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I Encontro com Educadores
São Paulo – Campo Limpo, 03/05/2013
Apresentação: Prof. MS. Alexey Carvalho
Diretor Executivo
Apresentação
Alexey Carvalho
Doutorando em Educação
Mestre em Tecnologia
Especialista em Tecnologia da Informação
Especialista em Gestão de Negócios
Diretor Executivo do Centro Universitário Anhanguera de São Paulo e
da Universidade Bandeirante Anhanguera
18 anos de atuação docente, desde o ensino médio e técnico até a
pós-graduação, sendo 8 anos em cargos de gestão acadêmica de
coordenação e direção.
Relações Humanas na
Sala de AulaSala de Aula
Referências
• BLERGER, José. Psicologia da conduta. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
• LOWMAN,Joseph.Dominando as técnicas de
ensino.São Paulo: Atlas,2004.
• MOREIRA,M.A. Aprendizagem significativa
São Paulo: Moraes, 1992.
• SALLUM, J.A. Programa Permanente de
Capacitação Docente. Valinhos-SP: Anhanguera
Educacional, 2009.
Professor como motivador da aprendizagem
Professor como criador de estímulos
1.Promover relacionamentos pessoais
• Esforçar-se para conhecer o aluno como
pessoa.
• Abordar a tarefa com uma atitude positiva
e comprometida.e comprometida.
• Promover os diálogos.
Qualquer método exige esforço para ser
eficiente.
2.Solicitar feedback dos alunos
• Dar oportunidades de falar e ouvi-los
cuidadosamente pode ser muito valioso.
• Prestar atenção aos comentários pode
melhorar seu ensinar.
• Usar de métodos eficientes de liderança.
Estudantes serão mais motivados a agradar
aqueles que acreditam que se importam com
eles.
3.Liderar indiretamente
• É necessário que os estudantes vejam os
professores no controle.
• Uso de uma linguagem mais igualitária.
• Justificativas racionais para as tarefas.
• Oferecimento de escolhas aos alunos.
Os alunos precisam mais de estrutura no
início de um curso e são mais capazes de
aprendizado independente em suas partes
finais
4.Tratar os alunos individualmente
Há certos estudantes que exigem dos
professores um esforço especial para
estabelecer relacionamentos interpessoais
positivos.
Mann categoriza os estudantes em oito
grupos distintos:
4.1- Estudantes submissos
• Dependentes do professor.
• Altamente orientados para as tarefas.
• Contentam-se em aprender aquilo que é
ensinado.
• Raramente colocam problemas ou• Raramente colocam problemas ou
questionam o controle do professor.
Maioria entre os calouros, decrescendo
firmemente com a idade.
4.2 – Dependentes ansiosos
• Excessiva preocupação com notas.
• Pedem repetições para as definições.
• Esperam questões com “pegadinhas”.
• Acreditam em práticas injustas de notas.• Acreditam em práticas injustas de notas.
• Ficam até o último momento nas provas.
• Têm uma imagem negativa de sua própria
capacidade.
4.3 – Trabalhadores desencorajados
• Seus comentários comunicam atitudes
depressivas e/ou fatalistas.
• Acreditam ter pouco controle sobre seu
aprendizado.aprendizado.
• Muitas vezes são estudantes mais velhos.
Podem ser transformados em participantes
ativos por um professor inspirador.
4.4 – Estudantes independentes
• Orientados para a aprendizagem.
• Tomam o que os professores têm para
lhes oferecer e perseguem suas metas.
• Não se esquivam quando solicitados.• Não se esquivam quando solicitados.
• Raramente apresentam problemas.
• São escolhidos como porta-vozes do
grupo.
4.5 - Heróis
• Ansiosos em fazer com que o professor
perceba os grandes estudantes que são.
• Regularmente fracassam em cumprir sua
promessa inicial.promessa inicial.
• Otimistas, mas pouco esforçados.
• Adoram discussão e podem ser
aborrecidamente argumentativos
• Perdem mais aulas do que os outros
alunos.
4.6 – Franco-atirador
• É o herói hostil aos professores.
• Pouco esperançoso de que o mundo
reconheça seu valor.
• Faz interrupções frequentes.• Faz interrupções frequentes.
• Respeita a autoridade e se torna mais
hostil ao professor que considera fraco.
• Recebe bem alguém que faz contato
sem amedrontá-lo e afastá-lo.
4.7 – Os que buscam atenção
• Gostam de vir as aulas.
• Adoram falar, gostam de discussão.
• Necessidades sociais predominam sobre
as intelectuais.as intelectuais.
• Relações sociais próximas.
• Organizam grupos para festas ou estudos.
• São líderes socioemocionais.
4.8 – Estudantes silenciosos
• Fazem pouquíssimos comentários.
• Desejam relacionamentos próximos.
• Receiam que o professor não os levem• Receiam que o professor não os levem
em alta conta, e também ao seu trabalho
acadêmico.
Pontos de Atenção
Estudantes sobre pressão especial:
• Calouros
• Incapacidades físicas• Incapacidades físicas
• Estudantes com problemas emocionais
• Minorias identificáveis.
Estudantes com capacidade
acadêmica fora do comum
São extremamente vulneráveis ao tédio e
capazes de não utilizarem todo o seu
Pontos de Atenção
capazes de não utilizarem todo o seu
potencial, se não encontrarem uma classe
intelectualmente desafiadora.
“Nada de poder,
uma pitada de saber euma pitada de saber e
o máximo possível de sabor”
Roland Barthes

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Relações humanas na sala de aula

  • 1. I Encontro com Educadores São Paulo – Campo Limpo, 03/05/2013 Apresentação: Prof. MS. Alexey Carvalho Diretor Executivo
  • 2. Apresentação Alexey Carvalho Doutorando em Educação Mestre em Tecnologia Especialista em Tecnologia da Informação Especialista em Gestão de Negócios Diretor Executivo do Centro Universitário Anhanguera de São Paulo e da Universidade Bandeirante Anhanguera 18 anos de atuação docente, desde o ensino médio e técnico até a pós-graduação, sendo 8 anos em cargos de gestão acadêmica de coordenação e direção.
  • 3. Relações Humanas na Sala de AulaSala de Aula
  • 4. Referências • BLERGER, José. Psicologia da conduta. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. • LOWMAN,Joseph.Dominando as técnicas de ensino.São Paulo: Atlas,2004. • MOREIRA,M.A. Aprendizagem significativa São Paulo: Moraes, 1992. • SALLUM, J.A. Programa Permanente de Capacitação Docente. Valinhos-SP: Anhanguera Educacional, 2009.
  • 5. Professor como motivador da aprendizagem Professor como criador de estímulos
  • 6. 1.Promover relacionamentos pessoais • Esforçar-se para conhecer o aluno como pessoa. • Abordar a tarefa com uma atitude positiva e comprometida.e comprometida. • Promover os diálogos. Qualquer método exige esforço para ser eficiente.
  • 7. 2.Solicitar feedback dos alunos • Dar oportunidades de falar e ouvi-los cuidadosamente pode ser muito valioso. • Prestar atenção aos comentários pode melhorar seu ensinar. • Usar de métodos eficientes de liderança. Estudantes serão mais motivados a agradar aqueles que acreditam que se importam com eles.
  • 8. 3.Liderar indiretamente • É necessário que os estudantes vejam os professores no controle. • Uso de uma linguagem mais igualitária. • Justificativas racionais para as tarefas. • Oferecimento de escolhas aos alunos. Os alunos precisam mais de estrutura no início de um curso e são mais capazes de aprendizado independente em suas partes finais
  • 9. 4.Tratar os alunos individualmente Há certos estudantes que exigem dos professores um esforço especial para estabelecer relacionamentos interpessoais positivos. Mann categoriza os estudantes em oito grupos distintos:
  • 10. 4.1- Estudantes submissos • Dependentes do professor. • Altamente orientados para as tarefas. • Contentam-se em aprender aquilo que é ensinado. • Raramente colocam problemas ou• Raramente colocam problemas ou questionam o controle do professor. Maioria entre os calouros, decrescendo firmemente com a idade.
  • 11. 4.2 – Dependentes ansiosos • Excessiva preocupação com notas. • Pedem repetições para as definições. • Esperam questões com “pegadinhas”. • Acreditam em práticas injustas de notas.• Acreditam em práticas injustas de notas. • Ficam até o último momento nas provas. • Têm uma imagem negativa de sua própria capacidade.
  • 12. 4.3 – Trabalhadores desencorajados • Seus comentários comunicam atitudes depressivas e/ou fatalistas. • Acreditam ter pouco controle sobre seu aprendizado.aprendizado. • Muitas vezes são estudantes mais velhos. Podem ser transformados em participantes ativos por um professor inspirador.
  • 13. 4.4 – Estudantes independentes • Orientados para a aprendizagem. • Tomam o que os professores têm para lhes oferecer e perseguem suas metas. • Não se esquivam quando solicitados.• Não se esquivam quando solicitados. • Raramente apresentam problemas. • São escolhidos como porta-vozes do grupo.
  • 14. 4.5 - Heróis • Ansiosos em fazer com que o professor perceba os grandes estudantes que são. • Regularmente fracassam em cumprir sua promessa inicial.promessa inicial. • Otimistas, mas pouco esforçados. • Adoram discussão e podem ser aborrecidamente argumentativos • Perdem mais aulas do que os outros alunos.
  • 15. 4.6 – Franco-atirador • É o herói hostil aos professores. • Pouco esperançoso de que o mundo reconheça seu valor. • Faz interrupções frequentes.• Faz interrupções frequentes. • Respeita a autoridade e se torna mais hostil ao professor que considera fraco. • Recebe bem alguém que faz contato sem amedrontá-lo e afastá-lo.
  • 16. 4.7 – Os que buscam atenção • Gostam de vir as aulas. • Adoram falar, gostam de discussão. • Necessidades sociais predominam sobre as intelectuais.as intelectuais. • Relações sociais próximas. • Organizam grupos para festas ou estudos. • São líderes socioemocionais.
  • 17. 4.8 – Estudantes silenciosos • Fazem pouquíssimos comentários. • Desejam relacionamentos próximos. • Receiam que o professor não os levem• Receiam que o professor não os levem em alta conta, e também ao seu trabalho acadêmico.
  • 18. Pontos de Atenção Estudantes sobre pressão especial: • Calouros • Incapacidades físicas• Incapacidades físicas • Estudantes com problemas emocionais • Minorias identificáveis.
  • 19. Estudantes com capacidade acadêmica fora do comum São extremamente vulneráveis ao tédio e capazes de não utilizarem todo o seu Pontos de Atenção capazes de não utilizarem todo o seu potencial, se não encontrarem uma classe intelectualmente desafiadora.
  • 20. “Nada de poder, uma pitada de saber euma pitada de saber e o máximo possível de sabor” Roland Barthes