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1
Plano de Aula
Transporte e Distribuição
José Antonio de Mattos Castiglioni
Linomar Pigozzo
São Paulo
2014 - Editora Érica Ltda.
plano de aula.indd 1 03/02/2014 19:48:43
2 Transporte e Distribuição
Aula Tema a ser abordado Capítulos do livro
1
Aula inaugural e uma visão geral sobre Transporte e Distribuição;
Modais de Transporte; Transportes terrestres.
Capítulo 1 - Logística de Transporte e Distribuição.
Capítulo 2 - Modais de Transporte
2 Transportes Aquaviários; Transporte Aéreo; Capítulo 2 - Modais de Transporte
3
Cargas Rodoviárias; a granel, embaladas e especiais; Legislação:
Medidas e capacidades de equipamentos e acessórios;
Veículo urbano de carga; Plataforma em armazéns e centros de
distribuição para carregamento e descarregamento
Capítulo 3- Tipos de Cargas
4
Pesos máximos no Mercosul; Comprimento do balanço traseiro;
Alguns tipos de veículos; Lei da balança; Balança estática; Balança
dinâmica; Movimentação de produtos perigosos
Capítulo 3 - Tipos de Cargas
5
Exigências da legislação: Com relação ao veículo e equipamentos;
Sinalização do veículo (rótulo de risco e painel de segurança);
Rótulo de risco; Arrumação de cargas; O veículo e a plataforma;
Condições da carroceria; Balanceamento de cargas; Acessórios de
carga.
Capítulo 3 - Tipos de Cargas
6
Embalagem; Conceito e classificação; Funções da embalagem;
Padronização; Segurança de manuseio e estocagem.
Capítulo 4 - Materiais e Embalagem
7
O que é um operador de serviços logísticos?; Tipos de operadores
de serviços logísticos e suas origens; Considerações na decisão de
optar por operador de serviços logísticos; Fatores que favorecem a
contratação de operadores de serviços logísticos
Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos
8
Vantagens competitivas dos operadores de serviços logísticos;
Problemas potenciais na utilização de operadores de serviços logís-
ticos; Perguntas básicas na decisão por um operador de serviços
logísticos.
Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos.
9
Contextualizações Caracterizações do operador de serviços logís-
ticos; Os serviços logísticos; O conceito de operador de serviços
logísticos; Definições importantes.
Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos.
10
Medida do desempenho logístico; Caracterização dos serviços
logísticos.
Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos
11 Considerações finais Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos
12
O papel dos centros de distribuição; Atividades básicas de um
centro de distribuição; Endereçamento de materiais em CD
Capítulo 6 - Centros de Distribuição
13
Como endereçar seu armazém; Endereçamento de uma estrutura
porta-paletes.
Capitulo 6 - Centros de Distribuição
14
Placas de rua: Etiquetas de endereço porta-paletes e de inventário;
Etiquetas multiníveis; Etiquetas de identificação de nível; Etiquetas
de endereço de blocados.
Capítulo 6 - Centros de Distribuição
15
Sinalização de trânsito de empilhadeiras; Faixas limitadoras e de
pedestres; Código de barras
Capítulo 6 - Centros de Distribuição
16 Unitização de cargas; Recebimento de materiais Capítulo 6 - Centros de Distribuição
17
Picking na armazenagem: A atividade de picking e sua importân-
cia: Princípios para a melhoria do sistema de picking; Organização
da atividade de picking
Capítulo 6 - Centros de Distribuição
18 Considerações finais sobre picking Capítulo 6 - Centros de Distribuição
19 Distribuição Capítulo 6 - Centros de Distribuição
plano de aula.indd 2 03/02/2014 19:48:43
3
Plano de Aula
Aula Tema a ser abordado Capítulos do livro
20
Documentação de expedição e distribuição: Manifesto de carga,
romaneio e comboio
Capítulo 6 - Centros de Distribuição
21 Conhecimento de transporte rodoviário de cargas; Nota fiscal Capítulo 6 - Centros de Distribuição
22 Armazenagem: Definição; Tipos de armazenagem Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
23 Armazém alfandegado Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
24 Armazéns infláveis; Armazéns estruturais; Armazém primário Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
25 Armazém secundário; Armazém terciário; Armazéns e logística Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
26 Equipamentos para armazenagem; Porta-paletes Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
27 Drive-in/drive-thru; Estantes. Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
28 Porta bobinas; Cantiléver Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
29 Transportadores; Mezanino Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
30 Sistema de estocagem; Ponderação das escolhas Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
31 O bom aproveitamento do espaço Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
32 Otimização do espaço do armazém Capitulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
33 Ocupação volumétrica - dimensionamento Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
34 Fator de estiva Capitulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
35 Área de armazenagem; Tempo médio de permanência Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
36 Taxa de ocupação das áreas de armazenagem Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
37 Avaliação do desempenho da armazenagem Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
38 Os canais de distribuição: Sistemas milk run e cross docking Caapítulo 8 - Canais de Distribuição
39
Conceito de milk run; As vantagens do sistema milk run; Conceito
de cross docking
Capítulo 8 - Canais de Distribuição
40 Fluxo da distribuição direta e indireta Capítulo 8 - Canais de Distribuição
plano de aula.indd 3 03/02/2014 19:48:43
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Respostas
dos Exercícios
Transporte e Distribuição
José Antonio de Mattos
Linomar Pigozzo
São Paulo
2014 - Editora Érica Ltda.
2 Transporte e Distribuição
Capítulo 2 - Modais de Transporte
1) Aquaviário, ferroviário, rodoviário, aeroviário e dutoviário.
2) Terrestre, aquaviário e aéreo.
3) Rodoviário.
4) Ferroviário.
5) Marítimo e hidroviário.
6) Resposta pessoal.
Capítulo 3 - Tipos de cargas
1) De três unidades, sendo o cavalo mecânico que traciona dois semirreboques.
2) Reposta pessoal.
3) Dinâmica e estática.
4) Nove
Capítulo 4 - Materiais e Embalagens
1) Primária - Secundária - Terciária - Quaternária - de Quinto Nível.
2) Contenção - Proteção - Comunicação.
3) Reposta pessoal.
Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos
1) Prestador de Serviços Logísticos Operador Logístico
Oferece serviços genéricos Oferece serviços personalizados
Tende a se concentrar em uma única atividade logística
(transporte ou armazém)
Oferece múltiplas atividades de forma integrada.
Otimização do custo do serviço específico Reduzir custos totais através da logística com melhores
serviços e mais flexibilidade
Contratos de curto a médio prazo (6 meses a 1 ano) Contratos de longo prazo (5 a 10 anos)
Conhecimento limitado e especializado Possui ampla capacidade de análise e planejamento
Negociações contratuais são rápidas e a nível operacional Negociações longas e a níveis gerenciais ou diretoria
3
Respostas dos Exercícios
2) Os operadores baseados em ativos se caracterizam por possuírem investimentos próprios
em transporte, armazenagem etc. Os operadores baseados em gestão e informação não
possuem ativos operacionais próprios. Eles vendem know-how de gerenciamento, baseado
em sistemas de informação e capacidade analítica, que lhes permite identificar e desenvol-
ver as melhores soluções para cada cliente, com base na utilização de ativos de terceiros.
3) No primeiro caso as fontes são as empresas especializadas em transporte, ou armazena-
gem ou informação, que através de parcerias ou aquisições ampliam sua atuação para ofe-
recer um serviço ampliado e integrado de logística para seus clientes.
No segundo caso encontram-se empresas industriais ou comerciais, que por terem desen-
volvido uma alta competência para o gerenciamento interno de suas operações logísticas,
decidem diversificar sua atividade através de criação de empresa prestadora de serviços
logísticos integrados para terceiros.
4)
Favoráveis:
»
» Por ser capaz de explorar melhor as economias de escala, por ser especializado e foca-
do, e muitas vezes por possuir menores custos de mão de obra, terceiros tendem a ter
custos substancialmente inferiores aos de uma empresa não especializada.
Contrários:
»
» O argumento de que é possível obter menores custos através da eliminação da margem
do fornecedor e dos custos de transação, além de ao decidir executar a operação com
recursos próprios, a empresa teria maior controle sobre variáveis como qualidade, pra-
zos, disponibilidade, flexibilidade, devido à proximidade, exclusividade e facilidade de
coordenação.
5)
»
» O desenvolvimento tecnológico;
»
» A globalização, que implica na compra e venda de produtos em qualquer local do pla-
neta;
»
» A política de segmentação de mercados implica na necessidade de utilização de varia-
dos canais de distribuição para o mesmo produto, e no estabelecimento de diferentes
padrões de serviço para diferentes segmentos;
»
» A política de segmentação de mercados implica na necessidade de utilização de varia-
dos canais de distribuição para o mesmo produto, e no estabelecimento de diferentes
padrões de serviço para diferentes segmentos;
»
» A crescente exigência por melhores serviços por parte dos clientes e consumidores.
6)
»
» A combinação de crescente complexidade operacional e sofisticação tecnológica;
4 Transporte e Distribuição
»
» Oportunidade única de aprender com a experiência de terceiros, através de um pro-
cesso contínuo de benchmarking;
»
» Redução de investimentos em ativos, foco na atividade central do negócio, e maior fle-
xibilidade operacional.
7)
»
» A falta de acesso a informações chave do mercado restrita ao operador;
»
» A perda da sensibilidade de identificar a tempo as mudanças necessárias;
»
» Ao desmantelar sua estrutura gerencial e operacional voltada para a logística e deixar
nas mãos de um terceiro ativos, informações e know-how, a mudança de fornecedor,
ou mesmo o retorno a uma operação interna, pode resultar em custos excessivamente
elevados para a empresa contratante.
8)
O que se deseja ganhar?
Quais características deve ter o operador logístico?
Que instrumentos gerenciais devem ser estabelecidos?
Como avaliar os resultados?
9) Além dos ativos e capital social, é fundamental que as empresas busquem as boas práticas
(benchmarking) com os operadores logísticos. Precisa desenvolver a capacidade de plane-
jar e desenvolver projetos e soluções de alta complexidade para surpreender os clientes,
que apresentem ganhos e sustentabilidade dos negócios na cadeia produtiva dos clientes.
10) Logística de suprimentos, de produção e de distribuição.
11) Operador logístico é a empresa prestadora de serviços, especializada em gerenciar e exe-
cutar todas ou parte das atividades logísticas, nas várias fases da cadeia de abastecimento
de seus clientes, agregando valor aos produtos.
12)
»
» Controle de estoque;
»
» Armazenagem;
»
» Gestão de transportes.
13) Logística empresarial é o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo e
armazenagem eficientes e de baixo custo de matérias-primas, estoque em processo, pro-
duto acabado e informações relacionadas, desde o ponto de origem até o ponto de consu-
mo, com o objetivo de atender aos requisitos do cliente.
5
Respostas dos Exercícios
14)
»
» Administração de materiais, que corresponde ao conjunto das operações associadas ao
fluxo de materiais e informações, desde a fonte das matérias-primas até a entrada da
fábrica.
»
» Distribuição física, que corresponde ao conjunto das operações dos bens e das infor-
mações associadas, desde o local de sua produção até o local designado no destino,
garantindo que os bens cheguem ao destino em boas condições comerciais.
15) Cadeia de abastecimento (supply chain) é o conjunto de organizações que se inter-relacio-
nam, criando valor na forma de produtos e serviços, desde os fornecedores de matéria-
-prima até o consumidor final.
16) Estoques são todos os bens e materiais mantidos por uma organização, para suprir
demanda futura.
O controle de estoques consiste de todas as atividades e procedimentos que permitem
garantir que a quantidade correta (ou o número correto de unidades) de cada item, seja
mantida em estoque.
17) Armazenagem é a atividade que permite manter bens materiais, secos ou refrigerados, em
instalações adequadas, podendo ser alfandegada, no caso de bens e materiais com origem
ou destino no exterior, ou não alfandegado, no caso de bens com origem e destino no ter-
ritório nacional.
18) As medidas de monitoração visam acompanhar, no tempo, o desempenho dos processos
logísticos, visando seu relato a gerencia e aos clientes. Medidas típicas de monitoração incluem
o nível de serviço e os componentes dos custos logísticos, sendo que os principais são:
a. Custos de transporte
b. Custos de armazenagem
c. Prazo de entrega
d. Tempos de movimentos
e. Tempos de atendimento a pedidos (lead time)
f. Taxa de ocupação de veículos
g. Níveis de estoque
h. Quantidades devolvidas
i. Nível de avarias
j. Número de pedidos atendidos
k. Número de reentregas
l. Frequência de falta de mercadorias
6 Transporte e Distribuição
19) Acompanhamento dos pedidos a fornecedores
Rastreamento de pedidos
Rastreamento de veículos
Recebimento
Conferência física
Conferência quantitativa
Conferência documental
Controle e pagamento de fretes
20) Apoio à produção
Kanban
JIT (just-in-time)
Preparação de kits de produção
Abastecimento de linha
21) Separação de grandes lotes em unidades comercializáveis.
22) É uma operação dentro do sistema de distribuição, aonde os produtos chegam em veí-
culos, são recepcionados, separados e posteriormente encaminhados para outros veículos
com destino ao consumidor final, eliminando assim a etapa de armazenamento.
23) É a atividade de separação e preparação de pedidos, na qual um pequeno número de pro-
dutos é extraído de um sistema de armazenagem, para atender pedidos de clientes inde-
pendentes.
Capítulo 6 - Centros de distribuição
1) Recebimento / Conferência; armazenagem, inventário, picking, abastecimento,
Cross-docking, carregamento / conferência.
2) Existem diversos sistemas de endereçamento, mas, no geral, o que se busca é uma meto-
dologia simples e de lógica fácil, que possa ser compreendida pelos colaboradores do
armazém.
7
Respostas dos Exercícios
A ideia básica é desenvolver uma forma de simples orientação geográfica acompanhada
por farta sinalização, de modo a evitar que uma pessoa precise fazer cálculos para locali-
zar-se no CD ou sinta qualquer outra dificuldade.
A forma como as cidades identificam as moradias aplica-se, de forma análoga, aos ende-
reços dentro de um armazém: ruas, números de casas e edifícios, andares e números de
apartamentos são perfeitos para identificar corredores (ruas), módulos (edifícios), nível
(andar) e vão (apartamento).
Essa analogia com a vida das pessoas deixa o sistema muito conveniente para a localiza-
ção das posições de armazenamento, pois já faz parte da cultura geral das pessoas.
3) Durante a elaboração do projeto de um armazém, leva-se em conta o tipo de equipamento
de movimentação que será usado. Na busca pela otimização de espaço, é comum encon-
trarmos corredores estreitos onde apenas uma empilhadeira pode transitar por vez. Nesses
casos, recomenda-se a definição da mão de direção para cada rua do CD, de modo que as
empilhadeiras se movimentem sem o risco de colisões e prováveis acidentes de trabalho.
A sinalização do piso tem o objetivo de evitar acidentes e alertar os operados de empilha-
deira sobre a mão de direção de cada rua, a preferência nos cruzamentos e os túneis, atra-
vés de sinais pintados no piso, como “Pare” e “Túnel”.
4)
»
» Utilize apenas números nos códigos de endereçamento.
»
» Utilize sempre quantidades pares de dígitos numéricos para fazer uso da compactação
de caracteres.
»
» Existe uma relação direta entre as larguras das barras do código e a distância de leitura.
»
» Dois fatores limitam a largura de barras de um código: o primeiro é a quantidade de
caracteres a serem codificados, por isso a importância da compactação; o outro é o
espaço físico disponível para a etiqueta. No caso das colunas, esse espaço é limitado
por sua largura que, na maioria dos casos, é em torno de 70 mm a 80 mm.
5) O primeiro elemento empregado amplamente na logística é o palete de madeira tipo PBR I.
6) O PBR I tem as dimensões de 1,20 m x 1 m, feito usualmente de madeira e construído de
acordo com normas específicas.
7) Os mais comuns são aqueles utilizados no transporte marítimo e terrestre, com dimen-
sões padronizadas internacionalmente, predominando os de 20 pés e os de 40 pés de com-
primento.
8) Esta operação tem objetivo recepcionar e confrontar o produto físico com o item descrito
no documento que acompanha a mercadoria, em regra a nota fiscal (NF) e/ou o pedido de
compra.
8 Transporte e Distribuição
9) Similaridade dos produtos, tamanho das embalagens, características dos produtos e utili-
zação de espaços.
10) Conservação do espaço, limitações do espaço, acessibilidade e ordem.
11) O inventário consiste em um conjunto de ações pré-definidas de controle dos materiais de
consumo em almoxarifado e dos ativos permanentes em uso ou estocados.
12) A realização do inventário tem como objetivo verificar, quantitativa e qualitativamente, os
materiais em uso ou estocados.
13) A acurácia de estoques consiste em averiguar a diferença entre os valores físicos obtidos
com a contagem in loco dos itens e os dos registros do sistema (WMS).
14) Inventário Anual. Inventário de Transferência de Responsabilidade e Inventário cíclico.
15) Inventário cíclico é um tipo de inventário eventual recomendado para ser adotado pelas
equipes para aumentar a acuracidade dos estoques por meio de revisões periódicas.
16) O inventário cíclico deve ser realizado conforme os seguintes passos:
1. Selecionar itens a serem contados, conforme classificação da curva ABC;
2. Separar os itens que serão contados;
3. Realizar a contagem “cega” dos itens separados;
4. Anotar o resultado da contagem “cega” em formulário.
17) A atividade de picking pode ser definida como a atividade responsável pela coleta do mix
correto de produtos, em suas quantidades corretas da área de armazenagem para atender
os pedidos de compras.
18) Priorizar produtos de maior giro.
»
» Utilização de documentações claras e de fácil operacionalização.
»
» Organizar os pedidos de acordo com as configurações físicas.
»
» Manter um sistema eficiente de localização de produtos.
»
» O operador deve ser avaliado pelos erros.
»
» Evitar contagem de produtos durante a coleta.
»
» Eliminação de documentos em papel.
9
Respostas dos Exercícios
19)
»
» Minimização dos tempos de deslocamento ou movimentação.
»
» Equipamentos como código de barras, leitores óticos, reduzem o tempo de procura e
documentação.
»
» Manter a área de picking sempre abastecida
20) Veículos de transporte, diversas formas de embalagem e acondicionamento, equipamen-
tos de carga e descarga, operações de cross-docking, roteirização, rastreamento, gestão de
riscos etc.
21)
»
» Cross-docking é uma atividade que consiste em recebimento de mercadorias, geral-
mente em veículos de grande porte, separação e consolidação para embarque em
seguida em veículos menores, sem a necessidade de armazenamento. Permanecendo
pouco tempo no centro de distribuição. Esta operação visa principalmente redução
dos custos de transportes.
»
» Transit Point é uma operação migração de carga de veículos de maior porte para veí-
culos adequados a entregas de pequenas quantidades e não necessariamente necessita
de espaço em armazém.
22) O manifesto de carga é o documento opcional utilizado por empresas transportadoras
de cargas onde são relacionados todos os conhecimentos de transporte que deveriam ser
emitidos em uma operação de transporte de carga fracionada, ou seja, onde em um mes-
mo caminhão há mercadorias para diversos destinatários.
23) O Romaneio é do que uma extensão da nota fiscal, complementando os itens que não
couberam no corpo da nota, quando emitida para a mesma operação, ou seja, mesmo
destinatário, para evitar emissão de várias notas fiscais. Emite uma só nota fiscal e man-
tém junto do romaneio, como parte inseparável. Está previsto no art. 19, § 9º, item 1 do
Convênio S/N de 1970. Também há utilização nos transportes internacionais, onde é
conhecido como packing list.
24) É um documento fiscal emitido pelas transportadoras de cargas para cobrir e dar conhe-
cimento ao cliente, motorista e para a própria empresa, em caso de fiscalização, das mer-
cadorias entre a localidade de origem e o destinatário da carga. Além disso, para a trans-
portadora em si, também tem utilidade de nota fiscal, sendo utilizado para contabilizar as
receitas e efetivar o faturamento.
25) A nota fiscal é um documento fiscal e que tem por fim o registro de uma transferência de
propriedade sobre um bem ou uma atividade comercial prestada por uma empresa e uma
pessoa física ou outra empresa.
10 Transporte e Distribuição
Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
1) Volume de carga armazenada = 8.000 m2  5,0 m = 40.000 m3
2) Volume de carga armazenada inicial = 5.000 m2  8 m = 40.000 m3
Volume de carga armazenada ampliada = 5.000 m2  12 m = 60.000 m3
Acréscimo = 60.000 m3 – 40.000 m3 = 20.000 m3
/40.000 m3 = 0,50  100 = 50%
3) 325 = 3,25 m3/T
100
4) 5.000 × 8,0
2,63
= 40.000 m3
2,63
= 15.209,13 toneladas
5) [(10,2 + 0,9)  (8,6 +0,9)]  5,0 m =
[11,1  9,5]  5,0 m =
105,45 m2  5,0 m = +/– 527,25 m3
6) 1 Tonelada ocupa 527,25 m3 / 100 ton. =+/– 5,27 m3/T
Quebra de espaço em área por tonelada = 5,27 – 4,39 = 0,88 m3
Quebra de espaço em % = 0,88 / 4,39 x 100 = 20%
7) [(8,2 + 0,6)  (6,6 + 0,6)]  4 m =
[8,8  7,2]  4,0 m =
63,36 m2  4,0 m = 253,44 m3
8) 1 Ton. ocupa 253,44 / 70 = +/– 3,62 m3
1 Tonelada ocupa = 253,44 m3 / 70 ton. = +/- 3,62 m3
Quebra de espaço em área por tonelada = 3,62 – 3,0 = 0,62 m3
Quebra de espaço em % = 0,62 / 3,00  100 = 20,67%
9) Área necessária = 70  (3,53 – 17,62%)/4 = 70  2,91 / 4 = 50,93 m2
10) Área necessária = 100  (2,50 – 48,6%)/5 = 100  1,29/5 = 25,70 m2
11
Respostas dos Exercícios
11) A capacidade dinâmica anual = 4500 ton / 5 dias  365 dias (ano) = 328.500 toneladas.
12) A capacidade dinâmica anual = 4500 ton / 4 dias  365 dias (ano) = 410.625 toneladas.
Percentual de aumento = 410.625 – 325.500 = 85.125 / 325.500 = 0,26  100 = 26,15 %
13) Fica evidente que tempos médios de permanência elevada reduzem sensivelmente a capa-
cidade de armazenagem ao longo de um período de tempo projetado. A isto se denomi-
na Capacidade Dinâmica, ou seja, a Capacidade Estática multiplicada pela quantidade de
giros em um determinado período.
O objetivo do gerenciamento da armazenagem deve ser reduzir ao máximo o Tempo
Máximo de Permanência dos lotes armazenados, obtendo maior rotatividade (ou giro) da
área e, consequentemente, conseguir maior lucratividade.
14) 200.000/10.000 = 20 giros
365/20 giros = 18,25 dias
Não é possível aceitar, pois terá ociosidade.
   Portanto, só seria possível aceitar se:
  1) Adicionar mais 43.333 tons com as mesmas características
     
= 365 / 15 = 24,33 giros  10.000 tons = 243.333 tons anuais - 200.000 = 43.333
tons de ociosidade.
  2) O cliente remunerar espaço ocioso.
15) 400.000/15.000 = 26,67 giros
365/26,67 = 13,69 dias
Portanto, só seria possível aceitar este contrato se:
  1) 
Conseguirmos outro cliente para ocupar área ociosa já que temos capacidade
para 1.095.000 tons anuais, nestas características de mercadorias.
     365 / 5 dias = 73 giros  15.000 = 1.095.000 tons anuais
  2) Encontrarmos outro cliente para absorver capacidade ociosa.
16) 400.000/20.000 = 20 giros
365/20 = 18,25 dias
12 Transporte e Distribuição
Portanto, só seria possível aceitar este contrato se:
1) Aumentar para 730.000 toneladas anuais
   365/10 = 36,5 giros
  36,5  20.000 = 730.000 tons anuais
2) Encontrarmos outro cliente para absorver capacidade ociosa.
17) 10.000/14.000  100 = 71,43 %
18) 7.000/14.000  100 = 50%
19)
Médias 77,17 52,50 68,83 30,75
20)
DIA TONS
ARMAZEM
TAXA OCUPAÇÃO DIA TONS
ARMAZEM
TAXA OCUPAÇÃO
1 820
820/2000*100 =
41,00%
6 1650
1680/2000*100 =
84,00%
2 980
980/2000*100 =
49,00%
7 1200
1200/2000*100 =
60,00%
3 1350
1380/2000*100 =
69,00%
8 1580
1580/2000*100 =
79,00%
4 1780
1780/2000*100 =
89,00%
9 1820
1820/2000*100 =
91,00%
5 2000
2000/2000*100 =
100%
10 1920
1920/2000*100 =
96,00%
21)
Horas / Dia Capacidade Realizada Tx. Operacionalidade
Emp. 1 17 horas = 1020 min 790 min 790/1020 = 77%
Emp. 2 17 horas = 1020 min 810 min 810/1020 = 79%
Emp. 3 17 horas = 1020 min 860 min 860/1020 = 84%
TOTAL 3060 min 2460 min 2460/3060 = 80%
13
Respostas dos Exercícios
22) a) Qual foi a tonelagem média horária de carga movimentada?
» 560 toneladas movimentadas/13 horas trabalhadas = 43,08 tons por hora.
b) Qual foi a média de carga movimentada por equipes/hora no embarque?
» 460 tons/7,5 horas/2 equipes = 30,67 Tons por hora.
c) Qual foi a média de carga movimentada por equipe no embarque?
» 460 tons/2 equipes = 230 tons
Capítulo 8 - Canais de Distribuição
1) Por canal de distribuição, entendemos a combinação de instituições pelas quais o vende-
dor vende os produtos ao consumidor.
2) O termo milk run está relacionado com a antiga prática de coleta de leite nos Estados Unidos.
3) Resposta pessoal.
4) Pela própria indústria, por terceiros e por operadores logísticos.
5) Free On Board.
6) Falsa, pois é o contrário. Concentra-se no fluxo de mercadorias e não na armazenagem
delas.
7) Pode ser classificada em três tipos, sendo intensiva, seletiva e exclusiva.
A sigla FOB significa em portugês Livre a Bordo. Neste tipo de frete, o comprador assume todos os riscos e custos com o transporte da mercadoria.

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  • 1. 1 Plano de Aula Transporte e Distribuição José Antonio de Mattos Castiglioni Linomar Pigozzo São Paulo 2014 - Editora Érica Ltda. plano de aula.indd 1 03/02/2014 19:48:43
  • 2. 2 Transporte e Distribuição Aula Tema a ser abordado Capítulos do livro 1 Aula inaugural e uma visão geral sobre Transporte e Distribuição; Modais de Transporte; Transportes terrestres. Capítulo 1 - Logística de Transporte e Distribuição. Capítulo 2 - Modais de Transporte 2 Transportes Aquaviários; Transporte Aéreo; Capítulo 2 - Modais de Transporte 3 Cargas Rodoviárias; a granel, embaladas e especiais; Legislação: Medidas e capacidades de equipamentos e acessórios; Veículo urbano de carga; Plataforma em armazéns e centros de distribuição para carregamento e descarregamento Capítulo 3- Tipos de Cargas 4 Pesos máximos no Mercosul; Comprimento do balanço traseiro; Alguns tipos de veículos; Lei da balança; Balança estática; Balança dinâmica; Movimentação de produtos perigosos Capítulo 3 - Tipos de Cargas 5 Exigências da legislação: Com relação ao veículo e equipamentos; Sinalização do veículo (rótulo de risco e painel de segurança); Rótulo de risco; Arrumação de cargas; O veículo e a plataforma; Condições da carroceria; Balanceamento de cargas; Acessórios de carga. Capítulo 3 - Tipos de Cargas 6 Embalagem; Conceito e classificação; Funções da embalagem; Padronização; Segurança de manuseio e estocagem. Capítulo 4 - Materiais e Embalagem 7 O que é um operador de serviços logísticos?; Tipos de operadores de serviços logísticos e suas origens; Considerações na decisão de optar por operador de serviços logísticos; Fatores que favorecem a contratação de operadores de serviços logísticos Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos 8 Vantagens competitivas dos operadores de serviços logísticos; Problemas potenciais na utilização de operadores de serviços logís- ticos; Perguntas básicas na decisão por um operador de serviços logísticos. Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos. 9 Contextualizações Caracterizações do operador de serviços logís- ticos; Os serviços logísticos; O conceito de operador de serviços logísticos; Definições importantes. Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos. 10 Medida do desempenho logístico; Caracterização dos serviços logísticos. Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos 11 Considerações finais Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos 12 O papel dos centros de distribuição; Atividades básicas de um centro de distribuição; Endereçamento de materiais em CD Capítulo 6 - Centros de Distribuição 13 Como endereçar seu armazém; Endereçamento de uma estrutura porta-paletes. Capitulo 6 - Centros de Distribuição 14 Placas de rua: Etiquetas de endereço porta-paletes e de inventário; Etiquetas multiníveis; Etiquetas de identificação de nível; Etiquetas de endereço de blocados. Capítulo 6 - Centros de Distribuição 15 Sinalização de trânsito de empilhadeiras; Faixas limitadoras e de pedestres; Código de barras Capítulo 6 - Centros de Distribuição 16 Unitização de cargas; Recebimento de materiais Capítulo 6 - Centros de Distribuição 17 Picking na armazenagem: A atividade de picking e sua importân- cia: Princípios para a melhoria do sistema de picking; Organização da atividade de picking Capítulo 6 - Centros de Distribuição 18 Considerações finais sobre picking Capítulo 6 - Centros de Distribuição 19 Distribuição Capítulo 6 - Centros de Distribuição plano de aula.indd 2 03/02/2014 19:48:43
  • 3. 3 Plano de Aula Aula Tema a ser abordado Capítulos do livro 20 Documentação de expedição e distribuição: Manifesto de carga, romaneio e comboio Capítulo 6 - Centros de Distribuição 21 Conhecimento de transporte rodoviário de cargas; Nota fiscal Capítulo 6 - Centros de Distribuição 22 Armazenagem: Definição; Tipos de armazenagem Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 23 Armazém alfandegado Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 24 Armazéns infláveis; Armazéns estruturais; Armazém primário Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 25 Armazém secundário; Armazém terciário; Armazéns e logística Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 26 Equipamentos para armazenagem; Porta-paletes Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 27 Drive-in/drive-thru; Estantes. Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 28 Porta bobinas; Cantiléver Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 29 Transportadores; Mezanino Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 30 Sistema de estocagem; Ponderação das escolhas Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 31 O bom aproveitamento do espaço Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 32 Otimização do espaço do armazém Capitulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 33 Ocupação volumétrica - dimensionamento Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 34 Fator de estiva Capitulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 35 Área de armazenagem; Tempo médio de permanência Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 36 Taxa de ocupação das áreas de armazenagem Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 37 Avaliação do desempenho da armazenagem Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 38 Os canais de distribuição: Sistemas milk run e cross docking Caapítulo 8 - Canais de Distribuição 39 Conceito de milk run; As vantagens do sistema milk run; Conceito de cross docking Capítulo 8 - Canais de Distribuição 40 Fluxo da distribuição direta e indireta Capítulo 8 - Canais de Distribuição plano de aula.indd 3 03/02/2014 19:48:43
  • 4. 1 Respostas dos Exercícios Transporte e Distribuição José Antonio de Mattos Linomar Pigozzo São Paulo 2014 - Editora Érica Ltda.
  • 5. 2 Transporte e Distribuição Capítulo 2 - Modais de Transporte 1) Aquaviário, ferroviário, rodoviário, aeroviário e dutoviário. 2) Terrestre, aquaviário e aéreo. 3) Rodoviário. 4) Ferroviário. 5) Marítimo e hidroviário. 6) Resposta pessoal. Capítulo 3 - Tipos de cargas 1) De três unidades, sendo o cavalo mecânico que traciona dois semirreboques. 2) Reposta pessoal. 3) Dinâmica e estática. 4) Nove Capítulo 4 - Materiais e Embalagens 1) Primária - Secundária - Terciária - Quaternária - de Quinto Nível. 2) Contenção - Proteção - Comunicação. 3) Reposta pessoal. Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos 1) Prestador de Serviços Logísticos Operador Logístico Oferece serviços genéricos Oferece serviços personalizados Tende a se concentrar em uma única atividade logística (transporte ou armazém) Oferece múltiplas atividades de forma integrada. Otimização do custo do serviço específico Reduzir custos totais através da logística com melhores serviços e mais flexibilidade Contratos de curto a médio prazo (6 meses a 1 ano) Contratos de longo prazo (5 a 10 anos) Conhecimento limitado e especializado Possui ampla capacidade de análise e planejamento Negociações contratuais são rápidas e a nível operacional Negociações longas e a níveis gerenciais ou diretoria
  • 6. 3 Respostas dos Exercícios 2) Os operadores baseados em ativos se caracterizam por possuírem investimentos próprios em transporte, armazenagem etc. Os operadores baseados em gestão e informação não possuem ativos operacionais próprios. Eles vendem know-how de gerenciamento, baseado em sistemas de informação e capacidade analítica, que lhes permite identificar e desenvol- ver as melhores soluções para cada cliente, com base na utilização de ativos de terceiros. 3) No primeiro caso as fontes são as empresas especializadas em transporte, ou armazena- gem ou informação, que através de parcerias ou aquisições ampliam sua atuação para ofe- recer um serviço ampliado e integrado de logística para seus clientes. No segundo caso encontram-se empresas industriais ou comerciais, que por terem desen- volvido uma alta competência para o gerenciamento interno de suas operações logísticas, decidem diversificar sua atividade através de criação de empresa prestadora de serviços logísticos integrados para terceiros. 4) Favoráveis: » » Por ser capaz de explorar melhor as economias de escala, por ser especializado e foca- do, e muitas vezes por possuir menores custos de mão de obra, terceiros tendem a ter custos substancialmente inferiores aos de uma empresa não especializada. Contrários: » » O argumento de que é possível obter menores custos através da eliminação da margem do fornecedor e dos custos de transação, além de ao decidir executar a operação com recursos próprios, a empresa teria maior controle sobre variáveis como qualidade, pra- zos, disponibilidade, flexibilidade, devido à proximidade, exclusividade e facilidade de coordenação. 5) » » O desenvolvimento tecnológico; » » A globalização, que implica na compra e venda de produtos em qualquer local do pla- neta; » » A política de segmentação de mercados implica na necessidade de utilização de varia- dos canais de distribuição para o mesmo produto, e no estabelecimento de diferentes padrões de serviço para diferentes segmentos; » » A política de segmentação de mercados implica na necessidade de utilização de varia- dos canais de distribuição para o mesmo produto, e no estabelecimento de diferentes padrões de serviço para diferentes segmentos; » » A crescente exigência por melhores serviços por parte dos clientes e consumidores. 6) » » A combinação de crescente complexidade operacional e sofisticação tecnológica;
  • 7. 4 Transporte e Distribuição » » Oportunidade única de aprender com a experiência de terceiros, através de um pro- cesso contínuo de benchmarking; » » Redução de investimentos em ativos, foco na atividade central do negócio, e maior fle- xibilidade operacional. 7) » » A falta de acesso a informações chave do mercado restrita ao operador; » » A perda da sensibilidade de identificar a tempo as mudanças necessárias; » » Ao desmantelar sua estrutura gerencial e operacional voltada para a logística e deixar nas mãos de um terceiro ativos, informações e know-how, a mudança de fornecedor, ou mesmo o retorno a uma operação interna, pode resultar em custos excessivamente elevados para a empresa contratante. 8) O que se deseja ganhar? Quais características deve ter o operador logístico? Que instrumentos gerenciais devem ser estabelecidos? Como avaliar os resultados? 9) Além dos ativos e capital social, é fundamental que as empresas busquem as boas práticas (benchmarking) com os operadores logísticos. Precisa desenvolver a capacidade de plane- jar e desenvolver projetos e soluções de alta complexidade para surpreender os clientes, que apresentem ganhos e sustentabilidade dos negócios na cadeia produtiva dos clientes. 10) Logística de suprimentos, de produção e de distribuição. 11) Operador logístico é a empresa prestadora de serviços, especializada em gerenciar e exe- cutar todas ou parte das atividades logísticas, nas várias fases da cadeia de abastecimento de seus clientes, agregando valor aos produtos. 12) » » Controle de estoque; » » Armazenagem; » » Gestão de transportes. 13) Logística empresarial é o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo e armazenagem eficientes e de baixo custo de matérias-primas, estoque em processo, pro- duto acabado e informações relacionadas, desde o ponto de origem até o ponto de consu- mo, com o objetivo de atender aos requisitos do cliente.
  • 8. 5 Respostas dos Exercícios 14) » » Administração de materiais, que corresponde ao conjunto das operações associadas ao fluxo de materiais e informações, desde a fonte das matérias-primas até a entrada da fábrica. » » Distribuição física, que corresponde ao conjunto das operações dos bens e das infor- mações associadas, desde o local de sua produção até o local designado no destino, garantindo que os bens cheguem ao destino em boas condições comerciais. 15) Cadeia de abastecimento (supply chain) é o conjunto de organizações que se inter-relacio- nam, criando valor na forma de produtos e serviços, desde os fornecedores de matéria- -prima até o consumidor final. 16) Estoques são todos os bens e materiais mantidos por uma organização, para suprir demanda futura. O controle de estoques consiste de todas as atividades e procedimentos que permitem garantir que a quantidade correta (ou o número correto de unidades) de cada item, seja mantida em estoque. 17) Armazenagem é a atividade que permite manter bens materiais, secos ou refrigerados, em instalações adequadas, podendo ser alfandegada, no caso de bens e materiais com origem ou destino no exterior, ou não alfandegado, no caso de bens com origem e destino no ter- ritório nacional. 18) As medidas de monitoração visam acompanhar, no tempo, o desempenho dos processos logísticos, visando seu relato a gerencia e aos clientes. Medidas típicas de monitoração incluem o nível de serviço e os componentes dos custos logísticos, sendo que os principais são: a. Custos de transporte b. Custos de armazenagem c. Prazo de entrega d. Tempos de movimentos e. Tempos de atendimento a pedidos (lead time) f. Taxa de ocupação de veículos g. Níveis de estoque h. Quantidades devolvidas i. Nível de avarias j. Número de pedidos atendidos k. Número de reentregas l. Frequência de falta de mercadorias
  • 9. 6 Transporte e Distribuição 19) Acompanhamento dos pedidos a fornecedores Rastreamento de pedidos Rastreamento de veículos Recebimento Conferência física Conferência quantitativa Conferência documental Controle e pagamento de fretes 20) Apoio à produção Kanban JIT (just-in-time) Preparação de kits de produção Abastecimento de linha 21) Separação de grandes lotes em unidades comercializáveis. 22) É uma operação dentro do sistema de distribuição, aonde os produtos chegam em veí- culos, são recepcionados, separados e posteriormente encaminhados para outros veículos com destino ao consumidor final, eliminando assim a etapa de armazenamento. 23) É a atividade de separação e preparação de pedidos, na qual um pequeno número de pro- dutos é extraído de um sistema de armazenagem, para atender pedidos de clientes inde- pendentes. Capítulo 6 - Centros de distribuição 1) Recebimento / Conferência; armazenagem, inventário, picking, abastecimento, Cross-docking, carregamento / conferência. 2) Existem diversos sistemas de endereçamento, mas, no geral, o que se busca é uma meto- dologia simples e de lógica fácil, que possa ser compreendida pelos colaboradores do armazém.
  • 10. 7 Respostas dos Exercícios A ideia básica é desenvolver uma forma de simples orientação geográfica acompanhada por farta sinalização, de modo a evitar que uma pessoa precise fazer cálculos para locali- zar-se no CD ou sinta qualquer outra dificuldade. A forma como as cidades identificam as moradias aplica-se, de forma análoga, aos ende- reços dentro de um armazém: ruas, números de casas e edifícios, andares e números de apartamentos são perfeitos para identificar corredores (ruas), módulos (edifícios), nível (andar) e vão (apartamento). Essa analogia com a vida das pessoas deixa o sistema muito conveniente para a localiza- ção das posições de armazenamento, pois já faz parte da cultura geral das pessoas. 3) Durante a elaboração do projeto de um armazém, leva-se em conta o tipo de equipamento de movimentação que será usado. Na busca pela otimização de espaço, é comum encon- trarmos corredores estreitos onde apenas uma empilhadeira pode transitar por vez. Nesses casos, recomenda-se a definição da mão de direção para cada rua do CD, de modo que as empilhadeiras se movimentem sem o risco de colisões e prováveis acidentes de trabalho. A sinalização do piso tem o objetivo de evitar acidentes e alertar os operados de empilha- deira sobre a mão de direção de cada rua, a preferência nos cruzamentos e os túneis, atra- vés de sinais pintados no piso, como “Pare” e “Túnel”. 4) » » Utilize apenas números nos códigos de endereçamento. » » Utilize sempre quantidades pares de dígitos numéricos para fazer uso da compactação de caracteres. » » Existe uma relação direta entre as larguras das barras do código e a distância de leitura. » » Dois fatores limitam a largura de barras de um código: o primeiro é a quantidade de caracteres a serem codificados, por isso a importância da compactação; o outro é o espaço físico disponível para a etiqueta. No caso das colunas, esse espaço é limitado por sua largura que, na maioria dos casos, é em torno de 70 mm a 80 mm. 5) O primeiro elemento empregado amplamente na logística é o palete de madeira tipo PBR I. 6) O PBR I tem as dimensões de 1,20 m x 1 m, feito usualmente de madeira e construído de acordo com normas específicas. 7) Os mais comuns são aqueles utilizados no transporte marítimo e terrestre, com dimen- sões padronizadas internacionalmente, predominando os de 20 pés e os de 40 pés de com- primento. 8) Esta operação tem objetivo recepcionar e confrontar o produto físico com o item descrito no documento que acompanha a mercadoria, em regra a nota fiscal (NF) e/ou o pedido de compra.
  • 11. 8 Transporte e Distribuição 9) Similaridade dos produtos, tamanho das embalagens, características dos produtos e utili- zação de espaços. 10) Conservação do espaço, limitações do espaço, acessibilidade e ordem. 11) O inventário consiste em um conjunto de ações pré-definidas de controle dos materiais de consumo em almoxarifado e dos ativos permanentes em uso ou estocados. 12) A realização do inventário tem como objetivo verificar, quantitativa e qualitativamente, os materiais em uso ou estocados. 13) A acurácia de estoques consiste em averiguar a diferença entre os valores físicos obtidos com a contagem in loco dos itens e os dos registros do sistema (WMS). 14) Inventário Anual. Inventário de Transferência de Responsabilidade e Inventário cíclico. 15) Inventário cíclico é um tipo de inventário eventual recomendado para ser adotado pelas equipes para aumentar a acuracidade dos estoques por meio de revisões periódicas. 16) O inventário cíclico deve ser realizado conforme os seguintes passos: 1. Selecionar itens a serem contados, conforme classificação da curva ABC; 2. Separar os itens que serão contados; 3. Realizar a contagem “cega” dos itens separados; 4. Anotar o resultado da contagem “cega” em formulário. 17) A atividade de picking pode ser definida como a atividade responsável pela coleta do mix correto de produtos, em suas quantidades corretas da área de armazenagem para atender os pedidos de compras. 18) Priorizar produtos de maior giro. » » Utilização de documentações claras e de fácil operacionalização. » » Organizar os pedidos de acordo com as configurações físicas. » » Manter um sistema eficiente de localização de produtos. » » O operador deve ser avaliado pelos erros. » » Evitar contagem de produtos durante a coleta. » » Eliminação de documentos em papel.
  • 12. 9 Respostas dos Exercícios 19) » » Minimização dos tempos de deslocamento ou movimentação. » » Equipamentos como código de barras, leitores óticos, reduzem o tempo de procura e documentação. » » Manter a área de picking sempre abastecida 20) Veículos de transporte, diversas formas de embalagem e acondicionamento, equipamen- tos de carga e descarga, operações de cross-docking, roteirização, rastreamento, gestão de riscos etc. 21) » » Cross-docking é uma atividade que consiste em recebimento de mercadorias, geral- mente em veículos de grande porte, separação e consolidação para embarque em seguida em veículos menores, sem a necessidade de armazenamento. Permanecendo pouco tempo no centro de distribuição. Esta operação visa principalmente redução dos custos de transportes. » » Transit Point é uma operação migração de carga de veículos de maior porte para veí- culos adequados a entregas de pequenas quantidades e não necessariamente necessita de espaço em armazém. 22) O manifesto de carga é o documento opcional utilizado por empresas transportadoras de cargas onde são relacionados todos os conhecimentos de transporte que deveriam ser emitidos em uma operação de transporte de carga fracionada, ou seja, onde em um mes- mo caminhão há mercadorias para diversos destinatários. 23) O Romaneio é do que uma extensão da nota fiscal, complementando os itens que não couberam no corpo da nota, quando emitida para a mesma operação, ou seja, mesmo destinatário, para evitar emissão de várias notas fiscais. Emite uma só nota fiscal e man- tém junto do romaneio, como parte inseparável. Está previsto no art. 19, § 9º, item 1 do Convênio S/N de 1970. Também há utilização nos transportes internacionais, onde é conhecido como packing list. 24) É um documento fiscal emitido pelas transportadoras de cargas para cobrir e dar conhe- cimento ao cliente, motorista e para a própria empresa, em caso de fiscalização, das mer- cadorias entre a localidade de origem e o destinatário da carga. Além disso, para a trans- portadora em si, também tem utilidade de nota fiscal, sendo utilizado para contabilizar as receitas e efetivar o faturamento. 25) A nota fiscal é um documento fiscal e que tem por fim o registro de uma transferência de propriedade sobre um bem ou uma atividade comercial prestada por uma empresa e uma pessoa física ou outra empresa.
  • 13. 10 Transporte e Distribuição Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem 1) Volume de carga armazenada = 8.000 m2  5,0 m = 40.000 m3 2) Volume de carga armazenada inicial = 5.000 m2  8 m = 40.000 m3 Volume de carga armazenada ampliada = 5.000 m2  12 m = 60.000 m3 Acréscimo = 60.000 m3 – 40.000 m3 = 20.000 m3 /40.000 m3 = 0,50  100 = 50% 3) 325 = 3,25 m3/T 100 4) 5.000 × 8,0 2,63 = 40.000 m3 2,63 = 15.209,13 toneladas 5) [(10,2 + 0,9)  (8,6 +0,9)]  5,0 m = [11,1  9,5]  5,0 m = 105,45 m2  5,0 m = +/– 527,25 m3 6) 1 Tonelada ocupa 527,25 m3 / 100 ton. =+/– 5,27 m3/T Quebra de espaço em área por tonelada = 5,27 – 4,39 = 0,88 m3 Quebra de espaço em % = 0,88 / 4,39 x 100 = 20% 7) [(8,2 + 0,6)  (6,6 + 0,6)]  4 m = [8,8  7,2]  4,0 m = 63,36 m2  4,0 m = 253,44 m3 8) 1 Ton. ocupa 253,44 / 70 = +/– 3,62 m3 1 Tonelada ocupa = 253,44 m3 / 70 ton. = +/- 3,62 m3 Quebra de espaço em área por tonelada = 3,62 – 3,0 = 0,62 m3 Quebra de espaço em % = 0,62 / 3,00  100 = 20,67% 9) Área necessária = 70  (3,53 – 17,62%)/4 = 70  2,91 / 4 = 50,93 m2 10) Área necessária = 100  (2,50 – 48,6%)/5 = 100  1,29/5 = 25,70 m2
  • 14. 11 Respostas dos Exercícios 11) A capacidade dinâmica anual = 4500 ton / 5 dias  365 dias (ano) = 328.500 toneladas. 12) A capacidade dinâmica anual = 4500 ton / 4 dias  365 dias (ano) = 410.625 toneladas. Percentual de aumento = 410.625 – 325.500 = 85.125 / 325.500 = 0,26  100 = 26,15 % 13) Fica evidente que tempos médios de permanência elevada reduzem sensivelmente a capa- cidade de armazenagem ao longo de um período de tempo projetado. A isto se denomi- na Capacidade Dinâmica, ou seja, a Capacidade Estática multiplicada pela quantidade de giros em um determinado período. O objetivo do gerenciamento da armazenagem deve ser reduzir ao máximo o Tempo Máximo de Permanência dos lotes armazenados, obtendo maior rotatividade (ou giro) da área e, consequentemente, conseguir maior lucratividade. 14) 200.000/10.000 = 20 giros 365/20 giros = 18,25 dias Não é possível aceitar, pois terá ociosidade.    Portanto, só seria possível aceitar se:   1) Adicionar mais 43.333 tons com as mesmas características       = 365 / 15 = 24,33 giros  10.000 tons = 243.333 tons anuais - 200.000 = 43.333 tons de ociosidade.   2) O cliente remunerar espaço ocioso. 15) 400.000/15.000 = 26,67 giros 365/26,67 = 13,69 dias Portanto, só seria possível aceitar este contrato se:   1)  Conseguirmos outro cliente para ocupar área ociosa já que temos capacidade para 1.095.000 tons anuais, nestas características de mercadorias.      365 / 5 dias = 73 giros  15.000 = 1.095.000 tons anuais   2) Encontrarmos outro cliente para absorver capacidade ociosa. 16) 400.000/20.000 = 20 giros 365/20 = 18,25 dias
  • 15. 12 Transporte e Distribuição Portanto, só seria possível aceitar este contrato se: 1) Aumentar para 730.000 toneladas anuais    365/10 = 36,5 giros   36,5  20.000 = 730.000 tons anuais 2) Encontrarmos outro cliente para absorver capacidade ociosa. 17) 10.000/14.000  100 = 71,43 % 18) 7.000/14.000  100 = 50% 19) Médias 77,17 52,50 68,83 30,75 20) DIA TONS ARMAZEM TAXA OCUPAÇÃO DIA TONS ARMAZEM TAXA OCUPAÇÃO 1 820 820/2000*100 = 41,00% 6 1650 1680/2000*100 = 84,00% 2 980 980/2000*100 = 49,00% 7 1200 1200/2000*100 = 60,00% 3 1350 1380/2000*100 = 69,00% 8 1580 1580/2000*100 = 79,00% 4 1780 1780/2000*100 = 89,00% 9 1820 1820/2000*100 = 91,00% 5 2000 2000/2000*100 = 100% 10 1920 1920/2000*100 = 96,00% 21) Horas / Dia Capacidade Realizada Tx. Operacionalidade Emp. 1 17 horas = 1020 min 790 min 790/1020 = 77% Emp. 2 17 horas = 1020 min 810 min 810/1020 = 79% Emp. 3 17 horas = 1020 min 860 min 860/1020 = 84% TOTAL 3060 min 2460 min 2460/3060 = 80%
  • 16. 13 Respostas dos Exercícios 22) a) Qual foi a tonelagem média horária de carga movimentada? » 560 toneladas movimentadas/13 horas trabalhadas = 43,08 tons por hora. b) Qual foi a média de carga movimentada por equipes/hora no embarque? » 460 tons/7,5 horas/2 equipes = 30,67 Tons por hora. c) Qual foi a média de carga movimentada por equipe no embarque? » 460 tons/2 equipes = 230 tons Capítulo 8 - Canais de Distribuição 1) Por canal de distribuição, entendemos a combinação de instituições pelas quais o vende- dor vende os produtos ao consumidor. 2) O termo milk run está relacionado com a antiga prática de coleta de leite nos Estados Unidos. 3) Resposta pessoal. 4) Pela própria indústria, por terceiros e por operadores logísticos. 5) Free On Board. 6) Falsa, pois é o contrário. Concentra-se no fluxo de mercadorias e não na armazenagem delas. 7) Pode ser classificada em três tipos, sendo intensiva, seletiva e exclusiva. A sigla FOB significa em portugês Livre a Bordo. Neste tipo de frete, o comprador assume todos os riscos e custos com o transporte da mercadoria.