1. E.E. Adventor Divino de Almeida
Disciplina: Filosofia
Professor(a): Vanja Marina
Alunos: Daniel Albuquerque Nº 07, Luca Jara Nº 20, Lucas Germinaro Nº 22,
Matheus Alves Nº27, Matheus Santos Nº 29, Wellington de Jesus Nº38, Yan Richel
Nº 40
2.
3. Para se estudar a funcionalidade do Processo de
Comunicação, precisamos usar recursos que dão ênfase a intenção
que o emissor quer transmitir para que a mensagem seja compreendida
ou se reforce algum elemento linguístico específico para a composição.
Desde do passado o homem tem
criado meios para se apropriar de
signos, sinais, gestos, desenhos,
letras e por fim a palavra oral e
escrita na realização deste
processo de comunicação. Para
que esses recursos sejam bem
empregados precisamos primeiro
rever os elementos da
comunicação.
Com os elementos da comunicação temos a geração e interelação dos
variados diálogos das funções, que são conhecidas como:
Função referencial, Função emotiva, Função conativa, Função
fática, Função metalinguística, Função poética.
4. A conotação da linguagem é mais comumente compreendida como
“linguagem figurada”. Se dissermos “pé da mesa”, estamos nos referindo
à semelhança entre o signo pé e o traço que compõe a sustentação da
mesa, no campo dos objetos.
Um signo empresta sua
significação para dois
campos diversos, uma
espécie de transferência de
significado. Assim, a
linguagem “figura” o objeto
que sustenta a mesa, com
base na similaridade do pé
humano e essa relação se
dá entre signos.
Por outro lado, a denotação tenta uma relação e uma aproximação mais
diretas entre o termo e o objeto.
5. É aquela centralizada no emissor, revelando sua opinião, sua emoção.
Nela prevalece a primeira pessoa do singular, interjeições e
exclamações.
É a linguagem das biografias, memórias, poesias líricas e cartas de
amor. Primeira pessoa do singular
(eu), Emoções, Interjeições, Exclamações, Blog, Autobiografia, Cartas de
amor.
6. É aquela que centraliza-se no
receptor; o emissor procura
influenciar o comportamento do
receptor. Como o emissor se dirige
ao receptor, é comum o uso de tu
e você, ou o nome da pessoa,
além de vocativos e imperativos.
Usada nos discursos, sermões e
propagandas que se dirigem
diretamente ao consumidor.
Segunda pessoa do
singular, Imperativo; Figuras de
linguagem, Discursos
políticos, Sermões, Promoção em
pontos de venda - Propaganda.
7. O canal é posto em destaque, ou
seja, o canal que dá suporte à
mensagem. O interesse do emissor
é emitir e simplesmente testar ou
chamar a atenção para o canal, isto
é, verificar a "ponte" de comunicação
e certificar-se sobre o contato
estabelecido, de forma a prolongá-lo.
Os cacoetes de linguagem como
alô, né?, certo?, afinal?, ahã,hum, "ei
", etc, são um exemplo bem comum
para se evidenciar o "contato entre
emissor e receptor".
8. É aquela que põe em evidência a forma da mensagem, ou seja, que se
preocupa mais em "como dizer" do que com "o que dizer". A mensagem
é posta em destaque, chamando a atenção para o modo como foi
organizada.
Quando a mensagem é
elaborada de forma inovadora
e imprevista, utilizando
combinações sonoras e
rítmicas, jogos de imagem ou
de idéias, temos a
manifestação da função
poética da linguagem. Essa
função é capaz de despertar
no leitor prazer estético. É
explorada na poesia e em
textos publicitários.
9. É aquela centralizada no código, usando a linguagem para falar dela
mesma. A poesia que fala da poesia, da sua função e do poeta, um
texto que comenta outro texto. Principalmente os dicionários são
repositórios de metalinguagem.
Assim podemos dizer que a
linguagem não é aparente, ela
depende de um conjunto de
fatores que permeiam os
variados grupos sociais que
compomos em nossa vida
diária. Desde de criança
aprendendo com a Fala até o
aprimoramento da escrita e da
linguagem falada atingindo o
nível culto de sua língua.
Referência ao próprio código, Poesia sobre poesia, Propaganda sobre
Propaganda, Dicionário