O documento resume as causas e os principais eventos da Revolução Francesa. Inicialmente, destaca a desigualdade social na França pré-revolucionária, com privilégios para o clero e nobreza. Também descreve a crise econômica que levou à convocação dos Estados Gerais em 1789 e à tomada da Bastilha, marcando o início da revolução. Posteriormente, detalha as fases da Assembleia Nacional Constituinte, da Legislativa e da Convenção Nacional, culminando na execução do rei Luís
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia agrícola e artesanal em uma economia industrial e mecanizada. Expandiu-se para outros países no século XIX através de duas fases, substituindo a energia humana pela mecânica e a ferramenta manual pela máquina. Suas consequências incluíram o surgimento do capitalismo industrial, questões sociais, e movimentos operários em busca de direitos trabalhistas.
Este documento resume a Revolução Liberal Portuguesa de 1820 em três pontos:
1) A revolução teve início no Porto em 1820, liderada por associações secretas como o Sinédrio que defendiam ideias liberais;
2) Os revolucionários estabeleceram uma Junta Provisional e exigiram a convocação de Cortes para elaborar uma Constituição, defendendo a monarquia constitucional;
3) A Constituição de 1822 foi elaborada, estabelecendo um sistema parlamentar e liberdades individuais, mas
As Cruzadas foram uma série de campanhas militares entre os séculos XI e XIII lideradas por cristãos europeus com o objetivo de recuperar os lugares santos na Palestina, como Jerusalém, das mãos dos muçulmanos. Houve oito cruzadas oficiais no total, começando com a Primeira Cruzada que conquistou Jerusalém em 1099 e estabelecendo Estados Cruzados no Oriente Médio, embora muitas das conquistas foram posteriormente perdidas para os muçulmanos, como Saladino.
A Revolução Industrial teve início na Inglaterra no século XVIII através da mecanização dos sistemas de produção, substituindo o artesanato. Isso foi possível graças aos avanços tecnológicos, principalmente a máquina a vapor, e às condições favoráveis na Inglaterra, como reservas de carvão. No entanto, trouxe condições de trabalho precárias e exploração dos trabalhadores. Sindicatos e movimentos de protesto surgiram para melhorar os direitos dos trabalhadores.
(1) A Revolução Americana foi inspirada pelos ideais iluministas de liberdade, igualdade e fraternidade. (2) As 13 colônias americanas se rebelaram contra os impostos e falta de representação do Parlamento Britânico, culminando no Boston Tea Party em 1773. (3) A Declaração de Independência dos Estados Unidos foi assinada em 1776, estabelecendo uma república democrática e marcando o fim da dependência em relação à Inglaterra.
O documento descreve os eventos e causas da Revolução Americana, que resultou na independência das Treze Colônias Inglesas e na formação dos Estados Unidos da América. Detalha os descontentamentos dos colonos com a administração inglesa, a Declaração de Independência de 1776, e a Constituição Americana de 1787, que incorporou ideias iluministas.
O documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500 e 1822, incluindo revoltas nativistas, emancipacionistas, de índios e negros. As revoltas mais significativas foram a Inconfidência Mineira, que buscava a independência de Portugal, e o Quilombo de Palmares, o maior quilombo do Brasil e símbolo da resistência negra contra a escravidão.
O documento descreve o absolutismo como um processo de centralização do poder político nas mãos dos reis durante a Baixa Idade Média na Europa Ocidental. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo e a ideia de que o poder soberano do governante vem de Deus. Países como Portugal, Espanha e França consolidaram o absolutismo através da centralização do Estado e do fortalecimento do poder real.
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia agrícola e artesanal em uma economia industrial e mecanizada. Expandiu-se para outros países no século XIX através de duas fases, substituindo a energia humana pela mecânica e a ferramenta manual pela máquina. Suas consequências incluíram o surgimento do capitalismo industrial, questões sociais, e movimentos operários em busca de direitos trabalhistas.
Este documento resume a Revolução Liberal Portuguesa de 1820 em três pontos:
1) A revolução teve início no Porto em 1820, liderada por associações secretas como o Sinédrio que defendiam ideias liberais;
2) Os revolucionários estabeleceram uma Junta Provisional e exigiram a convocação de Cortes para elaborar uma Constituição, defendendo a monarquia constitucional;
3) A Constituição de 1822 foi elaborada, estabelecendo um sistema parlamentar e liberdades individuais, mas
As Cruzadas foram uma série de campanhas militares entre os séculos XI e XIII lideradas por cristãos europeus com o objetivo de recuperar os lugares santos na Palestina, como Jerusalém, das mãos dos muçulmanos. Houve oito cruzadas oficiais no total, começando com a Primeira Cruzada que conquistou Jerusalém em 1099 e estabelecendo Estados Cruzados no Oriente Médio, embora muitas das conquistas foram posteriormente perdidas para os muçulmanos, como Saladino.
A Revolução Industrial teve início na Inglaterra no século XVIII através da mecanização dos sistemas de produção, substituindo o artesanato. Isso foi possível graças aos avanços tecnológicos, principalmente a máquina a vapor, e às condições favoráveis na Inglaterra, como reservas de carvão. No entanto, trouxe condições de trabalho precárias e exploração dos trabalhadores. Sindicatos e movimentos de protesto surgiram para melhorar os direitos dos trabalhadores.
(1) A Revolução Americana foi inspirada pelos ideais iluministas de liberdade, igualdade e fraternidade. (2) As 13 colônias americanas se rebelaram contra os impostos e falta de representação do Parlamento Britânico, culminando no Boston Tea Party em 1773. (3) A Declaração de Independência dos Estados Unidos foi assinada em 1776, estabelecendo uma república democrática e marcando o fim da dependência em relação à Inglaterra.
O documento descreve os eventos e causas da Revolução Americana, que resultou na independência das Treze Colônias Inglesas e na formação dos Estados Unidos da América. Detalha os descontentamentos dos colonos com a administração inglesa, a Declaração de Independência de 1776, e a Constituição Americana de 1787, que incorporou ideias iluministas.
O documento descreve as principais revoltas ocorridas no Brasil Colonial entre 1500 e 1822, incluindo revoltas nativistas, emancipacionistas, de índios e negros. As revoltas mais significativas foram a Inconfidência Mineira, que buscava a independência de Portugal, e o Quilombo de Palmares, o maior quilombo do Brasil e símbolo da resistência negra contra a escravidão.
O documento descreve o absolutismo como um processo de centralização do poder político nas mãos dos reis durante a Baixa Idade Média na Europa Ocidental. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bodin defenderam o absolutismo e a ideia de que o poder soberano do governante vem de Deus. Países como Portugal, Espanha e França consolidaram o absolutismo através da centralização do Estado e do fortalecimento do poder real.
A Revolução Francesa de 1789 foi um movimento burguês inspirado pelas ideias iluministas que derrubou a monarquia absoluta na França e estabeleceu uma monarquia constitucional. Após períodos de assembleias, terror e diferentes governos, Napoleão Bonaparte tomou o poder em 1799, encerrando o processo revolucionário.
O documento discute a história colonial portuguesa e a Revolução de 25 de Abril. Aborda a política colonial do Estado Novo, a luta pela independência nas colônias, o isolamento internacional de Portugal e as reformas fracassadas de Marcelo Caetano. Também descreve como o Movimento dos Capitães derrubou o regime através de um golpe militar bem-sucedido em 25 de Abril de 1974.
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XVIII, um período de mudanças e contrastes. A economia passou por diversas fases, inicialmente subordinada aos interesses ingleses após o Tratado de Methuen, depois com a criação de companhias comerciais por Pombal, e finalmente com o fomento das manufaturas. Sob o governo de D. José I e do Marquês de Pombal, houve um reforço do poder central e da modernização do Estado através do despotismo esclarecido, que promove
O documento descreve o sistema econômico e político do Antigo Regime em Portugal e na França entre os séculos XVII e XVIII, incluindo o mercantilismo e o absolutismo. O mercantilismo foi introduzido em Portugal pelo Conde da Ericeira e na França por Colbert, ministro de Luís XIV, com medidas para desenvolver a indústria e o comércio exportador. Em Portugal, as medidas falharam devido ao ouro do Brasil e ao Tratado de Methuen com a Inglaterra. O absolutismo se caracterizava pelo poder centralizado
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, quando, após superar vários desafios geográficos e políticos, os portugueses estabeleceram rotas comerciais para a África e Ásia, liderados por navegadores como Henrique o Navegador, Bartolomeu Dias e Vasco da Gama.
1) O documento descreve as dificuldades na implantação do regime liberal em Portugal após a Constituição de 1822, que limitava o poder do rei e dava mais poder ao povo.
2) A constituição criou uma monarquia constitucional mas encontrou resistência do clero, nobreza e do rei D. Miguel.
3) Isto, somado à crise financeira e pressões externas, tornou difícil a afirmação do novo regime. A independência do Brasil enfraqueceu ainda mais Portugal.
O mercantilismo foi uma política econômica desenvolvida na Europa entre os séculos XV-XVIII que visava aumentar a riqueza e o poder dos estados por meio do acúmulo de metais preciosos, balança comercial favorável e protecionismo alfandegário.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XV e XVIII. Caracterizava-se pela monarquia absoluta, uma economia baseada na agricultura e no comércio, e uma sociedade estratificada. O absolutismo realizou grandes obras para projetar a imagem do poder real. Em Portugal, D. João V centralizou o poder e construiu monumentos como Mafra para simbolizar a grandeza da monarquia.
1) No século XVII, Portugal passava por crise econômica e bandeirantes paulistas encontraram vestígios de ouro no Brasil, dando início à corrida do ouro.
2) A exploração do ouro levou ao rápido crescimento de cidades em Minas Gerais e tensões entre paulistas e portugueses resultaram na Guerra dos Emboabas.
3) A Coroa portuguesa passou a controlar firmemente a exploração do ouro através da Intendência das Minas e casas de fundição
O documento descreve a hegemonia britânica no século 18, que se desenvolveu após a Revolução Agrícola e Industrial. A Revolução Agrícola levou a aumentos de produtividade através da mecanização e novas técnicas, enquanto a Revolução Industrial foi impulsionada pela abundância de matérias-primas e mão-de-obra após o êxodo rural. Isto, juntamente com o comércio colonial e industrialização, estabeleceu a Grã-Bretanha como a principal potência
A primeira fase da Baixa Idade Média (Séculos XI-XIII) viu o aperfeiçoamento agrícola, crescimento populacional e expansão territorial através das Cruzadas, levando ao renascimento comercial e urbano e surgimento da burguesia. A segunda fase (Séculos XIV-XV) foi marcada por fome, peste e guerra, enquanto a economia medieval dependia da agricultura de subsistência, embora o comércio e artesanato garantissem alguma circulação de mercadorias.
Este documento resume as principais revoluções liberais de 1776 a 1834, incluindo a Revolução Americana, a Revolução Francesa e a Revolução Liberal Portuguesa de 1820. Detalha as causas, eventos e consequências destas revoluções, assim como os princípios democráticos estabelecidos na Constituição Americana de 1787.
A sociedade do século XIX dividiu-se em três classes principais: a burguesia, a classe média e o proletariado. As diferenças sociais refletiam-se na alimentação, vestuário, divertimentos e habitação entre as classes. O documento descreve como era a vida cotidiana destas classes no século XIX em Portugal.
O documento resume as causas e antecedentes da independência dos Estados Unidos, incluindo os impostos impostos pela Inglaterra sobre as 13 colônias, a inspiração do iluminismo na luta pela liberdade política e econômica, e os principais eventos que levaram à declaração de independência em 1776 e à vitória americana na guerra pela independência em 1783.
James Watt foi um inventor escocês que nasceu em 1736 e morreu em 1819. Ele fez melhorias cruciais na máquina a vapor de Newcomen, inventando o condensador separado que tornou a máquina muito mais eficiente e viável economicamente, deflagrando a revolução industrial. Ele também fez outros avanços que melhoraram ainda mais a máquina a vapor.
O documento descreve (1) as condições que levaram à Revolução Russa de 1917, incluindo fatores políticos, sociais e econômicos; (2) os acontecimentos de Fevereiro e Outubro de 1917 que derrubaram o czar e trouxeram os bolcheviques ao poder; e (3) as políticas implementadas pelos bolcheviques para construir o modelo soviético, como a NEP e o centralismo democrático.
A Revolução Científica dos séculos XVII-XVIII valorizou a experimentação e o racionalismo para alcançar o conhecimento. O Iluminismo defendeu a razão como meio de esclarecer a humanidade. Em Portugal, D. José e o Marquês de Pombal iniciaram reformas racionalistas como a reconstrução de Lisboa após o terremoto e a reforma do ensino público.
A Revolução Francesa começou devido à desigualdade social e crise econômica na França do século 18. A queda da Bastilha em 1789 marcou o início da revolta do povo contra a monarquia e os privilégios da nobreza. Uma nova constituição foi criada com os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, mas conflitos internos e guerras externas enfraqueceram o governo revolucionário, levando ao período do Terror e ao golpe de Napoleão em 1799.
O documento descreve o contexto cultural e científico do século XIX, marcado pela confiança no progresso científico e surgimento do positivismo. Apresenta os principais movimentos artísticos como o realismo e o impressionismo, que procuravam retratar a realidade de forma objetiva, e a Art Nouveau, que buscava a inovação formal inspirada na natureza.
O documento descreve a transição entre a Revolução Agrícola e a Revolução Industrial na Inglaterra, destacando eventos-chave em cada período e suas implicações. A Revolução Agrícola levou a melhorias na agricultura e crescimento populacional. Isso, combinado com o liberalismo político e empreendedorismo, criou as condições para a Revolução Industrial, marcada inicialmente pelas indústrias têxtil e metalúrgica movidas a vapor.
O documento descreve a situação pré-revolucionária na França, caracterizada por uma crise econômica, financeira e política devido aos gastos excessivos da corte real e aos privilégios da nobreza e clero. A convocação dos Estados Gerais em 1789 não resolveu o impasse sobre a votação e levou à formação da Assembleia Nacional pelo Terceiro Estado, marcando o início da Revolução Francesa.
O documento discute as causas da Revolução Francesa de 1789, identificando fatores políticos, econômicos, sociais e intelectuais. Apresenta quatro fontes históricas que descrevem a abolição do Antigo Regime e do feudalismo, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, e o significado deste documento revolucionário.
A Revolução Francesa de 1789 foi um movimento burguês inspirado pelas ideias iluministas que derrubou a monarquia absoluta na França e estabeleceu uma monarquia constitucional. Após períodos de assembleias, terror e diferentes governos, Napoleão Bonaparte tomou o poder em 1799, encerrando o processo revolucionário.
O documento discute a história colonial portuguesa e a Revolução de 25 de Abril. Aborda a política colonial do Estado Novo, a luta pela independência nas colônias, o isolamento internacional de Portugal e as reformas fracassadas de Marcelo Caetano. Também descreve como o Movimento dos Capitães derrubou o regime através de um golpe militar bem-sucedido em 25 de Abril de 1974.
O documento descreve a sociedade portuguesa no século XVIII, um período de mudanças e contrastes. A economia passou por diversas fases, inicialmente subordinada aos interesses ingleses após o Tratado de Methuen, depois com a criação de companhias comerciais por Pombal, e finalmente com o fomento das manufaturas. Sob o governo de D. José I e do Marquês de Pombal, houve um reforço do poder central e da modernização do Estado através do despotismo esclarecido, que promove
O documento descreve o sistema econômico e político do Antigo Regime em Portugal e na França entre os séculos XVII e XVIII, incluindo o mercantilismo e o absolutismo. O mercantilismo foi introduzido em Portugal pelo Conde da Ericeira e na França por Colbert, ministro de Luís XIV, com medidas para desenvolver a indústria e o comércio exportador. Em Portugal, as medidas falharam devido ao ouro do Brasil e ao Tratado de Methuen com a Inglaterra. O absolutismo se caracterizava pelo poder centralizado
O documento descreve a expansão marítima portuguesa entre os séculos XV e XVI, quando, após superar vários desafios geográficos e políticos, os portugueses estabeleceram rotas comerciais para a África e Ásia, liderados por navegadores como Henrique o Navegador, Bartolomeu Dias e Vasco da Gama.
1) O documento descreve as dificuldades na implantação do regime liberal em Portugal após a Constituição de 1822, que limitava o poder do rei e dava mais poder ao povo.
2) A constituição criou uma monarquia constitucional mas encontrou resistência do clero, nobreza e do rei D. Miguel.
3) Isto, somado à crise financeira e pressões externas, tornou difícil a afirmação do novo regime. A independência do Brasil enfraqueceu ainda mais Portugal.
O mercantilismo foi uma política econômica desenvolvida na Europa entre os séculos XV-XVIII que visava aumentar a riqueza e o poder dos estados por meio do acúmulo de metais preciosos, balança comercial favorável e protecionismo alfandegário.
O documento descreve o Antigo Regime na Europa entre os séculos XV e XVIII. Caracterizava-se pela monarquia absoluta, uma economia baseada na agricultura e no comércio, e uma sociedade estratificada. O absolutismo realizou grandes obras para projetar a imagem do poder real. Em Portugal, D. João V centralizou o poder e construiu monumentos como Mafra para simbolizar a grandeza da monarquia.
1) No século XVII, Portugal passava por crise econômica e bandeirantes paulistas encontraram vestígios de ouro no Brasil, dando início à corrida do ouro.
2) A exploração do ouro levou ao rápido crescimento de cidades em Minas Gerais e tensões entre paulistas e portugueses resultaram na Guerra dos Emboabas.
3) A Coroa portuguesa passou a controlar firmemente a exploração do ouro através da Intendência das Minas e casas de fundição
O documento descreve a hegemonia britânica no século 18, que se desenvolveu após a Revolução Agrícola e Industrial. A Revolução Agrícola levou a aumentos de produtividade através da mecanização e novas técnicas, enquanto a Revolução Industrial foi impulsionada pela abundância de matérias-primas e mão-de-obra após o êxodo rural. Isto, juntamente com o comércio colonial e industrialização, estabeleceu a Grã-Bretanha como a principal potência
A primeira fase da Baixa Idade Média (Séculos XI-XIII) viu o aperfeiçoamento agrícola, crescimento populacional e expansão territorial através das Cruzadas, levando ao renascimento comercial e urbano e surgimento da burguesia. A segunda fase (Séculos XIV-XV) foi marcada por fome, peste e guerra, enquanto a economia medieval dependia da agricultura de subsistência, embora o comércio e artesanato garantissem alguma circulação de mercadorias.
Este documento resume as principais revoluções liberais de 1776 a 1834, incluindo a Revolução Americana, a Revolução Francesa e a Revolução Liberal Portuguesa de 1820. Detalha as causas, eventos e consequências destas revoluções, assim como os princípios democráticos estabelecidos na Constituição Americana de 1787.
A sociedade do século XIX dividiu-se em três classes principais: a burguesia, a classe média e o proletariado. As diferenças sociais refletiam-se na alimentação, vestuário, divertimentos e habitação entre as classes. O documento descreve como era a vida cotidiana destas classes no século XIX em Portugal.
O documento resume as causas e antecedentes da independência dos Estados Unidos, incluindo os impostos impostos pela Inglaterra sobre as 13 colônias, a inspiração do iluminismo na luta pela liberdade política e econômica, e os principais eventos que levaram à declaração de independência em 1776 e à vitória americana na guerra pela independência em 1783.
James Watt foi um inventor escocês que nasceu em 1736 e morreu em 1819. Ele fez melhorias cruciais na máquina a vapor de Newcomen, inventando o condensador separado que tornou a máquina muito mais eficiente e viável economicamente, deflagrando a revolução industrial. Ele também fez outros avanços que melhoraram ainda mais a máquina a vapor.
O documento descreve (1) as condições que levaram à Revolução Russa de 1917, incluindo fatores políticos, sociais e econômicos; (2) os acontecimentos de Fevereiro e Outubro de 1917 que derrubaram o czar e trouxeram os bolcheviques ao poder; e (3) as políticas implementadas pelos bolcheviques para construir o modelo soviético, como a NEP e o centralismo democrático.
A Revolução Científica dos séculos XVII-XVIII valorizou a experimentação e o racionalismo para alcançar o conhecimento. O Iluminismo defendeu a razão como meio de esclarecer a humanidade. Em Portugal, D. José e o Marquês de Pombal iniciaram reformas racionalistas como a reconstrução de Lisboa após o terremoto e a reforma do ensino público.
A Revolução Francesa começou devido à desigualdade social e crise econômica na França do século 18. A queda da Bastilha em 1789 marcou o início da revolta do povo contra a monarquia e os privilégios da nobreza. Uma nova constituição foi criada com os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, mas conflitos internos e guerras externas enfraqueceram o governo revolucionário, levando ao período do Terror e ao golpe de Napoleão em 1799.
O documento descreve o contexto cultural e científico do século XIX, marcado pela confiança no progresso científico e surgimento do positivismo. Apresenta os principais movimentos artísticos como o realismo e o impressionismo, que procuravam retratar a realidade de forma objetiva, e a Art Nouveau, que buscava a inovação formal inspirada na natureza.
O documento descreve a transição entre a Revolução Agrícola e a Revolução Industrial na Inglaterra, destacando eventos-chave em cada período e suas implicações. A Revolução Agrícola levou a melhorias na agricultura e crescimento populacional. Isso, combinado com o liberalismo político e empreendedorismo, criou as condições para a Revolução Industrial, marcada inicialmente pelas indústrias têxtil e metalúrgica movidas a vapor.
O documento descreve a situação pré-revolucionária na França, caracterizada por uma crise econômica, financeira e política devido aos gastos excessivos da corte real e aos privilégios da nobreza e clero. A convocação dos Estados Gerais em 1789 não resolveu o impasse sobre a votação e levou à formação da Assembleia Nacional pelo Terceiro Estado, marcando o início da Revolução Francesa.
O documento discute as causas da Revolução Francesa de 1789, identificando fatores políticos, econômicos, sociais e intelectuais. Apresenta quatro fontes históricas que descrevem a abolição do Antigo Regime e do feudalismo, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, e o significado deste documento revolucionário.
1) O documento descreve a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão adotada pela Assembleia Nacional Francesa em 1789, que estabeleceu direitos iguais e liberdades fundamentais para todos os cidadãos.
2) A Declaração marcou a destruição da sociedade de ordens do Antigo Regime e a defesa dos ideais iluministas de igualdade, liberdade e fraternidade.
3) Os princípios da Declaração ultrapassaram a França e poderiam ser aplicados a qualquer regime político.
A Revolução Americana ocorreu devido aos impostos excessivos impostos pelos britânicos às colônias americanas sem representação. Os colonos protestaram com boicotes e revoltas, culminando na Declaração de Independência em 1776 e na guerra pela independência dos EUA. A França e Espanha apoiaram os americanos, levando à derrota britânica e ao reconhecimento da independência dos EUA em 1783.
1) A Revolução Francesa ocorreu na França no século 18 e levou ao fim do Antigo Regime e da monarquia absoluta.
2) A revolução resultou na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e na primeira Constituição Francesa de 1791.
3) A revolução teve impacto universal e ajudou a espalhar os ideais iluministas de liberdade, igualdade e fraternidade pela Europa e América Latina.
A Revolução Francesa começou com a Tomada da Bastilha em 1789 e levou à queda da monarquia absoluta e ao estabelecimento de uma república. Sob o governo de Robespierre, instaurou-se o período do Terror com execuções em massa. Napoleão Bonaparte ascendeu ao poder através de um golpe em 1799 e coroou-se imperador em 1804, expandindo militarmente o Império Francês até sofrer uma derrota na invasão da Rússia em 1812.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799 e transformou a França de uma monarquia absolutista para uma república burguesa. Ela derrubou o Antigo Regime e estabeleceu os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade. A revolução passou por diferentes fases como a Assembleia Nacional Constituinte, a Convenção e o Diretório, até Napoleão Bonaparte se tornar cônsul em 1799.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789-1799 e derrubou o Antigo Regime, abolindo os privilégios da nobreza e do clero. Isso levou à transformação da França de uma monarquia absoluta em uma república burguesa, com a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão estabelecendo a igualdade e liberdade. No entanto, disputas internas levaram ao período do Terror sob Robespierre antes de Napoleão assumir o poder em um golpe em 1799.
O documento resume as principais fases e impactos da Revolução Francesa, incluindo a queda da monarquia absoluta, a ascensão da burguesia e dos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, e o estabelecimento de um governo republicano marcado por períodos de terror e instabilidade, até a consolidação do poder por Napoleão Bonaparte.
O mercantilismo histopria a joana aleida 11ºjslidjuu
O documento descreve o mercantilismo, uma teoria econômica que vigorou na Europa entre os séculos XVI-XVIII. Segundo esta doutrina, um Estado seria tão rico quanto maior fosse a riqueza acumulada em seus cofres. O documento explica os objetivos e medidas do mercantilismo em diferentes países europeus, como a criação de tarifas alfandegárias e o estímulo à produção industrial.
O documento descreve os principais eventos e movimentos culturais do período do Renascimento na Europa, incluindo o Renascimento, Humanismo, Iluminismo e Classicismo. O Renascimento caracterizou-se pelo interesse no saber e cultura dos antigos gregos e romanos, enquanto o Humanismo enfatizou a dignidade do indivíduo. O Iluminismo promoveu a razão e a ciência. O Classicismo adotou modelos clássicos e valorizou a perfeição formal.
O documento descreve as instituições do feudalismo, incluindo a vassalagem e o feudo. A vassalagem era um contrato entre um senhor e vassalo onde o vassalo prestava serviços militares em troca de proteção. O feudo era geralmente uma terra concedida pelo senhor para sustentar o vassalo. O direito feudal era baseado nos costumes locais. A partir do século XII, o direito romano passou a ser ensinado nas universidades e influenciou o desenvolvimento de um direito erudito.
Projeto de pesquisa - Os Impactos causados pela Independência do BrasilJoão Marcelo
O documento descreve a pesquisa sobre os impactos causados pela independência do Brasil em 1822. A pesquisa identificou mudanças sociais, econômicas e políticas, como a emancipação da colônia portuguesa e novas leis. A independência permitiu o desenvolvimento do país, apesar de revoltas regionais contra o movimento.
O documento resume os principais acontecimentos e ideias da Revolução Francesa, incluindo: (1) as condições sociais e econômicas que levaram à revolta; (2) os ideais iluministas que influenciaram a revolução como liberdade, igualdade e soberania popular; (3) os principais momentos como a queda da Bastilha, a Assembleia Nacional Constituinte e o Terror Jacobino; e (4) as consequências como o fim da monarquia absoluta e a ascensão de Napoleão Bonaparte.
1) Napoleão decretou o Bloqueio Continental contra a Inglaterra em 1806, mas Portugal não aderiu imediatamente devido à sua aliança com a Inglaterra; 2) Isto levou a três invasões francesas de Portugal entre 1807-1808, forçando a família real portuguesa a fugir para o Brasil; 3) As invasões causaram grande destruição em Portugal e contribuíram para o crescimento do descontentamento popular com o governo e a difusão de ideais liberais.
Os Estados Gerais reuniram-se em 1789, com o Terceiro Estado exigindo voto por cabeça em vez de por ordem social. Isso levou à formação da Assembleia Nacional e depois da Assembleia Nacional Constituinte. Apesar das tentativas do rei de controlar a situação, a tomada da Bastilha em 1789 foi um marco da Revolução Francesa.
Sob o ministro Colbert, o Mercantilismo francês procurou desenvolver as manufaturas nacionais, proteger as indústrias francesas da concorrência externa e garantir uma balança comercial favorável para acumular riquezas no Estado.
O documento descreve as características principais do Estado Liberal, que emergiu no século XVIII como reação à burguesia ao absolutismo. Os principais valores liberais são o individualismo, liberdade e propriedade privada. Segundo os ideais liberais, o Estado deveria garantir a segurança e os direitos de propriedade para que as pessoas pudessem desenvolver suas atividades econômicas livremente.
O discurso de Robespierre defende a condenação de Luís XVI não como um julgamento individual, mas como uma medida necessária para a sobrevivência da recém-proclamada República Francesa. Robespierre acusa Luís XVI dos crimes de traição e conspiração ao ter chamado exércitos estrangeiros para invadir e subjugar o povo francês durante a Revolução. A frase "Luís deve morrer para que a pátria viva" resume bem o argumento de Robespierre de que a execução do rei era necessária para garantir a sobrevivência do novo
O documento fornece informações sobre o período barroco em Portugal, incluindo:
1) O barroco em Portugal se estendeu do início do século XVII até a primeira metade do século XVIII;
2) Foi influenciado pela perda da independência de Portugal após a união ibérica em 1580 e pela Contra-Reforma;
3) Caracterizou-se pela ênfase no dinamismo, decorativismo e contrastes na literatura, arquitetura e artes.
A Revolução Francesa iniciou devido à crise econômica e descontentamento popular com os privilégios da nobreza e do clero. A convocação dos Estados Gerais levou à formação da Assembleia Nacional Constituinte que aboliu os privilégios e declarou os direitos humanos. Todavia, a oposição realista e a guerra contra outros países levaram ao Terror Jacobino e à queda de Robespierre.
- A Revolução Francesa eclodiu em 1789 devido à insatisfação popular com a monarquia e a situação econômica difícil da França, levando à queda da Bastilha e ao início de uma monarquia constitucional.
- Luís XVI tentou fugir da França em 1791 para buscar ajuda do exército austríaco, mas foi capturado, enfraquecendo ainda mais a monarquia.
- A execução de Luís XVI e Maria Antonieta em 1793 marcou o início do "Período do Terror
A revolução francesa eclodiu devido à grave crise econômica e financeira causada por dívidas, gastos excessivos do Estado, problemas de abastecimento e crises climáticas na França do final do século XVIII. A insatisfação popular cresceu com a desigualdade social entre os três Estados (clero, nobreza e povo) e levou à queda da monarquia absoluta em 1789.
A Revolução Francesa ocorreu devido à insatisfação popular com os privilégios da nobreza e do clero. Em 1789, a população da França era dividida em três estados, sendo o terceiro estado, composto principalmente por camponeses e burgueses, obrigado a arcar com os tributos dos outros dois. Após a convocação dos Estados Gerais, a revolução ganhou força e levou à queda da monarquia e ao estabelecimento da república.
- Antes da Revolução Francesa, a França vivia uma crise econômica e política, com descontentamento popular contra o absolutismo monárquico e os privilégios da nobreza e do clero.
- A queda da Bastilha em 1789 marcou o início da Revolução, com a proclamação de uma monarquia constitucional. Porém, as tensões continuaram entre radicais e moderados.
- Sob o domínio de Robespierre e o "Terror", a monarquia foi abolida e Luís XVI e Maria Antoni
A Revolução Francesa eclodiu devido à extrema desigualdade social e injustiça do Antigo Regime na França do século XVIII. O Terceiro Estado, formado por trabalhadores e burgueses, pagava altos impostos para sustentar os luxos da nobreza e do clero, que eram isentos de impostos. Após a queda da Bastilha em 1789, a Assembleia Nacional Constituinte aboliu os privilégios feudais e estabeleceu uma monarquia constitucional. Entretanto, as
A Revolução Francesa começou devido à insatisfação popular com o absolutismo monárquico e os privilégios da nobreza e clero. Isso levou à formação da Assembleia Nacional Constituinte em 1789 e à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Após várias mudanças de governo, Napoleão Bonaparte assumiu o poder em 1799 e consolidou as conquistas da burguesia.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789-1799 e teve como causas a desigualdade social, a crise econômica e o absolutismo monárquico. A queda da Bastilha em 1789 marcou o início da revolta popular. Posteriormente, a monarquia foi abolida e instaurada a República, período marcado pelo "Reino do Terror" de Robespierre.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789-1799 e teve como causas a desigualdade social, a crise econômica e o absolutismo monárquico. A queda da Bastilha em 1789 marcou o início da revolta popular. Posteriormente, a monarquia foi abolida e instaurada a República, período marcado pelo "Reino do Terror" de Robespierre.
As fases da revolução francesa profneliahistoriando
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1795 e teve 3 fases principais: 1) a Monarquia Constitucional (1789-1792) quando a França se tornou uma monarquia dominada pela burguesia; 2) a República e o Período do Terror (1792-1794) sob o governo jacobino de Robespierre; 3) o Diretório (1795-1799) controlado pela alta burguesia. Napoleão Bonaparte ascendeu ao poder em 1799 através de um golpe.
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1795 e teve 3 fases principais: 1) a Monarquia Constitucional (1789-1792) quando a burguesia limitou o poder real e estabeleceu uma república; 2) a Convenção Nacional (1792-1794) sob o domínio jacobino e o "Reino do Terror"; 3) o Diretório (1795-1799) que estabeleceu um governo republicano controlado por 5 diretores. Napoleão Bonaparte ascendeu ao poder em 1799 através de um
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799 e teve as seguintes etapas essenciais:
1) Os Estados Gerais declararam-se Assembléia Nacional e elaboraram uma Constituição, dando início à monarquia constitucional.
2) A Convenção Nacional proclamou a República e estabeleceu um regime republicano marcado pelo Terror jacobino.
3) O Diretório governou de 1795 a 1799, mas sofreu constantes ameaças até ser derrubado por Napoleão Bonaparte no Golpe
A Revolução Francesa teve três fases principais: a fase aristocrática com a convocação dos Estados Gerais, a fase burguesa com a tomada da Bastilha e a Declaração dos Direitos do Homem, e a fase republicana marcada pelo "período do terror" jacobino e o governo do Diretório.
1) A Revolução Francesa dividiu a população da França em três estados, sendo que o terceiro estado (povo) pagava todos os impostos para sustentar o clero e a nobreza, que não pagavam impostos.
2) A revolução começou com a convocação dos Estados Gerais pelo rei Luís XVI e resultou na tomada da Bastilha e na elaboração da Declaração dos Direitos do Homem.
3) A revolução passou por diferentes fases dominadas ora pela burguesia ora por jacobinos radic
No fim do século XVIII, a França tinha uma sociedade dividida em três ordens, com o Terceiro Estado sustentando economicamente os outros dois mas sem poder político. Uma seca em 1785 levou à fome e greves. Em 1789, os Estados Gerais se transformaram na Assembléia Nacional Constituinte, dando início à Revolução Francesa.
O documento descreve o período pré-revolução na França, caracterizado por um regime absolutista em crise econômica e social. Detalha as causas da Revolução Francesa e as medidas tomadas pela Assembleia Nacional Constituinte para estabelecer uma monarquia constitucional, incluindo a Declaração dos Direitos do Homem e a Constituição de 1791. Finalmente, aborda a proclamação da República após a queda da monarquia e o período do Terror sob o governo jacobino de Robespierre.
1) A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799 e trouxe grandes transformações políticas e sociais ao abolir os privilégios da nobreza e do clero.
2) Antes da revolução, a sociedade francesa era marcada por desigualdades entre os três "estados": o clero, a nobreza e o povo (terceiro estado). Havia também uma crise econômica.
3) A revolução começou quando o rei convocou os Estados Gerais para discutir impostos, resultando na
A Revolução Francesa teve três fases principais: a fase aristocrática que levou à queda da Bastilha e ao fim dos privilégios de nobreza e clero, a fase republicana jacobina marcada pelo "período do terror", e a fase da reação da alta burguesia que estabeleceu o Diretório.
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O documento descreve a sociedade francesa antes da Revolução Francesa, dividida em três ordens desiguais. A insatisfação popular levou à convocação dos Estados Gerais e ao início da revolução em 1789, que derrubou a monarquia absoluta e estabeleceu uma república burguesa, porém instável, marcada por períodos de terror e ditadura. Napoleão depois assumiu o poder através de um golpe e estabeleceu um império militarista que dominou a Europa, até ser derrot
O documento analisa a veracidade de várias notícias e imagens que circulam na internet. Resumindo as principais conclusões: 1) Uma foto de flores deformadas não tem relação comprovada com Fukushima e o fenômeno pode ocorrer naturalmente; 2) Uma cidade canadense realmente teve a água das torneiras ficando rosa por causa de um erro em uma estação de tratamento; 3) Uma imagem de um homem abraçando um bombeiro após um resgate é verdadeira, mas não está relacionada à tragédia
Governo tiranos e corruptos há décadas na região causaram insatisfação popular, especialmente entre os jovens. Protestos organizados via redes sociais pediam democracia. A autoimolação de um vendedor na Tunísia desencadeou a Primavera Árabe, com onda de protestos se espalhando por vários países árabes e derrubando ditadores.
O documento descreve a transição da Idade Moderna para a Pós-Modernidade, caracterizada pelo advento da tecnologia da informação e comunicação. A Pós-Modernidade é definida pelo paradigma tecno-humano, com a informação como principal produto e referencial de poder. O documento também discute as implicações desta transição para a educação, enfatizando a importância de formar um homem equilibrado do ponto de vista emocional, técnico e ambiental.
O documento discute o conceito de pós-modernismo, desde suas origens no século 19 na Espanha até suas manifestações na arte, arquitetura e sociedade. A esquerda tradicional é cética em relação ao pós-modernismo, vendo-o como uma tentativa de encobrir os efeitos do capitalismo. O documento também analisa perspectivas filosóficas e sociológicas sobre o pós-modernismo.
O pós-modernismo rejeita a existência de qualquer verdade universal, questiona todas as cosmovisões e crê que nenhuma abordagem ou crença é mais "verdadeira" que outra. Para os pós-modernistas, a verdade é relativa ao indivíduo e nada é absoluto, incluindo a lógica, ciência, história e moralidade. Eles acreditam que a única coisa que pode ser conhecida é a experiência pessoal e suas próprias interpretações.
O documento discute os projetos da modernidade e pós-modernidade, comparando as visões de mundo dessas épocas. A modernidade pregava a racionalidade, o progresso e o antropocentrismo, enquanto a pós-modernidade questiona a capacidade da razão e defende a multiplicidade cultural em substituição a um único projeto.
O documento discute a indústria cultural, definida como empresas que produzem cultura com fins lucrativos. A indústria cultural padroniza desejos através da produção e consumo em massa para aumentar vendas, influenciando sociedades de forma global. Escritores da Escola de Frankfurt como Adorno e Horkheimer criticaram como a cultura de massa pode homogeneizar as pessoas.
O documento discute as visões positivas e negativas do individualismo ao longo da história. Defensores valorizam os direitos individuais, enquanto críticos apontam que um individualismo excessivo pode isolar as pessoas e levar à morte do espaço público. O texto também explora como diferentes épocas e eventos históricos influenciaram a noção de indivíduo.
O documento discute o impasse do neoliberalismo. Ele argumenta que (1) o neoliberalismo significa a regulação da sociedade e economia pelo mercado em vez da cidadania, (2) isso leva a uma concentração extrema de renda e poder que exclui a maioria da população e (3) é preciso buscar alternativas globais à globalização neoliberal que coloquem o bem comum acima do lucro e poder do mercado.
O documento discute a importância de se conhecer os alunos do ensino superior. Apresenta diversas características que podem variar entre os alunos, como idade, personalidade e origem socioeconômica. Também discute tipologias de alunos propostas por pesquisadores e enfatiza a necessidade de se estabelecer um diálogo entre professores e alunos para promover a aprendizagem.
O documento discute a teoria de que temos dois cérebros que controlam aspectos diferentes da mente. O lado esquerdo é racional e analítico, enquanto o lado direito é intuitivo e criativo. A maioria das pessoas usa principalmente o lado esquerdo no trabalho, mas podemos ativar o lado direito fazendo atividades não-racionais como música, arte, humor e meditação para gerar novas ideias.
1) O documento discute três tipos de dominação: carismática, tradicional e racional-legal.
2) A dominação carismática se baseia na crença e devoção a qualidades extraordinárias de uma pessoa. Já a tradicional se baseia em tradições e rotinas, enquanto a racional-legal se baseia em normas legais racionalmente definidas.
3) Uma burocracia é caracterizada pela dominação racional-legal, com autoridade derivada de normas escritas e especialistas que dirigem de forma impessoal
O documento discute as teorias da evolução de Lamarck e Darwin. Apresenta evidências como fósseis, embriologia e anatomia comparada que apoiam a evolução através de um ancestral comum e mudanças graduais ao longo do tempo em resposta ao ambiente. Também discute conceitos como mutação, seleção natural e especiação.
1) O documento descreve a vida e filosofia de Sócrates, destacando sua ênfase na busca da verdade através da razão e definição de conceitos. 2) Sócrates ensinava através do diálogo e questionamento, buscando extrair ideias de dentro dos alunos. 3) Ele acreditava que a virtude é resultado do conhecimento, e que o homem deve "conhecer a si mesmo" para agir de forma justa.
O documento resume a obra "A Cidade e as Serras" de Eça de Queirós. Conta a história de Jacinto, um homem que idealizou a vida urbana em Paris cheia de tecnologia, mas acabou se desiludindo. Ele se muda para o campo em Portugal e passa a idealizar a vida simples no campo, até perceber que o equilíbrio entre a tecnologia da cidade e a simplicidade do campo é o que trás a felicidade.
Os pré-socráticos foram os primeiros filósofos gregos que se concentraram na natureza do mundo físico e tentaram explicá-lo sem recorrer aos mitos. Eles propuseram várias teorias como água, ar infinito e fogo sendo o princípio fundamental da realidade. Pitágoras acreditava que os números eram a ordem subjacente do universo.
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A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. Os atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento levaram à guerra civil e à execução de Carlos I. A República de Cromwell estabeleceu uma ditadura puritana, mas a Restauração Stuart restaurou o conflito. A Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu o parlamento como poder supremo sobre o rei.
A Revolução Inglesa do século XVII representou uma transferência de poder da monarquia para o parlamento e a burguesia. Isso ocorreu através da Guerra Civil Inglesa entre os apoiadores do rei Carlos I e os parlamentares, resultando na execução do rei e no estabelecimento de uma república sob Oliver Cromwell. Após a morte de Cromwell, a monarquia foi restaurada sob Carlos II, mas com poderes reduzidos.
O documento descreve a Revolução Inglesa de 1640, quando a monarquia dos Stuart se tornou incapaz de governar a Inglaterra. As forças do capitalismo e do individualismo não podiam mais ser contidas, levando a uma crise que pôs fim às aspirações absolutistas da monarquia. Isso resultou na Guerra Civil Inglesa e na execução do rei Carlos I em 1649, com Oliver Cromwell estabelecendo uma ditadura militar puritana como Lorde Protetor até 1658.
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1. REVOLUÇÃO FRANCESA
Prof. Heraldo Bello da Silva Júnior
Liberté, egalité, fraternité
“Como a Revolução Francesa não teve apenas por objeto mudar
um governo antigo, mas abolir a forma antiga da sociedade,
ela teve de ver-se a braços a um só tempo com todos os
poderes estabelecidos, arruinar todas as influências
reconhecidas, apagar as tradições, renovar os costumes e os
usos e, de alguma maneira, esvaziar o espírito humano de
todas as idéias sobre as quais se tinham fundado até então o
respeito e a obediência (...) “
(TOCQUEVILLE, A. O Antigo Regime e a Revolução).
A França nas vésperas da
Revolução - Uma sociedade DESIGUAL:
• 26 milhões de franceses enquadrados num regime social anacrônico;
• A alta burguesia era superior às ordens tradicionalmente privilegiadas
(clero e nobreza) em riqueza e instrução, contudo não tinha acesso aos altos
cargos da administração pública, do exército e da hierarquia religiosa, para os
quais se exigia prova de nobreza;
1
2. • Os camponeses, apesar de constituírem a maioria da população (cerca
de 80%) continuavam na miséria, pois não eram detentores das terras que
trabalhavam e ainda tinham de pagar impostos;
• Os trabalhadores das cidades recebiam baixos salários;
• A nobreza mantinha um estilo de vida ocioso e frívolo; porém, detinha
a maior parte da propriedade fundiária, os postos mais importantes e estava
isenta do pagamento de impostos;
• O Clero possuía terras, recebia rendas e a dízima, no entanto, tal como
a nobreza, não pagava impostos.
Conjuntura econômica
• Nas vésperas da Revolução, a França era afetada por uma crise
econômica motivada pelos seguintes fatores:
- O aumento do preço do pão, em virtude de maus anos agrícolas;
- A quebra de produção têxtil, não só devido ao aumento do preço do pão
(que limitava a capacidade de aquisição de outros produtos pelas famílias),
mas também por causa do Tratado de Eden, de 1786 (que previa a livre-
troca do vinho francês pelos têxteis ingleses).
• As despesas do Estado com o exército, as obras públicas, a
dívida pública e o luxo da corte, que originavam um déficit
constante, já que o clero e a nobreza não contribuíam para as
receitas do Estado (pois não pagavam impostos).
Já identificamos duas causas da Revolução Francesa:
• A situação de profunda injustiça social;
• A crise econômico financeira.
2
3. A CRISE ECONÔMICA:
Quebra da produção agrícola;
Déficit Público ◊ gastos com a corte;
Inflação descontrolada;
Gastos com as guerras (G. dos Sete Anos- 1756/63);
Mercantilismo ◊ intervencionismo estatal;
Abertura dos portos franceses aos produtos ingleses.
Fracasso das tentativas políticas de reforma
Perante a crise econômico-financeira, o poder político tinha de agir. Como?
• O rei Luís XVI rodeou-se de ministros para o auxiliarem ( Turgot,
Necker, Calonne, Brienne).
• A conclusão a que chegavam era sempre a mesma: a única maneira de
obter mais receitas para o Estado passaria por fazer com que as ordens
privilegiadas pagassem impostos. Ora, o clero e a nobreza opuseram-se às
tentativas de redução dos seus privilégios.
• A própria rainha Maria Antonieta, chamada pelo povo
“Madame Défice” devido às suas despesas com a corte, contribuiu
para que os ministros fossem despedidos.
• Foi num clima de agitação popular e de oposição política das ordens
privilegiadas que Luís XVI resolveu convocar os Estados Gerais (reunião dos
representantes das diversas ordens sociais), enquanto se elaboravam os
Cadernos de Queixas (registo dos anseios da sociedade francesa)
3
4. Antecedentes da Revolução Francesa
Sociedade de Antigo Regime
• Manutenção dos privilégios do Clero e da Nobreza
• Bloqueio à ascensão social da burguesia
• Miséria do campesinato e dos trabalhadores urbanos
Crise econômica
• Maus anos agrícolas
• Quebra da produção têxtil
• Défice das receitas do Estado
Fracasso das tentativas de reforma
Sociedade francesa em 1789
Clero: 1,5%
Nobreza: 3,5%
Povo: 95%
Clero - 1.º Estado
Alto clero: bispos, abades e cônegos, vindos de famílias nobres.
A riqueza do clero tinha como base o recebimento do dízimo e a
propriedade imobiliária da terra.
Baixo clero: padres e vigários (plebe).
Nobreza - 2.º Estado
Nobreza cortesã: vivia no palácio do rei, recebendo pensões.
Nobreza provincial: vivia nos campos, às custas dos rendimentos
feudais de suas terras.
4
5. Nobreza de toga: formada por burgueses que compravam títulos
nobiliárquicos e cargos políticos de prestígio.
Povo - 3.º Estado
Alta burguesia: banqueiros, grandes empresários e
comerciantes.
Média burguesia: profissionais liberais
◊ médicos, advogados, professores e médios comerciantes.
Pequena burguesia: pequenos comerciantes.
Camponeses: servos ainda presos às obrigações feudais e
trabalhadores livres.
Sans-culottes: camada social urbana composta por artesãos,
aprendizes de ofícios, assalariados, e desempregados
marginalizados
SITUAÇÃO ECONÔMICA
• Economia basicamente agrária;
• 80% da população vivia no campo;
• A indústria têxtil enfrentava a concorrência inglesa;
• Apenas os membros do terceiro estado pagavam impostos.
TENTATIVAS DE SOLUCIONAR A CRISE:
Ministros das finanças propõem a uma reforma fiscal, propondo
novos tributos ( subvenção territorial), acabando com a isenção
tributária do clero e da nobreza.
Assembléia dos Notáveis◊ nobreza se recusa a pagar tributos;
Convocação dos Estados Gerais: 1789 (duplicação dos
deputados do 3.º Estado)
5
6. QUESTÃO DOS VOTOS
1.º e 2.º Estados ◊ voto por Estado.
3.º Estado ◊ voto por cabeça.
Falta de acordo.
3.º Estado se proclama Assembléia Nacional e depois em
Constituinte (Juramento).
• Clero e Nobreza: privilégios, honras e
títulos.
• Povo: obrigações e impostos.
CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLÉIA DOS ESTADOS
GERAIS
• Revolta aristocrática;
• Assembléia Nacional Constituinte;
• Liberdade, igualdade e fraternidade;
• Tomada da Bastilha
• Fim dos privilégios tributários do clero e da
nobreza
• Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
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7. MONARQUIA CONSTITUCIONAL
• Igreja separada do Estado
• Escravidão mantida
• Fim dos privilégios do clero e da nobreza
• População em relação ao voto: ativos e passivos
• Invasão do exército austro-prussiano
Assembléia Nacional Constituinte
• poder legislativo era escolhido através do voto censitário e
isso equivalia dizer que o poder continuava nas mãos de uma
minoria, de uma parte privilegiada da burguesia.
• o que temos é uma Monarquia Parlamentar dominada pela
alta burguesia e pela aristocracia liberal
Quanto à situação externa
• A Áustria e a Prússia iniciaram imediatamente uma guerra
contra a França. A Assembléia Legislativa, sabedora dessa
situação, raciocinava da seguinte forma: ou expandimos o ideal
revolucionário para esses países ou, então, a França
Revolucionaria ver-se-á isolada e condenada ao fracasso.
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8. Segunda fase - Assembléia Legislativa
• A Assembléia Legislativa francesa exigiu da Áustria e da
Prússia um compromisso de não invasão e, como não foi atendida
pelas monarquias absolutas, declarou guerra a 20 de abril de 1792
• A atuação dos exércitos franceses foi um fracasso no campo
de batalha. Na Assembléia, Robespierre denuncia a traição do Rei
e dos generais ligados a ele, que também estavam interessados na
derrota da França revolucionaria. Num discurso aos jacobinos,
Robespierre dizia: "Não! Eu não me fio nos generais e, fazendo
exceções honrosas, digo que quase todos têm saudades da velha
ordem, dos favores de que dispõe a Corte. Só confio no povo,
unicamente o povo."
Terceira fase - A Convenção Nacional – A República
• Verdun estava sitiada
• foi lançada uma proclamação aos cidadãos: "À s armas
cidadãos, às armas! O inimigo está às portas !" Vários prisioneiros,
suspeitos de ligação com o antigo regime, foram massacrados
pela população.
• No dia 20 de setembro de 1792, chegou a Paris a notícia da
esmagadora vitória dos exércitos franceses sobre os exércitos
prussianos e, no mesmo dia. foi oficializada a proclamação da
República, a primeira da França. Agora, o órgão que governará a
França será a
• Convenção eleita por voto universal.
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9. • A situação dos "partidos" políticos ficou mais nítida com a
Convenção: À direita, o grupo dos girondinos defendendo os
interesses da burguesia, que nesse momento estava dominando a
Convenção. No centro, o grupo da planície (ou pântano),
defendendo os interesses da burguesia financeira, mas tendo uma
atitude oportunista dizia-se estar do lado de quem estava no
poder. À esquerda e no alto, a montanha (jacobinos), defensores
dos interesses da burguesia e do povo.
O que fazer com o Rei?
• Os girondinos queriam mantê-lo vivo, pois temiam que sua
execução fizesse com que o povo quisesse mais reformas, o que ia
contra seus interesses. Os jacobinos queriam que o Rei fosse
julgado e executado como traidor da pátria. A proposta jacobina
saiu vencedora e o Rei foi executado. Os jacobinos tornavam-se
cada vez mais populares e eram apoiados pelos sans culottes.
Contradição de interesses
• Os sans culottes, nas ruas de Paris, exigiam reformas,
controle dos preços, mercadorias baratas, salários altos, e os
girondinos exigiam exatamente o contrário. Nesse momento, os
jacobinos (montanheses) começam a liderar as reivindicações e
conseguem que se forme a Comissão de Salvação Publica, tendo
por obrigação controlar os preços e denunciar os abusos feitos
pelos altos comerciantes girondinos.
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10. A fase do terror - a ditadura dos jacobinos
• Entre maio e junho de 1793, o povo se levanta em Paris,
cerca o prédio da Convenção e exige a prisão dos Deputados
traidores, isto é, dos girondinos. Os jacobinos (montanheses)
aproveitaram as manifestações de apoio dos sans culottes e
depuseram os girondinos, instaurando um novo governo.
• Agora que os jacobinos estavam no poder, era preciso
controlar os movimentos populares.
• No dia 13 de julho de 1793, o ídolo popular Marat é
assassinado por uma mulher membro do partido girondino. A
partir daí a população exige a radicalização da revolução. Inicia-se
o terror: todos os elementos suspeitos de ligações com os
girondinos e com a aristocracia contra-revolucionária são
massacrados ou executados nas guilhotinas, depois de
julgamentos populares.
Reformas imediatas são feitas:
• a principal foi a redistribuição da propriedade, surgindo
condições para o aparecimento de três milhões de pequenas
propriedades na França. As
• o calendário oficial, que adquire características marcadas e
anticlericais e passa a basear-se nos fenômenos da natureza.
Robespierre
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11. • Golpeia seus companheiros que tinham uma posição mais
próxima da direita moderada; como exemplo, temos a execução
de Danton.
• acelera os processos do segundo terror, que executa, na
guilhotina, vários contra-revolucionários.
• desagrada a burguesia (como, por exemplo, o fato de não
haver liberdade de comércio).
A reação termidoriana
• o golpe do 9 do Termidor No dia 27 de julho de 1794 (9 do
Termidor, pelo novo calendário revolucionário), ao iniciar-se mais
uma reunião da Convenção, Robespierre e seus partidários foram
impedidos de falar, e contra eles foi imediatamente decretada a
prisão.
• O partido da planície liderava o golpe. A alta burguesia, que
havia suportado o domínio do governo jacobino, de tendência
popular, queria agora se libertar e acabar de uma vez por todas
com ele, para estabelecer um governo dos ricos. Aos poucos, o
partido da planície vai dominando a situação, e uma das primeiras
medidas foi executar Robespierre e todos os seus adeptos, sem ao
menos julgá-los.
Quarta fase - O Diretório
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12. • 1795, prepara-se a nova Constituição. A Convenção
Revolucionária desaparecia e cedia lugar a um tipo de governo
exercido por um Diretório, composto por cinco membros
representando o poder executivo, e duas Câmaras; uma delas era
o Conselho dos Anciãos, e a outra, o Conselho dos Quinhentos,
ambos representando o poder legislativo.
• restabeleceu o voto censitário.
A política interna do Diretório
• Internamente, a política do Diretório era totalmente voltada
às novas classes ricas. O comércio ficou totalmente liberado e sem
restrições, significando que os setores pobres da população
arcavam com a alta dos preços e com a inflação.
A política externa do Diretório
• O militar encarregado dessas anexações foi o jovem e
habilidoso General Napoleão Bonaparte, que cumpriu
perfeitamente a missão expansionista, já delineada nessa nova
fase do capitalismo .
18 de Brumário - o golpe em nome da burguesia
• A situação era extremamente grave. A burguesia, em geral,
apavorada com a instabilidade, esquecia seus ideais de liberdade,
pregados alguns anos antes, e pensava num governo forte, numa
ditadura, se fosse preciso, para restaurar a lei e a ordem, para
restabelecer as condições de se ganhar dinheiro de uma forma
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13. segura. Todos sabiam que a única pessoa que poderia exercer um
governo desse tipo deveria ser um elemento de prestigio popular
e ao mesmo tempo forte o suficiente para manter com mão de
ferro a estabilidade exigida pela burguesia.
Napoleão Bonaparte.
• No dia 10 de novembro de 1799 (18 de Brumário, pelo
calendário revolucionário), Napoleão retorna do Egito, e, com o
apoio de dois outros políticos, dissolvem o Diretório e
estabelecem um governo conhecido pelo nome de O Consulado.
O governo de Napoleão Bonaparte (1799-1814)
• Foi a partir do golpe do 18 Brumário, 9 de novembro de
1799, que Napoleão Bonaparte assumiu o governo françês. sua
chegada ao poder significou a solução para os distúrbios de um
governo anterior que oscilava entre a ameaça terrorista e a
ameaça monarquista.
CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO
- A burguesia colheu os melhores frutos da Revolução;
- Influenciou movimentos de independência nas colônias da
América Latina;
- Provocou a queda da monarquia absolutista...
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14. SIGNIFICADO:
- Fim do Absolutismo, do mercantilismo e dos vestígios de
feudalismo.
- Tomada do poder pela burguesia.
- Criação do Estado Liberal e do Liberalismo econômico.
• "Como a Revolução Francesa não teve apenas por objetivo
mudar um governo antigo, mas abolir a forma antiga da
sociedade, ela teve de ver-se a braços a um só tempo com todos
os poderes estabelecidos, arruinar todas as influências
reconhecidas, apagar as tradições, renovar costumes e os usos e,
de alguma maneira, esvaziar o espírito humano de todas as idéias
sobre as quais se tinham fundado até então o respeito e a
obediência."(...)
• As instituições feudais do Antigo Regime iam sendo
superadas à medida que a burguesia, a partir do século XVIII,
consolidava cada vez mais seu poder econômico. A sociedade
francesa exigia que o país se modernizasse, mas o entrave do
absolutismo apagava essa expectativa. O descontentamento era
geral, todos achavam que essa situação não podia continuar.
Entretanto, um movimento iniciado há alguns anos, por um grupo
de intelectuais franceses, parecia ter a resposta. Esse movimento
criticava e questionava o regime absolutista. Eram os iluministas,
que achavam que a única maneira possível de a França se adiantar
em relação à Inglaterra era passar o poder político para as mãos
da nova classe, isto é, a burguesia (comerciantes, industriais,
banqueiros). Era preciso destituir a nobreza que, representada
pelo Rei , se mantinha no poder.
• A monarquia absoluta que, antes, tantos benefícios havia
trazido para o desenvolvimento do comércio e da burguesia
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15. francesa, agora era um empecilho. As leis mercantilistas
impediam que se vendessem mercadorias livremente. Os grêmios
de ofício impediam que se desenvolvessem processos mais
rápidos de fabricação de mercadorias. Enfim, a monarquia
absoluta era um obstáculo, impedindo a modernização da França.
Esse obstáculo precisava ser removido. E o foi ela revolução.
• A Revolução Francesa significou o fim da monarquia
absoluta na França. O fim do antigo regime significou,
principalmente, a subida da burguesia ao poder político e também
a preparação para a consolidação do capitalismo. Mas a
Revolução Francesa não ficou restrita à França. suas idéias
espalharam-se pela Europa, atravessaram o oceano e vieram para
a América latina, contribuindo para a elaboração de nossa
independência política. Por esse seu caráter ecumênico é que se
convencionou ser a Revolução Francesa o marco da passagem
para a Idade Contemporânea.
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