethra with extensive venous intravasation. (b) Drawing
illustrates type V urethral injury.