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Almoxarifado
e Gestão de Estoques
Bruno Paoleschi
Respostas dos Exercícios
Editora Érica
2 Almoxarifado e Gestão de Estoques
Capítulo 1
1. Porque é o lugar onde fica guardada
uma parte importante do patrimônio
da empresa e por isso deve ser muito
bem administrado.
2.  Almoxarifados itinerantes para a
construção civil;
Almoxarifado para os materiais pro-
•
dutivos;
Almoxarifado para materiais não
•
produtivos.
3. O banco de dados dos itens de al-
moxarifado é o BOM (Bill of Material,
Lista de Materiais).
4. As principais atribuições do almo-
xarifado são:
Receber para guarda e proteção os
•
materiais adquiridos pela empresa;
Entregar os materiais mediante re-
•
quisições autorizadas aos usuários
da empresa;
Expedir os materiais para ter-
•
ceiros, conforme solicitação docu-
mentada;
Manter atualizados os registros do
•
sistema;
Manter a acuracidade dos esto-
•
ques;
Manter a limpeza e a arrumação
•
de todo o ambiente;
Controlar os estoques, dando as
•
baixas e entradas no sistema o
mais rápido possível. O ideal é que
as entradas e saídas de materiais
no estoque sejam feitas em, no
máximo, duas horas.
5. Atributos do recebimento:
A recepção do material na entrega
•
pelo fornecedor.
Conferência quantitativa e quali-
•
tativa.
Entrada física dos materiais no es-
•
toque.
Emissão do Relatório de Recebi-
•
mento (RR).
Envio de documentação para o
•
setor de contas a pagar.
Capítulo 2
1. O gestor do almoxarifado deve zelar
pela qualidade dos materiais sob sua
guarda e pela acuracidade do estoque
existente.
2. O almoxarife tem a obrigação profis-
sional de dar treinamento e suporte
técnico a todos os seus funcionários
para que eles trabalhem corretamente
com a tranquilidade necessária ao
desempenho de suas funções.
3. Os conhecimentos necessários para a
qualificação profissional são:
Conhecer o sistema de pesos e me-
•
didas internacionais e saber fazer
uso das ferramentas de aferição;
Obter a qualificação profissional
•
nas áreas de administração ou
engenharia da produção, fazer
pós-graduação em Logística e
aprender a falar, ler e escrever
mais duas línguas além do portu-
guês. Exemplo: inglês e espanhol,
inglês e chinês.
Respostas dos Exercícios 3
4. A postura desse profissional inclui sua
aparência física, que deve ser discreta
e, principalmente, seu relacionamento
com os clientes internos e fornecedo-
res, que deve ser impessoal, não per-
mitindo uma aproximação mais íntima
como receber presentes e convites
para jantar etc.
5. Deve administrar o tempo de for-
ma adequada com treinamento espe-
cializado no assunto. O profissional
pode fazer muito para a organização
e para a administração do tempo da
sua função, da sua carga de trabalho
e, obviamente, por si mesmo. Cabe a
ele se convencer da importância de
administrar corretamente o tempo e
todos vão lucrar com isso.
Capítulo 3
1. O planejamento de um almoxarifado
começa na escolha do sistema que
vai gerenciá-lo. Se a escolha for um
sistema ERP (Enterprise Resources
Planning, (Planejamento dos Recursos
da Empresa), nele já existem as fer-
ramentas para o planejamento do al-
moxarifado.
2. a) Almoxarifado central
b) Almoxarifado da manutenção
c) Almoxarifado de materiais impro-
dutivos
d) Almoxarifado para equipamentos
de segurança (EPIs)
e) Almoxarifado do restaurante
3. O planejamento do almoxarifado deve
ser elaborado para que ele possa tra-
balhar pelo menos durante dez anos
sem sofrer grandes alterações, tanto
no seu tamanho como nos seus equi-
pamentos de armazenamento.
4. O planejamento de um almoxarifado
se inicia pela identificação dos itens
que serão administrados, quantifi-
cando, calculando peso e volume
desses itens, os tipos de embalagem
que serão utilizados, quais e quantos
equipamentos de movimentação de
materiais serão necessários e tipos
de armazém que serão utilizados
(climatizados, abertos ou fechados).
Capítulo 4
1. A finalidade do leiaute (arranjo físico)
é planejar e integrar os caminhos
dos componentes de um produto ou
serviço, a fim de obter o relaciona-
mento mais eficiente e econômico
entre pessoal, equipamentos e mate-
riais que se movimentam.
2. Os princípios do arranjo físico são:
Integração;
•
Mínima distância;
•
Obediência ao fluxo das opera-
•
ções;
Racionalização de espaço;
•
Satisfação e segurança;
•
Flexibilidade.
•
3. São quatro os tipos básicos de arranjo
físico que originam a maioria dos
arranjos:
Arranjo posicional ou por posição
•
fixa;
Arranjo funcional ou por processo;
•
Arranjo linear ou por produto;
•
Arranjo de grupo ou celular.
•
4 Almoxarifado e Gestão de Estoques
4. Os principais tipos de estruturas de
armazém são:
Porta-paletes convencional;
•
Porta-paletes para corredores es-
•
treitos.
5. Os objetivos do leiaute devem ser:
Assegurar a utilização máxima do
•
espaço;
Propiciar a mais eficiente movi-
•
mentação de materiais;
Propiciar a estocagem mais econô-
•
mica;
Estocar na mesma área os materiais
•
que utilizem os mesmos equipa-
mentos de movimentação de ma-
teriais. Os materiais de movimen-
tação manual devem ocupar uma
área própria para essa tarefa.
6. O almoxarifado deve ser organizado e
identificado da seguinte maneira:
Armazém:
• pode ser identificado
por letra ou número (alfanumérico).
Quadra:
• pode ser identificada por
letra ou número.
Rua:
• pode ser identificada por letra
ou número.
Prateleira:
• pode ser identificada
por letra ou número.
Gaveta:
• número.
Área externa:
• número ou letra.
7. A identificação do almoxarifado po-
de ser feita por meio de placas de
visualização, indicando os guichês de
acesso e os setores atendidos por
cada um.
Capítulo 5
1.
Respostas dos Exercícios 5
2. O fator preponderante na eficiência
da gestão do almoxarifado está no
controle da obsolescência. Os itens
obsoletos podem ser considerados
aqueles com, no mínimo, três meses
sem movimento de entrada ou saída.
3. São os seguintes:
Tempo de recebimento;
•
Acuracidade do inventário;
•
Falta do item no estoque;
•
Utilização do espaço no almoxa-
•
rifado;
Disponibilidade dos estoques.
•
4. Certificar-se de que o documento de
entrada do material foi lançado no
sistema.
Alocar o material corretamente, con-
forme determinado quando a elabo-
ração do leiaute. Se não houver a
indicação do local apropriado para a
guarda, tomar os seguintes cuidados:
Observar a colocação do material
•
nas prateleiras, sendo o mais leve
na parte superior e o mais pesado
nas prateleiras inferiores;
Os materiais com validade devem
•
ser controlados para não expirarem
no estoque;
Itens que requerem aclimatiza-
•
ção devem ser tratados adequada-
mente, conforme instruções do
fabricante ou normas da ABNT
(Associação Brasileira de Normas
Técnicas) e do Inmetro (Instituto de
Metrologia);
Devem ser tomados cuidados
•
quanto às matérias que não podem
receber umidade, luz ou calor
excessivo;
Produtos químicos e tóxicos de-
•
vem receber tratamento especial;
Observar constantemente a segu-
•
rança do local, não permitindo
acesso de pessoas estranhas;
Capacitar os funcionários a movi-
•
mentar os materiais de acordo com
as regras de segurança e medicina
do trabalho.
5. Para iniciar um planejamento correto
do estoque devemos, antes de
mais nada, fazer uma classificação
dos materiais de acordo com sua
importância e valor para a empresa.
Para isso usamos um método chama-
do curva ABC ou gráfico de Pareto.
6. As causas principais são:
Falta de controle correto dos esto-
•
ques;
Falta de indicadores de controle
•
de estoques.
7. As ferramentas para controlar o
estoque podem ser, por exemplo:
Conhecer o saldo existente de ma-
•
teriais (diário, mensal ou anual);
Conhecer todos os tipos de docu-
•
mento que passam pelo almoxa-
rifado;
Identificar as embalagens adequa-
•
das a cada tipo de material;
Saber elaborar um gráfico de Pareto
•
- curva ABC;
Identificar a localização dos mate-
•
riais no estoque;
Saber os métodos de conferência
•
de medidas por equipamentos
de medição (micrômetro, régua,
paquímetro);
Saber o peso líquido de cada item
•
estocado.
6 Almoxarifado e Gestão de Estoques
8. O economista e sociólogo Vilfrido
Pareto (1848-1923), na Itália, no século
XIX, foi o criador do gráfico que leva
seu nome e que ficou conhecido como
Curva ABC.
9. A curva ABC é um método de clas-
sificação de informações, para que se
separemositensdemaiorimportância,
que são normalmente em menor
número.
Capítulo 6
1. Os insumos podem ser classificados
em:
Insumos diretos;
•
Insumos indiretos;
•
Insumos não produtivos;
•
Insumos administrativos.
•
2. A ficha técnica é a árvore do produto
que contém todos os componentes de
um produto ou todos os meios de se
fabricar um componente do produto
e é extraída do banco de dados BOM
(Bill of Material, Lista de Materiais).
3. Os insumos podem ser separados em:
matéria-prima para transformação
•
componentes manufaturados
•
componentes comprados
•
produtos em processo
•
produtos acabados
•
estoque em consignação
•
embalagens
•
materiais não produtivos
•
materiais de manutenção
•
materiais indiretos
•
materiais de terceiros
•
materiais de segurança do traba-
•
lho
4. SãoosEPIs(equipamentosdeproteção
individual) que são fornecidos a todos
os funcionários de acordo com as
normas de segurança do trabalho
(NR06). Eles devem ser controlados
por ficha individual para todos os
funcionários.
5. São os materiais utilizados pela fábri-
ca durante o processo produtivo de
peças manufaturadas e outros, mas
não agregam valor diretamente a eles.
Constam das folhas de processos e são
utilizados conforme suas instruções.
Não é possível calcular o uso correto
desses itens. Exemplo: brocas, lixas,
pano de limpeza.
6. São os materiais usados exclusiva-
mente para manter a fábrica tra-
balhando. A manutenção e a produção
são os consumidores desses materiais.
Exemplos: óleo lubrificante, lâmpadas,
interruptores.
Capítulo 7
1. Podemos identificar os materiais no
almoxarifado utilizando etiquetas ma-
nuais, por código de barras e código
de barras por radiofrequência.
2. Asembalagensdevemseridentificadas
de forma permanente. Nas etiquetas
de identificação devem constar a
data da emissão, o código, a descrição
do produto, a data, o fornecedor, o
número do relatório de recebimento,
a quantidade e o destino do material.
3. A identificação por código de barras
serve para identificar todos os ma-
teriais e produtos de uma empresa
Respostas dos Exercícios 7
de maneira uniforme. Por ocupar
pouco espaço na embalagem ou no
produto, podemos inserir nela muitas
informações que em uma etiqueta
manual demandaria muito tempo,
tendo dimensões desproporcionais ao
material ou produto. Sua leitura deve
ser feita pelo aparelho chamado“leitor
óptico”.
4. A identificação por radiofrequência
(RFID - Radio-Frequency Identification)
é um método de identificação auto-
mática através de sinais de rádio,
recuperando e armazenando dados
remotamente por dispositivos cha-
mados tags RFID.
5. No dia 26 de junho de 1974, um
cliente de supermercado no Estado de
Ohio, Estados Unidos, fez a primeira
compra de um produto com código
de barras. Era um pacote com dez
chicletes. Começou uma nova era na
venda varejista, facilitando os caixas
e criando um método mais eficiente
para o controle do estoque.
Capítulo 8
1. É a guarda dos dados registrados
através do tempo, para indicar a
aplicação ou a localização de um
item pelas informações previamente
registradas no sistema.
2. A rastreabilidade do produto vai
garantir ao cliente que o produto ou
algum item específico foi fabricado
dentro das normas legais, sendo
possível encontrar informações im-
portantes sobre os materiais usados
no processo de manufatura. Como
fator de segurança, no caso de com-
ponentes com defeito, os produtos são
recolhidos e em uma investigação se
descobre como o componente passou
pelo processo de fabricação sem que o
defeito fosse detectado, a fim de agir
no processo para que o erro não se
repita.
3. A rastreabilidade pode ser feita de três
modos:
Pelo número do lote do fabricante
•
(nos componentes mais suscetíveis
a desgastes pelo uso ou que
historicamente acusam defeitos
depois de um tempo de uso).
Pelo número de II (identificação
•
interna) de manufatura da empresa
(todos os produtos devem receber
um número de registro quando
da emissão do pedido interno de
vendas, que vai acompanhá-lo
durante todo o processo produtivo
e quando pronto, vai receber a
marcação indelével desse número).
Pelo número sequencial de fabri-
•
cação do produto (é a numeração
em ordem crescente de todos os
produtos fabricados na empresa
que vai constar no sistema para
sabermos o destino de cada um
e assim dar início à validade da
garantia do produto a cada cliente,
independente da data de sua pro-
dução).
4. O programa PDM (Product Data
Management, Gerenciamento do Ban-
co de Dados do Produto) é um sistema
muito eficiente e mantém todos os
dados de cada produto produzido ao
longo de sua existência, para identi-
ficar os insumos utilizados em um
produto em determinado período.
5. É a identificação de todos os itens,
componentes ou subconjuntos de um
produto final que, obrigatoriamente,
por lei ou medida legal de proteção
ao consumidor, necessitem de contra-
prova para saber o motivo de defeito
8 Almoxarifado e Gestão de Estoques
por quebra ou ruptura. Devem ser
rastreados em todo o processo pro-
dutivo, desde a entrada dos insumos
até a entrega ao usuário final. Esses
documentos devem ser guardados
pela gestão da qualidade durante toda
a vida útil do produto ou sua garantia.
Capítulo 9
1. O recebimento é a porta de entrada
da empresa para que os fornecedores
possam realizar suas entregas con-
forme os pedidos recebidos. Muitos
fornecedores terceirizam este serviço
e o recebimento é o local em que
mais pessoas estranhas as suas ati-
vidades permanecem na empresa.
2. É um procedimento das atividades
de recebimento para que todos os
funcionários executem o mesmo
processo na hora de receber qualquer
material.
3. As atividades do recebimento abran-
gem a recepção do material na entre-
ga pelo fornecedor, a entrada física
nos estoques e no sistema.
4. O recebimento compreende quatro
fases:
1
• ª fase: entrada de materiais;
2
• ª fase: conferência quantitativa;
3
• ª fase: conferência qualitativa;
4
• ª fase: regularização.
5. O recebimento de materiais é a
área do almoxarifado que trabalha
integrada às áreas de contabilidade,
compras, PCP e transporte, e é o elo
entre o atendimento do pedido pelo
fornecedor e os estoques físicos e
contábeis.
Capítulo 10
1. A área de expedição é o local de guarda
de produtos acabados, de materiais
que serão devolvidos, enviados para
beneficiamento ou alguma finalidade
específica. Nesse local não pode ficar
guardado material sem um destino
apropriado.
2. Os modais de transportes são:
rodoviário
•
ferroviário
•
aéreo
•
marítimo
•
fluvial
•
costeiro
•
dutoviário
•
3. É a empresa autorizada a utilizar um
ou mais modais de transporte com
um único frete e seguro. É o operador
multimodal que realiza todas as
operações de transportes nacionais
e internacionais através de todos os
modais.
4. O frete é o valor cobrado pelas
transportadoras pelo serviço prestado
no transporte de cargas. O transporte
da carga é cobrado de acordo com o
peso da mercadoria ou o espaço que
ela ocupa, sempre o que for maior.
5. A cubagem é calculada multiplicando
as medidas de comprimento x altura
x largura (CAL) de cada volume a ser
transportado.
6. A entrada dos produtos acabados na
expedição é feita por documento de
transferência interna emitida pelo
PCP (Programação e Controle da Pro-
dução) ou por Nota Fiscal. De forma
Respostas dos Exercícios 9
geral e com exceção dos produtos
acabados, todos os materiais devem
chegar à expedição devidamente iden-
tificados e com pedido de fatura-
mento preenchido para a rápida saí-
da. Nenhum material pode entrar
na área de expedição sem a devida
identificação.
7. Toda saída de materiais da expedição
somentepodeocorrercomarespectiva
Nota Fiscal.
8. Os documentos de carga são:
Conhecimento de Transporte Ro-
•
doviário;
Manifesto rodoviário de cargas;
•
Romaneio de entregas.
•
Capítulo 11
1. A importância de compras/supri-
mentos nas organizações diz respei-
to ao volume de recursos gastos
nas aquisições anuais e sob respon-
sabilidade desse setor. Para se ter uma
ideia, as cifras chegam perto de 50%
do faturamento das empresas, o que
demonstra a necessidade do emprego
de eficientes práticas de gestão que
levem ao adequado emprego desses
recursos.
2. As vantagens são muitas:
Os contratos de parceria com pedidos
de compras anuais permitem aos
fornecedores se planejarem para com-
prar seus insumos e cumprir os con-
tratos regularmente.
Emissão de pedidos de compras para
períodos mínimos anuais com pre-
visão de consumo mensal, reduzindo
o custo de aquisição.
Os fornecedores/parceiros, por força
de contrato, devem ter em estoque
permanente sempre a quantidade mé-
dia de consumo de um mês ou outro
período que assim for acertado entre
as partes.
3. As compras devem ser separadas em:
Valor mínimo para compras sem
•
cotações;
Compras emergenciais;
•
Compras de materiais de consumo
•
permanente;
Compras de materiais de consumo
•
provisório ou único;
Compras de bens permanentes.
•
4. A frequência de recebimento deter-
mina o dia e a hora, em um determi-
nado período, em que um item com-
prado deve entrar no estoque.
5. A frequência de recebimento facilita
o trabalho dos funcionários do re-
cebimento, do almoxarifado e da mo-
vimentação dos materiais, porque sa-
bendo antecipadamente o que será
recebido, podem preparar a docu-
mentação necessária, as embalagens,
os equipamentos de movimentação
para carga e descarga e preparar o
local onde será guardado.
6. Henry L. Gantt (1861/1919) criou o
gráfico que levou seu nome em 1917.
Gantt foi colaborador deTaylor e juntos
trabalharam com Henry Ford quan-
do, pela primeira vez, uma fábrica
instituiu o sistema de linha de mon-
tagem de produção.
7. A finalidade do gráfico de Gantt é
colocar em ordem cronológica todas
as tarefas que um homem ou máquina
vai executar em um determinado
período.
10 Almoxarifado e Gestão de Estoques
Capítulo 12
1. Lead time é o tempo para executar
uma atividade completamente, des-
de o início da preparação até o
complemento final, desde o momento
em que termina a atividade anterior
até o início da próxima atividade, seu
término e início de outra atividade.
2. O lead time de suprimentos é o tempo
entre o pedido e a entrega real do
material no estoque. Esse conceito é
utilizado para identificar o tempo que
será necessário para repor um produto
no estoque.
3. Devemos conhecer primeiro:
a quantidade mínima para iniciar a
•
reposição do material;
o tempo necessário para efetuar a
•
compra;
quanto tempo o fornecedor precisa
•
para fabricar e entregar o material;
quanto tempo demora para dispo-
•
nibilizar o material no estoque.
4. O ponto de compra é o momento em
que o estoque de um determinado
item atinge uma quantidade mínima
que representa o seu lead time e
vai acionar o almoxarife a solicitar
ao fornecedor o envio de uma nova
remessa.
5. O ponto de compra vai definir os
estoques máximo, mínimo e médio
do item, o tipo e o tamanho da emba-
lagem a ser usada, o espaço que
esse item vai ocupar no armazém
ou almoxarifado, no dia do seu re-
cebimento, o espaço médio para efeito
de cálculo do leiaute, e também vai
definir o kit de reposição de uso na
fábrica para que o fornecedor en-
tregue a quantidade solicitada em
kits, evitando contagem e separação
toda vez que o item for requisitado.
Capítulo 13
1. A lista crítica de materiais tem a
finalidade de informar todos os itens
que estejam com o estoque mínimo
ou menor, indicando o estoque atual,
a cobertura em dias de consumo, se o
fornecedor está em atraso e o ponto
de compra estabelecido para o item.
2. A lista crítica de materiais deve ser
publicada diariamente.
3. O almoxarifado deve emitir aviso de
peça crítica no momento em que
ocorrer o fato. Esse aviso pode ser
feito por telefone, e-mail ou por um
formulário apropriado.
4. No caso de um item crítico que para-
lisa a produção, o almoxarife vai
convocar uma reunião de emergência
para tomar a decisão de substituição
ou mudança de mix de programação
para a não interrupção do processo
produtivo.
Capítulo 14
1. Os sistemas de inventário são im-
portantes ferramentas para manter a
acuracidade dos estoques e dar con-
fiabilidade aos números informados
aos setores de suprimentos, vendas,
programação e contabilidade. Podem
ser feitos a qualquer tempo, se for
necessário.
2. O inventário físico anual é feito sempre
no último dia do ano fiscal, que no
Brasil acontece em 31 de dezembro,
Respostas dos Exercícios 11
e vai dar credibilidade aos valores
do patrimônio da empresa para a
elaboração do balanço anual, confor-
me rege a Lei.
3. Podemos substituir o inventário fí-
sico anual dos itens produtivos e de
materiais de consumo por um sistema
permanente de contagens cíclicas.
4. Podemos separá-los em:
Bens patrimoniais;
•
Materiais administrativos;
•
Produtos acabados;
•
Matéria-prima para transformação;
•
Peças compradas para montagem
•
dos produtos acabados;
Peças manufaturadas;
•
Materiais não produtivos;
•
Conjuntos e subconjuntos de ma-
•
nufatura.
5. O inventário físico anual é respon-
sabilidade do departamento de finan-
ças da empresa, por meio do setor
de contabilidade.
6. É o departamento de patrimônio que
envia a todos os departamentos e
setoresumalistadebenspermanentes,
para realizarem o inventário e alocar
no registro o local exato em que o bem
está disponibilizado, confirmando sua
existência.
7. Quando a contagem física de um
item inventariado não conferir com o
registrado no sistema, após duas re-
contagens, o auditor rejeita aquele
inventário e envia as fichas de con-
tagens aos responsáveis pelo inven-
tário.
8. O sistema de contagem cíclica,
também conhecido como inventário
rotativo, é o planejamento de contar
todos os itens de acordo com a curva
“ABC” durante todo o ano e oferece a
vantagem de dispensar o inventário
físico anual, com exceção dos bens de
uso que são controlados pelo setor do
patrimônio e dos materiais de uso da
administração.
Capítulo 15
1. As três principais funções da emba-
lagem são:
Utilidade e eficiência de manuseio;
•
Proteção contra avarias;
•
Comunicação e materiais de em-
•
balagem tradicionais, tecnologias
emergentes e implicações am-
bientais.
2. Asembalagenspodemserclassificadas
em:
Embalagem para o consumidor,
•
com ênfase em marketing;
Embalagem industrial, com ênfase
•
na logística.
3. As embalagens secundárias são de
suma importância para proteger os
produtos contra avarias durante o
manuseio e a armazenagem, como
também contra furtos. Para proteger
o conteúdo da embalagem contra
avarias, é necessário adequá-la ao
produto e selecionar seu material,
levando em conta o grau desejado de
proteção ao produto.
12 Almoxarifado e Gestão de Estoques
4. É o agrupamento de caixas numa carga
única, formando um só volume. As
cargas unitizadas apresentam muitas
vantagens. São reduzidos o tempo
de descarga e o congestionamento
no ponto de destino, é facilitado o
manuseio de materiais pela verifica-
ção das mercadorias em sua entrada
e no rápido posicionamento para a
separação de pedidos.
5. Os paletes são utilizados na uniti-
zação de cargas e também no arma-
zenamento. São construídos confor-
me as normas legais PBR 1 e PBR 2.
Podem ser de madeira, plástico e
alumínio.
6. A embalagem shrink-wrap (embrulhar
a vácuo) é a vácuo, executada colo-
cando-se uma película pré-esticada
sobre a carga unitizada de embalagens
secundárias, que é encolhida por
meio de aquecimento, para fazer as
embalagens aderirem à plataforma
como um volume único.
Capítulo 16
1. São considerados produtos perecíveis
os produtos alimentícios, alimentos in
natura, produtos semipreparados ou
produtos preparados para o consumo
que, pela sua natureza ou composição,
necessitam de condições especiais de
temperatura para a sua conservação.
Os produtos perecíveis acima defini-
dos são classificados em duas classes:
Produtos pré-embalados;
•
Produtos não embalados.
•
Os produtos perecíveis são consi-
derados aptos para o consumo duran-
te alguns dias, dependendo da sua
natureza, se forem conservados em
ambiente refrigerado com tempera-
tura ao redor de 4°C, porém, não supe-
rior a 6°C ou aquecido acima de 65°C.
Os produtos perecíveis pré-embala-
dos são normalmente conservados em
ambiente refrigerado e, dependendo
de suas características, poderão per-
manecer aptos para o consumo em
prazos que variam de alguns dias
a várias semanas. Exemplos: leite e
cremes pasteurizados, queijos fres-
cos, iogurtes, massas frescas e seme-
lhantes.
Os alimentos perecíveis não emba-
lados exigem ou a refrigeração ou o
aquecimento para a garantia da saú-
de do consumidor. Exemplos: doces
com recheios ou coberturas, musses,
empadas, coxinhas, croquetes e ou-
tros.
Os produtos perecíveis pré-embalados
deverão indicar no rótulo:
o prazo de validade ou a data
•
máxima de consumo, apondo-se o
dia e o mês;
a advertência: “Mantenha sob
•
refrigeração”.
2. Os armazéns de produtos perecíveis
devem ser climatizados com variação
no controle de temperatura de acordo
com a necessidade dos produtos
estocados.
3. Os documentos de entrada desses
materiais no estoque devem ser
guardados para posterior consulta,
quando necessário, após o registro
deles no sistema.
4. O transporte de produtos perecíveis
deve ser feito em veículos fechados
e climatizados que, antes de serem
carregados, devem ser higienizados
e livres de materiais contaminantes.
Respostas dos Exercícios 13
5. Parágrafo único. O Sistema será
operacionalizado pelas Vigilâncias Sa-
nitárias Federal, Estaduais e Municipais
sob a coordenação do Órgão de
Vigilância Sanitária do Ministério da
Saúde.
6. Art. 10 Para seu funcionamento, o
distribuidor de produtos farmacêu-
ticos deve obter prévia autorização de
funcionamento junto à Secretaria de
Vigilância Sanitária/MS.
7. Os distribuidores de produtos farma-
cêuticos devem obedecer ao previsto
nas Boas Práticas de Fabricação e
Controle e no Armazenamento de Pro-
dutos Farmacêuticos e Farmoquími-
cos, bem como às indicações espe-
cificadas pelo fabricante.
8. Os centros de distribuição podem
ser próprios ou terceirizados. Próprios
quando a empresa é um prestador
de serviço (comércio, de forma geral).
Necessitam atender o cliente com pre-
cisão e qualidade. Na realidade são
operadores logísticos que atuam como
intermediários do cliente final e da in-
dústria em geral.
As grandes empresas multinacionais
tendem a possuir CDs próprios por-
que devido à área de atuação, elas
possuem sistemas logísticos para con-
trolar essa atividade. Mas na prática
terceirizam a atividade de transporte
para retirada e entrega de mercado-
rias e matérias-primas.
9. A logística de distribuição é uma
das ferramentas que proveem a dis-
ponibilidade de produtos onde e
quando são necessários, coordenan-
do o fluxo de mercadorias nos pontos
de vendas dos mais variados bens e
serviços.
10. As entregas urbanas seguem a le-
gislação específica de cada cidade.
Na maioria delas as entregas somente
podem ocorrer com a utilização de veí-
culos autorizados, os conhecidos VUC
(veículos urbanos de carga).
Capítulo 17
1. O setor de movimentação de materiais
tem como atividade fundamental
manter a fábrica operando sem in-
terrupção das atividades, com o con-
tínuo e incessante trabalho de mo-
vimentação e abastecimento de todos
os insumos, embalagens, compo-
nentes, produtos gerados e equi-
pamentos utilizados pela produção.
2. O setor de movimentação de materiais
é responsável pelo abastecimento e
movimentação de todo e qualquer
produto, insumo, máquina, equipa-
mento, ferramenta e embalagem
que possa ser utilizado na fábrica. No
caso específico de movimentação
de equipamentos especiais que re-
queiram máquinas e pessoal espe-
cializado, feito por terceiros, cabe ao
setor de movimentação de materiais
coordenar esse trabalho a fim de evitar
a paralisação da produção.
3. As embalagens devem ser controladas
e seu uso específico definido para
evitar mau aproveitamento. O setor de
movimentação também é responsável
pelo uso, guarda, manuseio, ma-
nutenção e controle do estoque de
todas as embalagens existentes, de
sua propriedade ou de terceiros,
interna ou externamente. O inventário
físico dessas embalagens deve ser
comparado com o estoque contábil
14 Almoxarifado e Gestão de Estoques
e no caso de uma não conformidade,
acionar o setor competente para
ações de ressarcimento por perdas ou
danos.
4. Todos os equipamentos de movi-
mentação e transporte externo ou
interno da fábrica, com exceção de
automóveis e caminhões, são de
responsabilidade da movimentação
de materiais que deve zelar pela sua
guarda, uso e manutenção. Esses
equipamentos somente devem ser
usados por pessoas habilitadas e
autorizadas. A não observância desses
princípios é considerada falta grave.
Issovaiimpedirqueocorramalterações
nas localizações dos itens estocados,
evitando transtornos à produção.
5. Quando o abastecimento de mate-
riais para uso da produção for de
responsabilidade do almoxarifado, ele
deve ser realizado em horários previa-
mente programados ao longo da
jornada de trabalho. Existe a possibi-
lidade de que uma parte desse traba-
lho seja feita em horário alternativo.
6. É necessário criar um calendário
para o atendimento nos guichês do
almoxarifado, determinando os dias
e os horários em que cada departa-
mento deve enviar suas requisições
de materiais e os horários de retirada.
7. O levantamento e a movimentação
manual dos materiais exigem a obe-
diência a certas regras básicas, a fim
de eliminar os riscos de acidentes
e, consequentemente, evitar que as
pessoas se tornem incapazes para o
trabalho e para o lazer.
8. Os símbolos são utilizados para indicar
os cuidados que devem ser tomados
com aquela caixa, quando de sua
movimentação.Osfuncionáriosdevem
conhecer perfeitamente o significado
dos símbolos utilizados, já que eles
são iguais em todas as transporta-
doras.
9. Muitas embalagens não têm o sím-
bolo de segurança, mas descrevem
os cuidados que elas requerem.
Exemplos:
Cuidado. Frágil.
•
Não vire.
•
Este lado para cima.
•
Evitar choques.
•
Manter em lugares secos.
•
Teme calor.
•
Empilhar máximo de cinco caixas.
•
Outras mercadorias não têm símbolos
nem indicações escritas, mas devemos
sempre identificar o tipo de conteúdo,
a fim de tomar todos os cuidados que
a mercadoria requer.
10. Os limites de peso obedecem à tabela
seguinte, elaborada de acordo com as
recomendações da OIT (Organização
Internacional do Trabalho).
Homens Mulheres
Idade (anos) Peso até Idade (anos) Peso até
< 16 15 kg < 18 8 kg
> 16 a 18 20 kg > 18 a 21 10 kg
> 18 a 40 32 kg > 21 23 kg
> 40 20 kg > 40 10 kg
A legislação brasileira dá como limites,
para levantamento e transporte de
pesos, 40 e 60 kg, respectivamente,
para mulheres e homens. Já no ato
de empurrar, não especifica nenhuma
baliza,apenasháexigênciadeoesforço
ser de acordo com a capacidade do
operário.
Respostas dos Exercícios 15
Capítulo 19
1. O Just in Time é uma filosofia de
administração, surgida no Japão, na
década de 1960, cuja ideia básica e
seu desenvolvimento foram realizados
pela Toyota Motor Company, por isso
também conhecido como o Sistema
Toyota de Produção.
2. As ferramentas são as seguintes:
Kanban
•
Kaizen
•
Poka Yoke
•
Jidoca
•
Heijunka
•
Andon
•
Gemba
•
3. Gemba é igual a “chão de fabrica”,
expressão para exemplificar que os
problemas acontecem sempre no
operacional e quase sempre por culpa
dos administradores que planejam,
implantam, mas não acompanham o
dia a dia do processo produtivo para
se informarem dos problemas que
acontecem na execução das tarefas
planejadas pelos administradores.
Capítulo 20
1. É uma prática desenvolvida no Japão,
nosanosde1950,utilizadapelospaisna
educação dos filhos. Foi desenvolvido
por Kaoru Ishikawa após a Segunda
GuerraMundial,provavelmentedevido
ao grande caos em que se encontrava
o país.
2. Os cinco Ss são os seguintes:
Seiton
•
Seiri
•
Seiso
•
Seiketsu
•
Shitsuke
•
3. Os objetivos dos cinco Ss são:
Melhoria da qualidade;
•
Prevenção de acidentes;
•
Redução de custos;
•
Prevenção de quebras;
•
Melhoria do ambiente de trabalho;
•
Motivação dos funcionários.
•
4. A finalidade é mudar atitudes e
comportamento. Sua prática leva,
inevitavelmente, a uma mudança no
modo de agir das pessoas que resulta
em uma disposição mental para a
prática de um programa de melhorias,
que não termina nunca, em busca de
uma melhor qualidade de vida dos
funcionários e da empresa.
5. Significa disciplina.
Não só aprender e seguir os princípios
anteriores como hábitos salutares e
invioláveis, como também se educar
com caráter reto, firme e honrado, para
vencer na vida.
Capítulo 21
1. Cada coisa no seu lugar e um lugar
para cada coisa.
Deve-se incorporar essa frase à cultura
da empresa como filosofia de trabalho,
16 Almoxarifado e Gestão de Estoques
um ideal que deve ser perseguido
constantemente.
2. Estabelece:
A tarefa de cada funcionário;
•
Prazos para novos projetos (crono-
•
grama);
Responsabilidades;
•
Grupo de trabalho/comissão ou
•
auditoria permanente;
Correção de distorções (gargalos) e
•
elaboração de novos projetos para
corrigi-los;
Incentivo de sugestões para me-
•
lhoria ou mudança do processo;
Resultados positivos (elogiar e
•
enaltecer os participantes).
Capítulo 22
1. A ISO, cuja sigla significa International
Organization for Standardization, é
uma entidade não governamental cria-
da em 1947 com sede em Genebra,
Suíça.
2. Os membros da ISO são os repre-
sentantes das entidades máximas de
normalização nos respectivos países,
como, por exemplo, ANSI (American
National Standards Institute), BSI
(British Standards Institute), DIN
(Deutsches Institut für Normung),
ABNT (Associação Brasileira de Normas
técnicas)eINMETRO(InstitutoNacional
de Metrologia).
3. Éumconjuntodepartesqueinteragem
e se interdependem, formando um
todo único com objetivos e propósitos
em comum, efetuando sinergicamente
determinada função. Composto de
entradas, processamento, saídas e re-
troalimentação.
4. São 20 os quesitos básicos da ISO
para atender plenamente às normas
requeridas na obtenção de uma cer-
tificação da ISO 9000.

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  • 1. Almoxarifado e Gestão de Estoques Bruno Paoleschi Respostas dos Exercícios Editora Érica
  • 2. 2 Almoxarifado e Gestão de Estoques Capítulo 1 1. Porque é o lugar onde fica guardada uma parte importante do patrimônio da empresa e por isso deve ser muito bem administrado. 2.  Almoxarifados itinerantes para a construção civil; Almoxarifado para os materiais pro- • dutivos; Almoxarifado para materiais não • produtivos. 3. O banco de dados dos itens de al- moxarifado é o BOM (Bill of Material, Lista de Materiais). 4. As principais atribuições do almo- xarifado são: Receber para guarda e proteção os • materiais adquiridos pela empresa; Entregar os materiais mediante re- • quisições autorizadas aos usuários da empresa; Expedir os materiais para ter- • ceiros, conforme solicitação docu- mentada; Manter atualizados os registros do • sistema; Manter a acuracidade dos esto- • ques; Manter a limpeza e a arrumação • de todo o ambiente; Controlar os estoques, dando as • baixas e entradas no sistema o mais rápido possível. O ideal é que as entradas e saídas de materiais no estoque sejam feitas em, no máximo, duas horas. 5. Atributos do recebimento: A recepção do material na entrega • pelo fornecedor. Conferência quantitativa e quali- • tativa. Entrada física dos materiais no es- • toque. Emissão do Relatório de Recebi- • mento (RR). Envio de documentação para o • setor de contas a pagar. Capítulo 2 1. O gestor do almoxarifado deve zelar pela qualidade dos materiais sob sua guarda e pela acuracidade do estoque existente. 2. O almoxarife tem a obrigação profis- sional de dar treinamento e suporte técnico a todos os seus funcionários para que eles trabalhem corretamente com a tranquilidade necessária ao desempenho de suas funções. 3. Os conhecimentos necessários para a qualificação profissional são: Conhecer o sistema de pesos e me- • didas internacionais e saber fazer uso das ferramentas de aferição; Obter a qualificação profissional • nas áreas de administração ou engenharia da produção, fazer pós-graduação em Logística e aprender a falar, ler e escrever mais duas línguas além do portu- guês. Exemplo: inglês e espanhol, inglês e chinês.
  • 3. Respostas dos Exercícios 3 4. A postura desse profissional inclui sua aparência física, que deve ser discreta e, principalmente, seu relacionamento com os clientes internos e fornecedo- res, que deve ser impessoal, não per- mitindo uma aproximação mais íntima como receber presentes e convites para jantar etc. 5. Deve administrar o tempo de for- ma adequada com treinamento espe- cializado no assunto. O profissional pode fazer muito para a organização e para a administração do tempo da sua função, da sua carga de trabalho e, obviamente, por si mesmo. Cabe a ele se convencer da importância de administrar corretamente o tempo e todos vão lucrar com isso. Capítulo 3 1. O planejamento de um almoxarifado começa na escolha do sistema que vai gerenciá-lo. Se a escolha for um sistema ERP (Enterprise Resources Planning, (Planejamento dos Recursos da Empresa), nele já existem as fer- ramentas para o planejamento do al- moxarifado. 2. a) Almoxarifado central b) Almoxarifado da manutenção c) Almoxarifado de materiais impro- dutivos d) Almoxarifado para equipamentos de segurança (EPIs) e) Almoxarifado do restaurante 3. O planejamento do almoxarifado deve ser elaborado para que ele possa tra- balhar pelo menos durante dez anos sem sofrer grandes alterações, tanto no seu tamanho como nos seus equi- pamentos de armazenamento. 4. O planejamento de um almoxarifado se inicia pela identificação dos itens que serão administrados, quantifi- cando, calculando peso e volume desses itens, os tipos de embalagem que serão utilizados, quais e quantos equipamentos de movimentação de materiais serão necessários e tipos de armazém que serão utilizados (climatizados, abertos ou fechados). Capítulo 4 1. A finalidade do leiaute (arranjo físico) é planejar e integrar os caminhos dos componentes de um produto ou serviço, a fim de obter o relaciona- mento mais eficiente e econômico entre pessoal, equipamentos e mate- riais que se movimentam. 2. Os princípios do arranjo físico são: Integração; • Mínima distância; • Obediência ao fluxo das opera- • ções; Racionalização de espaço; • Satisfação e segurança; • Flexibilidade. • 3. São quatro os tipos básicos de arranjo físico que originam a maioria dos arranjos: Arranjo posicional ou por posição • fixa; Arranjo funcional ou por processo; • Arranjo linear ou por produto; • Arranjo de grupo ou celular. •
  • 4. 4 Almoxarifado e Gestão de Estoques 4. Os principais tipos de estruturas de armazém são: Porta-paletes convencional; • Porta-paletes para corredores es- • treitos. 5. Os objetivos do leiaute devem ser: Assegurar a utilização máxima do • espaço; Propiciar a mais eficiente movi- • mentação de materiais; Propiciar a estocagem mais econô- • mica; Estocar na mesma área os materiais • que utilizem os mesmos equipa- mentos de movimentação de ma- teriais. Os materiais de movimen- tação manual devem ocupar uma área própria para essa tarefa. 6. O almoxarifado deve ser organizado e identificado da seguinte maneira: Armazém: • pode ser identificado por letra ou número (alfanumérico). Quadra: • pode ser identificada por letra ou número. Rua: • pode ser identificada por letra ou número. Prateleira: • pode ser identificada por letra ou número. Gaveta: • número. Área externa: • número ou letra. 7. A identificação do almoxarifado po- de ser feita por meio de placas de visualização, indicando os guichês de acesso e os setores atendidos por cada um. Capítulo 5 1.
  • 5. Respostas dos Exercícios 5 2. O fator preponderante na eficiência da gestão do almoxarifado está no controle da obsolescência. Os itens obsoletos podem ser considerados aqueles com, no mínimo, três meses sem movimento de entrada ou saída. 3. São os seguintes: Tempo de recebimento; • Acuracidade do inventário; • Falta do item no estoque; • Utilização do espaço no almoxa- • rifado; Disponibilidade dos estoques. • 4. Certificar-se de que o documento de entrada do material foi lançado no sistema. Alocar o material corretamente, con- forme determinado quando a elabo- ração do leiaute. Se não houver a indicação do local apropriado para a guarda, tomar os seguintes cuidados: Observar a colocação do material • nas prateleiras, sendo o mais leve na parte superior e o mais pesado nas prateleiras inferiores; Os materiais com validade devem • ser controlados para não expirarem no estoque; Itens que requerem aclimatiza- • ção devem ser tratados adequada- mente, conforme instruções do fabricante ou normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e do Inmetro (Instituto de Metrologia); Devem ser tomados cuidados • quanto às matérias que não podem receber umidade, luz ou calor excessivo; Produtos químicos e tóxicos de- • vem receber tratamento especial; Observar constantemente a segu- • rança do local, não permitindo acesso de pessoas estranhas; Capacitar os funcionários a movi- • mentar os materiais de acordo com as regras de segurança e medicina do trabalho. 5. Para iniciar um planejamento correto do estoque devemos, antes de mais nada, fazer uma classificação dos materiais de acordo com sua importância e valor para a empresa. Para isso usamos um método chama- do curva ABC ou gráfico de Pareto. 6. As causas principais são: Falta de controle correto dos esto- • ques; Falta de indicadores de controle • de estoques. 7. As ferramentas para controlar o estoque podem ser, por exemplo: Conhecer o saldo existente de ma- • teriais (diário, mensal ou anual); Conhecer todos os tipos de docu- • mento que passam pelo almoxa- rifado; Identificar as embalagens adequa- • das a cada tipo de material; Saber elaborar um gráfico de Pareto • - curva ABC; Identificar a localização dos mate- • riais no estoque; Saber os métodos de conferência • de medidas por equipamentos de medição (micrômetro, régua, paquímetro); Saber o peso líquido de cada item • estocado.
  • 6. 6 Almoxarifado e Gestão de Estoques 8. O economista e sociólogo Vilfrido Pareto (1848-1923), na Itália, no século XIX, foi o criador do gráfico que leva seu nome e que ficou conhecido como Curva ABC. 9. A curva ABC é um método de clas- sificação de informações, para que se separemositensdemaiorimportância, que são normalmente em menor número. Capítulo 6 1. Os insumos podem ser classificados em: Insumos diretos; • Insumos indiretos; • Insumos não produtivos; • Insumos administrativos. • 2. A ficha técnica é a árvore do produto que contém todos os componentes de um produto ou todos os meios de se fabricar um componente do produto e é extraída do banco de dados BOM (Bill of Material, Lista de Materiais). 3. Os insumos podem ser separados em: matéria-prima para transformação • componentes manufaturados • componentes comprados • produtos em processo • produtos acabados • estoque em consignação • embalagens • materiais não produtivos • materiais de manutenção • materiais indiretos • materiais de terceiros • materiais de segurança do traba- • lho 4. SãoosEPIs(equipamentosdeproteção individual) que são fornecidos a todos os funcionários de acordo com as normas de segurança do trabalho (NR06). Eles devem ser controlados por ficha individual para todos os funcionários. 5. São os materiais utilizados pela fábri- ca durante o processo produtivo de peças manufaturadas e outros, mas não agregam valor diretamente a eles. Constam das folhas de processos e são utilizados conforme suas instruções. Não é possível calcular o uso correto desses itens. Exemplo: brocas, lixas, pano de limpeza. 6. São os materiais usados exclusiva- mente para manter a fábrica tra- balhando. A manutenção e a produção são os consumidores desses materiais. Exemplos: óleo lubrificante, lâmpadas, interruptores. Capítulo 7 1. Podemos identificar os materiais no almoxarifado utilizando etiquetas ma- nuais, por código de barras e código de barras por radiofrequência. 2. Asembalagensdevemseridentificadas de forma permanente. Nas etiquetas de identificação devem constar a data da emissão, o código, a descrição do produto, a data, o fornecedor, o número do relatório de recebimento, a quantidade e o destino do material. 3. A identificação por código de barras serve para identificar todos os ma- teriais e produtos de uma empresa
  • 7. Respostas dos Exercícios 7 de maneira uniforme. Por ocupar pouco espaço na embalagem ou no produto, podemos inserir nela muitas informações que em uma etiqueta manual demandaria muito tempo, tendo dimensões desproporcionais ao material ou produto. Sua leitura deve ser feita pelo aparelho chamado“leitor óptico”. 4. A identificação por radiofrequência (RFID - Radio-Frequency Identification) é um método de identificação auto- mática através de sinais de rádio, recuperando e armazenando dados remotamente por dispositivos cha- mados tags RFID. 5. No dia 26 de junho de 1974, um cliente de supermercado no Estado de Ohio, Estados Unidos, fez a primeira compra de um produto com código de barras. Era um pacote com dez chicletes. Começou uma nova era na venda varejista, facilitando os caixas e criando um método mais eficiente para o controle do estoque. Capítulo 8 1. É a guarda dos dados registrados através do tempo, para indicar a aplicação ou a localização de um item pelas informações previamente registradas no sistema. 2. A rastreabilidade do produto vai garantir ao cliente que o produto ou algum item específico foi fabricado dentro das normas legais, sendo possível encontrar informações im- portantes sobre os materiais usados no processo de manufatura. Como fator de segurança, no caso de com- ponentes com defeito, os produtos são recolhidos e em uma investigação se descobre como o componente passou pelo processo de fabricação sem que o defeito fosse detectado, a fim de agir no processo para que o erro não se repita. 3. A rastreabilidade pode ser feita de três modos: Pelo número do lote do fabricante • (nos componentes mais suscetíveis a desgastes pelo uso ou que historicamente acusam defeitos depois de um tempo de uso). Pelo número de II (identificação • interna) de manufatura da empresa (todos os produtos devem receber um número de registro quando da emissão do pedido interno de vendas, que vai acompanhá-lo durante todo o processo produtivo e quando pronto, vai receber a marcação indelével desse número). Pelo número sequencial de fabri- • cação do produto (é a numeração em ordem crescente de todos os produtos fabricados na empresa que vai constar no sistema para sabermos o destino de cada um e assim dar início à validade da garantia do produto a cada cliente, independente da data de sua pro- dução). 4. O programa PDM (Product Data Management, Gerenciamento do Ban- co de Dados do Produto) é um sistema muito eficiente e mantém todos os dados de cada produto produzido ao longo de sua existência, para identi- ficar os insumos utilizados em um produto em determinado período. 5. É a identificação de todos os itens, componentes ou subconjuntos de um produto final que, obrigatoriamente, por lei ou medida legal de proteção ao consumidor, necessitem de contra- prova para saber o motivo de defeito
  • 8. 8 Almoxarifado e Gestão de Estoques por quebra ou ruptura. Devem ser rastreados em todo o processo pro- dutivo, desde a entrada dos insumos até a entrega ao usuário final. Esses documentos devem ser guardados pela gestão da qualidade durante toda a vida útil do produto ou sua garantia. Capítulo 9 1. O recebimento é a porta de entrada da empresa para que os fornecedores possam realizar suas entregas con- forme os pedidos recebidos. Muitos fornecedores terceirizam este serviço e o recebimento é o local em que mais pessoas estranhas as suas ati- vidades permanecem na empresa. 2. É um procedimento das atividades de recebimento para que todos os funcionários executem o mesmo processo na hora de receber qualquer material. 3. As atividades do recebimento abran- gem a recepção do material na entre- ga pelo fornecedor, a entrada física nos estoques e no sistema. 4. O recebimento compreende quatro fases: 1 • ª fase: entrada de materiais; 2 • ª fase: conferência quantitativa; 3 • ª fase: conferência qualitativa; 4 • ª fase: regularização. 5. O recebimento de materiais é a área do almoxarifado que trabalha integrada às áreas de contabilidade, compras, PCP e transporte, e é o elo entre o atendimento do pedido pelo fornecedor e os estoques físicos e contábeis. Capítulo 10 1. A área de expedição é o local de guarda de produtos acabados, de materiais que serão devolvidos, enviados para beneficiamento ou alguma finalidade específica. Nesse local não pode ficar guardado material sem um destino apropriado. 2. Os modais de transportes são: rodoviário • ferroviário • aéreo • marítimo • fluvial • costeiro • dutoviário • 3. É a empresa autorizada a utilizar um ou mais modais de transporte com um único frete e seguro. É o operador multimodal que realiza todas as operações de transportes nacionais e internacionais através de todos os modais. 4. O frete é o valor cobrado pelas transportadoras pelo serviço prestado no transporte de cargas. O transporte da carga é cobrado de acordo com o peso da mercadoria ou o espaço que ela ocupa, sempre o que for maior. 5. A cubagem é calculada multiplicando as medidas de comprimento x altura x largura (CAL) de cada volume a ser transportado. 6. A entrada dos produtos acabados na expedição é feita por documento de transferência interna emitida pelo PCP (Programação e Controle da Pro- dução) ou por Nota Fiscal. De forma
  • 9. Respostas dos Exercícios 9 geral e com exceção dos produtos acabados, todos os materiais devem chegar à expedição devidamente iden- tificados e com pedido de fatura- mento preenchido para a rápida saí- da. Nenhum material pode entrar na área de expedição sem a devida identificação. 7. Toda saída de materiais da expedição somentepodeocorrercomarespectiva Nota Fiscal. 8. Os documentos de carga são: Conhecimento de Transporte Ro- • doviário; Manifesto rodoviário de cargas; • Romaneio de entregas. • Capítulo 11 1. A importância de compras/supri- mentos nas organizações diz respei- to ao volume de recursos gastos nas aquisições anuais e sob respon- sabilidade desse setor. Para se ter uma ideia, as cifras chegam perto de 50% do faturamento das empresas, o que demonstra a necessidade do emprego de eficientes práticas de gestão que levem ao adequado emprego desses recursos. 2. As vantagens são muitas: Os contratos de parceria com pedidos de compras anuais permitem aos fornecedores se planejarem para com- prar seus insumos e cumprir os con- tratos regularmente. Emissão de pedidos de compras para períodos mínimos anuais com pre- visão de consumo mensal, reduzindo o custo de aquisição. Os fornecedores/parceiros, por força de contrato, devem ter em estoque permanente sempre a quantidade mé- dia de consumo de um mês ou outro período que assim for acertado entre as partes. 3. As compras devem ser separadas em: Valor mínimo para compras sem • cotações; Compras emergenciais; • Compras de materiais de consumo • permanente; Compras de materiais de consumo • provisório ou único; Compras de bens permanentes. • 4. A frequência de recebimento deter- mina o dia e a hora, em um determi- nado período, em que um item com- prado deve entrar no estoque. 5. A frequência de recebimento facilita o trabalho dos funcionários do re- cebimento, do almoxarifado e da mo- vimentação dos materiais, porque sa- bendo antecipadamente o que será recebido, podem preparar a docu- mentação necessária, as embalagens, os equipamentos de movimentação para carga e descarga e preparar o local onde será guardado. 6. Henry L. Gantt (1861/1919) criou o gráfico que levou seu nome em 1917. Gantt foi colaborador deTaylor e juntos trabalharam com Henry Ford quan- do, pela primeira vez, uma fábrica instituiu o sistema de linha de mon- tagem de produção. 7. A finalidade do gráfico de Gantt é colocar em ordem cronológica todas as tarefas que um homem ou máquina vai executar em um determinado período.
  • 10. 10 Almoxarifado e Gestão de Estoques Capítulo 12 1. Lead time é o tempo para executar uma atividade completamente, des- de o início da preparação até o complemento final, desde o momento em que termina a atividade anterior até o início da próxima atividade, seu término e início de outra atividade. 2. O lead time de suprimentos é o tempo entre o pedido e a entrega real do material no estoque. Esse conceito é utilizado para identificar o tempo que será necessário para repor um produto no estoque. 3. Devemos conhecer primeiro: a quantidade mínima para iniciar a • reposição do material; o tempo necessário para efetuar a • compra; quanto tempo o fornecedor precisa • para fabricar e entregar o material; quanto tempo demora para dispo- • nibilizar o material no estoque. 4. O ponto de compra é o momento em que o estoque de um determinado item atinge uma quantidade mínima que representa o seu lead time e vai acionar o almoxarife a solicitar ao fornecedor o envio de uma nova remessa. 5. O ponto de compra vai definir os estoques máximo, mínimo e médio do item, o tipo e o tamanho da emba- lagem a ser usada, o espaço que esse item vai ocupar no armazém ou almoxarifado, no dia do seu re- cebimento, o espaço médio para efeito de cálculo do leiaute, e também vai definir o kit de reposição de uso na fábrica para que o fornecedor en- tregue a quantidade solicitada em kits, evitando contagem e separação toda vez que o item for requisitado. Capítulo 13 1. A lista crítica de materiais tem a finalidade de informar todos os itens que estejam com o estoque mínimo ou menor, indicando o estoque atual, a cobertura em dias de consumo, se o fornecedor está em atraso e o ponto de compra estabelecido para o item. 2. A lista crítica de materiais deve ser publicada diariamente. 3. O almoxarifado deve emitir aviso de peça crítica no momento em que ocorrer o fato. Esse aviso pode ser feito por telefone, e-mail ou por um formulário apropriado. 4. No caso de um item crítico que para- lisa a produção, o almoxarife vai convocar uma reunião de emergência para tomar a decisão de substituição ou mudança de mix de programação para a não interrupção do processo produtivo. Capítulo 14 1. Os sistemas de inventário são im- portantes ferramentas para manter a acuracidade dos estoques e dar con- fiabilidade aos números informados aos setores de suprimentos, vendas, programação e contabilidade. Podem ser feitos a qualquer tempo, se for necessário. 2. O inventário físico anual é feito sempre no último dia do ano fiscal, que no Brasil acontece em 31 de dezembro,
  • 11. Respostas dos Exercícios 11 e vai dar credibilidade aos valores do patrimônio da empresa para a elaboração do balanço anual, confor- me rege a Lei. 3. Podemos substituir o inventário fí- sico anual dos itens produtivos e de materiais de consumo por um sistema permanente de contagens cíclicas. 4. Podemos separá-los em: Bens patrimoniais; • Materiais administrativos; • Produtos acabados; • Matéria-prima para transformação; • Peças compradas para montagem • dos produtos acabados; Peças manufaturadas; • Materiais não produtivos; • Conjuntos e subconjuntos de ma- • nufatura. 5. O inventário físico anual é respon- sabilidade do departamento de finan- ças da empresa, por meio do setor de contabilidade. 6. É o departamento de patrimônio que envia a todos os departamentos e setoresumalistadebenspermanentes, para realizarem o inventário e alocar no registro o local exato em que o bem está disponibilizado, confirmando sua existência. 7. Quando a contagem física de um item inventariado não conferir com o registrado no sistema, após duas re- contagens, o auditor rejeita aquele inventário e envia as fichas de con- tagens aos responsáveis pelo inven- tário. 8. O sistema de contagem cíclica, também conhecido como inventário rotativo, é o planejamento de contar todos os itens de acordo com a curva “ABC” durante todo o ano e oferece a vantagem de dispensar o inventário físico anual, com exceção dos bens de uso que são controlados pelo setor do patrimônio e dos materiais de uso da administração. Capítulo 15 1. As três principais funções da emba- lagem são: Utilidade e eficiência de manuseio; • Proteção contra avarias; • Comunicação e materiais de em- • balagem tradicionais, tecnologias emergentes e implicações am- bientais. 2. Asembalagenspodemserclassificadas em: Embalagem para o consumidor, • com ênfase em marketing; Embalagem industrial, com ênfase • na logística. 3. As embalagens secundárias são de suma importância para proteger os produtos contra avarias durante o manuseio e a armazenagem, como também contra furtos. Para proteger o conteúdo da embalagem contra avarias, é necessário adequá-la ao produto e selecionar seu material, levando em conta o grau desejado de proteção ao produto.
  • 12. 12 Almoxarifado e Gestão de Estoques 4. É o agrupamento de caixas numa carga única, formando um só volume. As cargas unitizadas apresentam muitas vantagens. São reduzidos o tempo de descarga e o congestionamento no ponto de destino, é facilitado o manuseio de materiais pela verifica- ção das mercadorias em sua entrada e no rápido posicionamento para a separação de pedidos. 5. Os paletes são utilizados na uniti- zação de cargas e também no arma- zenamento. São construídos confor- me as normas legais PBR 1 e PBR 2. Podem ser de madeira, plástico e alumínio. 6. A embalagem shrink-wrap (embrulhar a vácuo) é a vácuo, executada colo- cando-se uma película pré-esticada sobre a carga unitizada de embalagens secundárias, que é encolhida por meio de aquecimento, para fazer as embalagens aderirem à plataforma como um volume único. Capítulo 16 1. São considerados produtos perecíveis os produtos alimentícios, alimentos in natura, produtos semipreparados ou produtos preparados para o consumo que, pela sua natureza ou composição, necessitam de condições especiais de temperatura para a sua conservação. Os produtos perecíveis acima defini- dos são classificados em duas classes: Produtos pré-embalados; • Produtos não embalados. • Os produtos perecíveis são consi- derados aptos para o consumo duran- te alguns dias, dependendo da sua natureza, se forem conservados em ambiente refrigerado com tempera- tura ao redor de 4°C, porém, não supe- rior a 6°C ou aquecido acima de 65°C. Os produtos perecíveis pré-embala- dos são normalmente conservados em ambiente refrigerado e, dependendo de suas características, poderão per- manecer aptos para o consumo em prazos que variam de alguns dias a várias semanas. Exemplos: leite e cremes pasteurizados, queijos fres- cos, iogurtes, massas frescas e seme- lhantes. Os alimentos perecíveis não emba- lados exigem ou a refrigeração ou o aquecimento para a garantia da saú- de do consumidor. Exemplos: doces com recheios ou coberturas, musses, empadas, coxinhas, croquetes e ou- tros. Os produtos perecíveis pré-embalados deverão indicar no rótulo: o prazo de validade ou a data • máxima de consumo, apondo-se o dia e o mês; a advertência: “Mantenha sob • refrigeração”. 2. Os armazéns de produtos perecíveis devem ser climatizados com variação no controle de temperatura de acordo com a necessidade dos produtos estocados. 3. Os documentos de entrada desses materiais no estoque devem ser guardados para posterior consulta, quando necessário, após o registro deles no sistema. 4. O transporte de produtos perecíveis deve ser feito em veículos fechados e climatizados que, antes de serem carregados, devem ser higienizados e livres de materiais contaminantes.
  • 13. Respostas dos Exercícios 13 5. Parágrafo único. O Sistema será operacionalizado pelas Vigilâncias Sa- nitárias Federal, Estaduais e Municipais sob a coordenação do Órgão de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. 6. Art. 10 Para seu funcionamento, o distribuidor de produtos farmacêu- ticos deve obter prévia autorização de funcionamento junto à Secretaria de Vigilância Sanitária/MS. 7. Os distribuidores de produtos farma- cêuticos devem obedecer ao previsto nas Boas Práticas de Fabricação e Controle e no Armazenamento de Pro- dutos Farmacêuticos e Farmoquími- cos, bem como às indicações espe- cificadas pelo fabricante. 8. Os centros de distribuição podem ser próprios ou terceirizados. Próprios quando a empresa é um prestador de serviço (comércio, de forma geral). Necessitam atender o cliente com pre- cisão e qualidade. Na realidade são operadores logísticos que atuam como intermediários do cliente final e da in- dústria em geral. As grandes empresas multinacionais tendem a possuir CDs próprios por- que devido à área de atuação, elas possuem sistemas logísticos para con- trolar essa atividade. Mas na prática terceirizam a atividade de transporte para retirada e entrega de mercado- rias e matérias-primas. 9. A logística de distribuição é uma das ferramentas que proveem a dis- ponibilidade de produtos onde e quando são necessários, coordenan- do o fluxo de mercadorias nos pontos de vendas dos mais variados bens e serviços. 10. As entregas urbanas seguem a le- gislação específica de cada cidade. Na maioria delas as entregas somente podem ocorrer com a utilização de veí- culos autorizados, os conhecidos VUC (veículos urbanos de carga). Capítulo 17 1. O setor de movimentação de materiais tem como atividade fundamental manter a fábrica operando sem in- terrupção das atividades, com o con- tínuo e incessante trabalho de mo- vimentação e abastecimento de todos os insumos, embalagens, compo- nentes, produtos gerados e equi- pamentos utilizados pela produção. 2. O setor de movimentação de materiais é responsável pelo abastecimento e movimentação de todo e qualquer produto, insumo, máquina, equipa- mento, ferramenta e embalagem que possa ser utilizado na fábrica. No caso específico de movimentação de equipamentos especiais que re- queiram máquinas e pessoal espe- cializado, feito por terceiros, cabe ao setor de movimentação de materiais coordenar esse trabalho a fim de evitar a paralisação da produção. 3. As embalagens devem ser controladas e seu uso específico definido para evitar mau aproveitamento. O setor de movimentação também é responsável pelo uso, guarda, manuseio, ma- nutenção e controle do estoque de todas as embalagens existentes, de sua propriedade ou de terceiros, interna ou externamente. O inventário físico dessas embalagens deve ser comparado com o estoque contábil
  • 14. 14 Almoxarifado e Gestão de Estoques e no caso de uma não conformidade, acionar o setor competente para ações de ressarcimento por perdas ou danos. 4. Todos os equipamentos de movi- mentação e transporte externo ou interno da fábrica, com exceção de automóveis e caminhões, são de responsabilidade da movimentação de materiais que deve zelar pela sua guarda, uso e manutenção. Esses equipamentos somente devem ser usados por pessoas habilitadas e autorizadas. A não observância desses princípios é considerada falta grave. Issovaiimpedirqueocorramalterações nas localizações dos itens estocados, evitando transtornos à produção. 5. Quando o abastecimento de mate- riais para uso da produção for de responsabilidade do almoxarifado, ele deve ser realizado em horários previa- mente programados ao longo da jornada de trabalho. Existe a possibi- lidade de que uma parte desse traba- lho seja feita em horário alternativo. 6. É necessário criar um calendário para o atendimento nos guichês do almoxarifado, determinando os dias e os horários em que cada departa- mento deve enviar suas requisições de materiais e os horários de retirada. 7. O levantamento e a movimentação manual dos materiais exigem a obe- diência a certas regras básicas, a fim de eliminar os riscos de acidentes e, consequentemente, evitar que as pessoas se tornem incapazes para o trabalho e para o lazer. 8. Os símbolos são utilizados para indicar os cuidados que devem ser tomados com aquela caixa, quando de sua movimentação.Osfuncionáriosdevem conhecer perfeitamente o significado dos símbolos utilizados, já que eles são iguais em todas as transporta- doras. 9. Muitas embalagens não têm o sím- bolo de segurança, mas descrevem os cuidados que elas requerem. Exemplos: Cuidado. Frágil. • Não vire. • Este lado para cima. • Evitar choques. • Manter em lugares secos. • Teme calor. • Empilhar máximo de cinco caixas. • Outras mercadorias não têm símbolos nem indicações escritas, mas devemos sempre identificar o tipo de conteúdo, a fim de tomar todos os cuidados que a mercadoria requer. 10. Os limites de peso obedecem à tabela seguinte, elaborada de acordo com as recomendações da OIT (Organização Internacional do Trabalho). Homens Mulheres Idade (anos) Peso até Idade (anos) Peso até < 16 15 kg < 18 8 kg > 16 a 18 20 kg > 18 a 21 10 kg > 18 a 40 32 kg > 21 23 kg > 40 20 kg > 40 10 kg A legislação brasileira dá como limites, para levantamento e transporte de pesos, 40 e 60 kg, respectivamente, para mulheres e homens. Já no ato de empurrar, não especifica nenhuma baliza,apenasháexigênciadeoesforço ser de acordo com a capacidade do operário.
  • 15. Respostas dos Exercícios 15 Capítulo 19 1. O Just in Time é uma filosofia de administração, surgida no Japão, na década de 1960, cuja ideia básica e seu desenvolvimento foram realizados pela Toyota Motor Company, por isso também conhecido como o Sistema Toyota de Produção. 2. As ferramentas são as seguintes: Kanban • Kaizen • Poka Yoke • Jidoca • Heijunka • Andon • Gemba • 3. Gemba é igual a “chão de fabrica”, expressão para exemplificar que os problemas acontecem sempre no operacional e quase sempre por culpa dos administradores que planejam, implantam, mas não acompanham o dia a dia do processo produtivo para se informarem dos problemas que acontecem na execução das tarefas planejadas pelos administradores. Capítulo 20 1. É uma prática desenvolvida no Japão, nosanosde1950,utilizadapelospaisna educação dos filhos. Foi desenvolvido por Kaoru Ishikawa após a Segunda GuerraMundial,provavelmentedevido ao grande caos em que se encontrava o país. 2. Os cinco Ss são os seguintes: Seiton • Seiri • Seiso • Seiketsu • Shitsuke • 3. Os objetivos dos cinco Ss são: Melhoria da qualidade; • Prevenção de acidentes; • Redução de custos; • Prevenção de quebras; • Melhoria do ambiente de trabalho; • Motivação dos funcionários. • 4. A finalidade é mudar atitudes e comportamento. Sua prática leva, inevitavelmente, a uma mudança no modo de agir das pessoas que resulta em uma disposição mental para a prática de um programa de melhorias, que não termina nunca, em busca de uma melhor qualidade de vida dos funcionários e da empresa. 5. Significa disciplina. Não só aprender e seguir os princípios anteriores como hábitos salutares e invioláveis, como também se educar com caráter reto, firme e honrado, para vencer na vida. Capítulo 21 1. Cada coisa no seu lugar e um lugar para cada coisa. Deve-se incorporar essa frase à cultura da empresa como filosofia de trabalho,
  • 16. 16 Almoxarifado e Gestão de Estoques um ideal que deve ser perseguido constantemente. 2. Estabelece: A tarefa de cada funcionário; • Prazos para novos projetos (crono- • grama); Responsabilidades; • Grupo de trabalho/comissão ou • auditoria permanente; Correção de distorções (gargalos) e • elaboração de novos projetos para corrigi-los; Incentivo de sugestões para me- • lhoria ou mudança do processo; Resultados positivos (elogiar e • enaltecer os participantes). Capítulo 22 1. A ISO, cuja sigla significa International Organization for Standardization, é uma entidade não governamental cria- da em 1947 com sede em Genebra, Suíça. 2. Os membros da ISO são os repre- sentantes das entidades máximas de normalização nos respectivos países, como, por exemplo, ANSI (American National Standards Institute), BSI (British Standards Institute), DIN (Deutsches Institut für Normung), ABNT (Associação Brasileira de Normas técnicas)eINMETRO(InstitutoNacional de Metrologia). 3. Éumconjuntodepartesqueinteragem e se interdependem, formando um todo único com objetivos e propósitos em comum, efetuando sinergicamente determinada função. Composto de entradas, processamento, saídas e re- troalimentação. 4. São 20 os quesitos básicos da ISO para atender plenamente às normas requeridas na obtenção de uma cer- tificação da ISO 9000.