Este plano de aula apresenta 38 aulas sobre logística de transporte e distribuição. As aulas abordarão tópicos como modais de transporte, tipos de cargas, embalagem, operadores logísticos, centros de distribuição e armazenagem. O plano indica os capítulos do livro texto que serão tratados em cada aula.
O documento descreve as principais atividades do setor de compras, incluindo aquisição, transporte, controle de qualidade, recebimento e armazenagem de materiais e produtos. Também discute o papel estratégico do comprador na integração da cadeia de suprimentos e relacionamento com fornecedores e clientes internos.
1) A logística estuda como melhorar a rentabilidade das empresas através do planejamento e controle efetivo das atividades de distribuição e armazenamento, visando facilitar o fluxo de produtos.
2) A logística envolve planejamento, implementação e controle do fluxo e armazenamento de mercadorias, serviços e informações desde a origem até o consumidor final.
3) As atividades logísticas primárias como processamento de pedidos, gestão de estoques e transporte contribuem para disponibilizar bens e serviços aos
O documento discute conceitos de logística e gestão da cadeia de suprimentos, destacando a importância da comunicação, da tecnologia e do planejamento para promover a eficiência das operações e aumentar os lucros dos envolvidos na cadeia.
O documento discute layout de estoque e arranjo físico em ambientes de produção e armazenagem. Define layout como um planejamento do espaço físico para facilitar fluxo e acesso aos produtos estocados. Discute critérios para posicionamento de estoques como complementaridade, compatibilidade, popularidade e tamanho dos itens. Apresenta tipos de layout como posicional, funcional, linear e celular.
É a atividade que compreende o planejamento, coordenação, controle e desenvolvimento das operações destinadas a abrigar, manter adequadamente estocado e em condições de uso, bem como expedir no momento oportuno os materiais necessários à empresa.
O documento discute a gestão de compras em empresas. Ele explica que a área de compras é responsável por processos de aquisição de bens e serviços com máxima eficiência. A área é composta por assistentes, compradores, coordenadores e gerentes de compras. Além disso, o documento destaca a importância da área de compras para a competitividade das empresas e sucesso de projetos.
A história ensina que problemas de um membro da sociedade podem afetar a todos, já que estamos interligados. Quando o rato avisou sobre a ratoeira, nenhum dos outros animais deu a devida importância, e todos acabaram sofrendo consequências.
O documento discute conceitos básicos sobre almoxarifados, incluindo sua função de armazenar materiais e manter registros de estoques. Também aborda tópicos como recebimento de materiais, conferência quantitativa e qualitativa, e uso de paletes para melhorar a eficiência dos processos de armazenamento e distribuição.
O documento descreve as principais atividades do setor de compras, incluindo aquisição, transporte, controle de qualidade, recebimento e armazenagem de materiais e produtos. Também discute o papel estratégico do comprador na integração da cadeia de suprimentos e relacionamento com fornecedores e clientes internos.
1) A logística estuda como melhorar a rentabilidade das empresas através do planejamento e controle efetivo das atividades de distribuição e armazenamento, visando facilitar o fluxo de produtos.
2) A logística envolve planejamento, implementação e controle do fluxo e armazenamento de mercadorias, serviços e informações desde a origem até o consumidor final.
3) As atividades logísticas primárias como processamento de pedidos, gestão de estoques e transporte contribuem para disponibilizar bens e serviços aos
O documento discute conceitos de logística e gestão da cadeia de suprimentos, destacando a importância da comunicação, da tecnologia e do planejamento para promover a eficiência das operações e aumentar os lucros dos envolvidos na cadeia.
O documento discute layout de estoque e arranjo físico em ambientes de produção e armazenagem. Define layout como um planejamento do espaço físico para facilitar fluxo e acesso aos produtos estocados. Discute critérios para posicionamento de estoques como complementaridade, compatibilidade, popularidade e tamanho dos itens. Apresenta tipos de layout como posicional, funcional, linear e celular.
É a atividade que compreende o planejamento, coordenação, controle e desenvolvimento das operações destinadas a abrigar, manter adequadamente estocado e em condições de uso, bem como expedir no momento oportuno os materiais necessários à empresa.
O documento discute a gestão de compras em empresas. Ele explica que a área de compras é responsável por processos de aquisição de bens e serviços com máxima eficiência. A área é composta por assistentes, compradores, coordenadores e gerentes de compras. Além disso, o documento destaca a importância da área de compras para a competitividade das empresas e sucesso de projetos.
A história ensina que problemas de um membro da sociedade podem afetar a todos, já que estamos interligados. Quando o rato avisou sobre a ratoeira, nenhum dos outros animais deu a devida importância, e todos acabaram sofrendo consequências.
O documento discute conceitos básicos sobre almoxarifados, incluindo sua função de armazenar materiais e manter registros de estoques. Também aborda tópicos como recebimento de materiais, conferência quantitativa e qualitativa, e uso de paletes para melhorar a eficiência dos processos de armazenamento e distribuição.
O documento discute as funções e atividades da armazenagem, incluindo razões para armazenar produtos, como planejar operações de armazenagem, políticas e equipamentos de armazenagem. Também aborda armazenagem estratégica, como centros de distribuição avançados e cross-docking.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo logística integrada, sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes, e conceitos como cadeia de valor, distribuição e logística colaborativa.
Este documento apresenta o programa de uma matéria sobre Logística e Distribuição. O programa discute tópicos como introdução à logística, sistema de integração logística, logística reversa, canais de distribuição e ferramentas usadas no serviço logístico.
Este documento discute os conceitos de gestão de estoque, incluindo o que é estoque, os custos associados como custo de aquisição, custo de posse e custo de ruptura, e a importância de minimizar esses custos para uma boa gestão de estoque.
O documento apresenta uma palestra sobre a Curva ABC e sua aplicação na gestão de estoques e cadeia de suprimentos. A palestrante explica o que é a Curva ABC, como calcular e classificar itens, e como aplicar a análise para melhorar políticas de estoques e reduzir custos. A palestra também discute sistemas de custeio, com foco no custeio por atividades.
O documento discute ferramentas de controle de estoque, incluindo ERP, inventário, modelos de reposição como Just in Time e PEPS, classificação ABC e código de barras. Ele explica como essas ferramentas podem melhorar o controle e reduzir custos, melhorar o espaço e atendimento, e facilitar análises e tomadas de decisão.
Fundamentos Logísticos, Conceitos históricos, Atividades primárias e secundárias, Cadeia de abastecimento (Supply Chain Management), Logística Empresarial, cenário atual da Logística.
AULA 4MOVIMENTAÇÃO E EXPEDIÇÃO (1) CONCEITO DE EXPEDIÇÃO.pptxPalomaOliveira338538
O documento discute os conceitos e processos de expedição de materiais em logística. A expedição é a última etapa do armazenamento e envolve verificar pedidos, embalar itens, preparar documentação e carregar caminhões. Os processos de expedição incluem planejamento, documentação, organização, acondicionamento e carregamento.
O documento introduz os conceitos básicos de logística, incluindo sua definição, atividades principais, evolução histórica e aplicações atuais. Explica que a logística planeja e controla o fluxo de materiais e informações para atender os clientes, e discute como seus princípios agregam valor aos produtos e serviços.
O documento discute a roteirização de transportes, que envolve programar viagens de veículos para minimizar custos levando em conta limitações como capacidade e tempo. Aborda métodos para construir rotas como o do ponto mais distante e o problema do caixeiro viajante, resolvidos com programação linear e computadores.
O documento fornece informações sobre cálculo de fretes de transporte de cargas, descrevendo os principais tipos de cargas, veículos, processos administrativos e como calcular valores de frete.
O documento discute a evolução da logística ao longo do tempo, desde suas origens etimológicas até os desenvolvimentos modernos. Apresenta os principais conceitos da logística, como sua definição, macroprocessos, divisões e objetivos. Explora também a integração da cadeia de suprimentos e o panorama logístico mundial.
O documento discute conceitos de logística e gestão de estoques, apresentando:
1) A definição de logística segundo o Conselho de Administração Logística;
2) As principais atividades logísticas como transporte, administração de estoques e fluxo de informações;
3) Os conceitos de estoque, armazenagem e estocagem;
4) Os diferentes tipos de custos envolvidos na gestão de estoques como custos de aquisição, pedido e manutenção.
O custo de medir e o custo de perdas.
Sempre afirmo que se você puder medir aquilo de que estiver falando e conseguir expressá-los em números, você conhece alguma coisa sobre o assunto. Mas quando você não pode expressá-lo em números, seu conhecimento é pobre e insatisfatório... (Lord Kelvin)
Para haver mudanças na gestão empresarial o primeiro passo é reconhecer que o problema existe. No caso, as empresas precisam reconhecer que existem danos provocados pela incompatibilidade da quantidade informada e da quantidade física.
A resistência em medir incompatibilidades se dá pelo custo da medição, o qual pode ser maior que as perdas. Isto acontece pela ineficiência da área de conferência, muitas vezes mal planejada, ausência de treinamento e ferramentas que facilitariam a operação. O mau planejamento acontece pela falta de análise dos processos. São os improvisos que se tornam definitivos e ausência de competências dentro da área empresarial. As ferramentas são faltas de sistemas de gestão de armazéns (WMS), coletores de dados, check outs com bancadas improvisadas, sistemas de embalagens e acondicionamentos pouco desenvolvidos.
Por outro lado, sabemos que muito do erro de conferência se dá ainda no processo de compra, no momento do cadastro do produto. A informação do que foi comprado não confere com o que está sendo entregue, e os procedimentos de conferência se torna moroso e dispendioso.
Diante deste quadro surge o debate:
Como você avalia a qualidade das ferramentas existentes na área de conferência de sua empresa?
Qual é a principal dificuldade de aplicação dos indicadores de desempenho na conferência?
Até quanto de perda é aceitável para abarcar os custos da medição sistemática?
Você considera sua equipe de conferência bem preparada?
Ficamos no aguardo do seu parecer. Nosso telefone de contato é 11 3862 5670 ou pelo móvel 11 9 9978 7529.
Atenciosamente,
Fernando Sobral
Como anda o processo de recebimento de mercadorias no varejo?Gunnebo Brasil
Historicamente, o recebimento de mercadorias é um ponto crítico para o varejo: erros, fraudes, conluio e falta de controle deste processo podem prejudicar os principais indicadores do varejo. Confira neste gráfico a evolução da tecnologia nesta área.
O documento apresenta a história da logística, desde suas origens militares até as quatro revoluções logísticas que ocorreram ao longo dos séculos. Também discute a evolução conceitual da logística e sua importância para as empresas, além de abordar a visão sistêmica da cadeia de suprimentos e a integração entre seus diferentes elos.
O documento discute os conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta a evolução do conceito de logística desde sua origem militar até se tornar um elemento estratégico integrado que abrange toda a cadeia de suprimentos. Também descreve os componentes do sistema logístico e processos como gestão de materiais e distribuição física.
Este documento fornece um glossário de termos técnicos utilizados em logística, comércio exterior, informática e administração. O glossário define termos como abastecimento, ABC, administração da cadeia de suprimentos, administração de materiais, armazenagem, auditoria e logística entre outros, para auxiliar a compreensão destes conceitos. Colaborações e sugestões para melhorar o glossário são bem-vindas.
O documento discute a história e situação atual da logística no Brasil. Apresenta números sobre o e-commerce brasileiro e destaca a importância da logística para o sucesso das operações de comércio eletrônico, especialmente no que se refere a prazos de entrega, custos de frete e atendimento ao cliente. Também aborda tópicos como tipos de estoque, armazenagem, distribuição, produção de conteúdo e processos relacionados à coleta, embalagem e envio de pedidos.
O documento descreve um curso de Administração de Contas a Pagar, Receber e Tesouraria oferecido pelo Senac de Guarulhos entre 04 de fevereiro e 31 de março. O curso abordará tópicos como gestão financeira, fluxo de caixa, contas a pagar e receber, tesouraria e matemática financeira ao longo de oito encontros semanais. As aulas serão ministradas por meio de exposições dialogadas, discussões em grupo, exercícios práticos e casos reais.
Slides - Programa Comex INfoco: "Logística Internacional e Seus Principais M...ABRACOMEX
A logística internacional cresceu rapidamente devido aos seus benefícios, como organizar processos para economizar tempo e dinheiro e melhorar as relações comerciais. Os principais modais de transporte incluem marítimo, aéreo, rodoviário e ferroviário. Embora a logística internacional traga vantagens como aumento de lucros, também enfrenta desafios como longos prazos de entrega e decisões complexas.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais de transporte, incluindo:
1) A definição do papel do transporte na logística e na cadeia de suprimentos de acordo com teóricos como Henry Ford, Michel Porter e outros;
2) Uma discussão sobre os custos do transporte e a complexidade dos negócios de transporte;
3) Uma explicação da variabilidade no processo de transporte e da infraestrutura brasileira.
O documento discute as funções e atividades da armazenagem, incluindo razões para armazenar produtos, como planejar operações de armazenagem, políticas e equipamentos de armazenagem. Também aborda armazenagem estratégica, como centros de distribuição avançados e cross-docking.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo logística integrada, sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes, e conceitos como cadeia de valor, distribuição e logística colaborativa.
Este documento apresenta o programa de uma matéria sobre Logística e Distribuição. O programa discute tópicos como introdução à logística, sistema de integração logística, logística reversa, canais de distribuição e ferramentas usadas no serviço logístico.
Este documento discute os conceitos de gestão de estoque, incluindo o que é estoque, os custos associados como custo de aquisição, custo de posse e custo de ruptura, e a importância de minimizar esses custos para uma boa gestão de estoque.
O documento apresenta uma palestra sobre a Curva ABC e sua aplicação na gestão de estoques e cadeia de suprimentos. A palestrante explica o que é a Curva ABC, como calcular e classificar itens, e como aplicar a análise para melhorar políticas de estoques e reduzir custos. A palestra também discute sistemas de custeio, com foco no custeio por atividades.
O documento discute ferramentas de controle de estoque, incluindo ERP, inventário, modelos de reposição como Just in Time e PEPS, classificação ABC e código de barras. Ele explica como essas ferramentas podem melhorar o controle e reduzir custos, melhorar o espaço e atendimento, e facilitar análises e tomadas de decisão.
Fundamentos Logísticos, Conceitos históricos, Atividades primárias e secundárias, Cadeia de abastecimento (Supply Chain Management), Logística Empresarial, cenário atual da Logística.
AULA 4MOVIMENTAÇÃO E EXPEDIÇÃO (1) CONCEITO DE EXPEDIÇÃO.pptxPalomaOliveira338538
O documento discute os conceitos e processos de expedição de materiais em logística. A expedição é a última etapa do armazenamento e envolve verificar pedidos, embalar itens, preparar documentação e carregar caminhões. Os processos de expedição incluem planejamento, documentação, organização, acondicionamento e carregamento.
O documento introduz os conceitos básicos de logística, incluindo sua definição, atividades principais, evolução histórica e aplicações atuais. Explica que a logística planeja e controla o fluxo de materiais e informações para atender os clientes, e discute como seus princípios agregam valor aos produtos e serviços.
O documento discute a roteirização de transportes, que envolve programar viagens de veículos para minimizar custos levando em conta limitações como capacidade e tempo. Aborda métodos para construir rotas como o do ponto mais distante e o problema do caixeiro viajante, resolvidos com programação linear e computadores.
O documento fornece informações sobre cálculo de fretes de transporte de cargas, descrevendo os principais tipos de cargas, veículos, processos administrativos e como calcular valores de frete.
O documento discute a evolução da logística ao longo do tempo, desde suas origens etimológicas até os desenvolvimentos modernos. Apresenta os principais conceitos da logística, como sua definição, macroprocessos, divisões e objetivos. Explora também a integração da cadeia de suprimentos e o panorama logístico mundial.
O documento discute conceitos de logística e gestão de estoques, apresentando:
1) A definição de logística segundo o Conselho de Administração Logística;
2) As principais atividades logísticas como transporte, administração de estoques e fluxo de informações;
3) Os conceitos de estoque, armazenagem e estocagem;
4) Os diferentes tipos de custos envolvidos na gestão de estoques como custos de aquisição, pedido e manutenção.
O custo de medir e o custo de perdas.
Sempre afirmo que se você puder medir aquilo de que estiver falando e conseguir expressá-los em números, você conhece alguma coisa sobre o assunto. Mas quando você não pode expressá-lo em números, seu conhecimento é pobre e insatisfatório... (Lord Kelvin)
Para haver mudanças na gestão empresarial o primeiro passo é reconhecer que o problema existe. No caso, as empresas precisam reconhecer que existem danos provocados pela incompatibilidade da quantidade informada e da quantidade física.
A resistência em medir incompatibilidades se dá pelo custo da medição, o qual pode ser maior que as perdas. Isto acontece pela ineficiência da área de conferência, muitas vezes mal planejada, ausência de treinamento e ferramentas que facilitariam a operação. O mau planejamento acontece pela falta de análise dos processos. São os improvisos que se tornam definitivos e ausência de competências dentro da área empresarial. As ferramentas são faltas de sistemas de gestão de armazéns (WMS), coletores de dados, check outs com bancadas improvisadas, sistemas de embalagens e acondicionamentos pouco desenvolvidos.
Por outro lado, sabemos que muito do erro de conferência se dá ainda no processo de compra, no momento do cadastro do produto. A informação do que foi comprado não confere com o que está sendo entregue, e os procedimentos de conferência se torna moroso e dispendioso.
Diante deste quadro surge o debate:
Como você avalia a qualidade das ferramentas existentes na área de conferência de sua empresa?
Qual é a principal dificuldade de aplicação dos indicadores de desempenho na conferência?
Até quanto de perda é aceitável para abarcar os custos da medição sistemática?
Você considera sua equipe de conferência bem preparada?
Ficamos no aguardo do seu parecer. Nosso telefone de contato é 11 3862 5670 ou pelo móvel 11 9 9978 7529.
Atenciosamente,
Fernando Sobral
Como anda o processo de recebimento de mercadorias no varejo?Gunnebo Brasil
Historicamente, o recebimento de mercadorias é um ponto crítico para o varejo: erros, fraudes, conluio e falta de controle deste processo podem prejudicar os principais indicadores do varejo. Confira neste gráfico a evolução da tecnologia nesta área.
O documento apresenta a história da logística, desde suas origens militares até as quatro revoluções logísticas que ocorreram ao longo dos séculos. Também discute a evolução conceitual da logística e sua importância para as empresas, além de abordar a visão sistêmica da cadeia de suprimentos e a integração entre seus diferentes elos.
O documento discute os conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta a evolução do conceito de logística desde sua origem militar até se tornar um elemento estratégico integrado que abrange toda a cadeia de suprimentos. Também descreve os componentes do sistema logístico e processos como gestão de materiais e distribuição física.
Este documento fornece um glossário de termos técnicos utilizados em logística, comércio exterior, informática e administração. O glossário define termos como abastecimento, ABC, administração da cadeia de suprimentos, administração de materiais, armazenagem, auditoria e logística entre outros, para auxiliar a compreensão destes conceitos. Colaborações e sugestões para melhorar o glossário são bem-vindas.
O documento discute a história e situação atual da logística no Brasil. Apresenta números sobre o e-commerce brasileiro e destaca a importância da logística para o sucesso das operações de comércio eletrônico, especialmente no que se refere a prazos de entrega, custos de frete e atendimento ao cliente. Também aborda tópicos como tipos de estoque, armazenagem, distribuição, produção de conteúdo e processos relacionados à coleta, embalagem e envio de pedidos.
O documento descreve um curso de Administração de Contas a Pagar, Receber e Tesouraria oferecido pelo Senac de Guarulhos entre 04 de fevereiro e 31 de março. O curso abordará tópicos como gestão financeira, fluxo de caixa, contas a pagar e receber, tesouraria e matemática financeira ao longo de oito encontros semanais. As aulas serão ministradas por meio de exposições dialogadas, discussões em grupo, exercícios práticos e casos reais.
Slides - Programa Comex INfoco: "Logística Internacional e Seus Principais M...ABRACOMEX
A logística internacional cresceu rapidamente devido aos seus benefícios, como organizar processos para economizar tempo e dinheiro e melhorar as relações comerciais. Os principais modais de transporte incluem marítimo, aéreo, rodoviário e ferroviário. Embora a logística internacional traga vantagens como aumento de lucros, também enfrenta desafios como longos prazos de entrega e decisões complexas.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos fundamentais de transporte, incluindo:
1) A definição do papel do transporte na logística e na cadeia de suprimentos de acordo com teóricos como Henry Ford, Michel Porter e outros;
2) Uma discussão sobre os custos do transporte e a complexidade dos negócios de transporte;
3) Uma explicação da variabilidade no processo de transporte e da infraestrutura brasileira.
Este documento fornece um guia sobre o conceito e operação de cross-docking. Discute as definições, vantagens e desvantagens do cross-docking, bem como os tipos e etapas para implementar um projeto de cross-docking com êxito, incluindo planejamento, design, justificação econômica e implementação. Também destaca a importância da tecnologia da informação para integrar fornecedores, distribuidores e agilizar as operações de cross-docking.
Objetivos:
Apresentar e discutir técnicas para análise, simulação e otimização nas operações logísticas. As técnicas para resultar em parâmetros satisfatórios nas operações, geralmente, são processadas a partir de ferramentas e softwares, as quais impactam positivamente na Cadeia de Suprimentos. Exposição conceitual, apresentação de cases e debate técnico entre os participantes e ouvintes.
Palestrante:
Antônio Jorge Sampaio Santos
Especialista em Logística Empresarial (USP / FATEC);
Extensão em Gestão de Projetos (AAC) e Programação em C - Algoritmos e Lógica (USP);
Consultor Empresarial em planejamento estratégico, gestão de processos e finanças;
Palestrante e pesquisador em Gestão da Cadeia de Suprimentos, Pesquisa Operacional e S&OP;
Realiza projetos com propostas de melhorias entre os setores e reestruturação de companhias;
Coordenador do GELOG (Grupo de Excelência em Gestão da Logística e da Cadeia de Suprimentos).
Este documento discute os conceitos fundamentais de instituições de canais de distribuição na logística. Ele aborda tópicos como o papel da logística, custos logísticos, sistemas logísticos e clientes, atacadistas versus varejistas, interface entre logística e gestão de canais, e tendências dos atacadistas. O documento também compara as abordagens tradicionais e da cadeia de suprimentos à gestão logística.
1. O documento discute os principais desafios logísticos no Brasil e o papel do profissional de operações.
2. São apontados problemas na infraestrutura de transportes, mobilidade urbana, legislação e tributação que elevam os custos logísticos.
3. Também são destacadas tendências como a logística sustentável e uso intensivo de tecnologia da informação para melhorar a eficiência das cadeias de suprimentos.
O documento discute as funções e atividades da armazenagem, incluindo razões para armazenar produtos, como planejar operações de armazenagem, políticas e equipamentos de armazenagem. Também aborda sistemas de gerenciamento de armazéns e estratégias de armazenagem como centros de distribuição avançados.
III Encontro de Portos da CPLP – Renato Rochini – Multiterminais-BrasilPortos de Portugal
O documento descreve o conceito de "Logística All in" oferecido por uma empresa logística. Ele explica que a Logística All in envolve a integração de ativos, processos e serviços logísticos para fornecer soluções completas de ponta a ponta para os clientes com qualidade, segurança e preços competitivos. O documento também lista os principais ativos e dados operacionais da empresa para ilustrar como eles implementam o conceito de Logística All in na prática.
O documento fornece uma visão geral da logística empresarial, abordando tópicos como a integração das operações logísticas, a logística no Brasil, alianças e desafios logísticos, posicionamento logístico, gerenciamento da cadeia de suprimentos e logística no varejo virtual. O documento também apresenta conceitos fundamentais da logística e discute a importância da integração das atividades logísticas para aumentar a produtividade e competitividade das empresas.
O documento discute o conceito de cross-docking, que é uma operação logística na qual produtos são recebidos e redirecionados para seus destinos finais sem armazenagem intermediária, de forma a acelerar o fluxo e reduzir custos. Ele explica os benefícios do cross-docking, como redução de custos e aumento da velocidade, e também possíveis desafios, como a necessidade de coordenação entre fornecedores e demanda.
1. A origem da palavra logística vem do francês "loger", que significa alojar.
2. A logística surgiu originalmente como um termo militar para descrever a agilidade no posicionamento de tropas, provisões e munições durante a Segunda Guerra Mundial.
3. O filósofo chinco Sun Tzu, que viveu por volta de 500 a.C., já discutia aspectos logísticos em seu livro "A Arte da Guerra", como a importância de uma estrutura de apoio log
O documento discute os principais conceitos de logística, como o transporte e armazenamento eficiente de matérias-primas e produtos acabados. Também aborda a importância da logística empresarial e os desafios da logística do petróleo no Brasil, como a necessidade de disponibilizar combustíveis em locais remotos de forma competitiva.
1) O documento discute conceitos de logística aduaneira e transporte, incluindo a origem da logística, fatores que contribuem para seu desenvolvimento e a importância da eficiência.
2) É destacada a relevância do transporte no processo logístico, representando a maior parte dos custos, e a necessidade de escolher modalidades considerando custos, tempo e disponibilidade.
3) Conceitos como planejamento, foco no cliente e uso de técnicas de pesquisa operacional são apresentados como essenciais para sol
1. O documento descreve o funcionamento de um sistema de gerenciamento de armazém (WMS).
2. Ele explica como o WMS automatiza processos como recebimento, armazenagem, separação e expedição de mercadorias.
3. Também destaca funções como controle de veículos, conferência de mercadorias e alocação de produtos no armazém.
O documento discute os conceitos de intermodalidade, multimodalidade e operador logístico. A intermodalidade envolve a integração de diferentes modais de transporte, como rodoviário e ferroviário, para fornecer serviço porta-a-porta. A multimodalidade permite o transporte de cargas usando mais de um modal sob um único documento de transporte. Operadores logísticos combinam serviços físicos e gerenciais para facilitar o transporte de mercadorias.
O documento discute conceitos básicos de logística, incluindo distribuição física versus canal de distribuição, centros de distribuição, roteirização e sistemas de gerenciamento de armazém (WMS). Centros de distribuição recebem, consolidam e fracionam cargas para envio a varejistas, e roteirização planeja rotas de transporte para minimizar distância ou tempo. WMS gerencia as operações diárias de armazéns.
O documento discute conceitos de logística, incluindo logística moderna, logística empresarial e logística do petróleo. Ele também descreve os principais modais de transporte e como o petróleo é distribuído no Brasil, desde as refinarias até as bases de distribuição.
Aprenda mais, aqui, sobre Logística Internacional, cuja atividade está voltada à circulação, armazenagem e distribuição de produtos, demonstrando mecanismos para entregar os produtos ao destino final em um tempo mais curto possível, com redução de custos, e qualidade de serviço, atendendo às legislações pertinentes.
Logística Empresarial - Aspectos Teóricos e TributáriosIOB News
A logística empresarial atualmente é o coração das grandes empresas, pois armazenar as mercadorias, estabelece a forma que será realizada a distribuição até a chegada ao consumidor final, bem como a forma com que os itens são adquiridos dos fornecedores.
Para saber mais acesse:
http://www.iobstore.com.br/logistica-empresarial-aspectos-teoricos-e-tributarios-1162.aspx/p?p=LIV21336
Semelhante a Respostas Exercício LIVRO TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO.pdf (20)
O documento discute os conceitos de tecnologia de produto, processo, gestão e informação. Apresenta a metodologia PRP (Product Realization Process) para o desenvolvimento de produtos e as cinco fases do processo, desde a definição dos requisitos até os testes e feedback dos clientes. Também aborda os conceitos de sistema, teoria geral de sistemas e sua aplicação na administração de processos e sistemas produtivos.
O documento discute os recursos materiais e patrimoniais das empresas, incluindo a importância da gestão de materiais, os tipos de recursos disponíveis, o ciclo de administração de materiais e recursos patrimoniais, e os recursos tecnológicos como produto, processo, informação e gestão.
Livro Projeto-de-Produto-Guia-pratico-para-o-design-de-novos-produtos-Mike-Ba...LuizFelipe925640
Este documento apresenta um guia prático para o design sistemático de novos produtos em 3 capítulos. O capítulo 1 introduz o processo de desenvolvimento de produtos, incluindo inovação, riscos e regras básicas de projeto. O capítulo 2 discute princípios como sucesso e fracasso de produtos, funil de decisões e gerenciamento de projetos. O capítulo 3 aborda princípios do estilo, incluindo percepção visual, atração e determinantes do estilo de produtos.
Este livro apresenta uma introdução à teoria geral da administração. O documento discute a importância de se ter uma base conceitual e teórica para a prática administrativa, especialmente em épocas de mudança. Também destaca a necessidade de habilidades conceituais para diagnosticar situações e propor soluções à medida que os profissionais se deslocam para funções mais estratégicas. O objetivo do livro é ensinar os estudantes e profissionais a pensar criticamente por meio de conceitos e teorias administrativas.
O documento fornece um guia prático sobre planejamento estratégico para pequenas empresas, abordando conceitos como diagnóstico, diretriz política e plano de ação. Três casos de empresas (TAM, Google e pequenas empresas) são usados para ilustrar a importância de segmentar clientes, definir uma estratégia coerente e aplicá-la de forma a enfrentar desafios e alcançar crescimento.
Respostas do livro Almoxarifado e Gestão de Estoques - Bruno Paoleshi.pdfLuizFelipe925640
O documento discute os principais aspectos da gestão de almoxarifados e estoques, incluindo planejamento, organização, controle e rastreabilidade. Aborda tópicos como tipos de almoxarifados, atribuições, identificação e armazenamento de materiais, classificação de estoques, controle de obsolescência e ferramentas para gestão.
O documento apresenta uma metodologia inovadora para educação que visa desenvolver competências nos estudantes através de objetivos de aprendizagem alinhados à taxonomia de Bloom. A metodologia propõe diversas estratégias de ensino-aprendizagem e avaliação formativa com foco no estudante.
Este documento fornece um guia sobre métodos e técnicas de pesquisa científica. Ele discute definições e critérios de ciência, o método científico e seus diferentes métodos de abordagem e procedimentos, classificações de pesquisa, etapas do processo de pesquisa e estrutura de projetos de pesquisa.
1. O documento fornece orientações para a elaboração de itens de múltipla escolha para avaliações, discutindo a estrutura, tipos de itens e boas práticas.
2. A estrutura básica de um item de múltipla escolha inclui um texto base, enunciado e alternativas (gabarito e distratores).
3. O enunciado deve ser claro e conciso, evitando termos como "exceto" que podem levar ao acerto por eliminação. As alternativas devem ser coerentes
Livro Qualidade - Gestão e Métodos José Carlos Toledo.pdfLuizFelipe925640
Este documento fornece informações sobre materiais suplementares disponíveis para um livro, incluindo ilustrações e acesso a um repositório online. O repositório pertence a um grupo editorial e contém materiais relacionados a livros de diversas editoras. O acesso aos materiais é gratuito mediante cadastro no site listado.
Livro Administração de Materiais - Idalberto Chiavenato 2005.pdfLuizFelipe925640
Este capítulo introduz os conceitos básicos de empresas e sistemas de produção. Discutem-se os recursos das empresas, como natureza, capital, trabalho e a própria empresa. Explica-se que as empresas são organizações sociais que utilizam recursos para produzir bens e serviços visando lucro ou atendimento de necessidades.
Livro - Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos 1ed 2002 Sunil Chopra e Peter ...LuizFelipe925640
1) O documento descreve os conceitos e estágios fundamentais de uma cadeia de suprimentos, incluindo fornecedores, fabricantes, distribuidores, varejistas e clientes.
2) A cadeia de suprimentos envolve fluxos contínuos de informações, produtos e dinheiro entre os estágios visando atender as necessidades do cliente de forma lucrativa.
3) O objetivo de uma cadeia de suprimentos é maximizar o valor e a lucratividade total considerando todos os custos e receitas gerados nos diferentes estágios.
Administração Da Produção - Petronio G Martins, Fernando P Laugeni.pdfLuizFelipe925640
Este documento fornece um resumo da segunda edição do livro "Administração da Produção", discutindo suas principais alterações e melhorias em relação à primeira edição. Entre elas, destacam-se a reorganização de capítulos, a inclusão de novos temas, o acréscimo de exercícios resolvidos e a disponibilização de modelos no Excel para os professores. O texto tem o objetivo de apoiar estudantes e professores no ensino e aprendizado de conceitos relacionados à administração da produção.
Material de Apoio - Identificação de Materiais.pdfLuizFelipe925640
O documento discute a importância da identificação, classificação e controle de materiais para a administração de uma organização. A identificação de materiais é feita através de um Padrão de Descrição de Materiais que padroniza nomes, características e unidades de medida. A classificação de materiais organiza os itens de acordo com critérios como periculosidade, valor e importância operacional. O controle de materiais é necessário para alcançar objetivos como redução de custos.
Livro Gestão da Qualidade- Carlos Henrique Pereira Mello.pdfLuizFelipe925640
O documento descreve um livro sobre gestão da qualidade. O livro se diferencia de outros no mercado por ser claro sem perder o rigor teórico e atual sem deixar de lado aspectos tradicionais. O livro contém elementos didáticos como perguntas introdutórias, estudos de caso, matérias da imprensa e atividades para aprofundar o conhecimento. Além disso, o livro aborda regulamentações da área e principais conceitos como gestão da qualidade total e processos de melhoria contínua.
Metodologia do Trabalho Cientifico - EDITADO.pdfLuizFelipe925640
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Respostas Exercício LIVRO TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO.pdf
1. 1
Plano de Aula
Transporte e Distribuição
José Antonio de Mattos Castiglioni
Linomar Pigozzo
São Paulo
2014 - Editora Érica Ltda.
plano de aula.indd 1 03/02/2014 19:48:43
2. 2 Transporte e Distribuição
Aula Tema a ser abordado Capítulos do livro
1
Aula inaugural e uma visão geral sobre Transporte e Distribuição;
Modais de Transporte; Transportes terrestres.
Capítulo 1 - Logística de Transporte e Distribuição.
Capítulo 2 - Modais de Transporte
2 Transportes Aquaviários; Transporte Aéreo; Capítulo 2 - Modais de Transporte
3
Cargas Rodoviárias; a granel, embaladas e especiais; Legislação:
Medidas e capacidades de equipamentos e acessórios;
Veículo urbano de carga; Plataforma em armazéns e centros de
distribuição para carregamento e descarregamento
Capítulo 3- Tipos de Cargas
4
Pesos máximos no Mercosul; Comprimento do balanço traseiro;
Alguns tipos de veículos; Lei da balança; Balança estática; Balança
dinâmica; Movimentação de produtos perigosos
Capítulo 3 - Tipos de Cargas
5
Exigências da legislação: Com relação ao veículo e equipamentos;
Sinalização do veículo (rótulo de risco e painel de segurança);
Rótulo de risco; Arrumação de cargas; O veículo e a plataforma;
Condições da carroceria; Balanceamento de cargas; Acessórios de
carga.
Capítulo 3 - Tipos de Cargas
6
Embalagem; Conceito e classificação; Funções da embalagem;
Padronização; Segurança de manuseio e estocagem.
Capítulo 4 - Materiais e Embalagem
7
O que é um operador de serviços logísticos?; Tipos de operadores
de serviços logísticos e suas origens; Considerações na decisão de
optar por operador de serviços logísticos; Fatores que favorecem a
contratação de operadores de serviços logísticos
Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos
8
Vantagens competitivas dos operadores de serviços logísticos;
Problemas potenciais na utilização de operadores de serviços logís-
ticos; Perguntas básicas na decisão por um operador de serviços
logísticos.
Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos.
9
Contextualizações Caracterizações do operador de serviços logís-
ticos; Os serviços logísticos; O conceito de operador de serviços
logísticos; Definições importantes.
Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos.
10
Medida do desempenho logístico; Caracterização dos serviços
logísticos.
Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos
11 Considerações finais Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos
12
O papel dos centros de distribuição; Atividades básicas de um
centro de distribuição; Endereçamento de materiais em CD
Capítulo 6 - Centros de Distribuição
13
Como endereçar seu armazém; Endereçamento de uma estrutura
porta-paletes.
Capitulo 6 - Centros de Distribuição
14
Placas de rua: Etiquetas de endereço porta-paletes e de inventário;
Etiquetas multiníveis; Etiquetas de identificação de nível; Etiquetas
de endereço de blocados.
Capítulo 6 - Centros de Distribuição
15
Sinalização de trânsito de empilhadeiras; Faixas limitadoras e de
pedestres; Código de barras
Capítulo 6 - Centros de Distribuição
16 Unitização de cargas; Recebimento de materiais Capítulo 6 - Centros de Distribuição
17
Picking na armazenagem: A atividade de picking e sua importân-
cia: Princípios para a melhoria do sistema de picking; Organização
da atividade de picking
Capítulo 6 - Centros de Distribuição
18 Considerações finais sobre picking Capítulo 6 - Centros de Distribuição
19 Distribuição Capítulo 6 - Centros de Distribuição
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3. 3
Plano de Aula
Aula Tema a ser abordado Capítulos do livro
20
Documentação de expedição e distribuição: Manifesto de carga,
romaneio e comboio
Capítulo 6 - Centros de Distribuição
21 Conhecimento de transporte rodoviário de cargas; Nota fiscal Capítulo 6 - Centros de Distribuição
22 Armazenagem: Definição; Tipos de armazenagem Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
23 Armazém alfandegado Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
24 Armazéns infláveis; Armazéns estruturais; Armazém primário Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
25 Armazém secundário; Armazém terciário; Armazéns e logística Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
26 Equipamentos para armazenagem; Porta-paletes Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
27 Drive-in/drive-thru; Estantes. Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
28 Porta bobinas; Cantiléver Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
29 Transportadores; Mezanino Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
30 Sistema de estocagem; Ponderação das escolhas Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
31 O bom aproveitamento do espaço Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
32 Otimização do espaço do armazém Capitulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
33 Ocupação volumétrica - dimensionamento Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
34 Fator de estiva Capitulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
35 Área de armazenagem; Tempo médio de permanência Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
36 Taxa de ocupação das áreas de armazenagem Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
37 Avaliação do desempenho da armazenagem Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
38 Os canais de distribuição: Sistemas milk run e cross docking Caapítulo 8 - Canais de Distribuição
39
Conceito de milk run; As vantagens do sistema milk run; Conceito
de cross docking
Capítulo 8 - Canais de Distribuição
40 Fluxo da distribuição direta e indireta Capítulo 8 - Canais de Distribuição
plano de aula.indd 3 03/02/2014 19:48:43
5. 2 Transporte e Distribuição
Capítulo 2 - Modais de Transporte
1) Aquaviário, ferroviário, rodoviário, aeroviário e dutoviário.
2) Terrestre, aquaviário e aéreo.
3) Rodoviário.
4) Ferroviário.
5) Marítimo e hidroviário.
6) Resposta pessoal.
Capítulo 3 - Tipos de cargas
1) De três unidades, sendo o cavalo mecânico que traciona dois semirreboques.
2) Reposta pessoal.
3) Dinâmica e estática.
4) Nove
Capítulo 4 - Materiais e Embalagens
1) Primária - Secundária - Terciária - Quaternária - de Quinto Nível.
2) Contenção - Proteção - Comunicação.
3) Reposta pessoal.
Capítulo 5 - Operadores de Serviços Logísticos
1) Prestador de Serviços Logísticos Operador Logístico
Oferece serviços genéricos Oferece serviços personalizados
Tende a se concentrar em uma única atividade logística
(transporte ou armazém)
Oferece múltiplas atividades de forma integrada.
Otimização do custo do serviço específico Reduzir custos totais através da logística com melhores
serviços e mais flexibilidade
Contratos de curto a médio prazo (6 meses a 1 ano) Contratos de longo prazo (5 a 10 anos)
Conhecimento limitado e especializado Possui ampla capacidade de análise e planejamento
Negociações contratuais são rápidas e a nível operacional Negociações longas e a níveis gerenciais ou diretoria
6. 3
Respostas dos Exercícios
2) Os operadores baseados em ativos se caracterizam por possuírem investimentos próprios
em transporte, armazenagem etc. Os operadores baseados em gestão e informação não
possuem ativos operacionais próprios. Eles vendem know-how de gerenciamento, baseado
em sistemas de informação e capacidade analítica, que lhes permite identificar e desenvol-
ver as melhores soluções para cada cliente, com base na utilização de ativos de terceiros.
3) No primeiro caso as fontes são as empresas especializadas em transporte, ou armazena-
gem ou informação, que através de parcerias ou aquisições ampliam sua atuação para ofe-
recer um serviço ampliado e integrado de logística para seus clientes.
No segundo caso encontram-se empresas industriais ou comerciais, que por terem desen-
volvido uma alta competência para o gerenciamento interno de suas operações logísticas,
decidem diversificar sua atividade através de criação de empresa prestadora de serviços
logísticos integrados para terceiros.
4)
Favoráveis:
»
» Por ser capaz de explorar melhor as economias de escala, por ser especializado e foca-
do, e muitas vezes por possuir menores custos de mão de obra, terceiros tendem a ter
custos substancialmente inferiores aos de uma empresa não especializada.
Contrários:
»
» O argumento de que é possível obter menores custos através da eliminação da margem
do fornecedor e dos custos de transação, além de ao decidir executar a operação com
recursos próprios, a empresa teria maior controle sobre variáveis como qualidade, pra-
zos, disponibilidade, flexibilidade, devido à proximidade, exclusividade e facilidade de
coordenação.
5)
»
» O desenvolvimento tecnológico;
»
» A globalização, que implica na compra e venda de produtos em qualquer local do pla-
neta;
»
» A política de segmentação de mercados implica na necessidade de utilização de varia-
dos canais de distribuição para o mesmo produto, e no estabelecimento de diferentes
padrões de serviço para diferentes segmentos;
»
» A política de segmentação de mercados implica na necessidade de utilização de varia-
dos canais de distribuição para o mesmo produto, e no estabelecimento de diferentes
padrões de serviço para diferentes segmentos;
»
» A crescente exigência por melhores serviços por parte dos clientes e consumidores.
6)
»
» A combinação de crescente complexidade operacional e sofisticação tecnológica;
7. 4 Transporte e Distribuição
»
» Oportunidade única de aprender com a experiência de terceiros, através de um pro-
cesso contínuo de benchmarking;
»
» Redução de investimentos em ativos, foco na atividade central do negócio, e maior fle-
xibilidade operacional.
7)
»
» A falta de acesso a informações chave do mercado restrita ao operador;
»
» A perda da sensibilidade de identificar a tempo as mudanças necessárias;
»
» Ao desmantelar sua estrutura gerencial e operacional voltada para a logística e deixar
nas mãos de um terceiro ativos, informações e know-how, a mudança de fornecedor,
ou mesmo o retorno a uma operação interna, pode resultar em custos excessivamente
elevados para a empresa contratante.
8)
O que se deseja ganhar?
Quais características deve ter o operador logístico?
Que instrumentos gerenciais devem ser estabelecidos?
Como avaliar os resultados?
9) Além dos ativos e capital social, é fundamental que as empresas busquem as boas práticas
(benchmarking) com os operadores logísticos. Precisa desenvolver a capacidade de plane-
jar e desenvolver projetos e soluções de alta complexidade para surpreender os clientes,
que apresentem ganhos e sustentabilidade dos negócios na cadeia produtiva dos clientes.
10) Logística de suprimentos, de produção e de distribuição.
11) Operador logístico é a empresa prestadora de serviços, especializada em gerenciar e exe-
cutar todas ou parte das atividades logísticas, nas várias fases da cadeia de abastecimento
de seus clientes, agregando valor aos produtos.
12)
»
» Controle de estoque;
»
» Armazenagem;
»
» Gestão de transportes.
13) Logística empresarial é o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo e
armazenagem eficientes e de baixo custo de matérias-primas, estoque em processo, pro-
duto acabado e informações relacionadas, desde o ponto de origem até o ponto de consu-
mo, com o objetivo de atender aos requisitos do cliente.
8. 5
Respostas dos Exercícios
14)
»
» Administração de materiais, que corresponde ao conjunto das operações associadas ao
fluxo de materiais e informações, desde a fonte das matérias-primas até a entrada da
fábrica.
»
» Distribuição física, que corresponde ao conjunto das operações dos bens e das infor-
mações associadas, desde o local de sua produção até o local designado no destino,
garantindo que os bens cheguem ao destino em boas condições comerciais.
15) Cadeia de abastecimento (supply chain) é o conjunto de organizações que se inter-relacio-
nam, criando valor na forma de produtos e serviços, desde os fornecedores de matéria-
-prima até o consumidor final.
16) Estoques são todos os bens e materiais mantidos por uma organização, para suprir
demanda futura.
O controle de estoques consiste de todas as atividades e procedimentos que permitem
garantir que a quantidade correta (ou o número correto de unidades) de cada item, seja
mantida em estoque.
17) Armazenagem é a atividade que permite manter bens materiais, secos ou refrigerados, em
instalações adequadas, podendo ser alfandegada, no caso de bens e materiais com origem
ou destino no exterior, ou não alfandegado, no caso de bens com origem e destino no ter-
ritório nacional.
18) As medidas de monitoração visam acompanhar, no tempo, o desempenho dos processos
logísticos, visando seu relato a gerencia e aos clientes. Medidas típicas de monitoração incluem
o nível de serviço e os componentes dos custos logísticos, sendo que os principais são:
a. Custos de transporte
b. Custos de armazenagem
c. Prazo de entrega
d. Tempos de movimentos
e. Tempos de atendimento a pedidos (lead time)
f. Taxa de ocupação de veículos
g. Níveis de estoque
h. Quantidades devolvidas
i. Nível de avarias
j. Número de pedidos atendidos
k. Número de reentregas
l. Frequência de falta de mercadorias
9. 6 Transporte e Distribuição
19) Acompanhamento dos pedidos a fornecedores
Rastreamento de pedidos
Rastreamento de veículos
Recebimento
Conferência física
Conferência quantitativa
Conferência documental
Controle e pagamento de fretes
20) Apoio à produção
Kanban
JIT (just-in-time)
Preparação de kits de produção
Abastecimento de linha
21) Separação de grandes lotes em unidades comercializáveis.
22) É uma operação dentro do sistema de distribuição, aonde os produtos chegam em veí-
culos, são recepcionados, separados e posteriormente encaminhados para outros veículos
com destino ao consumidor final, eliminando assim a etapa de armazenamento.
23) É a atividade de separação e preparação de pedidos, na qual um pequeno número de pro-
dutos é extraído de um sistema de armazenagem, para atender pedidos de clientes inde-
pendentes.
Capítulo 6 - Centros de distribuição
1) Recebimento / Conferência; armazenagem, inventário, picking, abastecimento,
Cross-docking, carregamento / conferência.
2) Existem diversos sistemas de endereçamento, mas, no geral, o que se busca é uma meto-
dologia simples e de lógica fácil, que possa ser compreendida pelos colaboradores do
armazém.
10. 7
Respostas dos Exercícios
A ideia básica é desenvolver uma forma de simples orientação geográfica acompanhada
por farta sinalização, de modo a evitar que uma pessoa precise fazer cálculos para locali-
zar-se no CD ou sinta qualquer outra dificuldade.
A forma como as cidades identificam as moradias aplica-se, de forma análoga, aos ende-
reços dentro de um armazém: ruas, números de casas e edifícios, andares e números de
apartamentos são perfeitos para identificar corredores (ruas), módulos (edifícios), nível
(andar) e vão (apartamento).
Essa analogia com a vida das pessoas deixa o sistema muito conveniente para a localiza-
ção das posições de armazenamento, pois já faz parte da cultura geral das pessoas.
3) Durante a elaboração do projeto de um armazém, leva-se em conta o tipo de equipamento
de movimentação que será usado. Na busca pela otimização de espaço, é comum encon-
trarmos corredores estreitos onde apenas uma empilhadeira pode transitar por vez. Nesses
casos, recomenda-se a definição da mão de direção para cada rua do CD, de modo que as
empilhadeiras se movimentem sem o risco de colisões e prováveis acidentes de trabalho.
A sinalização do piso tem o objetivo de evitar acidentes e alertar os operados de empilha-
deira sobre a mão de direção de cada rua, a preferência nos cruzamentos e os túneis, atra-
vés de sinais pintados no piso, como “Pare” e “Túnel”.
4)
»
» Utilize apenas números nos códigos de endereçamento.
»
» Utilize sempre quantidades pares de dígitos numéricos para fazer uso da compactação
de caracteres.
»
» Existe uma relação direta entre as larguras das barras do código e a distância de leitura.
»
» Dois fatores limitam a largura de barras de um código: o primeiro é a quantidade de
caracteres a serem codificados, por isso a importância da compactação; o outro é o
espaço físico disponível para a etiqueta. No caso das colunas, esse espaço é limitado
por sua largura que, na maioria dos casos, é em torno de 70 mm a 80 mm.
5) O primeiro elemento empregado amplamente na logística é o palete de madeira tipo PBR I.
6) O PBR I tem as dimensões de 1,20 m x 1 m, feito usualmente de madeira e construído de
acordo com normas específicas.
7) Os mais comuns são aqueles utilizados no transporte marítimo e terrestre, com dimen-
sões padronizadas internacionalmente, predominando os de 20 pés e os de 40 pés de com-
primento.
8) Esta operação tem objetivo recepcionar e confrontar o produto físico com o item descrito
no documento que acompanha a mercadoria, em regra a nota fiscal (NF) e/ou o pedido de
compra.
11. 8 Transporte e Distribuição
9) Similaridade dos produtos, tamanho das embalagens, características dos produtos e utili-
zação de espaços.
10) Conservação do espaço, limitações do espaço, acessibilidade e ordem.
11) O inventário consiste em um conjunto de ações pré-definidas de controle dos materiais de
consumo em almoxarifado e dos ativos permanentes em uso ou estocados.
12) A realização do inventário tem como objetivo verificar, quantitativa e qualitativamente, os
materiais em uso ou estocados.
13) A acurácia de estoques consiste em averiguar a diferença entre os valores físicos obtidos
com a contagem in loco dos itens e os dos registros do sistema (WMS).
14) Inventário Anual. Inventário de Transferência de Responsabilidade e Inventário cíclico.
15) Inventário cíclico é um tipo de inventário eventual recomendado para ser adotado pelas
equipes para aumentar a acuracidade dos estoques por meio de revisões periódicas.
16) O inventário cíclico deve ser realizado conforme os seguintes passos:
1. Selecionar itens a serem contados, conforme classificação da curva ABC;
2. Separar os itens que serão contados;
3. Realizar a contagem “cega” dos itens separados;
4. Anotar o resultado da contagem “cega” em formulário.
17) A atividade de picking pode ser definida como a atividade responsável pela coleta do mix
correto de produtos, em suas quantidades corretas da área de armazenagem para atender
os pedidos de compras.
18) Priorizar produtos de maior giro.
»
» Utilização de documentações claras e de fácil operacionalização.
»
» Organizar os pedidos de acordo com as configurações físicas.
»
» Manter um sistema eficiente de localização de produtos.
»
» O operador deve ser avaliado pelos erros.
»
» Evitar contagem de produtos durante a coleta.
»
» Eliminação de documentos em papel.
12. 9
Respostas dos Exercícios
19)
»
» Minimização dos tempos de deslocamento ou movimentação.
»
» Equipamentos como código de barras, leitores óticos, reduzem o tempo de procura e
documentação.
»
» Manter a área de picking sempre abastecida
20) Veículos de transporte, diversas formas de embalagem e acondicionamento, equipamen-
tos de carga e descarga, operações de cross-docking, roteirização, rastreamento, gestão de
riscos etc.
21)
»
» Cross-docking é uma atividade que consiste em recebimento de mercadorias, geral-
mente em veículos de grande porte, separação e consolidação para embarque em
seguida em veículos menores, sem a necessidade de armazenamento. Permanecendo
pouco tempo no centro de distribuição. Esta operação visa principalmente redução
dos custos de transportes.
»
» Transit Point é uma operação migração de carga de veículos de maior porte para veí-
culos adequados a entregas de pequenas quantidades e não necessariamente necessita
de espaço em armazém.
22) O manifesto de carga é o documento opcional utilizado por empresas transportadoras
de cargas onde são relacionados todos os conhecimentos de transporte que deveriam ser
emitidos em uma operação de transporte de carga fracionada, ou seja, onde em um mes-
mo caminhão há mercadorias para diversos destinatários.
23) O Romaneio é do que uma extensão da nota fiscal, complementando os itens que não
couberam no corpo da nota, quando emitida para a mesma operação, ou seja, mesmo
destinatário, para evitar emissão de várias notas fiscais. Emite uma só nota fiscal e man-
tém junto do romaneio, como parte inseparável. Está previsto no art. 19, § 9º, item 1 do
Convênio S/N de 1970. Também há utilização nos transportes internacionais, onde é
conhecido como packing list.
24) É um documento fiscal emitido pelas transportadoras de cargas para cobrir e dar conhe-
cimento ao cliente, motorista e para a própria empresa, em caso de fiscalização, das mer-
cadorias entre a localidade de origem e o destinatário da carga. Além disso, para a trans-
portadora em si, também tem utilidade de nota fiscal, sendo utilizado para contabilizar as
receitas e efetivar o faturamento.
25) A nota fiscal é um documento fiscal e que tem por fim o registro de uma transferência de
propriedade sobre um bem ou uma atividade comercial prestada por uma empresa e uma
pessoa física ou outra empresa.
13. 10 Transporte e Distribuição
Capítulo 7 - Ocupação Volumétrica na Armazenagem
1) Volume de carga armazenada = 8.000 m2 5,0 m = 40.000 m3
2) Volume de carga armazenada inicial = 5.000 m2 8 m = 40.000 m3
Volume de carga armazenada ampliada = 5.000 m2 12 m = 60.000 m3
Acréscimo = 60.000 m3 – 40.000 m3 = 20.000 m3
/40.000 m3 = 0,50 100 = 50%
3) 325 = 3,25 m3/T
100
4) 5.000 × 8,0
2,63
= 40.000 m3
2,63
= 15.209,13 toneladas
5) [(10,2 + 0,9) (8,6 +0,9)] 5,0 m =
[11,1 9,5] 5,0 m =
105,45 m2 5,0 m = +/– 527,25 m3
6) 1 Tonelada ocupa 527,25 m3 / 100 ton. =+/– 5,27 m3/T
Quebra de espaço em área por tonelada = 5,27 – 4,39 = 0,88 m3
Quebra de espaço em % = 0,88 / 4,39 x 100 = 20%
7) [(8,2 + 0,6) (6,6 + 0,6)] 4 m =
[8,8 7,2] 4,0 m =
63,36 m2 4,0 m = 253,44 m3
8) 1 Ton. ocupa 253,44 / 70 = +/– 3,62 m3
1 Tonelada ocupa = 253,44 m3 / 70 ton. = +/- 3,62 m3
Quebra de espaço em área por tonelada = 3,62 – 3,0 = 0,62 m3
Quebra de espaço em % = 0,62 / 3,00 100 = 20,67%
9) Área necessária = 70 (3,53 – 17,62%)/4 = 70 2,91 / 4 = 50,93 m2
10) Área necessária = 100 (2,50 – 48,6%)/5 = 100 1,29/5 = 25,70 m2
14. 11
Respostas dos Exercícios
11) A capacidade dinâmica anual = 4500 ton / 5 dias 365 dias (ano) = 328.500 toneladas.
12) A capacidade dinâmica anual = 4500 ton / 4 dias 365 dias (ano) = 410.625 toneladas.
Percentual de aumento = 410.625 – 325.500 = 85.125 / 325.500 = 0,26 100 = 26,15 %
13) Fica evidente que tempos médios de permanência elevada reduzem sensivelmente a capa-
cidade de armazenagem ao longo de um período de tempo projetado. A isto se denomi-
na Capacidade Dinâmica, ou seja, a Capacidade Estática multiplicada pela quantidade de
giros em um determinado período.
O objetivo do gerenciamento da armazenagem deve ser reduzir ao máximo o Tempo
Máximo de Permanência dos lotes armazenados, obtendo maior rotatividade (ou giro) da
área e, consequentemente, conseguir maior lucratividade.
14) 200.000/10.000 = 20 giros
365/20 giros = 18,25 dias
Não é possível aceitar, pois terá ociosidade.
Portanto, só seria possível aceitar se:
1) Adicionar mais 43.333 tons com as mesmas características
= 365 / 15 = 24,33 giros 10.000 tons = 243.333 tons anuais - 200.000 = 43.333
tons de ociosidade.
2) O cliente remunerar espaço ocioso.
15) 400.000/15.000 = 26,67 giros
365/26,67 = 13,69 dias
Portanto, só seria possível aceitar este contrato se:
1)
Conseguirmos outro cliente para ocupar área ociosa já que temos capacidade
para 1.095.000 tons anuais, nestas características de mercadorias.
365 / 5 dias = 73 giros 15.000 = 1.095.000 tons anuais
2) Encontrarmos outro cliente para absorver capacidade ociosa.
16) 400.000/20.000 = 20 giros
365/20 = 18,25 dias
15. 12 Transporte e Distribuição
Portanto, só seria possível aceitar este contrato se:
1) Aumentar para 730.000 toneladas anuais
365/10 = 36,5 giros
36,5 20.000 = 730.000 tons anuais
2) Encontrarmos outro cliente para absorver capacidade ociosa.
17) 10.000/14.000 100 = 71,43 %
18) 7.000/14.000 100 = 50%
19)
Médias 77,17 52,50 68,83 30,75
20)
DIA TONS
ARMAZEM
TAXA OCUPAÇÃO DIA TONS
ARMAZEM
TAXA OCUPAÇÃO
1 820
820/2000*100 =
41,00%
6 1650
1680/2000*100 =
84,00%
2 980
980/2000*100 =
49,00%
7 1200
1200/2000*100 =
60,00%
3 1350
1380/2000*100 =
69,00%
8 1580
1580/2000*100 =
79,00%
4 1780
1780/2000*100 =
89,00%
9 1820
1820/2000*100 =
91,00%
5 2000
2000/2000*100 =
100%
10 1920
1920/2000*100 =
96,00%
21)
Horas / Dia Capacidade Realizada Tx. Operacionalidade
Emp. 1 17 horas = 1020 min 790 min 790/1020 = 77%
Emp. 2 17 horas = 1020 min 810 min 810/1020 = 79%
Emp. 3 17 horas = 1020 min 860 min 860/1020 = 84%
TOTAL 3060 min 2460 min 2460/3060 = 80%
16. 13
Respostas dos Exercícios
22) a) Qual foi a tonelagem média horária de carga movimentada?
» 560 toneladas movimentadas/13 horas trabalhadas = 43,08 tons por hora.
b) Qual foi a média de carga movimentada por equipes/hora no embarque?
» 460 tons/7,5 horas/2 equipes = 30,67 Tons por hora.
c) Qual foi a média de carga movimentada por equipe no embarque?
» 460 tons/2 equipes = 230 tons
Capítulo 8 - Canais de Distribuição
1) Por canal de distribuição, entendemos a combinação de instituições pelas quais o vende-
dor vende os produtos ao consumidor.
2) O termo milk run está relacionado com a antiga prática de coleta de leite nos Estados Unidos.
3) Resposta pessoal.
4) Pela própria indústria, por terceiros e por operadores logísticos.
5) Free On Board.
6) Falsa, pois é o contrário. Concentra-se no fluxo de mercadorias e não na armazenagem
delas.
7) Pode ser classificada em três tipos, sendo intensiva, seletiva e exclusiva.
A sigla FOB significa em portugês Livre a Bordo. Neste tipo de frete, o comprador assume todos os riscos e custos com o transporte da mercadoria.