O documento discute os principais aspectos da gestão de almoxarifados e estoques, incluindo planejamento, organização, controle e rastreabilidade. Aborda tópicos como tipos de almoxarifados, atribuições, identificação e armazenamento de materiais, classificação de estoques, controle de obsolescência e ferramentas para gestão.
O documento discute conceitos básicos sobre almoxarifados, incluindo sua função de armazenar materiais e manter registros de estoques. Também aborda tópicos como recebimento de materiais, conferência quantitativa e qualitativa, e uso de paletes para melhorar a eficiência dos processos de armazenamento e distribuição.
1) O documento discute estratégias para organizar e melhorar a eficiência de almoxarifados, incluindo planejamento de espaço, layout, armazenamento e movimentação de materiais.
2) É enfatizada a importância de organizar o espaço de acordo com a frequência de saída dos materiais e facilitar o fluxo logístico através do layout.
3) Também são apresentadas dicas para empilhamento, manuseio, armazenamento em prateleiras e sistemas de transporte internos que podem otimizar
O documento discute os principais aspectos relacionados a armazéns e armazenamento de materiais. Aborda tópicos como funções de armazéns, tipos de armazenamento, equipamentos, sistemas e decisões associadas à implantação e operação de armazéns.
O documento discute logística de armazenagem, definindo-a como a atividade que compreende o planejamento, coordenação e controle das operações de armazenamento de materiais. Detalha objetivos, vantagens e desvantagens da armazenagem, tipos de depósitos, dimensionamento de espaços, definição de layouts e sistemas de identificação e armazenamento.
É a atividade que compreende o planejamento, coordenação, controle e desenvolvimento das operações destinadas a abrigar, manter adequadamente estocado e em condições de uso, bem como expedir no momento oportuno os materiais necessários à empresa.
NIVEIS DE ESTOQUE - PROF JANNIELI MORAES.pptxJannieli Moraes
O documento discute os níveis de estoque, definindo conceitos como: estoque máximo, índice de cobertura, nível de ressuprimento, estoque de segurança, tempo de ressuprimento e ponto de ruptura. Fórmulas são fornecidas para calcular cada nível com base em métricas como consumo médio, tempo de reposição e estoques atuais. O objetivo é manter níveis adequados de estoque para evitar falta ou excesso de mercadorias.
O documento discute a evolução da logística empresarial, desde sua concepção antiga como atividade de transporte e armazenamento até sua concepção moderna como ferramenta competitiva integrada à cadeia de suprimentos. A logística evoluiu de uma visão funcional fragmentada para uma visão sistêmica e integrada que considera fornecedores, produção, distribuição e clientes. Atualmente, o foco é prover uma resposta eficiente ao consumidor por meio de alianças estratégicas e canais alternativos.
O documento discute conceitos básicos sobre almoxarifados, incluindo sua função de armazenar materiais e manter registros de estoques. Também aborda tópicos como recebimento de materiais, conferência quantitativa e qualitativa, e uso de paletes para melhorar a eficiência dos processos de armazenamento e distribuição.
1) O documento discute estratégias para organizar e melhorar a eficiência de almoxarifados, incluindo planejamento de espaço, layout, armazenamento e movimentação de materiais.
2) É enfatizada a importância de organizar o espaço de acordo com a frequência de saída dos materiais e facilitar o fluxo logístico através do layout.
3) Também são apresentadas dicas para empilhamento, manuseio, armazenamento em prateleiras e sistemas de transporte internos que podem otimizar
O documento discute os principais aspectos relacionados a armazéns e armazenamento de materiais. Aborda tópicos como funções de armazéns, tipos de armazenamento, equipamentos, sistemas e decisões associadas à implantação e operação de armazéns.
O documento discute logística de armazenagem, definindo-a como a atividade que compreende o planejamento, coordenação e controle das operações de armazenamento de materiais. Detalha objetivos, vantagens e desvantagens da armazenagem, tipos de depósitos, dimensionamento de espaços, definição de layouts e sistemas de identificação e armazenamento.
É a atividade que compreende o planejamento, coordenação, controle e desenvolvimento das operações destinadas a abrigar, manter adequadamente estocado e em condições de uso, bem como expedir no momento oportuno os materiais necessários à empresa.
NIVEIS DE ESTOQUE - PROF JANNIELI MORAES.pptxJannieli Moraes
O documento discute os níveis de estoque, definindo conceitos como: estoque máximo, índice de cobertura, nível de ressuprimento, estoque de segurança, tempo de ressuprimento e ponto de ruptura. Fórmulas são fornecidas para calcular cada nível com base em métricas como consumo médio, tempo de reposição e estoques atuais. O objetivo é manter níveis adequados de estoque para evitar falta ou excesso de mercadorias.
O documento discute a evolução da logística empresarial, desde sua concepção antiga como atividade de transporte e armazenamento até sua concepção moderna como ferramenta competitiva integrada à cadeia de suprimentos. A logística evoluiu de uma visão funcional fragmentada para uma visão sistêmica e integrada que considera fornecedores, produção, distribuição e clientes. Atualmente, o foco é prover uma resposta eficiente ao consumidor por meio de alianças estratégicas e canais alternativos.
MRP na prática - gerenciamento da produção Nara Oliveira
O documento discute o sistema de Manufatura de Recursos de Planejamento (MRP), que é um sistema computadorizado para controle de estoque e produção que minimiza custos e mantém níveis adequados de materiais. O MRP requer uma Lista de Materiais e um Plano Mestre de Produção para determinar quando e quanto deve ser produzido ou comprado para atender a demanda.
O documento discute os conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta a evolução do conceito de logística desde sua origem militar até se tornar um elemento estratégico integrado que abrange toda a cadeia de suprimentos. Também descreve os componentes do sistema logístico e processos como gestão de materiais e distribuição física.
Fundamentos Logísticos, Conceitos históricos, Atividades primárias e secundárias, Cadeia de abastecimento (Supply Chain Management), Logística Empresarial, cenário atual da Logística.
Este documento apresenta o programa de uma matéria sobre Logística e Distribuição. O programa discute tópicos como introdução à logística, sistema de integração logística, logística reversa, canais de distribuição e ferramentas usadas no serviço logístico.
This document discusses stock management and introduces key concepts such as the definition of stocks, reasons for maintaining stocks like meeting demand, and stock policies. It is presented by Prof. Juliano Moraes as part of a postgraduate course on logistics project management.
O documento discute diferentes aspectos relacionados a armazenagem, incluindo:
1) As principais atividades realizadas em um armazém como recebimento, endereçamento, estocagem, separação de pedidos e expedição.
2) Os tipos de sistemas de estocagem e localização de estoques, assim como fatores que influenciam a alocação física dos produtos.
3) As diferentes estratégias de separação de pedidos, como picking discreto, por lote ou por zona.
O documento discute os tipos de equipamentos de transporte industrial, classificando-os em transportes contínuos, equipamentos suspensos e veículos industriais. Descreve características e aplicações de esteiras transportadoras, transportadores de roletes, transportadores de rosca, carrinhos industriais e empilhadeiras elétricas. A escolha do equipamento deve levar em conta vantagens para o tipo de carga e benefícios de funcionamento.
Trabalho apresentado como pré-requisito para obtenção de nota parcial na disciplina de Distribuição e Logística..
Professor: Prof. MSc Edward Ribeiro Gerth.
Universidade Presbiteriana Mackenzie
20/03/2014
Este documento apresenta detalhes sobre um curso de Processos de Armazenagem ministrado para alunos do Senac Itapira, incluindo informações sobre o conteúdo programático com 14 aulas sobre diversos tópicos relacionados a armazenagem como sistemas de identificação, estruturas físicas e técnicas como cross docking.
O documento discute os conceitos e objetivos da armazenagem, incluindo razões econômicas e de serviço para armazenar produtos, atividades realizadas em armazéns e critérios para organização e preservação de materiais armazenados.
AULA 4MOVIMENTAÇÃO E EXPEDIÇÃO (1) CONCEITO DE EXPEDIÇÃO.pptxPalomaOliveira338538
O documento discute os conceitos e processos de expedição de materiais em logística. A expedição é a última etapa do armazenamento e envolve verificar pedidos, embalar itens, preparar documentação e carregar caminhões. Os processos de expedição incluem planejamento, documentação, organização, acondicionamento e carregamento.
A logística tem suas origens no planejamento militar da Antiguidade, quando líderes como Alexandre, o Grande organizavam de forma eficiente o suprimento de tropas. A Segunda Guerra Mundial é considerada o berço da logística moderna, com ênfase no planejamento operacional. Atualmente, a logística empresarial busca entregar o produto certo no lugar e momento adequados, de forma a maximizar lucros por meio da otimização de recursos e da satisfação do cliente.
Organização e manutenção do arquivo de empresas erickv99
O documento discute o que é um arquivo, os tipos de arquivo, as etapas de organização de arquivos e as vantagens de arquivos. Um arquivo é um conjunto de documentos produzidos ou recebidos por uma entidade jurídica no exercício de suas atividades. Existem arquivos ativos, inativos e mortos, dependendo da frequência de uso. A organização de arquivos envolve seleção, indexação e acondicionamento dos documentos. Arquivos trazem ganhos de eficiência e redução de custos.
O documento discute a história da logística desde a Grécia Antiga, quando era necessário planejar o abastecimento de tropas, até a Segunda Guerra Mundial, quando se originou como função relacionada à movimentação de tropas e suprimentos. A logística evoluiu para integrar o fluxo de materiais e suprimentos em empresas.
O documento discute a história e conceitos fundamentais de logística, identificando suas aplicações nos setores econômicos. Apresenta a evolução da logística desde sua origem militar até se tornar um elemento estratégico da cadeia de suprimentos moderna. Também aborda a importância crescente da logística no cenário globalizado e suas tendências futuras.
Este documento fornece um glossário de termos técnicos utilizados em logística, comércio exterior, informática e administração. O glossário define termos como abastecimento, ABC, administração da cadeia de suprimentos, administração de materiais, armazenagem, auditoria e logística entre outros, para auxiliar a compreensão destes conceitos. Colaborações e sugestões para melhorar o glossário são bem-vindas.
Aula Gestão da Produção e Logística: Arranjo FísicoWilian Gatti Jr
O documento discute diferentes tipos de arranjos físicos em operações de produção e logística. Apresenta arranjos por processo, por produto, posicional e celular, descrevendo suas características e quando cada um é mais apropriado. Também discute problemas que podem ocorrer com arranjos físicos inadequados e quando é necessário reconsiderar o arranjo existente.
O documento discute os principais conceitos e atividades logísticas, incluindo transporte, armazenagem, processamento de pedidos e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Também descreve como a tecnologia da informação tem melhorado a eficiência dos processos logísticos.
O documento discute arquivos empresariais, definindo-os como locais de armazenamento de documentos que organizam informações para a administração e preservação histórica da empresa. Apresenta problemas comuns como falta de especialistas, espaço inadequado e dificuldade de acesso à informação, além de possíveis soluções como investimento em recursos humanos e tecnologia.
O documento discute os princípios de armazenagem, incluindo o arranjo físico do almoxarifado, estruturas de armazenagem e disposição física do estoque. Explica que o arranjo físico é a manifestação física de um processo e descreve os componentes típicos de um layout de armazenagem. Também discute técnicas como FIFO, LIFO e FEFO para a disposição do estoque.
O documento discute os conceitos e processos de aprovisionamento e logística em empresas. O aprovisionamento compreende adquirir suprimentos para a empresa de forma oportuna e econômica. A logística planeja armazenagem, transporte e distribuição de produtos. O departamento de aprovisionamento é responsável por planejamento, contratação, compras, recepção, armazenagem e expedição de materiais.
MRP na prática - gerenciamento da produção Nara Oliveira
O documento discute o sistema de Manufatura de Recursos de Planejamento (MRP), que é um sistema computadorizado para controle de estoque e produção que minimiza custos e mantém níveis adequados de materiais. O MRP requer uma Lista de Materiais e um Plano Mestre de Produção para determinar quando e quanto deve ser produzido ou comprado para atender a demanda.
O documento discute os conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta a evolução do conceito de logística desde sua origem militar até se tornar um elemento estratégico integrado que abrange toda a cadeia de suprimentos. Também descreve os componentes do sistema logístico e processos como gestão de materiais e distribuição física.
Fundamentos Logísticos, Conceitos históricos, Atividades primárias e secundárias, Cadeia de abastecimento (Supply Chain Management), Logística Empresarial, cenário atual da Logística.
Este documento apresenta o programa de uma matéria sobre Logística e Distribuição. O programa discute tópicos como introdução à logística, sistema de integração logística, logística reversa, canais de distribuição e ferramentas usadas no serviço logístico.
This document discusses stock management and introduces key concepts such as the definition of stocks, reasons for maintaining stocks like meeting demand, and stock policies. It is presented by Prof. Juliano Moraes as part of a postgraduate course on logistics project management.
O documento discute diferentes aspectos relacionados a armazenagem, incluindo:
1) As principais atividades realizadas em um armazém como recebimento, endereçamento, estocagem, separação de pedidos e expedição.
2) Os tipos de sistemas de estocagem e localização de estoques, assim como fatores que influenciam a alocação física dos produtos.
3) As diferentes estratégias de separação de pedidos, como picking discreto, por lote ou por zona.
O documento discute os tipos de equipamentos de transporte industrial, classificando-os em transportes contínuos, equipamentos suspensos e veículos industriais. Descreve características e aplicações de esteiras transportadoras, transportadores de roletes, transportadores de rosca, carrinhos industriais e empilhadeiras elétricas. A escolha do equipamento deve levar em conta vantagens para o tipo de carga e benefícios de funcionamento.
Trabalho apresentado como pré-requisito para obtenção de nota parcial na disciplina de Distribuição e Logística..
Professor: Prof. MSc Edward Ribeiro Gerth.
Universidade Presbiteriana Mackenzie
20/03/2014
Este documento apresenta detalhes sobre um curso de Processos de Armazenagem ministrado para alunos do Senac Itapira, incluindo informações sobre o conteúdo programático com 14 aulas sobre diversos tópicos relacionados a armazenagem como sistemas de identificação, estruturas físicas e técnicas como cross docking.
O documento discute os conceitos e objetivos da armazenagem, incluindo razões econômicas e de serviço para armazenar produtos, atividades realizadas em armazéns e critérios para organização e preservação de materiais armazenados.
AULA 4MOVIMENTAÇÃO E EXPEDIÇÃO (1) CONCEITO DE EXPEDIÇÃO.pptxPalomaOliveira338538
O documento discute os conceitos e processos de expedição de materiais em logística. A expedição é a última etapa do armazenamento e envolve verificar pedidos, embalar itens, preparar documentação e carregar caminhões. Os processos de expedição incluem planejamento, documentação, organização, acondicionamento e carregamento.
A logística tem suas origens no planejamento militar da Antiguidade, quando líderes como Alexandre, o Grande organizavam de forma eficiente o suprimento de tropas. A Segunda Guerra Mundial é considerada o berço da logística moderna, com ênfase no planejamento operacional. Atualmente, a logística empresarial busca entregar o produto certo no lugar e momento adequados, de forma a maximizar lucros por meio da otimização de recursos e da satisfação do cliente.
Organização e manutenção do arquivo de empresas erickv99
O documento discute o que é um arquivo, os tipos de arquivo, as etapas de organização de arquivos e as vantagens de arquivos. Um arquivo é um conjunto de documentos produzidos ou recebidos por uma entidade jurídica no exercício de suas atividades. Existem arquivos ativos, inativos e mortos, dependendo da frequência de uso. A organização de arquivos envolve seleção, indexação e acondicionamento dos documentos. Arquivos trazem ganhos de eficiência e redução de custos.
O documento discute a história da logística desde a Grécia Antiga, quando era necessário planejar o abastecimento de tropas, até a Segunda Guerra Mundial, quando se originou como função relacionada à movimentação de tropas e suprimentos. A logística evoluiu para integrar o fluxo de materiais e suprimentos em empresas.
O documento discute a história e conceitos fundamentais de logística, identificando suas aplicações nos setores econômicos. Apresenta a evolução da logística desde sua origem militar até se tornar um elemento estratégico da cadeia de suprimentos moderna. Também aborda a importância crescente da logística no cenário globalizado e suas tendências futuras.
Este documento fornece um glossário de termos técnicos utilizados em logística, comércio exterior, informática e administração. O glossário define termos como abastecimento, ABC, administração da cadeia de suprimentos, administração de materiais, armazenagem, auditoria e logística entre outros, para auxiliar a compreensão destes conceitos. Colaborações e sugestões para melhorar o glossário são bem-vindas.
Aula Gestão da Produção e Logística: Arranjo FísicoWilian Gatti Jr
O documento discute diferentes tipos de arranjos físicos em operações de produção e logística. Apresenta arranjos por processo, por produto, posicional e celular, descrevendo suas características e quando cada um é mais apropriado. Também discute problemas que podem ocorrer com arranjos físicos inadequados e quando é necessário reconsiderar o arranjo existente.
O documento discute os principais conceitos e atividades logísticas, incluindo transporte, armazenagem, processamento de pedidos e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Também descreve como a tecnologia da informação tem melhorado a eficiência dos processos logísticos.
O documento discute arquivos empresariais, definindo-os como locais de armazenamento de documentos que organizam informações para a administração e preservação histórica da empresa. Apresenta problemas comuns como falta de especialistas, espaço inadequado e dificuldade de acesso à informação, além de possíveis soluções como investimento em recursos humanos e tecnologia.
O documento discute os princípios de armazenagem, incluindo o arranjo físico do almoxarifado, estruturas de armazenagem e disposição física do estoque. Explica que o arranjo físico é a manifestação física de um processo e descreve os componentes típicos de um layout de armazenagem. Também discute técnicas como FIFO, LIFO e FEFO para a disposição do estoque.
O documento discute os conceitos e processos de aprovisionamento e logística em empresas. O aprovisionamento compreende adquirir suprimentos para a empresa de forma oportuna e econômica. A logística planeja armazenagem, transporte e distribuição de produtos. O departamento de aprovisionamento é responsável por planejamento, contratação, compras, recepção, armazenagem e expedição de materiais.
O documento descreve as operações e rotinas de trabalho de um almoxarifado. Ele explica o que são estoques e almoxarifados, as responsabilidades do responsável pelo estoque, os processos de recebimento, armazenagem e movimentação de materiais, e as boas práticas para organização do almoxarifado.
Este documento é uma apostila sobre administração de material produzida por Gustavo Arruda. A apostila discute gestão de estoques, aquisição, classificação e armazenamento de materiais, com foco nas funções de um sistema de gestão de estoques e nos princípios básicos para a gestão eficiente de estoques em empresas.
1) A armazenagem é uma atividade importante para garantir a produção contínua, equilibrar a oferta de produtos sazonais e reduzir custos com especulação de insumos. 2) Existem diferenças entre estocagem e armazenagem, sendo que a estocagem diz respeito à guarda segura e ordenada de materiais e a armazenagem à distribuição de produtos acabados. 3) A curva ABC é um método para classificar itens de estoque de acordo com sua importância, sendo os itens A responsáveis por 70% do
1. O documento discute os conceitos e práticas de arquivamento, incluindo a definição de arquivo, os tipos de arquivos, métodos de classificação e equipamentos de arquivamento.
2. São descritos os tipos de arquivos como ativo, inativo e histórico, assim como as funções e qualidades de um bom arquivo.
3. São explicados os métodos de arquivamento como o alfabético e numérico, e os equipamentos como arquivos verticais e sistemas rotativos.
Veremos nessa aula de hoje que nos bastidores de toda estrutura de um estoque, existe um profissional que desempenha uma série de atividades para mantê-lo operando.
O documento discute os conceitos e sistemas de gestão de estoque, incluindo o que é estoque, tipos de estoque, controle de estoque, classificação e localização de materiais, previsão de demanda e métodos de arranjo físico. A gestão eficiente de estoques é importante para o bom funcionamento do sistema produtivo de uma empresa.
O documento discute os conceitos e tipos de armazenagem e estoque, incluindo: (1) a importância da logística de armazenagem na cadeia de suprimentos; (2) tipos de estocagem como tradicional, informatizada e robotizada; (3) sistemas de informação para armazenagem; (4) gestão de estoques para identificar modelos e objetivos de controle.
O documento discute a importância da administração de recursos materiais e patrimoniais para as empresas. Ele explica que essa administração é responsável por assegurar o abastecimento contínuo de materiais necessários para as atividades da empresa e cuidar de todos os problemas relacionados a suprimentos. Além disso, discute as principais funções dessa administração, como classificação, aquisição, armazenamento e controle de estoques.
Aula 13 de Atividade primária da logística.pptxMARIO SOARES
O documento descreve as atividades primárias da logística, sendo elas: transporte, gestão de estoques e processamento de pedidos. Ele também apresenta as atividades de apoio logístico como armazenagem, manuseio de materiais e embalagem.
1. O documento apresenta uma aula sobre administração de recursos materiais e patrimoniais.
2. São abordados conceitos iniciais, atividades da gestão de materiais, classificação de materiais e gestão de estoques.
3. A curva ABC é apresentada como ferramenta para identificar itens de maior valor financeiro em estoque e aplicar gestão mais refinada.
O documento discute os principais tópicos da administração de materiais, incluindo a classificação de estoques, princípios de classificação, logística e movimentação e armazenamento de materiais. É dividido em seções sobre classificação de estoques, princípios da classificação, logística, sistemas de transporte e técnicas de armazenamento.
Ficha de trabalho nº7 mod2 - cv- os princípios da receção de mercadoriasLeonor Alves
Este documento descreve os princípios da receção de mercadorias em armazéns e lojas. Os princípios incluem pré-receção das mercadorias para agilizar o processo, armazenar produtos diretamente em locais de maior movimento quando possível, ordenar produtos em locais de armazenagem designados para minimizar espaço, e minimizar deslocamentos dos trabalhadores movendo as mercadorias através das estações de trabalho.
O documento discute conceitos e objetivos da gestão de estoques, incluindo minimizar o investimento em estoques, prever necessidades de materiais e manter contato com fornecedores. Ele também descreve funções como programação, aquisição, estocagem e distribuição, além de princípios como determinar itens e quantidades de estoque e controlar informações sobre estoques.
O documento discute os conceitos de estoque e logística. Apresenta os principais objetivos dos estoques como manter a disponibilidade de itens, garantir o abastecimento constante e controlar os níveis de estoque de forma econômica. Também descreve diferentes tipos de estoques como estoques de segurança, antecipação, ciclo e pulmão.
O documento discute logística e cadeia de suprimentos, definindo logística como disponibilizar o produto certo na quantidade e tempo certos ao menor custo possível. Descreve como a logística é parte da cadeia de suprimentos que cuida de processamento de pedidos, estoque e transporte. Também explica conceitos como armazenagem, estocagem, localização de estoques e sistemas de endereçamento.
Este documento descreve o currículo de um curso de Logística e Armazenagem, abordando tópicos como o perfil profissional de operador de armazém, fluxos de operações em armazém, gestão do espaço de picking, manutenção de mercadorias e inventário.
O documento discute a evolução da logística e administração de materiais ao longo do tempo, desde os primórdios até se tornar uma função essencial das empresas. Também aborda as funções e objetivos da logística, como minimizar estoques, prever necessidades de materiais e melhorar o serviço ao cliente.
Semelhante a Respostas do livro Almoxarifado e Gestão de Estoques - Bruno Paoleshi.pdf (20)
O documento discute os conceitos de tecnologia de produto, processo, gestão e informação. Apresenta a metodologia PRP (Product Realization Process) para o desenvolvimento de produtos e as cinco fases do processo, desde a definição dos requisitos até os testes e feedback dos clientes. Também aborda os conceitos de sistema, teoria geral de sistemas e sua aplicação na administração de processos e sistemas produtivos.
O documento discute os recursos materiais e patrimoniais das empresas, incluindo a importância da gestão de materiais, os tipos de recursos disponíveis, o ciclo de administração de materiais e recursos patrimoniais, e os recursos tecnológicos como produto, processo, informação e gestão.
Livro Projeto-de-Produto-Guia-pratico-para-o-design-de-novos-produtos-Mike-Ba...LuizFelipe925640
Este documento apresenta um guia prático para o design sistemático de novos produtos em 3 capítulos. O capítulo 1 introduz o processo de desenvolvimento de produtos, incluindo inovação, riscos e regras básicas de projeto. O capítulo 2 discute princípios como sucesso e fracasso de produtos, funil de decisões e gerenciamento de projetos. O capítulo 3 aborda princípios do estilo, incluindo percepção visual, atração e determinantes do estilo de produtos.
Este livro apresenta uma introdução à teoria geral da administração. O documento discute a importância de se ter uma base conceitual e teórica para a prática administrativa, especialmente em épocas de mudança. Também destaca a necessidade de habilidades conceituais para diagnosticar situações e propor soluções à medida que os profissionais se deslocam para funções mais estratégicas. O objetivo do livro é ensinar os estudantes e profissionais a pensar criticamente por meio de conceitos e teorias administrativas.
O documento fornece um guia prático sobre planejamento estratégico para pequenas empresas, abordando conceitos como diagnóstico, diretriz política e plano de ação. Três casos de empresas (TAM, Google e pequenas empresas) são usados para ilustrar a importância de segmentar clientes, definir uma estratégia coerente e aplicá-la de forma a enfrentar desafios e alcançar crescimento.
O documento apresenta uma metodologia inovadora para educação que visa desenvolver competências nos estudantes através de objetivos de aprendizagem alinhados à taxonomia de Bloom. A metodologia propõe diversas estratégias de ensino-aprendizagem e avaliação formativa com foco no estudante.
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1. O documento fornece orientações para a elaboração de itens de múltipla escolha para avaliações, discutindo a estrutura, tipos de itens e boas práticas.
2. A estrutura básica de um item de múltipla escolha inclui um texto base, enunciado e alternativas (gabarito e distratores).
3. O enunciado deve ser claro e conciso, evitando termos como "exceto" que podem levar ao acerto por eliminação. As alternativas devem ser coerentes
Livro Qualidade - Gestão e Métodos José Carlos Toledo.pdfLuizFelipe925640
Este documento fornece informações sobre materiais suplementares disponíveis para um livro, incluindo ilustrações e acesso a um repositório online. O repositório pertence a um grupo editorial e contém materiais relacionados a livros de diversas editoras. O acesso aos materiais é gratuito mediante cadastro no site listado.
Livro Administração de Materiais - Idalberto Chiavenato 2005.pdfLuizFelipe925640
Este capítulo introduz os conceitos básicos de empresas e sistemas de produção. Discutem-se os recursos das empresas, como natureza, capital, trabalho e a própria empresa. Explica-se que as empresas são organizações sociais que utilizam recursos para produzir bens e serviços visando lucro ou atendimento de necessidades.
Livro - Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos 1ed 2002 Sunil Chopra e Peter ...LuizFelipe925640
1) O documento descreve os conceitos e estágios fundamentais de uma cadeia de suprimentos, incluindo fornecedores, fabricantes, distribuidores, varejistas e clientes.
2) A cadeia de suprimentos envolve fluxos contínuos de informações, produtos e dinheiro entre os estágios visando atender as necessidades do cliente de forma lucrativa.
3) O objetivo de uma cadeia de suprimentos é maximizar o valor e a lucratividade total considerando todos os custos e receitas gerados nos diferentes estágios.
Administração Da Produção - Petronio G Martins, Fernando P Laugeni.pdfLuizFelipe925640
Este documento fornece um resumo da segunda edição do livro "Administração da Produção", discutindo suas principais alterações e melhorias em relação à primeira edição. Entre elas, destacam-se a reorganização de capítulos, a inclusão de novos temas, o acréscimo de exercícios resolvidos e a disponibilização de modelos no Excel para os professores. O texto tem o objetivo de apoiar estudantes e professores no ensino e aprendizado de conceitos relacionados à administração da produção.
Material de Apoio - Identificação de Materiais.pdfLuizFelipe925640
O documento discute a importância da identificação, classificação e controle de materiais para a administração de uma organização. A identificação de materiais é feita através de um Padrão de Descrição de Materiais que padroniza nomes, características e unidades de medida. A classificação de materiais organiza os itens de acordo com critérios como periculosidade, valor e importância operacional. O controle de materiais é necessário para alcançar objetivos como redução de custos.
Livro Gestão da Qualidade- Carlos Henrique Pereira Mello.pdfLuizFelipe925640
O documento descreve um livro sobre gestão da qualidade. O livro se diferencia de outros no mercado por ser claro sem perder o rigor teórico e atual sem deixar de lado aspectos tradicionais. O livro contém elementos didáticos como perguntas introdutórias, estudos de caso, matérias da imprensa e atividades para aprofundar o conhecimento. Além disso, o livro aborda regulamentações da área e principais conceitos como gestão da qualidade total e processos de melhoria contínua.
Metodologia do Trabalho Cientifico - EDITADO.pdfLuizFelipe925640
Este documento apresenta as diretrizes para a realização de trabalhos científicos acadêmicos. Aborda o método científico, pesquisa, estrutura de projetos de pesquisa e modalidades de trabalhos como monografias, dissertações e teses. Inclui instruções sobre formatação, citações e apresentação desses trabalhos.
1. O documento apresenta um livro sobre gestão estratégica de fornecedores e contratos com nove capítulos. 2. A introdução discute a importância crescente da gestão da cadeia de fornecedores desde os anos 1980 e como estratégias como terceirização foram adotadas de forma diversificada. 3. Os autores abordam conceitos como terceirização, gestão de fornecedores, logística, negociação e gestão de contratos de uma perspectiva integrada e estratégica.
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A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
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2. 2 Almoxarifado e Gestão de Estoques
Capítulo 1
1. Porque é o lugar onde fica guardada
uma parte importante do patrimônio
da empresa e por isso deve ser muito
bem administrado.
2. Almoxarifados itinerantes para a
construção civil;
Almoxarifado para os materiais pro-
•
dutivos;
Almoxarifado para materiais não
•
produtivos.
3. O banco de dados dos itens de al-
moxarifado é o BOM (Bill of Material,
Lista de Materiais).
4. As principais atribuições do almo-
xarifado são:
Receber para guarda e proteção os
•
materiais adquiridos pela empresa;
Entregar os materiais mediante re-
•
quisições autorizadas aos usuários
da empresa;
Expedir os materiais para ter-
•
ceiros, conforme solicitação docu-
mentada;
Manter atualizados os registros do
•
sistema;
Manter a acuracidade dos esto-
•
ques;
Manter a limpeza e a arrumação
•
de todo o ambiente;
Controlar os estoques, dando as
•
baixas e entradas no sistema o
mais rápido possível. O ideal é que
as entradas e saídas de materiais
no estoque sejam feitas em, no
máximo, duas horas.
5. Atributos do recebimento:
A recepção do material na entrega
•
pelo fornecedor.
Conferência quantitativa e quali-
•
tativa.
Entrada física dos materiais no es-
•
toque.
Emissão do Relatório de Recebi-
•
mento (RR).
Envio de documentação para o
•
setor de contas a pagar.
Capítulo 2
1. O gestor do almoxarifado deve zelar
pela qualidade dos materiais sob sua
guarda e pela acuracidade do estoque
existente.
2. O almoxarife tem a obrigação profis-
sional de dar treinamento e suporte
técnico a todos os seus funcionários
para que eles trabalhem corretamente
com a tranquilidade necessária ao
desempenho de suas funções.
3. Os conhecimentos necessários para a
qualificação profissional são:
Conhecer o sistema de pesos e me-
•
didas internacionais e saber fazer
uso das ferramentas de aferição;
Obter a qualificação profissional
•
nas áreas de administração ou
engenharia da produção, fazer
pós-graduação em Logística e
aprender a falar, ler e escrever
mais duas línguas além do portu-
guês. Exemplo: inglês e espanhol,
inglês e chinês.
3. Respostas dos Exercícios 3
4. A postura desse profissional inclui sua
aparência física, que deve ser discreta
e, principalmente, seu relacionamento
com os clientes internos e fornecedo-
res, que deve ser impessoal, não per-
mitindo uma aproximação mais íntima
como receber presentes e convites
para jantar etc.
5. Deve administrar o tempo de for-
ma adequada com treinamento espe-
cializado no assunto. O profissional
pode fazer muito para a organização
e para a administração do tempo da
sua função, da sua carga de trabalho
e, obviamente, por si mesmo. Cabe a
ele se convencer da importância de
administrar corretamente o tempo e
todos vão lucrar com isso.
Capítulo 3
1. O planejamento de um almoxarifado
começa na escolha do sistema que
vai gerenciá-lo. Se a escolha for um
sistema ERP (Enterprise Resources
Planning, (Planejamento dos Recursos
da Empresa), nele já existem as fer-
ramentas para o planejamento do al-
moxarifado.
2. a) Almoxarifado central
b) Almoxarifado da manutenção
c) Almoxarifado de materiais impro-
dutivos
d) Almoxarifado para equipamentos
de segurança (EPIs)
e) Almoxarifado do restaurante
3. O planejamento do almoxarifado deve
ser elaborado para que ele possa tra-
balhar pelo menos durante dez anos
sem sofrer grandes alterações, tanto
no seu tamanho como nos seus equi-
pamentos de armazenamento.
4. O planejamento de um almoxarifado
se inicia pela identificação dos itens
que serão administrados, quantifi-
cando, calculando peso e volume
desses itens, os tipos de embalagem
que serão utilizados, quais e quantos
equipamentos de movimentação de
materiais serão necessários e tipos
de armazém que serão utilizados
(climatizados, abertos ou fechados).
Capítulo 4
1. A finalidade do leiaute (arranjo físico)
é planejar e integrar os caminhos
dos componentes de um produto ou
serviço, a fim de obter o relaciona-
mento mais eficiente e econômico
entre pessoal, equipamentos e mate-
riais que se movimentam.
2. Os princípios do arranjo físico são:
Integração;
•
Mínima distância;
•
Obediência ao fluxo das opera-
•
ções;
Racionalização de espaço;
•
Satisfação e segurança;
•
Flexibilidade.
•
3. São quatro os tipos básicos de arranjo
físico que originam a maioria dos
arranjos:
Arranjo posicional ou por posição
•
fixa;
Arranjo funcional ou por processo;
•
Arranjo linear ou por produto;
•
Arranjo de grupo ou celular.
•
4. 4 Almoxarifado e Gestão de Estoques
4. Os principais tipos de estruturas de
armazém são:
Porta-paletes convencional;
•
Porta-paletes para corredores es-
•
treitos.
5. Os objetivos do leiaute devem ser:
Assegurar a utilização máxima do
•
espaço;
Propiciar a mais eficiente movi-
•
mentação de materiais;
Propiciar a estocagem mais econô-
•
mica;
Estocar na mesma área os materiais
•
que utilizem os mesmos equipa-
mentos de movimentação de ma-
teriais. Os materiais de movimen-
tação manual devem ocupar uma
área própria para essa tarefa.
6. O almoxarifado deve ser organizado e
identificado da seguinte maneira:
Armazém:
• pode ser identificado
por letra ou número (alfanumérico).
Quadra:
• pode ser identificada por
letra ou número.
Rua:
• pode ser identificada por letra
ou número.
Prateleira:
• pode ser identificada
por letra ou número.
Gaveta:
• número.
Área externa:
• número ou letra.
7. A identificação do almoxarifado po-
de ser feita por meio de placas de
visualização, indicando os guichês de
acesso e os setores atendidos por
cada um.
Capítulo 5
1.
5. Respostas dos Exercícios 5
2. O fator preponderante na eficiência
da gestão do almoxarifado está no
controle da obsolescência. Os itens
obsoletos podem ser considerados
aqueles com, no mínimo, três meses
sem movimento de entrada ou saída.
3. São os seguintes:
Tempo de recebimento;
•
Acuracidade do inventário;
•
Falta do item no estoque;
•
Utilização do espaço no almoxa-
•
rifado;
Disponibilidade dos estoques.
•
4. Certificar-se de que o documento de
entrada do material foi lançado no
sistema.
Alocar o material corretamente, con-
forme determinado quando a elabo-
ração do leiaute. Se não houver a
indicação do local apropriado para a
guarda, tomar os seguintes cuidados:
Observar a colocação do material
•
nas prateleiras, sendo o mais leve
na parte superior e o mais pesado
nas prateleiras inferiores;
Os materiais com validade devem
•
ser controlados para não expirarem
no estoque;
Itens que requerem aclimatiza-
•
ção devem ser tratados adequada-
mente, conforme instruções do
fabricante ou normas da ABNT
(Associação Brasileira de Normas
Técnicas) e do Inmetro (Instituto de
Metrologia);
Devem ser tomados cuidados
•
quanto às matérias que não podem
receber umidade, luz ou calor
excessivo;
Produtos químicos e tóxicos de-
•
vem receber tratamento especial;
Observar constantemente a segu-
•
rança do local, não permitindo
acesso de pessoas estranhas;
Capacitar os funcionários a movi-
•
mentar os materiais de acordo com
as regras de segurança e medicina
do trabalho.
5. Para iniciar um planejamento correto
do estoque devemos, antes de
mais nada, fazer uma classificação
dos materiais de acordo com sua
importância e valor para a empresa.
Para isso usamos um método chama-
do curva ABC ou gráfico de Pareto.
6. As causas principais são:
Falta de controle correto dos esto-
•
ques;
Falta de indicadores de controle
•
de estoques.
7. As ferramentas para controlar o
estoque podem ser, por exemplo:
Conhecer o saldo existente de ma-
•
teriais (diário, mensal ou anual);
Conhecer todos os tipos de docu-
•
mento que passam pelo almoxa-
rifado;
Identificar as embalagens adequa-
•
das a cada tipo de material;
Saber elaborar um gráfico de Pareto
•
- curva ABC;
Identificar a localização dos mate-
•
riais no estoque;
Saber os métodos de conferência
•
de medidas por equipamentos
de medição (micrômetro, régua,
paquímetro);
Saber o peso líquido de cada item
•
estocado.
6. 6 Almoxarifado e Gestão de Estoques
8. O economista e sociólogo Vilfrido
Pareto (1848-1923), na Itália, no século
XIX, foi o criador do gráfico que leva
seu nome e que ficou conhecido como
Curva ABC.
9. A curva ABC é um método de clas-
sificação de informações, para que se
separemositensdemaiorimportância,
que são normalmente em menor
número.
Capítulo 6
1. Os insumos podem ser classificados
em:
Insumos diretos;
•
Insumos indiretos;
•
Insumos não produtivos;
•
Insumos administrativos.
•
2. A ficha técnica é a árvore do produto
que contém todos os componentes de
um produto ou todos os meios de se
fabricar um componente do produto
e é extraída do banco de dados BOM
(Bill of Material, Lista de Materiais).
3. Os insumos podem ser separados em:
matéria-prima para transformação
•
componentes manufaturados
•
componentes comprados
•
produtos em processo
•
produtos acabados
•
estoque em consignação
•
embalagens
•
materiais não produtivos
•
materiais de manutenção
•
materiais indiretos
•
materiais de terceiros
•
materiais de segurança do traba-
•
lho
4. SãoosEPIs(equipamentosdeproteção
individual) que são fornecidos a todos
os funcionários de acordo com as
normas de segurança do trabalho
(NR06). Eles devem ser controlados
por ficha individual para todos os
funcionários.
5. São os materiais utilizados pela fábri-
ca durante o processo produtivo de
peças manufaturadas e outros, mas
não agregam valor diretamente a eles.
Constam das folhas de processos e são
utilizados conforme suas instruções.
Não é possível calcular o uso correto
desses itens. Exemplo: brocas, lixas,
pano de limpeza.
6. São os materiais usados exclusiva-
mente para manter a fábrica tra-
balhando. A manutenção e a produção
são os consumidores desses materiais.
Exemplos: óleo lubrificante, lâmpadas,
interruptores.
Capítulo 7
1. Podemos identificar os materiais no
almoxarifado utilizando etiquetas ma-
nuais, por código de barras e código
de barras por radiofrequência.
2. Asembalagensdevemseridentificadas
de forma permanente. Nas etiquetas
de identificação devem constar a
data da emissão, o código, a descrição
do produto, a data, o fornecedor, o
número do relatório de recebimento,
a quantidade e o destino do material.
3. A identificação por código de barras
serve para identificar todos os ma-
teriais e produtos de uma empresa
7. Respostas dos Exercícios 7
de maneira uniforme. Por ocupar
pouco espaço na embalagem ou no
produto, podemos inserir nela muitas
informações que em uma etiqueta
manual demandaria muito tempo,
tendo dimensões desproporcionais ao
material ou produto. Sua leitura deve
ser feita pelo aparelho chamado“leitor
óptico”.
4. A identificação por radiofrequência
(RFID - Radio-Frequency Identification)
é um método de identificação auto-
mática através de sinais de rádio,
recuperando e armazenando dados
remotamente por dispositivos cha-
mados tags RFID.
5. No dia 26 de junho de 1974, um
cliente de supermercado no Estado de
Ohio, Estados Unidos, fez a primeira
compra de um produto com código
de barras. Era um pacote com dez
chicletes. Começou uma nova era na
venda varejista, facilitando os caixas
e criando um método mais eficiente
para o controle do estoque.
Capítulo 8
1. É a guarda dos dados registrados
através do tempo, para indicar a
aplicação ou a localização de um
item pelas informações previamente
registradas no sistema.
2. A rastreabilidade do produto vai
garantir ao cliente que o produto ou
algum item específico foi fabricado
dentro das normas legais, sendo
possível encontrar informações im-
portantes sobre os materiais usados
no processo de manufatura. Como
fator de segurança, no caso de com-
ponentes com defeito, os produtos são
recolhidos e em uma investigação se
descobre como o componente passou
pelo processo de fabricação sem que o
defeito fosse detectado, a fim de agir
no processo para que o erro não se
repita.
3. A rastreabilidade pode ser feita de três
modos:
Pelo número do lote do fabricante
•
(nos componentes mais suscetíveis
a desgastes pelo uso ou que
historicamente acusam defeitos
depois de um tempo de uso).
Pelo número de II (identificação
•
interna) de manufatura da empresa
(todos os produtos devem receber
um número de registro quando
da emissão do pedido interno de
vendas, que vai acompanhá-lo
durante todo o processo produtivo
e quando pronto, vai receber a
marcação indelével desse número).
Pelo número sequencial de fabri-
•
cação do produto (é a numeração
em ordem crescente de todos os
produtos fabricados na empresa
que vai constar no sistema para
sabermos o destino de cada um
e assim dar início à validade da
garantia do produto a cada cliente,
independente da data de sua pro-
dução).
4. O programa PDM (Product Data
Management, Gerenciamento do Ban-
co de Dados do Produto) é um sistema
muito eficiente e mantém todos os
dados de cada produto produzido ao
longo de sua existência, para identi-
ficar os insumos utilizados em um
produto em determinado período.
5. É a identificação de todos os itens,
componentes ou subconjuntos de um
produto final que, obrigatoriamente,
por lei ou medida legal de proteção
ao consumidor, necessitem de contra-
prova para saber o motivo de defeito
8. 8 Almoxarifado e Gestão de Estoques
por quebra ou ruptura. Devem ser
rastreados em todo o processo pro-
dutivo, desde a entrada dos insumos
até a entrega ao usuário final. Esses
documentos devem ser guardados
pela gestão da qualidade durante toda
a vida útil do produto ou sua garantia.
Capítulo 9
1. O recebimento é a porta de entrada
da empresa para que os fornecedores
possam realizar suas entregas con-
forme os pedidos recebidos. Muitos
fornecedores terceirizam este serviço
e o recebimento é o local em que
mais pessoas estranhas as suas ati-
vidades permanecem na empresa.
2. É um procedimento das atividades
de recebimento para que todos os
funcionários executem o mesmo
processo na hora de receber qualquer
material.
3. As atividades do recebimento abran-
gem a recepção do material na entre-
ga pelo fornecedor, a entrada física
nos estoques e no sistema.
4. O recebimento compreende quatro
fases:
1
• ª fase: entrada de materiais;
2
• ª fase: conferência quantitativa;
3
• ª fase: conferência qualitativa;
4
• ª fase: regularização.
5. O recebimento de materiais é a
área do almoxarifado que trabalha
integrada às áreas de contabilidade,
compras, PCP e transporte, e é o elo
entre o atendimento do pedido pelo
fornecedor e os estoques físicos e
contábeis.
Capítulo 10
1. A área de expedição é o local de guarda
de produtos acabados, de materiais
que serão devolvidos, enviados para
beneficiamento ou alguma finalidade
específica. Nesse local não pode ficar
guardado material sem um destino
apropriado.
2. Os modais de transportes são:
rodoviário
•
ferroviário
•
aéreo
•
marítimo
•
fluvial
•
costeiro
•
dutoviário
•
3. É a empresa autorizada a utilizar um
ou mais modais de transporte com
um único frete e seguro. É o operador
multimodal que realiza todas as
operações de transportes nacionais
e internacionais através de todos os
modais.
4. O frete é o valor cobrado pelas
transportadoras pelo serviço prestado
no transporte de cargas. O transporte
da carga é cobrado de acordo com o
peso da mercadoria ou o espaço que
ela ocupa, sempre o que for maior.
5. A cubagem é calculada multiplicando
as medidas de comprimento x altura
x largura (CAL) de cada volume a ser
transportado.
6. A entrada dos produtos acabados na
expedição é feita por documento de
transferência interna emitida pelo
PCP (Programação e Controle da Pro-
dução) ou por Nota Fiscal. De forma
9. Respostas dos Exercícios 9
geral e com exceção dos produtos
acabados, todos os materiais devem
chegar à expedição devidamente iden-
tificados e com pedido de fatura-
mento preenchido para a rápida saí-
da. Nenhum material pode entrar
na área de expedição sem a devida
identificação.
7. Toda saída de materiais da expedição
somentepodeocorrercomarespectiva
Nota Fiscal.
8. Os documentos de carga são:
Conhecimento de Transporte Ro-
•
doviário;
Manifesto rodoviário de cargas;
•
Romaneio de entregas.
•
Capítulo 11
1. A importância de compras/supri-
mentos nas organizações diz respei-
to ao volume de recursos gastos
nas aquisições anuais e sob respon-
sabilidade desse setor. Para se ter uma
ideia, as cifras chegam perto de 50%
do faturamento das empresas, o que
demonstra a necessidade do emprego
de eficientes práticas de gestão que
levem ao adequado emprego desses
recursos.
2. As vantagens são muitas:
Os contratos de parceria com pedidos
de compras anuais permitem aos
fornecedores se planejarem para com-
prar seus insumos e cumprir os con-
tratos regularmente.
Emissão de pedidos de compras para
períodos mínimos anuais com pre-
visão de consumo mensal, reduzindo
o custo de aquisição.
Os fornecedores/parceiros, por força
de contrato, devem ter em estoque
permanente sempre a quantidade mé-
dia de consumo de um mês ou outro
período que assim for acertado entre
as partes.
3. As compras devem ser separadas em:
Valor mínimo para compras sem
•
cotações;
Compras emergenciais;
•
Compras de materiais de consumo
•
permanente;
Compras de materiais de consumo
•
provisório ou único;
Compras de bens permanentes.
•
4. A frequência de recebimento deter-
mina o dia e a hora, em um determi-
nado período, em que um item com-
prado deve entrar no estoque.
5. A frequência de recebimento facilita
o trabalho dos funcionários do re-
cebimento, do almoxarifado e da mo-
vimentação dos materiais, porque sa-
bendo antecipadamente o que será
recebido, podem preparar a docu-
mentação necessária, as embalagens,
os equipamentos de movimentação
para carga e descarga e preparar o
local onde será guardado.
6. Henry L. Gantt (1861/1919) criou o
gráfico que levou seu nome em 1917.
Gantt foi colaborador deTaylor e juntos
trabalharam com Henry Ford quan-
do, pela primeira vez, uma fábrica
instituiu o sistema de linha de mon-
tagem de produção.
7. A finalidade do gráfico de Gantt é
colocar em ordem cronológica todas
as tarefas que um homem ou máquina
vai executar em um determinado
período.
10. 10 Almoxarifado e Gestão de Estoques
Capítulo 12
1. Lead time é o tempo para executar
uma atividade completamente, des-
de o início da preparação até o
complemento final, desde o momento
em que termina a atividade anterior
até o início da próxima atividade, seu
término e início de outra atividade.
2. O lead time de suprimentos é o tempo
entre o pedido e a entrega real do
material no estoque. Esse conceito é
utilizado para identificar o tempo que
será necessário para repor um produto
no estoque.
3. Devemos conhecer primeiro:
a quantidade mínima para iniciar a
•
reposição do material;
o tempo necessário para efetuar a
•
compra;
quanto tempo o fornecedor precisa
•
para fabricar e entregar o material;
quanto tempo demora para dispo-
•
nibilizar o material no estoque.
4. O ponto de compra é o momento em
que o estoque de um determinado
item atinge uma quantidade mínima
que representa o seu lead time e
vai acionar o almoxarife a solicitar
ao fornecedor o envio de uma nova
remessa.
5. O ponto de compra vai definir os
estoques máximo, mínimo e médio
do item, o tipo e o tamanho da emba-
lagem a ser usada, o espaço que
esse item vai ocupar no armazém
ou almoxarifado, no dia do seu re-
cebimento, o espaço médio para efeito
de cálculo do leiaute, e também vai
definir o kit de reposição de uso na
fábrica para que o fornecedor en-
tregue a quantidade solicitada em
kits, evitando contagem e separação
toda vez que o item for requisitado.
Capítulo 13
1. A lista crítica de materiais tem a
finalidade de informar todos os itens
que estejam com o estoque mínimo
ou menor, indicando o estoque atual,
a cobertura em dias de consumo, se o
fornecedor está em atraso e o ponto
de compra estabelecido para o item.
2. A lista crítica de materiais deve ser
publicada diariamente.
3. O almoxarifado deve emitir aviso de
peça crítica no momento em que
ocorrer o fato. Esse aviso pode ser
feito por telefone, e-mail ou por um
formulário apropriado.
4. No caso de um item crítico que para-
lisa a produção, o almoxarife vai
convocar uma reunião de emergência
para tomar a decisão de substituição
ou mudança de mix de programação
para a não interrupção do processo
produtivo.
Capítulo 14
1. Os sistemas de inventário são im-
portantes ferramentas para manter a
acuracidade dos estoques e dar con-
fiabilidade aos números informados
aos setores de suprimentos, vendas,
programação e contabilidade. Podem
ser feitos a qualquer tempo, se for
necessário.
2. O inventário físico anual é feito sempre
no último dia do ano fiscal, que no
Brasil acontece em 31 de dezembro,
11. Respostas dos Exercícios 11
e vai dar credibilidade aos valores
do patrimônio da empresa para a
elaboração do balanço anual, confor-
me rege a Lei.
3. Podemos substituir o inventário fí-
sico anual dos itens produtivos e de
materiais de consumo por um sistema
permanente de contagens cíclicas.
4. Podemos separá-los em:
Bens patrimoniais;
•
Materiais administrativos;
•
Produtos acabados;
•
Matéria-prima para transformação;
•
Peças compradas para montagem
•
dos produtos acabados;
Peças manufaturadas;
•
Materiais não produtivos;
•
Conjuntos e subconjuntos de ma-
•
nufatura.
5. O inventário físico anual é respon-
sabilidade do departamento de finan-
ças da empresa, por meio do setor
de contabilidade.
6. É o departamento de patrimônio que
envia a todos os departamentos e
setoresumalistadebenspermanentes,
para realizarem o inventário e alocar
no registro o local exato em que o bem
está disponibilizado, confirmando sua
existência.
7. Quando a contagem física de um
item inventariado não conferir com o
registrado no sistema, após duas re-
contagens, o auditor rejeita aquele
inventário e envia as fichas de con-
tagens aos responsáveis pelo inven-
tário.
8. O sistema de contagem cíclica,
também conhecido como inventário
rotativo, é o planejamento de contar
todos os itens de acordo com a curva
“ABC” durante todo o ano e oferece a
vantagem de dispensar o inventário
físico anual, com exceção dos bens de
uso que são controlados pelo setor do
patrimônio e dos materiais de uso da
administração.
Capítulo 15
1. As três principais funções da emba-
lagem são:
Utilidade e eficiência de manuseio;
•
Proteção contra avarias;
•
Comunicação e materiais de em-
•
balagem tradicionais, tecnologias
emergentes e implicações am-
bientais.
2. Asembalagenspodemserclassificadas
em:
Embalagem para o consumidor,
•
com ênfase em marketing;
Embalagem industrial, com ênfase
•
na logística.
3. As embalagens secundárias são de
suma importância para proteger os
produtos contra avarias durante o
manuseio e a armazenagem, como
também contra furtos. Para proteger
o conteúdo da embalagem contra
avarias, é necessário adequá-la ao
produto e selecionar seu material,
levando em conta o grau desejado de
proteção ao produto.
12. 12 Almoxarifado e Gestão de Estoques
4. É o agrupamento de caixas numa carga
única, formando um só volume. As
cargas unitizadas apresentam muitas
vantagens. São reduzidos o tempo
de descarga e o congestionamento
no ponto de destino, é facilitado o
manuseio de materiais pela verifica-
ção das mercadorias em sua entrada
e no rápido posicionamento para a
separação de pedidos.
5. Os paletes são utilizados na uniti-
zação de cargas e também no arma-
zenamento. São construídos confor-
me as normas legais PBR 1 e PBR 2.
Podem ser de madeira, plástico e
alumínio.
6. A embalagem shrink-wrap (embrulhar
a vácuo) é a vácuo, executada colo-
cando-se uma película pré-esticada
sobre a carga unitizada de embalagens
secundárias, que é encolhida por
meio de aquecimento, para fazer as
embalagens aderirem à plataforma
como um volume único.
Capítulo 16
1. São considerados produtos perecíveis
os produtos alimentícios, alimentos in
natura, produtos semipreparados ou
produtos preparados para o consumo
que, pela sua natureza ou composição,
necessitam de condições especiais de
temperatura para a sua conservação.
Os produtos perecíveis acima defini-
dos são classificados em duas classes:
Produtos pré-embalados;
•
Produtos não embalados.
•
Os produtos perecíveis são consi-
derados aptos para o consumo duran-
te alguns dias, dependendo da sua
natureza, se forem conservados em
ambiente refrigerado com tempera-
tura ao redor de 4°C, porém, não supe-
rior a 6°C ou aquecido acima de 65°C.
Os produtos perecíveis pré-embala-
dos são normalmente conservados em
ambiente refrigerado e, dependendo
de suas características, poderão per-
manecer aptos para o consumo em
prazos que variam de alguns dias
a várias semanas. Exemplos: leite e
cremes pasteurizados, queijos fres-
cos, iogurtes, massas frescas e seme-
lhantes.
Os alimentos perecíveis não emba-
lados exigem ou a refrigeração ou o
aquecimento para a garantia da saú-
de do consumidor. Exemplos: doces
com recheios ou coberturas, musses,
empadas, coxinhas, croquetes e ou-
tros.
Os produtos perecíveis pré-embalados
deverão indicar no rótulo:
o prazo de validade ou a data
•
máxima de consumo, apondo-se o
dia e o mês;
a advertência: “Mantenha sob
•
refrigeração”.
2. Os armazéns de produtos perecíveis
devem ser climatizados com variação
no controle de temperatura de acordo
com a necessidade dos produtos
estocados.
3. Os documentos de entrada desses
materiais no estoque devem ser
guardados para posterior consulta,
quando necessário, após o registro
deles no sistema.
4. O transporte de produtos perecíveis
deve ser feito em veículos fechados
e climatizados que, antes de serem
carregados, devem ser higienizados
e livres de materiais contaminantes.
13. Respostas dos Exercícios 13
5. Parágrafo único. O Sistema será
operacionalizado pelas Vigilâncias Sa-
nitárias Federal, Estaduais e Municipais
sob a coordenação do Órgão de
Vigilância Sanitária do Ministério da
Saúde.
6. Art. 10 Para seu funcionamento, o
distribuidor de produtos farmacêu-
ticos deve obter prévia autorização de
funcionamento junto à Secretaria de
Vigilância Sanitária/MS.
7. Os distribuidores de produtos farma-
cêuticos devem obedecer ao previsto
nas Boas Práticas de Fabricação e
Controle e no Armazenamento de Pro-
dutos Farmacêuticos e Farmoquími-
cos, bem como às indicações espe-
cificadas pelo fabricante.
8. Os centros de distribuição podem
ser próprios ou terceirizados. Próprios
quando a empresa é um prestador
de serviço (comércio, de forma geral).
Necessitam atender o cliente com pre-
cisão e qualidade. Na realidade são
operadores logísticos que atuam como
intermediários do cliente final e da in-
dústria em geral.
As grandes empresas multinacionais
tendem a possuir CDs próprios por-
que devido à área de atuação, elas
possuem sistemas logísticos para con-
trolar essa atividade. Mas na prática
terceirizam a atividade de transporte
para retirada e entrega de mercado-
rias e matérias-primas.
9. A logística de distribuição é uma
das ferramentas que proveem a dis-
ponibilidade de produtos onde e
quando são necessários, coordenan-
do o fluxo de mercadorias nos pontos
de vendas dos mais variados bens e
serviços.
10. As entregas urbanas seguem a le-
gislação específica de cada cidade.
Na maioria delas as entregas somente
podem ocorrer com a utilização de veí-
culos autorizados, os conhecidos VUC
(veículos urbanos de carga).
Capítulo 17
1. O setor de movimentação de materiais
tem como atividade fundamental
manter a fábrica operando sem in-
terrupção das atividades, com o con-
tínuo e incessante trabalho de mo-
vimentação e abastecimento de todos
os insumos, embalagens, compo-
nentes, produtos gerados e equi-
pamentos utilizados pela produção.
2. O setor de movimentação de materiais
é responsável pelo abastecimento e
movimentação de todo e qualquer
produto, insumo, máquina, equipa-
mento, ferramenta e embalagem
que possa ser utilizado na fábrica. No
caso específico de movimentação
de equipamentos especiais que re-
queiram máquinas e pessoal espe-
cializado, feito por terceiros, cabe ao
setor de movimentação de materiais
coordenar esse trabalho a fim de evitar
a paralisação da produção.
3. As embalagens devem ser controladas
e seu uso específico definido para
evitar mau aproveitamento. O setor de
movimentação também é responsável
pelo uso, guarda, manuseio, ma-
nutenção e controle do estoque de
todas as embalagens existentes, de
sua propriedade ou de terceiros,
interna ou externamente. O inventário
físico dessas embalagens deve ser
comparado com o estoque contábil
14. 14 Almoxarifado e Gestão de Estoques
e no caso de uma não conformidade,
acionar o setor competente para
ações de ressarcimento por perdas ou
danos.
4. Todos os equipamentos de movi-
mentação e transporte externo ou
interno da fábrica, com exceção de
automóveis e caminhões, são de
responsabilidade da movimentação
de materiais que deve zelar pela sua
guarda, uso e manutenção. Esses
equipamentos somente devem ser
usados por pessoas habilitadas e
autorizadas. A não observância desses
princípios é considerada falta grave.
Issovaiimpedirqueocorramalterações
nas localizações dos itens estocados,
evitando transtornos à produção.
5. Quando o abastecimento de mate-
riais para uso da produção for de
responsabilidade do almoxarifado, ele
deve ser realizado em horários previa-
mente programados ao longo da
jornada de trabalho. Existe a possibi-
lidade de que uma parte desse traba-
lho seja feita em horário alternativo.
6. É necessário criar um calendário
para o atendimento nos guichês do
almoxarifado, determinando os dias
e os horários em que cada departa-
mento deve enviar suas requisições
de materiais e os horários de retirada.
7. O levantamento e a movimentação
manual dos materiais exigem a obe-
diência a certas regras básicas, a fim
de eliminar os riscos de acidentes
e, consequentemente, evitar que as
pessoas se tornem incapazes para o
trabalho e para o lazer.
8. Os símbolos são utilizados para indicar
os cuidados que devem ser tomados
com aquela caixa, quando de sua
movimentação.Osfuncionáriosdevem
conhecer perfeitamente o significado
dos símbolos utilizados, já que eles
são iguais em todas as transporta-
doras.
9. Muitas embalagens não têm o sím-
bolo de segurança, mas descrevem
os cuidados que elas requerem.
Exemplos:
Cuidado. Frágil.
•
Não vire.
•
Este lado para cima.
•
Evitar choques.
•
Manter em lugares secos.
•
Teme calor.
•
Empilhar máximo de cinco caixas.
•
Outras mercadorias não têm símbolos
nem indicações escritas, mas devemos
sempre identificar o tipo de conteúdo,
a fim de tomar todos os cuidados que
a mercadoria requer.
10. Os limites de peso obedecem à tabela
seguinte, elaborada de acordo com as
recomendações da OIT (Organização
Internacional do Trabalho).
Homens Mulheres
Idade (anos) Peso até Idade (anos) Peso até
< 16 15 kg < 18 8 kg
> 16 a 18 20 kg > 18 a 21 10 kg
> 18 a 40 32 kg > 21 23 kg
> 40 20 kg > 40 10 kg
A legislação brasileira dá como limites,
para levantamento e transporte de
pesos, 40 e 60 kg, respectivamente,
para mulheres e homens. Já no ato
de empurrar, não especifica nenhuma
baliza,apenasháexigênciadeoesforço
ser de acordo com a capacidade do
operário.
15. Respostas dos Exercícios 15
Capítulo 19
1. O Just in Time é uma filosofia de
administração, surgida no Japão, na
década de 1960, cuja ideia básica e
seu desenvolvimento foram realizados
pela Toyota Motor Company, por isso
também conhecido como o Sistema
Toyota de Produção.
2. As ferramentas são as seguintes:
Kanban
•
Kaizen
•
Poka Yoke
•
Jidoca
•
Heijunka
•
Andon
•
Gemba
•
3. Gemba é igual a “chão de fabrica”,
expressão para exemplificar que os
problemas acontecem sempre no
operacional e quase sempre por culpa
dos administradores que planejam,
implantam, mas não acompanham o
dia a dia do processo produtivo para
se informarem dos problemas que
acontecem na execução das tarefas
planejadas pelos administradores.
Capítulo 20
1. É uma prática desenvolvida no Japão,
nosanosde1950,utilizadapelospaisna
educação dos filhos. Foi desenvolvido
por Kaoru Ishikawa após a Segunda
GuerraMundial,provavelmentedevido
ao grande caos em que se encontrava
o país.
2. Os cinco Ss são os seguintes:
Seiton
•
Seiri
•
Seiso
•
Seiketsu
•
Shitsuke
•
3. Os objetivos dos cinco Ss são:
Melhoria da qualidade;
•
Prevenção de acidentes;
•
Redução de custos;
•
Prevenção de quebras;
•
Melhoria do ambiente de trabalho;
•
Motivação dos funcionários.
•
4. A finalidade é mudar atitudes e
comportamento. Sua prática leva,
inevitavelmente, a uma mudança no
modo de agir das pessoas que resulta
em uma disposição mental para a
prática de um programa de melhorias,
que não termina nunca, em busca de
uma melhor qualidade de vida dos
funcionários e da empresa.
5. Significa disciplina.
Não só aprender e seguir os princípios
anteriores como hábitos salutares e
invioláveis, como também se educar
com caráter reto, firme e honrado, para
vencer na vida.
Capítulo 21
1. Cada coisa no seu lugar e um lugar
para cada coisa.
Deve-se incorporar essa frase à cultura
da empresa como filosofia de trabalho,
16. 16 Almoxarifado e Gestão de Estoques
um ideal que deve ser perseguido
constantemente.
2. Estabelece:
A tarefa de cada funcionário;
•
Prazos para novos projetos (crono-
•
grama);
Responsabilidades;
•
Grupo de trabalho/comissão ou
•
auditoria permanente;
Correção de distorções (gargalos) e
•
elaboração de novos projetos para
corrigi-los;
Incentivo de sugestões para me-
•
lhoria ou mudança do processo;
Resultados positivos (elogiar e
•
enaltecer os participantes).
Capítulo 22
1. A ISO, cuja sigla significa International
Organization for Standardization, é
uma entidade não governamental cria-
da em 1947 com sede em Genebra,
Suíça.
2. Os membros da ISO são os repre-
sentantes das entidades máximas de
normalização nos respectivos países,
como, por exemplo, ANSI (American
National Standards Institute), BSI
(British Standards Institute), DIN
(Deutsches Institut für Normung),
ABNT (Associação Brasileira de Normas
técnicas)eINMETRO(InstitutoNacional
de Metrologia).
3. Éumconjuntodepartesqueinteragem
e se interdependem, formando um
todo único com objetivos e propósitos
em comum, efetuando sinergicamente
determinada função. Composto de
entradas, processamento, saídas e re-
troalimentação.
4. São 20 os quesitos básicos da ISO
para atender plenamente às normas
requeridas na obtenção de uma cer-
tificação da ISO 9000.