Este documento descreve uma pesquisa que avaliou o uso do Facebook como ferramenta de ensino de línguas estrangeiras. Vinte alunos participaram de um grupo fechado no Facebook onde realizaram atividades sobre o diretor Tim Burton. As atividades incluíram vídeos, links e perguntas. A participação dos alunos melhorou quando as atividades foram integradas a uma competição entre turmas. Os resultados sugerem que o Facebook pode ser usado para promover interação e aprendizagem de idiomas quando as atividades são adequadamente motivadoras
O documento discute o uso das redes sociais no processo de ensino e aprendizagem. Apresenta conceitos de educomunicação e ferramentas como Twitter e Facebook. Também descreve uma pesquisa com questionários aplicados a educadores sobre o uso destas redes sociais em sala de aula e conclui que seu uso deve ser estimulado, apesar da necessidade de ampliar habilidades de comunicação e educação no manejo das tecnologias.
Este documento resume um estudo sobre o uso do Facebook para fins educacionais em uma escola de ensino médio no Brasil. Ele descreve os desafios atuais do ensino médio no país e como o Facebook pode ser usado para aumentar o envolvimento dos alunos através de atividades colaborativas e compartilhamento de informações. Embora o estudo tenha encontrado alguns benefícios, também apontou a necessidade de uma abordagem pedagógica mais centrada nos alunos para explorar totalmente o potencial das redes sociais.
Este trabalho busca oferecer uma reflexão sobre a influência da internet no ensino e aprendizagem dos alunos, resultado de uma experiência vinda do Projeto Didático “A Contribuição da Internet na Alfabetização da EJA– Educação de Jovens e Adultos” desenvolvido no laboratório de informática da Escola Municipal Francisco José Santana, na cidade de Pombal – PB, durante os meses julho a dezembro de 2013 em uma turma multiseriada do ensino Fundamental I. Para tal finalidade, este estudo aborda a história do computador; seus componentes físicos; apresentação do Google e suas multimídias. O Projeto ainda contempla participação de estudantes em jogos de alfabetização, além de acesso a vídeos, músicas, imagens, leram textos etc., nesse contexto, possuiu conta em uma Rede Social (Fecebook). Todas as atividades buscam o desenvolvimento de leitura e escrita, por meio da digitação de texto, em sites de relevância social entre outros mecanismos para o desenvolvimento da Língua Portuguesa. Observou-se que dos 12 alunos matriculados, sete acompanharam bem as aulas via internet, sem nenhum grau de desafio, três apresentaram mediano grau de dificuldade e 16% apresentaram pouca aprendizagem, com forte resistência e aversão à esta tecnologia. As aulas assistidas pelos estudantes despertaram maior interesse pelo fato de serem ministradas em um ambiente virtual. Durante os últimos meses do trabalho, observou-se que 40% dos alunos acessavam à internet em horários extraclasse. Acredita-se que este projeto contribuirá para diminuição da evasão escolar, como também despertará para a participação da comunicação digitação.
O documento lista 50 razões para usar o Facebook na sala de aula, incluindo para aumentar a diversão e atenção dos alunos, compartilhar calendários e eventos, desenvolver habilidades do século 21 e permitir que alunos ausentes fiquem atualizados. Também menciona que o Facebook pode ser usado para fóruns de discussão, atividades de aprendizagem, colaboração, debates online e interação entre professores e alunos.
O ensino de língua espanhola na era digital o facebook como ferramenta auxili...Elaine Teixeira
Este documento discute o ensino de língua espanhola na era digital utilizando o Facebook como ferramenta de ensino-aprendizagem. Ele apresenta uma pesquisa sobre como páginas no Facebook que ensinam espanhol podem ajudar os alunos a aprender, mesmo à distância. Os resultados indicam que estas páginas conseguem tirar dúvidas dos alunos e desenvolver as quatro habilidades linguísticas. Conclui-se que o Facebook pode ser uma ferramenta auxiliar para o ensino de espanhol na
Tic em blog na formacao docente superior narrativa de um formadorJOAO AURELIANO
Este documento descreve uma experiência de formação de professores do ensino superior no uso de blogs como ferramenta pedagógica. O autor relata como 16 professores criaram blogs sobre suas disciplinas durante um curso de especialização. O relato analisa o potencial dos blogs para compartilhar conteúdo, promover discussões e construir conhecimento de forma colaborativa entre professores e alunos.
O ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA MEDIADO PELAS NOVAS TECNOLOGIAS: DA SALA DE AULA...Elaine Teixeira
Este artigo tem por objetivo mostrar as possibilidades que as novas Tecnologias da Informação e Comunicação digitais, auxiliadas pela Web 2.0, oferecem ao ensino e aprendizagem de Língua Espanhola tanto dentro como fora da sala de aula. Utilizou-se a rede social Facebook, por ter grande número de usuários que nela passam significativa parte de seu tempo navegando, seja conversando com amigos, seja publicando seus comentários, seja curtindo fotos, páginas, participando de grupos e/ou comunidades. Essa rede social virtual também permite que o professor encontre ferramentas que o ajudarão na tarefa de ensinar, ao mesmo tempo em que permite ao aluno desenvolver autonomia para (re)aprender a pensar. Demonstra-se que o Facebook apresenta características da EaD e, portanto, pode ser considerado um instrumento adicional disponível para essa modalidade de ensino.
O documento discute o uso das redes sociais no processo de ensino e aprendizagem. Apresenta conceitos de educomunicação e ferramentas como Twitter e Facebook. Também descreve uma pesquisa com questionários aplicados a educadores sobre o uso destas redes sociais em sala de aula e conclui que seu uso deve ser estimulado, apesar da necessidade de ampliar habilidades de comunicação e educação no manejo das tecnologias.
Este documento resume um estudo sobre o uso do Facebook para fins educacionais em uma escola de ensino médio no Brasil. Ele descreve os desafios atuais do ensino médio no país e como o Facebook pode ser usado para aumentar o envolvimento dos alunos através de atividades colaborativas e compartilhamento de informações. Embora o estudo tenha encontrado alguns benefícios, também apontou a necessidade de uma abordagem pedagógica mais centrada nos alunos para explorar totalmente o potencial das redes sociais.
Este trabalho busca oferecer uma reflexão sobre a influência da internet no ensino e aprendizagem dos alunos, resultado de uma experiência vinda do Projeto Didático “A Contribuição da Internet na Alfabetização da EJA– Educação de Jovens e Adultos” desenvolvido no laboratório de informática da Escola Municipal Francisco José Santana, na cidade de Pombal – PB, durante os meses julho a dezembro de 2013 em uma turma multiseriada do ensino Fundamental I. Para tal finalidade, este estudo aborda a história do computador; seus componentes físicos; apresentação do Google e suas multimídias. O Projeto ainda contempla participação de estudantes em jogos de alfabetização, além de acesso a vídeos, músicas, imagens, leram textos etc., nesse contexto, possuiu conta em uma Rede Social (Fecebook). Todas as atividades buscam o desenvolvimento de leitura e escrita, por meio da digitação de texto, em sites de relevância social entre outros mecanismos para o desenvolvimento da Língua Portuguesa. Observou-se que dos 12 alunos matriculados, sete acompanharam bem as aulas via internet, sem nenhum grau de desafio, três apresentaram mediano grau de dificuldade e 16% apresentaram pouca aprendizagem, com forte resistência e aversão à esta tecnologia. As aulas assistidas pelos estudantes despertaram maior interesse pelo fato de serem ministradas em um ambiente virtual. Durante os últimos meses do trabalho, observou-se que 40% dos alunos acessavam à internet em horários extraclasse. Acredita-se que este projeto contribuirá para diminuição da evasão escolar, como também despertará para a participação da comunicação digitação.
O documento lista 50 razões para usar o Facebook na sala de aula, incluindo para aumentar a diversão e atenção dos alunos, compartilhar calendários e eventos, desenvolver habilidades do século 21 e permitir que alunos ausentes fiquem atualizados. Também menciona que o Facebook pode ser usado para fóruns de discussão, atividades de aprendizagem, colaboração, debates online e interação entre professores e alunos.
O ensino de língua espanhola na era digital o facebook como ferramenta auxili...Elaine Teixeira
Este documento discute o ensino de língua espanhola na era digital utilizando o Facebook como ferramenta de ensino-aprendizagem. Ele apresenta uma pesquisa sobre como páginas no Facebook que ensinam espanhol podem ajudar os alunos a aprender, mesmo à distância. Os resultados indicam que estas páginas conseguem tirar dúvidas dos alunos e desenvolver as quatro habilidades linguísticas. Conclui-se que o Facebook pode ser uma ferramenta auxiliar para o ensino de espanhol na
Tic em blog na formacao docente superior narrativa de um formadorJOAO AURELIANO
Este documento descreve uma experiência de formação de professores do ensino superior no uso de blogs como ferramenta pedagógica. O autor relata como 16 professores criaram blogs sobre suas disciplinas durante um curso de especialização. O relato analisa o potencial dos blogs para compartilhar conteúdo, promover discussões e construir conhecimento de forma colaborativa entre professores e alunos.
O ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA MEDIADO PELAS NOVAS TECNOLOGIAS: DA SALA DE AULA...Elaine Teixeira
Este artigo tem por objetivo mostrar as possibilidades que as novas Tecnologias da Informação e Comunicação digitais, auxiliadas pela Web 2.0, oferecem ao ensino e aprendizagem de Língua Espanhola tanto dentro como fora da sala de aula. Utilizou-se a rede social Facebook, por ter grande número de usuários que nela passam significativa parte de seu tempo navegando, seja conversando com amigos, seja publicando seus comentários, seja curtindo fotos, páginas, participando de grupos e/ou comunidades. Essa rede social virtual também permite que o professor encontre ferramentas que o ajudarão na tarefa de ensinar, ao mesmo tempo em que permite ao aluno desenvolver autonomia para (re)aprender a pensar. Demonstra-se que o Facebook apresenta características da EaD e, portanto, pode ser considerado um instrumento adicional disponível para essa modalidade de ensino.
O artigo discute o potencial e limitações do uso de redes sociais no contexto educacional, analisando experiências em universidades. As redes sociais podem melhorar a aprendizagem colaborativa, mas requerem infraestrutura adequada e formação de professores para serem efetivas.
Redes Sociais na Educação: Usos do Facebook em EAD – Como Alunos percebem a u...Cíntia Rabello
Mesa redonda com João Mattar e Lafayette Melo no 19º CIAED – Congresso Internacional ABED de Educação a Distância. Associação Brasileira de Educação a Distância (Salvador), 2013.
O documento discute o uso de redes sociais como Orkut, Facebook e Twitter no contexto educacional. Ele explora como essas plataformas podem ser usadas para promover a interação entre professores e alunos e melhorar o aprendizado, apesar das preocupações com conteúdo impróprio e segurança online. Também fornece exemplos de como atividades nas redes sociais podem ser integradas no ensino de diferentes disciplinas.
O documento discute o uso do Facebook e WhatsApp como ferramentas para ensino de matemática no segundo ano do ensino médio da Escola Epitácio Pessoa na cidade de Orós, Ceará. O trabalho justifica a necessidade de tornar o ensino de matemática mais dinâmico e contextualizado, e propõe analisar o potencial das redes sociais para motivar os alunos e melhorar a aprendizagem. A metodologia envolveu 45 alunos do 2o ano que utilizaram as plataformas para atividades de matemática.
Educadores têm tradicionalmente ajudado os pais a ensinar os jovens sobre o comportamento adequado para com os outros. Agora, com a explosão das mídias sociais, os educadores podem fazer parte de uma grande conversa com os jovens sobre cidadania digital e comportamento online. Vamos discutir mais sobre o que significa cidadania digital, na Seção 4. Como educadores que você pode instruí-los na utilização segura da Internet, ética e responsável.
GOSTOU? DEIXE SEU COMENTÁRIO OU SUGESTÃO!!!
VISITE O BLOG: http://richardreinaldo.blogspot.com.br
Imersão tecnológica na educação possibilidades,limitações e dificuldades no ...Cleyton Souza
O documento discute as possibilidades, limitações e dificuldades do uso de tecnologias de informação e comunicação no ensino de geografia. Ele analisa experiências em uma universidade e escolas públicas na Paraíba e Pernambuco, observando que o acesso às novas tecnologias é limitado nesses ambientes. Apesar disso, ferramentas como Facebook e Google Docs podem ser usadas para estimular a interatividade e o compartilhamento de conhecimento.
São João do Polêsine - Andreia Vedoin CieloCursoTICs
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso de blogs como ferramenta pedagógica em uma escola municipal. A pesquisa utilizou métodos qualitativos como entrevistas e atividades práticas com alunos para analisar como o blog da escola foi construído e como pode ser usado para promover o compartilhamento e discussão de ideias entre professores, alunos e comunidade.
O documento discute o uso do Facebook para atividades didático-pedagógicas, propondo várias atividades que podem ser desenvolvidas através da rede social, como tirar dúvidas com especialistas, ver vídeos educativos, visitar museus virtuais, e realizar pesquisas e projetos com os alunos. A proposta é dinamizar o ensino e aproximar a escola da realidade digital dos estudantes, desde que sejam observadas algumas regras e cuidados.
São João do Polêsine - Neida Maria Camponogara de FreitasCursoTICs
Este documento discute o uso de Objetos de Aprendizagem (OA) disponíveis na web como recursos para o ensino de História. Ele apresenta o que são OAs e sua importância como ferramenta pedagógica, além de descrever a metodologia de pesquisa de OAs na web para o ensino fundamental e médio. O artigo também discute como as novas tecnologias trouxeram mudanças na educação e a necessidade de integrá-las no processo de ensino-aprendizagem.
Oportunidades e desafios na educação online: o papel de professor e alunos no...Cíntia Rabello
O documento discute a experiência de ensino semipresencial de Inglês utilizando tecnologia online. A professora observou alta participação dos alunos no ambiente virtual e os alunos aprovaram a flexibilidade do modelo, apesar de algumas dificuldades com o uso de computadores. As atividades de discussão foram bem avaliadas, mas fóruns exigiram mais esforço. No geral, os alunos valorizaram a interatividade proporcionada pelo ensino híbrido.
Atividade: 3.1: Diretrizes da Escola frente ao uso das mídias sociais (versão 1)Marcos Angelino
O documento discute as diretrizes para o uso de mídias sociais na escola. Ele descreve como as tecnologias estão mudando a sociedade e a educação, e como as mídias sociais podem ser usadas para melhorar o ensino e a aprendizagem se utilizadas corretamente e de forma consciente. As diretrizes incluem introduzir o uso de tecnologia no currículo, apoiar projetos de ensino com tecnologia, e incentivar o uso seguro e ético das mídias sociais na escola.
MÍDIAS E EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA NO PROJETO PIBID/UEPB: O USO DAS NOVAS TECNOLOGI...pibidgeo
Este documento discute o uso de novas tecnologias no ensino de Geografia em uma escola pública no Brasil. Ele destaca que, apesar de a escola ter recursos tecnológicos disponíveis, falta investimento para implementá-los efetivamente no ensino. O documento também analisa os desafios que professores enfrentam ao incorporar novas tecnologias em suas aulas e como isso pode melhorar o aprendizado dos alunos.
Este documento discute o papel das redes sociais no contexto educacional formal através da análise de vários estudos. As redes sociais estão presentes na sociedade atual e podem ser usadas como recursos de aprendizagem se adaptadas de forma adequada, como por exemplo, publicando conteúdos educacionais ou permitindo a interação entre estudantes e professores. No entanto, as redes sociais não foram originalmente criadas para esse fim e requerem esforços para serem otimizadas como ambientes de aprendizagem.
Seminário de projecto 1º trimestre susana alentejanoSusana Alentejano
Este documento resume um estudo realizado por duas professoras sobre a integração da aprendizagem cooperativa e tecnologias no ensino fundamental. O estudo analisou como grupos de alunos trabalharam juntos em projetos usando computadores e a internet ao longo de um ano letivo. Os resultados mostraram que os alunos se motivaram com as atividades e aprimoraram suas habilidades de cooperação e tecnológicas.
Ambiente Virtual Informal De AprendizagemEdilma Lima
O documento propõe a criação de um site para formação continuada de professores sobre o uso de TICs no ensino. O site ofereceria tutoriais, vídeos, chat, fórum e e-mail para que os professores pudessem aprender e trocar experiências sobre como integrar tecnologias digitais na educação. O grupo de professores que testou o site demonstrou interesse e aprovou a facilidade em acessar recursos que auxiliam no trabalho pedagógico.
Blogs educomunicativos no apoio ao docente de InglêsDivonilde Pereira
O documento discute o uso de blogs educacionais para o ensino de Inglês sob a perspectiva da Educomunicação. Ele analisa três blogs que apoiam o ensino da língua inglesa para identificar evidências de construção colaborativa de conhecimento. Os resultados sugerem que blogs educativos podem promover a Educomunicação ao valorizarem a interatividade, a criatividade e o pensamento crítico dos estudantes.
UMA INVESTIGAÇÃO DO USO DE REDES SOCIAIS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIAJovert Freire
As Redes Sociais Digitais (RSDs) estimulam o conectivismo na educação e são grandes parceiras da EAD, onde dão muito utilizadas como ferramentas de comunicação, possuírem enorme potencial facilitador do processo ensino-aprendizagem.
O uso das RSDs para fins educativos exige respaldo pedagógico e estratégias apropriadas para se desenvolver, para que os alunos aprendam colaborando, interagindo e compartilhando informações, premissas para a inserção adequada na vida profissional. Nesse sentido, o pedagogo deve se adaptar à inclusão digital e às nTICs, para acompanhar as gerações “ciberculturalizadas”, pois os alunos jovens se adaptam facilmente às tecnologias e nelas passam a testar hipóteses, refazer raciocínios e estabelecer correlações, pois, interagir com a tecnologia possibilita desenvolver a criatividade, a interação, a seletividade e o interesse. Mas, o potencial de conhecimento construtivo produzido pelas nTICs deve ser ponderado com o seu potencial de má utilização e cabe ao educador perceber e orientar o aluno para os reais valores e ao uso criterioso, ético e responsável, estimular o conhecimento racional e compreender as necessidades empíricas dos educandos. Assim, na busca de um resultado cada vez melhor, a seleção refinada do conteúdo deve descartar o que não é significativo e aprimorar o que é bom, se adquirindo conhecimento de forma mais aperfeiçoada, priorizando o saber verdadeiro e não simplesmente o “cumprir metas”. Este parece ser o atual desafio da EAD e deve ser direcionado para servir ao benefício da humanidade, da natureza e da nossa nave mãe: a Terra.
NOVOS ESPAÇOS DE COMUNICAÇÃO E APRENDIZAGEM PARA O PROFESSOR DE INGLÊS NA ERA...Joyce Fettermann
O documento discute como as redes sociais virtuais, especialmente o Facebook, podem auxiliar os professores de inglês em sua aprendizagem da língua e interação profissional. Ele descreve como grupos e páginas no Facebook permitem que professores troquem ideias, divulguem eventos, e discutam questões linguísticas e educacionais.
Este documento resume um estudo sobre o uso do Facebook para fins educacionais em uma escola de ensino médio no Brasil. Ele descreve os desafios atuais do ensino médio no país e como o Facebook pode ser usado para aumentar o envolvimento dos alunos através de atividades colaborativas e compartilhamento de informações. Embora o estudo tenha encontrado alguns benefícios, também apontou a necessidade de uma abordagem pedagógica mais centrada nos alunos para explorar totalmente o potencial das redes sociais.
Tecnologias digitais da informação e comunicação na formação de professores d...Elaine Teixeira
Este documento discute o uso de redes sociais digitais como ferramenta para ensino e aprendizagem de língua espanhola. Ele descreve uma experiência com alunas de Letras/Espanhol onde foi criada uma comunidade no Facebook para complementar o ensino presencial. Os resultados iniciais indicam que a comunidade foi usada para trocar informações, tirar dúvidas e estimular a participação dos alunos, contribuindo para uma aprendizagem colaborativa mediada pela professora.
O artigo discute o potencial e limitações do uso de redes sociais no contexto educacional, analisando experiências em universidades. As redes sociais podem melhorar a aprendizagem colaborativa, mas requerem infraestrutura adequada e formação de professores para serem efetivas.
Redes Sociais na Educação: Usos do Facebook em EAD – Como Alunos percebem a u...Cíntia Rabello
Mesa redonda com João Mattar e Lafayette Melo no 19º CIAED – Congresso Internacional ABED de Educação a Distância. Associação Brasileira de Educação a Distância (Salvador), 2013.
O documento discute o uso de redes sociais como Orkut, Facebook e Twitter no contexto educacional. Ele explora como essas plataformas podem ser usadas para promover a interação entre professores e alunos e melhorar o aprendizado, apesar das preocupações com conteúdo impróprio e segurança online. Também fornece exemplos de como atividades nas redes sociais podem ser integradas no ensino de diferentes disciplinas.
O documento discute o uso do Facebook e WhatsApp como ferramentas para ensino de matemática no segundo ano do ensino médio da Escola Epitácio Pessoa na cidade de Orós, Ceará. O trabalho justifica a necessidade de tornar o ensino de matemática mais dinâmico e contextualizado, e propõe analisar o potencial das redes sociais para motivar os alunos e melhorar a aprendizagem. A metodologia envolveu 45 alunos do 2o ano que utilizaram as plataformas para atividades de matemática.
Educadores têm tradicionalmente ajudado os pais a ensinar os jovens sobre o comportamento adequado para com os outros. Agora, com a explosão das mídias sociais, os educadores podem fazer parte de uma grande conversa com os jovens sobre cidadania digital e comportamento online. Vamos discutir mais sobre o que significa cidadania digital, na Seção 4. Como educadores que você pode instruí-los na utilização segura da Internet, ética e responsável.
GOSTOU? DEIXE SEU COMENTÁRIO OU SUGESTÃO!!!
VISITE O BLOG: http://richardreinaldo.blogspot.com.br
Imersão tecnológica na educação possibilidades,limitações e dificuldades no ...Cleyton Souza
O documento discute as possibilidades, limitações e dificuldades do uso de tecnologias de informação e comunicação no ensino de geografia. Ele analisa experiências em uma universidade e escolas públicas na Paraíba e Pernambuco, observando que o acesso às novas tecnologias é limitado nesses ambientes. Apesar disso, ferramentas como Facebook e Google Docs podem ser usadas para estimular a interatividade e o compartilhamento de conhecimento.
São João do Polêsine - Andreia Vedoin CieloCursoTICs
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso de blogs como ferramenta pedagógica em uma escola municipal. A pesquisa utilizou métodos qualitativos como entrevistas e atividades práticas com alunos para analisar como o blog da escola foi construído e como pode ser usado para promover o compartilhamento e discussão de ideias entre professores, alunos e comunidade.
O documento discute o uso do Facebook para atividades didático-pedagógicas, propondo várias atividades que podem ser desenvolvidas através da rede social, como tirar dúvidas com especialistas, ver vídeos educativos, visitar museus virtuais, e realizar pesquisas e projetos com os alunos. A proposta é dinamizar o ensino e aproximar a escola da realidade digital dos estudantes, desde que sejam observadas algumas regras e cuidados.
São João do Polêsine - Neida Maria Camponogara de FreitasCursoTICs
Este documento discute o uso de Objetos de Aprendizagem (OA) disponíveis na web como recursos para o ensino de História. Ele apresenta o que são OAs e sua importância como ferramenta pedagógica, além de descrever a metodologia de pesquisa de OAs na web para o ensino fundamental e médio. O artigo também discute como as novas tecnologias trouxeram mudanças na educação e a necessidade de integrá-las no processo de ensino-aprendizagem.
Oportunidades e desafios na educação online: o papel de professor e alunos no...Cíntia Rabello
O documento discute a experiência de ensino semipresencial de Inglês utilizando tecnologia online. A professora observou alta participação dos alunos no ambiente virtual e os alunos aprovaram a flexibilidade do modelo, apesar de algumas dificuldades com o uso de computadores. As atividades de discussão foram bem avaliadas, mas fóruns exigiram mais esforço. No geral, os alunos valorizaram a interatividade proporcionada pelo ensino híbrido.
Atividade: 3.1: Diretrizes da Escola frente ao uso das mídias sociais (versão 1)Marcos Angelino
O documento discute as diretrizes para o uso de mídias sociais na escola. Ele descreve como as tecnologias estão mudando a sociedade e a educação, e como as mídias sociais podem ser usadas para melhorar o ensino e a aprendizagem se utilizadas corretamente e de forma consciente. As diretrizes incluem introduzir o uso de tecnologia no currículo, apoiar projetos de ensino com tecnologia, e incentivar o uso seguro e ético das mídias sociais na escola.
MÍDIAS E EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA NO PROJETO PIBID/UEPB: O USO DAS NOVAS TECNOLOGI...pibidgeo
Este documento discute o uso de novas tecnologias no ensino de Geografia em uma escola pública no Brasil. Ele destaca que, apesar de a escola ter recursos tecnológicos disponíveis, falta investimento para implementá-los efetivamente no ensino. O documento também analisa os desafios que professores enfrentam ao incorporar novas tecnologias em suas aulas e como isso pode melhorar o aprendizado dos alunos.
Este documento discute o papel das redes sociais no contexto educacional formal através da análise de vários estudos. As redes sociais estão presentes na sociedade atual e podem ser usadas como recursos de aprendizagem se adaptadas de forma adequada, como por exemplo, publicando conteúdos educacionais ou permitindo a interação entre estudantes e professores. No entanto, as redes sociais não foram originalmente criadas para esse fim e requerem esforços para serem otimizadas como ambientes de aprendizagem.
Seminário de projecto 1º trimestre susana alentejanoSusana Alentejano
Este documento resume um estudo realizado por duas professoras sobre a integração da aprendizagem cooperativa e tecnologias no ensino fundamental. O estudo analisou como grupos de alunos trabalharam juntos em projetos usando computadores e a internet ao longo de um ano letivo. Os resultados mostraram que os alunos se motivaram com as atividades e aprimoraram suas habilidades de cooperação e tecnológicas.
Ambiente Virtual Informal De AprendizagemEdilma Lima
O documento propõe a criação de um site para formação continuada de professores sobre o uso de TICs no ensino. O site ofereceria tutoriais, vídeos, chat, fórum e e-mail para que os professores pudessem aprender e trocar experiências sobre como integrar tecnologias digitais na educação. O grupo de professores que testou o site demonstrou interesse e aprovou a facilidade em acessar recursos que auxiliam no trabalho pedagógico.
Blogs educomunicativos no apoio ao docente de InglêsDivonilde Pereira
O documento discute o uso de blogs educacionais para o ensino de Inglês sob a perspectiva da Educomunicação. Ele analisa três blogs que apoiam o ensino da língua inglesa para identificar evidências de construção colaborativa de conhecimento. Os resultados sugerem que blogs educativos podem promover a Educomunicação ao valorizarem a interatividade, a criatividade e o pensamento crítico dos estudantes.
UMA INVESTIGAÇÃO DO USO DE REDES SOCIAIS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIAJovert Freire
As Redes Sociais Digitais (RSDs) estimulam o conectivismo na educação e são grandes parceiras da EAD, onde dão muito utilizadas como ferramentas de comunicação, possuírem enorme potencial facilitador do processo ensino-aprendizagem.
O uso das RSDs para fins educativos exige respaldo pedagógico e estratégias apropriadas para se desenvolver, para que os alunos aprendam colaborando, interagindo e compartilhando informações, premissas para a inserção adequada na vida profissional. Nesse sentido, o pedagogo deve se adaptar à inclusão digital e às nTICs, para acompanhar as gerações “ciberculturalizadas”, pois os alunos jovens se adaptam facilmente às tecnologias e nelas passam a testar hipóteses, refazer raciocínios e estabelecer correlações, pois, interagir com a tecnologia possibilita desenvolver a criatividade, a interação, a seletividade e o interesse. Mas, o potencial de conhecimento construtivo produzido pelas nTICs deve ser ponderado com o seu potencial de má utilização e cabe ao educador perceber e orientar o aluno para os reais valores e ao uso criterioso, ético e responsável, estimular o conhecimento racional e compreender as necessidades empíricas dos educandos. Assim, na busca de um resultado cada vez melhor, a seleção refinada do conteúdo deve descartar o que não é significativo e aprimorar o que é bom, se adquirindo conhecimento de forma mais aperfeiçoada, priorizando o saber verdadeiro e não simplesmente o “cumprir metas”. Este parece ser o atual desafio da EAD e deve ser direcionado para servir ao benefício da humanidade, da natureza e da nossa nave mãe: a Terra.
NOVOS ESPAÇOS DE COMUNICAÇÃO E APRENDIZAGEM PARA O PROFESSOR DE INGLÊS NA ERA...Joyce Fettermann
O documento discute como as redes sociais virtuais, especialmente o Facebook, podem auxiliar os professores de inglês em sua aprendizagem da língua e interação profissional. Ele descreve como grupos e páginas no Facebook permitem que professores troquem ideias, divulguem eventos, e discutam questões linguísticas e educacionais.
Este documento resume um estudo sobre o uso do Facebook para fins educacionais em uma escola de ensino médio no Brasil. Ele descreve os desafios atuais do ensino médio no país e como o Facebook pode ser usado para aumentar o envolvimento dos alunos através de atividades colaborativas e compartilhamento de informações. Embora o estudo tenha encontrado alguns benefícios, também apontou a necessidade de uma abordagem pedagógica mais centrada nos alunos para explorar totalmente o potencial das redes sociais.
Tecnologias digitais da informação e comunicação na formação de professores d...Elaine Teixeira
Este documento discute o uso de redes sociais digitais como ferramenta para ensino e aprendizagem de língua espanhola. Ele descreve uma experiência com alunas de Letras/Espanhol onde foi criada uma comunidade no Facebook para complementar o ensino presencial. Os resultados iniciais indicam que a comunidade foi usada para trocar informações, tirar dúvidas e estimular a participação dos alunos, contribuindo para uma aprendizagem colaborativa mediada pela professora.
O documento discute o uso do Facebook como ferramenta para debates e aprofundamento de conteúdos entre professores do ensino médio. Ele destaca que o Facebook pode ser usado para estender as aulas para o campo virtual e permitir discussões sem limite de tempo. Também explica como criar grupos fechados no Facebook para cada disciplina para compartilhar ideias e conteúdos.
A mediação pedagógica no uso da web 2.0 que possibilite a aprendizagem por me...aninhaw2
O documento discute o uso pedagógico da Web 2.0 e das redes sociais em sala de aula para promover a aprendizagem por meio da autoria. Argumenta-se que as novas tecnologias podem ser utilizadas para desenvolver a autonomia dos alunos e conectar as informações online de forma significativa. No entanto, é necessário que os professores recebam formação para lidar criticamente com essas ferramentas e discutam suas potencialidades e riscos com os estudantes.
A importância das tecnologias na educação básica e na formação de professores...Arlene Oliveira
O documento discute as atividades do Projeto Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) na Universidade Federal de Sergipe que utilizou tecnologias como blogs, redes sociais e aplicativos para desenvolver oficinas com alunos da educação básica focadas em gêneros textuais como lendas e diários. O principal resultado foi que as atividades incentivaram a leitura, escrita e criatividade dos alunos ao exercitarem a produção de conteúdo para seus próprios blogs.
O PROFESSOR-AUTOR E O USO DE RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOSJoyce Fettermann
Este documento discute o papel do professor como autor na produção e uso de Recursos Educacionais Abertos (REA). A autora propõe que os REA podem potencializar a autoria docente e permitir a produção colaborativa de conhecimento. Exemplos de sites com materiais produzidos por professores são apresentados.
As experiências Midiáticas de um Grupo de Estudos: (im)possibilidades no trab...Natalia Ribeiro
O documento descreve as experiências de um grupo de estudos chamado GEFOPI na Universidade Estadual de Goiás com o uso de mídias como WhatsApp, Facebook e SlideShare para ampliar o aprendizado para além da sala de aula. O grupo usa essas ferramentas para divulgar atividades, discutir teorias e produzir documentos e apresentações. As mídias facilitam a comunicação entre membros do grupo e a construção coletiva de conhecimento.
Este documento discute o potencial do Microsoft Teams como uma ferramenta de ensino híbrido para o ensino de inglês no ensino médio. Ele apresenta os resultados de uma pesquisa sobre como alunos interagem com o Teams e percebem seu uso. O documento também descreve o contexto da pesquisa e o método utilizado.
O documento analisa o site englishcentral.com e como ele pode promover a aprendizagem autônoma de inglês. Discutem-se conceitos de autonomia e como as TIC podem apoiar o desenvolvimento da autonomia dos estudantes. O site apresenta características didáticas que auxiliam os usuários a aprenderem de forma independente.
Mtc tarefa 3 - lista de bibliografias - final jvtJovert Freire
Este documento apresenta o planejamento de um projeto de pesquisa sobre o uso de mídias sociais na educação a distância. Ele define o tema, título, justificativa, objetivos geral e específicos do projeto, e fornece uma lista comentada de referências bibliográficas relevantes para a pesquisa.
AS INTERVENÇÕES DA REDE SOCIAL MY ENGLISH CLUB NOS AMBIENTES PRESENCIAIS DE A...Joyce Fettermann
Resumo expandido de artigo apresentado no IX Encontro de Documentação em Software Livre e VI Congresso Internacional de Linguagem e Tecnologia Online, em 2012. UFMG.
Web 2.0 com os recursos do Google Drive no desenvolvimento da leitura e escri...Antonio Donizete Souza
1) O documento descreve uma pesquisa sobre as contribuições da Web 2.0 para o desenvolvimento da leitura e escrita de alunos. Questionários foram aplicados a professores e alunos.
2) Os resultados mostraram que professores e alunos reconhecem a Web 2.0 como um recurso valioso que pode contribuir para o desenvolvimento da leitura e escrita. Alunos consideram o uso da tecnologia em sala de aula como momento significativo.
3) Tanto alunos quanto professores concordam que a Web 2.0,
Proposta da oficina - O USO DO FACEBOOK COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA CONSTRUÇÃO...aninhaw2
Este documento propõe uma oficina sobre o uso do Facebook como ferramenta pedagógica. A oficina ensinará como utilizar recursos do Facebook como grupos e documentos para construir conhecimento. A oficina é destinada a professores e terá duração de 20 horas, incluindo apresentações, leituras e planejamento de atividades a serem aplicadas com alunos.
O documento discute a implementação do ambiente virtual de aprendizagem Dokeos em uma escola pública brasileira como estratégia pedagógica e tecnológica. O projeto piloto ocorreu com alunos do ensino médio e focou a disciplina de Geografia. Os relatos dos alunos indicaram que o Dokeos pode estimular o interesse, responsabilizar os alunos e envolver mais os pais no processo de aprendizagem.
Este documento descreve uma pesquisa sobre o uso do blog no Moodle como ferramenta de aprendizagem colaborativa em uma disciplina de graduação a distância. O estudo investigou se o blog promove interatividade e trabalho em equipe, e avaliou os resultados dos alunos e a aprendizagem do conteúdo. Os resultados apontaram que o blog é uma ferramenta eficiente, interativa e lúdica que promove aprendizagem colaborativa.
O documento discute o potencial do blog como ferramenta digital para apoiar a formação e atuação docente. Apresenta como o blog pode ser usado para trocar experiências entre professores, oferecer diferentes usos de apoio na formação docente e possibilidades na prática docente. Defende que o blog é mais do que um diário virtual e sim um instrumento eficiente no ensino e aprendizagem.
O documento discute o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ensino de línguas estrangeiras. Aprender uma nova língua, especialmente o inglês, é essencial e as TIC oferecem oportunidades para uma aprendizagem mediada pelo computador. No entanto, os professores enfrentam desafios em integrar as TIC devido à falta de capacitação e materiais adequados.
Webfolio: Oficina professores: A aprendizagem colaborativa e os grupos de dis...Renata_Castanho
Este documento descreve uma oficina realizada com professores sobre aprendizagem colaborativa na web 2.0 e grupos de discussão. A oficina apresentou ferramentas como e-groups e discutiu como utilizá-las para planejamento de aulas. Os professores participaram de discussões online e aprenderam a usar os recursos de forma ética e produtiva. O feedback foi positivo e mostrou que essas ferramentas podem melhorar a prática pedagógica.
Esta pesquisa busca analisar a importância da internet no ensino e aprendizagem dos alunos, resultante de um Projeto Didático denominado “A Contribuição da Internet na Alfabetização da EJA – Educação de Jovens e Adultos” desenvolvido na Escola Municipal Francisco José Santana, na cidade de Pombal – PB, durante o ano de 2013 em uma turma multiseriada do ensino Fundamental I. O Projeto teve dois momentos: teórico onde foi trabalhada a história do computador; seus componentes físicos; apresentação do Google e suas multimídias. No momento prático acesso ao computador, com a participação em jogos, vídeos, músicas, imagens e textos contidos no Fecebook feito a conta para cada aluno. Todas as atividades buscam o desenvolvimento de leitura, digitação de texto entre outros mecanismos para o desenvolvimento da Língua Portuguesa. Observa-se que dos 12 alunos matriculados, todos tinham grandes dificuldades em manusear o mouse e o teclado, a partir da terceira aula em diante todos estavam bem mais familiarizados com os componentes físicos computacionais. No final do ano letivo verifica-se que 70% dos discentes acompanharam bem as aulas via internet, sem nenhum grau de desafio e 20% com mediano grau de dificuldade e os demais com aversão à esta tecnologia. As aulas assistidas pelos estudantes despertaram grande interesse pelo fato de serem ministradas em um ambiente virtual. Durante os últimos meses do trabalho 40% dos alunos acessavam à internet em horários extraclasse. Acredita-se que este Projeto contribuirá para diminuição da evasão escolar, como também despertará para a participação da comunicação virtual.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
Revista thema face
1. DOI: http://dx.doi.org/10.15536/thema.16.2019.242-253.1108
Revista Thema
v.16, n.1, 2019, p.242-253
ISSN: 2177-2894 (online)
LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
O Facebook para o ensino de língua
estrangeira
Facebook for foreign language teaching
Sabrina Ferreira1
; Patrícia Mussi Escobar Iriondo Otero2
RESUMO
O artigo apresenta uma pesquisa que se realizou a partir de um projeto constituído por
aulas planejadas e desenvolvidas com a utilização do Facebook como espaço de
aprendizagem da Língua Estrangeira. A experiência foi realizada em um curso de
Língua Inglesa e selecionou um grupo de vinte estudantes para participarem do
estudo. O trabalho foi motivado pela seguinte pergunta: É possível desenvolver na
aula de língua estrangeira um processo de interação e aprendizagem significativo
através da rede social Facebook? Utilizou-se nesta pesquisa a abordagem qualitativa
aliada à pesquisa-ação. Espera-se, portanto, com a apresentação desta pesquisa,
incentivar a reflexão sobre a prática pedagógica com o uso das redes sociais e de
outros espaços interativos da Web para o Ensino de Línguas Estrangeiras.
Palavras-chave: Facebook; Interação; Língua Estrangeira.
ABSTRACT
This article presents a research based on Facebook as a learning environment in
foreign language classes. It was carried out in an English language course in which
twenty students were selected to participate in the study. This work aimed to answer
the following question: Is it possible to develop a meaningful interaction and learning
process through Facebook in foreign language classes? In terms of methodology, it
was applied the qualitative approach with research-action was applied. The purpose of
this research is to promote reflection on pedagogical practice with the use of social
networks and other interactive web spaces for foreign language teaching.
Keywords: Facebook; Interaction; Foreign Language.
1
Universidade Federal de Pelotas - UFPel, Pelotas/RS - Brasil. E-mail: sabrinacassia@gmail.com
2
Instituto Federal Farroupilha - UFFar, Alegrete/RS - Brasil. E-mail: patriciaotero@ifsul.edu.br
242
2. Revista Thema
v.16, n.1, 2019
1. INTRODUÇÃO
A integração e a convergência das mídias na educação vêm exigindo mudanças sobre
as práticas adotadas em sala de aula pelos professores. Essa mudança no ensino é
motivada principalmente pelo aluno desta geração, que entende o processo de
aprendizagem de uma maneira diferenciada. Alguns fatos motivadores para esta
mudança de visão do processo educativo por parte do estudante podem ser
elencados: o acesso à tecnologia e com ela toda a informação que o mundo virtual
disponibiliza, inserindo-se nesse contexto as redes sociais.
As redes sociais, como Facebook, Twitter ou Instagram geralmente são banidas da
sala de aula, entretanto, vislumbra-se, a partir do uso de uma metodologia adequada,
que possam contribuir para o processo de ensino e aprendizagem, de forma a
estabelecer uma conexão entre sala de aula e o cotidiano extraescolar do aluno.
Nesta perspectiva, a presente pesquisa tem a intenção de responder a seguinte
questão: É possível desenvolver na aula de língua estrangeira um processo de
interação e aprendizagem significativo através da rede social Facebook? O objetivo
principal é analisar a utilização da rede social dentro de um curso de idiomas,
demonstrando se a ferramenta funciona ou não como instrumento de interação e
prática do idioma entre alunos de diferentes turmas, juntamente com a sua
professora.
Assim sendo, buscando resposta para essa indagação, um grupo de alunos, formado
por 20 integrantes de diferentes níveis de conhecimento em Língua Inglesa foi
observado durante duas semanas, em um grupo fechado no Facebook, tendo a
professora como administradora do grupo e, consequentemente, a responsável pelas
tarefas postadas.
A pesquisa utilizou a abordagem qualitativa, pois a proposta que será apresentada
neste artigo não foi rigidamente estruturada, o que possibilitou à pesquisadora a
exploração de novos temas dentro do assunto proposto. Aliada à abordagem
qualitativa empregou-se a pesquisa-ação, opção que permitiu à professora e
pesquisadora uma reflexão mais próxima da sua prática, de forma que por estar
diretamente envolvida em todo o processo, pôde realizar, inclusive, algum tipo de
intervenção durante o trabalho, quando foi necessário. Com base em Engel (2000,
p.182) as características mencionadas vão ao encontro do que se espera com esse
tipo de pesquisa:
Uma das características deste tipo de pesquisa é que através dela se
procura intervir na prática de modo inovador já no decorrer do próprio
processo de pesquisa e não apenas como possível consequência de uma
recomendação na etapa final do projeto. (ENGEL, 2000, p. 182).
Assim sendo, os resultados que serão apresentados neste trabalho revelam uma
prática pedagógica a partir da qual se buscou mensurar os resultados da experiência
dos alunos, porém, este artigo não tem como objetivo oferecer uma solução final
sobre a temática, muito pelo contrário, procura mostrar as observações feitas durante
as semanas observadas, para que outros pesquisadores, professores ou curiosos sobre
o assunto, possam explorá-lo com um outro olhar e diferentes vivências, contribuindo
243
3. Revista Thema
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assim para que a prática pedagógica possa aproximar cada vez mais alunos e
professores dos recursos tecnológicos que estão à disposição.
2. REVISÃO DE LITERATURA
As tecnologias cada vez mais proporcionam o surgimento de novos tipos de redes
sociais. Hoje podemos encontrar nesses ambientes diversos tipos de espaços e
recursos interativos, como por exemplo: chat, grupos, links com acesso à páginas da
Internet, aplicativos, jogos e outros.
Dessa forma, encontra-se em pesquisas de diferentes áreas do conhecimento, estudos
que idealizaram ou realizaram o aproveitamento de alguns desses espaços e recursos
mencionados para a aprendizagem.
[...] ao se reconhecer a importância de processos interativos para o
desenvolvimento humano e, em especial para o processo de
aprendizagem, parece urgente que se discuta acerca do potencial destas
tecnologias que se colocam de forma simbiótica na vida das pessoas e
que têm ganhado espaço no meio educacional. (MELLO; TEIXEIRA, 2012,
p. 2).
Além do fator interativo, outra questão muito discutida quando o assunto aborda o
processo educacional usando as redes é a motivação para o trabalho colaborativo que
esses meios fomentam. Com base em Melo e Teixeira (2012, p. 8), as ações
colaborativas quando realizadas na rede, resultam em diferentes níveis de interação
variando de um sujeito para outro. Esse processo acaba gerando uma
descentralização de conhecimento, ou seja, o professor deixa de ser a pessoa que
cumpre a função de simplesmente transmitir conteúdo, passando a fazer parte direta
da construção de aprendizagem junto com os alunos, ocorrendo assim uma troca de
conhecimento que ultrapassa as barreiras físicas de uma sala de aula.
Muitas são as redes sociais que podemos usar para desenvolvermos um processo
interativo e colaborativo em sala de aula, as mais famosas e utilizadas pelos alunos
são: Twitter, My Space, Livemocha, Facebook e Instagram. Cada uma delas apresenta
características específicas, mas todas têm em comum o “[...] pressuposto básico de
oferecer a possibilidade de troca de informações de maneira interativa, em que cada
indivíduo pode contribuir de maneira ativa ou receptiva. ” (SOUZA et al., 2014, p. 49).
Porém, a intenção desta pesquisa é focar mais especificamente na rede social
Facebook.
O Facebook foi criado em 4 de fevereiro de 2004 por Mark Zuckeberg e seus colegas
de quarto, todos estudantes da Universidade de Harvard. Em oito meses após a sua
criação o site atingiu a marca de um bilhão de usuários. No Brasil a sua aceitação é
tão grande que o país consta na lista de um dos lugares com maior número de
usuários.
Uma das vantagens do Facebook é a possibilidade que se tem de formar grupos que
podem ser fechados ou abertos, para os mais diversos fins. Como foi o caso do grupo
criado para o desenvolvimento do respectivo projeto. Segundo Meishar-tal et al.,
(2012, p.33, 34):
The Facebook group contains at least two of the three components of
learning management systems, the digital content component and the
244
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interaction component, and thus raises the possibility that Facebook
could turn into a learning environment and serve as an alternative
learning management system3
.
Isso mostra que mesmo que o Facebook não tenha sido criado para fins educativos, a
rede apresenta algumas características de um ambiente virtual de aprendizagem
(AVA), inclusive com algumas vantagens, pois é “[...] uma ferramenta popular; fácil de
usar; não necessitando de desenvolvimento interno ou de aquisição de software.”
(PATRICIO; GONÇALVES, 2010, p.10), além disso, para Cerdá e Planas (2011, p.199):
Facebook is […] has enormous potential in the field of education despite
the fact that it was not designed as an environment for constructing and
managing learning experiences4
.
Assim, com base nos aportes teóricos mencionados nesta seção, foi planejada a
pesquisa e o ensino da Língua Inglesa utilizando para a prática pedagógica os recursos
disponíveis na rede social Facebook.
3. METODOLOGIA
O primeiro passo para o início da pesquisa foi a criação de um grupo no Facebook, que
recebeu o nome de Tim Burton’s group. O grupo foi formado por um total de 20
alunos, com idade entre 12 e 19 anos de um curso de idiomas, com diferentes níveis
de conhecimento.
A primeira tarefa foi fomentada a partir de uma postagem do professor/pesquisador,
que usou uma gravura do diretor e escritor Tim Burton, que seguia uma sequência de
perguntas que tinham como finalidade analisar o conhecimento prévio que os alunos
tinham sobre Burton. A finalidade da tarefa era promover a interação inicial entre os
alunos. Porém, as respostas esperadas pela professora não ocorreram. Os alunos,
acessavam o ambiente e apenas “curtiam” a publicação, não deixando nenhum
comentário sobre o assunto. Chegou-se a pensar que o assunto não era de interesse
dos estudantes, no entanto, ao conversar com o grupo foi identificado que o problema
não era esse, mas sim a falta de tempo dos discentes para acessar a atividade ou até
mesmo o fator esquecimento. Com base nessa conversa, algumas alterações no
planejamento do projeto foram feitas. Pois segundo Passos (2012, p.1),
[...] a flexibilidade deve ser uma característica inerente ao planejamento
do ensino, pois trata-se de prática social, interativa, imprevisível. Traçar
princípios norteadores para a ação não significa que seja possível prevê-
la em todos os seus detalhes.
Dessa forma seguindo a sequência das tarefas, foi postado no grupo um vídeo do
YouTube, em que os alunos tiveram a oportunidade de conhecer um pouco sobre a
vida de Tim Burton, assim como algumas de suas obras. Além do vídeo, os alunos
também podiam acessar o link de um site onde encontravam a biografia de Burton,
tendo assim a oportunidade de ter contato com esse tipo de leitura. Depois disso, a
ideia inicial era disponibilizar um questionário criado no Google.docs, com perguntas
3
O grupo Facebook contém pelo menos dois dos três componentes dos sistemas de gestão de
aprendizagem, o componente de conteúdo digital e o componente de interação, e assim aumenta a
possibilidade de o Facebook poder transformar-se em um ambiente de aprendizagem e servir como um
sistema de gestão de aprendizagem alternativo. (Tradução nossa).
4
Facebook [...] tem um enorme potencial no campo da educação, apesar do fato de não ser concebido
como um ambiente para a construção e gestão de experiências de aprendizagem. (Tradução nossa).
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sobre o vídeo e o link. Porém, para garantir a participação e a interação dos alunos, já
que o grupo não se mostrou muito participativo na primeira tarefa, resolveu-se criar
um Power Point com as perguntas para trabalhar em aula, abolindo dessa forma a
ideia do questionário online.
O Power Point foi estruturado em forma de Quiz e cada turma participou da tarefa no
seu dia de aula, ou seja, a atividade foi feita individualmente com cada grupo. Na
ocasião os alunos puderam usar o telefone ou o tablet para fazerem pesquisas na
Internet sobre o assunto, também podiam acessar o material que havia sido
disponibilizado no grupo do Facebook. Cabe destacar, que a partir desse momento,
todas as atividades integraram uma grande gincana entre as turmas que estudavam
Língua Inglesa com a professora, expandindo dessa forma a ação do projeto, embora
se mantenha a pesquisa direcionada apenas para os 20 sujeitos mencionados ao início
desta seção.
Assim sendo, como terceira atividade, foi postado no grupo do Face o vídeo do
primeiro curta-metragem de Burton feito em 1982, a partir do qual os alunos puderam
notar claramente as características da obra do diretor. Como observa, Cánepa (2009,
p.1):
Nesse pequeno filme de animação de apenas 5 minutos, encontram-se
quase todos os elementos temáticos e estilísticos que fundamentariam
sua bem sucedida carreira no cinema comercial norte-americano, e que,
ao mesmo tempo, lhe dariam fama de outsider e de diretor cult.
Após assistirem o vídeo, o grupo recebeu uma sequência de perguntas sobre o curta
metragem para ser respondida no grupo do Facebook. Para cada participação o aluno
marcava um ponto para a sua turma. Dessa vez, a participação do grupo foi mais
representativa, pois como havia o critério da pontuação os alunos se sentiram mais
motivados a participarem. Essa atividade foi quase uma unanimidade na preferência
dos alunos. Portanto, ao transformar o previamente programado, percebeu-se que o
uso do Facebook integrado ao jogo (Quiz) possibilitou obter o resultado esperado, da
interação, assim como a prática do idioma no grupo de discussão do Facebook.
Destaca-se que o projeto foi desenvolvido em um curso de idiomas, espaço onde a
questão motivacional às vezes pode ser um problema, uma vez que os alunos sabem
que não receberão uma nota por determinada tarefa. E no caso do projeto, os alunos
também sabiam que as tarefas não faziam parte do cronograma do curso. Por esse
motivo, o recurso da “recompensa” foi utilizado com os alunos, para que de alguma
forma surgisse o interesse desejado pelo assunto, ação que se julgou pertinente, pois
se entende, com base nas palavras de Figueiredo e Medeiros (2010, p.66), que a
recompensa pode alcançar um caráter neutro, não prejudicando o interesse pela
atividade, podendo até aumentá-lo.
Para o encerramento das atividades foi criado um questionário com perguntas abertas
para que os alunos apresentassem a sua opinião sobre o projeto, apontando aspectos
positivos e negativos, também foram solicitadas sugestões para futuros projetos. Na
próxima seção será apresentado um recorte das respostas obtidas a partir do
instrumento questionário.
246
6. Revista Thema
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Durante o projeto foram elaborados dois questionários com perguntas abertas para os
alunos. O primeiro foi feito antes do projeto, com a finalidade de saber quando e com
que frequência o aluno utilizava a rede social Facebook e se participava de algum
grupo nesse ambiente. O segundo questionário constituiu-se de cinco perguntas, foi
realizado ao fim do projeto com a intenção de avaliar as atividades e as ações
realizadas.
A pesquisadora, em um primeiro momento teve intenção de usar a ferramenta Google
Docs para elaborar ambos questionários, mas ao perceber que os alunos não estavam
acostumados a usar essa ferramenta, e por consequência, não responderiam aos
questionários, então, após essa reflexão, preferiu elaborar um questionário em folha
de papel para aplicação em sala de aula.
Antes do projeto foi questionado aos alunos sobre com que frequência eles utilizavam
o Facebook, de acordo com a resposta de todos observou-se que muitos ficavam
conectados à rede social durante muitas horas, mas também se notou que nenhum
deles utiliza a rede social para fins de estudo. Alguns alunos declararam que
geralmente utilizam a rede para visualizar e postar fotos ou para falar com seus
amigos e ler notícias. (ALUNO 1; ALUNO 2, 2015). A partir da análise das respostas
dadas pelos alunos a essa primeira pergunta, viu-se que um dos principais desafios do
projeto era mostrar aos alunos como a rede social Facebook pode ser usada em um
contexto educativo. De acordo com Gonçalves e Patrício (2010, p.8):
[...] se os alunos já estão motivados para o uso de redes sociais, as
utilizam diariamente e podem ser um veículo de aprendizagem
colaborativa e informal, porque não usá-las em contexto educativo?
Como a intenção do pesquisador era criar um grupo no Facebook que tivesse como
fim a prática do idioma, sem uma maior preocupação com questões gramaticais, ao
mesmo tempo que também não seria adotado um critério de avaliação rigoroso, era
importante saber se os alunos tinham como hábito participar de grupos na rede social.
Assim, a segunda pergunta, antes de iniciar-se o projeto, foi justamente sobre a
participação e os tipos de grupos que eles costumavam integrar.
Observou-se que dos 20 alunos entrevistados somente 2 nunca haviam participado de
grupos na rede social, os outros alunos integravam grupos bem variados, mas com
predominância de grupos da escola onde estudam, como times de futebol ou bandas
de músicas. Como declara o Aluno 3 (2105) “que é fã da banda System of a Down e
acompanha cada notícia da banda na página oficial da banda”, ou ainda o Aluno 4
(2105) “que não tira o olho do grupo do Consulado Gremista de Dois Irmãos”, do qual
faz parte.
A partir dessas observações, constatou-se a familiaridade dos alunos com grupos do
Facebook, e a possibilidade de o projeto ser realidade, especialmente por se tratar de
um ambiente virtual de fácil adaptação.
[...] one of the best aspects, in our opinion, is the initial simplicity of the
platform for new users. [...] and despite having evolved tremendously
since its launch, the environment has not lost sight of the fact that the
main objective [...]. Thus, Facebook’s native tools are the ones required
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7. Revista Thema
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to immediately start creating a community of friends that is based on
sharing these basic objects5
. (CERDÀ; PLANAS, 2011, p.201).
Além disso, é possível encontrar nesse ambiente todas as características necessárias
para o desenvolvimento das tarefas em grupo, como por exemplo: “[...] simplicity and
speed creating a work group, […] simplicity of use native tools, [...] chat, [...] a high
degree of external connectivity, [...]” 6
(CERDÁ; PLANAS, 2011, p.202).
Ao término do projeto foi aplicado outro questionário a fim de saber a opinião dos
alunos sobre o trabalho, a primeira pergunta lhes indagava sobre o grupo no Facebook
para a prática da língua inglesa. A maioria dos alunos respondeu que a participação no
grupo lhes ofereceu a oportunidade de usar o idioma fora da sala de aula, conforme
expôs o Aluno 5 (2015) “raramente uso o inglês fora da escola”. Ou ainda como
aponta a Aluna 10 (2015):
O grupo no Face deu a oportunidade de usarmos o que já aprendemos
na escola ou no curso, em outro lugar, assim conseguimos ver se
estamos aprendendo ou não. Gostaria de mais oportunidades como
essa.
As respostas dos alunos também apontaram para a existência de uma valorização da
aprendizagem da Língua Inglesa, principalmente, da oportunidade de usar o inglês
dentro de outra realidade fora do contexto escolar ou do curso, ou seja, dentro de um
ambiente que está mais perto do cotidiano pessoal do alunado. Essa exposição da
aluna encontra sustentação nas palavras de Moreira-Leite (2014, p.61):
[...] alguns estudantes de Inglês que, em muitas ocasiões, preferem usar
a tecnologia com seus recursos comunicativos para aprimorar suas
aprendizagens, desvencilhando-se dos modelos adotados pela escola
que se apoiam em estruturas gramaticais, lições pré-estabelecidas e
descontextualizadas de suas realidades.
Outro ponto de destaque, com base nas respostas do grupo, foi sobre o fator timidez
(ALUNO 11, 2015). É notável que em um ambiente virtual como o Facebook, alunos
que normalmente eram mais tímidos em sala de aula, tiveram uma participação mais
ativa nas tarefas online. Isso comprova que “[...] social interaction may provide those
with low self-esteem with greater benefit” (ELISON et al., 2007, apud CERDÁ; PLANAS,
2011, p.206).
A segunda pergunta do questionário orientava os alunos a opinarem sobre a validade
das atividades feitas, assim como também verificar se houve algum tipo de
aprendizado, ou seja, se as tarefas realmente levaram os alunos à prática do idioma
testando os conhecimentos já adquiridos no decorrer do curso. Notou-se que os
alunos puderam colocar em prática todas as estruturas já vistas em sala de aula,
principalmente através da escrita ou da leitura, conforme observa o Aluno 6: “as
perguntas dadas no grupo foram interessantes, pois davam a oportunidade de
praticarmos a escrita e a leitura”. Entretanto, notou-se que os alunos se limitavam a
simplesmente responder as questões das atividades, não interagindo com os colegas
5
[...] um dos melhores aspectos, em nossa opinião, é a simplicidade inicial da plataforma para novos
usuários. [...] apesar de ter evoluído tremendamente desde o seu lançamento, o ambiente não perdeu de
vista o principal objetivo [...]. Assim, as ferramentas do Facebook são as necessárias para iniciar
imediatamente a criação de uma comunidade de amigos que se baseia em compartilhar esses objetos
básicos. (Tradução nossa).
6
[...] simplicidade e velocidade de criação de um grupo de trabalho, [...] simplicidade de uso de
ferramentas nativas, [...] chat, [...] um alto grau de conectividade externa. (Tradução nossa).
248
8. Revista Thema
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e muito menos fazendo algum tipo de correção na escrita de algum integrante do
grupo. Normalmente, ficava a cargo da professora esse tipo de intervenção.
Foi também solicitado aos alunos que indicassem aspectos negativos e positivos do
projeto. A opinião dos alunos dever ser sempre considerada, já que é através dela que
o docente consegue aprimorar o seu trabalho, pois é com base nesse feedback
discente que consegue obter informação para manter o que é produtivo e modificar
algum aspecto que não tenha sido bem aceito ou até mesmo incluir algo novo. Com
respeito aos aspectos negativos, poucos alunos fizeram alguma observação falando
sobre algo que não gostaram, com exceção do Aluno 6 que sugeriu a inclusão de mais
jogos no grupo. O que não é uma crítica negativa, mas sim uma sugestão para o
enriquecimento de um próximo projeto.
Essa resposta aponta para a importância de rever o planejamento quando não se
obtém o resultado esperado, que foi o que aconteceu durante a experiência do
projeto. Também demonstra a importância do planejamento e a inclusão das
tecnologias e dos recursos online disponíveis para a aprendizagem de ensino de
línguas. É valido observar que o projeto obedeceu criteriosamente aos elementos
considerados por Marchini (2008, p.10) durante as etapas de planejamento e
execução:
Para que os professores possam aproveitar a Internet com suas turmas
necessita-se que os mesmos: a) conheçam seus alunos; b) identifiquem
qual é a cultura digital que os aprendizes possuem; c) saibam o que eles
gostam de ver, ouvir, ler e escutar na Web; d) promovam discussões
sobre temas, assuntos e/ou curiosidades que são exibidas em um
determinado site; e) debatam assuntos que sejam de interesse pessoal
do aluno relacionando-os com os conteúdos da disciplina.
Ainda com relação aos aspectos positivos e negativos, enfatiza-se quanto aos
positivos a autonomia para a participação das discussões no grupo, destacando assim
um aspecto tão discutido na educação de hoje, que é o despertar de uma atitude
crítica e autônoma do aluno, responsabilizando o mesmo pela sua aprendizagem.
Achei interessante a atividade do Vincent, porque tivemos que prestar
atenção no vídeo e depois nos aprofundarmos no assunto. O professor
deu algumas dicas, mas nós ficamos responsáveis em buscar mais
informações sobre o desenho se queríamos saber mais e compartilhar
com os colegas. (Aluno 4, 2015).
A autonomia mostrou-se presente durante o desenvolvimento do projeto, pois cada
um assumiu a responsabilidade de buscar informações sobre o assunto, o que
contribuiu para a construção do conhecimento no grupo, ações individuais que se
conjugaram no coletivo de forma a corroborar o que se espera de uma aprendizagem
colaborativa, ou pelo menos o início dela no que diz respeito a esse grupo.
À professora, destinou-se a função de orientar aos alunos, oferecendo-lhes o material
necessário para a busca de novas informações que pudessem contribuir para o
crescimento do grupo. Com essa atitude espera-se desmitificar aquela imagem de um
professor detentor do conhecimento. Pois, como destaca, Mello e Teixeira (2012, p.7):
Diferente de uma aula convencional, onde o professor transmite
informações, num ambiente colaborativo é importante a valorização da
identidade, as ações são tomadas em conjunto, não existe um detentor
249
9. Revista Thema
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do saber, e sim, todos estão ali para aprender através da partilha de
informações.
A última pergunta feita aos alunos foi para saber se algum dos professores na escola
onde eles estudam alguma vez fez uso do Facebook como ferramenta didática. As
respostas obtidas expuseram que a maioria dos professores ainda prefere usar
métodos tradicionais de ensino. Os alunos do curso de Inglês que participaram do
projeto estudam em diferentes escolas, mas todos foram enfáticos em falar que na
sua escola os professores dificilmente utilizam qualquer tecnologia, muito menos o
Facebook.
Sabe-se que vários fatores contribuem para a falta de uso de redes sociais ou
qualquer outra ferramenta digital nas escolas. Entre os quais considera-se que
Muitas instituições de ensino encontram-se despreparadas para entrar
na era digital. Ausência de bons laboratórios de informática, docentes
sem preparo e falta de planejamento pedagógico alinhado a essas novas
demandas são alguns dos obstáculos que precisam ser superados. Ainda
hoje é comum deparar-se com escolas da rede pública que não dispõem
de recursos adequados. Faltam computadores atualizados, conexão à
Internet de qualidade, profissionais para implantar e manter esses
sistemas. Tudo isso aliado à falta de interesse de muitos profissionais
torna o cenário ainda mais desanimador. (SOUZA et al., 2014, p.45-46).
Contudo, observa-se que é cada vez mais latente a necessidade de apropriação dos
recursos que a Internet e seus infinitos espaços disponibilizam para a aprendizagem
por parte das escolas, a atividade docente que se transformou em objeto da pesquisa
aqui apresentada comprova a necessidade desta adaptação didática na esfera escolar.
Assim sendo, a próxima seção apresentará as considerações finais e encaminhará
para futuras reflexões sobre o assunto.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente artigo buscou mostrar a utilização da rede social Facebook dentro de uma
aula de Língua Inglesa em um curso livre de idiomas, através da formação de um
grupo de discussão, em que o assunto em questão era sobre a vida do cineasta Tim
Burton.
A necessidade do trabalho surgiu com a intenção de responder aos questionamentos
da pesquisadora, sobre a real eficácia da rede social no processo de aprendizagem,
assim como o de contribuir para que barreiras formadas pelo ensino tradicional
possam ser rompidas, dando a oportunidade tanto para professores quanto para
alunos de fugirem do esquema “livro-giz-quadro”.
Durante o processo, o Facebook se mostrou uma ferramenta capaz de promover um
aprendizado que motiva os alunos, pois ofereceu a oportunidade de interação entre o
grupo, que colocou em prática o idioma, ao mesmo tempo em que puderam ter
contato com um material autêntico sobre o assunto discutido. O estudo comprovou
que as redes sociais podem ser:
[...] excelentes ferramentas de promoção da aprendizagem colaborativa,
na medida em que incrementam a motivação de todos os participantes
no grupo para os objetivos e conteúdos de aprendizagem; a
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10. Revista Thema
v.16, n.1, 2019
aprendizagem alcançada por cada indivíduo do grupo incrementa a
aprendizagem do grupo e os seus membros atingem maiores níveis de
rendimento acadêmico; favorecem uma maior retenção da
aprendizagem; promovem o pensamento crítico (análise, síntese e
avaliação de conceitos), ao fornecer oportunidades de debater os
conteúdos da sua aprendizagem; a diversidade de conhecimentos e
experiências do grupo contribuem positivamente para o processo de
aprendizagem, ao mesmo tempo que reduzem a ansiedade que podem
provocar as situações individuais de resolução de problemas. (MORENO,
2004 apud GONÇALVES; PATRICIO, p.11).
No princípio houve uma resistência inicial, por conta da timidez de alguns alunos, mas
os resultados mostraram que a maioria aproveitou a oportunidade para colocar em
prática seus conhecimentos linguísticos de Inglês e aprender sobre as informações
compartilhadas.
Os resultados e os comentários dos alunos indicam a importância de o docente não se
limitar apenas ao ensino tradicional da sala de aula, pois quando o professor faz uso
das tecnologias em suas aulas de forma planejada, e com objetivos definidos, ele
trabalha com o contexto do aluno, e a aprendizagem passa a ser significativa, bem
como a sua chance de contribuir para a formação de alunos mais críticos e
responsáveis pelo seu próprio conhecimento, capazes de agir e interagir com o mundo
que os cerca. A mídia utilizada, o Facebook, para a aprendizagem do Inglês
demonstrou ser efetiva e produtiva nesta busca, mostrando-se uma ferramenta de
fácil manuseio e de grande potencial educacional. A pesquisa indica, com base na
aplicação didática realizada, que o Facebook também poderia ser utilizado para o
ensino de outras Línguas Estrangeiras.
Complementando, considera-se, a partir da experiência do Facebook e da revisão
literária específica, para o professor que se propõe a desenvolver atividades utilizando
uma rede social ou algum tipo de recurso da Web a observância de dois fatores
importantes: a questão da motivação do grupo, visto que deve ser constantemente
fomentada e acompanhada, e a preocupação em adequar o conteúdo trabalhado com
o nível de conhecimento linguístico dos alunos. Pois somente assim, os alunos se
sentirão à vontade para participar na construção do conhecimento colaborativo que
esse ambiente virtual oferece.
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