A fixação biológica do nitrogênio (FBN) é um processo realizado por alguns grupos de microrganismos, que apresentam a capacidade de assimilar o nitrogênio presente na biosfera e convertê-lo numa forma utilizável pelas plantas. A contribuição para agricultura chega a 60 milhões de toneladas. No Brasil, o caso mais bem sucedido da FBN é retratado pela cultura da soja, sendo a principal via de incorporação do nitrogênio, onde a utilização de inoculantes se iniciou em 1960. À ação é catalisada pela enzima nitrogenase, encontrada em bactérias fixadoras (rizóbios) que mantem uma relação de simbiose com a soja, formando estruturas especializadas, os nódulos. Este assunto pode ser conferido na apresentação a seguir.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Dessecação na Cultura da Soja: Pré-Colheita Geagra UFG
A dessecação pré-colheita não deixa de ser uma manejo importante na cultura da soja. É uma prática que pode ser utilizada somente em áreas de produção de grãos, com o objetivo de controlar as plantas daninhas ou uniformizar as plantas com problemas de haste verde/retenção foliar. Optar pela dessecação da soja é também antecipar a colheita e plantar a próxima cultura no limpo. A operação pode oferecer alguns riscos a produção, principalmente se for realizada no momento incorreto. Para isso é preciso atentar o momento ideal da aplicação de dessecantes, planejar a aplicação de acordo com a capacidade operacional da propriedade, escolha de materiais com diferentes ciclos, e realizar a prática da tecnologia de aplicação para melhor eficiência dos produtos utilizados.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
A membro Larissa Gonçalves, ministrou a apresentação sobre INSETICIDAS, um tema que no meio agronômico sempre é mencionado, na proteção de nossas culturas contra o ataque de pragas. A apresentação abordou temas como formulações, mecanismo de ação, modo de ação, os principais grupos químicos, seletividade dos inseticidas, estudo de caso, e recomendação de produtos comerciais. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Saber o momento correto e ideal a se realizar operações de manejo de forma com que a cultura que está a campo possa alcançar o seu máximo potencial é de extrema importância para a obtenção de maiores produtividades aliadas a menores custos com insumos agrícolas e operacional. Para isso, se faz necessário conhecer a morfologia e como se dá o desenvolvimento fenológico das culturas, assim será possível realizar o manejo de maneira mais precisa e eficaz. Diante do exposto, esta apresentação aborda a morfologia, fenologia e momento indicado a se realizar aplicações em soja, milho e algodão, três culturas de extrema importância para o agronegócio brasileiro.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
A fixação biológica do nitrogênio (FBN) é um processo realizado por alguns grupos de microrganismos, que apresentam a capacidade de assimilar o nitrogênio presente na biosfera e convertê-lo numa forma utilizável pelas plantas. A contribuição para agricultura chega a 60 milhões de toneladas. No Brasil, o caso mais bem sucedido da FBN é retratado pela cultura da soja, sendo a principal via de incorporação do nitrogênio, onde a utilização de inoculantes se iniciou em 1960. À ação é catalisada pela enzima nitrogenase, encontrada em bactérias fixadoras (rizóbios) que mantem uma relação de simbiose com a soja, formando estruturas especializadas, os nódulos. Este assunto pode ser conferido na apresentação a seguir.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Dessecação na Cultura da Soja: Pré-Colheita Geagra UFG
A dessecação pré-colheita não deixa de ser uma manejo importante na cultura da soja. É uma prática que pode ser utilizada somente em áreas de produção de grãos, com o objetivo de controlar as plantas daninhas ou uniformizar as plantas com problemas de haste verde/retenção foliar. Optar pela dessecação da soja é também antecipar a colheita e plantar a próxima cultura no limpo. A operação pode oferecer alguns riscos a produção, principalmente se for realizada no momento incorreto. Para isso é preciso atentar o momento ideal da aplicação de dessecantes, planejar a aplicação de acordo com a capacidade operacional da propriedade, escolha de materiais com diferentes ciclos, e realizar a prática da tecnologia de aplicação para melhor eficiência dos produtos utilizados.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
A membro Larissa Gonçalves, ministrou a apresentação sobre INSETICIDAS, um tema que no meio agronômico sempre é mencionado, na proteção de nossas culturas contra o ataque de pragas. A apresentação abordou temas como formulações, mecanismo de ação, modo de ação, os principais grupos químicos, seletividade dos inseticidas, estudo de caso, e recomendação de produtos comerciais. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Saber o momento correto e ideal a se realizar operações de manejo de forma com que a cultura que está a campo possa alcançar o seu máximo potencial é de extrema importância para a obtenção de maiores produtividades aliadas a menores custos com insumos agrícolas e operacional. Para isso, se faz necessário conhecer a morfologia e como se dá o desenvolvimento fenológico das culturas, assim será possível realizar o manejo de maneira mais precisa e eficaz. Diante do exposto, esta apresentação aborda a morfologia, fenologia e momento indicado a se realizar aplicações em soja, milho e algodão, três culturas de extrema importância para o agronegócio brasileiro.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
Resultados preliminares da pesquisa comprovam o potencial da água de reúso na produção de palma forrageira e de madeira, visto que a composição dessa água tratada é rica em nutrientes, que além de suprir as necessidades das plantas, melhora a fertilidade dos solos. Segundo a pesquisa, podem ser geradas cerca de 63 milhões de toneladas de ração por ano com utilização de água residuária.
Material Organizado por Mauricio Balensiefer - Possui graduação em Engenharia Florestal e Agronomia pela Universidade Federal do Paraná(1975), especialização em Gerenciamento de Parques e Áreas Protegidas pela U S National Park Service e Instituto Florestal de São Paulo(1986), mestrado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná(1979) e aperfeicoamento em Administração Florestal pela Deutsche Stiftung Entwicklug (1982). Atualmente é Professor adjunto da Universidade Federal do Paraná e presidente da Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas. Atuando principalmente nos seguintes temas: Pinus, Guarapuava, Métodos de plantio, Pinus taeda, Plantio florestal e silvicultura.
Boa leitura!
www.euquerobiologia.com.br
Curso sobre a tecnologia de produção de Mandioca, conhecida popularmente também como Macaxeira na região norte e nordeste do Brasil, onde a nomenclatura "mandioca" é utilizada apenas para designar a "mandioca brava" ou "mandioca selvagem". Neste curso são apresentados os aspectos básicos desde o plantio até a colheita da cultura.
Curso sobre plantas carnívoras apresentado no Grupo de Estudos em Genética, Fisiologia e Botânica Vegetal (GEFIB) do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí
2. Recalcitrância
Sementes não sofrem secagem drástica durante a
maturação e são sensíveis a injúrias durante a dessecação
(Roberts, 1973).
Sementes incapazes de sobreviver ao armazenamento em
ambientes relativamente secos (Roberts,1973).
-- Tolerância a baixas temperaturas-- Tolerância a baixas temperaturas
3. Tolerância as temperaturas baixas
O alto teor de umidade das sementes recalcitrantes, implica na intolerância
a temperaturas sub-zero.
A formação de gelo rompe as estruturas celulares, causando a morte da
semente.
Sementes recalcitrantes podem ser conservadas sob temperaturas baixas,
desde que seja evitado o congelamento.
Distinguem se dois grupos de sementes:
Recalcitrantes de zonas temperadas
toleram em torno de 0°C
Recalcitrantes tropicais
toleram 10-15°C
3
4. Características
HABITAT: plantas ocorrem em habitats que permitem o
rápido estabelecimento das plantas.
É muito comum em espécies arbóreas.
Morfologia da sementeMorfologia da semente
• sementes graúdas, com embriões pequenos;
• secagem menos drástica durante a maturação;
• ausência de repouso pós-maturidade sob condições
naturais.
6. A característica mais importante destas sementes é que
são sensíveis ao dessecamento.
Estas sementes não passam, no
final da maturação na planta mãe,
por uma fase de dessecamento
natural.
7. Tolerância à dessecação
SECASECA
Qualquer nível de disponibilidade de água suficientemente
baixo para afetar negativamente o desempenho de plantas.
E as sementes recalcitrantes?E as sementes recalcitrantes?
8. As recalcitrantes são todas iguais ?
8
Berjak & Pammenter 2000. RBS.12: (ed.especial) 22-55.
Ortodoxa Recalcitrante
Pouco recalcitrante Muito recalcitrante
Provavelmente existe um contínuo no aumento da sensibilidade ao
dessecamento das sementes das > 250.000 espécies de angiospermas
NÃO !!
9. Tolerância à dessecação (grau de umidade)
Grau de umidade crítico: limite até o qual os tecidos
podem ser desidratados sem a ocorrência de danos
irreparáveis.
crítico : 25% a 70%
Grau de umidade em equilíbrio
Entre 20% e 35% (equilíbrio com 90% U.R do ar
Morte da planta
10. Tolerância à dessecação (grau de umidade)
Grau de umidade crítico: limite até o qual os tecidos
podem ser desidratados sem a ocorrência de danos
irreparáveis.
crítico : 25% a 70%
Grau de umidade em equilíbrio
Entre 20% e 35% (equilíbrio com 90% U.R do ar
Morte da planta