19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIIICarla Freitas
Desenvolvimento nos séculos XII e XIII:
Crescimento demográfico;
Aumento da produção agrícola
Progressos técnicos
Ressurgimento das cidades e do comércio.
Pólos de desenvolvimento económico.
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIIICarla Freitas
Desenvolvimento nos séculos XII e XIII:
Crescimento demográfico;
Aumento da produção agrícola
Progressos técnicos
Ressurgimento das cidades e do comércio.
Pólos de desenvolvimento económico.
Neste powerpoint está representada a sociedade do Antigo Regime, o absolutismo régio dentro deste período, a sociedade e o poder em Portugal dentro do Antigo Regime, os principais reis absolutistas do reino tendo se destacado o absolutismo Joanino, as Províncias Unidas (grande potência da época) e a Sociedade Inglesa contra o absolutismo numa época predominantemente absolutista.
Neste powerpoint está representada a sociedade do Antigo Regime, o absolutismo régio dentro deste período, a sociedade e o poder em Portugal dentro do Antigo Regime, os principais reis absolutistas do reino tendo se destacado o absolutismo Joanino, as Províncias Unidas (grande potência da época) e a Sociedade Inglesa contra o absolutismo numa época predominantemente absolutista.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. O Absolutismo Régio
• Poder absoluto - o rei exerce o poder legislativo, executivo
e judicial
• Teoria do direito divino - o seu poder tinha origem divina
• Como representante de Deus na terra
– Só a Ele devia prestar contas da sua governação
– Devia ser obedecido pelos súbditos
3. O Absolutismo Régio
• Procura ser venerado, criando uma imagem de grandeza e
poder
Luís XIV, Rei de França
4. O Absolutismo Régio
• Submete a alta nobreza à sua autoridade
– São convidados a viverem na Corte, onde vivem
luxuosamente
– Recebem cargos, títulos e pensões
• Cria um exército nacional
Palácio de Versalhes
5. A Sociedade de Ordens
• Composta por 3 ordens sociais, hierarquizada e com fraca
mobilidade social
6. A Sociedade de Ordens
• Ordens privilegiadas - Clero e Nobreza
– Ocupavam os altos cargos políticos e religiosos
– Donos de muitas riquezas e da maioria das terras
– Isentos da maioria dos impostos e sujeitos a penas judiciais
próprias
7. A Sociedade de Ordens
• Ordem não privilegiada – Terceiro Estado
– Camponeses - estrato social com maior peso; pagavam
pesados impostos
– Artesãos e assalariados - sujeitos ao desemprego e a más
condições de vida
P. Breghel, Dança Camponesa (séc. XVI)
8. A Sociedade de Ordens
– Burguesia
• Estrato social mais importante devido à sua formação e
riqueza
• Possibilidade de ascensão social – Nobreza de toga
• Através do casamento com um nobre, da compra ou da
concessão de um título de nobreza pelo rei
9. Economia dos Séculos XVII e XVIII
• Agricultura
– Atividade económica predominante
– Técnicas e instrumentos rudimentares: ex. pousio e
rotação trienal
– Pouca produtividade
– Razões da falta de investimento técnico:
• Falta de rendimentos por parte dos camponeses
• Desinteresse dos principais proprietários (nobreza e clero)
• Cultivo das culturas tradicionais (cereais e vinha) em vez de
milho e feijão
– Frequentes fomes (crises de subsistência) e elevada
mortalidade)
10. Economia dos Séculos XVII e XVIII
• Comércio internacional
– Principais intermediários eram a Holanda e a
Inglaterra
– Comercialização de produtos europeus (cereais,
vinho, sal, tecidos, vidros) e coloniais (açúcar,
especiarias, chá e tabaco)
11. Economia dos Séculos XVII e XVIII
• Política Mercantilista
– Destinada a resolver a crise económica europeia
do século XVII
– Objetivo: equilibrar a balança comercial para que
os metais preciosos não saíssem do país,
aumentando as exportações e diminuindo as
importações
12. Economia dos Séculos XVII e XVIII
• Política Mercantilista
– Desenvolve-se a indústria manufatureira, o
comércio colonial e as companhias de comércio
13. Economia dos Séculos XVII e XVIII
• Política Mercantilista
– Medidas
• Isenção de impostos
• Contratação de técnicos estrangeiros
• Subida das taxas alfandegárias a aplicar nos produtos
importados
14. Economia dos Séculos XVII e XVIII
• A política mercantilista do conde de Ericeira
– Adotada na sequência da crise comercial de 1670: descida
do preço do açúcar, do tabaco, do sal e do vinho devido à
concorrência estrangeira
– Principais medidas:
• Criação de manufaturas de lanifícios, sedas, chapéus,
vidro e ferro
• Importação de equipamentos e contratação de técnicos
estrangeiros
• Concessão de subsídios, isenções fiscais e monopólios
• Aprovação de leis pragmáticas
15. Economia dos Séculos XVII e XVIII
– Razões do fracasso desta política:
1. Descoberta do ouro brasileiro e dos diamantes (fim
do século XVII)
2. Tratado de Methuen
– Abre o mercado português aos têxteis ingleses em
troca da exportação de vinho para Inglaterra
– Agravamento do défice da balança comercial
portuguesa
17. Arte Barroca
• Associada ao espirito da Contra-Reforma e ao absolutismo:
enaltece a Igreja/ Estado para atrair e impressionar os fiéis/
súbditos
• Arquitetura
– Fachadas animadas por curvas e contracurvas
– Decoração exuberante: frontões quebrados, revestimentos
em talha dourada, tectos pintados simulando um espaço
infinito
• Escultura
– Dramatismo das expressões, gestos teatrais, vestes
ondulantes e sugestão de movimento
18. Arte Barroca
• Pintura
– Cores e formas exuberantes
– Efeitos de luz e sombra
– Linhas curvas e diagonais
sugerem movimento