O documento discute conceitos de saúde mental e doença mental, histórico do tratamento de doenças mentais, a reforma psiquiátrica no Brasil e a rede de atenção à saúde mental no país. Ele define saúde mental, doença mental e apresenta estatísticas sobre prevalência de transtornos mentais. Também aborda a história do tratamento de doentes mentais, a reforma psiquiátrica brasileira e a lei que a regulamenta, além de descrever os diferentes serviços da rede de atenção à sa
O documento discute emergências psiquiátricas, definindo o conceito e identificando as principais características diferenciadoras. Apresenta os principais tipos de emergências psiquiátricas e fatores de risco, além de abordar a postura do profissional, sincronia da equipe, abordagem e contenção do paciente.
Aula sobre segurança do paciente no cuidado da pessoa idosaProqualis
O documento discute os desafios da segurança do paciente idoso no cuidado à saúde, incluindo o aumento da população idosa no Brasil, as múltiplas doenças crônicas e riscos de polifarmácia. Também aborda os riscos específicos no cuidado ao idoso como identificação correta, comunicação entre profissionais, segurança na prescrição de medicamentos, realização de procedimentos cirúrgicos corretos, prevenção de infecções através da higienização das mãos, e redução do risco de
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento discute os cuidados paliativos no final da vida, definindo-os como cuidados que melhoram a qualidade de vida de pacientes com doenças que ameaçam a vida através do alívio da dor e outros sintomas. Os cuidados paliativos devem ser implementados precocemente e envolvem o controle de sintomas, comunicação, reabilitação e apoio à família. No entanto, a oferta de cuidados paliativos em Portugal, incluindo o número de leitos e equipes, ainda está abaixo da necessidade estimada.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
Trabalho realizado para disciplina de Planejamento, Gestão e avaliação de serviços de saúde. Faculdade FAEME Teresina- Piauí . Aluna: Joanna de Angelis Lopes Magalhaes
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
O documento resume os principais aspectos da esquizofrenia, incluindo: (1) A esquizofrenia acomete cerca de 1% da população mundial, geralmente entre 15-35 anos; (2) Os sintomas incluem delírios, alucinações, desorganização do pensamento e comportamento; (3) O tratamento envolve medicamentos antipsicóticos, psicoterapia e apoio familiar.
O documento discute emergências psiquiátricas, definindo o conceito e identificando as principais características diferenciadoras. Apresenta os principais tipos de emergências psiquiátricas e fatores de risco, além de abordar a postura do profissional, sincronia da equipe, abordagem e contenção do paciente.
Aula sobre segurança do paciente no cuidado da pessoa idosaProqualis
O documento discute os desafios da segurança do paciente idoso no cuidado à saúde, incluindo o aumento da população idosa no Brasil, as múltiplas doenças crônicas e riscos de polifarmácia. Também aborda os riscos específicos no cuidado ao idoso como identificação correta, comunicação entre profissionais, segurança na prescrição de medicamentos, realização de procedimentos cirúrgicos corretos, prevenção de infecções através da higienização das mãos, e redução do risco de
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental, desde as explicações sobrenaturais para doenças mentais na pré-história, passando pelas visões de Hipócrates e médicos romanos, o período medieval de perseguição, até as revoluções psiquiátricas na França e Alemanha e o desenvolvimento no Brasil, culminando na atual visão biopsicossocial e na legislação de proteção dos direitos dos portadores de transtornos mentais.
O documento discute os cuidados paliativos no final da vida, definindo-os como cuidados que melhoram a qualidade de vida de pacientes com doenças que ameaçam a vida através do alívio da dor e outros sintomas. Os cuidados paliativos devem ser implementados precocemente e envolvem o controle de sintomas, comunicação, reabilitação e apoio à família. No entanto, a oferta de cuidados paliativos em Portugal, incluindo o número de leitos e equipes, ainda está abaixo da necessidade estimada.
O documento discute as políticas públicas de saúde no Brasil. Ele define políticas públicas como conjuntos de programas e ações implementadas pelo governo para garantir direitos dos cidadãos. Apresenta o Sistema Único de Saúde como uma política pública que visa garantir o direito à saúde para todos os brasileiros. Também discute outros exemplos de políticas públicas de saúde no país como a Saúde da Família e campanhas de vacinação.
Trabalho realizado para disciplina de Planejamento, Gestão e avaliação de serviços de saúde. Faculdade FAEME Teresina- Piauí . Aluna: Joanna de Angelis Lopes Magalhaes
O documento descreve a história da reforma psiquiátrica no Brasil e no mundo, desde os movimentos de desinstitucionalização na Inglaterra e Itália nas décadas de 1950-1960 até os desafios atuais. Destaca os principais marcos no Brasil como a criação dos CAPS na década de 1980 e a Lei 10.216 de 2001, que redirecionou a assistência priorizando serviços comunitários. Aponta a necessidade contínua de ampliar a rede extra-hospitalar e garantir acesso e equidade no atendimento em sa
O documento resume os principais aspectos da esquizofrenia, incluindo: (1) A esquizofrenia acomete cerca de 1% da população mundial, geralmente entre 15-35 anos; (2) Os sintomas incluem delírios, alucinações, desorganização do pensamento e comportamento; (3) O tratamento envolve medicamentos antipsicóticos, psicoterapia e apoio familiar.
O documento discute a história do tratamento de distúrbios mentais ao longo dos tempos. Começa na pré-história, quando eram atribuídos a forças sobrenaturais, e prossegue citando exemplos na Grécia Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. Destaca momentos importantes como o tratamento humanista de Pinel no século 18 e o desenvolvimento da psiquiatria no Brasil a partir de 1852.
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
O documento discute emergências psiquiátricas e técnicas de contenção física. Ele define emergências psiquiátricas, lista os atendimentos mais comuns, e discute objetivos de atendimento, avaliação do estado mental, tranquilização química e física de pacientes.
[1] O documento discute vários transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de personalidade borderline e transtorno de estresse pós-traumático. [2] Fornece definições, sintomas, causas e outros detalhes relevantes sobre cada transtorno. [3] O documento também aborda diagnóstico, prevalência e características associadas a alguns desses transtornos.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento descreve o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) em Paraipaba, Ceará. O CAPSad oferece atendimento intermediário para pessoas com transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas, com foco em apoio social, educacional e reinserção profissional. A equipe multidisciplinar do CAPSad realiza atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
A Psiquiatria trata transtornos mentais como esquizofrenia, depressão e psicoses. A história da Psiquiatria remonta ao século V a.C. e os primeiros hospitais para doentes mentais foram criados na Idade Média. O documento descreve várias doenças tratadas pela Psiquiatria, incluindo anorexia nervosa, bulimia nervosa e esquizofrenia.
O documento discute diversos tópicos relacionados à nutrição e dieta, incluindo: 1) a definição de nutrição como arte e ciência que estuda a troca entre alimentos e necessidades do corpo; 2) os processos necessários para uma boa nutrição como ingestão, digestão, absorção, transporte, utilização e eliminação; 3) fatores que afetam o consumo e aproveitamento de nutrientes; 4) a pirâmide alimentar e a importância dos grupos de cereais, hortaliças e frutas na dieta
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil e em outros países, começando com o fechamento de hospitais psiquiátricos na Inglaterra e França na década de 1950 e nos Estados Unidos na década de 1960. A reforma psiquiátrica brasileira redirecionou a assistência à saúde mental para serviços comunitários a partir da Lei 10.216 de 2001, porém não extinguiu completamente os manicômios. Entre 1996-2005, o número de leitos em hospitais psiquiátricos no Bras
Material para aula da disciplina de Socorros de Urgência I e II da turma de especialização em Educação Física, Musculação e Condicionamento - CER (Vacaria/RS).
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
O documento resume os principais conceitos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação pela Lei 8080/90 para prover assistência pública e gratuita a todos os cidadãos. Ele também discute os princípios do SUS como universalidade, equidade e integralidade, assim como suas doutrinas de regionalização, hierarquização e resolubilidade. Por fim, explica as ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde realizadas pelo SUS.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo definições de trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal, trabalho infantil, atividade econômica domiciliar, trabalho análogo à escravidão, saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador. Também apresenta a legislação brasileira aplicada à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
O documento discute a rede de atenção em saúde mental infantojuvenil no Brasil, definindo seus conceitos, história e legislação. Apresenta os diferentes níveis de atendimento, incluindo serviços na atenção básica, CAPS, comunidades terapêuticas e leitos hospitalares. Conclui que a rede catarinense enfrenta desafios como a carência de serviços primários e leitos psiquiátricos para adolescentes.
O documento discute a rede de atenção em saúde mental infantojuvenil no Brasil, que inclui serviços de baixa, média e alta complexidade. Apresenta os conceitos de saúde mental e doença mental e destaca a importância da Reforma Psiquiátrica de 2001 para a desinstitucionalização.
O documento discute a história do tratamento de distúrbios mentais ao longo dos tempos. Começa na pré-história, quando eram atribuídos a forças sobrenaturais, e prossegue citando exemplos na Grécia Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea. Destaca momentos importantes como o tratamento humanista de Pinel no século 18 e o desenvolvimento da psiquiatria no Brasil a partir de 1852.
Politicas de saúde mental: organização da rede de assistência psicossocial no...Aroldo Gavioli
O documento discute a organização da Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os três momentos da Reforma Psiquiátrica no país desde 1978, os pressupostos históricos que levaram a essa reforma, as leis e políticas implementadas, como a Lei 10.216 de 2001, e os componentes e diretrizes da rede de serviços de saúde mental.
A Política Nacional de Saúde Mental e a Organização da Rede de Atenção Psicos...Aroldo Gavioli
O documento discute a política nacional de saúde mental no Brasil e a organização da rede de atenção psicossocial no SUS. Ele descreve os antecedentes da política, desde as mobilizações na década de 1980 para substituir o modelo de manicômios por serviços comunitários, até a aprovação da Lei 10.216/2001, que estabeleceu os direitos dos usuários de saúde mental. Também aborda os princípios da reforma psiquiátrica, como o atendimento nos territórios e a participação ativa dos usuários, bem
O documento discute emergências psiquiátricas e técnicas de contenção física. Ele define emergências psiquiátricas, lista os atendimentos mais comuns, e discute objetivos de atendimento, avaliação do estado mental, tranquilização química e física de pacientes.
[1] O documento discute vários transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de personalidade borderline e transtorno de estresse pós-traumático. [2] Fornece definições, sintomas, causas e outros detalhes relevantes sobre cada transtorno. [3] O documento também aborda diagnóstico, prevalência e características associadas a alguns desses transtornos.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento descreve o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Outras Drogas (CAPSad) em Paraipaba, Ceará. O CAPSad oferece atendimento intermediário para pessoas com transtornos relacionados ao uso de substâncias como álcool e drogas, com foco em apoio social, educacional e reinserção profissional. A equipe multidisciplinar do CAPSad realiza atendimentos individuais e em grupo, visitas domiciliares e oficinas terapêuticas.
Saúde mental, desenvolvimento e transtornos da personalidadeAroldo Gavioli
O documento discute os conceitos de saúde mental, desenvolvimento da personalidade e fatores que influenciam transtornos mentais. Aborda as teorias de Freud sobre a estrutura da personalidade e estágios do desenvolvimento, além de definir diferentes transtornos da personalidade, incluindo comportamentos estranhos, dramáticos, ansiosos.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
A Psiquiatria trata transtornos mentais como esquizofrenia, depressão e psicoses. A história da Psiquiatria remonta ao século V a.C. e os primeiros hospitais para doentes mentais foram criados na Idade Média. O documento descreve várias doenças tratadas pela Psiquiatria, incluindo anorexia nervosa, bulimia nervosa e esquizofrenia.
O documento discute diversos tópicos relacionados à nutrição e dieta, incluindo: 1) a definição de nutrição como arte e ciência que estuda a troca entre alimentos e necessidades do corpo; 2) os processos necessários para uma boa nutrição como ingestão, digestão, absorção, transporte, utilização e eliminação; 3) fatores que afetam o consumo e aproveitamento de nutrientes; 4) a pirâmide alimentar e a importância dos grupos de cereais, hortaliças e frutas na dieta
O documento descreve a reforma psiquiátrica no Brasil e em outros países, começando com o fechamento de hospitais psiquiátricos na Inglaterra e França na década de 1950 e nos Estados Unidos na década de 1960. A reforma psiquiátrica brasileira redirecionou a assistência à saúde mental para serviços comunitários a partir da Lei 10.216 de 2001, porém não extinguiu completamente os manicômios. Entre 1996-2005, o número de leitos em hospitais psiquiátricos no Bras
Material para aula da disciplina de Socorros de Urgência I e II da turma de especialização em Educação Física, Musculação e Condicionamento - CER (Vacaria/RS).
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
O documento discute a história do processo saúde-doença e seus determinantes sociais ao longo do tempo. Aborda como as sociedades primitivas, antigas e industriais entenderam a saúde e doença, e como os modelos explicativos evoluíram de uma visão mágica para reconhecer fatores sociais, econômicos e de estilo de vida. Também analisa como a estrutura social influencia padrões de doença e mortalidade.
O documento resume os principais conceitos do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), incluindo sua criação pela Lei 8080/90 para prover assistência pública e gratuita a todos os cidadãos. Ele também discute os princípios do SUS como universalidade, equidade e integralidade, assim como suas doutrinas de regionalização, hierarquização e resolubilidade. Por fim, explica as ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde realizadas pelo SUS.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento discute conceitos fundamentais relacionados à saúde do trabalhador, incluindo definições de trabalho, trabalhador, trabalho formal e informal, trabalho infantil, atividade econômica domiciliar, trabalho análogo à escravidão, saúde do trabalhador e vigilância à saúde do trabalhador. Também apresenta a legislação brasileira aplicada à saúde do trabalhador no Sistema Único de Saúde.
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
O presente material, foi utilizado na aula introdutória da disciplina de Farmacologia do Curso Técnico de Enfermagem de Juruena/MT.
Com o objetivo de apresentar a disciplina com uma linha objetiva, clara e interessante.
O documento discute os serviços substitutivos ao modelo hospitalocêntrico de atendimento à saúde mental no Brasil, como os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), NAPS (Núcleos de Apoio Psicossocial) e CERSAMs (Centros de Referência à Saúde Mental). Esses serviços visam acolher pacientes com transtornos mentais em seus territórios, oferecendo atendimento clínico e de reabilitação psicossocial para promover a inclusão social.
O documento discute a rede de atenção em saúde mental infantojuvenil no Brasil, definindo seus conceitos, história e legislação. Apresenta os diferentes níveis de atendimento, incluindo serviços na atenção básica, CAPS, comunidades terapêuticas e leitos hospitalares. Conclui que a rede catarinense enfrenta desafios como a carência de serviços primários e leitos psiquiátricos para adolescentes.
O documento discute a rede de atenção em saúde mental infantojuvenil no Brasil, que inclui serviços de baixa, média e alta complexidade. Apresenta os conceitos de saúde mental e doença mental e destaca a importância da Reforma Psiquiátrica de 2001 para a desinstitucionalização.
O documento discute a reforma psiquiátrica no Brasil e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). A reforma psiquiátrica objetiva garantir o acesso da população aos serviços de saúde mental e respeitar os direitos dos pacientes. Os CAPS foram criados para substituir as internações em hospitais psiquiátricos, oferecendo atendimento ambulatorial e apoiando a reinserção social dos pacientes.
O documento discute os conceitos de saúde mental e transtorno mental, além de abordar a epidemiologia e impacto dos transtornos mentais. Cerca de 700 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais no mundo, sendo que menos de um terço recebe tratamento adequado. A reforma psiquiátrica no Brasil substituiu o modelo hospitalar-centrado por uma rede de atendimento na comunidade.
O documento discute a evolução da saúde mental no Brasil, desde a chegada da família real em 1808 até a atual rede de saúde mental. Aborda a reforma psiquiátrica iniciada na década de 1970 e a Lei da Reforma Psiquiátrica de 2001, que direcionou os serviços para a atenção extra-hospitalar e comunitária. Também descreve os principais serviços da rede de saúde mental como CAPS, residências terapêuticas e o papel da atenção básica no apoio e acompanhamento
O documento discute a saúde mental e exclusão social no Brasil. Aborda a história do tratamento de doenças mentais, desde a Idade Média até reformas contemporâneas, incluindo a Lei 10.216 de 2001. Também examina o Hospital Psiquiátrico de Barbacena e perspectivas atuais como residências terapêuticas e desafios das novas políticas de saúde mental.
AULA APRESENTAÇÃO PROCESSO HISTÓRICO DA PSIQUIATRIA E DA SAÚDE MENTAL.pdfRonaldoAlves895997
O documento descreve a história da psiquiatria e saúde mental desde a pré-história até os modelos atuais. Nos períodos pré-histórico e medieval, as doenças mentais eram atribuídas a causas sobrenaturais e os doentes eram perseguidos. Posteriormente surgiram os manicômios e hospitais psiquiátricos com tratamentos baseados no isolamento e restrição. Nos anos 1970 e 1980 ocorreu uma reforma psiquiátrica com a desinstitucionalização e criação de serviços comunitários
Reforma Psiquiatrica e Política de saúde mental no Brasil.pptxJoice Lima
O documento discute a reforma psiquiátrica no Brasil, desde seu início em 1978 até os dias atuais. Apresenta os principais marcos do movimento, como a criação dos CAPS em 1987 e a Lei 10.216 de 2001, que estabeleceu direitos para pessoas com transtornos mentais. Também aborda a desinstitucionalização progressiva dos hospitais psiquiátricos e a ampliação da rede extra-hospitalar de atendimento.
O documento discute as políticas públicas de saúde mental no Brasil, desde a Reforma Psiquiátrica até a atual Lei 10.216/01, que assegura os direitos dos portadores de transtornos mentais. Também aborda os principais serviços oferecidos como CAPS, SRT e hospitais psiquiátricos, além de programas de formação de recursos humanos e supervisão clínica.
O documento descreve a evolução histórica das concepções da loucura ao longo dos tempos, desde a pré-história até a psiquiatria contemporânea. Aborda como a loucura era vista em diferentes períodos e como os transtornos mentais eram tratados, desde rituais tribais até o desenvolvimento da psiquiatria como ciência médica com o uso de medicamentos psicotrópicos. Também resume os principais movimentos de reforma psiquiátrica que levaram à substituição dos hospitais psiquiátricos por serviços comunit
Politica nacional sobre alcool e outras drogas e politica nacional de saude m...Vanessa Rocha
a) A reforma psiquiátrica brasileira redirecionou o modelo de cuidado em saúde mental do isolamento em hospitais psiquiátricos para uma rede de cuidados extra-hospitalares e comunitários baseada nos direitos humanos e na autonomia do sujeito.
b) Recentemente, houve retrocessos nessa política, incluindo falta de financiamento para novos serviços, nomeações de coordenadores alinhados à lógica manicomial e propostas de políticas mais repressivas sobre drogas.
c) Isso ameaça a rede de aten
O documento discute transtornos mentais e saúde mental. Aproximadamente 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais ou relacionados ao uso de álcool e drogas. 12% da população brasileira necessita de atendimento em saúde mental. A reforma psiquiátrica preconiza atendimento ambulatorial e comunitário em substituição à institucionalização.
O documento discute a história da psiquiatria no Brasil desde sua chegada com a família real portuguesa, tendo como objetivo colocar ordem na sociedade. O saber médico criou a legitimidade de intervenção sobre os despossuídos através da psiquiatria e dos manicômios. Os internados nestas instituições eram vítimas de solidão e abandono, tendo seus objetivos focados no funcionamento da instituição e não no indivíduo.
A Reforma Psiquiátrica no Brasil visa garantir os direitos e cidadania das pessoas com transtornos mentais, substituindo os manicômios por uma rede de serviços comunitários e descentralizados para tratamento e inclusão social dessas pessoas. A lei federal de saúde mental de 2001 regulamenta este processo, garantindo o acesso ao tratamento e protegendo os direitos dessas pessoas.
O documento discute a atuação da enfermagem na saúde mental, abordando os objetivos de aprendizagem, a definição de saúde mental, o contexto histórico da psiquiatria, a política nacional de saúde mental e a rede de atenção psicossocial, com foco no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).
O documento discute a saúde mental e a atuação da enfermagem nessa área. Aborda os objetivos de aprendizagem, definições de saúde mental, marcos históricos e as redes de atendimento, incluindo Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e outros serviços.
O documento discute a história da saúde mental e da reforma psiquiátrica no Brasil, incluindo a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e o papel da enfermagem na promoção da saúde mental.
Seminario o crack e o enfrentamento social legal e politico - Dr. Reynaldo Ma...César Hernandes
Apresentação do Dr. Reynaldo Mapelli Jr. durante o Seminário “O crack e o enfrentamento social, legal e político” realizado na Câmara Municipal de São Paulo em 18/04/2011
O documento descreve a origem e evolução da política nacional de saúde mental no Brasil desde os anos 1970, quando o sistema psiquiátrico baseado em hospitais era arcaico e violava direitos humanos. As primeiras reformas focaram na desinstitucionalização e nos Centros de Atenção Psicossocial. Atualmente, a política busca um modelo comunitário e de respeito aos direitos das pessoas com transtornos mentais.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
3. Saúde e Doença Mental -
conceitos
• Saúde é o estado de completo bem-estar físico,
• Saúde é o estado de completo bem-estar físico,
mental e social (OMS);
• Não é a simples ausência de doença ou enfermidade.
• Doença Mental é uma variação mórbida da normalidade,
capaz de produzir prejuízo na performance global da
pessoa (social, ocupacional, familiar e pessoal) e/ou das
pessoa (social, ocupacional, familiar e pessoal) e/ou das
pessoas com quem convive.
4. Saúde e Doença Mental -
conceitos
“ Saúde mental é o conjunto de ações de promoção,
“ Saúde mental é o conjunto de ações de promoção,
prevenção e tratamento referentes ao melhoramento ou
à manutenção ou à restauração da saúde mental de
uma população” (Saraceno, 1999)
“…Saúde mental é um estado de boa adaptação,
com uma sensação subjectiva de bem-estar, prazer
de viver e uma sensação de que o indivíduo está a
de viver e uma sensação de que o indivíduo está a
exercer os seus talentos e aptidões” (Chaplin, 1989)
5. Estatísticas Gerais
(dataSUS, 2006)
3% da população geral sofre com transtornos mentais
severos e persistentes;
severos e persistentes;
6% da população apresente transtornos psiquiátricos
graves decorrentes do uso de álcool e outras drogas;
12% da população necessita de algum atendimento em
saúde mental, seja ele contínuo ou eventual;
Somando-se estes percentuais chegamos à 21% da
população que necessita ou vai necessitar de atendimento
em Saúde Mental.
6. História do tratamento das
doenças mentais
Segundo historiadores, tratar do doente mental
tem sido, na história da modernidade até a
época contemporânea, sinal de exclusão social;
O “louco” ou insano, em virtude de não seguir os
padrões de comportamento que a sociedade
define, deveria ser excluído do convívio dos
define, deveria ser excluído do convívio dos
ditos “normais”.
7. História do tratamento das
doenças mentais
• Idade Média e início da
Modernidade: os “loucos” eram
confinados e acorrentados em
prisões e asilos destinados a
todos os indesejáveis: inválidos,
criminosos e mendigos.
8. Século XVIII – Philippe Pinel, considerado o pai
História do tratamento das
doenças mentais
Século XVIII – Philippe Pinel, considerado o pai
da psiquiatria, propõe nova forma de tratamento
aos insanos, libertando-os das correntes e
transferindo-os aos asilos manicomiais.
No Brasil: Decreto nº 24.559 de 1934 propunha a
hospitalização e o asilamento do doente mental (denominado
hospitalização e o asilamento do doente mental (denominado
“psicopata”, “menor anormal”), visando a atender a
segurança da ordem e da moral pública.
9. Sobre a doença mental até a
Reforma Psiquiátrica
Segunda metade do século XX - Franco
A partir do final da década de setenta um novo modelo de
atenção em saúde mental vem sendo edificado com a
Segunda metade do século XX - Franco
Basaglia inicia radical crítica do tratamento e das
instituições psiquiátricas.
atenção em saúde mental vem sendo edificado com a
contribuição de vários segmentos da sociedade, implicando a
desconstrução literal do modelo hegemônico centrado na
internação.
10. Sobre a doença mental até a
Reforma Psiquiátrica
Declaração de Caracas (1990) – Países signatários se
Declaração de Caracas (1990) – Países signatários se
comprometeram a superar o modelo hospitacêntrico e a lutar
contra todos os abusos e a exclusão de de pessoas com
problemas de saúde mental que são vítimas.
Lei Federal 10.216/2001 – Dispõe sobre a proteção e os
direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e
redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
11. Por que a internação
psiquiátrica é o último recurso que se
Sobre a doença mental até a Reforma
Psiquiátrica
psiquiátrica é o último recurso que se
deve procurar?
-
- Não
Não prepara
prepara os
os pacientes
pacientes para
para as
as
situações
situações difíceis
difíceis do
do cotidiano
cotidiano fora
fora do
do
hospital
hospital;
;
–
– dificulta
dificulta a
a reinserção
reinserção social
social;
;
-
- O
O modelo
modelo hospitalocêntrico
hospitalocêntrico é
é mais
mais
caro
caro e
e não
não utiliza
utiliza recursos
recursos dos
dos serviços
serviços
caro
caro e
e não
não utiliza
utiliza recursos
recursos dos
dos serviços
serviços
extra
extra-
-hospitalares
hospitalares;
;
-
- Incentiva
Incentiva o
o estigma
estigma e
e preconceito
preconceito;
;
-
- Centrado
Centrado no
no médico
médico (
(ao
ao invés
invés de
de
usar
usar abordagem
abordagem multidisciplinar
multidisciplinar)
);
;
12. Acumularam-se denúncias de violação dos direitos
humanos (maus-tratos, violência, mortes) em hospitais
psiquiátricos ao longo dos anos.
Sobre a doença mental até a Reforma
Psiquiátrica
psiquiátricos ao longo dos anos.
13. Reforma psiquiátrica
O movimento da reforma psiquiátrica culminou, então,
em uma grande vitória, a promulgação da Lei nº 10.216, de 6 de
abril de 2001
abril de 2001
Alguns dos direitos da pessoa portadora de transtorno
mental (Art. 2º, parag. único):
II - ser tratada com humanidade e respeito e no interesse exclusivo
de beneficiar sua saúde, visando alcançar sua recuperação pela
inserção na família, no trabalho e na comunidade;
VIII - ser tratada em ambiente terapêutico pelos meios menos
VIII - ser tratada em ambiente terapêutico pelos meios menos
invasivos possíveis;
IX - ser tratada, preferencialmente, em serviços comunitários de
saúde mental.
14. Lei da Reforma Psiquiátrica
Art. 3º É responsabilidade do Estado o desenvolvimento da política de
saúde mental, a assistência e a promoção de ações de saúde aos
saúde mental, a assistência e a promoção de ações de saúde aos
portadores de transtornos mentais, com a devida participação da
sociedade e da família (…)
Art. 4º A internação, em qualquer de suas modalidades, só será
indicada quando os recursos extra-hospitalares se mostrarem
insuficientes.
§ 1º O tratamento visará, como finalidade permanente, a reinserção
social do paciente em seu meio. (...)
social do paciente em seu meio. (...)
§ 3º É vedada a internação de pacientes portadores de transtornos
mentais em instituições com características asilares (...)
15. Lei da Reforma Psiquiátrica
Art. 6º A internação psiquiátrica somente será realizada
mediante laudo médico circunstanciado que caracterize os seus
mediante laudo médico circunstanciado que caracterize os seus
motivos.
Parágrafo único. São considerados os seguintes tipos de
internação psiquiátrica:
I - internação voluntária: aquela que se dá com o consentimento
do usuário;
II - internação involuntária: aquela que se dá sem o
consentimento do usuário e a pedido de terceiro; e
consentimento do usuário e a pedido de terceiro; e
III - internação compulsória: aquela determinada pela Justiça.
16. Lei da Reforma Psiquiátrica
Art. 8º A internação voluntária ou involuntária somente será
autorizada por médico devidamente registrado no CRM (…)
autorizada por médico devidamente registrado no CRM (…)
§ 1º A internação psiquiátrica involuntária deverá, no prazo de
setenta e duas horas, ser comunicada ao Ministério Público
Estadual pelo responsável técnico do estabelecimento no qual
tenha ocorrido, devendo esse mesmo procedimento ser
adotado quando da respectiva alta.
17. A rede em saúde mental
Divide-se em Baixa, Média e Alta Complexidade:
Divide-se em Baixa, Média e Alta Complexidade:
• Serviços de Saúde Mental na Atenção Básica;
• Centros de Atenção Psicossocial (CAPS);
• Comunidades Terapêuticas;
• Leitos de Atenção Integral (Internação Psiquiátrica
Emergencial, CAPS III 24hs).
Emergencial, CAPS III 24hs).
18. Saúde Mental na Atenção Básica
Porta de entrada para pacientes com transtornos
mentais no SUS;
mentais no SUS;
Centros de Saúde e Policlínicas;
Equipe de saúde mental (psiquiatra e psicólogo) que
podem ser da equipe NASF (portaria 154/2008/MS);
Articulado com Estratégia de Saúde da Família
(ESF);
Atuação generalista, casos graves devem ser
Atuação generalista, casos graves devem ser
encaminhados aos CAPS;
20. Centros de Atenção Psicossocial
• Modalidades de atendimento: intensiva, semi-intensiva e não
intensiva;
intensiva;
• Em geral, não interna o paciente, o mesmo retorna diariamente
a sua família e comunidade;
• Recursos terapêuticos:
– Atendimento individual multiprofissional;
– Atendimento em grupo: oficinas terapêuticas, culturais,
artísticas, esportivas, etc;
–
– Atendimento para a família: visitas domiciliares, atividades
comunitárias.
21. Centros de Atenção Psicossocial
Tipos de CAPS (portaria 336/2002/MS):
• CAPS I – Pop. entre 20 e 70 mil habitantes (42 em SC);
• CAPS II – 70 a 200 mil hab. (12 em SC: Balneário Camb.,
Blumenau, Caçador, Chapecó, Criciúma, Fpolis, Itajaí, Jaraguá do
Sul, Joinville, Lages, Palhoça, Tubarão).
• CAPS III (24hs) – pop. acima de 200 mil hab. (2 em SC:
Criciúma e Joinville);
• CAPS ad – acima de 70 mil hab. (9 em SC: Blumenau,
Chapecó, Criciúma, Fpolis, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joinville, Tubarão
Chapecó, Criciúma, Fpolis, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joinville, Tubarão
e Caçador);
• CAPS i – cerca de 200 mil hab. (6 em SC: Blumenau,
Chapecó, Fpolis, Itajaí, Joinville e Lages).
22. Comunidades Terapêuticas
• São geridas por ONGs e possuem vagas sociais
disponíveis por meio de convênios com os municípios;
disponíveis por meio de convênios com os municípios;
• Há também convênio com o Estado, com vagas
específicas para autores de ato infracional;
• O Ministério Público tem o dever de fiscalizar a situação
das comunidades terapêuticas (critérios definidos pela
RDC 101/2001/ANVISA);
23. Leitos em Hospitais Gerais
• Devem promover o tratamento emergencial de pessoas com
transtornos mentais graves e em situação de crise;
• Visam à estabilização dos pacientes (e/ou desintoxicação), até
• Visam à estabilização dos pacientes (e/ou desintoxicação), até
que tenham possibilidade de atendimento na Rede CAPS;
• Só indicado quando os recursos extra-hospitalares se
mostrarem insuficientes (Lei 10.216/2001, Art. 4º);
•
• Toda
Toda internação
internação psiquiátrica
psiquiátrica somente
somente será
será realizada
realizada mediante
mediante
laudo
laudo médico
médico circunstanciado
circunstanciado que
que caracterize
caracterize os
os seus
seus motivos
motivos
(art
(art.
. 6
6º)
º);
;
24. Os homens perdem a saúde para juntar
dinheiro, depois perdem o dinheiro para
recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro
E por pensarem ansiosamente no futuro
esquecem do presente de forma que acabam
por não viver nem no presente nem no futuro.
E vivem como se nunca fossem morrer...
e morrem como se nunca tivessem vivido.
Obrigada!!!!
Obrigada!!!!