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Redes Sociais em EaD
João Mattar
26/04/2014
1. CONCEITOS
1. CONCEITOS
2. REDES SOCIAIS X AVAS
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3. MOBILE-LEARNING
HTTP://WWW.SLIDESHARE.NET/JOAOMATTAR
1. CONCEITOS
Redes Sociais
Pessoas
Interações
Método de Análise
Softwares de Redes Sociais (SRS)
Social Network Sites (SNS)
Tipos de Aprendizagem
Formal Não formal Informal
YANG, Harrison Hao; WANG, Shuyan (Ed.). Cases on formal
and informal e-learning environments: opportunities and
practices. Hershey, PA: IGI Global, 2013.
“Refere-se à aprendizagem semiestruturada
que ocorre entre a aprendizagem formal e
informal.
A aprendizagem não formal não leva a um
diploma ou uma certificação, mas envolve
certa estruturação em termos de objetivos e
resultados de aprendizagem.
Por isso, pode ser considerada uma atividade
de aprendizagem formal não explicitamente
planejada.”
(CZERKAWSKI; HERNÁNDEZ, 2013, p. 340)
“A aprendizagem não formal ocorre de forma
intencional do ponto de vista do aprendiz,
mas não é codificada em tarefas específicas;
ela ocorre como um subproduto da
aprendizagem formal.”
(YORK; NORDENGRE, 2013, p. 298)
Redes Sociais em EaD
Utilização de softwares de redes sociais
(ambientes informais)
na educação a distância formal
(planejada).
1. CONCEITOS
2. REDES SOCIAIS X AVAS
“Enquanto as universidades em geral lutam
para ampliar a adoção de seus ambientes
virtuais de aprendizagem, enfrentam o
problema oposto com as redes sociais, pois
não conseguem fazer com que os alunos
parem de usá-las durante as aulas.”
(SIEMENS; WELLER, 2011, p. 165).
Facebook x WebCT
O número de posts de alunos de Química em
um grupo no Facebook foi quase 400%
superior ao WebCT.
A discussão no WebCT parou abruptamente
em certo momento, o que não ocorreu no
grupo do Facebook.
(SCHROEDER; GREENBOWE, 2009)
Facebook x Blackboard
26% de alunos de Farmácia contribuíram com
posts ou comentários em uma página no
Facebook e mais 24% curtindo (total 50%),
enquanto 11% postaram no Blackboard.
39% dos alunos afirmaram nunca ter entrado
no fórum do Blackboard, enquanto quase
todos seguiram a página no Facebook.
(DIVALL; KIRWIN, 2012)
Grupos no Facebook
Alunos de um curso de Pedagogia relataram
dificuldades para localizar itens antigos,
orientação e sobrecarga de trabalho
(MEISHAR-TAL; KURTZ;PIETERSE, 2012).
Alunos de um curso de formação de
professores apontaram limitações, como falta
de estruturação das discussões e questões de
privacidade (WANG et al, 2012).
Redu
Fluxo
Estrutura
1. CONCEITOS
2. REDES SOCIAIS X AVAS
3. MOBILE-LEARNING
“Perderam a estabilidade
que a força de gravidade
dos suportes fixos lhes
emprestava.”
(SANTAELLA, 2007, p. 24)
textos
imagens
sons
Twitter
Woofer
Instagram
WhatsApp
Snapchat
Referências
BERE, A. A comparative study of student experiences of ubiquitous learning via mobile devices and learner management systems at a South African
university. Proceedings of the 14th Annual Conference on World Wide Web Applications, Durban, 7-9 November 2012.
CZERKAWSKI, Betül; HERNÁNDEZ, Jessica Nadine. Formal, non-formal, and informal e-learning experiences with emerging technologies. In: YANG,
Harrison Hao; WANG, Shuyan (Ed.). Cases on formal and informal e-learning environments: opportunities and practices. Hershey, PA: IGI Global,
2013.
DIVALL, M.; KIRWIN, Jennifer L. Using Facebook to facilitate course-related discussion between students and faculty members. American Journal of
Pharmaceutical Education, v. 76, n. 2, p. 32, 2012.
KENT, Mike; LEAVER, Tama (Ed.). An education in Facebook?: Higher Education and the world's largest social network. Routledge, 2014.
MEISHAR-TAL, H.; KURTZ, G.; PIETERSE, E. Facebook groups as LMS: a case study. The International Review of Research in Open and Distance
Learning, v. 13, n. 4, p. 33-48, 2012.
SANTAELLA, Lucia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007.
SIEMENS, George; WELLER, Martin. Higher education and the promises and perils of social network. Revista de Universidad y Sociedad del
Conocimiento, Barcelona, v. 8, n. 1, p . 164–170, jan. 2011.
SCHROEDER, J.; GREENBOWE, T. J. The chemistry of Facebook: using social networking to create an online community for the organic chemistry
laboratory. Innovate: Journal of Online Education, v. 5, n. 4, 2009.
WANG, Q. Y.et al. Using the Facebook group as a learning management system: an exploratory study. British Journal of Educational Technology, v.
43, n. 3, p. 428-438, 2012.
YORK, Ann M.; NORDENGRE, F. R. E-Learning and Web 2.0 case study. In: YANG, Harrison Hao; WANG, Shuyan (Ed.). Cases on formal and informal e-
learning environments: opportunities and practices. Hershey, PA: IGI Global, 2013.
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Ícones: sites das empresas.
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2 imagens do Redu: MOOC Língua Portuguesa.
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João Mattar
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  • 1. Redes Sociais em EaD João Mattar 26/04/2014
  • 2.
  • 4. 1. CONCEITOS 2. REDES SOCIAIS X AVAS
  • 5. 1. CONCEITOS 2. REDES SOCIAIS X AVAS 3. MOBILE-LEARNING
  • 12. Softwares de Redes Sociais (SRS) Social Network Sites (SNS)
  • 13.
  • 14. Tipos de Aprendizagem Formal Não formal Informal
  • 15. YANG, Harrison Hao; WANG, Shuyan (Ed.). Cases on formal and informal e-learning environments: opportunities and practices. Hershey, PA: IGI Global, 2013.
  • 16. “Refere-se à aprendizagem semiestruturada que ocorre entre a aprendizagem formal e informal. A aprendizagem não formal não leva a um diploma ou uma certificação, mas envolve certa estruturação em termos de objetivos e resultados de aprendizagem. Por isso, pode ser considerada uma atividade de aprendizagem formal não explicitamente planejada.” (CZERKAWSKI; HERNÁNDEZ, 2013, p. 340)
  • 17. “A aprendizagem não formal ocorre de forma intencional do ponto de vista do aprendiz, mas não é codificada em tarefas específicas; ela ocorre como um subproduto da aprendizagem formal.” (YORK; NORDENGRE, 2013, p. 298)
  • 18. Redes Sociais em EaD Utilização de softwares de redes sociais (ambientes informais) na educação a distância formal (planejada).
  • 19. 1. CONCEITOS 2. REDES SOCIAIS X AVAS
  • 20. “Enquanto as universidades em geral lutam para ampliar a adoção de seus ambientes virtuais de aprendizagem, enfrentam o problema oposto com as redes sociais, pois não conseguem fazer com que os alunos parem de usá-las durante as aulas.” (SIEMENS; WELLER, 2011, p. 165).
  • 21.
  • 22.
  • 23. Facebook x WebCT O número de posts de alunos de Química em um grupo no Facebook foi quase 400% superior ao WebCT. A discussão no WebCT parou abruptamente em certo momento, o que não ocorreu no grupo do Facebook. (SCHROEDER; GREENBOWE, 2009)
  • 24. Facebook x Blackboard 26% de alunos de Farmácia contribuíram com posts ou comentários em uma página no Facebook e mais 24% curtindo (total 50%), enquanto 11% postaram no Blackboard. 39% dos alunos afirmaram nunca ter entrado no fórum do Blackboard, enquanto quase todos seguiram a página no Facebook. (DIVALL; KIRWIN, 2012)
  • 25. Grupos no Facebook Alunos de um curso de Pedagogia relataram dificuldades para localizar itens antigos, orientação e sobrecarga de trabalho (MEISHAR-TAL; KURTZ;PIETERSE, 2012). Alunos de um curso de formação de professores apontaram limitações, como falta de estruturação das discussões e questões de privacidade (WANG et al, 2012).
  • 26.
  • 27. Redu
  • 28. Fluxo
  • 30. 1. CONCEITOS 2. REDES SOCIAIS X AVAS 3. MOBILE-LEARNING
  • 31.
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  • 33.
  • 34. “Perderam a estabilidade que a força de gravidade dos suportes fixos lhes emprestava.” (SANTAELLA, 2007, p. 24) textos imagens sons
  • 39.
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  • 46. Referências BERE, A. A comparative study of student experiences of ubiquitous learning via mobile devices and learner management systems at a South African university. Proceedings of the 14th Annual Conference on World Wide Web Applications, Durban, 7-9 November 2012. CZERKAWSKI, Betül; HERNÁNDEZ, Jessica Nadine. Formal, non-formal, and informal e-learning experiences with emerging technologies. In: YANG, Harrison Hao; WANG, Shuyan (Ed.). Cases on formal and informal e-learning environments: opportunities and practices. Hershey, PA: IGI Global, 2013. DIVALL, M.; KIRWIN, Jennifer L. Using Facebook to facilitate course-related discussion between students and faculty members. American Journal of Pharmaceutical Education, v. 76, n. 2, p. 32, 2012. KENT, Mike; LEAVER, Tama (Ed.). An education in Facebook?: Higher Education and the world's largest social network. Routledge, 2014. MEISHAR-TAL, H.; KURTZ, G.; PIETERSE, E. Facebook groups as LMS: a case study. The International Review of Research in Open and Distance Learning, v. 13, n. 4, p. 33-48, 2012. SANTAELLA, Lucia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007. SIEMENS, George; WELLER, Martin. Higher education and the promises and perils of social network. Revista de Universidad y Sociedad del Conocimiento, Barcelona, v. 8, n. 1, p . 164–170, jan. 2011. SCHROEDER, J.; GREENBOWE, T. J. The chemistry of Facebook: using social networking to create an online community for the organic chemistry laboratory. Innovate: Journal of Online Education, v. 5, n. 4, 2009. WANG, Q. Y.et al. Using the Facebook group as a learning management system: an exploratory study. British Journal of Educational Technology, v. 43, n. 3, p. 428-438, 2012. YORK, Ann M.; NORDENGRE, F. R. E-Learning and Web 2.0 case study. In: YANG, Harrison Hao; WANG, Shuyan (Ed.). Cases on formal and informal e- learning environments: opportunities and practices. Hershey, PA: IGI Global, 2013.
  • 47. Imagens, Sons e Vídeos Ícones: sites das empresas. Fotos de livros: sites das editoras. Edupunk 2 imagens do Redu: MOOC Língua Portuguesa. Introducing Snapchat Stories feat. Guards MTS 3G PLUS - Internet Baby - Born For The Internet Imagens e demais vídeos: iStock