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Fundamentos e Finalidade da Rematerialização
1804-1869
1. Fundamentos e Finalidade da
Rematerialização
2. Provas da Rematerialização2. Provas da Rematerialização
3. Retorno à Vida Corporal: Planejamento da
Rematerialização
4. Retorno à Vida Corporal: União da Alma4. Retorno à Vida Corporal: União da Alma
ao Corpoao Corpo
5. Retorno à Vida Corporal: A Infância
6. Esquecimento do Passado: Justificativas6. Esquecimento do Passado: Justificativas
da Sua Necessidadeda Sua Necessidade
Fundamento e FinalidadeFundamento e Finalidade
da Rematerializaçãoda Rematerialização
Objetivos EspecíficosObjetivos Específicos
 Relacionar a doutrina daRelacionar a doutrina da
rematerialização com arematerialização com a
manifestação da justiça divina.manifestação da justiça divina.
 Explicar a relação de causa e efeito noExplicar a relação de causa e efeito no
processo da rematerialização.processo da rematerialização.
 Citar as finalidades daCitar as finalidades da
SubsídiosSubsídios
A Transmigração ou Metempsicose é uma
doutrina filosófica de origem indiana,
transportada para o Egito, de onde mais
tarde Pitágoras a importou para a Grécia.
Os discípulos desse filósofo ensinavam ser
possível uma mesma Alma, depois de uma
período mais ou menos longo no império dos
mortos, voltar a animar outros corpos
de homens ou de animais, até que transcorra o
tempo de sua purificação e possa retornar à
fonte da vida. (pt.wikipédia.org/wiki/Transmigração)
A ideia da rematerialização é muito antiga,
cuja origem se perde no tempo.
Porquanto, a “ideia”, não pode ser atribuída
ao espiritismo.
A ideia da transmigração das almas era
portanto uma crença comum, admitida pelos
homens mais eminentes (ilustres, notáveis).
Por que maneira chegou até eles?
Pela revelação ou por intuição?
Não sabemos.
Mas, seja como for, uma ideia não atravessa
as idades (séculos e séculos) e não é aceita pelas
inteligências mais adiantadas, se não tiver um
aspecto sério.
A antiguidade desta doutrina, portanto, em
vez de ser uma objeção, devia ser antes uma
prova a seu favor.
Há, porém, como igualmente se sabe, entre
a metempsicose dos antigos e a moderna
doutrina da rematerialização, a grande diferença
de que os Espíritos rejeitam, da maneira mais
absoluta, a transmigração do homem nos animais
e vice-versa.
Os Espíritos, ensinando o dogma (a crença)
da pluralidade das existências corpóreas,
renovam uma doutrina que nasceu nos primeiros
tempos do mundo, e que se conservou até os
nossos dias, no pensamento íntimo das pessoas.
Apresentam-na, porém, de um ponto de
vista mais racional, mais conforme às leis
progressivas da natureza e mais em harmonia
com a sabedoria do Criador, ao despojá-la de
todos as acréscimos da superstição (13).
171 – Sobre o que se funda o dogma (crença)
da rematerialização?
- Sobre a justiça de Deus e a revelação, visto
que todos [...] os Espíritos também tendem à
perfeição, e Deus lhes proporciona os meios de
consegui-la, com as provas da vida corpórea.
Mas, na sua justiça, permite-lhes realizar, em
novas existências, aquilo que não puderam fazer
ou acabar (concluir) numa primeira prova.
Não estaria de acordo com a equidade (justiça),
nem segundo a bondade de Deus, castigar para
sempre aqueles que encontraram obstáculos ao
seu melhoramento, independentemente de sua
vontade, no próprio maio em que foram colocados.
Se a sorte do homem fosse irrevogavelmente
fixada após a sua morte, Deus não teria pesado
as ações de todos na mesma balança e não os
teria tratado com imparcialidade.
A doutrina da rematerialização, que consiste
em admitir para o homem muitas existências
sucessivas, é a única que corresponde à ideia da
JUSTIÇA DE DEUS, com respeito aos homens de
condição moral inferior;
A única que pode explicar o nosso futuro e
fundamentar as nossas esperanças, pois oferece-
nos o meio de resgatarmos os nossos erros por
intermédio de novas provas.
A razão, ( análise lógica) assim nos diz, e é o
que os Espíritos nos ensinam (12)
222 - [...] Deus, na sua justiça, não podia ter
criado almas mais perfeitas e outras menos
perfeitas, mas, com pluralidade das existências, a
desigualdade que vemos nada tem de contrário à
mais rigorosa equidade (justiça – igualdade).
É porque só vemos o presente e não o
passado, que não o compreendemos.
Esse raciocínio repousa sobre algum
sistema, alguma suposição gratuita?
Não! Pois partimos de um fato patente
(evidente), incontestável: a desigualdade de
aptidões e do desenvolvimento intelectual e
moral.
E verificamos que esse fato é inexplicável
por todas as teorias correntes, enquanto a
explicação é simples, natural, lógica, por uma
nova teoria.
Seria racional preferirmos aquela que nada
explica à outra que tudo explica? (14).
A rematerialização é uma consequência
necessária da lei do progresso.
Sem a rematerialização, como se explicaria
a diferença que existe entre o presente estado
social e o dos tempos de barbárie?
Se as almas são criadas ao mesmo tempo
que os corpos, as que nascem hoje são tão
primitivas, quanto, as que viviam há mil anos.
Além disso, não haveria nenhuma conexão
entre elas, nenhuma relação necessária; seriam de
todo estranhas umas às outras.
Por que, então, as almas de hoje haviam de ser
mais bem dotadas por Deus, do que as que
precederam?
Por que têm aquelas melhor compreensão?
Por que possuem instintos mais apurados,
costumes mais brandos?
Por que têm a intuição de certas coisas, sem as
haverem aprendido?
Desafiamos alguém a sair desse dilema, a
menos que admita que Deus cria almas de diversas
qualidades, de acordo com os tempos e lugares,
proposição inconciliável com a ideia de uma justiça
soberana. (8).
A pluralidade das existências, cujo princípio oA pluralidade das existências, cujo princípio o
Cristo estabeleceu noCristo estabeleceu no Evangelho -Evangelho - João, 3:1-12 – diálogo
com Nicodemos - [...] é uma mais importantes leis[...] é uma mais importantes leis
reveladas pelo Espiritismo, pois que lhe demonstra areveladas pelo Espiritismo, pois que lhe demonstra a
realidade e a necessidade para o progresso.realidade e a necessidade para o progresso.
Com esta lei, o homem explica todas as aparentesCom esta lei, o homem explica todas as aparentes
anomalias da vida humana;anomalias da vida humana;
As diferenças de posição social;As diferenças de posição social;
As mortes prematuras que, sem a reencarnação,As mortes prematuras que, sem a reencarnação,
tornariam inúteis à alma as existências breves;tornariam inúteis à alma as existências breves;
A desigualdade de aptidões intelectuais e morais,A desigualdade de aptidões intelectuais e morais,
pela ancianidade do Espírito que mais ou menospela ancianidade do Espírito que mais ou menos
aprendeu e progrediu, e traz, nascendo, o que adquiriuaprendeu e progrediu, e traz, nascendo, o que adquiriu
em suas existências anterioresem suas existências anteriores (5).
Com a doutrina da criação da alma noCom a doutrina da criação da alma no
instante do nascimento, cai-se no sistema dasinstante do nascimento, cai-se no sistema das
criaturas privilegiadas;criaturas privilegiadas;
Os homens são estranhos uns aos outros,
nada os liga, os laços de família são puramente
carnais;
Não são de nenhum modo solidários com
um passado em que não existiam;
Com a doutrina do nada após a morte,
todas as relações cessam com a vida;
Os seres humanos não são solidários no
futuro.
Pela rematerialização, são solidários no
passado e no futuro e, como as suas relações se
perpetuam, tanto no mundo espiritual como no
corporal, a fraternidade tem por base as próprias
leis da Natureza;
O bem tem um objetivo e o mal
consequências inevitáveis (6).
Com a rematerialização desaparecem osCom a rematerialização desaparecem os
preconceitos de raças e de castas, pois o mesmopreconceitos de raças e de castas, pois o mesmo
Espírito pode tornar a nascer rico ou pobre...,Espírito pode tornar a nascer rico ou pobre...,
...capitalista ou proletário...,...capitalista ou proletário...,
...chefe ou subordinado...,...chefe ou subordinado...,
...livre ou escravo, homem ou mulher....livre ou escravo, homem ou mulher.
[...] Se, pois, a rematerialização funda numa[...] Se, pois, a rematerialização funda numa
lei da Natureza o princípio da fraternidadelei da Natureza o princípio da fraternidade
universal, também funda na mesma lei o dauniversal, também funda na mesma lei o da
igualdade dos direitos sociais e, por conseguinte,igualdade dos direitos sociais e, por conseguinte,
o da liberdadeo da liberdade (7).
222 -222 - Reconheçamos, portanto, em resumo,
que só a doutrina da pluralidade das existências
explica o que, sem ela, se mantém inexplicável;
Que é altamente consoladora e conforme à
mais rigorosa justiça;
Que constitui para o homem a âncora de
salvação que Deus, por misericórdia, lhe
concedeu (15).
132 – Qual é a finalidade da materialização
dos Espíritos?
- Deus a impõem com o fim de levá-los à
perfeição:
Para uns, é uma expiação;
Para outros uma missão.
Mas, para chegar a essa perfeição, elesMas, para chegar a essa perfeição, eles
devem sofrer todas as vicissitudesdevem sofrer todas as vicissitudes (todas as(todas as
variações, alternativas: reverses, infortúnios)variações, alternativas: reverses, infortúnios) dada
existência corpórea:existência corpórea:
Nisto é que está a expiação.Nisto é que está a expiação.
A materialização tem ainda outra finalidade,A materialização tem ainda outra finalidade,
que é a de pôr o Espírito em condições deque é a de pôr o Espírito em condições de
enfrentar a sua parte na obra da Criação.enfrentar a sua parte na obra da Criação.
É para executá-la que ele toma um aparelhoÉ para executá-la que ele toma um aparelho
em cada mundo, em harmonia com a matériaem cada mundo, em harmonia com a matéria
essencial ao mesmo, a fim de nele cumprir,essencial ao mesmo, a fim de nele cumprir,
daquele ponto de vista, as ordens de Deus.daquele ponto de vista, as ordens de Deus.
E dessa maneira, concorrendo para a obraE dessa maneira, concorrendo para a obra
geral, ele também progridegeral, ele também progride (9).
A ação dos seres corpóreos é necessária àA ação dos seres corpóreos é necessária à
marcha do Universo.marcha do Universo.
Mas Deus, na sua sabedoria, quis que elesMas Deus, na sua sabedoria, quis que eles
tivessem, nessa mesma ação, um meio detivessem, nessa mesma ação, um meio de
progredir e de se aproximar d’Ele.progredir e de se aproximar d’Ele.
É assim que, por uma lei admirável de suaÉ assim que, por uma lei admirável de sua
providência, tudo se encadeia, tudo é solidário naprovidência, tudo se encadeia, tudo é solidário na
NaturezaNatureza (10).
A materialização é necessária ao Espírito para
conseguir esse duplo progresso, intelectual e moral.
O progresso intelectual é realizado pela atividade que
é obrigado a desenvolver nos seus trabalhos.
O progresso moral, pela necessidade das relações
mútuas entre os homens.
A vida social é a pedra de toque das boas e das más
qualidades .
A bondade, a maldade, a mansidão, a violência, a
benevolência, a caridade, o egoísmo, a avareza, o orgulho, a
humildade, a sinceridade, a franqueza, a lealdade, a má fé, a
hipocrisia, em uma palavra tudo o que constitui o homem de
bem ou o homem perverso tem por motivo, por alvo e por
estimulante as relações do homem com seus semelhantes.
Para o homem que vive só não há vícios
nem virtudes;
Se, pelo isolamento, ele se preserva do mal,
também anula as possibilidades do bem¹ (2).
¹¹ Eis a razão por que o Espiritismo é inteiramente
contrário ao misoneísmo (Aversão a: novidades,
mudanças, modernismo, descobertas, progresso entre
outras; o mesmo que neofobia), ao isolamento da criatura,
mesmo a pretexto de consagrar-se a Deus.
A dinâmica do desenvolvimento moral está sujeita à
dinâmica do processo social.
É na vida social que nos desenvolvemos
moralmente.
Se trabalhando a Natureza e as coisas, trabalhamos
a nós mesmos, despertando nossa inteligência, por outro
lado é no meio social que conseguimos o desenvolvimento
moral, despertando a nossa afetividade.
Fugir da vida social é portanto fugir de nós mesmos,
fugir da própria finalidade da nossa materialização.
As igrejas começam agora a compreender isso,
tomando as primeiras providências para acabar com os
processos retrógrados de isolamento religioso a pretexto
de viver para Deus.
Só vivemos para Deus servindo ao próximo.
(Nota do Tradutor – J. Herculano Pires).
O progresso dos Espíritos é o resultado do
seu próprio trabalho.
Mas como eles são livres e trabalham para o
seu adiantamento com maior ou menor atividade
ou negligência, segundo à sua vontade, eles
apressam assim ou retardam o seu próprio
progresso, o que vale dizer a sua felicidade.
Enquanto uns avançam rapidamente, outros
se arrastam por longos séculos nos lugares
inferiores.
Eles são, portanto, os próprios artífices da
sua situação feliz ou desgraçada, segundo estas
palavras do Cristo:
“A cada um segundo as suas obras”.
Cada Espírito que fica atrasado só pode
lamentar-se de si mesmo, como aquele que avança
tem todo o mérito do seu progresso:
A felicidade que conquistou tem assim mais
valor aos seus próprios olhos².
[...][...] O progresso intelectual e o progresso moral
raramente andam juntos, mas o que o Espírito não
consegue num determinado tempo, o consegue em
outro, de maneira que essas duas formas de
progresso acabam por atingir o mesmo nível.
Essa a razão pela qual frequentemente se veem
homens inteligentes e instruídos que são muito
pouco avançados no terreno moral, e vice-versa (1).
²O mérito do progresso implica também o
desenvolvimento da responsabilidade.
O Espírito que fracassa numa materialização não
retrocede no plano evolutivo, mas sente enfraquecer-se
moralmente.
Isso aumenta a sua necessidade de esforço próprio
para recuperação do tempo perdido.
O Espírito vitorioso dá o que podemos chamar um
salto no tempo, o que aumenta a sua fé em Deus e a sua
confiança em si mesmo.
Ele se fortalece moralmente e eleva o seu senso de
responsabilidade.
Dali por diante as vitórias morais lhe serão mais
fáceis.
O progresso espiritual se verifica través dos saltos
qualitativos de que trata Kierkegaard em seu ensaio sobre “O
Conceito de Angústia”.
Ao saltar no tempo o Espírito realiza também o salto
interior da sua transformação moral.
(Nota do Tradutor – J. Herculano Pires).
Uma só existência corpórea é
evidentemente insuficiente para o Espírito adquirir
tudo o que lhe falta no campo do bem e se
desfazer de tudo o que possui de mal.
[...] Em cada nova existência o Espírito se
apresenta com o que adquiriu nas precedentes
em aptidões, em conhecimentos intuitivos, em
inteligência e em moralidade.
Cada existência é assim um passo dado no
caminho do progresso³ (3).
É importante considerar, entretanto, que o
[...] estado corpóreo é apenas transitório,
passageiro.
É sobretudo no estado espiritual que ele
recolhe os frutos do progresso realizado enquanto
mergulhado na carne “materializado”.
É então que ele também se prepara para
novas lutas e toma resoluções que se esforçará
para pôr em prática no seu retorno ao seio da
humanidade [rematerialização] (4).
³Temos aqui um princípio bem conhecido de
Pedagogia.
A Educação não tem por finalidade transmitir
conhecimentos, mas preparar o educando para a aquisição
de conhecimentos.
O que se passa na rematerialização é precisamente
isso.
Podemos aprender muito numa existência, mas não
são os conhecimentos formais que interessam ao Espírito, e
sim o seu treinamento no aprendizado que desperta as suas
faculdades cognitivas, a sua capacidade de aprender.
Cada materialização predispõe o Espirito a assimilar
conhecimentos mais avançados na seguinte.
Por isso é que não nascemos com a cabeça cheia de
dados e informações, mas aparelhada com as intuições que
nos determinam a vocação e a habilidade para diversos
setores de atividades.
A vida social é necessária porque só ela possui os
estimulantes capazes de despertar no cérebro novo que
vamos possuir as suas faculdades latentes.
Isso explica o motivo por que as crianças
abandonadas na selva ou isoladas do meio social não
revelam desenvolvimento mental.
Lembremos a maiêutica de Sócrates, ou seja, o
processo por ele usado para arrancar o conhecimento de
dentro dos seus próprios discípulos, ao invés de aplicar -lhes
o ensino didático. (Nota do Tradutor – J. Herculano Pires).
I. A obrigação que tem o Espírito
materializado de prover ao alimento do corpo, à
sua segurança, ao seu bem-estar, o força a
empregar suas faculdades em investigações, a
exercitá-las e desenvolvê-las.
Útil, portanto, ao seu adiantamento é a sua
união com a matéria. (Allan Kardec: A gênese,
cap. 11, item 24).
II. Mediante as diversas existências
corpóreas é que os Espíritos se vão expungindo,
pouco a pouco, de suas imperfeições.
As provações da vida os fazem adiantar-se,
quando bem suportadas.
Como expiações, elas apagam as faltas e
purificam.
São o remédio que limpa as chagas e cura o
doente. (Allan Kardec: O evangelho segundo o espiritismo,
cap. 5, item 10).
III. Pelo [...] trabalho inteligente que ele [o
Espírito] executa em seu proveito, sobre a
matéria, auxilia a transformação e o progresso
material do globo que lhe serve de habitação.
É assim que, progredindo, colabora na obra
do Criador, da qual se torna fator inconsciente.
(Allan Kardec: A gênese, cap. 11, item 24).
IV. Os Espíritos Superiores esclarecem que há
expiação nas diferentes existências no plano
material, tendo em vista o melhoramento progressivo
da Humanidade.
Sem isso, onde estaria a justiça? (Allan Kardec: O
livro dos espíritos, questão 167).
V. Os Espíritos não ocupam perpetuamente a
mesma categoria.
Todos se melhoram passando pelos diferentes
graus da hierarquia espírita.
[...] A vida material é uma prova que lhes
cumpre sofrer repetidamente, até que hajam atingido
a absoluta perfeição moral. (Allan Kardec: O livro dos
espíritos, introdução 6, p. 24).
VI. As diferentes existências corpóreas do
Espírito são sempre progressivas e nunca
regressivas [...]. (Allan Kardec: O livro dos espíritos,
introdução 6, p. 25).
VII. Os Espíritos Superiores ensinam não
haver faltas irremissíveis que a expiação não
possa apagar.
Meio de consegui-lo encontra o homem nas
diferentes existências que lhe permitem avançar,
conformemente aos seus desejos e esforços, na
senda do progresso, para a perfeição, que é o seu
destino final. (Allan Kardec: O livro dos espíritos, introdução
6, p. 27).
VIII. A passagem dos Espíritos pela vida
corporal é necessária para que eles possam
cumprir, por meio de uma ação material, os
desígnios cuja execução Deus lhes confia.
É-lhes necessária, a bem deles, visto que a
atividade que são obrigados a exercer lhes auxilia o
desenvolvimento da inteligência. (Allan Kardec: O
evangelho segundo o espiritismo, cap. 4, item 25).
IX. Todavia, por virtude do axioma segundo o
qual todo efeito tem uma causa, tais misérias são
efeitos que hão de ter uma causa e, desde que se
admita um Deus justo, essa causa também há de
ser justa. (Allan Kardec: O evangelho segundo o espiritismo,
cap. 5, item 6).
X. A doutrina da rematerialização, isto é, a
que consiste em admitir para o Espírito muitas
existências sucessivas, é a única que
corresponde à ideia que formamos da justiça de
Deus para com os homens que se acham em
condição moral inferior;
A única que pode explicar o futuro e firmar
as nossas esperanças, pois que nos oferece os
meios de resgatarmos os nossos erros por novas
provações.
A razão no-la indica e os Espíritos a
ensinam. (Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 171 –
comentário).
Os seres humanos que
se apegam demasiado
aos valores materiais
são obrigados a
rematerializar
incessantemente, até
compreenderem que
ser é mais importante
do que ter.
Buda
ReferênciaReferência
BibliográficaBibliográfica
1. KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Tradução de J.
Herculano Pires. 12ª ed. Brás – São Paulo – LAKE 2007 – 1ª
Parte - Cap. III – O CÉU - Questão 7 - Pág. 33.
2. _______.Questão 8 - Pág. 34.
3. _______.Questão 9 - Págs. 34-35.
4. _______.Questão 10- Pág. 35.
5. _______. A Gênese. Tradução de J. Herculano Pires.
23ª ed. Brás - São Paulo: LAKE, Março de 2010. 1ª Parte - Cap.
I – Caracteres da Revelação Espírita – Qst. 34 - Pág. 35.
6. _______.Questão 35 - Pág. 35.
7. _______.Questão 36 - Pág. 35.
8. _______.Cap. XI – Gênese Espiritual – Item:
Rematerializações - Questão 33 - Págs. 187-188.
9. KARDEC, Allan. O livro dos Espíritos. Tradução de J.
Herculano Pires. 68ª ed. Brás - São Paulo: LAKE, 2009. Livro
Segundo - Cap. II – Materialização dos Espíritos - Item I -
Finalidade da Materialização – Questão 132 - Pág. 93.
10. ______. Questão 132 - Comentário – Pág. 93.
11. _______. Cap. IV – Pluralidade das Existências – Item
I – Da Rematerialização - Questão 167 - Pág. 106.
12. _______. Item II – Justiça da Rematerialização -
Questão 171 e comentário - Pág. 106.
13. _______. Cap. V – Considerações Sobre a Pluralidade
das Existência - Questão 222 – Pág. 119.
14. _______.Pág. 123.
15. _______.Pág. 125.
A rematerialização como lei divina de progresso e justiça

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  • 1. CENTRO DE TRABALHOS ESPÍRITA ANA LUZ Fundamentos e Finalidade da Rematerialização
  • 3.
  • 4. 1. Fundamentos e Finalidade da Rematerialização 2. Provas da Rematerialização2. Provas da Rematerialização 3. Retorno à Vida Corporal: Planejamento da Rematerialização 4. Retorno à Vida Corporal: União da Alma4. Retorno à Vida Corporal: União da Alma ao Corpoao Corpo 5. Retorno à Vida Corporal: A Infância 6. Esquecimento do Passado: Justificativas6. Esquecimento do Passado: Justificativas da Sua Necessidadeda Sua Necessidade
  • 5. Fundamento e FinalidadeFundamento e Finalidade da Rematerializaçãoda Rematerialização Objetivos EspecíficosObjetivos Específicos  Relacionar a doutrina daRelacionar a doutrina da rematerialização com arematerialização com a manifestação da justiça divina.manifestação da justiça divina.  Explicar a relação de causa e efeito noExplicar a relação de causa e efeito no processo da rematerialização.processo da rematerialização.  Citar as finalidades daCitar as finalidades da
  • 7.
  • 8. A Transmigração ou Metempsicose é uma doutrina filosófica de origem indiana, transportada para o Egito, de onde mais tarde Pitágoras a importou para a Grécia. Os discípulos desse filósofo ensinavam ser possível uma mesma Alma, depois de uma período mais ou menos longo no império dos mortos, voltar a animar outros corpos de homens ou de animais, até que transcorra o tempo de sua purificação e possa retornar à fonte da vida. (pt.wikipédia.org/wiki/Transmigração)
  • 9. A ideia da rematerialização é muito antiga, cuja origem se perde no tempo. Porquanto, a “ideia”, não pode ser atribuída ao espiritismo. A ideia da transmigração das almas era portanto uma crença comum, admitida pelos homens mais eminentes (ilustres, notáveis). Por que maneira chegou até eles? Pela revelação ou por intuição? Não sabemos. Mas, seja como for, uma ideia não atravessa as idades (séculos e séculos) e não é aceita pelas inteligências mais adiantadas, se não tiver um aspecto sério.
  • 10. A antiguidade desta doutrina, portanto, em vez de ser uma objeção, devia ser antes uma prova a seu favor. Há, porém, como igualmente se sabe, entre a metempsicose dos antigos e a moderna doutrina da rematerialização, a grande diferença de que os Espíritos rejeitam, da maneira mais absoluta, a transmigração do homem nos animais e vice-versa. Os Espíritos, ensinando o dogma (a crença) da pluralidade das existências corpóreas, renovam uma doutrina que nasceu nos primeiros tempos do mundo, e que se conservou até os nossos dias, no pensamento íntimo das pessoas.
  • 11. Apresentam-na, porém, de um ponto de vista mais racional, mais conforme às leis progressivas da natureza e mais em harmonia com a sabedoria do Criador, ao despojá-la de todos as acréscimos da superstição (13).
  • 12. 171 – Sobre o que se funda o dogma (crença) da rematerialização? - Sobre a justiça de Deus e a revelação, visto que todos [...] os Espíritos também tendem à perfeição, e Deus lhes proporciona os meios de consegui-la, com as provas da vida corpórea. Mas, na sua justiça, permite-lhes realizar, em novas existências, aquilo que não puderam fazer ou acabar (concluir) numa primeira prova. Não estaria de acordo com a equidade (justiça), nem segundo a bondade de Deus, castigar para sempre aqueles que encontraram obstáculos ao seu melhoramento, independentemente de sua vontade, no próprio maio em que foram colocados.
  • 13. Se a sorte do homem fosse irrevogavelmente fixada após a sua morte, Deus não teria pesado as ações de todos na mesma balança e não os teria tratado com imparcialidade. A doutrina da rematerialização, que consiste em admitir para o homem muitas existências sucessivas, é a única que corresponde à ideia da JUSTIÇA DE DEUS, com respeito aos homens de condição moral inferior; A única que pode explicar o nosso futuro e fundamentar as nossas esperanças, pois oferece- nos o meio de resgatarmos os nossos erros por intermédio de novas provas. A razão, ( análise lógica) assim nos diz, e é o que os Espíritos nos ensinam (12)
  • 14. 222 - [...] Deus, na sua justiça, não podia ter criado almas mais perfeitas e outras menos perfeitas, mas, com pluralidade das existências, a desigualdade que vemos nada tem de contrário à mais rigorosa equidade (justiça – igualdade). É porque só vemos o presente e não o passado, que não o compreendemos. Esse raciocínio repousa sobre algum sistema, alguma suposição gratuita? Não! Pois partimos de um fato patente (evidente), incontestável: a desigualdade de aptidões e do desenvolvimento intelectual e moral.
  • 15. E verificamos que esse fato é inexplicável por todas as teorias correntes, enquanto a explicação é simples, natural, lógica, por uma nova teoria. Seria racional preferirmos aquela que nada explica à outra que tudo explica? (14). A rematerialização é uma consequência necessária da lei do progresso. Sem a rematerialização, como se explicaria a diferença que existe entre o presente estado social e o dos tempos de barbárie? Se as almas são criadas ao mesmo tempo que os corpos, as que nascem hoje são tão primitivas, quanto, as que viviam há mil anos.
  • 16. Além disso, não haveria nenhuma conexão entre elas, nenhuma relação necessária; seriam de todo estranhas umas às outras. Por que, então, as almas de hoje haviam de ser mais bem dotadas por Deus, do que as que precederam? Por que têm aquelas melhor compreensão? Por que possuem instintos mais apurados, costumes mais brandos? Por que têm a intuição de certas coisas, sem as haverem aprendido? Desafiamos alguém a sair desse dilema, a menos que admita que Deus cria almas de diversas qualidades, de acordo com os tempos e lugares, proposição inconciliável com a ideia de uma justiça soberana. (8).
  • 17. A pluralidade das existências, cujo princípio oA pluralidade das existências, cujo princípio o Cristo estabeleceu noCristo estabeleceu no Evangelho -Evangelho - João, 3:1-12 – diálogo com Nicodemos - [...] é uma mais importantes leis[...] é uma mais importantes leis reveladas pelo Espiritismo, pois que lhe demonstra areveladas pelo Espiritismo, pois que lhe demonstra a realidade e a necessidade para o progresso.realidade e a necessidade para o progresso. Com esta lei, o homem explica todas as aparentesCom esta lei, o homem explica todas as aparentes anomalias da vida humana;anomalias da vida humana; As diferenças de posição social;As diferenças de posição social; As mortes prematuras que, sem a reencarnação,As mortes prematuras que, sem a reencarnação, tornariam inúteis à alma as existências breves;tornariam inúteis à alma as existências breves; A desigualdade de aptidões intelectuais e morais,A desigualdade de aptidões intelectuais e morais, pela ancianidade do Espírito que mais ou menospela ancianidade do Espírito que mais ou menos aprendeu e progrediu, e traz, nascendo, o que adquiriuaprendeu e progrediu, e traz, nascendo, o que adquiriu em suas existências anterioresem suas existências anteriores (5).
  • 18. Com a doutrina da criação da alma noCom a doutrina da criação da alma no instante do nascimento, cai-se no sistema dasinstante do nascimento, cai-se no sistema das criaturas privilegiadas;criaturas privilegiadas; Os homens são estranhos uns aos outros, nada os liga, os laços de família são puramente carnais; Não são de nenhum modo solidários com um passado em que não existiam; Com a doutrina do nada após a morte, todas as relações cessam com a vida; Os seres humanos não são solidários no futuro.
  • 19. Pela rematerialização, são solidários no passado e no futuro e, como as suas relações se perpetuam, tanto no mundo espiritual como no corporal, a fraternidade tem por base as próprias leis da Natureza; O bem tem um objetivo e o mal consequências inevitáveis (6). Com a rematerialização desaparecem osCom a rematerialização desaparecem os preconceitos de raças e de castas, pois o mesmopreconceitos de raças e de castas, pois o mesmo Espírito pode tornar a nascer rico ou pobre...,Espírito pode tornar a nascer rico ou pobre..., ...capitalista ou proletário...,...capitalista ou proletário..., ...chefe ou subordinado...,...chefe ou subordinado..., ...livre ou escravo, homem ou mulher....livre ou escravo, homem ou mulher.
  • 20. [...] Se, pois, a rematerialização funda numa[...] Se, pois, a rematerialização funda numa lei da Natureza o princípio da fraternidadelei da Natureza o princípio da fraternidade universal, também funda na mesma lei o dauniversal, também funda na mesma lei o da igualdade dos direitos sociais e, por conseguinte,igualdade dos direitos sociais e, por conseguinte, o da liberdadeo da liberdade (7). 222 -222 - Reconheçamos, portanto, em resumo, que só a doutrina da pluralidade das existências explica o que, sem ela, se mantém inexplicável; Que é altamente consoladora e conforme à mais rigorosa justiça; Que constitui para o homem a âncora de salvação que Deus, por misericórdia, lhe concedeu (15).
  • 21.
  • 22. 132 – Qual é a finalidade da materialização dos Espíritos? - Deus a impõem com o fim de levá-los à perfeição: Para uns, é uma expiação; Para outros uma missão. Mas, para chegar a essa perfeição, elesMas, para chegar a essa perfeição, eles devem sofrer todas as vicissitudesdevem sofrer todas as vicissitudes (todas as(todas as variações, alternativas: reverses, infortúnios)variações, alternativas: reverses, infortúnios) dada existência corpórea:existência corpórea: Nisto é que está a expiação.Nisto é que está a expiação. A materialização tem ainda outra finalidade,A materialização tem ainda outra finalidade, que é a de pôr o Espírito em condições deque é a de pôr o Espírito em condições de enfrentar a sua parte na obra da Criação.enfrentar a sua parte na obra da Criação.
  • 23. É para executá-la que ele toma um aparelhoÉ para executá-la que ele toma um aparelho em cada mundo, em harmonia com a matériaem cada mundo, em harmonia com a matéria essencial ao mesmo, a fim de nele cumprir,essencial ao mesmo, a fim de nele cumprir, daquele ponto de vista, as ordens de Deus.daquele ponto de vista, as ordens de Deus. E dessa maneira, concorrendo para a obraE dessa maneira, concorrendo para a obra geral, ele também progridegeral, ele também progride (9). A ação dos seres corpóreos é necessária àA ação dos seres corpóreos é necessária à marcha do Universo.marcha do Universo. Mas Deus, na sua sabedoria, quis que elesMas Deus, na sua sabedoria, quis que eles tivessem, nessa mesma ação, um meio detivessem, nessa mesma ação, um meio de progredir e de se aproximar d’Ele.progredir e de se aproximar d’Ele. É assim que, por uma lei admirável de suaÉ assim que, por uma lei admirável de sua providência, tudo se encadeia, tudo é solidário naprovidência, tudo se encadeia, tudo é solidário na NaturezaNatureza (10).
  • 24. A materialização é necessária ao Espírito para conseguir esse duplo progresso, intelectual e moral. O progresso intelectual é realizado pela atividade que é obrigado a desenvolver nos seus trabalhos. O progresso moral, pela necessidade das relações mútuas entre os homens. A vida social é a pedra de toque das boas e das más qualidades . A bondade, a maldade, a mansidão, a violência, a benevolência, a caridade, o egoísmo, a avareza, o orgulho, a humildade, a sinceridade, a franqueza, a lealdade, a má fé, a hipocrisia, em uma palavra tudo o que constitui o homem de bem ou o homem perverso tem por motivo, por alvo e por estimulante as relações do homem com seus semelhantes.
  • 25. Para o homem que vive só não há vícios nem virtudes; Se, pelo isolamento, ele se preserva do mal, também anula as possibilidades do bem¹ (2). ¹¹ Eis a razão por que o Espiritismo é inteiramente contrário ao misoneísmo (Aversão a: novidades, mudanças, modernismo, descobertas, progresso entre outras; o mesmo que neofobia), ao isolamento da criatura, mesmo a pretexto de consagrar-se a Deus. A dinâmica do desenvolvimento moral está sujeita à dinâmica do processo social. É na vida social que nos desenvolvemos moralmente.
  • 26. Se trabalhando a Natureza e as coisas, trabalhamos a nós mesmos, despertando nossa inteligência, por outro lado é no meio social que conseguimos o desenvolvimento moral, despertando a nossa afetividade. Fugir da vida social é portanto fugir de nós mesmos, fugir da própria finalidade da nossa materialização. As igrejas começam agora a compreender isso, tomando as primeiras providências para acabar com os processos retrógrados de isolamento religioso a pretexto de viver para Deus. Só vivemos para Deus servindo ao próximo. (Nota do Tradutor – J. Herculano Pires).
  • 27. O progresso dos Espíritos é o resultado do seu próprio trabalho. Mas como eles são livres e trabalham para o seu adiantamento com maior ou menor atividade ou negligência, segundo à sua vontade, eles apressam assim ou retardam o seu próprio progresso, o que vale dizer a sua felicidade. Enquanto uns avançam rapidamente, outros se arrastam por longos séculos nos lugares inferiores. Eles são, portanto, os próprios artífices da sua situação feliz ou desgraçada, segundo estas palavras do Cristo: “A cada um segundo as suas obras”.
  • 28. Cada Espírito que fica atrasado só pode lamentar-se de si mesmo, como aquele que avança tem todo o mérito do seu progresso: A felicidade que conquistou tem assim mais valor aos seus próprios olhos². [...][...] O progresso intelectual e o progresso moral raramente andam juntos, mas o que o Espírito não consegue num determinado tempo, o consegue em outro, de maneira que essas duas formas de progresso acabam por atingir o mesmo nível. Essa a razão pela qual frequentemente se veem homens inteligentes e instruídos que são muito pouco avançados no terreno moral, e vice-versa (1).
  • 29. ²O mérito do progresso implica também o desenvolvimento da responsabilidade. O Espírito que fracassa numa materialização não retrocede no plano evolutivo, mas sente enfraquecer-se moralmente. Isso aumenta a sua necessidade de esforço próprio para recuperação do tempo perdido. O Espírito vitorioso dá o que podemos chamar um salto no tempo, o que aumenta a sua fé em Deus e a sua confiança em si mesmo. Ele se fortalece moralmente e eleva o seu senso de responsabilidade. Dali por diante as vitórias morais lhe serão mais fáceis.
  • 30. O progresso espiritual se verifica través dos saltos qualitativos de que trata Kierkegaard em seu ensaio sobre “O Conceito de Angústia”. Ao saltar no tempo o Espírito realiza também o salto interior da sua transformação moral. (Nota do Tradutor – J. Herculano Pires). Uma só existência corpórea é evidentemente insuficiente para o Espírito adquirir tudo o que lhe falta no campo do bem e se desfazer de tudo o que possui de mal. [...] Em cada nova existência o Espírito se apresenta com o que adquiriu nas precedentes em aptidões, em conhecimentos intuitivos, em inteligência e em moralidade.
  • 31. Cada existência é assim um passo dado no caminho do progresso³ (3). É importante considerar, entretanto, que o [...] estado corpóreo é apenas transitório, passageiro. É sobretudo no estado espiritual que ele recolhe os frutos do progresso realizado enquanto mergulhado na carne “materializado”. É então que ele também se prepara para novas lutas e toma resoluções que se esforçará para pôr em prática no seu retorno ao seio da humanidade [rematerialização] (4).
  • 32. ³Temos aqui um princípio bem conhecido de Pedagogia. A Educação não tem por finalidade transmitir conhecimentos, mas preparar o educando para a aquisição de conhecimentos. O que se passa na rematerialização é precisamente isso. Podemos aprender muito numa existência, mas não são os conhecimentos formais que interessam ao Espírito, e sim o seu treinamento no aprendizado que desperta as suas faculdades cognitivas, a sua capacidade de aprender. Cada materialização predispõe o Espirito a assimilar conhecimentos mais avançados na seguinte.
  • 33. Por isso é que não nascemos com a cabeça cheia de dados e informações, mas aparelhada com as intuições que nos determinam a vocação e a habilidade para diversos setores de atividades. A vida social é necessária porque só ela possui os estimulantes capazes de despertar no cérebro novo que vamos possuir as suas faculdades latentes. Isso explica o motivo por que as crianças abandonadas na selva ou isoladas do meio social não revelam desenvolvimento mental. Lembremos a maiêutica de Sócrates, ou seja, o processo por ele usado para arrancar o conhecimento de dentro dos seus próprios discípulos, ao invés de aplicar -lhes o ensino didático. (Nota do Tradutor – J. Herculano Pires).
  • 34.
  • 35. I. A obrigação que tem o Espírito materializado de prover ao alimento do corpo, à sua segurança, ao seu bem-estar, o força a empregar suas faculdades em investigações, a exercitá-las e desenvolvê-las. Útil, portanto, ao seu adiantamento é a sua união com a matéria. (Allan Kardec: A gênese, cap. 11, item 24). II. Mediante as diversas existências corpóreas é que os Espíritos se vão expungindo, pouco a pouco, de suas imperfeições. As provações da vida os fazem adiantar-se, quando bem suportadas.
  • 36. Como expiações, elas apagam as faltas e purificam. São o remédio que limpa as chagas e cura o doente. (Allan Kardec: O evangelho segundo o espiritismo, cap. 5, item 10). III. Pelo [...] trabalho inteligente que ele [o Espírito] executa em seu proveito, sobre a matéria, auxilia a transformação e o progresso material do globo que lhe serve de habitação. É assim que, progredindo, colabora na obra do Criador, da qual se torna fator inconsciente. (Allan Kardec: A gênese, cap. 11, item 24).
  • 37. IV. Os Espíritos Superiores esclarecem que há expiação nas diferentes existências no plano material, tendo em vista o melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isso, onde estaria a justiça? (Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 167). V. Os Espíritos não ocupam perpetuamente a mesma categoria. Todos se melhoram passando pelos diferentes graus da hierarquia espírita. [...] A vida material é uma prova que lhes cumpre sofrer repetidamente, até que hajam atingido a absoluta perfeição moral. (Allan Kardec: O livro dos espíritos, introdução 6, p. 24).
  • 38. VI. As diferentes existências corpóreas do Espírito são sempre progressivas e nunca regressivas [...]. (Allan Kardec: O livro dos espíritos, introdução 6, p. 25). VII. Os Espíritos Superiores ensinam não haver faltas irremissíveis que a expiação não possa apagar. Meio de consegui-lo encontra o homem nas diferentes existências que lhe permitem avançar, conformemente aos seus desejos e esforços, na senda do progresso, para a perfeição, que é o seu destino final. (Allan Kardec: O livro dos espíritos, introdução 6, p. 27).
  • 39. VIII. A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que eles possam cumprir, por meio de uma ação material, os desígnios cuja execução Deus lhes confia. É-lhes necessária, a bem deles, visto que a atividade que são obrigados a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligência. (Allan Kardec: O evangelho segundo o espiritismo, cap. 4, item 25). IX. Todavia, por virtude do axioma segundo o qual todo efeito tem uma causa, tais misérias são efeitos que hão de ter uma causa e, desde que se admita um Deus justo, essa causa também há de ser justa. (Allan Kardec: O evangelho segundo o espiritismo, cap. 5, item 6).
  • 40. X. A doutrina da rematerialização, isto é, a que consiste em admitir para o Espírito muitas existências sucessivas, é a única que corresponde à ideia que formamos da justiça de Deus para com os homens que se acham em condição moral inferior; A única que pode explicar o futuro e firmar as nossas esperanças, pois que nos oferece os meios de resgatarmos os nossos erros por novas provações. A razão no-la indica e os Espíritos a ensinam. (Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 171 – comentário).
  • 41. Os seres humanos que se apegam demasiado aos valores materiais são obrigados a rematerializar incessantemente, até compreenderem que ser é mais importante do que ter. Buda
  • 43. 1. KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Tradução de J. Herculano Pires. 12ª ed. Brás – São Paulo – LAKE 2007 – 1ª Parte - Cap. III – O CÉU - Questão 7 - Pág. 33. 2. _______.Questão 8 - Pág. 34. 3. _______.Questão 9 - Págs. 34-35. 4. _______.Questão 10- Pág. 35. 5. _______. A Gênese. Tradução de J. Herculano Pires. 23ª ed. Brás - São Paulo: LAKE, Março de 2010. 1ª Parte - Cap. I – Caracteres da Revelação Espírita – Qst. 34 - Pág. 35. 6. _______.Questão 35 - Pág. 35. 7. _______.Questão 36 - Pág. 35. 8. _______.Cap. XI – Gênese Espiritual – Item: Rematerializações - Questão 33 - Págs. 187-188.
  • 44. 9. KARDEC, Allan. O livro dos Espíritos. Tradução de J. Herculano Pires. 68ª ed. Brás - São Paulo: LAKE, 2009. Livro Segundo - Cap. II – Materialização dos Espíritos - Item I - Finalidade da Materialização – Questão 132 - Pág. 93. 10. ______. Questão 132 - Comentário – Pág. 93. 11. _______. Cap. IV – Pluralidade das Existências – Item I – Da Rematerialização - Questão 167 - Pág. 106. 12. _______. Item II – Justiça da Rematerialização - Questão 171 e comentário - Pág. 106. 13. _______. Cap. V – Considerações Sobre a Pluralidade das Existência - Questão 222 – Pág. 119. 14. _______.Pág. 123. 15. _______.Pág. 125.