A Carta de Ottawa da Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde define promoção da saúde e estabelece princípios para ações futuras, como empoderamento comunitário, criação de ambientes saudáveis, desenvolvimento de habilidades pessoais e reorientação dos sistemas de saúde para foco na promoção da saúde.
IAPS 3 UFMG Educação em saúde mudança de comportamento e habilidade de comuni...Leonardo Savassi
Savassi, LCM. Habilidade de comunicação, Educação em Saúde e Mudança de Comportamento. Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde II. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2016. [aula] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
O documento discute ações educativas em promoção da saúde realizadas com idosos no ambulatório do NAI/UnATI. O projeto tem como objetivos compartilhar informações sobre envelhecimento e saúde, promover autocuidado, vínculos sociais e reflexão sobre qualidade de vida. As ações incluem grupos semanais sobre diversos temas relacionados à saúde do idoso.
Aula Educação em Saúde - Savassi - UFOP 2o período 2014Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Educação em Saúde. [aula] Disciplina Práticas em Serviços de Saúde II, 2o período, Medicina, UFOP, 2014. [online] [http://sites.google.com/site/leosavassi][acesso em ##/##/20##]
Palestra realizada pela Dra. Izabel Cristina Rios, do Comitê HumanizaHC - FMUSP, na Sala Coral, no dia 11 de julho de 2009.
6º Congresso de Humanização da Saúde em Ação - realizado pela HC-FMUSP e Associação Viva e Deixe Viver
Unidade 1 apresenta três modelos de educação em saúde: educação para a saúde, educação em saúde e educação popular em saúde. A educação para a saúde vê a educação como instrumento para obter saúde, enquanto a educação em saúde enfatiza o diálogo entre saberes. A educação popular em saúde promove a participação ativa da comunidade nos processos de saúde.
O documento descreve a evolução histórica dos modelos de saúde no Brasil, desde o período do Sanitarismo Campanhista no início do século XX até o atual Sistema Único de Saúde (SUS). Apresenta os principais modelos assistenciais como o Médico-Assistencial Privatista, o Sanitarista e os Assistenciais Alternativos, que formam a base do SUS e buscam a integralidade da atenção à saúde. Também discute a mudança do paradigma dos modelos tecno-assistenciais, da pir
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
IAPS 3 UFMG Educação em saúde mudança de comportamento e habilidade de comuni...Leonardo Savassi
Savassi, LCM. Habilidade de comunicação, Educação em Saúde e Mudança de Comportamento. Disciplina Iniciação a Atenção Primária a Saúde II. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da UFMG, 2016. [aula] [online] [disponível em https://sites.google.com/site/leosavassi/aulas-ufmg] [acesso em ##/##/20##]
O documento discute ações educativas em promoção da saúde realizadas com idosos no ambulatório do NAI/UnATI. O projeto tem como objetivos compartilhar informações sobre envelhecimento e saúde, promover autocuidado, vínculos sociais e reflexão sobre qualidade de vida. As ações incluem grupos semanais sobre diversos temas relacionados à saúde do idoso.
Aula Educação em Saúde - Savassi - UFOP 2o período 2014Leonardo Savassi
SAVASSI, LCM. Educação em Saúde. [aula] Disciplina Práticas em Serviços de Saúde II, 2o período, Medicina, UFOP, 2014. [online] [http://sites.google.com/site/leosavassi][acesso em ##/##/20##]
Palestra realizada pela Dra. Izabel Cristina Rios, do Comitê HumanizaHC - FMUSP, na Sala Coral, no dia 11 de julho de 2009.
6º Congresso de Humanização da Saúde em Ação - realizado pela HC-FMUSP e Associação Viva e Deixe Viver
Unidade 1 apresenta três modelos de educação em saúde: educação para a saúde, educação em saúde e educação popular em saúde. A educação para a saúde vê a educação como instrumento para obter saúde, enquanto a educação em saúde enfatiza o diálogo entre saberes. A educação popular em saúde promove a participação ativa da comunidade nos processos de saúde.
O documento descreve a evolução histórica dos modelos de saúde no Brasil, desde o período do Sanitarismo Campanhista no início do século XX até o atual Sistema Único de Saúde (SUS). Apresenta os principais modelos assistenciais como o Médico-Assistencial Privatista, o Sanitarista e os Assistenciais Alternativos, que formam a base do SUS e buscam a integralidade da atenção à saúde. Também discute a mudança do paradigma dos modelos tecno-assistenciais, da pir
O documento discute os conceitos de saúde pública, promoção da saúde e prevenção de doenças. Ele descreve como a saúde pública se concentra na promoção do bem-estar das populações e como a promoção da saúde busca melhorar as condições de vida para aumentar a qualidade de vida e saúde das pessoas. O documento também resume as principais conferências internacionais sobre promoção da saúde e seus objetivos de equidade, ambientes saudáveis e empoderamento comunitário.
Este documento discute bioética em enfermagem. Ele introduz o tema definindo ética e moral, e explica que a ética refere-se à reflexão crítica sobre comportamento humano e valores, enquanto a moral refere-se a normas sociais. Também distingue ética de deontologia profissional, notando que deontologia estabelece regras para conduta profissional.
Ficha de avaliçao fisioterapia hospitalarFábio Dias
Este documento é uma ficha de avaliação fisioterapêutica de um paciente em um hospital de emergência. A ficha inclui informações sobre o nome, idade, sexo e diagnóstico clínico do paciente, bem como sinais vitais, nível de consciência, exame físico dos sistemas respiratório, neuromuscular e esquelético, e conclusões da avaliação fisioterapêutica.
O documento discute a relevância dos exames laboratoriais na conduta fisioterapêutica, resumindo os principais tipos de exames como bioquímica do sangue, avaliação hematológica e sedimentoscopia. Também descreve como os fisioterapeutas podem interpretar os resultados dos exames para melhor atender os pacientes.
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS foi implementada em 2006 e contempla sistemas médicos como medicina tradicional chinesa, homeopatia, fitoterapia, medicina antroposófica e termalismo-crenoterapia. O objetivo é fortalecer os princípios do SUS como a humanização, integralidade e acesso a serviços antes restritos ao setor privado.
Estrutura dos Códigos e Qualificadores da CIFCassia Buchalla
O documento fornece uma introdução à Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Explica a estrutura dos códigos e qualificadores da CIF para classificar diferentes aspectos da funcionalidade humana, incluindo funções corporais, estruturas corporais, atividades e participação, e fatores ambientais. Também fornece exemplos de como codificar diferentes condições de saúde usando a CIF.
O documento discute a promoção da saúde, sustentabilidade e cidades saudáveis. A promoção da saúde envolve ações intersetoriais que melhoram as condições de vida da população. A Carta de Ottawa e outros documentos estabeleceram princípios como participação social e equidade para a promoção da saúde. Cidades saudáveis requerem políticas públicas integradas entre saúde e outros setores.
O documento descreve a história recente da saúde coletiva, desde os anos 1970, quando começou a se concentrar nos determinantes sociais e econômicos da saúde. A saúde coletiva criticou o modelo biomédico e desenvolveu novas abordagens, como a medicina preventiva e social. O documento também discute os principais marcos no desenvolvimento da saúde coletiva no Brasil nas décadas seguintes.
O documento descreve os principais pactos do Sistema Único de Saúde brasileiro: o Pacto pela Vida, que estabelece compromissos sanitários prioritários; o Pacto em Defesa do SUS, que expressa compromissos com a consolidação da reforma sanitária; e o Pacto de Gestão, que define responsabilidades e atribuições dos entes federados. Os pactos visam qualificar a gestão do SUS de forma solidária e regionalizada.
O documento discute os papéis e benefícios da atenção primária à saúde (APS) nas redes de saúde. A APS é importante para lidar com as mudanças demográficas e epidemiológicas, coordenar os sistemas de saúde e reduzir custos. Modelos de APS com forte orientação comunitária, como a Estratégia Saúde da Família, promovem maior acesso, equidade e efetividade dos sistemas de saúde.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O idoso—ética e as políticas de saúde públicaGreicy Kapisch
Esta aula fala um pouco sobre as principais políticas de Atenção à saúde do Idoso. É importante conhecer, desde a criação do Estatuto do idoso (aula - idoso e as modificações) que surgiram e surgem diversas políticas importantes e de atenção para a Esta idade tão importante.
O documento discute as políticas de saúde no Brasil, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS) e na Política Nacional de Atenção Básica. O texto explica que o SUS foi estabelecido pela Constituição de 1988 e é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. Também descreve os componentes da Atenção Básica, como a Estratégia Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde.
O documento discute a evolução da enfermagem no Brasil, desde as práticas iniciais baseadas em instintos até a necessidade de especialização na década de 1990. Também aborda a importância da educação em saúde para a população, respeitando suas crenças e promovendo a autonomia. Por fim, destaca o desafio dos enfermeiros educadores em manter a confiança da população por meio de ações que melhorem a saúde e qualidade de vida.
O documento discute as relações possíveis entre educação em saúde e pesquisa qualitativa. A educação em saúde surgiu no Brasil no século XX para combater epidemias e mudou para adotar medidas que reduzem desigualdades culturais. A pesquisa qualitativa é útil para educação em saúde libertadora ao respeitar os indivíduos em seus contextos. Ambos os campos fazem parte das ciências sociais e buscam soluções a partir das pessoas.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil. Ele fornece um breve histórico da política, diagnóstico da situação da saúde da mulher no país e diretrizes para melhorar o acesso aos serviços de saúde para mulheres em todas as idades.
O documento discute os fundamentos da gerontologia e abordagens relacionadas como gerontologia educacional, gerontologia social e biogerontologia. Também define idade biológica, psicológica e social e discute funções da geriatria, fatores que contribuem para o aumento da população idosa e aspectos culturais e sociais relacionados à velhice no Brasil colonial e moderno.
Este documento descreve a evolução do conceito e objetivos da educação em saúde no Brasil. A educação em saúde tradicional era autoritária e culpabilizava os indivíduos, mas modelos mais recentes como a educação popular e dialógica enfatizam o diálogo e empoderamento da comunidade. O documento também discute como as mudanças no sistema de saúde brasileiro levaram a novas abordagens de educação em saúde.
Os indicadores demográficos mostram um aumento da expectativa de vida em diversos países, trazendo desafios relacionados ao envelhecimento populacional. É necessário adaptar os serviços de saúde para atender as necessidades dos idosos e promover qualidade de vida durante o envelhecimento. O documento recomenda obras que discutem o envelhecimento populacional e a valorização dos idosos na sociedade.
Este documento apresenta os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS): universalidade, equidade e integralidade. O SUS garante acesso gratuito a todos os cidadãos, independentemente de condição social ou econômica. Os serviços de saúde devem ser organizados de forma regionalizada e hierárquica.
A Carta de Ottawa apresenta os princípios e compromissos da primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada no Canadá em 1986. A carta define promoção da saúde como um processo de capacitação da comunidade para melhorar sua qualidade de vida e saúde. Ela também destaca a importância de criar ambientes e políticas públicas favoráveis à saúde, além de envolver diferentes setores e a comunidade nos esforços de promoção da saúde.
A Carta de Ottawa apresenta os princípios e compromissos da primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada no Canadá em 1986. A carta define promoção da saúde como um processo de capacitação das comunidades para melhorar sua qualidade de vida e saúde. Ela também destaca a importância de criar ambientes e políticas públicas favoráveis à saúde, além de envolver diferentes setores e a população nos esforços para promover a saúde.
Este documento discute bioética em enfermagem. Ele introduz o tema definindo ética e moral, e explica que a ética refere-se à reflexão crítica sobre comportamento humano e valores, enquanto a moral refere-se a normas sociais. Também distingue ética de deontologia profissional, notando que deontologia estabelece regras para conduta profissional.
Ficha de avaliçao fisioterapia hospitalarFábio Dias
Este documento é uma ficha de avaliação fisioterapêutica de um paciente em um hospital de emergência. A ficha inclui informações sobre o nome, idade, sexo e diagnóstico clínico do paciente, bem como sinais vitais, nível de consciência, exame físico dos sistemas respiratório, neuromuscular e esquelético, e conclusões da avaliação fisioterapêutica.
O documento discute a relevância dos exames laboratoriais na conduta fisioterapêutica, resumindo os principais tipos de exames como bioquímica do sangue, avaliação hematológica e sedimentoscopia. Também descreve como os fisioterapeutas podem interpretar os resultados dos exames para melhor atender os pacientes.
A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS foi implementada em 2006 e contempla sistemas médicos como medicina tradicional chinesa, homeopatia, fitoterapia, medicina antroposófica e termalismo-crenoterapia. O objetivo é fortalecer os princípios do SUS como a humanização, integralidade e acesso a serviços antes restritos ao setor privado.
Estrutura dos Códigos e Qualificadores da CIFCassia Buchalla
O documento fornece uma introdução à Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Explica a estrutura dos códigos e qualificadores da CIF para classificar diferentes aspectos da funcionalidade humana, incluindo funções corporais, estruturas corporais, atividades e participação, e fatores ambientais. Também fornece exemplos de como codificar diferentes condições de saúde usando a CIF.
O documento discute a promoção da saúde, sustentabilidade e cidades saudáveis. A promoção da saúde envolve ações intersetoriais que melhoram as condições de vida da população. A Carta de Ottawa e outros documentos estabeleceram princípios como participação social e equidade para a promoção da saúde. Cidades saudáveis requerem políticas públicas integradas entre saúde e outros setores.
O documento descreve a história recente da saúde coletiva, desde os anos 1970, quando começou a se concentrar nos determinantes sociais e econômicos da saúde. A saúde coletiva criticou o modelo biomédico e desenvolveu novas abordagens, como a medicina preventiva e social. O documento também discute os principais marcos no desenvolvimento da saúde coletiva no Brasil nas décadas seguintes.
O documento descreve os principais pactos do Sistema Único de Saúde brasileiro: o Pacto pela Vida, que estabelece compromissos sanitários prioritários; o Pacto em Defesa do SUS, que expressa compromissos com a consolidação da reforma sanitária; e o Pacto de Gestão, que define responsabilidades e atribuições dos entes federados. Os pactos visam qualificar a gestão do SUS de forma solidária e regionalizada.
O documento discute os papéis e benefícios da atenção primária à saúde (APS) nas redes de saúde. A APS é importante para lidar com as mudanças demográficas e epidemiológicas, coordenar os sistemas de saúde e reduzir custos. Modelos de APS com forte orientação comunitária, como a Estratégia Saúde da Família, promovem maior acesso, equidade e efetividade dos sistemas de saúde.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
O documento discute os conceitos fundamentais de saúde coletiva e vigilância epidemiológica. A saúde coletiva é definida como um campo interdisciplinar que estuda a saúde como fenômeno social. Já a vigilância epidemiológica é definida como um conjunto de ações que fornece conhecimento sobre fatores determinantes da saúde coletiva para recomendar medidas de prevenção e controle. O documento também aborda a estratégia saúde da família no Brasil.
O idoso—ética e as políticas de saúde públicaGreicy Kapisch
Esta aula fala um pouco sobre as principais políticas de Atenção à saúde do Idoso. É importante conhecer, desde a criação do Estatuto do idoso (aula - idoso e as modificações) que surgiram e surgem diversas políticas importantes e de atenção para a Esta idade tão importante.
O documento discute as políticas de saúde no Brasil, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS) e na Política Nacional de Atenção Básica. O texto explica que o SUS foi estabelecido pela Constituição de 1988 e é baseado nos princípios da universalidade, integralidade e equidade. Também descreve os componentes da Atenção Básica, como a Estratégia Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde.
O documento discute a evolução da enfermagem no Brasil, desde as práticas iniciais baseadas em instintos até a necessidade de especialização na década de 1990. Também aborda a importância da educação em saúde para a população, respeitando suas crenças e promovendo a autonomia. Por fim, destaca o desafio dos enfermeiros educadores em manter a confiança da população por meio de ações que melhorem a saúde e qualidade de vida.
O documento discute as relações possíveis entre educação em saúde e pesquisa qualitativa. A educação em saúde surgiu no Brasil no século XX para combater epidemias e mudou para adotar medidas que reduzem desigualdades culturais. A pesquisa qualitativa é útil para educação em saúde libertadora ao respeitar os indivíduos em seus contextos. Ambos os campos fazem parte das ciências sociais e buscam soluções a partir das pessoas.
O documento discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher no Brasil. Ele fornece um breve histórico da política, diagnóstico da situação da saúde da mulher no país e diretrizes para melhorar o acesso aos serviços de saúde para mulheres em todas as idades.
O documento discute os fundamentos da gerontologia e abordagens relacionadas como gerontologia educacional, gerontologia social e biogerontologia. Também define idade biológica, psicológica e social e discute funções da geriatria, fatores que contribuem para o aumento da população idosa e aspectos culturais e sociais relacionados à velhice no Brasil colonial e moderno.
Este documento descreve a evolução do conceito e objetivos da educação em saúde no Brasil. A educação em saúde tradicional era autoritária e culpabilizava os indivíduos, mas modelos mais recentes como a educação popular e dialógica enfatizam o diálogo e empoderamento da comunidade. O documento também discute como as mudanças no sistema de saúde brasileiro levaram a novas abordagens de educação em saúde.
Os indicadores demográficos mostram um aumento da expectativa de vida em diversos países, trazendo desafios relacionados ao envelhecimento populacional. É necessário adaptar os serviços de saúde para atender as necessidades dos idosos e promover qualidade de vida durante o envelhecimento. O documento recomenda obras que discutem o envelhecimento populacional e a valorização dos idosos na sociedade.
Este documento apresenta os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS): universalidade, equidade e integralidade. O SUS garante acesso gratuito a todos os cidadãos, independentemente de condição social ou econômica. Os serviços de saúde devem ser organizados de forma regionalizada e hierárquica.
A Carta de Ottawa apresenta os princípios e compromissos da primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada no Canadá em 1986. A carta define promoção da saúde como um processo de capacitação da comunidade para melhorar sua qualidade de vida e saúde. Ela também destaca a importância de criar ambientes e políticas públicas favoráveis à saúde, além de envolver diferentes setores e a comunidade nos esforços de promoção da saúde.
A Carta de Ottawa apresenta os princípios e compromissos da primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada no Canadá em 1986. A carta define promoção da saúde como um processo de capacitação das comunidades para melhorar sua qualidade de vida e saúde. Ela também destaca a importância de criar ambientes e políticas públicas favoráveis à saúde, além de envolver diferentes setores e a população nos esforços para promover a saúde.
O documento discute os conceitos de saúde e promoção da saúde. Ele define saúde segundo a Organização Mundial da Saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social. Promoção da saúde é o processo de capacitar indivíduos e comunidades a melhorar sua qualidade de vida e saúde.
O documento discute a promoção da saúde e qualidade de vida. Aborda os componentes da qualidade de vida, como hábitos saudáveis e equilíbrio. Também define promoção da saúde como políticas públicas para prevenir doenças. Finalmente, discute conferências internacionais sobre o tema e a importância de políticas públicas saudáveis e ações intersetoriais.
1) O documento discute promoção da saúde e prevenção de doenças, abordando tópicos como alimentação saudável, atividade física, sexualidade, doenças contemporâneas e apoio a portadores de patologias.
2) Inclui informações sobre fatores determinantes da saúde, causas comuns de morte prematura, e estratégias de prevenção como legislação e promoção do comportamento saudável.
3) Discute a importância de uma alimentação equilibrada e variada segundo a ro
Este documento discute a educação para a saúde no ensino fundamental brasileiro. Ele define saúde de forma dinâmica, como um direito universal que as pessoas constroem ao longo da vida através de suas relações sociais e culturais. A educação é vista como fator fundamental para promover hábitos e atitudes saudáveis. O documento também analisa os desafios de saúde no Brasil e a importância de abordagens preventivas e de promoção da saúde.
Geoci mari iparraguirre martins rodrigues trabalho promoção em saúdeJosi Iparraguirre
O documento descreve as declarações de conferências globais sobre promoção da saúde desde a Declaração de Alma-Ata de 1978. Ele lista e resume brevemente as principais declarações, incluindo a Declaração de Alma-Ata, a Carta de Ottawa, a Declaração de Adelaide e outras. O objetivo é analisar os progressos na promoção da saúde desde a Conferência de Ottawa de 1986.
O fenômeno do envelhecimento populacional tem impacto significativo sobre diversas dimensões do desenvolvimento e do funcionamento das sociedades bem como sobre o bemestar relativo não só dos idosos como das populações mais jovens. Dessas dimensões, as mais importantes são os sistemas de aposentadoria e pensões, a composição dos padrões de participação na força de trabalho, as disposições de caráter familiar e domiciliar, as transferências intrafamiliares entre gerações e as condições de saúde dos mais velhos.
O documento discute a relação entre saúde e educação. Aponta que a educação para a saúde deve promover o bem-estar físico, mental e social das pessoas e que a escola deve ensinar hábitos saudáveis sem, no entanto, ser a única responsável pela saúde dos alunos, que depende também do meio ambiente e das condições sociais. Finalmente, lista competências que os alunos devem desenvolver sobre saúde ao final do ensino fundamental.
1) O documento discute os determinantes sociais da saúde e seu papel na agenda global de saúde. 2) A Declaração Política do Rio enfatizou a necessidade de ações sobre os determinantes sociais para promover equidade em saúde. 3) A atenção primária à saúde tem um papel importante na redução das iniquidades em saúde através de ações intersetoriais sobre os determinantes sociais.
Promoção da saúde visa enfrentar a complexidade da realidade sanitária através de ações integradas, multidisciplinares e intersetoriais com participação popular. Segundo a Carta de Ottawa (1986), promoção da saúde capacita as pessoas para uma gestão mais autônoma da saúde. Inclui responsabilidade do Estado e da comunidade na promoção da saúde de indivíduos e coletividades. Campos de ação incluem políticas públicas saudáveis, ambientes favoráveis à saúde, fortalecimento da ação com
Projeto promoção a saude e qualidade_de_vidaivanaferraz
O documento apresenta um projeto de extensão sobre promoção da saúde e qualidade de vida desenvolvido por alunos do curso de enfermagem da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Jequié. O projeto tem como objetivo estimular práticas de hábitos saudáveis e melhorar a qualidade de vida entre jovens e adultos da cidade de Jequié através de atividades participativas e dinâmicas de grupo. O projeto será realizado na Igreja Batista Betânia e contará com a participação de um
O documento discute os determinantes sociais da saúde e a importância da ação primária de saúde nessa agenda. Aborda a evolução histórica da discussão sobre determinantes sociais desde o século XIX e sua inserção na agenda global de saúde desde a Declaração de Alma-Ata de 1978. Também destaca o papel do setor saúde e da ação primária de saúde no enfrentamento dessas questões através de ações intersetoriais e que promovam equidade.
A política nacional de promoção da saúde tem como objetivo promover a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde através de diretrizes como estimular ações intersetoriais e fortalecer a participação social. Ela define ações específicas como divulgação da política, promoção de alimentação saudável e prevenção do tabagismo, além de estabelecer responsabilidades das esferas federal, estadual e municipal.
[1] O documento discute o Dia Mundial da Saúde de 2018, que tem como tema a saúde universal, ou o acesso à saúde para todos, em todos os lugares, sem discriminação ou barreiras financeiras. [2] A saúde universal requer o envolvimento de todos os setores da sociedade para combater fatores como a pobreza que influenciam a saúde. [3] O documento também discute barreiras ao acesso à saúde universal e ações que diferentes grupos podem tomar para promover esse objetivo.
Promoção da saúde e projeto cidade em paz Paula Oliveira
O documento discute a promoção da saúde no Brasil, definindo seus objetivos de melhorar a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde. Ele lista sete áreas políticas nacionais, incluindo atividade física, segurança no trânsito, prevenção da violência, uso de drogas, tabagismo, alimentação saudável e desenvolvimento sustentável. Também apresenta um projeto municipal para promover esses temas e melhorar a qualidade de vida da população local.
Promoção da saúde e projeto cidade em paz Paula Oliveira
O documento discute a promoção da saúde no Brasil, definindo seus objetivos de melhorar a qualidade de vida e reduzir riscos à saúde. Ele lista sete áreas políticas nacionais, incluindo atividade física, segurança no trânsito, prevenção da violência, uso de drogas, tabagismo, alimentação saudável e desenvolvimento sustentável. Também apresenta um projeto municipal para promover esses temas e melhorar a qualidade de vida da população local.
O documento discute os princípios e estratégias da Saúde Coletiva e da Estratégia Saúde da Família (ESF) no Brasil. A Saúde Coletiva enfatiza a promoção da saúde, prevenção de doenças e melhoria da qualidade de vida considerando determinantes sociais. A ESF reorienta a atenção primária para acolhimento de famílias por meio de equipes multiprofissionais nos territórios.
3a. Aula Planejamento dos Resultados Esperados.pptxSocorro Carneiro
O documento discute o planejamento e implementação do processo de enfermagem, incluindo a coleta de dados, diagnóstico, planejamento e implementação. Ele explica a Classificação de Intervenções de Enfermagem (NIC) e a Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) que são usadas para selecionar intervenções e medir resultados no processo de enfermagem.
2a Aula Diagnóstico de Enfermagem - 04_12_19.pptxSocorro Carneiro
O documento descreve o método SAE (Subjetivo, Objetivo, Avaliação) utilizado no processo de enfermagem. Ele explica as etapas da coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Também discute a diferença entre dados objetivos e subjetivos, e fornece detalhes sobre a taxonomia NANDA-I utilizada para diagnósticos de enfermagem.
1a Aula- A enfermagem como profissão,_Cnceitos SAE e PE.pptxSocorro Carneiro
O documento descreve um curso de pós-graduação em sistematização da assistência de enfermagem ministrado pela professora Maria Socorro Carneiro. O curso aborda teorias de enfermagem, sistematização da assistência de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, classificações NOC e NIC. O programa inclui aulas expositivas, oficinas e seminários para avaliação.
2a Aula Diagnóstico de Enfermagem - 04_12_19.pptxSocorro Carneiro
O documento descreve o método SAE (Subjetivo, Objetivo, Avaliação) utilizado no processo de enfermagem. Ele explica as etapas da coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Também discute a diferença entre dados objetivos e subjetivos, e fornece detalhes sobre a taxonomia NANDA-I utilizada para diagnósticos de enfermagem.
O documento apresenta um prefácio para o livro "Guia Teórico para o Estudo da Fraseologia Portuguesa" de Vicente Martins escrito por Carmen Mellado Blanco da Universidade de Santiago de Compostela. O prefácio destaca a importância do livro para o estudo da fraseologia no Brasil e sua contribuição para preencher lacunas em pesquisas psicolinguísticas sobre a compreensão de expressões idiomáticas.
O documento apresenta considerações e ressalvas à proposta de parecer do Conselho Nacional de Educação sobre a educação durante a pandemia da Covid-19. O autor analisa problemas técnicos, contradições e limites epistemológicos no parecer inicial do CNE e propõe uma série de ressalvas, como: a falta de dicotomia entre educação e saúde; a garantia de assistência à saúde; a noção de adequação curricular; e a competência de legislar sobre educação.
O documento discute como a tecnologia pode ser usada para apoiar a aprendizagem a distância. Ele explora como vídeos, ferramentas interativas, ferramentas de criação e comunicação podem ser usadas para exposição, exploração, criação e interação. Também aborda desafios como acesso à tecnologia e saúde mental, enfatizando a importância de escutar, planejar, colaborar, ir devagar e se adaptar.
Serie geo vol3-Capacitação e atualização em geoprocessamento em saúdeSocorro Carneiro
Este documento apresenta uma introdução à estatística espacial para a saúde pública em 3 frases ou menos:
1) Discute o rápido desenvolvimento de tecnologias para análise espacial de dados e sua importância para o estudo da situação de saúde no Brasil.
2) Explica que a visualização espacial de problemas de saúde e seus determinantes pode ajudar na tomada de decisões no setor.
3) Aponta que o livro ensina os primeiros passos de estatística espacial para ampl
Serie geo vol2_Capacitação e atualização em geoprocessamentoSocorro Carneiro
Este documento apresenta um livro sobre Sistemas de Informações Geográficas e Análise Espacial na Saúde Pública. O livro aborda conceitos e operações de SIG que avançam em complexidade em relação a tópicos discutidos em publicações anteriores da série. O livro está dividido em quatro capítulos que discutem conceitos e arquitetura de SIG, interpretação e apresentação de dados, operações geográficas e georreferenciamento. O livro fornece exemplos práticos usando
1. O documento é um livro publicado pelo Ministério da Saúde e Fundação Oswaldo Cruz sobre abordagens espaciais na saúde pública.
2. O livro fornece informações básicas sobre sistemas de informação geográfica e cartografia aplicados à saúde pública.
3. Ele faz parte de uma série de livros didáticos produzidos em parceria entre o Ministério da Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz com o objetivo de capacitar profissionais sobre geoprocessamento e anál
Florence Nightingale defendia que a enfermagem é uma arte que requer devoção e preparo, comparando-a ao trabalho de pintores e escultores. Ela também destacou a importância de se colocar sentimentos em ação para trazer resultados.
1) O documento descreve a criação de uma área técnica no Ministério da Saúde dedicada aos princípios da educação popular em saúde.
2) Essa área técnica tem como missão apoiar o desenvolvimento de práticas que fortaleçam a participação da população como sujeitos ativos e transformadores.
3) A criação desse espaço institucional está vinculada ao movimento de reflexão crítica sobre as práticas de educação em saúde nos serviços e movimentos populares.
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaClarissaNiederuaer
Prevenção e tratamento das Intercorrências mais comuns em procedimentos estéticos minimamente invasivos.
Aqui você encontrará sugestões de condutas em intercorrências com base na literatura científica.
Transforme seu corpo com nosso guia profissional para emagrecer: nutrição equilibrada, exercícios estratégicos, suplementos seguros e descanso adequado.
1. CARTA DE OTTAWA
PRIMEIRA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL
SOBRE PROMOÇÃO DA SAÚDE
Ottawa, novembro de 1986
A Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada em Ottawa,
Canadá, em novembro de 1986, apresenta neste documento sua Carta de Intenções, que
seguramente contribuirá para se atingir Saúde para Todos no Ano 2000 e anos
subseqüentes.
Esta Conferência foi, antes de tudo, uma resposta às crescentes expectativas por uma
nova saúde pública, movimento que vem ocorrendo em todo o mundo. As discussões
focalizaram principalmente as necessidades em saúde nos países industrializados,
embora tenham levado em conta necessidades semelhantes de outras regiões do globo.
As discussões foram baseadas nos progressos alcançados com a Declaração de Alma-
Ata para os Cuidados Primários em Saúde, com o documento da OMS sobre Saúde Para
Todos, assim como com o debate ocorrido na Assembléia Mundial da Saúde sobre as
ações intersetoriais necessárias para o setor.
PROMOÇÃO DA SAÚDE
Promoção da saúde é o nome dado ao processo de capacitação da comunidade para
atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no
controle deste processo. Para atingir um estado de completo bem-estar físico, mental e
social os indivíduos e grupos devem saber identificar aspirações, satisfazer necessidades
e modificar favoravelmente o meio ambiente. A saúde deve ser vista como um recurso
para a vida, e não como objetivo de viver. Nesse sentido, a saúde é um conceito positivo,
que enfatiza os recursos sociais e pessoais, bem como as capacidades físicas. Assim, a
promoção da saúde não é responsabilidade exclusiva do setor saúde, e vai para além de
um estilo de vida saudável, na direção de um bem-estar global.
PRÉ-REQUISITOS PARA A SAÚDE
As condições e os recursos fundamentais para a saúde são:
Paz – Habitação – Educação – Alimentação – Renda - ecossistema estável - recursos
sustentáveis - justiça social e eqüidade
O incremento nas condições de saúde requer uma base sólida nestes pré-requisitos
básicos.
DEFESA DE CAUSA
A saúde é o maior recurso para o desenvolvimento social, econômico e pessoal, assim
como uma importante dimensão da qualidade de vida. Fatores políticos, econômicos,
sociais, culturais, ambientais, comportamentais e biológicos podem tanto favorecer como
2. prejudicar a saúde. As ações de promoção da saúde objetivam, através da defesa da
saúde, fazer com que as condições descritas sejam cada vez mais favoráveis.
CAPACITAÇÃO
Alcançar a eqüidade em saúde é um dos focos da promoção da saúde. As ações de
promoção da saúde objetivam reduzir as diferenças no estado de saúde da população e
assegurar oportunidades e recursos igualitários para capacitar todas as pessoas a realizar
completamente seu potencial de saúde. Isto inclui uma base sólida: ambientes
favoráveis, acesso à informação, a experiências e habilidades na vida, bem como
oportunidades que permitam fazer escolhas por uma vida mais sadia. As pessoas não
podem realizar completamente seu potencial de saúde se não forem capazes de controlar
os fatores determinantes de sua saúde, o que se aplica igualmente para homens e
mulheres.
MEDIAÇÃO
Os pré-requisitos e perspectivas para a saúde não são assegurados somente pelo setor
saúde. Mais importante, a promoção da saúde demanda uma ação coordenada entre
todas as partes envolvidas: governo, setor saúde e outros setores sociais e econômicos,
organizações voluntárias e não-governamentais, autoridades locais, indústria e mídia. As
pessoas, em todas as esferas da vida, devem envolver-se neste processo como
indivíduos, famílias e comunidades. Os profissionais e grupos sociais, assim como o
pessoal de saúde, têm a responsabilidade maior na mediação entre os diferentes, em
relação à saúde, existentes na sociedade.
As estratégias e programas na área da promoção da saúde devem se adaptar às
necessidades locais e às possibilidades de cada país e região, bem como levar em conta
as diferenças em seus sistemas sociais, culturais e econômicos.
SIGNIFICADO DAS AÇÕES DE PROMOÇÃO DA SAÚDE: CONSTRUINDO POLÍTICAS
PÚBLICAS SAUDÁVEIS
A promoção da saúde vai além dos cuidados de saúde. Ela coloca a saúde na agenda de
prioridades dos políticos e dirigentes em todos os níveis e setores, chamando-lhes a
atenção para as conseqüências que suas decisões podem ocasionar no campo da saúde
e a aceitarem suas responsabilidades políticas com a saúde.
A política de promoção da saúde combina diversas abordagens complementares, que
incluem legislação, medidas fiscais, taxações e mudanças organizacionais. É uma ação
coordenada que aponta para a eqüidade em saúde, distribuição mais eqüitativa da renda
e políticas sociais. As ações conjuntas contribuem para assegurar bens e serviços mais
seguros e saudáveis, serviços públicos saudáveis e ambientes mais limpos e
desfrutáveis.
A política de promoção da saúde requer a identificação e a remoção de obstáculos para a
adoção de políticas públicas saudáveis nos setores que não estão diretamente ligados à
saúde. O objetivo maior deve ser indicar aos dirigentes e políticos que as escolhas
saudáveis são as mais fáceis de realizar.
3. CRIANDO AMBIENTES FAVORÁVEIS
Nossas sociedades são complexas e inter-relacionadas. Assim a saúde não pode estar
separada de outras metas e objetivos. As inextricáveis ligações entre a população e seu
meio-ambiente constituem a base para uma abordagem socioecológica da saúde. O
princípio geral orientador para o mundo, as nações, as regiões e até mesmo as
comunidades é a necessidade de encorajar a ajuda recíproca – cada um a cuidar de si
próprio, do outro, da comunidade e do meio-ambiente natural. A conservação dos
recursos naturais do mundo deveria ser enfatizada como uma responsabilidade global.
Mudar os modos de vida, de trabalho e de lazer tem um significativo impacto sobre a
saúde. Trabalho e lazer deveriam ser fontes de saúde para as pessoas. A organização
social do trabalho deveria contribuir para a constituição de uma sociedade mais saudável.
A promoção da saúde gera condições de vida e trabalho seguras, estimulantes,
satisfatórias e agradáveis.
O acompanhamento sistemático do impacto que as mudanças no meio-ambiente
produzem sobre a saúde – particularmente, nas áreas de tecnologia, trabalho, produção
de energia e urbanização – é essencial e deve ser seguido de ações que assegurem
benefícios positivos para a saúde da população. A proteção do meio-ambiente e a
conservação dos recursos naturais devem fazer parte de qualquer estratégia de
promoção da saúde.
REFORÇANDO A AÇÃO COMUNITÁRIA
A promoção da saúde trabalha através de ações comunitárias concretas e efetivas no
desenvolvimento das prioridades, na tomada de decisão, na definição de estratégias e na
sua implementação, visando a melhoria das condições de saúde. O centro deste
processo é o incremento do poder das comunidades – a posse e o controle dos seus
próprios esforços e destino.
O desenvolvimento das comunidades é feito sobre os recursos humanos e materiais nelas
existentes para intensificar a auto-ajuda e o apoio social, e para desenvolver sistemas
flexíveis de reforço da participação popular na direção dos assuntos de saúde. Isto
requer um total e contínuo acesso à informação, às oportunidades de aprendizado para
os assuntos de saúde, assim como apoio financeiro adequado.
DESENVOLVENDO HABILIDADES PESSOAIS
A promoção da saúde apóia o desenvolvimento pessoal e social através da divulgação de
informação, educação para a saúde e intensificação das habilidades vitais. Com isso,
aumentam as opções disponíveis para que as populações possam exercer maior controle
sobre sua própria saúde e sobre o meio-ambiente, bem como fazer opções que
conduzam a uma saúde melhor.
É essencial capacitar as pessoas para aprender durante toda a vida, preparando-as para
as diversas fases da existência, o que inclui o enfrentamento das doenças crônicas e
causas externas. Esta tarefa deve ser realizada nas escolas, nos lares, nos locais de
4. trabalho e em outros espaços comunitários. As ações devem se realizar através de
organizações educacionais, profissionais, comerciais e voluntárias, bem como pelas
instituições governamentais.
REORIENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE
A responsabilidade pela promoção da saúde nos serviços de saúde deve ser
compartilhada entre indivíduos, comunidade, grupos, profissionais da saúde, instituições
que prestam serviços de saúde e governos. Todos devem trabalhar juntos, no sentido de
criarem um sistema de saúde que contribua para a conquista de um elevado nível de
saúde.
O papel do setor saúde deve mover-se, gradativamente, no sentido da promoção da
saúde, além das suas responsabilidades de prover serviços clínicos e de urgência. Os
serviços de saúde precisam adotar uma postura abrangente, que perceba e respeite as
peculiaridades culturais. Esta postura deve apoiar as necessidades individuais e
comunitárias para uma vida mais saudável, abrindo canais entre o setor saúde e os
setores sociais, políticos, econômicos e ambientais.
A reorientação dos serviços de saúde também requer um esforço maior de pesquisa em
saúde, assim como de mudanças na educação e no ensino dos profissionais da área da
saúde. Isto precisa levar a uma mudança de atitude e de organização dos serviços de
saúde para que focalizem as necessidades globais do indivíduo, como pessoa integral
que é.
VOLTADOS PARA O FUTURO
A saúde é construída e vivida pelas pessoas dentro daquilo que fazem no seu dia-a-dia:
onde elas aprendem, trabalham, divertem-se e amam. A saúde é construída pelo cuidado
de cada um consigo mesmo e com os outros, pela capacidade de tomar decisões e de ter
controle sobre as circunstâncias da própria vida, e pela luta para que a sociedade ofereça
condições que permitam a obtenção da saúde por todos os seus membros.
Cuidado, holismo e ecologia são temas essenciais no desenvolvimento de estratégias
para a promoção da saúde. Além disso, os envolvidos neste processo devem ter como
guia o princípio de que em cada fase do planejamento, implementação e avaliação das
atividades de promoção da saúde, homens e mulheres devem participar como parceiros
iguais.
COMPROMISSOS COM A PROMOÇÃO DA SAÚDE
Os participantes desta Conferência comprometem-se a:
• atuar no campo das políticas públicas saudáveis e advogar um compromisso político
claro em relação à saúde e à eqüidade em todos os setores;
• agir contra a produção de produtos prejudiciais à saúde, a degradação dos recursos
naturais, as condições ambientais e de vida não-saudáveis e a má-nutrição; e centrar
sua atenção nos novos temas da saúde pública, tais como a poluição, o trabalho
perigoso e as questões da habitação e dos assentamentos rurais;
5. • atuar pela diminuição do fosso existente, quanto às condições de saúde, entre
diferentes sociedades e distintos grupos sociais, bem como lutar contra as
desigualdades em saúde produzidas pelas regras e práticas desta mesma sociedade;
• reconhecer as pessoas como o principal recurso para a saúde; apoiá-las e capacitá-
las para que se mantenham saudáveis a si próprias, às suas famílias e amigos,
através de financiamentos e/ou outras formas de apoio; e aceitar a comunidade como
porta-voz essencial em matéria de saúde, condições de vida e bem-estar;
• reorientar os serviços de saúde e os recursos disponíveis para a promoção da saúde;
incentivar a participação e colaboração de outros setores, outras disciplinas e, mais
importante, da própria comunidade;
• reconhecer a saúde e sua manutenção como o maior desafio e o principal
investimento social dos governos; e dedicar-se ao tema da ecologia em geral e das
diferentes maneiras de vida;
• a Conferência conclama a todos os interessados juntar esforços no compromisso por
uma forte aliança em torno da saúde pública.
POR UMA AÇÃO INTERNACIONAL
A Conferência conclama a OMS e outras organizações internacionais para a defesa da
promoção da saúde em todos os fóruns apropriados e para o apoio aos países no
estabelecimento de estratégias e programas para a promoção da saúde.
A Conferência está firmemente convencida de que se as pessoas, as ONGs e
organizações voluntárias, os governos, a OMS e demais organismos interessados,
juntarem seus esforços na introdução e implementação de estratégias para a promoção
da saúde, de acordo com os valores morais e sociais que formam a base desta Carta, a
Saúde Para Todos no Ano 2000 será uma realidade!