SlideShare uma empresa Scribd logo
 Mikhail M. Bakhtin nasceu em 1895, em
Oriol, numa família da velha nobreza
arruinada, de um pai empregado de um
banco.
 Diplomado em História e Filosofia, em 1918.
 Pertencia a um pequeno círculo de
intelectuais e de artistas entre os quais: Mar
Chagall, Sollertinsky, Volochinov e
Medviédiev.
 Volochinov e Medviédiev passam a
publicar as obras de Bakhtin.
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 O Freudismo – 1927
 Método Formalista Aplicado à Crítica
Literária. Introdução à Poética
Sociológica – 1928.
 Marxismo e Filosofia da Linguagem –
1929
 Problema da Obra de Dostoievski – 1929
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 Em 1936, foi nomeado para o Instituto
Pedagógico de Saransk.
 De 1945 a 1961, termina sua carreira na
Universidade de Saransk.
 Em 1969, instalou-se em Moscou, onde
publicou contribuições nas revistas:
Questão de literatura e Contexto.
 Bakhtin morreu em Moscou, em 1975,
após uma longa doença.
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 O livro constitui a 1ª intervenção de Bakhtin
sobre a reflexão da linguagem
 A URSS dos anos 20 vivia as ideias de
Saussure a favor de uma abordagem
sincrônica, via a língua como uma
totalidade, focalizada na LANGUE (sistema
da linguagem, com suas unidades básicas
e suas regras de combinação) e não a
PAROLE. Para Bakhtin a parole evidencia a
emissão, o discurso vivido e partilhado por
seres humanos em intenção social.
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 Bakhtin translinguísmo para uma teoria
do papel dos signos na vida e no
pensamento humano, e da natureza do
enunciado na linguagem.
 Considera a linguística uma parte do
estudo das ideologias, pois o domínio da
ideologia coincide com o domínio dos
signos.
 Crítica o marxismo quando elege a
superestrutura determinada pela
economia para responder a tudo.
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 Para Bakhtin a palavra é onipresente na
vida social, seja sob a forma de discurso
interno, seja como texto escrito, e tem a
capacidade de registrar todas as fases
transitórias do processo social.
 Para ele a linguagem é um campo de
batalha social, o local onde os embates
políticos são travados tanto público quanto
intimamente.
 A linguagem e o poder vivem numa
interseção permanente.
 Cada palavra, cada embate transforma-se
na arena onde competem as entonações
sociais.
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 Bakhtin chama de objetivismo abstrato a
concepção de gramática universal,
saussure enfatiza os fatores: fonéticos,
gramaticais e léxicos – que devem
permanecer idênticos, normativos para
todos os enunciados, ou seja, um sistema
estável que a consciência individual já
encontra pronto, sistema sicrônico, onde o
motivo ideológico tem pouca importância.
Bakhtin diz a linguagem nunca se
apresenta ordenada com tanta nitidez; é
confusa, como a própria história, a
linguagem não é um sistema acabado.
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 São dedicados a uma questão técnica:
o fenômeno do discurso relatado (os
modelos sintáticos – discurso direto,
discurso indireto e discurso semidireto)
 A linguagem serve para conhecermos
os discursos dos outros e incorporá-lo ao
nosso cotidiano. – Por isso os discursos
são técnico,literário, ético e político.
 O discurso revela o ethos de uma
cultura e de uma sociedade
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 Estudo das Ideologias e Filosofia da
Linguagem – Bakhtin (2006 – p. 29).
 Afirma que: “tudo que é ideológico é um
signo. Sem signos não existe ideologia”
 “Todavia, um instrumento pode ser
convertido em signo ideológico: é o caso,
por exemplo da foice e do martelo como
emblema da União Soviética. A foice e o
martelo possuem, um sentido puramente
ideológico” (Bakhtin, 2006, p. 30)
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 Para Bakhtin “A palavra é o fenômeno
ideológico por excelência. A realidade
toda da palavra é absorvida por sua
função de signo. A palavra não
comporta nada que não esteja ligado a
essa função, nada que não tenha sido
gerado por ela. A palavra é o modo
mais puro e sensível de relação social.”
(Bakhtin, 2006, p. 34).
 “A palavra está presente em todos os
atos de compreensão e em todas os
atos de interpretação (Bakhtin, 2006, p.
36)
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 Bakhtin afirma, que “todas as análises
sintáticas do discurso exigem que se analise
o corpo vivo do enunciado.
 Para Bakhtin a própria consciência é
linguística, e portanto social. Fala que a
consciência é uma ficção (a consciência
só existe sob forma semiótica).
 A consciência é conformada pela
linguagem
 A forma semiótica da linguagem é o
discurso interno, quando esse discurso é
exteriorizado atua sobre o mundo (arte,
ética, preconceito e outros)
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 Bakhtin dá o nome de tato ao conjunto
de códigos que governam a interação
verbal.
 A palavra é o produto da relação
recíproca entre os sujeitos
 Pala ele a interação verbal é o diálogo.
 Dialogismo é o mesmo que
intertextualidade para Júlia Kristeva.
 Filme, poesia, romance, reportagem,
documentários e outros dialogam
permanentemente com o sujeito.
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 CAPÍTULO 9 – O “DISCURSO DE OUTREM”
 Para Bakhtin o discurso é uma
construção social, por isso o discurso do
outro é importante.
 Ele divide o discurso em três: discurso
direto, discurso indireto e discurso
indireto livre fazem parte do universo
enunciador do individuo.
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 Explicita que todo discurso citado preserva
a autonomia estrutural e é fiel a fonte
 Por exemplo: numa narrativa os elementos
linguísticos da estrutura primitiva deve ser
preservados, pois a composição tem
relação sintática do discurso primeiro.
 Bakhtin chama a atenção no seguinte
aspecto: todo processo de transmissão tem
um fim específico(legal, polêmico,
científico etc), além do mais a transmissão
leva em consideração a terceira pessoa,
ou seja, a pessoa a quem estão sendo
transmitida as enunciações citadas
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 Toda língua é reflexo das relações sociais
dos falantes, levado em consideração o
contexto socio-histórico. A língua sofre
variação de forma, atestando dessa forma,
força e fraqueza dentro de uma
comunidade linguística.
 Para Bakhtin o discurso interior é a essência
da enunciação de outrem,
ideologicamente significativo, ou seja,
quando a pessoa entra em contato com
outro discurso carrega o fundo perceptivo
que é mediatizado pelo discurso interior e
externo por meio da junção dos discursos
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 Para o autor a interrelação social dos
individuo são essências para o
acontecimento da comunicação, com
ocorrência entre o discurso narrativa e o
discurso citado.
 Todos discursos os discurso recebe
influência do comportamento social do
contexto que está inserido – Para
entender o discurso necessita-se da
seguinte orientação: firmeza, ideológica,
autoritarismo e dogmatismo.
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 Bakhtin fala também do estilo linear
como citação do discurso de outrem,
da interrelação da enunciação do
discurso e do discurso dogmático e
autoritário (relativista) – pois apresenta
uma matizes linguística do pensamento
e sentimento, ás vezes tornando-se
objeto decorativo, perde o objeto do
discurso.
 O discurso indireto livre é enfraquecido.
O discurso direto e o discurso indireto
são mais permeáveis.
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
 O discurso literário transmite sutilezas que
outros discursos não são capazes.
 Para Bakhtin, a língua existe não por si
mesma, mas conjuntamente com uma
estrutura concreta. A língua torna-se
realidade quando a enunciação toma
contato com a comunicação. Portanto
a transmissão do discurso de outrem
depende das condições sociais e
econômicas da época.
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
OBRIGADO!!!!!!
 Belém, 06 de Junho de 2013.
CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Marxismo e filosofia da linguagem
Marxismo e filosofia da linguagemMarxismo e filosofia da linguagem
Marxismo e filosofia da linguagem
Bruno Sampaio Garrido
 
Estruturalismo - Introdução à Linguística
Estruturalismo - Introdução à LinguísticaEstruturalismo - Introdução à Linguística
Estruturalismo - Introdução à Linguística
Maria Glalcy Fequetia Dalcim
 
Analise do Discurso Midiático
Analise do Discurso MidiáticoAnalise do Discurso Midiático
Analise do Discurso Midiático
Juliano Ferreira
 
Estetica da criacao_verbal
Estetica da criacao_verbalEstetica da criacao_verbal
Estetica da criacao_verbal
Karina Reimberg
 
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguística
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguísticaIntrodução à linguística - linguagem, língua e linguística
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguística
Maria Glalcy Fequetia Dalcim
 
Análise crítica do discurso
Análise crítica do discursoAnálise crítica do discurso
Análise crítica do discurso
Alessandra Rufino
 
Aula i introdução à análise do discurso
Aula i   introdução à análise do discursoAula i   introdução à análise do discurso
Aula i introdução à análise do discurso
Professor Gleidison Carvalho
 
Linguagem, Discurso E Texto
Linguagem, Discurso E TextoLinguagem, Discurso E Texto
Linguagem, Discurso E Texto
Pré Master
 
As regularidades discursivas - Foucault
As regularidades discursivas - Foucault As regularidades discursivas - Foucault
As regularidades discursivas - Foucault
Bruna Lessa
 
HistóRia Dos Estudos LingüíSticos
HistóRia Dos Estudos LingüíSticosHistóRia Dos Estudos LingüíSticos
HistóRia Dos Estudos LingüíSticos
Ufal- Universidade Federal de Alagoas
 
Aula iv introdução ao pensamento de bakhtin
Aula iv   introdução ao pensamento de bakhtinAula iv   introdução ao pensamento de bakhtin
Aula iv introdução ao pensamento de bakhtin
Professor Gleidison Carvalho
 
Parte 1 linguística geral apresentação
Parte 1   linguística geral apresentaçãoParte 1   linguística geral apresentação
Parte 1 linguística geral apresentação
Mariana Correia
 
Enunciação em Bakthin.pptx
Enunciação em Bakthin.pptxEnunciação em Bakthin.pptx
Enunciação em Bakthin.pptx
ElymarTargino1
 
Gêneros textuais marcuschi
Gêneros textuais   marcuschiGêneros textuais   marcuschi
Gêneros textuais marcuschi
Sonia Nudelman
 
Análise do discurso anita
Análise do discurso   anitaAnálise do discurso   anita
Análise do discurso anita
Profª Mônica Soares
 
Benveniste e a noção de pessoa
Benveniste e a noção de pessoaBenveniste e a noção de pessoa
Benveniste e a noção de pessoa
Claudiene Diniz da Silva
 
Introdução à Linguística
Introdução à LinguísticaIntrodução à Linguística
Introdução à Linguística
Maria Glalcy Fequetia Dalcim
 
Formalismo x funcionalismo
Formalismo x funcionalismoFormalismo x funcionalismo
Formalismo x funcionalismo
Daniele Silva
 
Ensino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolares
Ensino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolaresEnsino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolares
Ensino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolares
JohnJeffersonAlves1
 
Tendências em Linguística Aplicada
Tendências em Linguística AplicadaTendências em Linguística Aplicada
Tendências em Linguística Aplicada
Vera Menezes
 

Mais procurados (20)

Marxismo e filosofia da linguagem
Marxismo e filosofia da linguagemMarxismo e filosofia da linguagem
Marxismo e filosofia da linguagem
 
Estruturalismo - Introdução à Linguística
Estruturalismo - Introdução à LinguísticaEstruturalismo - Introdução à Linguística
Estruturalismo - Introdução à Linguística
 
Analise do Discurso Midiático
Analise do Discurso MidiáticoAnalise do Discurso Midiático
Analise do Discurso Midiático
 
Estetica da criacao_verbal
Estetica da criacao_verbalEstetica da criacao_verbal
Estetica da criacao_verbal
 
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguística
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguísticaIntrodução à linguística - linguagem, língua e linguística
Introdução à linguística - linguagem, língua e linguística
 
Análise crítica do discurso
Análise crítica do discursoAnálise crítica do discurso
Análise crítica do discurso
 
Aula i introdução à análise do discurso
Aula i   introdução à análise do discursoAula i   introdução à análise do discurso
Aula i introdução à análise do discurso
 
Linguagem, Discurso E Texto
Linguagem, Discurso E TextoLinguagem, Discurso E Texto
Linguagem, Discurso E Texto
 
As regularidades discursivas - Foucault
As regularidades discursivas - Foucault As regularidades discursivas - Foucault
As regularidades discursivas - Foucault
 
HistóRia Dos Estudos LingüíSticos
HistóRia Dos Estudos LingüíSticosHistóRia Dos Estudos LingüíSticos
HistóRia Dos Estudos LingüíSticos
 
Aula iv introdução ao pensamento de bakhtin
Aula iv   introdução ao pensamento de bakhtinAula iv   introdução ao pensamento de bakhtin
Aula iv introdução ao pensamento de bakhtin
 
Parte 1 linguística geral apresentação
Parte 1   linguística geral apresentaçãoParte 1   linguística geral apresentação
Parte 1 linguística geral apresentação
 
Enunciação em Bakthin.pptx
Enunciação em Bakthin.pptxEnunciação em Bakthin.pptx
Enunciação em Bakthin.pptx
 
Gêneros textuais marcuschi
Gêneros textuais   marcuschiGêneros textuais   marcuschi
Gêneros textuais marcuschi
 
Análise do discurso anita
Análise do discurso   anitaAnálise do discurso   anita
Análise do discurso anita
 
Benveniste e a noção de pessoa
Benveniste e a noção de pessoaBenveniste e a noção de pessoa
Benveniste e a noção de pessoa
 
Introdução à Linguística
Introdução à LinguísticaIntrodução à Linguística
Introdução à Linguística
 
Formalismo x funcionalismo
Formalismo x funcionalismoFormalismo x funcionalismo
Formalismo x funcionalismo
 
Ensino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolares
Ensino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolaresEnsino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolares
Ensino de Língua portuguesa: Reflexões críticas e práticas escolares
 
Tendências em Linguística Aplicada
Tendências em Linguística AplicadaTendências em Linguística Aplicada
Tendências em Linguística Aplicada
 

Destaque

Marxismo e filosofia da linguagem - Bakhtin
Marxismo e filosofia da linguagem - BakhtinMarxismo e filosofia da linguagem - Bakhtin
Marxismo e filosofia da linguagem - Bakhtin
Pibid Letras Português Ufal
 
Significado e sentido para vygotsky e bakhtin
Significado e sentido para vygotsky e bakhtinSignificado e sentido para vygotsky e bakhtin
Significado e sentido para vygotsky e bakhtin
Vygotsky2011
 
Aspectos constitutivos da enunciação
Aspectos constitutivos da enunciaçãoAspectos constitutivos da enunciação
Aspectos constitutivos da enunciação
Fernanda Câmara
 
Filosofia - Linguagem
Filosofia - LinguagemFilosofia - Linguagem
Filosofia - Linguagem
Luca Jara
 
Dialogismo e Intertextualidade
Dialogismo e IntertextualidadeDialogismo e Intertextualidade
Dialogismo e Intertextualidade
Entreter Ong
 
Ideologia tarbalho
Ideologia tarbalhoIdeologia tarbalho
Ideologia tarbalho
Thais Freire
 
Bakhtin e a psicologia
Bakhtin e a psicologiaBakhtin e a psicologia
Bakhtin e a psicologia
marumbi
 
CRITICS ON RELIGION: FREUD
CRITICS ON RELIGION: FREUDCRITICS ON RELIGION: FREUD
CRITICS ON RELIGION: FREUD
Mia Joyce Martin
 
Tezza cristóvão_-_o_filho_eterno
Tezza  cristóvão_-_o_filho_eternoTezza  cristóvão_-_o_filho_eterno
Tezza cristóvão_-_o_filho_eterno
Sergio Fernando Maciel Correa
 
Apostila Filosofia SEED
Apostila Filosofia SEEDApostila Filosofia SEED
Apostila Filosofia SEED
Marta Caregnato
 
Dialogismo
DialogismoDialogismo
Dialogismo
ADRIANA PABON
 
Pesquisa em Design - Análise de Discurso (Alexandre Fontes, UniRitter 2012)
Pesquisa em Design - Análise de Discurso (Alexandre Fontes, UniRitter 2012)Pesquisa em Design - Análise de Discurso (Alexandre Fontes, UniRitter 2012)
Pesquisa em Design - Análise de Discurso (Alexandre Fontes, UniRitter 2012)
Alexandre Fontes
 
Sintaxe discursiva - FIORIN
Sintaxe discursiva - FIORINSintaxe discursiva - FIORIN
Sintaxe discursiva - FIORIN
Sirlei Baima
 
Trabalho rafa
Trabalho rafaTrabalho rafa
Trabalho rafa
Aninha Kashiura
 
O sujeito discursivo contemporâneo
O sujeito discursivo contemporâneoO sujeito discursivo contemporâneo
O sujeito discursivo contemporâneo
Sheila Alves
 
Semiótica Narrativa Greimasiana
Semiótica Narrativa GreimasianaSemiótica Narrativa Greimasiana
Semiótica Narrativa Greimasiana
Universidade Federal de Santa Maria
 
Seminario freud
Seminario freudSeminario freud
Seminario freud
Ruben Simoes
 
Lecture 15: "Who Counts as Human? Whose Lives Count as Lives?"
Lecture 15: "Who Counts as Human? Whose Lives Count as Lives?"Lecture 15: "Who Counts as Human? Whose Lives Count as Lives?"
Lecture 15: "Who Counts as Human? Whose Lives Count as Lives?"
Patrick Mooney
 
Filosofia da linguagem e Ciência da informação
Filosofia da linguagem e Ciência da informaçãoFilosofia da linguagem e Ciência da informação
Filosofia da linguagem e Ciência da informação
lugracioso
 
7 positivismo comte slide
7 positivismo comte slide7 positivismo comte slide
7 positivismo comte slide
Erica Frau
 

Destaque (20)

Marxismo e filosofia da linguagem - Bakhtin
Marxismo e filosofia da linguagem - BakhtinMarxismo e filosofia da linguagem - Bakhtin
Marxismo e filosofia da linguagem - Bakhtin
 
Significado e sentido para vygotsky e bakhtin
Significado e sentido para vygotsky e bakhtinSignificado e sentido para vygotsky e bakhtin
Significado e sentido para vygotsky e bakhtin
 
Aspectos constitutivos da enunciação
Aspectos constitutivos da enunciaçãoAspectos constitutivos da enunciação
Aspectos constitutivos da enunciação
 
Filosofia - Linguagem
Filosofia - LinguagemFilosofia - Linguagem
Filosofia - Linguagem
 
Dialogismo e Intertextualidade
Dialogismo e IntertextualidadeDialogismo e Intertextualidade
Dialogismo e Intertextualidade
 
Ideologia tarbalho
Ideologia tarbalhoIdeologia tarbalho
Ideologia tarbalho
 
Bakhtin e a psicologia
Bakhtin e a psicologiaBakhtin e a psicologia
Bakhtin e a psicologia
 
CRITICS ON RELIGION: FREUD
CRITICS ON RELIGION: FREUDCRITICS ON RELIGION: FREUD
CRITICS ON RELIGION: FREUD
 
Tezza cristóvão_-_o_filho_eterno
Tezza  cristóvão_-_o_filho_eternoTezza  cristóvão_-_o_filho_eterno
Tezza cristóvão_-_o_filho_eterno
 
Apostila Filosofia SEED
Apostila Filosofia SEEDApostila Filosofia SEED
Apostila Filosofia SEED
 
Dialogismo
DialogismoDialogismo
Dialogismo
 
Pesquisa em Design - Análise de Discurso (Alexandre Fontes, UniRitter 2012)
Pesquisa em Design - Análise de Discurso (Alexandre Fontes, UniRitter 2012)Pesquisa em Design - Análise de Discurso (Alexandre Fontes, UniRitter 2012)
Pesquisa em Design - Análise de Discurso (Alexandre Fontes, UniRitter 2012)
 
Sintaxe discursiva - FIORIN
Sintaxe discursiva - FIORINSintaxe discursiva - FIORIN
Sintaxe discursiva - FIORIN
 
Trabalho rafa
Trabalho rafaTrabalho rafa
Trabalho rafa
 
O sujeito discursivo contemporâneo
O sujeito discursivo contemporâneoO sujeito discursivo contemporâneo
O sujeito discursivo contemporâneo
 
Semiótica Narrativa Greimasiana
Semiótica Narrativa GreimasianaSemiótica Narrativa Greimasiana
Semiótica Narrativa Greimasiana
 
Seminario freud
Seminario freudSeminario freud
Seminario freud
 
Lecture 15: "Who Counts as Human? Whose Lives Count as Lives?"
Lecture 15: "Who Counts as Human? Whose Lives Count as Lives?"Lecture 15: "Who Counts as Human? Whose Lives Count as Lives?"
Lecture 15: "Who Counts as Human? Whose Lives Count as Lives?"
 
Filosofia da linguagem e Ciência da informação
Filosofia da linguagem e Ciência da informaçãoFilosofia da linguagem e Ciência da informação
Filosofia da linguagem e Ciência da informação
 
7 positivismo comte slide
7 positivismo comte slide7 positivismo comte slide
7 positivismo comte slide
 

Semelhante a Seminário marxismo e filosofia da linguagem

seminriomarxismoefilosofiadalinguagem-130718083414-phpapp02.ppt
seminriomarxismoefilosofiadalinguagem-130718083414-phpapp02.pptseminriomarxismoefilosofiadalinguagem-130718083414-phpapp02.ppt
seminriomarxismoefilosofiadalinguagem-130718083414-phpapp02.ppt
RoseCunha16
 
anlisededodiscurso-140409123243-phpapp02.ppt
anlisededodiscurso-140409123243-phpapp02.pptanlisededodiscurso-140409123243-phpapp02.ppt
anlisededodiscurso-140409123243-phpapp02.ppt
adrianomcosta3
 
Concepções de linguagem fundamentos dialógicos do circulo de bakhtin
Concepções de linguagem fundamentos dialógicos do circulo de bakhtinConcepções de linguagem fundamentos dialógicos do circulo de bakhtin
Concepções de linguagem fundamentos dialógicos do circulo de bakhtin
Douradoalcantara
 
Análise do discurso
Análise do discursoAnálise do discurso
Análise do discurso
Cândida Castro
 
Interdiscursividade e intertextualidade
Interdiscursividade e intertextualidadeInterdiscursividade e intertextualidade
Interdiscursividade e intertextualidade
Mabel Teixeira
 
Volume xi 2004
Volume xi 2004Volume xi 2004
Volume xi 2004
estevaofernandes
 
419-1362-1-PB (1).pdf
419-1362-1-PB (1).pdf419-1362-1-PB (1).pdf
419-1362-1-PB (1).pdf
PriclesRoberth
 
Intertextualidade interdiscursividade 121022125333-phpapp02
Intertextualidade interdiscursividade 121022125333-phpapp02Intertextualidade interdiscursividade 121022125333-phpapp02
Intertextualidade interdiscursividade 121022125333-phpapp02
Edilson A. Souza
 
Intertextualidade interdiscursividade
Intertextualidade interdiscursividadeIntertextualidade interdiscursividade
Intertextualidade interdiscursividade
Francione Brito
 
Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem
Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagemEducação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem
Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem
Lucila Pesce
 
Educação na cibercultura
Educação na ciberculturaEducação na cibercultura
Educação na cibercultura
Lucila Pesce
 
Caretta 2008
Caretta 2008Caretta 2008
Caretta 2008
Valdete Passos
 
Tania carvalhal literatura comparada
Tania carvalhal   literatura comparadaTania carvalhal   literatura comparada
Tania carvalhal literatura comparada
ANDREIADIAS116
 
Campanha "Hope ensina": Uma análise dos estereótipos e ideologia envolvidas.
Campanha "Hope ensina": Uma análise dos estereótipos e ideologia envolvidas.Campanha "Hope ensina": Uma análise dos estereótipos e ideologia envolvidas.
Campanha "Hope ensina": Uma análise dos estereótipos e ideologia envolvidas.
Julia Travaglini
 
Leitor discurso
Leitor discursoLeitor discurso
Leitor discurso
Fabiana Miranda
 
Sandro ornellas
Sandro ornellasSandro ornellas
Sandro ornellas
literafro
 
CONCEITOS BAKTINIANOS NA ANÁLISE DA INSCRIÇÃO DA SUBJETIVIDADE NO DISCURSO TR...
CONCEITOS BAKTINIANOS NA ANÁLISE DA INSCRIÇÃO DA SUBJETIVIDADE NO DISCURSO TR...CONCEITOS BAKTINIANOS NA ANÁLISE DA INSCRIÇÃO DA SUBJETIVIDADE NO DISCURSO TR...
CONCEITOS BAKTINIANOS NA ANÁLISE DA INSCRIÇÃO DA SUBJETIVIDADE NO DISCURSO TR...
planetanet
 
Texto-discurso.ppt
Texto-discurso.pptTexto-discurso.ppt
Texto-discurso.ppt
ROSIANERODRIGUESALVE1
 
As campanhas publicitárias da tock & stok à luz da teoria bakhtiniana dos gên...
As campanhas publicitárias da tock & stok à luz da teoria bakhtiniana dos gên...As campanhas publicitárias da tock & stok à luz da teoria bakhtiniana dos gên...
As campanhas publicitárias da tock & stok à luz da teoria bakhtiniana dos gên...
Atitude Digital
 
O banner como gênero discursivo uma leitura a luz das teorias bakhtinianas
O banner como gênero discursivo uma leitura a luz das teorias bakhtinianasO banner como gênero discursivo uma leitura a luz das teorias bakhtinianas
O banner como gênero discursivo uma leitura a luz das teorias bakhtinianas
Atitude Digital
 

Semelhante a Seminário marxismo e filosofia da linguagem (20)

seminriomarxismoefilosofiadalinguagem-130718083414-phpapp02.ppt
seminriomarxismoefilosofiadalinguagem-130718083414-phpapp02.pptseminriomarxismoefilosofiadalinguagem-130718083414-phpapp02.ppt
seminriomarxismoefilosofiadalinguagem-130718083414-phpapp02.ppt
 
anlisededodiscurso-140409123243-phpapp02.ppt
anlisededodiscurso-140409123243-phpapp02.pptanlisededodiscurso-140409123243-phpapp02.ppt
anlisededodiscurso-140409123243-phpapp02.ppt
 
Concepções de linguagem fundamentos dialógicos do circulo de bakhtin
Concepções de linguagem fundamentos dialógicos do circulo de bakhtinConcepções de linguagem fundamentos dialógicos do circulo de bakhtin
Concepções de linguagem fundamentos dialógicos do circulo de bakhtin
 
Análise do discurso
Análise do discursoAnálise do discurso
Análise do discurso
 
Interdiscursividade e intertextualidade
Interdiscursividade e intertextualidadeInterdiscursividade e intertextualidade
Interdiscursividade e intertextualidade
 
Volume xi 2004
Volume xi 2004Volume xi 2004
Volume xi 2004
 
419-1362-1-PB (1).pdf
419-1362-1-PB (1).pdf419-1362-1-PB (1).pdf
419-1362-1-PB (1).pdf
 
Intertextualidade interdiscursividade 121022125333-phpapp02
Intertextualidade interdiscursividade 121022125333-phpapp02Intertextualidade interdiscursividade 121022125333-phpapp02
Intertextualidade interdiscursividade 121022125333-phpapp02
 
Intertextualidade interdiscursividade
Intertextualidade interdiscursividadeIntertextualidade interdiscursividade
Intertextualidade interdiscursividade
 
Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem
Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagemEducação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem
Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem
 
Educação na cibercultura
Educação na ciberculturaEducação na cibercultura
Educação na cibercultura
 
Caretta 2008
Caretta 2008Caretta 2008
Caretta 2008
 
Tania carvalhal literatura comparada
Tania carvalhal   literatura comparadaTania carvalhal   literatura comparada
Tania carvalhal literatura comparada
 
Campanha "Hope ensina": Uma análise dos estereótipos e ideologia envolvidas.
Campanha "Hope ensina": Uma análise dos estereótipos e ideologia envolvidas.Campanha "Hope ensina": Uma análise dos estereótipos e ideologia envolvidas.
Campanha "Hope ensina": Uma análise dos estereótipos e ideologia envolvidas.
 
Leitor discurso
Leitor discursoLeitor discurso
Leitor discurso
 
Sandro ornellas
Sandro ornellasSandro ornellas
Sandro ornellas
 
CONCEITOS BAKTINIANOS NA ANÁLISE DA INSCRIÇÃO DA SUBJETIVIDADE NO DISCURSO TR...
CONCEITOS BAKTINIANOS NA ANÁLISE DA INSCRIÇÃO DA SUBJETIVIDADE NO DISCURSO TR...CONCEITOS BAKTINIANOS NA ANÁLISE DA INSCRIÇÃO DA SUBJETIVIDADE NO DISCURSO TR...
CONCEITOS BAKTINIANOS NA ANÁLISE DA INSCRIÇÃO DA SUBJETIVIDADE NO DISCURSO TR...
 
Texto-discurso.ppt
Texto-discurso.pptTexto-discurso.ppt
Texto-discurso.ppt
 
As campanhas publicitárias da tock & stok à luz da teoria bakhtiniana dos gên...
As campanhas publicitárias da tock & stok à luz da teoria bakhtiniana dos gên...As campanhas publicitárias da tock & stok à luz da teoria bakhtiniana dos gên...
As campanhas publicitárias da tock & stok à luz da teoria bakhtiniana dos gên...
 
O banner como gênero discursivo uma leitura a luz das teorias bakhtinianas
O banner como gênero discursivo uma leitura a luz das teorias bakhtinianasO banner como gênero discursivo uma leitura a luz das teorias bakhtinianas
O banner como gênero discursivo uma leitura a luz das teorias bakhtinianas
 

Mais de deismachadoo

Tablet Educacional do Professor MEC
Tablet Educacional do Professor MECTablet Educacional do Professor MEC
Tablet Educacional do Professor MEC
deismachadoo
 
Formação de Tablet Educacional MEC
Formação de Tablet Educacional MECFormação de Tablet Educacional MEC
Formação de Tablet Educacional MEC
deismachadoo
 
O uso do celular como ferramenta pedagógica
O uso do celular como ferramenta pedagógicaO uso do celular como ferramenta pedagógica
O uso do celular como ferramenta pedagógica
deismachadoo
 
Oficina pedagogica de tablet
Oficina pedagogica de tabletOficina pedagogica de tablet
Oficina pedagogica de tablet
deismachadoo
 
Curso vygotsky 20h
Curso vygotsky 20hCurso vygotsky 20h
Curso vygotsky 20h
deismachadoo
 
Metodologias para eja
Metodologias para ejaMetodologias para eja
Metodologias para eja
deismachadoo
 
Formação de tablet slides
Formação de tablet slidesFormação de tablet slides
Formação de tablet slides
deismachadoo
 

Mais de deismachadoo (7)

Tablet Educacional do Professor MEC
Tablet Educacional do Professor MECTablet Educacional do Professor MEC
Tablet Educacional do Professor MEC
 
Formação de Tablet Educacional MEC
Formação de Tablet Educacional MECFormação de Tablet Educacional MEC
Formação de Tablet Educacional MEC
 
O uso do celular como ferramenta pedagógica
O uso do celular como ferramenta pedagógicaO uso do celular como ferramenta pedagógica
O uso do celular como ferramenta pedagógica
 
Oficina pedagogica de tablet
Oficina pedagogica de tabletOficina pedagogica de tablet
Oficina pedagogica de tablet
 
Curso vygotsky 20h
Curso vygotsky 20hCurso vygotsky 20h
Curso vygotsky 20h
 
Metodologias para eja
Metodologias para ejaMetodologias para eja
Metodologias para eja
 
Formação de tablet slides
Formação de tablet slidesFormação de tablet slides
Formação de tablet slides
 

Último

apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
JuliaMachado73
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
djincognito
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
AmiltonAparecido1
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
LucianaCristina58
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 

Último (20)

apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptxapresentação sobre Clarice Lispector .pptx
apresentação sobre Clarice Lispector .pptx
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdfOS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
OS elementos de uma boa Redação para o ENEM.pdf
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
- TEMPLATE DA PRATICA - Psicomotricidade.pptx
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 

Seminário marxismo e filosofia da linguagem

  • 1.
  • 2.  Mikhail M. Bakhtin nasceu em 1895, em Oriol, numa família da velha nobreza arruinada, de um pai empregado de um banco.  Diplomado em História e Filosofia, em 1918.  Pertencia a um pequeno círculo de intelectuais e de artistas entre os quais: Mar Chagall, Sollertinsky, Volochinov e Medviédiev.  Volochinov e Medviédiev passam a publicar as obras de Bakhtin. CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 3.  O Freudismo – 1927  Método Formalista Aplicado à Crítica Literária. Introdução à Poética Sociológica – 1928.  Marxismo e Filosofia da Linguagem – 1929  Problema da Obra de Dostoievski – 1929 CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 4.  Em 1936, foi nomeado para o Instituto Pedagógico de Saransk.  De 1945 a 1961, termina sua carreira na Universidade de Saransk.  Em 1969, instalou-se em Moscou, onde publicou contribuições nas revistas: Questão de literatura e Contexto.  Bakhtin morreu em Moscou, em 1975, após uma longa doença. CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 5.  O livro constitui a 1ª intervenção de Bakhtin sobre a reflexão da linguagem  A URSS dos anos 20 vivia as ideias de Saussure a favor de uma abordagem sincrônica, via a língua como uma totalidade, focalizada na LANGUE (sistema da linguagem, com suas unidades básicas e suas regras de combinação) e não a PAROLE. Para Bakhtin a parole evidencia a emissão, o discurso vivido e partilhado por seres humanos em intenção social. CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 6.  Bakhtin translinguísmo para uma teoria do papel dos signos na vida e no pensamento humano, e da natureza do enunciado na linguagem.  Considera a linguística uma parte do estudo das ideologias, pois o domínio da ideologia coincide com o domínio dos signos.  Crítica o marxismo quando elege a superestrutura determinada pela economia para responder a tudo. CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 7.  Para Bakhtin a palavra é onipresente na vida social, seja sob a forma de discurso interno, seja como texto escrito, e tem a capacidade de registrar todas as fases transitórias do processo social.  Para ele a linguagem é um campo de batalha social, o local onde os embates políticos são travados tanto público quanto intimamente.  A linguagem e o poder vivem numa interseção permanente.  Cada palavra, cada embate transforma-se na arena onde competem as entonações sociais. CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 8.  Bakhtin chama de objetivismo abstrato a concepção de gramática universal, saussure enfatiza os fatores: fonéticos, gramaticais e léxicos – que devem permanecer idênticos, normativos para todos os enunciados, ou seja, um sistema estável que a consciência individual já encontra pronto, sistema sicrônico, onde o motivo ideológico tem pouca importância. Bakhtin diz a linguagem nunca se apresenta ordenada com tanta nitidez; é confusa, como a própria história, a linguagem não é um sistema acabado. CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 9.  São dedicados a uma questão técnica: o fenômeno do discurso relatado (os modelos sintáticos – discurso direto, discurso indireto e discurso semidireto)  A linguagem serve para conhecermos os discursos dos outros e incorporá-lo ao nosso cotidiano. – Por isso os discursos são técnico,literário, ético e político.  O discurso revela o ethos de uma cultura e de uma sociedade CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 10.  Estudo das Ideologias e Filosofia da Linguagem – Bakhtin (2006 – p. 29).  Afirma que: “tudo que é ideológico é um signo. Sem signos não existe ideologia”  “Todavia, um instrumento pode ser convertido em signo ideológico: é o caso, por exemplo da foice e do martelo como emblema da União Soviética. A foice e o martelo possuem, um sentido puramente ideológico” (Bakhtin, 2006, p. 30) CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 11.  Para Bakhtin “A palavra é o fenômeno ideológico por excelência. A realidade toda da palavra é absorvida por sua função de signo. A palavra não comporta nada que não esteja ligado a essa função, nada que não tenha sido gerado por ela. A palavra é o modo mais puro e sensível de relação social.” (Bakhtin, 2006, p. 34).  “A palavra está presente em todos os atos de compreensão e em todas os atos de interpretação (Bakhtin, 2006, p. 36) CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 12.  Bakhtin afirma, que “todas as análises sintáticas do discurso exigem que se analise o corpo vivo do enunciado.  Para Bakhtin a própria consciência é linguística, e portanto social. Fala que a consciência é uma ficção (a consciência só existe sob forma semiótica).  A consciência é conformada pela linguagem  A forma semiótica da linguagem é o discurso interno, quando esse discurso é exteriorizado atua sobre o mundo (arte, ética, preconceito e outros) CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 13.  Bakhtin dá o nome de tato ao conjunto de códigos que governam a interação verbal.  A palavra é o produto da relação recíproca entre os sujeitos  Pala ele a interação verbal é o diálogo.  Dialogismo é o mesmo que intertextualidade para Júlia Kristeva.  Filme, poesia, romance, reportagem, documentários e outros dialogam permanentemente com o sujeito. CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 14.  CAPÍTULO 9 – O “DISCURSO DE OUTREM”  Para Bakhtin o discurso é uma construção social, por isso o discurso do outro é importante.  Ele divide o discurso em três: discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre fazem parte do universo enunciador do individuo. CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 15.  Explicita que todo discurso citado preserva a autonomia estrutural e é fiel a fonte  Por exemplo: numa narrativa os elementos linguísticos da estrutura primitiva deve ser preservados, pois a composição tem relação sintática do discurso primeiro.  Bakhtin chama a atenção no seguinte aspecto: todo processo de transmissão tem um fim específico(legal, polêmico, científico etc), além do mais a transmissão leva em consideração a terceira pessoa, ou seja, a pessoa a quem estão sendo transmitida as enunciações citadas CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 16.  Toda língua é reflexo das relações sociais dos falantes, levado em consideração o contexto socio-histórico. A língua sofre variação de forma, atestando dessa forma, força e fraqueza dentro de uma comunidade linguística.  Para Bakhtin o discurso interior é a essência da enunciação de outrem, ideologicamente significativo, ou seja, quando a pessoa entra em contato com outro discurso carrega o fundo perceptivo que é mediatizado pelo discurso interior e externo por meio da junção dos discursos CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 17.  Para o autor a interrelação social dos individuo são essências para o acontecimento da comunicação, com ocorrência entre o discurso narrativa e o discurso citado.  Todos discursos os discurso recebe influência do comportamento social do contexto que está inserido – Para entender o discurso necessita-se da seguinte orientação: firmeza, ideológica, autoritarismo e dogmatismo. CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 18.  Bakhtin fala também do estilo linear como citação do discurso de outrem, da interrelação da enunciação do discurso e do discurso dogmático e autoritário (relativista) – pois apresenta uma matizes linguística do pensamento e sentimento, ás vezes tornando-se objeto decorativo, perde o objeto do discurso.  O discurso indireto livre é enfraquecido. O discurso direto e o discurso indireto são mais permeáveis. CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 19.  O discurso literário transmite sutilezas que outros discursos não são capazes.  Para Bakhtin, a língua existe não por si mesma, mas conjuntamente com uma estrutura concreta. A língua torna-se realidade quando a enunciação toma contato com a comunicação. Portanto a transmissão do discurso de outrem depende das condições sociais e econômicas da época. CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA
  • 20. OBRIGADO!!!!!!  Belém, 06 de Junho de 2013. CET - CONSULTORIA EDUCACIONAL TECNOLÓGICA

Notas do Editor

  1. DISCIPLINA - ANÁLISE DO DISCURSO - Profª Drª Ivânia Torres