Uma alimentação saudável e equilibrada é essencial para o desenvolvimento das crianças em idade escolar, fornecendo nutrientes necessários para o crescimento, aprendizagem e atividade física. Uma boa nutrição na infância promove a saúde ao longo da vida, enquanto a má nutrição pode causar atrasos no desenvolvimento e problemas de saúde. É importante educar as crianças sobre hábitos alimentares balanceados desde cedo.

1. Requisitos nutricionais na idade escolar Realizado por: Inês Moreira nº8 8ºF Joana Reis nº9 8ºF

2. Introdução Neste trabalho vamos falar sobre os requisitos nutricionais na idade escolar. Iram conhecer ao ver este trabalho a importância da alimentação na idade escolar (6 aos 15 anos).

3. Alimentação de qualidade e saúde Capacidade de aprender Comunicar Pensar Defesa contra doenças Actividade física Socializar-se

4. Adequada educação nutricional no período pré-escolar e escolar Hábitos Alimentares correctos

5. Nutrientes Melhoras nutricionais no início da infância levam a melhoras no desempenho intelectual durante a adolescência

7. Um crescimento estável

8. Variação das necessidades energéticas individuais (também influenciada pela actividade física)

9. Independência familiar e influências externas

11. Requisitos nutricionais na idade escolar: A nutrição é importante para que um organismo funcione bem. Factores que afectam uma alimentação adequada: Aparência dos pratos: Quantidade de comida Combinação dos alimentos Bom exemplo familiar

12. Objectos nutricionais: Manter o crescimento adequado Evitar o défice de nutrientes Prevenir possíveis problemas de saúde da fase adulta Alimentação saudável Alimentos de todos os grupos Proporções adequadas Variedade Produtos frescos e da época

13. DDR para crianças PROTEÍNAS Devem fornecer 15% das necessidades energéticas diárias: - manter crescimento adequado - aporte necessário de proteínas 65% de origem animal

17. Almoço  35-40 % cal.

18. Lanche  10-20 % cal.

21. Amamentação imediata e exclusiva, para a formação de vínculos afectivos entre mãe e filho

22. Introdução oportuna de alimentação regular

23. Nutrição e micro nutrientes adequados

24. Interacção afectuosa com a família

25. Interacção pré-escolar e com outras crianças num ambiente que promova a aprendizagem

27. Na Infância Má nutrição limitação da capacidade física e intelectual no futuro Boa nutriçãoestreita ligação com a saúde, comportamento e desenvolvimento cognitivo

29. Cereais/pão

30. Fruta

31. Meio da manhã

32. Pão com fiambre/queijo

33. Fruta/sumo de fruta

34. Almoço

35. Sopa

36. Pão

37. Massa/arroz

38. Frango/carne vermelha

39. Legumes/salada

40. Fruta

41. Lanche

42. Leite/derivados

43. Pão

44. Fruta

45. Jantar

46. Sopa

47. Arroz/batata

48. Peixe/ovos

49. Legumes/salada

50. Fruta

51. Ceia

53. Deve incluir alimentos que proporcionem 25-30 % das proteínas diárias

56. Cefaleias

57. Irritabilidade

58. Tremores

59. Cansaço

60. Perda de força

61. Visão turva

63. Consequências da eliminação do pequeno-almoço -debilidade física e atraso cognitivo - transtornos afectivos - doenças infecciosas e gastrointestinais - redução da capacidade de atenção e aprendizagem - apatia e falta de interesse pela escola

65. Sonolentas e fracasEstudos experimentais em crianças saudáveis dos 9 aos 11 anos  as que não tomaram pequeno-almoço tiveram mais erros quando submetidas a testes Outros estudos  a melhoria da memória está relacionada com a glicemia. O cérebro requer glucose para o seu normal funcionamento

66. Relação do pequeno-almoço com a actividade física A actividade física é fundamental para que a criança possa aproveitar os nutrientes de forma adequada

68. As crianças dificilmente se exercitam a um ritmo constante por mais de 20 minutos

69. A actividade das raparigas é inferior à dos rapazes

71. Menos irritadiças

73. Melhora a capacidade pulmonar e a resistência física

75. a obesidade e as faltas de ferro e vitamina A. A falta de orientação técnica direccionada, possibilita que sejam ofertados planos alimentares desequilibrados e de valor nutritivo focado apenas no aporte calórico e nos macro nutrientes, principalmente proteínas e carbonatos. Tal conduta pode contribuir para o desenvolvimento de desordens crónicas não degenerativas em crianças e adolescentes, como por exemplo

76. A alimentação escolar é de fundamental importância para o aluno, pois além de atender a chamada “fome do dia”, que é o principal obstáculo para a aprendizagem, deve oferecer uma alimentação saudável rica em verduras, legumes, fibras, ácidos graxos, aminoácidos essências, antioxidantes e fito químicos.

77. Segundo as Diretrizes do Ministério da Saúde, a alimentação escolar deve atender cerca de 15% das necessidades diárias dos estudantes, não apenas em macro nutrientes, mas alcançando os 44 nutrientes que a célula necessita para sua manutenção, crescimento, trabalho e restauração dos tecidos. É no período escolar que a criança começa a perceber as relações que envolvem o alimento. Ora ela o encara como recompensa por alguma uma actividade realizada ou, ora, como alívio para fracassos ou desilusões. São nessas situações que a criança associa o alimento ao convívio social. Dessa forma, o papel do educador é fundamental, seja ele, nutricionista, professor ou merendeira, pois cabe a esse profissional despertar nas crianças que os benefícios de uma alimentação saudável estão além de fazê-los crescerem fortes e saudáveis, mas garantir uma boa saúde para a vida toda.

78. Na escola… Estudos têm mostrado que crianças que estudam no período da manhã e chegam a escola sem sua primeira refeição, ou por falta de alguém que a prepare ou por falta de estímulos de uma adulto, têm maior dificuldades em actividades que exigem concentração do que aqueles que fazem o desjejum antes de sair de casa. Ao avançar da manhã, mesmo as crianças que fazem o desjejum antes de sair de casa, começam a sentir fome, o que as distrai de suas actividades. Por isso, a escola deve cumprir seu papel no que diz respeito a aprendizagem, já que um aluno bem nutrido aprende melhor e consequentemente será mais saudável.

79. Uma boa alimentação Uma boa alimentação é pautada no equilíbrio entre qualidade, quantidade, frequência e variabilidade, o que permitirá fornecer ao organismo todos os nutrientes necessários a sua manutenção. Além da variedade, é importante incluir na alimentação diária alimentos funcionais, pois eles possuem substâncias responsáveis por prevenir ou tratar doenças. No entanto, nenhum alimento, seja ele funcional ou não, possui a capacidade de garantir a boa saúde, outros factores são determinantes como: genética, estilo de vida, mastigação correcta, hidratação, alimentação equilibrada, boas práticas de higiene e saúde intestinal.

80. Roda dos alimentos ou pirâmide

81. Pirâmide Esta pirâmide mostra a maneira mais segura de consumo de cada grupo alimentar e está baseada nas necessidades diárias de um ser humano adulto. Do alto à base da pirâmide você percebe que tipo de alimentos deve consumir em maior ou menor quantidade. O segredo de uma dieta saudável é comer esta variedade de produtos na proporção que indica o desenho. E lembre-se: a pirâmide é um indicador para de consumo de alimentos mas há situações específicas em que pode haver necessidade da orientação de um médico ou nutricionista para dietas especiais. Esteja sempre atento e em caso de dúvida procure um profissional de sua confiança. Reguladores: São responsáveis pelo fornecimento de Vitaminas, os Sais Minerais e as Fibras que agem no organismo ajustando o funcionamento geral. Entenda a pirâmide Sabemos que uma alimentação saudável deve ocupar lugar de destaque em nossa vida diária e que através dela, podemos tratar e principalmente prevenir doenças e ter uma vida melhor. Os alimentos contêm diversas substâncias chamadas de nutrientes, que tem a função de manter o nosso organismo em bom funcionamento.Cada nutriente tem uma função diferente no organismo. 0s alimentos estão divididos em 3 grupos de acordo com sua composição em termos de nutrientes e suas funções. Construtores: São responsáveis pelo processo de crescimento, desenvolvimento reparação dos tecidos e resistência do organismo às doenças; Energéticos: São responsáveis pelo fornecimento de energia para o organismo;

82. Conclusão