O documento discute as metodologias tradicionais versus metodologias ativas no ensino. Aprendizagem significativa requer que os alunos sejam ativos no processo de construção do conhecimento, ao invés de meros ouvintes, como defendem autores como Freire. No entanto, nem sempre as metodologias ativas atingem aprendizagem significativa na prática e podem deixar alunos despreparados. Não existe uma metodologia melhor, dependendo do contexto e objetivos de cada situação de ensino.
[1] O documento discute as causas do insucesso escolar, incluindo fatores individuais dos alunos, como origem socioeconômica e deficiências, e fatores externos como a gestão escolar, expectativas dos professores e falta de materiais adequados. [2] Vários fatores são apontados como contribuintes para o insucesso escolar, como o meio socioeconômico, a gestão curricular, a organização escolar e as expectativas dos professores. [3] O insucesso escolar pode ter consequências neg
O documento relata entrevistas com estudantes e especialistas sobre a Base Nacional Comum Curricular brasileira. Os estudantes querem uma escola com mais áreas verdes, atividades fora da sala de aula e conteúdos que representem sua realidade. Especialistas recomendam focar nos objetivos gerais, desenvolver capacidades de forma integrada e desafiar mais os alunos.
O documento descreve um curso online gratuito sobre como estudar desenvolvido por Fábio Mendes, educador que defende dar autonomia aos estudantes no aprendizado. O curso de 15 aulas ensina técnicas como diferenciar estudar e revisar, criar um ambiente propício e conciliar estudos com lazer. Sua proposta é ensinar estudantes a aprenderem por conta própria, já que não tiveram aulas sobre isso na escola.
1) As pesquisas de Emilia Ferreiro nos anos 1970 mostraram que as metodologias de alfabetização baseadas em cartilhas contribuíam para o fracasso escolar, pois não consideravam o que as crianças já sabiam sobre a escrita.
2) É possível identificar o conhecimento prévio das crianças a partir do que elas produzem e pensar em como ensiná-las de forma a ampliar esse conhecimento.
3) Para interpretar corretamente o processo de aprendizagem, os professores precisam considerar tanto o con
Este documento fornece orientações e conselhos para alunos de mestrado e doutorado. Discute tópicos como a independência do aluno em relação ao orientador, a importância de entender as próprias necessidades e limitações, hábitos como leitura constante de publicações atualizadas, e potenciais armadilhas que podem atrasar ou impedir a conclusão da tese.
O documento discute a recuperação intensiva de alunos com histórico de fracasso escolar. Apresenta desafios como lidar com a baixa autoestima e descrença destes alunos na própria capacidade de aprender. Também discute a importância da leitura diária feita pelo professor como modelo e da mediação pedagógica considerando as necessidades individuais.
O documento discute a importância da alfabetização de forma plena e criativa, levando em conta o interesse dos alunos. Defende que ler e escrever devem ser mais do que atos mecânicos, permitindo que os alunos interpretem o mundo de forma crítica. Também aborda os desafios da alfabetização e como os alunos podem ser ajudados e avaliados.
Entrevista O professor refém de Tânia Zagurytiaprifessora
O documento apresenta uma entrevista com Tânia Zagury, autora do livro "O Professor Refém", na qual ela discute os principais problemas da educação brasileira. Segundo Tânia, a educação no Brasil não fornece nem mesmo o "feijão com arroz" necessário para uma educação de qualidade, pois medidas são implantadas sem ouvir os professores e suas necessidades, e faltam recursos básicos como livros e infraestrutura nas escolas. Ela também defende que a educação precisa ser desvinculada da política partidária para que as mudan
[1] O documento discute as causas do insucesso escolar, incluindo fatores individuais dos alunos, como origem socioeconômica e deficiências, e fatores externos como a gestão escolar, expectativas dos professores e falta de materiais adequados. [2] Vários fatores são apontados como contribuintes para o insucesso escolar, como o meio socioeconômico, a gestão curricular, a organização escolar e as expectativas dos professores. [3] O insucesso escolar pode ter consequências neg
O documento relata entrevistas com estudantes e especialistas sobre a Base Nacional Comum Curricular brasileira. Os estudantes querem uma escola com mais áreas verdes, atividades fora da sala de aula e conteúdos que representem sua realidade. Especialistas recomendam focar nos objetivos gerais, desenvolver capacidades de forma integrada e desafiar mais os alunos.
O documento descreve um curso online gratuito sobre como estudar desenvolvido por Fábio Mendes, educador que defende dar autonomia aos estudantes no aprendizado. O curso de 15 aulas ensina técnicas como diferenciar estudar e revisar, criar um ambiente propício e conciliar estudos com lazer. Sua proposta é ensinar estudantes a aprenderem por conta própria, já que não tiveram aulas sobre isso na escola.
1) As pesquisas de Emilia Ferreiro nos anos 1970 mostraram que as metodologias de alfabetização baseadas em cartilhas contribuíam para o fracasso escolar, pois não consideravam o que as crianças já sabiam sobre a escrita.
2) É possível identificar o conhecimento prévio das crianças a partir do que elas produzem e pensar em como ensiná-las de forma a ampliar esse conhecimento.
3) Para interpretar corretamente o processo de aprendizagem, os professores precisam considerar tanto o con
Este documento fornece orientações e conselhos para alunos de mestrado e doutorado. Discute tópicos como a independência do aluno em relação ao orientador, a importância de entender as próprias necessidades e limitações, hábitos como leitura constante de publicações atualizadas, e potenciais armadilhas que podem atrasar ou impedir a conclusão da tese.
O documento discute a recuperação intensiva de alunos com histórico de fracasso escolar. Apresenta desafios como lidar com a baixa autoestima e descrença destes alunos na própria capacidade de aprender. Também discute a importância da leitura diária feita pelo professor como modelo e da mediação pedagógica considerando as necessidades individuais.
O documento discute a importância da alfabetização de forma plena e criativa, levando em conta o interesse dos alunos. Defende que ler e escrever devem ser mais do que atos mecânicos, permitindo que os alunos interpretem o mundo de forma crítica. Também aborda os desafios da alfabetização e como os alunos podem ser ajudados e avaliados.
Entrevista O professor refém de Tânia Zagurytiaprifessora
O documento apresenta uma entrevista com Tânia Zagury, autora do livro "O Professor Refém", na qual ela discute os principais problemas da educação brasileira. Segundo Tânia, a educação no Brasil não fornece nem mesmo o "feijão com arroz" necessário para uma educação de qualidade, pois medidas são implantadas sem ouvir os professores e suas necessidades, e faltam recursos básicos como livros e infraestrutura nas escolas. Ela também defende que a educação precisa ser desvinculada da política partidária para que as mudan
O documento discute vários processos de aprendizagem da língua portuguesa, incluindo a atenção, formação de conceitos, habituação, memória, percepção, raciocínio e solução de problemas. Também aborda diferentes modalidades de aprendizagem e o papel fundamental do professor nesse processo.
1) O documento discute projetos de aprendizagem, como elaborá-los, acompanhá-los e avaliá-los. 2) Inclui a importância de aplicar métodos interdisciplinares e tornar o estudo mais atraente para os estudantes. 3) Fornece dicas sobre como desenvolver projetos de aprendizagem efetivos com questionamentos, pesquisa, registros e avaliação qualitativa.
O documento discute os conceitos e caminhos da educação. Primeiramente, aborda o propósito da educação e se é possível um consenso universal. Em seguida, analisa o papel das universidades na aquisição de conhecimentos fundamentais pela sociedade. Por fim, questiona se estudantes e professores estão preparados para enfrentar os desafios educacionais atuais.
O documento descreve a reflexão de Vera Oliveira sobre sua aprendizagem e prática pedagógica. Ela realizou um teste VARK que mostrou que seu estilo de aprendizagem é visual, embora os outros estilos sejam semelhantes. Sua visão sobre educação mudou ao longo do tempo, e agora ela procura usar várias ferramentas e estratégias para atender aos diferentes estilos de aprendizagem de seus alunos e tornar o processo mais inclusivo.
Este documento discute a inclusão de alunos surdos em uma escola regular. A professora, intérprete e mãe de um aluno surdo entrevistados acreditam que a inclusão não é benéfica, citando a aprendizagem mais lenta destes alunos e a falta de adaptações adequadas. A presença do intérprete e instrutor de libras ajuda, mas a língua oral ainda atrapalha o desenvolvimento do aluno. Os pais também não aceitam bem a surdez do filho e não aprendem a líng
1) O documento discute as diferenças entre a pedagogia (ensino de crianças) e a andragogia (ensino de adultos), com foco nas características distintas da aprendizagem entre crianças e adultos.
2) A andragogia enfatiza que adultos aprendem melhor quando podem aplicar os conhecimentos na vida real, quando se baseia em suas experiências prévias, e quando há motivação intrínseca.
3) Para ensinar adultos de forma eficaz, os métodos devem explorar essas característic
Este documento discute o uso de blogs para democratizar e aumentar o uso da internet. Ele foi escrito por Fatima Izabel Liutheviciene e Eliana Ap Falcão da Silva como parte de um projeto de pesquisa e aprendizagem sobre educação digital no Brasil.
O documento descreve um projeto desenvolvido com alunos do 7o ano de uma escola pública para recuperar estudantes abaixo do nível básico utilizando estratégias inovadoras como a criação de um blog. O projeto teve como objetivos desenvolver competências leitora e escritora dos estudantes e ampliar habilidades como raciocínio crítico através do uso de novas tecnologias. Os resultados indicaram que os alunos se interessaram mais pelas atividades realizadas no blog.
O documento discute a implementação de projetos de leitura na sala de aula para despertar o interesse dos alunos do ensino médio na leitura. Ele apresenta as características e benefícios dos projetos de leitura, incluindo aumentar a participação dos alunos, reduzir a evasão escolar e melhorar o desempenho acadêmico. O documento também descreve um projeto específico de incentivo à leitura dos livros didáticos adotados no primeiro ano do ensino médio.
Os desafios da indisciplina em sala de aula e na escolaprimeiraopcao
1) O documento discute os desafios da indisciplina em sala de aula e na escola no Brasil, apontando diversos fatores que contribuem para o problema, como falta de sentido no processo educativo, crise de objetivos e limites, e condições desfavoráveis de trabalho para professores.
2) Os professores reclamam da falta de interesse e desrespeito dos alunos, influência negativa da tecnologia e mídia, famílias que não cumprem seu papel, e falta de apoio da escola.
3) A questão da indisciplina
[1] O cursista aprendeu que o questionamento, a dúvida e a curiosidade são fatores importantes para o processo de aprendizagem e que é importante que professores e outros profissionais da educação estejam atentos aos questionamentos dos alunos.
[2] Foram estudadas diferentes categorias de perguntas e metodologias que utilizam o questionamento como fonte de obtenção de conhecimento, como o Projeto de Aprendizagem.
[3] Embora não atue diretamente em sala de aula, o conteúdo foi útil
A metodologia de_projetos_como_recurso_de_ensinoNildo Souza
1) O documento descreve o modelo tradicional de educação, com foco na transmissão de conteúdo pelo professor de forma expositiva e na memorização passiva por parte do aluno.
2) Criticam-se aspectos como a falta de interação aluno-conteúdo, a visão do aluno como receptáculo de informações e a desconexão do conteúdo com a realidade do aluno.
3) A metodologia de projetos é apresentada como alternativa capaz de superar os problemas do modelo tradicional, envolvendo mais ativamente o aluno na constru
O documento discute o papel do professor universitário e do aluno universitário. Resume que o professor precisa ter uma formação diferenciada para promover a aprendizagem mediada, enquanto o aluno universitário precisa estar atualizado e desenvolver competências emocionais para o mercado de trabalho. Também aborda estilos de aprendizagem de adultos e como a abordagem andragógica busca compreender as necessidades do aluno adulto.
O documento discute três princípios para promover o sucesso da aprendizagem do aluno e sua permanência na escola de acordo com Vygotski: 1) o desenvolvimento ocorre através de fatores sociais como apoio e experiências coletivas; 2) o ensino deve estimular pensamentos novos para promover o desenvolvimento; 3) os professores devem entender os estilos de aprendizagem individuais e engajar os alunos por meio de atividades reflexivas.
Este capítulo apresenta três pontos principais: 1) as características da aprendizagem do aluno adulto, incluindo a importância de objetivos concretos e da experiência de vida; 2) a necessidade de construir estratégias de aprendizagem adequadas ao estilo individual; 3) a importância de entender o próprio processo de aprendizagem para se tornar um aprendiz autônomo e eficaz na modalidade a distância.
Este documento fornece orientações para um trabalho sobre um caso de um aluno com dificuldades de aprendizagem. Os estudantes devem analisar o caso à luz das disciplinas do semestre e escrever um texto com introdução, desenvolvimento e conclusão. Perguntas norteadoras sobre história da educação, sociologia, filosofia e psicologia são fornecidas para guiar a análise.
Pesquisa princípio científico ou educativomiroquevedo
O documento discute a importância da pesquisa no ensino e aprendizagem. Defende que os professores devem ser pesquisadores e produzirem seu próprio conteúdo, questionando criticamente as informações. Também enfatiza que os alunos devem aprender a pesquisar por conta própria, em vez de apenas decorar informações. A pesquisa deve ser o princípio norteador de todo o processo educativo.
A intervenção do Psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagenshelio123456
O documento discute o papel do psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagem, propondo intervenções para ajudar alunos com problemas como déficit de atenção. Ele descreve como a psicopedagogia pode ajudar a entender múltiplos fatores que afetam a aprendizagem e como intervenções como trabalhos em grupo podem melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é prevenir o fracasso escolar diagnosticando problemas e adaptando estratégias de acordo com as necessidades de cada aluno.
O documento discute problemas no ensino superior como evasão, desistência e resultados precários, identificando três grupos de fatores: 1) concepção tradicional de ensino separado da pesquisa; 2) resultados da escolaridade prévia e universo cultural dos alunos; 3) condições de trabalho dos docentes. Realizou-se pesquisa caracterizando os alunos e suas dificuldades. Propõe-se maior conhecimento dos alunos, mudança de postura sobre o conhecimento e alterações nas condições de trabalho dos professores
Professor, o que fazer quando os alunos não demonstram interesse de ler e esc...Juliana Soares
O grupo de pesquisa PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO DO
SUJEITO EM PRÁTICAS EDUCATIVAS – PROSPED se vincula
ao Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Psicologia
da PUC Campinas. Desenvolve estudos que buscam
compreender os aspectos envolvidos no desenvolvimento
e aprendizagem dos sujeitos, no caso, aqueles que
participam de práticas educativas em escolas ou outras
instituições. Para desenvolver seus estudos, o grupo realiza
atividades de intervenção nesses contextos, buscando
contribuir com seus profissionais para a compreensão e
superação dos desaos que enfrentam.
As sugestões que apresentamos nesse livreto resultam de
nossas experiências com essas intervenções e pesquisas e
visam a atender um dos seus propósitos: contribuir para a
transformação dos espaços educativos em que atuamos.
Se você gostar de nossas idéias, entre em contato.
1. O documento descreve uma monografia apresentada por Thomas Boina Dalvi sobre as semelhanças e diferenças entre a Psicologia Política e os Estudos Organizacionais.
2. A monografia foi apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de bacharel em Administração pela Universidade Federal do Espírito Santo.
3. O texto inclui introdução, metodologia, breve histórico e conceito de Psicologia Política e Estudos Organizacionais, análise das semelhanças e diferenças
É necessária a volta dos formadores de opinião - Humanidade versus Máquinas I...boinadalvi
O documento discute os riscos da disseminação de informações não verificadas nas redes sociais, que podem levar a um "hiato social" e divisões. Também alerta para os perigos do domínio dos algoritmos de IA se não houver equilíbrio ético na sociedade. Defende o diálogo, a credibilidade na ciência e a importância das relações sociais reais para a saúde mental.
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1) O documento discute projetos de aprendizagem, como elaborá-los, acompanhá-los e avaliá-los. 2) Inclui a importância de aplicar métodos interdisciplinares e tornar o estudo mais atraente para os estudantes. 3) Fornece dicas sobre como desenvolver projetos de aprendizagem efetivos com questionamentos, pesquisa, registros e avaliação qualitativa.
O documento discute os conceitos e caminhos da educação. Primeiramente, aborda o propósito da educação e se é possível um consenso universal. Em seguida, analisa o papel das universidades na aquisição de conhecimentos fundamentais pela sociedade. Por fim, questiona se estudantes e professores estão preparados para enfrentar os desafios educacionais atuais.
O documento descreve a reflexão de Vera Oliveira sobre sua aprendizagem e prática pedagógica. Ela realizou um teste VARK que mostrou que seu estilo de aprendizagem é visual, embora os outros estilos sejam semelhantes. Sua visão sobre educação mudou ao longo do tempo, e agora ela procura usar várias ferramentas e estratégias para atender aos diferentes estilos de aprendizagem de seus alunos e tornar o processo mais inclusivo.
Este documento discute a inclusão de alunos surdos em uma escola regular. A professora, intérprete e mãe de um aluno surdo entrevistados acreditam que a inclusão não é benéfica, citando a aprendizagem mais lenta destes alunos e a falta de adaptações adequadas. A presença do intérprete e instrutor de libras ajuda, mas a língua oral ainda atrapalha o desenvolvimento do aluno. Os pais também não aceitam bem a surdez do filho e não aprendem a líng
1) O documento discute as diferenças entre a pedagogia (ensino de crianças) e a andragogia (ensino de adultos), com foco nas características distintas da aprendizagem entre crianças e adultos.
2) A andragogia enfatiza que adultos aprendem melhor quando podem aplicar os conhecimentos na vida real, quando se baseia em suas experiências prévias, e quando há motivação intrínseca.
3) Para ensinar adultos de forma eficaz, os métodos devem explorar essas característic
Este documento discute o uso de blogs para democratizar e aumentar o uso da internet. Ele foi escrito por Fatima Izabel Liutheviciene e Eliana Ap Falcão da Silva como parte de um projeto de pesquisa e aprendizagem sobre educação digital no Brasil.
O documento descreve um projeto desenvolvido com alunos do 7o ano de uma escola pública para recuperar estudantes abaixo do nível básico utilizando estratégias inovadoras como a criação de um blog. O projeto teve como objetivos desenvolver competências leitora e escritora dos estudantes e ampliar habilidades como raciocínio crítico através do uso de novas tecnologias. Os resultados indicaram que os alunos se interessaram mais pelas atividades realizadas no blog.
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Os desafios da indisciplina em sala de aula e na escolaprimeiraopcao
1) O documento discute os desafios da indisciplina em sala de aula e na escola no Brasil, apontando diversos fatores que contribuem para o problema, como falta de sentido no processo educativo, crise de objetivos e limites, e condições desfavoráveis de trabalho para professores.
2) Os professores reclamam da falta de interesse e desrespeito dos alunos, influência negativa da tecnologia e mídia, famílias que não cumprem seu papel, e falta de apoio da escola.
3) A questão da indisciplina
[1] O cursista aprendeu que o questionamento, a dúvida e a curiosidade são fatores importantes para o processo de aprendizagem e que é importante que professores e outros profissionais da educação estejam atentos aos questionamentos dos alunos.
[2] Foram estudadas diferentes categorias de perguntas e metodologias que utilizam o questionamento como fonte de obtenção de conhecimento, como o Projeto de Aprendizagem.
[3] Embora não atue diretamente em sala de aula, o conteúdo foi útil
A metodologia de_projetos_como_recurso_de_ensinoNildo Souza
1) O documento descreve o modelo tradicional de educação, com foco na transmissão de conteúdo pelo professor de forma expositiva e na memorização passiva por parte do aluno.
2) Criticam-se aspectos como a falta de interação aluno-conteúdo, a visão do aluno como receptáculo de informações e a desconexão do conteúdo com a realidade do aluno.
3) A metodologia de projetos é apresentada como alternativa capaz de superar os problemas do modelo tradicional, envolvendo mais ativamente o aluno na constru
O documento discute o papel do professor universitário e do aluno universitário. Resume que o professor precisa ter uma formação diferenciada para promover a aprendizagem mediada, enquanto o aluno universitário precisa estar atualizado e desenvolver competências emocionais para o mercado de trabalho. Também aborda estilos de aprendizagem de adultos e como a abordagem andragógica busca compreender as necessidades do aluno adulto.
O documento discute três princípios para promover o sucesso da aprendizagem do aluno e sua permanência na escola de acordo com Vygotski: 1) o desenvolvimento ocorre através de fatores sociais como apoio e experiências coletivas; 2) o ensino deve estimular pensamentos novos para promover o desenvolvimento; 3) os professores devem entender os estilos de aprendizagem individuais e engajar os alunos por meio de atividades reflexivas.
Este capítulo apresenta três pontos principais: 1) as características da aprendizagem do aluno adulto, incluindo a importância de objetivos concretos e da experiência de vida; 2) a necessidade de construir estratégias de aprendizagem adequadas ao estilo individual; 3) a importância de entender o próprio processo de aprendizagem para se tornar um aprendiz autônomo e eficaz na modalidade a distância.
Este documento fornece orientações para um trabalho sobre um caso de um aluno com dificuldades de aprendizagem. Os estudantes devem analisar o caso à luz das disciplinas do semestre e escrever um texto com introdução, desenvolvimento e conclusão. Perguntas norteadoras sobre história da educação, sociologia, filosofia e psicologia são fornecidas para guiar a análise.
Pesquisa princípio científico ou educativomiroquevedo
O documento discute a importância da pesquisa no ensino e aprendizagem. Defende que os professores devem ser pesquisadores e produzirem seu próprio conteúdo, questionando criticamente as informações. Também enfatiza que os alunos devem aprender a pesquisar por conta própria, em vez de apenas decorar informações. A pesquisa deve ser o princípio norteador de todo o processo educativo.
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O documento discute o papel do psicopedagogo nas dificuldades de aprendizagem, propondo intervenções para ajudar alunos com problemas como déficit de atenção. Ele descreve como a psicopedagogia pode ajudar a entender múltiplos fatores que afetam a aprendizagem e como intervenções como trabalhos em grupo podem melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é prevenir o fracasso escolar diagnosticando problemas e adaptando estratégias de acordo com as necessidades de cada aluno.
O documento discute problemas no ensino superior como evasão, desistência e resultados precários, identificando três grupos de fatores: 1) concepção tradicional de ensino separado da pesquisa; 2) resultados da escolaridade prévia e universo cultural dos alunos; 3) condições de trabalho dos docentes. Realizou-se pesquisa caracterizando os alunos e suas dificuldades. Propõe-se maior conhecimento dos alunos, mudança de postura sobre o conhecimento e alterações nas condições de trabalho dos professores
Professor, o que fazer quando os alunos não demonstram interesse de ler e esc...Juliana Soares
O grupo de pesquisa PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO DO
SUJEITO EM PRÁTICAS EDUCATIVAS – PROSPED se vincula
ao Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Psicologia
da PUC Campinas. Desenvolve estudos que buscam
compreender os aspectos envolvidos no desenvolvimento
e aprendizagem dos sujeitos, no caso, aqueles que
participam de práticas educativas em escolas ou outras
instituições. Para desenvolver seus estudos, o grupo realiza
atividades de intervenção nesses contextos, buscando
contribuir com seus profissionais para a compreensão e
superação dos desaos que enfrentam.
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visam a atender um dos seus propósitos: contribuir para a
transformação dos espaços educativos em que atuamos.
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Semelhante a Encerto de artigos na construção do saber.pdf (20)
1. O documento descreve uma monografia apresentada por Thomas Boina Dalvi sobre as semelhanças e diferenças entre a Psicologia Política e os Estudos Organizacionais.
2. A monografia foi apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de bacharel em Administração pela Universidade Federal do Espírito Santo.
3. O texto inclui introdução, metodologia, breve histórico e conceito de Psicologia Política e Estudos Organizacionais, análise das semelhanças e diferenças
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Material didático de PO versão 2022 por Maria da Penha.pdfboinadalvi
1. O documento apresenta um material didático sobre pesquisa operacional aplicada.
2. A pesquisa operacional é definida como um conjunto de técnicas quantitativas para auxiliar o processo de tomada de decisão nas organizações, mediante a modelagem e otimização de problemas.
3. O material aborda tópicos como introdução à programação linear, método gráfico, método simplex, análise de sensibilidade e problemas de transporte.
A Importância da Disciplina de Pesquisa Operacional .pdfboinadalvi
A Importância do Estudo da Disciplina de Pesquisa Operacional na preparação de profissionais para atuarem em Organizações Data Driven
Na competitiva economia que as empresas estão hoje inseridas, o processo decisório não admite falhas na resolução de problemas, nem resultados abaixo do esperado. Neste contexto, percebe-se a importância da preparação de profissionais que conheçam as ferramentas e técnicas utilizadas para a tomada de decisões e que sejam capazes de perceber nas diversas situações do cotidiano empresarial, a necessidade da aplicação dos métodos da Pesquisa Operacional para a resolução de problemas complexos, otimizando, assim, os resultados das organizações.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO NOS SERVIÇOS INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIORboinadalvi
Este estudo tem o objetivo de aplicar o planejamento e controle da produção em serviços com ênfase em instituição de ensino superior, buscando comparar as características do PCP (Planejamento e Controle da Produção) aplicado na manufatura e verificável nos serviços. Procura fazer uma analogia dessas estratégias ao descrever as semelhanças e diferenças da aplicação entre as duas áreas. Mostrar que é possível aplicar o PCP no setor de serviços como forma de planejar e controlar os procedimentos em instituições de ensino, apesar de ser considerado um serviço puro. Demonstrar alguns indicadores que podem contribuir na análise dos procedimentos à tomada de decisão.
Este documento apresenta um livro de poesias de autoria de Maria da Penha Boina intitulado "A Ordem do Silêncio". O livro foi publicado em 2014 pela editora MPAC DESIGN do Espírito Santo e contém 93 páginas de poemas que abordam temas como amor, solidão, reflexão e crítica social.
Este documento apresenta uma antologia poética de Maria da Penha Boina, organizada em três partes denominadas "Memento". A antologia contém poemas de temáticas variadas como cegueira, teatro, sonhos, ódio, amor, entre outros. A autora reflete sobre experiências e sentimentos humanos de forma concisa por meio da poesia.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado em Gestão da Informação nas Organizações na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. A dissertação analisa a criação de conhecimento das tecnologias de informação e comunicação entre professores do 1o ciclo em Portugal, com foco na formação contínua dos professores. A dissertação inclui uma revisão da literatura sobre aprendizagem, motivação, educação e tecnologia, e apresenta os resultados de uma pesquisa com 80 professores do 1o ciclo sobre o uso
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
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1. 1
_____________________________________________________________________________
Maria da Penha Boina Dalvi
mariadapenha@ucl.br
ENSINO / APRENDIZAGEM
Revendo os meus estudos pós-graduados em que trabalhei com princípios fundamentados na
Abordagem Atuante da Ciência Cognitiva e na Metodologia Problematizadora, fiquei tentada a fazer
um encerto de alguns trabalhos atuais sobre o assunto, tentada pois, pouca coisa mudou no debate
passado 18 anos dos meus estudos.
Maria da Penha Boina Dalvi
https://pt.slideshare.net/boinadalvi/dissertao-6051131
Encerto do artigo - A CONSTRUÇÃO DO SABER NO ENSINO SUPERIOR
Por Guilherme Marcos Ghelli
Professor e Diretor da Fundação Carmelitana Mário Palmério – FUCAMP, mantenedora da Faculdade de
Ciências Humanas e Sociais de Monte Carmelo-MG. Mestre em Administração de Empresas.
A aprendizagem do estudante no Ensino Superior
Aprendizagem pode ser vista como um processo individual de modificação de conduta, caracterizando a
possibilidade de educar o homem via consciência e via modificação de comportamento. Esta se estabelece
como uma forma que produz a evolução, tanto biológica, quanto social. No seu desenvolvimento reflete o
trabalho humano na sua ânsia constante de autossuperação, de transformação da natureza, da ciência, da
sociedade e da cultura. Diante do exposto podemos entender aprendizagem como mudanças que ocorrem
no comportamento de uma pessoa em função de experiências e vivências. A aprendizagem na aula
universitária pode ser verificada quando ela termina e o aluno tem a sensação de que construiu, descobriu,
acrescentou algo na sua forma de pensar e ver determinada situação.
As principais orientações de estudos dos estudantes podem ser caracterizadas como voltados para a
orientação superficial do significado, da reprodução e com orientação para o profissional.
O aluno que estuda baseado na orientação superficial apresenta as seguintes características: estuda por
meio de resumos compilados de anotações, provas de anos anteriores, resumos de aulas e apostilas,
estuda um pouquinho e já está bom, estuda em função de provas, em cima da hora, por causa da nota; este
aluno não tem o hábito de estudar. Um dos motivos dessa característica é a falta de exigências do
professor, o que leva o estudante a trabalhar menos, de forma irregular e sem esforço. “Estudando só um
pouquinho já está bom, pois os professores não exigem demais”.
Já o aluno que estuda voltado para a orientação nos significados, questiona o que aprende, o que lê e o
próprio conteúdo que é dado em aula. Porém, isso não acontece em todas as disciplinas, mas naquelas
pelas quais o estudante se interessa, cujo conteúdo desperta curiosidade. O estudante que busca
significado reconstrói o conhecimento visto em aula e a informação que foi transmitida. Aprende em classe
e fora dela. A aula é uma pequena fração dentro de um processo, que envolve muito esforço pessoal.
Os alunos que se orientam para a reprodução, baseiam-se na memorização, “decoreba”, mesmo sem
compreensão. Memorização por medo de esquecer, de não reter a informação. É preso ao conteúdo, ao
que é dado em aula, ao que está na apostila. Ele aceita o que é dado sem questionamento, sem formar a
dúvida. O decorar, reter na memória, consiste em ler, escrever, fazer resumo, repetir, até conseguir fixar. Os
problemas começam a aparecer quando a quantidade de matéria não permite mais a memorização. Estes
alunos necessitam ser ajudados a aprender a aprender e a estudar, pois muitos chegam a colocar muito
esforço pessoal, fazendo esquemas, rascunhos, visando somente à memorização antes da prova.
Um outro tipo de orientação dos alunos é para a profissionalização. Esta forma de aprender aparece como
uma consequência do estar voltado para fora da instituição educacional. Os estudantes com esta orientação
alegam que nela os cursos são muito teóricos, e tendem a supervalorizar o estágio, nos quais citam que
aprendem mais do que em todo o curso (LEITE, 1997, p. 147-168).
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Maria da Penha Boina Dalvi
mariadapenha@ucl.br
Os Tipos de Analfabetismo
Por Antônio Carlos Vieira - 2011
Segundo o IBGE, no Brasil existem, atualmente, em torno de 14 milhões de analfabetos. Esses analfabetos
são aquelas pessoas que não sabem ler e escrever coisa alguma e essas estatísticas, quando divulgada,
passam a ideia de que se conseguirmos fazer com que toda a população aprenda a ler e escrever,
estaremos livre do analfabetismo.
Se formos analisar, de maneira mais profunda, iremos notar que a coisa não é bem assim. Eu costumo
classificar o analfabetismo em quatro categorias, que são: o Analfabeto Total, o Analfabeto Funcional, o
Analfabeto de Conteúdo e o Analfabeto de Cidadania (ou político).
O Analfabeto Total
Esse é o tipo de analfabetismo mais fácil de se diagnosticar e é também o mais fácil de se mensurar e
quantificar efetuando estatísticas. É claro que se deve tomar o cuidado ao analisar e efetuar essas
pesquisas. Costuma-se classificar as pessoas que sabem ler e escrever o próprio nome como alfabetizadas
e não é bem assim. Tem algumas pessoas que conseguem desenhar o próprio nome com certa facilidade e
não sabem ler e nem escrever ou no máximo conseguem soletrar algumas palavras o suficiente para
identificar o próprio nome.
O Analfabeto Funcional
Em termos de pesquisa quantitativa, não é possível mensurar este tipo de analfabetismo. O problema
consiste que este tipo de analfabeto sabe ler, escrever, não consegue interpretar e consequentemente não
entende o que está lendo. O problema do Analfabeto Funcional está aumentando a cada dia e hoje é
comum se encontrar até mesmo nas universidades. O que ocorre na realidade é que estão conseguindo
com que as pessoas analfabetas total aprenda a ler e escrever, mas não aprendem a interpretar uma leitura
ou mesmo redigir uma simples carta (redação).
O Analfabeto de Conteúdo
É muito comum se discutir um determinado assunto com determinadas pessoas (até mesmo universitários)
e perceber que a mesmo está se colocando, sobre o assunto, fora do contexto simplesmente por não
conhecer do assunto. Esse tipo de analfabeto costuma escrever bem, falar bem e sente a sabedoria em
pessoa, por tal motivo, mas quando se começa argumentar sobre determinado assunto se percebe que ele
só escreve bem, fala bem e falta conteúdo.
Quando entrei na Universidade uma das primeiras frases que os professores deixaram bem claro foi:
“procurar não discutir e criticar aquilo que não tem conhecimento”, que isso não demonstrar ignorância
simplesmente pelo fato que a pessoa não é obrigado e não consegue saber de tudo na vida. Tentar mostrar
habilidade e argumentar algum assunto que não conhece é que é ser ignorante. Só que esse tipo de
analfabeto, que é muito raro, costuma esconder a falta de conhecimento criticando os seus erros de
português, os erros ortográficos, seu vocabulário e deixa o conteúdo do que se está discutindo de lado.
Você vai encontrar muito desse tipo escrevendo e falando muita coisa bonita que não serve para nada.
O Analfabeto Político
Este tipo de analfabeto eu considero uma variante do Analfabeto de Conteúdo. A diferença é que o
analfabetismo político é aquele cidadão que deveria ter conhecimento de como funciona o seu Estado, a
forma de fazer política em sua sociedade, os direitos e deveres de cada cidadão (geralmente a pessoas só
procuram aprender os direitos). A grande maioria das pessoas, inclusive as de formação universitária, não
tem noção do que seja Estado (só fui entender a noção de Estado quando estava na Universidade!!!),
propriedade, os interesses na sua formação e controle por parte das camadas sociais. Não tem como uma
pessoa entender de todos os assuntos, mas pelo menos deveria saber dos assuntos pertinentes a sua
sociedade e do lugar onde vive.
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Maria da Penha Boina Dalvi
mariadapenha@ucl.br
Metodologias Tradicionais versus Metodologias Ativas
METODOLOGIAS ATIVAS, POR QUE SIM OU POR QUE NÃO? FATORES QUE FAVORECEM OU
INIBEM O USO DE METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO DA CONTABILIDADE
Layla Gabrielly Jardim Olivatti Universidade Estadual de Maringá; Marguit Neumann Universidade Estadual
de Maringá; Reinaldo Rodrigues Camacho Universidade Estadual de Maringá; Claudio Marques
Universidade Estadual de Maringá.
XIV Congresso anpcont – dezembro de 2020 – Foz do Iguaçu - PR
Não há dúvidas de que cada metodologia tem suas vantagens e desvantagens, assim como seus
defensores e opositores. Ao revisar as ideias e opiniões de autores relevantes do assunto, como Phillipe
Perrenoud e Paulo Freire, faz-se um confronto entre as duas metodologias. Confronto este, que tem como
objetivo incitar uma reflexão imparcial sobre o tema e não ser só mais uma discussão, entre tantas
existentes, a favor de uma ou de outra metodologia.
Segundo Perrenoud (2001), a preocupação exagerada de tornar o ensino mais ativo tem sido uma
tendência. Entretanto, coisas novas podem ser interessantes e ao mesmo tempo problemáticas, por isso é
preciso cautela. Sendo assim, a aplicação de novas metodologias não deve ser feita meramente por
modismo, assim como novas ideias e novas tecnologias não devem ser aceitas ou recusadas, só porque
são inovadoras (Freire, 2015).
Segundo Freire (2015), que segue a vertente da inovação do ensino, a educação precisa ser libertadora e
dar certa autonomia aos alunos no processo de aprendizagem. Diferentemente da educação tradicional,
chamada por ele de “educação bancária”, em que o aluno é um mero ouvinte que memoriza e repete. Freire
acredita que para isso, é preciso fazer com que os alunos pensem criticamente e não somente reproduzam
o conhecimento passado pelo professor, pois “[...] ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as
possibilidades para a sua produção ou a sua construção” (2015, p. 12).
Para Freire (2015), “[...] aprender, é um processo que pode deflagrar no aprendiz uma curiosidade
crescente, que pode torná-lo mais e mais criador” (2015, p. 13), mas é também “[...] uma atividade
complexa, frágil, que mobiliza a imagem de si mesmo, o fantasma, a confiança, a criatividade, o gosto pelo
risco e pela exploração, a angústia, o desejo, a identidade, aspectos fundamentais no âmbito pessoal e
cultural” (Perrenoud, 2001, p. 23). E são esses interesses pessoais que motivam a aprendizagem, de
acordo com as metodologias ativas. Dessa forma, para aprender o aluno precisa ter vontade, precisa ter
desejo em obter conhecimento, precisa querer e ter prazer em aprender (Perrenoud, 2001).
Logo, é preciso aprender dentro do contexto vivido para que o aluno veja significado na aprendizagem,
estimulando sua vontade de aprender cada vez mais. Para alcançar essa educação transformadora, que
torna a aprendizagem significativa, tão frisada por Freire (2015), é necessária a adoção de novas
metodologias. As metodologias ativas vão de encontro com a perspectiva construtivista de Freire, pois
focam no aluno, na autonomia, no pensamento crítico, na problematização e na relação entre aluno e
professor para gerar aprendizagens significativas.
Perrenoud (2001) relata que nem sempre as metodologias ativas conseguem atingir essa aprendizagem
significava e muitas vezes, acabam formando alunos despreparados para as experiências do dia a dia.
Apesar das metodologias ativas terem uma intenção democratizante, e parecerem colaborar para a
melhoria do ensino por enfatizarem o aluno e sua vivência na construção do conhecimento, elas correm o
risco de criar desigualdades e serem elitistas. Todavia, o método construtivista de Freire ainda apresenta
algumas vantagens sobre o método tradicional.
Como no método ativo os alunos são os atores do processo de ensino-aprendizagem e da construção do
seu conhecimento, suas participações são bem mais produtivas do que quando são meros ouvintes. Outras
vantagens apresentadas por Freire (2015), são o pensamento crítico, a capacidade de tomar decisões e a
autonomia na construção do conhecimento. Essas três habilidades só se desenvolvem quando o aluno é
levado a refletir conteúdos, a analisar situações e a buscar informações, tendo o professor somente como
um facilitador do processo.
Em vista dessas vantagens e benefícios, muitos professores veem as metodologias ativas como a solução
para melhorar o ensino, mas nem todos que adotam os métodos ativos conseguem fazer deles armas
contra o fracasso educacional. A maioria dos professores aderem os novos métodos só por modismo e não
aprofundam o conhecimento, absorvendo apenas as ideias básicas deles. Sendo assim, são pouquíssimos
os professores que utilizam as metodologias ativas da forma como são descritas por seus criadores
(Perrenoud, 2001).
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Maria da Penha Boina Dalvi
mariadapenha@ucl.br
Contudo, encontra-se entre os defensores do ensino ativo, pessoas que desejam educar para a vida, que se
preocupam com uma aprendizagem focadas em necessidades e interesses verdadeiros. Professores que
sonham com programas menos rígidos, com uma avaliação individualizada, com melhores infraestruturas,
com mais recursos, com uma organização mais flexível das salas de aula, com mais tempo para preparar
aulas e com turmas menos numerosas (Perrenoud, 2001).
Diante do exposto até aqui, na opinião de Perrenoud, não há uma forma única de ensinar. Não existe jeito
melhor ou pior, e sim o mais adequado dependendo de fatores como: o perfil dos alunos, as expectativas
deles, os conteúdos do programa, as experiências e competências dos professores, as vontades e projetos
deles. No entanto, independente da metodologia utilizada, ela sempre vai ser inadequada para uns, muito
fácil para alguns e incompreensível para outros (Perrenoud, 2001).
Estudo recente do Instituto McKinsey, em um extenso relatório sobre os fatores que mais
influenciam o sucesso escolar na América Latina, um dos destaques é que alunos
tendem a performar melhor quando participam de uma mescla entre instrução orientada
pelo professor e investigação por conta própria. “Se a educação de todos os alunos
tivesse essa combinação de tipos de ensino, a nota média da América Latina no PISA
subiria 19 pontos, equivalente ao aprendizado de mais de meio ano letivo”, constata o
documento.
McKinsey, justificaria os baixos resultados de metodologias ativas na América Latina: é preciso que os
estudantes tenham uma base de conhecimentos e competências prévios para que sejam capazes de guiar
a própria aprendizagem. Ouso dizer que fomentar essa cultura na sala de aula é o maior desafio do
educador no século XXI. A partir daí, a combinação entre aulas expositivas e ativas passa a fazer sentido.
https://www.geekie.com.br/blog/metodologias-ativas-de-aprendizagem
Marcela Lorenzoni é especialista em Gestão da Educação no Novo Milênio pelo Instituto
Singularidades e bacharel em Comunicação Social pela PUC-PR.
Diante do exposto introduzo as constatações e proposições com as citações que se seguem:
Nós não devemos forçar as teorias à nossa intuição: nós mudamos a intuição para entender as teorias.
Carlo Rovelli - físico da Universidade de Marselha na França
Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do voo. Pássaros engaiolados
são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados
sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o voo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em voo. Existem
para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o voo, isso elas não podem fazer, porque o voo já nasce
dentro dos pássaros. O voo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Rubem Alves
Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso. Amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo
as pessoas e amo o mundo que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade.
Paulo Freire
O cidadão viu um cartaz de educação no trânsito onde tinha escrito assim:
"01 COPO DE CERVEJA + 04 RODAS = 07 PALMOS DEBAIXO DA TERRA
A CONTA PODE NÃO BATER, MAS VOCÊ SIM."
Desde esse dia, quando ele saía de carro, só tomava whisky, e quando queria tomar cerveja, só saía de
moto.
Augusto Branco
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Maria da Penha Boina Dalvi
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Constatações e Proposições:
Devemos vislumbrar que a heterogeneidade de conhecimentos e vivências em diferentes áreas de
conhecimento permitirão uma experiência rica para todos os participantes. As perspectivas de enfoque e
análise das questões que serão propostas são múltiplas, variadas e multifacetadas.
O discurso mais consciente a ser desvelado será o de promover um ambiente que conduza à aprendizagem
- como processo de transformação que envolve conhecimento, habilidade e atitudes do indivíduo, com
tempo para a reflexão e análise, para dissecar tanto as necessidades dos alunos e professores quanto da
sociedade onde se inserem como profissionais e cidadãos e para avaliar os sistemas de ensino e pesquisa
em uso e inventar novas técnicas e novas abordagens que promovam a aprendizagem. A aprendizagem, o
desenvolvimento de habilidades e novas competências e a socialização de conhecimento é incompatível
com o sistema de monopólio do conhecimento e a sua concentração nas mãos de poucos.
O trabalho é de se repensar e reestruturar a educação escolar que exige o passar pelo caminho da
sensibilização e conscientização dos professores em relação às constantes e rápidas transformações de
ordem político-socioeconômica, cultural, comunicacional e educacional que a nova sociedade sistêmica nos
impõe. O ser humano tem que reencontrar seu equilíbrio e o papel do professor é fundamental. O conceito
de rede como uma ligação mais voltada às transformações socioculturais deve espalhar e expandir para
todos os lados. Compartilhar as experiências bem-sucedidas pode tornar a vida humana, mais saudável. Os
professores não podem furtar-se a esta função, principalmente hoje, no mundo em que a escola precisa
ajudar a preencher as lacunas deixadas pela falta de orientação de crianças, adolescentes e jovens quanto
aos valores morais, aos princípios éticos, à atuação política no sentido puro dessa palavra e ao exercício de
uma cidadania questionadora e modificadora.
Quando os professores efetivamente se comunicam e trabalham com seus pares colaborativamente e
cooperativamente, descobrem suas inteligências específicas que lhes permitem também respeitar as
diferenças de seus alunos e a ter sensibilidade para as diversas inteligências. Essa comunicação permite-
lhe apreender e estimular os pontos fortes; atentar e cuidar dos pontos fracos. Permite-lhe trabalhar com a
autoestima dos seus alunos de modo a fazê-los crescer e desenvolver-se integralmente. Um outro elemento
fundamental de comprometimento de professores e alunos é a pertinência.
Tem que se partir para uma formação do professor com ênfase na competência cultural, o que significa que
o professor tem que primeiramente perceber a sua própria cultura, conhecendo-a, compreendendo-a,
depois, abrir-se para o conhecimento e a compreensão de outras culturas e aprender a criar ambientes
multiculturais que permitirão que seus alunos desenvolvam suas habilidades e seus estilos de
aprendizagem. Isso significa que o professor tem que se preparar para ser um pesquisador, um
comunicador, mas, sobretudo, um aprendiz por toda a sua vida e ajudar seus alunos a desenvolverem a
autonomia para também se tornarem eficientes pesquisadores, comunicadores e aprendizes autônomos,
não importa qual carreira, profissão ou função que optem para a sua vida.
Maria da Penha Boina Dalvi (2004)
Diante desse contexto seguem as proposições:
• Desenvolver a mudança no comportamento e na produção individual dos professores.
• Desenvolver a interação colaborativa e cooperativa nos professores.
• Desenvolver reflexos nas atitudes e no comportamento dos professores.
• Desenvolver relações interpessoais e na construção do conhecimento.
• Construir um ambiente propício que conduza à aprendizagem.
• Perspectivar a incorporação de novos conceitos em detrimento dos velhos conceitos.
• Desenvolver a percepção de projetos pedagógicos com planejamento.
• Difundir o aspecto de analisar e contextualizar a informação para a depurar através da seleção, da
valorização e do contraste.
• Despertar o conhecimento da própria cultura para depois se abrir a outras culturas.
• Aprender a criar ambientes multiculturais.
• Tornar-se competente e autônomo para o desenvolvimento do conhecimento.
• Desenvolver mentalidades de prática.
• Desenvolver a aprendizagem segundo o prisma da cooperação e colaboração.
• Desenvolver uma intensa ação colaborativa no desenvolvimento de projetos na formação de
professores num ambiente propício para o ensino e a aprendizagem.
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Maria da Penha Boina Dalvi
mariadapenha@ucl.br
Mas como?
Método e sugestões:
Método pode se definido de uma forma ampla como “o modo de fazer coisas”.
1. Atividades preliminares
Atividade para obtenção do comprometimento de todos os participantes na realização das atividades
relevantes e na consideração e aceitação das recomendações.
As atividades principais são:
• Estabelecimento do âmbito do estudo;
• Definição da equipe de projeto;
• Orientação da equipe de projeto.
2. Preparação do estudo
A preparação do estudo envolve as seguintes atividades:
• Preparação do local de trabalho;
• Identificação da informação a recolher;
Informação sobre a organização:
• Ambiente – Interno e externo a Instituição (Forças, Fraquezas, Ameaças e Oportunidades). É a
informação de caráter geral: regulamentos, estatutos, tecnologias, e conhecer a realidade em que a
instituição está inserida para a vantagem competitiva;
o Levantamento das Informações:
Instituição
Docentes
Discentes
Realidade político-socioeconômica e cultural
• Objetivos – Objetivos globais e objetivos d https://pt.slideshare.net/boinadalvi/dissertao-6051131as
principais funções pedagógicas;
• Planejamento – Processos de planejamento, planos das funções pedagógicas da organização,
principais projetos, recursos, prazos (contínuos);
• Medidas de desempenho e controle – Relatórios, projetos. Reconhecimento nesta fase dos
Fatores Críticos de Sucesso (FCS) em relação ao ensino/aprendizagem.
3. Início formal do estudo
Atividade da condução formal do estudo de acordo com a visão inicial abordada.
• Agendamento de entrevistas e tópicos a serem discutidos;
• Procedimentos de gestão do projeto;
• Organização em arquivo de toda a informação e documentação relativa ao estudo;
• Revisão do trabalho realizado.
4. Projeto em relação a Instituição
• Apresentar informações relacionados a evolução do projeto à organização através de relatórios.
• Revisar o plano de estudo do projeto consoante as necessidades.
Tenham uma ótima reflexão sobre o assunto abordado. (MPBDalvi – 2022)