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CENTRO DE
TRABALHOS ESPÍRITA
ANA LUZ
Tríplice Aspecto da Doutrina Espírita
1804-1869
Tríplice Aspecto da
Doutrina Espírita
Objetivo Específico
Identificar os aspectos científico,
filosófico e religioso do Espiritismo
SubsídiosSubsídios
"Podemos tomar o
Espiritismo, simbolizado
como um Triângulo de
forças espirituais.
A ciência e a
filosofia vinculam à Terra
essa figura simbólica,
porém, a religião é o
ângulo divino que a liga
ao céu.“
Segundo
Em: O consolador
ReligiãoReligião
FilosofiaFilosofiaCiênciaCiência
CONHECIMENTOCONHECIMENTO
M
ORAL
M
ORAL
MORAL
MORAL
(sublima)(sublima)
(esclarece)(esclarece)(estuda)(estuda)
O tríplice aspecto da Doutrina Espírita ressalta
da própria conceituação que lhe dá Allan Kardec,
conforme citação feita no mesmo módulo, roteiro
2 - Espiritismo ou Doutrina Espírita.
O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma
ciência de observação e uma doutrina filosófica.
Como ciência prática, consiste nas relações
que se podem estabelecer com os Espíritos.
Como filosofia, compreende todas as
consequências morais que decorrem dessas
mesmas relações. (6).
O Espiritismo se apresenta sob três
aspectos diferentes: o das manifestações, o
dos princípios de filosofia e moral que delas
decorrem e o da aplicação desses princípios.
Daí as três classes ou antes os três
graus de adeptos:
1º. Os que creem nas manifestações e
se limitam a constatá-las: para eles é uma
ciência de experimentação;
2º. Os que compreendem as suas
consequências morais;
3º. Os que praticam ou se esforçam por
praticar essa moral.
Qualquer que seja o ponto de vista
científico ou moral sob o qual se encarem
esses fenômenos estranhos, cada um deles
compreende que é toda uma nova ordem de
ideias que surge e cujas consequências não
podem deixar de ser uma profunda
modificação no estado da Humanidade,
compreendendo também que essa modificação
não pode verificar-se a não ser no sentido do
bem. (4).
O aspecto CIENTÍFICO do
Espiritismo desenvolve-se em duas obras
de Allan Kardec;
Quais são essas obras?
O aspecto FILOSÓFICO
do Espiritismo
desenvolve-se na obra
de Allan Kardec;
Qual é essa obra?
O aspecto RELIGIOSO do Espiritismo
desenvolve-se em duas obras de Allan Kardec;
Quais são essas obras?
2.2.
AspectoAspecto
CientíficoCientífico
Não há nenhuma ciência que haja (que
tenha) surgido completa, do cérebro do
homem;
Todas, sem exceção, são o produto de
observações sucessivas, apoiando-se nas
observações precedentes, como de um ponto
conhecido para chegar ao desconhecido.
Foi assim que os Espíritos procederam
com o Espiritismo, porque seu ensino foi
gradual. (1)
Os fatos ou fenômenos espíritas, isto é,
produzidos por espíritos desmaterializados, são
a substância mesma da Ciência Espírita, cujo
objeto e o estudo e conhecimento desses
fenômenos, para fixação das leis que os regem.
Eles constituem o meio de comunicação
entre o nosso mundo físico e o mundo
espiritual, de características diferentes, mas
que não impedem o intercâmbio, que sempre
houve, entre os vivos e os mortos, segundo a
terminologia usual. (9)
O caráter científico deflui ainda das
seguintes conclusões de Allan Kardec:
O Espiritismo não estabelece, portanto,
como princípio absoluto, senão que está
demonstrado com evidência, ou o que ressalta
logicamente da observação.
[...] Marchando com o progresso, jamais
será ultrapassado, porque se novas descobertas
lhe demonstrassem estar em erro sobre um certo
ponto, ele se modificaria sobre esse ponto;
Se uma nova verdade se revelar, ele a
aceitará¹ (2).
¹Diante de declarações tão nítidas e tão
categóricas quais as que se contêm neste capítulo,
caem por terra todas as alegações de tendências
ao absolutismo e à autocracia dos princípios, bem
como todas as falsas assimilações que algumas
pessoas prevenidas ou mal informadas emprestam
à doutrina.
Não são novas, aliás, estas declarações; temo-
las repetido muitíssimas vezes nos nossos
escritos, para que nenhuma duvida persista a tal
respeito.
Elas, ao demais, assinalam o verdadeiro papel
que nos cabe, único que ambicionamos: o de mero
trabalhador. (nota de roda – Qst. 55 - Gênese)
Gabriel Delanne, em sua obra O Fenômeno
Espírita também salientou o papel científico do
Espiritismo, quando diz:
O Espiritismo é uma ciência cujo fim é a
demonstração experimental da existência da alma
e sua imortalidade, por meio de comunicações
com aqueles aos quais impropriamente têm
sido chamados mortos. (11)
Sendo assim: a [...] Ciência Espírita se
classifica, assim, entre as ciências positivas ou
experimentais e se utiliza do método analítico ou
indutivo, porque observa e examina os fenômenos
mediúnicos, faz experiências, comprova-os. (10)
3. O3. O
AspectoAspecto
filosóficofilosófico
O aspecto filosófico do Espiritismo vem
destacando na folha de rosto de O Livro dos
Espíritos, quando Allan Kardec classifica de a
nova doutrina de Filosofia Espiritualista.
Seria fazer uma ideia bem falsa do
Espiritismo acreditar que a sua força decorre da
prática das manifestações materiais e que
portanto, entravando-se essas manifestações,
se pode terá minado as bases.
Sua força está na sua filosofia, no apelo que
faz à razão e ao bom senso [...]. (3)
De fato, o [...] Espiritismo é uma
doutrina essencialmente filosófica, embora
seus princípios sejam comprovados
experimentalmente, o que lhe confere
também o caráter cientifico.
Quando o Homem pergunta, interroga,
cogita quer saber o "como" e o "porquê"
das coisas, dos fatos, dos acontecimentos,
nasce a FILOSOFIA, que mostra o que são
as coisas e porque são as coisas o que
são.41
Em verdade, o Homem quer justificar-
se a si mesmo e ao mundo em que vive,
ao qual reage e do qual recebe contínuos
impactos, procura compreender como as
coisas e os fatos se ordenam, em suma,
deseja conhecer sempre mais e mais.
O caráter filosófico do Espiritismo
esta, portanto, no estudo que faz do
Homem, sobretudo Espírito, de seus
problemas, de sua origem, de sua
destinação.
Esse estudo leva ao conhecimento do
mecanismo das relações dos Homens, que
vivem na Terra, com aqueles que já se
despediram dela, temporariamente, pela
morte, estabelecendo as bases desse
permanente relacionamento, e demonstra a
existência, inquestionável, de algo que tudo
cria e tudo comanda, inteligentemente —
DEUS.
Definindo as responsabilidades do Espírito
— quando materializado (Alma) e também
do desmaterializado;
O Espiritismo é Filosofia, uma regra moral
de vida e comportamento para os seres da
Criação, dotados de sentimento, razão e
consciência. (8)
"Todos têm o desejo natural de saber",
dizia o grande Aristóteles.
É exatamente esse desejo de saber,
raciocinando, que distingue os homens dos
outros seres: pela dúvida metódica se chega a
certeza fundamental, porque, como dizia
Descartes: Dubito, ergo cogito, ergo sum.
(duvido, logo penso, logo existo).
41
4. O4. O
AspectoAspecto
ReligiosoReligioso
O Espiritismo é uma doutrina filosófica de
efeitos religiosos, como qualquer filosofia
espiritualista, pelo que forçosamente vai ter às
bases fundamentais de todas as religiões:
Deus, a alma e a vida futura.
Mas, não é uma religião constituída, visto
que não tem culto, nem rito, nem templos e
que, entre seus adeptos, nenhum tomou, nem
recebeu o título de sacerdote ou de sumo-
sacerdote [...]. (5).
No discurso de abertura da Sessão Anual
Comemorativa dos Mortos, na Sociedade Paris,
publicado na Revista Espírita de 12/1868.
Allan Kardec, respondendo à pergunta:
O Espiritismo é uma Religião?
Afirma, a certa altura:
O laço estabelecido por uma religião,
qualquer que lhe seja o objeto, é, pois, um
laço essencialmente moral, que religa os
corações, que identifica os pensamentos, as
aspirações, e não é somente o fato de
compromissos materiais, que se quebram à
vontade, ou do cumprimento de fórmulas que
falam aos olhos mais do que ao espírito.
O efeito desse laço moral é de
estabelecer entre aqueles que une, como
consequência da comunhão de objetivos e
de sentimentos, a fraternidade e a
solidariedade, a indulgência e a
benevolência mútuas.
É nesse sentido que se diz também:
A religião da amizade;
A religião da família.
Se assim, perguntarão, então o
Espiritismo é uma religião?
Pois bem, sim! sem dúvida, Senhores;
No sentido filosófico, o Espiritismo é uma
religião, e disto nos glorificamos, porque é a
doutrina que fundamenta os laços da
fraternidade e da comunhão de pensamentos,
não sobre uma simples convenção, mas sobre as
bases mais sólidas: as próprias leis da Natureza.
Por que, pois, declaramos que o Espiritismo
não é uma religião?
Pela razão de que não há senão uma
palavra para expressar duas ideias diferentes, e
que, na opinião geral, a palavra religião é
inseparável da de culto;
Que ela desperta exclusivamente uma
ideia de forma, e que o Espiritismo não a
tem.
Se o Espiritismo se dissesse religião, o
público não veria nele senão uma nova
edição, uma variante, querendo-se, dos
princípios absolutos em matéria de fé;
Uma casta sacerdotal com um cortejo
de hierarquias, de cerimônias e de
privilégios;
Não o separaria das ideias de
misticismo, e dos abusos contra os quais a
opinião frequentemente é levantada.
O Espiritismo, não tendo nenhum dos
caracteres de uma religião, na acepção
usual da palavra, não se poderia, nem
deveria se ornar de um título sobre o valor
do qual, inevitavelmente, seria desprezado;
Eis porque ele se diz simplesmente:
doutrina filosófica e moral. (7)
Em suma , concluímos com Emmanuel:
Podemos tomar o Espiritismo,
simbolizado [...] como um triângulo de forças
espirituais.
A Ciência e a Filosofia vinculam à Terra
essa figura simbólica, porém, a Religião é o
ângulo divino que a liga ao céu.
No seu aspecto científico e filosófico, a
doutrina será sempre um campo nobre de
investigações humanas, como outros
movimentos coletivos, de natureza intelectual,
que visam o aperfeiçoamento da Humanidade.
No aspecto religioso, todavia, repousa
a sua grandeza divina, por constituir a
restauração do Evangelho de Jesus Cristo,
estabelecendo a renovação definitiva do
homem, para a grandeza do seu imenso
futuro espiritual. (12)
CONCEITO DE SABEDORIA:
● Conhecimento justo e correto das
coisas - demonstração de
moderação, prudência, sensatez...
 Pitágoras (580 – 497 a.C.) -
foi o primeiro homem
a se intitular um filósofo
SABEDORIA NA TRADIÇÃO MITOLÓGICA:
Era um atributo dos deuses, verdade
apodíctica (demonstração de uma verdade,
isenta da necessidade de recorrer a provas).
Era o dom de conhecer o desconhecido, o
incompreensível e, principalmente, de prever o
futuro, o destino.
Os deuses, doavam uma parcela de sua
sabedoria em favor dos oráculos e de outros
eleitos.
A sabedoria, como todas as outras qualidades
humanas, era um presente dos deuses.
Enquanto a consciência do homem é
dominada pela mitologia ele não interroga sobre
o que é a sabedoria.
Foi preciso que surgisse a Filosofia e, com
ela, o questionamento do conhecimento aceito
como evidente, a fim de que os mitos e as
adivinhações cedessem lugar ao pensamento
reflexivo (que cogita, que medita).
A partir daí, o simples "amor à sabedoria"
vai ampliando-se com as contribuições dos
vários filósofos, até chegarmos à complexidade
da atualidade. Theodor Oizerman – filósofo
Russo.
Na própria Grécia Antiga o termo
filosofia passou a designar não apenas o
amor ou a procura da sabedoria, mas um
tipo especial de sabedoria.
Aquela que nasce do uso metódico da
razão, da investigação racional em busca do
conhecimento.
Descartes (1596-1650) – Dubito, ergo
cogito, ergo sum: duvido, logo penso, logo
existo ou simplesmente - cogito, ergo sum:
penso, logo existo ou ainda ego cogito, ergo
sum: eu que penso, logo existo.
A partir daí, podemos “dizer” que somos
uma substância pensante, ou seja, seres
consciências.
Descartes duvidava de tudo até chegar
em um ponto que não houvesse mais duvidas,
ou seja um ponto indubitável, estabelecendo
um axioma e a um conhecimento verdadeiro a
qual ele sempre priorizava.
Quando o homem pergunta, interroga,
cogita, quer saber “o como” e “o porquê” da
sua condição de ser eterno, de “Espírito
Imortal”;
Quando indaga sobre a necessidade e
“o porquê” das múltiplas existências
corporais;
Quando indaga sobre a sua condição de
“Espírito Eterno” na busca incessante da
Plenitude Paraíso buscando sua condição de
ser angelical “Espírito Puro”, nasce a filosofia
- que a partir dos fenômenos e fatos,
utilizando-se do raciocínio lógico, dá uma
interpretação da vida, explicando o porquê
das dores, dos sofrimentos e das
desigualdades entre as criaturas.
Quando pergunta:
Que Somos?
Donde Viemos?
Para Onde Vamos?
Essas são perguntas clássicas que a
filosofia tradicional sempre formulou e a
filosofia espírita responde com notável
clareza.
O Espiritismo como filosofia examina OS
ATRIBUTOS, aquilo que é próprio de Deus,
suas relações com o Homem e acima de
tudo:
Apresenta um código moral, para que
a criatura, possa por meio deste ir ao
encontro do Criador.
Os atributos morais são as
características pessoais relativas aos
bons costumes e modo de proceder nas
relações com os semelhantes.
O aspecto filosófico do Espiritismo
desenvolve-se na obra de Allan Kardec –
“O Livro dos Espíritos” onde estão os
princípios fundamentais do Espiritismo.
O “Livro dos Espíritos”, publicado em
18 de abril de 1857, é o livro básico da
Filosofia Espírita.
É o código de uma nova fase da
evolução humana.
É a promessa do Consolador ou
Espírito de verdade.
Obs.: A divisão dessa obra e os seus
conteúdos serão vistos no ESDE - Modulo
II – A Codificação Espírita – Roteiro 4 –
Obras Básicas - itens 2.1.
8. “Quando ele vier, convencerá o
mundo do pecado, da justiça, e do juízo”...
12. “Ainda tenho muito que vos dizer,
mas vós não o podeis suportar agora”...
13. “Quando vier, porém, aquele, o
Espírito da Verdade, ele vos guiará a toda a
verdade; porque não falará por si mesmo,
mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos
anunciará as coisas vindouras”...
14. “Ele me glorificará, porque receberá
do que é meu, e vo-lo anunciará".
1. Qual a preocupação do Espiritismo
como religião?
Proporcionar a transformação moral
do homem, retomando os ensinamentos de
Cristo, para que sejam aplicados na vida
diária de cada pessoa, revivendo o
Cristianismo na sua verdadeira expressão
de Amor e Caridade, buscando, na ética,
(nos valores morais) pregada por Jesus, os
elementos que deverão nortear, orientar a
criatura à sua origem divina (Identificação
com Deus).
2. É correto dizer que o Espiritismo é
uma religião?
Como Kardec se posicionou diante
dessa pergunta?
O Espiritismo é, no sentido filosófico,
uma religião; porém, no sentido racional,
não! Já que não se criou, no sentido
comum, em mais uma Religião Constituída,
estruturada com base em rituais,
sacramentos, dogmas e classes
sacerdotais.
3. Por que instituir o sentido Religioso
na Doutrina Espírita ou Espiritismo?
Por estabelecer uma atitude de vida,
como modo de proceder buscando uma
identificação com Deus, por meio de uma
vida reta, digna e fraterna e não através de
atitudes exteriores artificiais, mecanizadas,
já dito anteriormente: Orientar a conduta do
Homem rumo ao criador, com base na ética
pregada por Jesus no “Evangelho de Jesus
e no Evangelho Segundo o Espiritismo”.
4. Afinal por que Kardec relutou em
dar a Doutrina Espírita o cunho (o caráter)
de uma religião formal?
Se dissesse ser uma religião, o
público não veria aí mais que uma nova
edição dos princípios absolutos em matéria
de fé; uma casta sacerdotal com seu
cortejo de hierarquias, de cerimônias e de
privilégios; não o separaria das ideias de
misticismo e dos abusos contra os quais
tantas vezes a opinião se levantou.
5. Há três tipos de adeptos ao Espiritismo, quais
são?
Aqueles que creem nas manifestações
espirituais e se limitam à comprová-las;
Aqueles que percebem às consequências
morais da doutrina;
Aqueles que praticam ou se esforçam para
praticar essa moral.
6. Em que, fundamenta-se a Doutrina
Espírita?
 Na existência e unicidade de Deus:
 Na existência e imortalidade do Espírito:
 Na defesa da Rematerialização: (como
o mecanismo natural de aperfeiçoamento dos
Espíritos);
 Na criação igualitária dos Espíritos;
(simples e ignorantes em sua origem, e
destinados invariavelmente à perfeição)
 Na comunicação com os Espíritos
materializados e os desmaterializados, através
da mediunidade.
 Na Lei de Causa e Efeito, entre outros:
(compreendida como mecanismo de retribuição
ética universal a todos os Espíritos),
1. KARDEC, Allan. A Gênese . Tradução de J.
Herculano Pires. 23ª ed. São Paulo: LAKE, 2010. Cap. I
Cada Revelação Espirita – Questão 54 – Págs. 44-45
2. ______. Questão 55 – Pág. 46.
3. KARDEC, Allan. O livro dos Espíritos. Tradução
de J. Herculano Pires. 68ª ed. São Paulo: LAKE, 2009.
Conclusão – Item: VI – Pág. 347.
4. ______. Item: VII – Pág. 348.
ReferênciasReferências
BibliográficasBibliográficas
5. KARDEC, Allan. Obras póstumas.
Tradução de J. Herculano Pires. 27ª ed. São
Paulo: LAKE 2013. (Ligeira resposta aos detratores
do Espiritismo) Primeira Parte – Pág. 28.
6. KARDEC, Allan. O Que é o Espiritismo.
53ª ed. Rio de Janeiro: FEB 2005. Preâmbulo -
Pág. 50.
7. Revista Espírita. Jornal de Estudos
Psicológicos. Ano 1868 – Tradução de Evandro
N. Bezerra. Poesias traduzidas por Inaldo L.
Lima. Rio de Janeiro: FEB 2005. Ano 11 –
12/1868. Nº 12. Item: Discurso de Abertura Sr.
Allan Kardec: O Espiritismo é uma religião?
8. BARBOS, Pedro Franco. O Espiritismo Básico. 5ª
ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Segunda Parte – O
Espiritismo Filosófico - Pág. 101.
9. ______. Pág. 103.
10. _____. Pág. 104.
11. DELLANE, Gabriel. O Fenômeno
Espírita. Tradução de Francisco Raymundo
Ewerton Quadros. 8ª ed. Rio de Janeiro: FEB
2005. Prefácio - Pág. 13.
12. XAVIER, Francisco Cândido. O
Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 1ª ed. FEB:
1940 – Digitalizada por: L. Neilmoris – 2008 –
Brasil – Primeira Parte - Definições – Pág. 11
Roteiro 3   triplice aspecto da doutrina espírita

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  • 1. CENTRO DE TRABALHOS ESPÍRITA ANA LUZ Tríplice Aspecto da Doutrina Espírita
  • 3.
  • 4. Tríplice Aspecto da Doutrina Espírita Objetivo Específico Identificar os aspectos científico, filosófico e religioso do Espiritismo
  • 6. "Podemos tomar o Espiritismo, simbolizado como um Triângulo de forças espirituais. A ciência e a filosofia vinculam à Terra essa figura simbólica, porém, a religião é o ângulo divino que a liga ao céu.“ Segundo Em: O consolador
  • 7.
  • 9. O tríplice aspecto da Doutrina Espírita ressalta da própria conceituação que lhe dá Allan Kardec, conforme citação feita no mesmo módulo, roteiro 2 - Espiritismo ou Doutrina Espírita. O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática, consiste nas relações que se podem estabelecer com os Espíritos. Como filosofia, compreende todas as consequências morais que decorrem dessas mesmas relações. (6).
  • 10. O Espiritismo se apresenta sob três aspectos diferentes: o das manifestações, o dos princípios de filosofia e moral que delas decorrem e o da aplicação desses princípios. Daí as três classes ou antes os três graus de adeptos: 1º. Os que creem nas manifestações e se limitam a constatá-las: para eles é uma ciência de experimentação; 2º. Os que compreendem as suas consequências morais;
  • 11. 3º. Os que praticam ou se esforçam por praticar essa moral. Qualquer que seja o ponto de vista científico ou moral sob o qual se encarem esses fenômenos estranhos, cada um deles compreende que é toda uma nova ordem de ideias que surge e cujas consequências não podem deixar de ser uma profunda modificação no estado da Humanidade, compreendendo também que essa modificação não pode verificar-se a não ser no sentido do bem. (4).
  • 12.
  • 13. O aspecto CIENTÍFICO do Espiritismo desenvolve-se em duas obras de Allan Kardec; Quais são essas obras?
  • 14. O aspecto FILOSÓFICO do Espiritismo desenvolve-se na obra de Allan Kardec; Qual é essa obra?
  • 15. O aspecto RELIGIOSO do Espiritismo desenvolve-se em duas obras de Allan Kardec; Quais são essas obras?
  • 17. Não há nenhuma ciência que haja (que tenha) surgido completa, do cérebro do homem; Todas, sem exceção, são o produto de observações sucessivas, apoiando-se nas observações precedentes, como de um ponto conhecido para chegar ao desconhecido. Foi assim que os Espíritos procederam com o Espiritismo, porque seu ensino foi gradual. (1)
  • 18. Os fatos ou fenômenos espíritas, isto é, produzidos por espíritos desmaterializados, são a substância mesma da Ciência Espírita, cujo objeto e o estudo e conhecimento desses fenômenos, para fixação das leis que os regem. Eles constituem o meio de comunicação entre o nosso mundo físico e o mundo espiritual, de características diferentes, mas que não impedem o intercâmbio, que sempre houve, entre os vivos e os mortos, segundo a terminologia usual. (9)
  • 19. O caráter científico deflui ainda das seguintes conclusões de Allan Kardec: O Espiritismo não estabelece, portanto, como princípio absoluto, senão que está demonstrado com evidência, ou o que ressalta logicamente da observação. [...] Marchando com o progresso, jamais será ultrapassado, porque se novas descobertas lhe demonstrassem estar em erro sobre um certo ponto, ele se modificaria sobre esse ponto; Se uma nova verdade se revelar, ele a aceitará¹ (2).
  • 20. ¹Diante de declarações tão nítidas e tão categóricas quais as que se contêm neste capítulo, caem por terra todas as alegações de tendências ao absolutismo e à autocracia dos princípios, bem como todas as falsas assimilações que algumas pessoas prevenidas ou mal informadas emprestam à doutrina. Não são novas, aliás, estas declarações; temo- las repetido muitíssimas vezes nos nossos escritos, para que nenhuma duvida persista a tal respeito. Elas, ao demais, assinalam o verdadeiro papel que nos cabe, único que ambicionamos: o de mero trabalhador. (nota de roda – Qst. 55 - Gênese)
  • 21. Gabriel Delanne, em sua obra O Fenômeno Espírita também salientou o papel científico do Espiritismo, quando diz: O Espiritismo é uma ciência cujo fim é a demonstração experimental da existência da alma e sua imortalidade, por meio de comunicações com aqueles aos quais impropriamente têm sido chamados mortos. (11) Sendo assim: a [...] Ciência Espírita se classifica, assim, entre as ciências positivas ou experimentais e se utiliza do método analítico ou indutivo, porque observa e examina os fenômenos mediúnicos, faz experiências, comprova-os. (10)
  • 23. O aspecto filosófico do Espiritismo vem destacando na folha de rosto de O Livro dos Espíritos, quando Allan Kardec classifica de a nova doutrina de Filosofia Espiritualista. Seria fazer uma ideia bem falsa do Espiritismo acreditar que a sua força decorre da prática das manifestações materiais e que portanto, entravando-se essas manifestações, se pode terá minado as bases. Sua força está na sua filosofia, no apelo que faz à razão e ao bom senso [...]. (3)
  • 24. De fato, o [...] Espiritismo é uma doutrina essencialmente filosófica, embora seus princípios sejam comprovados experimentalmente, o que lhe confere também o caráter cientifico. Quando o Homem pergunta, interroga, cogita quer saber o "como" e o "porquê" das coisas, dos fatos, dos acontecimentos, nasce a FILOSOFIA, que mostra o que são as coisas e porque são as coisas o que são.41
  • 25. Em verdade, o Homem quer justificar- se a si mesmo e ao mundo em que vive, ao qual reage e do qual recebe contínuos impactos, procura compreender como as coisas e os fatos se ordenam, em suma, deseja conhecer sempre mais e mais. O caráter filosófico do Espiritismo esta, portanto, no estudo que faz do Homem, sobretudo Espírito, de seus problemas, de sua origem, de sua destinação.
  • 26. Esse estudo leva ao conhecimento do mecanismo das relações dos Homens, que vivem na Terra, com aqueles que já se despediram dela, temporariamente, pela morte, estabelecendo as bases desse permanente relacionamento, e demonstra a existência, inquestionável, de algo que tudo cria e tudo comanda, inteligentemente — DEUS. Definindo as responsabilidades do Espírito — quando materializado (Alma) e também do desmaterializado;
  • 27. O Espiritismo é Filosofia, uma regra moral de vida e comportamento para os seres da Criação, dotados de sentimento, razão e consciência. (8) "Todos têm o desejo natural de saber", dizia o grande Aristóteles. É exatamente esse desejo de saber, raciocinando, que distingue os homens dos outros seres: pela dúvida metódica se chega a certeza fundamental, porque, como dizia Descartes: Dubito, ergo cogito, ergo sum. (duvido, logo penso, logo existo). 41
  • 29. O Espiritismo é uma doutrina filosófica de efeitos religiosos, como qualquer filosofia espiritualista, pelo que forçosamente vai ter às bases fundamentais de todas as religiões: Deus, a alma e a vida futura. Mas, não é uma religião constituída, visto que não tem culto, nem rito, nem templos e que, entre seus adeptos, nenhum tomou, nem recebeu o título de sacerdote ou de sumo- sacerdote [...]. (5). No discurso de abertura da Sessão Anual Comemorativa dos Mortos, na Sociedade Paris, publicado na Revista Espírita de 12/1868.
  • 30. Allan Kardec, respondendo à pergunta: O Espiritismo é uma Religião? Afirma, a certa altura: O laço estabelecido por uma religião, qualquer que lhe seja o objeto, é, pois, um laço essencialmente moral, que religa os corações, que identifica os pensamentos, as aspirações, e não é somente o fato de compromissos materiais, que se quebram à vontade, ou do cumprimento de fórmulas que falam aos olhos mais do que ao espírito.
  • 31. O efeito desse laço moral é de estabelecer entre aqueles que une, como consequência da comunhão de objetivos e de sentimentos, a fraternidade e a solidariedade, a indulgência e a benevolência mútuas. É nesse sentido que se diz também: A religião da amizade; A religião da família. Se assim, perguntarão, então o Espiritismo é uma religião?
  • 32. Pois bem, sim! sem dúvida, Senhores; No sentido filosófico, o Espiritismo é uma religião, e disto nos glorificamos, porque é a doutrina que fundamenta os laços da fraternidade e da comunhão de pensamentos, não sobre uma simples convenção, mas sobre as bases mais sólidas: as próprias leis da Natureza. Por que, pois, declaramos que o Espiritismo não é uma religião? Pela razão de que não há senão uma palavra para expressar duas ideias diferentes, e que, na opinião geral, a palavra religião é inseparável da de culto;
  • 33. Que ela desperta exclusivamente uma ideia de forma, e que o Espiritismo não a tem. Se o Espiritismo se dissesse religião, o público não veria nele senão uma nova edição, uma variante, querendo-se, dos princípios absolutos em matéria de fé; Uma casta sacerdotal com um cortejo de hierarquias, de cerimônias e de privilégios;
  • 34. Não o separaria das ideias de misticismo, e dos abusos contra os quais a opinião frequentemente é levantada. O Espiritismo, não tendo nenhum dos caracteres de uma religião, na acepção usual da palavra, não se poderia, nem deveria se ornar de um título sobre o valor do qual, inevitavelmente, seria desprezado; Eis porque ele se diz simplesmente: doutrina filosófica e moral. (7)
  • 35. Em suma , concluímos com Emmanuel: Podemos tomar o Espiritismo, simbolizado [...] como um triângulo de forças espirituais. A Ciência e a Filosofia vinculam à Terra essa figura simbólica, porém, a Religião é o ângulo divino que a liga ao céu. No seu aspecto científico e filosófico, a doutrina será sempre um campo nobre de investigações humanas, como outros movimentos coletivos, de natureza intelectual, que visam o aperfeiçoamento da Humanidade.
  • 36. No aspecto religioso, todavia, repousa a sua grandeza divina, por constituir a restauração do Evangelho de Jesus Cristo, estabelecendo a renovação definitiva do homem, para a grandeza do seu imenso futuro espiritual. (12)
  • 37. CONCEITO DE SABEDORIA: ● Conhecimento justo e correto das coisas - demonstração de moderação, prudência, sensatez...  Pitágoras (580 – 497 a.C.) - foi o primeiro homem a se intitular um filósofo
  • 38. SABEDORIA NA TRADIÇÃO MITOLÓGICA: Era um atributo dos deuses, verdade apodíctica (demonstração de uma verdade, isenta da necessidade de recorrer a provas). Era o dom de conhecer o desconhecido, o incompreensível e, principalmente, de prever o futuro, o destino. Os deuses, doavam uma parcela de sua sabedoria em favor dos oráculos e de outros eleitos. A sabedoria, como todas as outras qualidades humanas, era um presente dos deuses.
  • 39. Enquanto a consciência do homem é dominada pela mitologia ele não interroga sobre o que é a sabedoria. Foi preciso que surgisse a Filosofia e, com ela, o questionamento do conhecimento aceito como evidente, a fim de que os mitos e as adivinhações cedessem lugar ao pensamento reflexivo (que cogita, que medita). A partir daí, o simples "amor à sabedoria" vai ampliando-se com as contribuições dos vários filósofos, até chegarmos à complexidade da atualidade. Theodor Oizerman – filósofo Russo.
  • 40. Na própria Grécia Antiga o termo filosofia passou a designar não apenas o amor ou a procura da sabedoria, mas um tipo especial de sabedoria. Aquela que nasce do uso metódico da razão, da investigação racional em busca do conhecimento. Descartes (1596-1650) – Dubito, ergo cogito, ergo sum: duvido, logo penso, logo existo ou simplesmente - cogito, ergo sum: penso, logo existo ou ainda ego cogito, ergo sum: eu que penso, logo existo.
  • 41. A partir daí, podemos “dizer” que somos uma substância pensante, ou seja, seres consciências. Descartes duvidava de tudo até chegar em um ponto que não houvesse mais duvidas, ou seja um ponto indubitável, estabelecendo um axioma e a um conhecimento verdadeiro a qual ele sempre priorizava. Quando o homem pergunta, interroga, cogita, quer saber “o como” e “o porquê” da sua condição de ser eterno, de “Espírito Imortal”;
  • 42. Quando indaga sobre a necessidade e “o porquê” das múltiplas existências corporais; Quando indaga sobre a sua condição de “Espírito Eterno” na busca incessante da Plenitude Paraíso buscando sua condição de ser angelical “Espírito Puro”, nasce a filosofia - que a partir dos fenômenos e fatos, utilizando-se do raciocínio lógico, dá uma interpretação da vida, explicando o porquê das dores, dos sofrimentos e das desigualdades entre as criaturas.
  • 43. Quando pergunta: Que Somos? Donde Viemos? Para Onde Vamos? Essas são perguntas clássicas que a filosofia tradicional sempre formulou e a filosofia espírita responde com notável clareza. O Espiritismo como filosofia examina OS ATRIBUTOS, aquilo que é próprio de Deus, suas relações com o Homem e acima de tudo:
  • 44. Apresenta um código moral, para que a criatura, possa por meio deste ir ao encontro do Criador. Os atributos morais são as características pessoais relativas aos bons costumes e modo de proceder nas relações com os semelhantes. O aspecto filosófico do Espiritismo desenvolve-se na obra de Allan Kardec – “O Livro dos Espíritos” onde estão os princípios fundamentais do Espiritismo.
  • 45. O “Livro dos Espíritos”, publicado em 18 de abril de 1857, é o livro básico da Filosofia Espírita. É o código de uma nova fase da evolução humana. É a promessa do Consolador ou Espírito de verdade. Obs.: A divisão dessa obra e os seus conteúdos serão vistos no ESDE - Modulo II – A Codificação Espírita – Roteiro 4 – Obras Básicas - itens 2.1.
  • 46. 8. “Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça, e do juízo”... 12. “Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora”... 13. “Quando vier, porém, aquele, o Espírito da Verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas vindouras”... 14. “Ele me glorificará, porque receberá do que é meu, e vo-lo anunciará".
  • 47. 1. Qual a preocupação do Espiritismo como religião? Proporcionar a transformação moral do homem, retomando os ensinamentos de Cristo, para que sejam aplicados na vida diária de cada pessoa, revivendo o Cristianismo na sua verdadeira expressão de Amor e Caridade, buscando, na ética, (nos valores morais) pregada por Jesus, os elementos que deverão nortear, orientar a criatura à sua origem divina (Identificação com Deus).
  • 48. 2. É correto dizer que o Espiritismo é uma religião? Como Kardec se posicionou diante dessa pergunta? O Espiritismo é, no sentido filosófico, uma religião; porém, no sentido racional, não! Já que não se criou, no sentido comum, em mais uma Religião Constituída, estruturada com base em rituais, sacramentos, dogmas e classes sacerdotais.
  • 49. 3. Por que instituir o sentido Religioso na Doutrina Espírita ou Espiritismo? Por estabelecer uma atitude de vida, como modo de proceder buscando uma identificação com Deus, por meio de uma vida reta, digna e fraterna e não através de atitudes exteriores artificiais, mecanizadas, já dito anteriormente: Orientar a conduta do Homem rumo ao criador, com base na ética pregada por Jesus no “Evangelho de Jesus e no Evangelho Segundo o Espiritismo”.
  • 50. 4. Afinal por que Kardec relutou em dar a Doutrina Espírita o cunho (o caráter) de uma religião formal? Se dissesse ser uma religião, o público não veria aí mais que uma nova edição dos princípios absolutos em matéria de fé; uma casta sacerdotal com seu cortejo de hierarquias, de cerimônias e de privilégios; não o separaria das ideias de misticismo e dos abusos contra os quais tantas vezes a opinião se levantou.
  • 51. 5. Há três tipos de adeptos ao Espiritismo, quais são? Aqueles que creem nas manifestações espirituais e se limitam à comprová-las; Aqueles que percebem às consequências morais da doutrina; Aqueles que praticam ou se esforçam para praticar essa moral. 6. Em que, fundamenta-se a Doutrina Espírita?  Na existência e unicidade de Deus:  Na existência e imortalidade do Espírito:
  • 52.  Na defesa da Rematerialização: (como o mecanismo natural de aperfeiçoamento dos Espíritos);  Na criação igualitária dos Espíritos; (simples e ignorantes em sua origem, e destinados invariavelmente à perfeição)  Na comunicação com os Espíritos materializados e os desmaterializados, através da mediunidade.  Na Lei de Causa e Efeito, entre outros: (compreendida como mecanismo de retribuição ética universal a todos os Espíritos),
  • 53. 1. KARDEC, Allan. A Gênese . Tradução de J. Herculano Pires. 23ª ed. São Paulo: LAKE, 2010. Cap. I Cada Revelação Espirita – Questão 54 – Págs. 44-45 2. ______. Questão 55 – Pág. 46. 3. KARDEC, Allan. O livro dos Espíritos. Tradução de J. Herculano Pires. 68ª ed. São Paulo: LAKE, 2009. Conclusão – Item: VI – Pág. 347. 4. ______. Item: VII – Pág. 348. ReferênciasReferências BibliográficasBibliográficas
  • 54. 5. KARDEC, Allan. Obras póstumas. Tradução de J. Herculano Pires. 27ª ed. São Paulo: LAKE 2013. (Ligeira resposta aos detratores do Espiritismo) Primeira Parte – Pág. 28. 6. KARDEC, Allan. O Que é o Espiritismo. 53ª ed. Rio de Janeiro: FEB 2005. Preâmbulo - Pág. 50. 7. Revista Espírita. Jornal de Estudos Psicológicos. Ano 1868 – Tradução de Evandro N. Bezerra. Poesias traduzidas por Inaldo L. Lima. Rio de Janeiro: FEB 2005. Ano 11 – 12/1868. Nº 12. Item: Discurso de Abertura Sr. Allan Kardec: O Espiritismo é uma religião?
  • 55. 8. BARBOS, Pedro Franco. O Espiritismo Básico. 5ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Segunda Parte – O Espiritismo Filosófico - Pág. 101. 9. ______. Pág. 103. 10. _____. Pág. 104. 11. DELLANE, Gabriel. O Fenômeno Espírita. Tradução de Francisco Raymundo Ewerton Quadros. 8ª ed. Rio de Janeiro: FEB 2005. Prefácio - Pág. 13. 12. XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 1ª ed. FEB: 1940 – Digitalizada por: L. Neilmoris – 2008 – Brasil – Primeira Parte - Definições – Pág. 11