O documento discute o processo de maturação fisiológica de sementes, incluindo modificações no teor de água, peso, tamanho, matéria seca, poder germinativo e vigor. A maturação fisiológica ideal ocorre quando as sementes atingem o máximo teor de matéria seca e água, germinação e vigor. No entanto, a colheita deve ocorrer um pouco antes para evitar danos mecânicos às sementes úmidas.
Unidade 03 composição química e maturação das sementesBruno Rodrigues
1) O documento descreve a composição química e maturação das sementes, incluindo os principais constituintes químicos armazenados e como variam durante o desenvolvimento e maturação.
2) São descritos vários índices que podem ser usados para avaliar o estágio de maturação das sementes, como aspecto externo, tamanho, teor de água, germinação e teor de nutrientes.
3) A determinação precisa do ponto de maturação fisiológica é importante para garantir a colheita na
O documento discute conceitos de vigor em sementes, a história dos testes de vigor, e descreve vários testes de vigor comumente usados, incluindo classificação de plântulas, tetrazólio, condutividade elétrica e teste de frio. Testes de vigor são importantes para avaliar o potencial de germinação e crescimento inicial das plântulas em diferentes condições ambientais.
O documento descreve as principais etapas do beneficiamento de sementes, incluindo: 1) recepção e amostragem, 2) pré-limpeza e operações especiais, 3) limpeza de sementes, 4) classificação, 5) tratamento de sementes, 6) transportadores de sementes e 7) planejamento de unidades de beneficiamento de sementes. O objetivo geral é remover impurezas e garantir a qualidade física e fisiológica das sementes para o plantio.
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesBruno Rodrigues
O documento descreve os processos de formação e desenvolvimento das sementes em plantas. Aborda a esporogênese e gametogênese, polinização, fecundação e embriogênese. Explica como as plantas conquistaram o ambiente terrestre através da formação de sementes e como os processos reprodutivos se tornaram cada vez mais independentes da água.
O documento discute a composição química e função das sementes. As sementes armazenam reservas como carboidratos, proteínas, lipídeos e sais que fornecem nutrição para o desenvolvimento do embrião. A composição varia entre espécies e pode ser afetada pelo ambiente. As principais reservas incluem amido, proteínas e óleos que desempenham papéis estruturais e metabólicos importantes na germinação e no crescimento inicial da plântula.
O documento discute dormência de sementes, incluindo suas vantagens e desvantagens, fatores que influenciam a dormência como temperatura e luz, e métodos para quebrar a dormência como escarificação química e mecânica e estratificação.
O documento discute o processo de germinação de sementes em três frases:
1) A germinação envolve a transformação do embrião em uma plântula através de processos como a absorção de água, ativação enzimática, digestão de reservas e crescimento do eixo embrionário.
2) A respiração da semente durante a germinação quebra as reservas armazenadas para gerar energia e substratos para o crescimento da plântula.
3) A germinação de cereais envolve a quebra do endos
O documento discute as etapas do processo de germinação de sementes, incluindo a embebição, processo bioquímico preparatório e crescimento do embrião. A embebição envolve a absorção de água e liberação de exsudatos. O processo bioquímico preparatório inclui a respiração, digestão de reservas e translocação de nutrientes. O crescimento do embrião marca o início do desenvolvimento da plântula.
Unidade 03 composição química e maturação das sementesBruno Rodrigues
1) O documento descreve a composição química e maturação das sementes, incluindo os principais constituintes químicos armazenados e como variam durante o desenvolvimento e maturação.
2) São descritos vários índices que podem ser usados para avaliar o estágio de maturação das sementes, como aspecto externo, tamanho, teor de água, germinação e teor de nutrientes.
3) A determinação precisa do ponto de maturação fisiológica é importante para garantir a colheita na
O documento discute conceitos de vigor em sementes, a história dos testes de vigor, e descreve vários testes de vigor comumente usados, incluindo classificação de plântulas, tetrazólio, condutividade elétrica e teste de frio. Testes de vigor são importantes para avaliar o potencial de germinação e crescimento inicial das plântulas em diferentes condições ambientais.
O documento descreve as principais etapas do beneficiamento de sementes, incluindo: 1) recepção e amostragem, 2) pré-limpeza e operações especiais, 3) limpeza de sementes, 4) classificação, 5) tratamento de sementes, 6) transportadores de sementes e 7) planejamento de unidades de beneficiamento de sementes. O objetivo geral é remover impurezas e garantir a qualidade física e fisiológica das sementes para o plantio.
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesBruno Rodrigues
O documento descreve os processos de formação e desenvolvimento das sementes em plantas. Aborda a esporogênese e gametogênese, polinização, fecundação e embriogênese. Explica como as plantas conquistaram o ambiente terrestre através da formação de sementes e como os processos reprodutivos se tornaram cada vez mais independentes da água.
O documento discute a composição química e função das sementes. As sementes armazenam reservas como carboidratos, proteínas, lipídeos e sais que fornecem nutrição para o desenvolvimento do embrião. A composição varia entre espécies e pode ser afetada pelo ambiente. As principais reservas incluem amido, proteínas e óleos que desempenham papéis estruturais e metabólicos importantes na germinação e no crescimento inicial da plântula.
O documento discute dormência de sementes, incluindo suas vantagens e desvantagens, fatores que influenciam a dormência como temperatura e luz, e métodos para quebrar a dormência como escarificação química e mecânica e estratificação.
O documento discute o processo de germinação de sementes em três frases:
1) A germinação envolve a transformação do embrião em uma plântula através de processos como a absorção de água, ativação enzimática, digestão de reservas e crescimento do eixo embrionário.
2) A respiração da semente durante a germinação quebra as reservas armazenadas para gerar energia e substratos para o crescimento da plântula.
3) A germinação de cereais envolve a quebra do endos
O documento discute as etapas do processo de germinação de sementes, incluindo a embebição, processo bioquímico preparatório e crescimento do embrião. A embebição envolve a absorção de água e liberação de exsudatos. O processo bioquímico preparatório inclui a respiração, digestão de reservas e translocação de nutrientes. O crescimento do embrião marca o início do desenvolvimento da plântula.
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
O documento descreve as culturas do feijão caupi (Vigna unguiculata) e do milho (Zea mays). Detalha a origem, botânica, morfologia, importância econômica, características edafoclimáticas, cultivares, nutrição e adubação, pragas, doenças, implantação, colheita e armazenamento das duas culturas.
O documento discute testes de vigor de sementes, listando fatores que influenciam o vigor e objetivos de testes de vigor. Vários testes são descritos, incluindo velocidade de germinação, primeira contagem de germinação e comprimento da plântula. Testes físicos, fisiológicos, bioquímicos e de resistência são classificados de acordo com a ISTA, AOSA e RAS.
O documento discute os procedimentos e conceitos da fiscalização em campos de produção de sementes no Brasil. Apresenta a legislação vigente, os conceitos de sementes genética, básica, certificada e fiscalizada, os requisitos para isolamento de culturas, as vistorias obrigatórias, os padrões de tolerância de patógenos e sementes nocivas, e os procedimentos de colheita e liberação da área.
1) O documento discute a pós-colheita da maçã e fornece informações sobre a cultura, incluindo origem, variedades, produção e benefícios.
2) Fatores como temperatura, oxigênio e dióxido de carbono influenciam a respiração e produção de etileno das maçãs pós-colheita.
3) Índices como firmeza, amido, sólidos solúveis e acidez titulável são usados para determinar o ponto ideal de colheita das maçãs
As sementes são essenciais para a reprodução e dispersão das plantas no tempo e no espaço, além de serem uma importante fonte de alimento e matéria-prima. Elas desempenharam um papel fundamental na evolução dos seres humanos da nomadia para a agricultura sedentária e na história da humanidade. Atualmente, o uso de sementes de alta qualidade tem permitido aumentos significativos na produtividade agrícola e na produção de grãos em países como o Brasil.
O documento discute o processo de deterioração de sementes em três frases ou menos:
A deterioração de sementes é um processo natural, irreversível e progressivo que leva à perda da qualidade e viabilidade das sementes através de alterações fisiológicas, bioquímicas e estruturais. A deterioração ocorre de forma variável dependendo da espécie, cultivar e condições de armazenamento e pode ser observada através da redução do vigor e da germinação. As manifestações da deterioração incluem a redução da veloc
O documento descreve os conceitos e objetivos da poda de árvores frutíferas, incluindo tipos de poda como formação, frutificação e limpeza. Detalha aspectos como instrumentos, erros comuns e tipos de gemas. A poda visa controlar o crescimento e equilibrar a vegetação e frutificação para melhorar a produção e sanidade das plantas.
Este documento fornece informações sobre diferentes métodos de propagação de árvores frutíferas, incluindo estaquia, alporquia, mergulhia, enxertia e estruturas especializadas. Detalha aspectos como tipos de estacas, fatores que afetam o enraizamento, substratos e ambientes ideais para cada método. A propagação vegetativa é essencial para a produção de mudas de qualidade e uniformidade genética nas fruteiras.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
Apresentação realizada como um dos requisitos de avaliação para a primeira parcial da Disciplina de Química Analítica Aplicada ministrada pela Professora Salete Kiyoka Ozaki, do Curso de Engenharia Agrícola Ambiental da UFMT / Campus Rondonópolis.
1) O guia fornece orientações para inspeção de campos de produção de sementes visando garantir a qualidade e identidade das sementes.
2) A inspeção compara a qualidade do campo com padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura para cada espécie e categoria de semente.
3) A inspeção verifica se o campo atende requisitos de pureza genética, física e sanitária para assegurar a identidade e qualidade da cultivar.
O documento discute as características das sementes recalcitrantes, que são sensíveis à dessecação e não toleram temperaturas abaixo de zero. Essas sementes não passam por um período de secagem após a maturação e precisam ser armazenadas em ambientes úmidos e com temperaturas acima de 10-15°C para sobreviver. Exemplos incluem cacau, seringueira, guaraná e ipê.
Este documento discute a morfologia e fisiologia de plantas forrageiras. Explica as características das raízes, caules e folhas de gramíneas e leguminosas. Também aborda processos como a germinação, a importância da água e da luz para o crescimento das plantas forrageiras.
Livro sementes - fundamentos científicos e tecnológicosDheime Miranda
O documento trata da produção e qualidade de sementes. Aborda tópicos como os elementos de um programa de sementes, normas de produção, formação e desenvolvimento das sementes, colheita, análise de sementes e patologia de sementes. O objetivo é fornecer fundamentos científicos e tecnológicos sobre o assunto.
Aula1. introdução e importância das sementesArnaldo Nonato
O documento discute a importância das sementes em vários aspectos: 1) Como mecanismo de perpetuação das plantas através da dispersão no tempo e espaço e da germinação; 2) Como elemento modificador da história do homem, levando ao sedentarismo; 3) Como alimento, contendo tecidos importantes como o meristemático e de reserva.
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
O documento descreve as culturas do feijão caupi (Vigna unguiculata) e do milho (Zea mays). Detalha a origem, botânica, morfologia, importância econômica, características edafoclimáticas, cultivares, nutrição e adubação, pragas, doenças, implantação, colheita e armazenamento das duas culturas.
O documento discute testes de vigor de sementes, listando fatores que influenciam o vigor e objetivos de testes de vigor. Vários testes são descritos, incluindo velocidade de germinação, primeira contagem de germinação e comprimento da plântula. Testes físicos, fisiológicos, bioquímicos e de resistência são classificados de acordo com a ISTA, AOSA e RAS.
O documento discute os procedimentos e conceitos da fiscalização em campos de produção de sementes no Brasil. Apresenta a legislação vigente, os conceitos de sementes genética, básica, certificada e fiscalizada, os requisitos para isolamento de culturas, as vistorias obrigatórias, os padrões de tolerância de patógenos e sementes nocivas, e os procedimentos de colheita e liberação da área.
1) O documento discute a pós-colheita da maçã e fornece informações sobre a cultura, incluindo origem, variedades, produção e benefícios.
2) Fatores como temperatura, oxigênio e dióxido de carbono influenciam a respiração e produção de etileno das maçãs pós-colheita.
3) Índices como firmeza, amido, sólidos solúveis e acidez titulável são usados para determinar o ponto ideal de colheita das maçãs
As sementes são essenciais para a reprodução e dispersão das plantas no tempo e no espaço, além de serem uma importante fonte de alimento e matéria-prima. Elas desempenharam um papel fundamental na evolução dos seres humanos da nomadia para a agricultura sedentária e na história da humanidade. Atualmente, o uso de sementes de alta qualidade tem permitido aumentos significativos na produtividade agrícola e na produção de grãos em países como o Brasil.
O documento discute o processo de deterioração de sementes em três frases ou menos:
A deterioração de sementes é um processo natural, irreversível e progressivo que leva à perda da qualidade e viabilidade das sementes através de alterações fisiológicas, bioquímicas e estruturais. A deterioração ocorre de forma variável dependendo da espécie, cultivar e condições de armazenamento e pode ser observada através da redução do vigor e da germinação. As manifestações da deterioração incluem a redução da veloc
O documento descreve os conceitos e objetivos da poda de árvores frutíferas, incluindo tipos de poda como formação, frutificação e limpeza. Detalha aspectos como instrumentos, erros comuns e tipos de gemas. A poda visa controlar o crescimento e equilibrar a vegetação e frutificação para melhorar a produção e sanidade das plantas.
Este documento fornece informações sobre diferentes métodos de propagação de árvores frutíferas, incluindo estaquia, alporquia, mergulhia, enxertia e estruturas especializadas. Detalha aspectos como tipos de estacas, fatores que afetam o enraizamento, substratos e ambientes ideais para cada método. A propagação vegetativa é essencial para a produção de mudas de qualidade e uniformidade genética nas fruteiras.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
Apresentação realizada como um dos requisitos de avaliação para a primeira parcial da Disciplina de Química Analítica Aplicada ministrada pela Professora Salete Kiyoka Ozaki, do Curso de Engenharia Agrícola Ambiental da UFMT / Campus Rondonópolis.
1) O guia fornece orientações para inspeção de campos de produção de sementes visando garantir a qualidade e identidade das sementes.
2) A inspeção compara a qualidade do campo com padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura para cada espécie e categoria de semente.
3) A inspeção verifica se o campo atende requisitos de pureza genética, física e sanitária para assegurar a identidade e qualidade da cultivar.
O documento discute as características das sementes recalcitrantes, que são sensíveis à dessecação e não toleram temperaturas abaixo de zero. Essas sementes não passam por um período de secagem após a maturação e precisam ser armazenadas em ambientes úmidos e com temperaturas acima de 10-15°C para sobreviver. Exemplos incluem cacau, seringueira, guaraná e ipê.
Este documento discute a morfologia e fisiologia de plantas forrageiras. Explica as características das raízes, caules e folhas de gramíneas e leguminosas. Também aborda processos como a germinação, a importância da água e da luz para o crescimento das plantas forrageiras.
Livro sementes - fundamentos científicos e tecnológicosDheime Miranda
O documento trata da produção e qualidade de sementes. Aborda tópicos como os elementos de um programa de sementes, normas de produção, formação e desenvolvimento das sementes, colheita, análise de sementes e patologia de sementes. O objetivo é fornecer fundamentos científicos e tecnológicos sobre o assunto.
Aula1. introdução e importância das sementesArnaldo Nonato
O documento discute a importância das sementes em vários aspectos: 1) Como mecanismo de perpetuação das plantas através da dispersão no tempo e espaço e da germinação; 2) Como elemento modificador da história do homem, levando ao sedentarismo; 3) Como alimento, contendo tecidos importantes como o meristemático e de reserva.
O documento discute o grupo dos fanerógamos, incluindo suas características principais e subdivisões. Os fanerógamos são plantas que produzem flores e têm embriões em suas sementes. Eles são divididos em angiospermas e gimnospermas. As angiospermas são subdivididas em monocotiledôneas e dicotiledôneas. A morfologia e estrutura das sementes são detalhadas, incluindo o embrião, tegumento e reservas. Métodos de disseminação de sementes também
O documento apresenta o manual de procedimentos para análise de sementes florestais publicado em 2010 por Manuel de Jesus da Lima Jr. O manual descreve os procedimentos para análise de pureza, determinação de umidade, teste de germinação e outras análises de sementes florestais, visando padronizar os métodos utilizados.
A semente protege o embrião e fornece nutrientes. Durante a germinação, a água ativa enzimas que digerem os nutrientes da semente, alimentando o crescimento do embrião. O embrião desenvolve a raiz, caule e as primeiras folhas, marcando o início do crescimento da plântula.
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaBruno Rodrigues
- As sementes desempenham um papel fundamental na agricultura há mais de 10 mil anos, permitindo o estabelecimento de civilizações sedentárias.
- Ao longo da história, as sementes passaram por processos de adaptação e melhoramento genético para suprir as necessidades alimentares de uma população em crescimento.
- No século XIX, laboratórios de análise de sementes foram criados para estabelecer padrões de qualidade e combater fraudes, marcando o início da regulamentação do mercado de
O trigo teve origem na antiga Mesopotâmia há cerca de 6.700 a.C. e foi cultivado pelos povos da região a partir de 4000 a.C. Atualmente, o Brasil produz em média 5-6 milhões de toneladas de trigo por ano, concentradas principalmente no Sul do país. A safra recorde foi em 1986/87 com uma produção de 6,12 milhões de toneladas.
O documento descreve vários equipamentos analíticos para determinação de nitrogênio, proteínas, fibras, umidade de grãos e outras análises, incluindo destiladores, espectrômetros de infravermelho próximo, viscosímetros e extrator por solvente.
Brasil 2009 manual de analise sanitaria de sementesBruno Rodrigues
Este documento apresenta um manual sobre testes de sanidade de sementes produzido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil. O manual fornece informações sobre métodos de detecção de fungos, bactérias, vírus e nematóides em sementes e inclui protocolos detalhados com imagens para cada método. O objetivo é harmonizar os procedimentos de análise no Brasil com as regras internacionais e fornecer um guia de referência para laboratórios que realizam testes de san
Este documento resume as atividades de armazenamento, análise e planejamento de semeadura de milho realizadas na Cooperativa Copercampos. O documento descreve o armazenamento de sementes de soja, as análises realizadas no laboratório, como pureza, germinação e testes genéticos, e detalha o planejamento da semeadura de milho, incluindo híbridos, densidade e dessecação da área.
1. O documento apresenta um manual sobre análise sanitária de sementes contendo métodos de detecção de fitopatógenos em sementes.
2. O manual fornece protocolos simplificados e ilustrações fotográficas para facilitar as análises de rotina em laboratório.
3. O objetivo é disponibilizar um guia de consulta para o sistema de controle de qualidade de sementes no Brasil, harmonizando as informações conforme as regras internacionais e contemplando patossistemas de interesse no país.
O documento fornece instruções para realizar um experimento de germinação de sementes de feijão. Ele explica que as sementes precisam de água e oxigênio para germinar e lista os materiais necessários, como feijões, algodão e um copo, instrui colocar os feijões e algodão úmido no copo, e observá-los durante a germinação.
O documento descreve um projeto sobre a germinação de sementes. O projeto teve como objetivos conhecer as origens e usos de sementes, seu valor nutricional e os elementos presentes nelas. Foram analisadas sementes de cereais, leguminosas, nozes e castanhas. Os alunos realizaram experimentos para observarem a germinação em sala com luz e câmara escura, comprovando o fototropismo.
O documento discute as estruturas e diferenças entre DNA e RNA. O DNA contém desoxirribose e timina, enquanto o RNA contém ribose e uracila. O DNA forma uma dupla hélice, enquanto o RNA pode formar uma fita única. As bases nitrogenadas do DNA são adenina, guanina, citosina e timina, enquanto as do RNA são adenina, guanina, citosina e uracila.
NORMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
As normas para produção de sementes são de extrema importância para que se tenham sementes de alta qualidade, uma vez que, permitem verificar se a lavoura é proveniente de semente cuja pureza e origem são conhecidas e aceitáveis, como também se é cultivada em terreno que satisfaça aos requisitos quanto à cultura ou culturas anteriores, de forma que seja evitada a contaminação por plantas voluntárias indesejáveis que induzam a contaminações físicas e por plantas que venham se transformar em fontes de inóculo de patógenos transmissíveis; se é isolada convenientemente e/ou tenha as bordaduras convenientemente implantadas; se está plantada nas proporções prescritas de linhagens progenitoras masculinas e femininas no caso de produção de híbridos, como também convenientemente limpa, de forma a impossibilitar a presença de plantas indesejáveis, tais como outras cultivares, plantas atípicas, plantas doentes, plantas silvestres ou plantas de outras culturas cuja semente seja difícil de separar e também quanto à uniformidade, em relação às características da cultivar.
Germinação e Formação da semente e frutoDayanne Joyce
O documento discute os processos de germinação de sementes e formação de frutos. Ele explica que as sementes têm a função de perpetuação e multiplicação das espécies e são importantes para a agricultura. Também descreve o processo de germinação do grão de pólen, do feijão e da cebola, assim como a formação da semente e do fruto após a polinização e fecundação.
O documento discute os aspectos gerais da produção de sementes em espécies florestais, incluindo as fases do processo de formação de sementes, fatores que afetam a iniciação de gemas reprodutivas e a polinização e fertilização.
INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A ESTRESSE SALINO EM SEMENTES DE ARROZ COM O USO DE MOL...HeribertoRodrigues2
O documento discute a indução de tolerância ao estresse salino em sementes de arroz através do uso de moléculas sinalizadoras no condicionamento fisiológico. O documento apresenta o contexto da cultura do arroz, descreve o método de condicionamento fisiológico utilizando diferentes soluções, e analisa os resultados da germinação das sementes sob estresse salino, mostrando que a quitosana e o ácido indolacético melhoraram a tolerância ao estresse.
O documento discute as funções e componentes das sementes, incluindo a cobertura, tecido de reserva e eixo embrionário. Também explica o processo de germinação e como fatores como umidade, temperatura e oxigênio afetam a velocidade e sucesso da germinação. A qualidade das sementes é importante para o estabelecimento de culturas saudáveis.
O documento discute as condições climáticas ideais para o cultivo de milho no Brasil, incluindo temperatura, umidade do solo, fotoperíodo e radiação solar. Também aborda a época ideal de semeadura de milho para cada região do país.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
O documento discute os estágios de crescimento da planta de milho, desde a germinação até a maturação. Ele descreve cada estágio, incluindo os estágios vegetativos (VE-V6) e reprodutivos (R1-R6), e explica os processos fisiológicos que ocorrem em cada um. O documento também discute a importância da água para o crescimento do milho e como o estresse hídrico pode afetar a produção em diferentes estágios.
O documento discute a ecofisiologia de plantas forrageiras. Aborda os conceitos de ecologia, fisiologia vegetal e ecofisiologia, além de caracterizar as famílias de gramíneas e leguminosas. Explora a morfologia, anatomia, fotossíntese e fatores que influenciam o crescimento de plantas forrageiras.
O documento descreve o desenvolvimento da planta de soja, dividido em fases vegetativa e reprodutiva. Explica que a fase vegetativa é subdividida em estádios (V1, V2 etc), enquanto a fase reprodutiva possui oito estádios. Detalha como identificar cada estádio de acordo com o número de nós foliares desenvolvidos e a forma das folhas.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
- O documento descreve a morfologia, estádios fenológicos, exigências climáticas e fisiologia do sorgo e milheto, incluindo suas características, ciclo de crescimento e colheita.
1) O documento discute a produção e manejo de sementes de espécies nativas da Mata Atlântica, incluindo a seleção de árvores matrizes, épocas de colheita e formas de coleta de frutos e sementes.
2) É importante planejar a colheita para garantir a qualidade e variabilidade genética das sementes, escolhendo árvores matrizes sadias em plena maturidade e coletando na época correta de amadurecimento dos frutos.
3) Existem diferentes tipos de frutos
O documento descreve a morfologia e fenologia do cafeeiro, incluindo suas raízes, troncos, folhas, flores e frutos. Também discute como fatores genéticos e ambientais influenciam a morfologia e como processos biológicos como crescimento vegetativo e reprodutivo são afetados pelo clima.
1. As frutas e hortaliças são altamente perecíveis devido à sua alta atividade de água e fragilidade estrutural, que as tornam suscetíveis à desidratação e deterioração rápida após a colheita.
2. A banana é climatérica e continuará amadurecendo após a colheita, enquanto a laranja é não climatérica e não melhora suas qualidades sensoriais depois de colhida.
3. Embora alguns morangos possam ficar mais vermelhos após a colheita,
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...Revista Cafeicultura
O documento discute o processo de floração do cafeeiro, que envolve diversas fases complexas influenciadas por fatores genéticos, bioquímicos, fisiológicos e morfológicos, como luz, temperatura, disponibilidade hídrica e hormônios. Apesar de sua importância, ainda há grandes lacunas no entendimento deste processo, principalmente nas fases iniciais. Controlar a floração permitiria melhorar a produtividade e qualidade do café, mas requer mais pesquisas em ambiente controlado.
EMBRAPA - Circular Técnica 3 - Custo de Produção de Mudas Clonais de Café Ará...Revista Cafeicultura
Este documento calcula o custo de produção de 400.000 mudas clonais de café arábica por ano em uma biofábrica de pequeno porte utilizando embriogênese somática. Descreve as etapas do processo, como indução de calos, crescimento, regeneração de embriões, maturação em biorreatores e formação de plântulas. Estimou os coeficientes técnicos e custos diretos, de reposição e diversos para a produção. O custo de produção por muda foi estimado em R$0,97 util
O documento apresenta o abacaxizeiro, descrevendo sua origem, exigências edafoclimáticas, ciclo da cultura, variedades, manejo de mudas, plantio, consorcio, controle de plantas daninhas, irrigação, doenças e pragas. Fornece detalhes técnicos sobre o cultivo comercial dessa fruteira tropical.
Importancia - Formação e estrutura da semente.pptxElvisRicardo12
O documento discute o conceito, importância e formação de sementes. Ele define sementes como óvulos maduros e fecundados que contêm embriões e substâncias de reserva protegidas. As sementes são importantes como mecanismo de propagação de espécies e por terem modificado a história humana ao permitir a agricultura e vida sedentária. O documento também descreve a estrutura reprodutiva das plantas com flores e o processo de formação, desenvolvimento e morfologia das sementes.
Este estudo caracterizou 10 lotes de sementes de Libidibia ferrea coletadas em diferentes áreas de Caatinga no Brasil. Os resultados mostraram que os lotes variaram no teor de umidade, biomassa seca, peso de mil sementes e taxa de germinação, indicando que fatores ambientais influenciam a produção e qualidade das sementes. A maior taxa de germinação foi observada em sementes de uma área mais úmida e de maior altitude.
O documento discute diversos tópicos relacionados à conservação de recursos fitogenéticos, incluindo métodos de coleta, identificação, caracterização, conservação ex situ e in situ, documentação e uso sustentável da biodiversidade. A constituição brasileira garante a preservação da diversidade genética do país e a fiscalização de pesquisas envolvendo material genético.
O documento discute a conservação de recursos fitogenéticos, mencionando os principais métodos como coleta, identificação, caracterização, conservação em bancos ativos e de base, educação e uso sustentável. A constituição brasileira garante a preservação da biodiversidade e do patrimônio genético do país.
O documento fornece informações sobre o ciclo de cultivo e características do algodoeiro. Resume que o algodoeiro é dividido em fases vegetativa e reprodutiva, com estádios como emergência, vegetativo, botões florais, florescimento e abertura dos capulhos. Detalha aspectos como fenologia, demanda hídrica, formação da fibra e características morfológicas da planta.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA – UFFS
CAMPUS- CERRO LARGO
SEMENTES
AGRONOMIA
MATURAÇÃO DE SEMENTES
ANDERSON MACHADO
ANDRESSA PINTO DOS SANTOS
KATIA SUZANA RENGER
LANA BRUNA OLIVEIRA
LARA VORPAGEL
MARCIA E. FRANK
RITA CAROLINE
VENESA PINTO DOS SANTOS
CERRO LARGO
2015
2. Maturação fisiológica:
• A maturação fisiológica das sementes
compreende uma sequência ordenada de
alterações de caráter:
– fisiológico
– bioquímico,
– físico,
– anatômico
– morfológico,
• ocorridas a partir da fertilização (fecundação) do óvulo
• Até o desligamento da semente com a planta,
deixando assim de receber nutriente da mesma.
3. TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES
• Logo a após a formação das sementes, o teor de
água oscila entre 70 e 80%.
• Com a fertilização, ocorre:
– pequena elevação do teor de água
– Na seqüência esse valor sofre um progressivo
decréscimo,
– equilíbrio com o meio ambiente entre 14 e 20% de
umidade.
• Fenômeno gira entorno de variáveis como:
– espécie de planta, a cultivar,
– condições climáticas
– estádio de desenvolvimento da planta,
• Fase seguinte ocorre:
– de rápida desidratação,
– influenciada pelas condições climáticas
4. Modificações no conteúdo de água de sementes de
frutos secos, durante o processo de maturação
Fonte: Carvalho & Nakagawa (2000)
5.
6. TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES
• sementes ortodoxas a média encontrada de
teor de água fica dentro de uma faixa de 30 a
50%
• sementes recalcitrantes a maturidade
fisiológica, essa faixa de teor de água é bem
superior ( 50 a 70%).
7. • O conhecimento das modificações no teor de
umidade das sementes:
– vital importância no planejamento da colheita.
• Medida em que ocorre a perda do conteúdo
de água:
– as reações metabólicas da semente diminuem,
• como forma de impedir uma germinação precoce
ainda no fruto, entre outras funções como manter a
reserva acumuladas mantendo a qualidade fisiológica
da semente.
TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES
8. Modificações no peso das sementes
• O processo de desenvolvimento da semente:
– envolvido durante a sua maturação é acompanhado
pelo aumento de peso,
• tanto em termos de matéria seca quanto de matéria verde,
até atingir um valor máximo de peso (Popinigis, 1985),
• A partir deste ponto a redução do peso das
sementes se da em função:
– do processo de respiração, que consome matéria seca
das sementes,
9. Modificações no tamanho das
sementes
• Desde o momento da fertilização até a semente atingir
o máximo teor de umidade ocorre :
– o aumento progressivo do tamanho,
– após isso o tamanho da semente declina ligeiramente
quando esta perde umidade (Popinigis,1985)
• O rápido crescimento do tamanho da semente, é dado
em função:
– da multiplicação e desenvolvimento das células que
constituem o eixo embrionário (cotilédones, endosperma
e/ou perisperma).
• O tamanho da semente é um indicativo importante de
sua qualidade fisiológica,
10. Modificação no tamanho de sementes
durante a maturação
Fonte: Carvalho & Nakagawa (2000)
11. tempo, após o início do florescimento, para sementes
de algumas espécies atingirem seu máximo tamanho
Fonte: Carvalho & Nakagawa (2000)
14. Modificações na matéria seca das
sementes
• Divisão celular mais lenta que o desenvolvimento
das sementes logo após a fecundação do óvulo.
– processo inicial ocorrer um lento acúmulo de matéria
seca na semente em formação,
– período geralmente curto,
• Seguido de uma fase de rápido e constante
acúmulo de matéria seca,
• máximo acúmulo da matéria seca,
• Pode sofrer um pequeno decréscimo, como resultado de
perdas pela respiração das sementes (CARVALHO;
NAKAGAWA, 2000).
15. Modificação no conteúdo de matéria seca de sementes,
durante o processo de maturação
Fonte: Carvalho & Nakagawa (2000)
16. • Durante esta fase em que a semente acumula
muita matéria seca ‘’o teor de água da
semente permanece alto,
– visto ser a água o veículo responsável pela
translocação do material fotossintetizado da
planta para a semente,
• fase é primordial que haja adequada disponibilidade
de água e de nutrientes no solo para que o
“enchimento” das sementes seja satisfatório(PESKE et
al., 2003).
Modificações na matéria seca das
sementes
17.
18. Modificações na matéria seca das
sementes
• Ponto de máximo conteúdo de matéria seca é o
melhor e mais seguro indicativo de que as
sementes atingiram a maturidade fisiológica,
devido ao fato:
– do ponto coincidir no momento que a semente atinge
o máximo vigor e poder germinativo,
– Ponde de desempenho e eficiência plena, de todas as
funções fisiológicas a ela inerentes.
– Em geral, deste ponto em diante o vigor e o poder
germinativo tendem a decrescer.
19. • No entanto só é razoável considerar este
ponto como bom indicativo desde que se
considere:
– como maturidade fisiológica aquele ponto o qual
a semente não recebe mais nada ou praticamente
nada da planta nutrientes da planta mãe.
Modificações na matéria seca das
sementes
20. Modificações no poder germinativo
das sementes
• Conforme Popinigis (1985)
• o poder germinativo de uma semente esta ligado à:
– capacidade do embrião reiniciar o crescimento
– originar uma plântula normal sob condições ambientais,
• a proporção desta semente aumenta gradativamente
até que um máximo de germinação é atingido
concomitantemente ou imediatamente antes que as
sementes atinjam o máximo peso de matéria seca.
21. Número de dias, após a antese, exigido por algumas espécies
para que as sementes apresentem alguma germinação
Fonte: Carvalho & Nakagawa (2000)
22. Modificações no poder germinativo
das sementes
• No entanto, de forma geral a germinação da semente é tida como de difícil
avaliação por Carvalho e Nakagawa (2000) devido a questoes como:
– interferência do fenômeno de dormência no processo de germinação.
• Pode ser visualizado de duas formas de sementes segundo seu poder germinativo
• Primeiro tipo :
– composto por espécies de rápida capacidade de germinação
– possuem dormência relativamente curta que coincide com o início da fase de rápida
desidratação,
– as semente voltam rapidamente a apresentar a capacidade de germinar,
• Segundo tipo:
– composto por espécies de capacidade de germinação depois de um longo tempo,
– o decréscimo no teor de água está se processando de modo cada vez mais acentuado,
– a capacidade de germinação cresce de maneira ininterrupta até um ponto máximo,
– a possibilidade das sementes germinar no próprio é reduzida.
23. Germinação (%) sementes de soja em
alguns estádios de maturação
Fonte: Carvalho & Nakagawa (2000)
24. Modificações na capacidade de germinação de
sementes durante o processo de maturação
Fonte: Carvalho & Nakagawa (2000)
25. Modificações no vigor das sementes
• O vigor é caracterizado como:
– a soma de todos os atributos da semente, que favorecem o
estabelecimento de um stand sob condições desfavoráveis
• É um indicativo da magnitude da deterioração fisiológica
e/ou da integridade de um lote de sementes de alta
germinação (PESKE et al., 2003).
• O vigor tende crescer à medida que o teor de matéria seca
aumenta,
• Desta forma:
– o máximo vigor ocorrerá paralelamente quando a semente
atingir o máximo peso de matéria.
26. Modificação no vigor de sementes
durante o processo de maturação
Fonte: Carvalho & Nakagawa (2000)
27. Análise das modificações:
• As características químicas e fisiológicas da
maturação, aparentemente expressam que a
germinação, vigor e teor de matéria seca
chegam a um ponto máximo praticamente ao
mesmo tempo.
– o qual praticamente coincide com o ponto em que
o teor de água começa a cair .
28. Modificações em algumas características fisiológicas de
sementes durante o processo de maturação
Fonte: Carvalho & Nakagawa (2000)
29. • o processo de transformação, deposição e
aproveitamento de material fotossintetizante por
parte da semente é dependente de um meio
aquoso.
– durante toda a fase em que as sementes estão
acumulando matéria seca,
– o teor de água é mantido alto, até atingir o equilíbrio,
– desse ponto em diante a semente não mais recebe
fotossintetizados
– a partir daí o teor de água que a semente tende a
decrescer.
Análise das modificações:
30. • O momento ideal para colheita de sementes depende de vários
fatores, por exemplo:
– conhecimento do processo de maturação das sementes da variedade
cultivada
• Geralmente as características utilizadas para indicar a época de
colheita de sementes são:
– o teor de água
– máximo de acúmulo de matéria seca
• Entretanto, essas características podem sofrer alterações devido a
fatores climáticos, temporais e genéticos, não constituindo
indicativos seguros do ponto de colheita.
• Assim, um outro método para predizer e estimar a maturidade
fisiológica das sementes de milho por exemplo, que é a formação
de uma camada preta na semente.
Análise das modificações:
32. FEIJÃO - R9= Maturação: mudança de cor das vagens de verde para amarelo
palha, com ou sem pigmentação, conforme a variedade. As folhas amarelam e
grãos perdem umidade. Com 15% de água, os grãos adquirem sua cor e brilho
característicos.
33. Trabalhos com diversas espécies:
• Marília Barbério (2013) avaliou a maturação
de sementes de pau-angelim na restinga e os
resultados indicam que a maturidade
fisiológica foi encontrada aos 152 dias após a
floração, com 40,47 % de teor de água, 3,63 g
de massa seca e 97,2 % de germinação, sendo
que a colheita pode ser estendida até os 222
dias após a floração sem perda de vigor das
sementes.
34. • Carlos Augusto Del Ducca (2012) avaliou
maturação fisiológica e acúmulo de óleo em
sementes de pinhão-manso e identificou que o
quarto estágio de desenvolvimento dos frutos,
aos 75 dias após o aparecimento das flores, foi o
que apresentou as melhores características
fisiológicas de maturação das sementes. Nesta
fase, onde a cor do epicarpo dos frutos é de
amarelo com manchas marrons a totalmente
marrons com as sementes pretas, encontraram-
se os maiores teores de lipídios com 34,29%,
emergência de plântulas com 90,75% e alto vigor.
Trabalhos com diversas espécies:
35. • Calil et al. (2005) avaliaram a época de coleta
de sementes de Maytenus dasyclada no
Jardim Botânico de Porto Alegre e
identificaram que a época indicada para a
coleta dos frutos corresponde ao período
entre 132 a 153 dias após a antese, quando o
teor de água oscila entre 50,8% e 45%.
Trabalhos com diversas espécies:
37. Maturidade e colheita
• O momento certo de colheita deve ser aquele em que a semente
atingiu a maturidade fisiológica
• a colheita no entanto não pode ser realizada exatamente nessa
fase, devido a uma serie de problemas como:
– a planta ainda se encontra com uma quantidade relativamente
grande de folhas e ramos verde, úmidos o que dificulta a ação da
colhedora.
– material tende a obstruir os órgãos ativos da colhedora.
– Pode levar a injuria mecânica dado o alto teor de água no ponto
máximo peso de matéria seca ( 30-50%)
– semente fica suscetível a injurias mecânicas por armazenamento.
– sementes ortodoxas teor de água pós-colheita deve ser reduzido em
um período de tempo extremamente curto ( 2 a 3 dias)
• processo de deterioração inutilizando as sementes para a semeadura.
39. Maturidade e colheita
• Alternativa:
– Dispor de secadores artificiais para conseguir uma
secagem eficiente e rápida.
– Aplicação, de produtos químicos de ação
desfolhante, ou dessecante no ponto de
maturidade fisiológica.
• Uso tradicional para algumas culturas como a
batatinha e a do algodão
40. • Experiências no soja
• Caravalho et al, 1978, Durigan et al, 1978
apud Carvalho & Nakagawa (2000).
– aplicação de paraquat, quando o teor de água nas
sementes era de aproximadamente de 50%,
– permitiu uma antecipação na colheita em 15 dias,
– sem afetar a produção e mantendo um elevado
nível de qualidade fisiológica das sementes e
tecnologia dos grãos
Maturidade e colheita
41. Maturidade e colheita
• Durigan et al 1980
– mostrou que aplicação desses produtos deve ser
feita unicamente quando se trata da produção de
sementes,
– Paraquat deixa resíduos altíssimos na semente,
tornando-as totalmente inadequadas para o
consumo.
42. • Costa et al ( 1983),
• aplicação do dessecante por meio de
equipamento tracionados por trator:
– resultar no acamamento das plantas,
– conseqüência poderia ser a redução significativa
na produção, conforme constatado na cultura do
soja
Maturidade e colheita
43. Maturidade e colheita
• Vieira e Sartorato ( 1984)
• Em feijão:
• A utilização de desfolhante após a maturidade
fisiológica, com o uso do paraquat permitiu a
colheita com 4 a 5 dias após aplicação
– antecipação da colheita em ate 20 dias na cultura de
inverno,
– sem acarretar efeitos negativos a qualidade
fisiológica da sementes.
– ocorrência de resíduos do produto nas sementes
44. Maturidade e colheita
• Carvalho & Nakagawa (2000) sobre o fato
descreve o seguinte:
“A não ser que se consiga desenvolver maquinas
capazes de efetuar a colheita de plantas e sementes
com teor de água elevado, a aplicação de dessecante
parece ser a única saída viável para colher sementes no
ponto de maturidade fisiológica em áreas extensa de
produção.”
51. Maturidade e colheita
• Sementes recém colhidas se ainda úmidas,
usualmente apresentam capacidade de
germinação inferior a que exibiriam se fossem
previamente secadas.
• De acordo com Bewley & Black 1985, é
provável que durante essa secagem se verifica
o desenvolvimento de processos essenciais a
germinação.
52. Características de maturidade na soja
e no milho
• Em soja, a maturidade fisiológica pode ser
caracterizada por: início da redução do
tamanho das sementes, ausência de sementes
verde-amareladas e hilo não apresentando
mais a mesma coloração do tegumento. No
caso de sementes de milho, aparece a ponta
negra
62. Maturação fisiológica
• Em suma, o processo de maturação pode ser resumido da seguinte forma:
– após a fertilização, o tamanho da semente aumenta rapidamente,
– atingindo o máximo em curto período de tempo em relação à duração total do período de
maturação.
– Este rápido crescimento é devido à multiplicação e ao desenvolvimento das células do
embrião e do tecido de reserva.
– Após atingir o máximo, o tamanho vai diminuindo devido à perda de água pelas sementes.
– Paralelamente, os produtos formados nas folhas, pela fotossíntese, são encaminhados para a
semente em formação, onde são transformados aproveitados para a formação de novas
células, tecidos e como futuro material de reserva.
– Logo após a fertilização, o acúmulo de matéria seca se processa de maneira lenta, pois as
divisões celulares predominam, ou seja, está ocorrendo um aumento expressivo no número
de células.
– Em seguida, verifica-se um aumento contínuo e rápido na matéria seca acompanhado por um
aumento na germinação e no vigor, até atingir o máximo.
– Desse modo, pode-se afirmar que, em geral, a semente deve atingir a sua máxima qualidade
fisiológica quando o conteúdo de matéria seca for máximo.
63. Modificações em algumas características fisiológicas de
sementes durante o processo de maturação
Fonte: Carvalho & Nakagawa (2000)
64. Referências bibliográficas
• CARVALHO, N.M. de & NAKAGAWA, J. Sementes. Ciência, Tecnologia e Produção. Fundação Cargill, Campinas, 2000.
• CHIN, et al. Seed moisture: recalcitrants vs, orthodox seed. In: Stanford, P. C.; Mcdonald, M.B., Seed Moisture. Madison,
Crop Science Society of America, 1989. p.15-22.
• DANTAS, B. F. Importância, formação, maturação e composição de sementes. 2013. Disponível em:
http://pt.slideshare.net/BabitaDantas/importancia-formao-maturao-e-composio-de-sementes-2013. Acesso em: 24 de mar.
2015.
• DELOUCHE, J.C. CALDWELL, W. N. Seed vigor and vigor tests. Proc. Ass. Off. Seed Analisis, 50: 124-129, 1960.
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• PEIXOTO, A. M. et al. Enciclopédia Agrícola Brasileira. 1 ed. São Paulo: Edusp - Editora da Universidade de São Paulo, v. 1,
1995.
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• PESKE, S. T. et al. Sementes: fundamentos científicos e tecnológicos. Pelotas. Editora universitária, 2003.
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• PESKE, S. T. O momento de colher. Seed news. Pelotas - Ano XIV, n. 3 maio/jun 2010.
•
• POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. 2.ed. Brasilia: 1985 289p.
•
• SILVEIRA, M. A. M.; VILLELA, F. A.; TILLMANN, M. A. A. Maturação fisiológica de sementes de calêndula (Calendula officinalis
l.). Revista Brasileira de Sementes, v. 24, n. 2, p.31-37, 2002.