SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
Mesa 2 – Cultura e Segurança versus Praticas Seguras
Conferência
Dr. Carlos Vaz (DGS), em substituição da Profª Anabela
Coelho (Chefe da Divisão de Gestão da Qualidade – DGS)
Moderador
Enfº José Brás (Enfermeiro Supervisor no CHA – HF)
Práticas Seguras versus Cultura
Enfº Fernando Barroso (Enf Chefe no CHS)
Prática de Gestão dos Enfermeiros Portugueses
Enfª Margarida Reis (Professora na ESEP)
Práticas Seguras versus Segurança
Enfª Ilda Lourenço (Enf Especialista no CHLC – HSJ)
www.risco-clinico.blogspot.pt 1
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
Práticas Seguras versus Cultura
www.risco-clinico.blogspot.pt 2
Como classificamos
um “bom serviço”?
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
“Cultura”
www.risco-clinico.blogspot.pt 3
«sistema de valores, conhecimentos,
técnicas e artefactos, de padrões de
comportamento e atitudes que
caracteriza uma determinada
sociedade» (Dicionário Universal da Língua
Portuguesa, Ed. Melhoramentos, 1972)
«conjunto de costumes, práticas,
comportamentos que são
adquiridos e transmitidos
socialmente de geração em
geração» (Dicionário da Língua Portuguesa
Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa,
2001).
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
“Cultura”
www.risco-clinico.blogspot.pt 4
«um conjunto ligado de maneiras de pensar,
de sentir e de agir mais ou menos formalizadas
que, sendo apreendidas e partilhadas por uma
pluralidade de pessoas, servem, de uma
maneira simultaneamente objetiva e
simbólica, para organizar essas pessoas numa
coletividade particular e distinta.»
Guy Rocher, Sociológo, em Sociologia Geral (Lisboa, Ed. Presença, 1977)
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
Existem ainda outras “Culturas”
O ICN refere que a Cultura Organizacional:
• É a forma como a organização se comporta;
• É o tipo de sistemas e processos criados para
desempenhar as tarefas;
• É o "estilo" criado na organização pelo
respetivo estilo de gestão e liderança;
• São os valores nos quais a organização baseia
as suas ações e estratégias.
CULTURA E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAIS. Programa Liderança Para a Mudança do ICN – Manual do
Participante. Módulo 2: Contexto e foco para a gestão e a liderança.
www.risco-clinico.blogspot.pt 5
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
Existem ainda outras “Culturas”
Cultura de Segurança
• (…) produto dos valores, crenças,
normas, atitudes, práticas sociais e
técnicas, partilhados pela organização
com o objetivo de minimizar a
exposição de trabalhadores a
condições consideradas perigosas ou
potencialmente causadoras de lesões.
www.risco-clinico.blogspot.pt 6
Acidente de Chernobyl, em 1986, cuja causa foi atribuída à
escassa cultura de segurança da organização.
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
Existem ainda outras “Culturas”
Cultura de Segurança
• Cooper (2000) definiu cultura de
segurança como o resultado das
interações dinâmicas entre três
elementos: clima de segurança,
comportamento de segurança e
sistema de gestão de segurança
do trabalho.
www.risco-clinico.blogspot.pt 7
Figura 1 – Modelo recíproco de cultura de segurança
Fonte: Adapt. Cooper, 2000
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
Cultura de Segurança do Doente
• "A cultura de segurança do doente é a
forma como os profissionais de saúde,
no seu ambiente de trabalho, agem por
forma a tornar a prestação de cuidados
ao doente mais segura.
• A cultura de segurança reflete
essencialmente as atitudes e valores
dos trabalhadores relacionados com a
gestão do risco e segurança.
(Anabela Marques de Sousa - AVALIAÇÃO DA CULTURA DE
SEGURANÇA DO DOENTE NUM CENTRO HOSPITALAR DA REGIÃO
CENTRO - Julho 2013)
www.risco-clinico.blogspot.pt 8
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
Práticas Seguras
www.risco-clinico.blogspot.pt 9
Boa Prática (…) aquela que “advém da aplicação de
linhas orientadoras baseadas em resultados de
estudos sistematizados, fontes científicas e na
opinião de peritos reconhecidos, com o objectivo
de obter respostas satisfatórias dos clientes e dos
profissionais na resolução de problemas de saúde
específicos.”
Ordem dos Enfermeiros
Devemos
voltar a
(re)ler
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
Práticas Seguras
www.risco-clinico.blogspot.pt 10
Os enfermeiros têm o dever de exercer a profissão com os
adequados conhecimentos científicos e técnicos, adoptando todas as
medidas que visem melhorar a qualidade dos cuidados observando
os princípios inerentes à boa prática, devendo para isso possuir a
formação necessária à excelência do seu exercício profissional.
Salienta-se que as intervenções de Enfermagem não podem ser
unicamente circunscritas aos conteúdos abordados na formação
inicial, sendo a formação contínua um recurso a mobilizar. (…)
In - PARECER CONJUNTO CE e CJ N.º 3 / 2010
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
Práticas Seguras
www.risco-clinico.blogspot.pt 11
(…) para a OE, o desenvolvimento da segurança envolve um conjunto
de medidas, com largo espectro de acção, mencionando como
exemplo «as medidas de segurança ambiental e a gestão de risco (o
que inclui o controle de infecção, uma prática clínica segura,
segurança dos equipamentos, a manutenção de um ambiente de
cuidados seguro) e isto juntando um corpo de conhecimento
científico focado na segurança da pessoa e nas infraestruturas
necessárias para o garantir».” (…)
In - PARECER CONJUNTO CE e CJ N.º 3 / 2010
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
Práticas Seguras Vs Cultura
Podemos assim afirmar que a “prática
segura” dos cuidados de enfermagem é um
conceito que abrange múltiplas variáveis
• individuais (do profissional e do doente),
• do ambiente (organização, orientações,
formação, liderança, dotações)
• da estrutura (recursos materiais, …).
A existência de uma
"prática segura" é
indissociável da "cultura"
existente.
É a cultura existente que
influência a prática
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
Desenvolvimento Organizacional
• Significa desenvolver o tipo de cultura organizacional
pretendido para a minha organização/serviço.
• Este desenvolvimento não é fácil e pode demorar muito
tempo (talvez 2 a 3 anos, ou mais).
• É algo em que se tem de trabalhar constantemente.
• Tem de ter o envolvimento de todo o pessoal, caso se
pretenda que seja efetiva.
• Tem de ser conduzida a partir do topo, mas não pode ser
imposta a partir do topo.
CULTURA E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAIS. Programa Liderança Para a Mudança do ICN – Manual do Participante. Módulo 2: Contexto e
foco para a gestão e a liderança. www.risco-clinico.blogspot.pt 13
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
Desenvolvimento Organizacional - Etapas
• Identificar os componentes chave da cultura
organizacional pretendida. Alguns exemplos são:
• Responsabilização
• Alianças e parcerias
• Foco no doente
• Qualidade
• Comunicação aberta
• Efectuar uma auditoria de referência à cultura actual.
• Decidir as prioridades, objetivos, estratégias e linha
temporal de um plano de Desenvolvimento
Organizacional.
CULTURA E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAIS. Programa Liderança Para a Mudança do ICN – Manual do
Participante. Módulo 2: Contexto e foco para a gestão e a liderança.
www.risco-clinico.blogspot.pt 14
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
Que caminho devemos então seguir?
• Assumir a gestão do serviço com uma visão de desenvolvimento organizacional e de
governação clínica.
• Delinear um plano de ação que integre medidas que visem a melhoria dos seus
indicadores (Quedas, UPP, Infeção, Reinternamentos, Consumo de antibióticos, execução
do Plano de formação em serviço, Turnover dos profissionais, Absentismo, Acidentes em
serviço...)
• Envolver todos os profissionais do serviço. Comunicar.
• Analisar/Avaliar a satisfação dos profissionais, assim como a satisfação/opinião do
doente e seus familiares;
• Desenvolver um clima de “justiça” nas decisões e medidas adoptadas.
• Fazer uso do conhecimento dos "peritos" que existem na sua organização.
www.risco-clinico.blogspot.pt 15
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
“Boas práticas” que influenciam a cultura
• Programa de Acreditação da Qualidade em Saúde
• Comissão de Administração Clínica (Órgão de
Decisão Clínica)
• A uniformização de NOC’s e Procedimentos
• Documento de Descrição de Funções para todos
os Profissionais
• Sistema de Notificação de Incidentes não punitivo
• Avaliação do Risco
• Auditoria Clinica
www.risco-clinico.blogspot.pt 16
CHS – (HSB e HOSO)
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA
6º Congresso Internacional da APEGEL
Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016
GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR
Obrigado
www.risco-clinico.blogspot.pt 17
www.risco-clinico.blogspot.pt
Centro Hospitalar de Setúbal, EPE
Hospital de São Bernardo - Hospital Ortopédico Sant’Iago do Outão

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentação webinar Proqualis Higienização das mãos e prevenção de IRAS
Apresentação webinar Proqualis Higienização das mãos e prevenção de IRASApresentação webinar Proqualis Higienização das mãos e prevenção de IRAS
Apresentação webinar Proqualis Higienização das mãos e prevenção de IRASProqualis
 
Segurança do paciente
Segurança do pacienteSegurança do paciente
Segurança do pacienteHIAGO SANTOS
 
2 ecofis 2010_dra_telma_ribeiro_garcia
2 ecofis 2010_dra_telma_ribeiro_garcia2 ecofis 2010_dra_telma_ribeiro_garcia
2 ecofis 2010_dra_telma_ribeiro_garciavivivaneprade
 
Apresentacao anvisa
Apresentacao anvisaApresentacao anvisa
Apresentacao anvisa07082001
 
Gestão do Risco: Segurança do Doente em Ambiente Hospitalar
Gestão do Risco: Segurança do Doente em Ambiente HospitalarGestão do Risco: Segurança do Doente em Ambiente Hospitalar
Gestão do Risco: Segurança do Doente em Ambiente HospitalarFernando Barroso
 
A gestao do risco hospitalar
A gestao do risco hospitalar A gestao do risco hospitalar
A gestao do risco hospitalar Renatbar
 
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMS
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMSMedicação sem danos: o terceiro desafio global da OMS
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMSProqualis
 
Segurança do paciente em unidades de urgência
Segurança do paciente em unidades de urgênciaSegurança do paciente em unidades de urgência
Segurança do paciente em unidades de urgênciaAroldo Gavioli
 
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o Erro
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroOficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o Erro
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroProqualis
 
Aula sobre notificação e análise de incidentes
Aula sobre notificação e análise de incidentesAula sobre notificação e análise de incidentes
Aula sobre notificação e análise de incidentesProqualis
 
Segurança do Paciente na Atenção ao Parto e ao Nascimento_abril 2015
Segurança do Paciente na Atenção ao Parto e ao Nascimento_abril 2015Segurança do Paciente na Atenção ao Parto e ao Nascimento_abril 2015
Segurança do Paciente na Atenção ao Parto e ao Nascimento_abril 2015Proqualis
 
Implementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Implementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo CruzImplementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Implementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo CruzProqualis
 
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
 
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMS
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSO que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMS
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
 
A ATUAÇÃO DA ENFERMEIRA DE LIGAÇAO NO MODELO CHC/UFPR DE GESTÃO DE ALTAS
A ATUAÇÃO DA ENFERMEIRA DE  LIGAÇAO NO MODELO CHC/UFPR DE  GESTÃO DE ALTASA ATUAÇÃO DA ENFERMEIRA DE  LIGAÇAO NO MODELO CHC/UFPR DE  GESTÃO DE ALTAS
A ATUAÇÃO DA ENFERMEIRA DE LIGAÇAO NO MODELO CHC/UFPR DE GESTÃO DE ALTASPortal da Inovação em Saúde
 

Mais procurados (19)

Apresentação webinar Proqualis Higienização das mãos e prevenção de IRAS
Apresentação webinar Proqualis Higienização das mãos e prevenção de IRASApresentação webinar Proqualis Higienização das mãos e prevenção de IRAS
Apresentação webinar Proqualis Higienização das mãos e prevenção de IRAS
 
Segurança do paciente
Segurança do pacienteSegurança do paciente
Segurança do paciente
 
2 ecofis 2010_dra_telma_ribeiro_garcia
2 ecofis 2010_dra_telma_ribeiro_garcia2 ecofis 2010_dra_telma_ribeiro_garcia
2 ecofis 2010_dra_telma_ribeiro_garcia
 
Roteiro de perguntas
Roteiro de perguntasRoteiro de perguntas
Roteiro de perguntas
 
Cursodeseguridadpowerpoint pt
Cursodeseguridadpowerpoint ptCursodeseguridadpowerpoint pt
Cursodeseguridadpowerpoint pt
 
Apresentacao anvisa
Apresentacao anvisaApresentacao anvisa
Apresentacao anvisa
 
Gestão do Risco: Segurança do Doente em Ambiente Hospitalar
Gestão do Risco: Segurança do Doente em Ambiente HospitalarGestão do Risco: Segurança do Doente em Ambiente Hospitalar
Gestão do Risco: Segurança do Doente em Ambiente Hospitalar
 
A gestao do risco hospitalar
A gestao do risco hospitalar A gestao do risco hospitalar
A gestao do risco hospitalar
 
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMS
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMSMedicação sem danos: o terceiro desafio global da OMS
Medicação sem danos: o terceiro desafio global da OMS
 
Segurança do paciente em unidades de urgência
Segurança do paciente em unidades de urgênciaSegurança do paciente em unidades de urgência
Segurança do paciente em unidades de urgência
 
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o Erro
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o ErroOficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o Erro
Oficina de Seguranca do Paciente: Aprendendo com o Erro
 
Modulo9 urgencia emergencia
Modulo9 urgencia emergenciaModulo9 urgencia emergencia
Modulo9 urgencia emergencia
 
Aula sobre notificação e análise de incidentes
Aula sobre notificação e análise de incidentesAula sobre notificação e análise de incidentes
Aula sobre notificação e análise de incidentes
 
Segurança do Paciente na Atenção ao Parto e ao Nascimento_abril 2015
Segurança do Paciente na Atenção ao Parto e ao Nascimento_abril 2015Segurança do Paciente na Atenção ao Parto e ao Nascimento_abril 2015
Segurança do Paciente na Atenção ao Parto e ao Nascimento_abril 2015
 
Presentacinlibroseguridad pt
Presentacinlibroseguridad ptPresentacinlibroseguridad pt
Presentacinlibroseguridad pt
 
Implementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Implementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo CruzImplementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Implementação do Check List de Cirurgia Segura Hospital Alemão Oswaldo Cruz
 
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)
 
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMS
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSO que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMS
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMS
 
A ATUAÇÃO DA ENFERMEIRA DE LIGAÇAO NO MODELO CHC/UFPR DE GESTÃO DE ALTAS
A ATUAÇÃO DA ENFERMEIRA DE  LIGAÇAO NO MODELO CHC/UFPR DE  GESTÃO DE ALTASA ATUAÇÃO DA ENFERMEIRA DE  LIGAÇAO NO MODELO CHC/UFPR DE  GESTÃO DE ALTAS
A ATUAÇÃO DA ENFERMEIRA DE LIGAÇAO NO MODELO CHC/UFPR DE GESTÃO DE ALTAS
 

Destaque

10 Posteres Sobre Higiene das Mãos
10 Posteres Sobre Higiene das Mãos10 Posteres Sobre Higiene das Mãos
10 Posteres Sobre Higiene das MãosFernando Barroso
 
O Direito Promove a Segurança do Doente?
O Direito Promove a Segurança do Doente?O Direito Promove a Segurança do Doente?
O Direito Promove a Segurança do Doente?Fernando Barroso
 
Sistema de Notificação em Bloco Operatório
Sistema de Notificação em Bloco Operatório Sistema de Notificação em Bloco Operatório
Sistema de Notificação em Bloco Operatório Fernando Barroso
 
Incidentes. O que fazer com eles?
Incidentes. O que fazer com eles?Incidentes. O que fazer com eles?
Incidentes. O que fazer com eles?Fernando Barroso
 
As 10 Principais Causas dos Eventos Sentinela
As 10 Principais Causas dos Eventos SentinelaAs 10 Principais Causas dos Eventos Sentinela
As 10 Principais Causas dos Eventos SentinelaFernando Barroso
 
Sistema local de notificação de incidentes e os desafios da integração com o ...
Sistema local de notificação de incidentes e os desafios da integração com o ...Sistema local de notificação de incidentes e os desafios da integração com o ...
Sistema local de notificação de incidentes e os desafios da integração com o ...Fernando Barroso
 
Como Notificar a Falta de Recursos Humanos no NOTIFIC@
Como Notificar a Falta de Recursos Humanos no NOTIFIC@Como Notificar a Falta de Recursos Humanos no NOTIFIC@
Como Notificar a Falta de Recursos Humanos no NOTIFIC@Fernando Barroso
 
Sistemas de notificação - Eventos adversos
Sistemas de notificação - Eventos adversos Sistemas de notificação - Eventos adversos
Sistemas de notificação - Eventos adversos Anderson Alberto Ramos
 
Definir e classificar indicadores clí­nicos para a melhoria da qualidade
Definir e classificar indicadores clí­nicos para a melhoria da qualidadeDefinir e classificar indicadores clí­nicos para a melhoria da qualidade
Definir e classificar indicadores clí­nicos para a melhoria da qualidadeFernando Barroso
 
Gestão de Risco e Segurança Hospitalar
Gestão de Risco e Segurança HospitalarGestão de Risco e Segurança Hospitalar
Gestão de Risco e Segurança HospitalarSpark Security
 
Mapa de riscos
Mapa de riscosMapa de riscos
Mapa de riscoshps22
 

Destaque (12)

10 Posteres Sobre Higiene das Mãos
10 Posteres Sobre Higiene das Mãos10 Posteres Sobre Higiene das Mãos
10 Posteres Sobre Higiene das Mãos
 
O Direito Promove a Segurança do Doente?
O Direito Promove a Segurança do Doente?O Direito Promove a Segurança do Doente?
O Direito Promove a Segurança do Doente?
 
Sistema de Notificação em Bloco Operatório
Sistema de Notificação em Bloco Operatório Sistema de Notificação em Bloco Operatório
Sistema de Notificação em Bloco Operatório
 
Incidentes. O que fazer com eles?
Incidentes. O que fazer com eles?Incidentes. O que fazer com eles?
Incidentes. O que fazer com eles?
 
As 10 Principais Causas dos Eventos Sentinela
As 10 Principais Causas dos Eventos SentinelaAs 10 Principais Causas dos Eventos Sentinela
As 10 Principais Causas dos Eventos Sentinela
 
Sistema local de notificação de incidentes e os desafios da integração com o ...
Sistema local de notificação de incidentes e os desafios da integração com o ...Sistema local de notificação de incidentes e os desafios da integração com o ...
Sistema local de notificação de incidentes e os desafios da integração com o ...
 
Como Notificar a Falta de Recursos Humanos no NOTIFIC@
Como Notificar a Falta de Recursos Humanos no NOTIFIC@Como Notificar a Falta de Recursos Humanos no NOTIFIC@
Como Notificar a Falta de Recursos Humanos no NOTIFIC@
 
Sistemas de notificação - Eventos adversos
Sistemas de notificação - Eventos adversos Sistemas de notificação - Eventos adversos
Sistemas de notificação - Eventos adversos
 
Definir e classificar indicadores clí­nicos para a melhoria da qualidade
Definir e classificar indicadores clí­nicos para a melhoria da qualidadeDefinir e classificar indicadores clí­nicos para a melhoria da qualidade
Definir e classificar indicadores clí­nicos para a melhoria da qualidade
 
Gestão de Risco e Segurança Hospitalar
Gestão de Risco e Segurança HospitalarGestão de Risco e Segurança Hospitalar
Gestão de Risco e Segurança Hospitalar
 
Mapa de riscos
Mapa de riscosMapa de riscos
Mapa de riscos
 
Guia de Actuación ante situaciones de Emergencia 112 España Spain Urgencias A...
Guia de Actuación ante situaciones de Emergencia 112 España Spain Urgencias A...Guia de Actuación ante situaciones de Emergencia 112 España Spain Urgencias A...
Guia de Actuación ante situaciones de Emergencia 112 España Spain Urgencias A...
 

Semelhante a APE6oCultSegPrát

Relatório da jornada inovação e competitividade da indústria catarinense 2015
Relatório da jornada inovação e competitividade da indústria catarinense 2015Relatório da jornada inovação e competitividade da indústria catarinense 2015
Relatório da jornada inovação e competitividade da indústria catarinense 2015FIESC
 
Fortalezas e ameaças em torno da segurança do paciente
Fortalezas e ameaças em torno da segurança do  pacienteFortalezas e ameaças em torno da segurança do  paciente
Fortalezas e ameaças em torno da segurança do pacientegisorte
 
Manual programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes em...
Manual   programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes em...Manual   programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes em...
Manual programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes em...Robson Peixoto
 
Congresso Internacional de Serviços de Saúde 2017
Congresso Internacional de Serviços de Saúde 2017Congresso Internacional de Serviços de Saúde 2017
Congresso Internacional de Serviços de Saúde 2017Fabio Leite Gastal
 
A Segurança do Paciente e a Qualidade em Serviços de Saúde no Contexto Nacion...
A Segurança do Paciente e a Qualidade em Serviços de Saúde no Contexto Nacion...A Segurança do Paciente e a Qualidade em Serviços de Saúde no Contexto Nacion...
A Segurança do Paciente e a Qualidade em Serviços de Saúde no Contexto Nacion...AlineRibeiro648347
 
Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...
Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...
Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...Proqualis
 
Separata6
Separata6Separata6
Separata6Jenifo
 
parecer projeto_humanitude OE
parecer projeto_humanitude OEparecer projeto_humanitude OE
parecer projeto_humanitude OERita Cardoso
 
Covid-19: Normas de Biossegurança elaboradas pela UFRJ
Covid-19: Normas de Biossegurança elaboradas pela UFRJ Covid-19: Normas de Biossegurança elaboradas pela UFRJ
Covid-19: Normas de Biossegurança elaboradas pela UFRJ Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
S 002 – Management Of Nurse Training.ppt
S 002 – Management Of Nurse Training.pptS 002 – Management Of Nurse Training.ppt
S 002 – Management Of Nurse Training.pptBruceCosta4
 

Semelhante a APE6oCultSegPrát (20)

Relatório da jornada inovação e competitividade da indústria catarinense 2015
Relatório da jornada inovação e competitividade da indústria catarinense 2015Relatório da jornada inovação e competitividade da indústria catarinense 2015
Relatório da jornada inovação e competitividade da indústria catarinense 2015
 
Fortalezas e ameaças em torno da segurança do paciente
Fortalezas e ameaças em torno da segurança do  pacienteFortalezas e ameaças em torno da segurança do  paciente
Fortalezas e ameaças em torno da segurança do paciente
 
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
VIGILÂNCIA EM SAÚDEVIGILÂNCIA EM SAÚDE
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
 
Tcc
TccTcc
Tcc
 
Manual programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes em...
Manual   programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes em...Manual   programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes em...
Manual programa de prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes em...
 
Revista abho 20
Revista abho 20Revista abho 20
Revista abho 20
 
Congresso Internacional de Serviços de Saúde 2017
Congresso Internacional de Serviços de Saúde 2017Congresso Internacional de Serviços de Saúde 2017
Congresso Internacional de Serviços de Saúde 2017
 
A Segurança do Paciente e a Qualidade em Serviços de Saúde no Contexto Nacion...
A Segurança do Paciente e a Qualidade em Serviços de Saúde no Contexto Nacion...A Segurança do Paciente e a Qualidade em Serviços de Saúde no Contexto Nacion...
A Segurança do Paciente e a Qualidade em Serviços de Saúde no Contexto Nacion...
 
Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...
Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...
Apresentação de Claudia Travassos no II Seminário Internacional sobre Qualida...
 
Experiência do CONASS - Laboratório de Inovação na Atenção Condições Crônicas
Experiência do CONASS - Laboratório de Inovação na Atenção Condições CrônicasExperiência do CONASS - Laboratório de Inovação na Atenção Condições Crônicas
Experiência do CONASS - Laboratório de Inovação na Atenção Condições Crônicas
 
Gestao lazer
Gestao lazerGestao lazer
Gestao lazer
 
ICAEPS - PROTOCOLOS DE RETOMADA ICAEPS.pdf
ICAEPS - PROTOCOLOS DE RETOMADA ICAEPS.pdfICAEPS - PROTOCOLOS DE RETOMADA ICAEPS.pdf
ICAEPS - PROTOCOLOS DE RETOMADA ICAEPS.pdf
 
Plano curric
Plano curricPlano curric
Plano curric
 
Guia pratico 148_x210_coren
Guia pratico 148_x210_corenGuia pratico 148_x210_coren
Guia pratico 148_x210_coren
 
Curriculum Vitae
Curriculum VitaeCurriculum Vitae
Curriculum Vitae
 
Separata6
Separata6Separata6
Separata6
 
Exposição profissional a agentes químicos
Exposição profissional a agentes químicosExposição profissional a agentes químicos
Exposição profissional a agentes químicos
 
parecer projeto_humanitude OE
parecer projeto_humanitude OEparecer projeto_humanitude OE
parecer projeto_humanitude OE
 
Covid-19: Normas de Biossegurança elaboradas pela UFRJ
Covid-19: Normas de Biossegurança elaboradas pela UFRJ Covid-19: Normas de Biossegurança elaboradas pela UFRJ
Covid-19: Normas de Biossegurança elaboradas pela UFRJ
 
S 002 – Management Of Nurse Training.ppt
S 002 – Management Of Nurse Training.pptS 002 – Management Of Nurse Training.ppt
S 002 – Management Of Nurse Training.ppt
 

Mais de Fernando Barroso

Protocolo para sentar convidados e personalidades à mesa de um evento.pdf
Protocolo para sentar convidados e personalidades à mesa de um evento.pdfProtocolo para sentar convidados e personalidades à mesa de um evento.pdf
Protocolo para sentar convidados e personalidades à mesa de um evento.pdfFernando Barroso
 
A Enfermagem Conta - Erros de Medicação; Ordem dos Enfermeiros, 2015
A Enfermagem Conta - Erros de Medicação; Ordem dos Enfermeiros, 2015A Enfermagem Conta - Erros de Medicação; Ordem dos Enfermeiros, 2015
A Enfermagem Conta - Erros de Medicação; Ordem dos Enfermeiros, 2015Fernando Barroso
 
Apresentação Fernando Barroso | 1º Encontro Gestores de Risco na Saúde 2018
Apresentação Fernando Barroso | 1º Encontro Gestores de Risco na Saúde 2018Apresentação Fernando Barroso | 1º Encontro Gestores de Risco na Saúde 2018
Apresentação Fernando Barroso | 1º Encontro Gestores de Risco na Saúde 2018Fernando Barroso
 
Fluxograma Administração Componentes Sanguíneos - 2017
Fluxograma Administração Componentes Sanguíneos - 2017Fluxograma Administração Componentes Sanguíneos - 2017
Fluxograma Administração Componentes Sanguíneos - 2017Fernando Barroso
 
Formulário de Pedido de Reunião
Formulário de Pedido de ReuniãoFormulário de Pedido de Reunião
Formulário de Pedido de ReuniãoFernando Barroso
 
Folheto para os Utentes - Uso Racional de Antibióticos - 2016
Folheto para os Utentes - Uso Racional de Antibióticos - 2016Folheto para os Utentes - Uso Racional de Antibióticos - 2016
Folheto para os Utentes - Uso Racional de Antibióticos - 2016Fernando Barroso
 
Apresentação aos Doentes em Circuito Interno TV - Dia Europeu Antibiótico - 1...
Apresentação aos Doentes em Circuito Interno TV - Dia Europeu Antibiótico - 1...Apresentação aos Doentes em Circuito Interno TV - Dia Europeu Antibiótico - 1...
Apresentação aos Doentes em Circuito Interno TV - Dia Europeu Antibiótico - 1...Fernando Barroso
 
Cartaz informativo para Profissionais. Dia Europeu dos antibióticos. CHS 2016
Cartaz informativo para Profissionais. Dia Europeu dos antibióticos. CHS 2016Cartaz informativo para Profissionais. Dia Europeu dos antibióticos. CHS 2016
Cartaz informativo para Profissionais. Dia Europeu dos antibióticos. CHS 2016Fernando Barroso
 
Uma Pipeta Como Sempre - Um incidente de segurança do doente com medicamento ...
Uma Pipeta Como Sempre - Um incidente de segurança do doente com medicamento ...Uma Pipeta Como Sempre - Um incidente de segurança do doente com medicamento ...
Uma Pipeta Como Sempre - Um incidente de segurança do doente com medicamento ...Fernando Barroso
 
Fluxograma para criar posts nos meus blogs_v1
Fluxograma para criar posts nos meus blogs_v1Fluxograma para criar posts nos meus blogs_v1
Fluxograma para criar posts nos meus blogs_v1Fernando Barroso
 
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Fernando Barroso
 
Modelo de Relatório - Relatos Incidente- GIARC-2015
Modelo de Relatório - Relatos Incidente- GIARC-2015Modelo de Relatório - Relatos Incidente- GIARC-2015
Modelo de Relatório - Relatos Incidente- GIARC-2015Fernando Barroso
 
Pós-Graduação em Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica (2ª edição)
Pós-Graduação em Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica (2ª edição)Pós-Graduação em Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica (2ª edição)
Pós-Graduação em Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica (2ª edição)Fernando Barroso
 
Folheto informativo – guía del paciente usuario de urgencias
Folheto informativo – guía del paciente usuario de urgenciasFolheto informativo – guía del paciente usuario de urgencias
Folheto informativo – guía del paciente usuario de urgenciasFernando Barroso
 
Dotações seguras em enfermagem como reflexo na qualidade dos cuidados prestados
Dotações seguras em enfermagem como reflexo na qualidade dos cuidados prestadosDotações seguras em enfermagem como reflexo na qualidade dos cuidados prestados
Dotações seguras em enfermagem como reflexo na qualidade dos cuidados prestadosFernando Barroso
 
STOP Quedas: Programa de Gestão e Controlo das Quedas de Doentes em Ambiente ...
STOP Quedas: Programa de Gestão e Controlo das Quedas de Doentes em Ambiente ...STOP Quedas: Programa de Gestão e Controlo das Quedas de Doentes em Ambiente ...
STOP Quedas: Programa de Gestão e Controlo das Quedas de Doentes em Ambiente ...Fernando Barroso
 
Folheto STOP ÚLCERAS PRESSÃO - Dia Mundial STOP Úlceras de Pressão
Folheto STOP ÚLCERAS PRESSÃO - Dia Mundial STOP Úlceras de PressãoFolheto STOP ÚLCERAS PRESSÃO - Dia Mundial STOP Úlceras de Pressão
Folheto STOP ÚLCERAS PRESSÃO - Dia Mundial STOP Úlceras de PressãoFernando Barroso
 
Poster STOP ÚLCERAS PRESSÃO - Dia Mundial STOP Úlceras de Pressão
Poster STOP ÚLCERAS PRESSÃO - Dia Mundial STOP Úlceras de PressãoPoster STOP ÚLCERAS PRESSÃO - Dia Mundial STOP Úlceras de Pressão
Poster STOP ÚLCERAS PRESSÃO - Dia Mundial STOP Úlceras de PressãoFernando Barroso
 
Recomendações de Segurança na Administração de Injetáveis
Recomendações de Segurança na Administração de InjetáveisRecomendações de Segurança na Administração de Injetáveis
Recomendações de Segurança na Administração de InjetáveisFernando Barroso
 

Mais de Fernando Barroso (20)

Protocolo para sentar convidados e personalidades à mesa de um evento.pdf
Protocolo para sentar convidados e personalidades à mesa de um evento.pdfProtocolo para sentar convidados e personalidades à mesa de um evento.pdf
Protocolo para sentar convidados e personalidades à mesa de um evento.pdf
 
A Enfermagem Conta - Erros de Medicação; Ordem dos Enfermeiros, 2015
A Enfermagem Conta - Erros de Medicação; Ordem dos Enfermeiros, 2015A Enfermagem Conta - Erros de Medicação; Ordem dos Enfermeiros, 2015
A Enfermagem Conta - Erros de Medicação; Ordem dos Enfermeiros, 2015
 
Apresentação Fernando Barroso | 1º Encontro Gestores de Risco na Saúde 2018
Apresentação Fernando Barroso | 1º Encontro Gestores de Risco na Saúde 2018Apresentação Fernando Barroso | 1º Encontro Gestores de Risco na Saúde 2018
Apresentação Fernando Barroso | 1º Encontro Gestores de Risco na Saúde 2018
 
Fluxograma Administração Componentes Sanguíneos - 2017
Fluxograma Administração Componentes Sanguíneos - 2017Fluxograma Administração Componentes Sanguíneos - 2017
Fluxograma Administração Componentes Sanguíneos - 2017
 
Formulário de Pedido de Reunião
Formulário de Pedido de ReuniãoFormulário de Pedido de Reunião
Formulário de Pedido de Reunião
 
Folheto para os Utentes - Uso Racional de Antibióticos - 2016
Folheto para os Utentes - Uso Racional de Antibióticos - 2016Folheto para os Utentes - Uso Racional de Antibióticos - 2016
Folheto para os Utentes - Uso Racional de Antibióticos - 2016
 
Apresentação aos Doentes em Circuito Interno TV - Dia Europeu Antibiótico - 1...
Apresentação aos Doentes em Circuito Interno TV - Dia Europeu Antibiótico - 1...Apresentação aos Doentes em Circuito Interno TV - Dia Europeu Antibiótico - 1...
Apresentação aos Doentes em Circuito Interno TV - Dia Europeu Antibiótico - 1...
 
Cartaz informativo para Profissionais. Dia Europeu dos antibióticos. CHS 2016
Cartaz informativo para Profissionais. Dia Europeu dos antibióticos. CHS 2016Cartaz informativo para Profissionais. Dia Europeu dos antibióticos. CHS 2016
Cartaz informativo para Profissionais. Dia Europeu dos antibióticos. CHS 2016
 
Uma Pipeta Como Sempre - Um incidente de segurança do doente com medicamento ...
Uma Pipeta Como Sempre - Um incidente de segurança do doente com medicamento ...Uma Pipeta Como Sempre - Um incidente de segurança do doente com medicamento ...
Uma Pipeta Como Sempre - Um incidente de segurança do doente com medicamento ...
 
Fluxograma para criar posts nos meus blogs_v1
Fluxograma para criar posts nos meus blogs_v1Fluxograma para criar posts nos meus blogs_v1
Fluxograma para criar posts nos meus blogs_v1
 
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...
 
Modelo de Relatório - Relatos Incidente- GIARC-2015
Modelo de Relatório - Relatos Incidente- GIARC-2015Modelo de Relatório - Relatos Incidente- GIARC-2015
Modelo de Relatório - Relatos Incidente- GIARC-2015
 
Pós-Graduação em Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica (2ª edição)
Pós-Graduação em Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica (2ª edição)Pós-Graduação em Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica (2ª edição)
Pós-Graduação em Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica (2ª edição)
 
Folheto informativo – guía del paciente usuario de urgencias
Folheto informativo – guía del paciente usuario de urgenciasFolheto informativo – guía del paciente usuario de urgencias
Folheto informativo – guía del paciente usuario de urgencias
 
Dotações seguras em enfermagem como reflexo na qualidade dos cuidados prestados
Dotações seguras em enfermagem como reflexo na qualidade dos cuidados prestadosDotações seguras em enfermagem como reflexo na qualidade dos cuidados prestados
Dotações seguras em enfermagem como reflexo na qualidade dos cuidados prestados
 
STOP Quedas: Programa de Gestão e Controlo das Quedas de Doentes em Ambiente ...
STOP Quedas: Programa de Gestão e Controlo das Quedas de Doentes em Ambiente ...STOP Quedas: Programa de Gestão e Controlo das Quedas de Doentes em Ambiente ...
STOP Quedas: Programa de Gestão e Controlo das Quedas de Doentes em Ambiente ...
 
Tributo a Mandela
Tributo a MandelaTributo a Mandela
Tributo a Mandela
 
Folheto STOP ÚLCERAS PRESSÃO - Dia Mundial STOP Úlceras de Pressão
Folheto STOP ÚLCERAS PRESSÃO - Dia Mundial STOP Úlceras de PressãoFolheto STOP ÚLCERAS PRESSÃO - Dia Mundial STOP Úlceras de Pressão
Folheto STOP ÚLCERAS PRESSÃO - Dia Mundial STOP Úlceras de Pressão
 
Poster STOP ÚLCERAS PRESSÃO - Dia Mundial STOP Úlceras de Pressão
Poster STOP ÚLCERAS PRESSÃO - Dia Mundial STOP Úlceras de PressãoPoster STOP ÚLCERAS PRESSÃO - Dia Mundial STOP Úlceras de Pressão
Poster STOP ÚLCERAS PRESSÃO - Dia Mundial STOP Úlceras de Pressão
 
Recomendações de Segurança na Administração de Injetáveis
Recomendações de Segurança na Administração de InjetáveisRecomendações de Segurança na Administração de Injetáveis
Recomendações de Segurança na Administração de Injetáveis
 

Último

BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...kassiasilva1571
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxPedroHPRoriz
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologiaprofdeniseismarsi
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 

Último (13)

BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 

APE6oCultSegPrát

  • 1. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR Mesa 2 – Cultura e Segurança versus Praticas Seguras Conferência Dr. Carlos Vaz (DGS), em substituição da Profª Anabela Coelho (Chefe da Divisão de Gestão da Qualidade – DGS) Moderador Enfº José Brás (Enfermeiro Supervisor no CHA – HF) Práticas Seguras versus Cultura Enfº Fernando Barroso (Enf Chefe no CHS) Prática de Gestão dos Enfermeiros Portugueses Enfª Margarida Reis (Professora na ESEP) Práticas Seguras versus Segurança Enfª Ilda Lourenço (Enf Especialista no CHLC – HSJ) www.risco-clinico.blogspot.pt 1
  • 2. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR Práticas Seguras versus Cultura www.risco-clinico.blogspot.pt 2 Como classificamos um “bom serviço”?
  • 3. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR “Cultura” www.risco-clinico.blogspot.pt 3 «sistema de valores, conhecimentos, técnicas e artefactos, de padrões de comportamento e atitudes que caracteriza uma determinada sociedade» (Dicionário Universal da Língua Portuguesa, Ed. Melhoramentos, 1972) «conjunto de costumes, práticas, comportamentos que são adquiridos e transmitidos socialmente de geração em geração» (Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências de Lisboa, 2001).
  • 4. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR “Cultura” www.risco-clinico.blogspot.pt 4 «um conjunto ligado de maneiras de pensar, de sentir e de agir mais ou menos formalizadas que, sendo apreendidas e partilhadas por uma pluralidade de pessoas, servem, de uma maneira simultaneamente objetiva e simbólica, para organizar essas pessoas numa coletividade particular e distinta.» Guy Rocher, Sociológo, em Sociologia Geral (Lisboa, Ed. Presença, 1977)
  • 5. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR Existem ainda outras “Culturas” O ICN refere que a Cultura Organizacional: • É a forma como a organização se comporta; • É o tipo de sistemas e processos criados para desempenhar as tarefas; • É o "estilo" criado na organização pelo respetivo estilo de gestão e liderança; • São os valores nos quais a organização baseia as suas ações e estratégias. CULTURA E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAIS. Programa Liderança Para a Mudança do ICN – Manual do Participante. Módulo 2: Contexto e foco para a gestão e a liderança. www.risco-clinico.blogspot.pt 5
  • 6. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR Existem ainda outras “Culturas” Cultura de Segurança • (…) produto dos valores, crenças, normas, atitudes, práticas sociais e técnicas, partilhados pela organização com o objetivo de minimizar a exposição de trabalhadores a condições consideradas perigosas ou potencialmente causadoras de lesões. www.risco-clinico.blogspot.pt 6 Acidente de Chernobyl, em 1986, cuja causa foi atribuída à escassa cultura de segurança da organização.
  • 7. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR Existem ainda outras “Culturas” Cultura de Segurança • Cooper (2000) definiu cultura de segurança como o resultado das interações dinâmicas entre três elementos: clima de segurança, comportamento de segurança e sistema de gestão de segurança do trabalho. www.risco-clinico.blogspot.pt 7 Figura 1 – Modelo recíproco de cultura de segurança Fonte: Adapt. Cooper, 2000
  • 8. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR Cultura de Segurança do Doente • "A cultura de segurança do doente é a forma como os profissionais de saúde, no seu ambiente de trabalho, agem por forma a tornar a prestação de cuidados ao doente mais segura. • A cultura de segurança reflete essencialmente as atitudes e valores dos trabalhadores relacionados com a gestão do risco e segurança. (Anabela Marques de Sousa - AVALIAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA DO DOENTE NUM CENTRO HOSPITALAR DA REGIÃO CENTRO - Julho 2013) www.risco-clinico.blogspot.pt 8
  • 9. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR Práticas Seguras www.risco-clinico.blogspot.pt 9 Boa Prática (…) aquela que “advém da aplicação de linhas orientadoras baseadas em resultados de estudos sistematizados, fontes científicas e na opinião de peritos reconhecidos, com o objectivo de obter respostas satisfatórias dos clientes e dos profissionais na resolução de problemas de saúde específicos.” Ordem dos Enfermeiros Devemos voltar a (re)ler
  • 10. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR Práticas Seguras www.risco-clinico.blogspot.pt 10 Os enfermeiros têm o dever de exercer a profissão com os adequados conhecimentos científicos e técnicos, adoptando todas as medidas que visem melhorar a qualidade dos cuidados observando os princípios inerentes à boa prática, devendo para isso possuir a formação necessária à excelência do seu exercício profissional. Salienta-se que as intervenções de Enfermagem não podem ser unicamente circunscritas aos conteúdos abordados na formação inicial, sendo a formação contínua um recurso a mobilizar. (…) In - PARECER CONJUNTO CE e CJ N.º 3 / 2010
  • 11. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR Práticas Seguras www.risco-clinico.blogspot.pt 11 (…) para a OE, o desenvolvimento da segurança envolve um conjunto de medidas, com largo espectro de acção, mencionando como exemplo «as medidas de segurança ambiental e a gestão de risco (o que inclui o controle de infecção, uma prática clínica segura, segurança dos equipamentos, a manutenção de um ambiente de cuidados seguro) e isto juntando um corpo de conhecimento científico focado na segurança da pessoa e nas infraestruturas necessárias para o garantir».” (…) In - PARECER CONJUNTO CE e CJ N.º 3 / 2010
  • 12. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR Práticas Seguras Vs Cultura Podemos assim afirmar que a “prática segura” dos cuidados de enfermagem é um conceito que abrange múltiplas variáveis • individuais (do profissional e do doente), • do ambiente (organização, orientações, formação, liderança, dotações) • da estrutura (recursos materiais, …). A existência de uma "prática segura" é indissociável da "cultura" existente. É a cultura existente que influência a prática
  • 13. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR Desenvolvimento Organizacional • Significa desenvolver o tipo de cultura organizacional pretendido para a minha organização/serviço. • Este desenvolvimento não é fácil e pode demorar muito tempo (talvez 2 a 3 anos, ou mais). • É algo em que se tem de trabalhar constantemente. • Tem de ter o envolvimento de todo o pessoal, caso se pretenda que seja efetiva. • Tem de ser conduzida a partir do topo, mas não pode ser imposta a partir do topo. CULTURA E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAIS. Programa Liderança Para a Mudança do ICN – Manual do Participante. Módulo 2: Contexto e foco para a gestão e a liderança. www.risco-clinico.blogspot.pt 13
  • 14. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR Desenvolvimento Organizacional - Etapas • Identificar os componentes chave da cultura organizacional pretendida. Alguns exemplos são: • Responsabilização • Alianças e parcerias • Foco no doente • Qualidade • Comunicação aberta • Efectuar uma auditoria de referência à cultura actual. • Decidir as prioridades, objetivos, estratégias e linha temporal de um plano de Desenvolvimento Organizacional. CULTURA E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAIS. Programa Liderança Para a Mudança do ICN – Manual do Participante. Módulo 2: Contexto e foco para a gestão e a liderança. www.risco-clinico.blogspot.pt 14
  • 15. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR Que caminho devemos então seguir? • Assumir a gestão do serviço com uma visão de desenvolvimento organizacional e de governação clínica. • Delinear um plano de ação que integre medidas que visem a melhoria dos seus indicadores (Quedas, UPP, Infeção, Reinternamentos, Consumo de antibióticos, execução do Plano de formação em serviço, Turnover dos profissionais, Absentismo, Acidentes em serviço...) • Envolver todos os profissionais do serviço. Comunicar. • Analisar/Avaliar a satisfação dos profissionais, assim como a satisfação/opinião do doente e seus familiares; • Desenvolver um clima de “justiça” nas decisões e medidas adoptadas. • Fazer uso do conhecimento dos "peritos" que existem na sua organização. www.risco-clinico.blogspot.pt 15
  • 16. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR “Boas práticas” que influenciam a cultura • Programa de Acreditação da Qualidade em Saúde • Comissão de Administração Clínica (Órgão de Decisão Clínica) • A uniformização de NOC’s e Procedimentos • Documento de Descrição de Funções para todos os Profissionais • Sistema de Notificação de Incidentes não punitivo • Avaliação do Risco • Auditoria Clinica www.risco-clinico.blogspot.pt 16 CHS – (HSB e HOSO)
  • 17. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS ENFERMEIROS GESTORES E LIDERANÇA 6º Congresso Internacional da APEGEL Portimão – Algarve – 28 e 29 de outubro de 2016 GOVERNAÇÃO E SEGURANÇA DOS CUIDADOS – LIDERANÇA DO ENFERMEIRO GESTOR Obrigado www.risco-clinico.blogspot.pt 17 www.risco-clinico.blogspot.pt Centro Hospitalar de Setúbal, EPE Hospital de São Bernardo - Hospital Ortopédico Sant’Iago do Outão