SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
Aula inaugural no TIDD Programa de Pós-Graduação em  Tecnologias da Inteligência e Design Digital PUC-SP 23/08/2011 Interação e Aprendizagem em Ambientes VirtuaisJoão Mattar
De que formas a interação e a interatividade afetam a aprendizagem em ambientes virtuais? 1. Questão Principal
Quais as influências  da ausência do corpo  na interação e na aprendizagem  em ambientes virtuais? BORGMANN, Albert. Holding on to reality: the nature of information at the turn of the millennium. Chicago: Univeristy of Chicago Press, 2000. 	DREYFUS, Hubert L. On the Internet. London: Routledge, 2003. 1.1. Ausência do Corpo
	Como os processos inconscientes influenciam a interação e a aprendizagem em ambientes virtuais?  	É possível identificar diferenças nos processos inconscientes entre a aprendizagem em ambientes virtuais e a aprendizagem em ambientes presenciais? LEIBNIZ, GottfriedWilhelm. Novos ensaios sobre o entendimento humano. Trad. Luiz João Baraúna. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Col. Os Pensadores) 1.2. Inconsciente
	“existe uma série de indícios que nos autorizam a crer que existe a todo momento uma infinidade de percepções em nós, porém sem apercepção  [consciência de nossas próprias percepções ou impressões dos sentidos] e sem reflexão: mudanças na própria alma, das quais não nos apercebemos, pelo fato de as impressões serem ou muito insignificantes e em número muito elevado, ou muito unidas, de sorte que não apresentam isoladamente nada de suficientemente distintivo; porém, associadas a outras, não deixam de produzir o seu efeito e de fazer-se sentir ao menos confusamente.”  	(LEIBNIZ, 1980, p. 11-12) Percepções sem apercepção
	“Essas pequenas percepções, devido às suas conseqüências, são por conseguinte mais eficazes do que se pensa. São elas que formam esse não sei quê, esses gostos, essas imagens das qualidades dos sentidos, claras no conjunto, porém confusas nas suas partes individuais, essas impressões que os corpos circunstantes produzem em nós, que envolvem o infinito, esta ligação que cada ser possui com todo o resto do universo.”  	(LEIBNIZ, 1980, p. 84) Percepções nos determinam
	“ocorrem-nos pensamentos involuntários, em parte de fora, pelos objetos que atingem os nossos sentidos, em parte dentro de nós devido às impressões (muitas vezes insensíveis) que restam das percepções precedentes que continuam a sua ação e que se mesclam ao que vem de novo. Somos passivos quanto a isso, e mesmo quando estamos em vigília; imagens (sob as quais compreendo não somente as representações das figuras, mas também as dos sons e de outras qualidades sensíveis) nos ocorrem, como nos sonhos, sem serem chamadas. O inconsciente nos guia
	A língua alemã as denomina fliegendeGedankencomo quem dissesse pensamentos volantes, que não estão sob o nosso poder, e nos quais existem por vezes muitos absurdos que produzem escrúpulos às pessoas de bem e quebra-cabeças aos casuístas e diretores de consciência. É como uma lanterna mágica que faz aparecer figuras na muralha à medida que se gira alguma coisa dentro. [...] Além disso, o espírito entra, como bem lhe parecer, em certas progressões de pensamentos que o conduz a outras.” (LEIBNIZ, 1980, p. 127-128) O inconsciente nos guia
	“Essas percepções insensíveis assinalam também e constituem o próprio indivíduo, que é caracterizado pelos vestígios ou expressões que elas conservam dos estados anteriores deste indivíduo, fazendo a conexão com o seu estado atual.” 	 	(LEIBNIZ, 1980, p. 13) Percepções nos constituem
“toda interação, todo acoplamento, interfere no funcionamento do sistema nervoso, por causa das mudanças estruturais que nele desencadeia. Toda experiência é modificadora, em especial em relação a nós, embora às vezes as mudanças não sejam completamente visíveis.”  MATURANA, Humberto R; VARELA, Francisco J. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. Trad. Humberto Mariotti e Lia Diskin. São Paulo: Palas Athena, 2001. p. 189. Interação & Inconsciente
“O que acontece com a distinção bem marcada entre o sujeito e o objeto do conhecimento quando nosso pensamento encontra-se profundamente moldado por dispositivos materiais e coletivos sociotécnicos? Instituições e máquinas informacionais se entrelaçam no íntimo do sujeito. A progressão multiforme das tecnologias da mente e dos meios de comunicação pode ser interpretada como um processo metafísico molecular, redistribuindo sem descanso as relações entre sujeitos individuais, objetos e coletivos. Quem pensa? É o sujeito nu e monádico, face ao objeto? São os grupos intersubjetivos? Ou ainda as estruturas, as línguas, as epistemes ou os inconscientes sociais que pensam em nós?.” 	 LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Tradução de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993, p. 10-11. Quem pensa?
Que diferentes tipos de interação  podem ocorrer  em situações de aprendizagem  em ambientes virtuais? 1.3. Interação em AVs
Interaction: 1832 (Oxford English Dictionary) & 1867 (French) - human + human (even when mediated by technology), Social Interactivity: 1960s & 70s w/ arts, mass media critics, new ICTs & computing - human + machine (OR machine + machine), Technological Interaction / Interactivity
LEMOS, A. L. M. Anjos interativos e retribalização do mundo. Sobre interatividade e interfaces digitais.  MATTAR, J. (2009). Interatividade e aprendizagem. In LITTO, F., FORMIGA, M. (org.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil. pp.112-120. PRIMO, A. (2007). Interação mediada por computador: comunicação – cibercultura - cognição. Porto Alegre: Sulina. WAGNER, E. D. (1994). In support of a functionaldefinitionof interaction. TheAmericanjournalofdistanceeducation, 8(2), 6-29. WAGNER, E. D. (Fall 1997). Interactivity: fromagents to outcomes. Newdirections for teachingandlearning, n. 71, p. 19-26.  Referências
Níveis de Interatividade objetos linear suporte atualização construção refletida simulação hiperlinks contextual não-imersiva virtual imersiva SIMS, Roderick. Interactivity: a forgotten art? 27 jan. 1997.
3 interações
6 interações
7 interações
Tipos de Interação Aluno/Professor Aluno/Aluno Aluno/Conteúdo Aluno/Interface Auto-Interação Vicária Professor/Professor Professor/Conteúdo Conteúdo/Conteúdo Moore (1989) Moore (1989) Moore (1989) Hillmanetal (1994) Soo; Bonk (1998) Sutton (2001) Anderson (2003) Anderson (2003) Anderson (2003)
MOORE, Michael. Three types of interaction. American Journal of Distance Education, v. 3, n. 2, p. 1-6, 1989. HILLMAN, Daniel C. A.; WILLIS, Deborah J.; GUNAWARDENA, Charlotte N. Learner- interface interaction in distance education: an extension of contemporary models and strategies for practitioners. The American Journal of Distance Education, v. 8, n. 2, p. 30-42, 1994. SOO, K.; BONK, C. J. Interaction: what does it mean in online distance education? Paper presented at the ED/MEDIA/ED-TELECOM 98 World Conference on Educational Multimedia and Hypermedia & World Conference on Educational Telecommunications, Freiburg, Germany, 1998.  SUTTON, L. A. The principle of vicarious interaction in computer-mediated communications. International Journal of Educational Telecommunications, Norfolk: VA, v. 7, n. 3, p. 223-242, 2001. ANDERSON, Terry. Getting the mix right again: an updated and theoretical rationale for interaction. The International Review of Research in Open and Distance Learning, v. 4, n. 2, 2003.  Referências
Apesar deste interessante histórico de discussão sobre interação em ambientes virtuais, faz-se necessário sintetizar e relacionar a literatura sobre interação, oferecendo orientações práticas para o design de interações. 	HIRUMI, Atsusi. Analysing and designing e-learning interactions. In: JUWAH, Charles (Ed.). Interactions in online education: implications for theory and practice. New York, N.Y.: Routledge, 2006. p. 46-71. Teoria e Prática
Modelo de Hirumi (2006) Level III Level II Level I
[object Object]
bidirecionalidade-hibridação
potencialidade-permutabilidade. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2010. Sala de Aula Interativa
Pedagogia do Parangolé
	Na narrativa eletrônica, o autor é como um coreógrafo que fornece o ritmo, o contexto e o conjunto de passos que serão dados. O interator, seja um navegador, protagonista, explorador ou construtor, faz uso desse repertório de passos e ritmos possíveis para improvisar uma dança particular entre muitas danças possíveis que o autor permitiu.  MURRAY, Janet H. Hamlet on the holodeck: the future of narrative in cyberspace. MIT Press, 1998, p. 152-153. Interactor
GORDON & ZEMKE, 2000; ZEMKE & ALLISON, 2002 (Design de Games x Design Instrucional) PORTNOW & FLOYD, 2008 (Aprendizado Tangencial) ALDRICH, 2009 (Games e Simulações) BOGOST, 2007 (Games Persuasivos) CSIKSZENTMIHALYI, 2008 (Teoria do Fluxo) GEE, 2004 (Games e Aprendizagem) PRENSKY, 2007 (Digital-Game BasedLearning) SHAFFER, 2008 (Games Epistêmicos) Design de Games
Cognição Situada Teoria da Atividade Aprendizagem Experiencial Aprendizagem Ancorada Aprendizagem Autêntica NeoConstrutivismo
Behaviorismo/Cognitivismo (Design Instrucional) Construtivismo e Socioconstrutivismo (Piaget, Vygotsky, Dewey) Conectivismo (MOOCs) 	ANDERSON, Terry; DRON, Jon. Three generations of distance education pedagogy. IRRODL International Review of Research in Open and Distance Learning, Vol 12, No 3, 2011: Special Issue - Connectivism: Design and Delivery of Social Networked Learning, p. 80-97. 3 Gerações Pedagogia EaD

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tic e desenvolvimento na américa latina uma análise sob a perspectiva da educ...
Tic e desenvolvimento na américa latina uma análise sob a perspectiva da educ...Tic e desenvolvimento na américa latina uma análise sob a perspectiva da educ...
Tic e desenvolvimento na américa latina uma análise sob a perspectiva da educ...ACORN-REDECOM
 
A corrente neocognitivista e a cibercultura
A corrente neocognitivista e a ciberculturaA corrente neocognitivista e a cibercultura
A corrente neocognitivista e a ciberculturaRenata_B_Ferreira
 
A metodologia da pesquisa e a importância das imagens
A metodologia da pesquisa e a importância das imagensA metodologia da pesquisa e a importância das imagens
A metodologia da pesquisa e a importância das imagensAntonio Medina
 
Pesquisa formação
Pesquisa formaçãoPesquisa formação
Pesquisa formaçãoEdmea Santos
 
Educação na cibercultura
Educação na ciberculturaEducação na cibercultura
Educação na ciberculturaLucila Pesce
 
Cognitivismo Franciscopadilha
Cognitivismo FranciscopadilhaCognitivismo Franciscopadilha
Cognitivismo FranciscopadilhaJéssica
 
Redes e Conectivismo
Redes e ConectivismoRedes e Conectivismo
Redes e ConectivismoThiago Petra
 
A vida da vida - O Método II e Cabeça Bem-Feita - Edgar Morin
A vida da vida - O Método II e Cabeça Bem-Feita - Edgar MorinA vida da vida - O Método II e Cabeça Bem-Feita - Edgar Morin
A vida da vida - O Método II e Cabeça Bem-Feita - Edgar MorinEduardo Costa
 
Neocognivistas e a Cibercultura
Neocognivistas e a CiberculturaNeocognivistas e a Cibercultura
Neocognivistas e a Ciberculturafabiana dordan
 
Redes E Conhecimento
Redes E ConhecimentoRedes E Conhecimento
Redes E Conhecimentotdee2007
 
Teorias pedagógicas no conceito da cibercultura
Teorias pedagógicas no conceito da cibercultura Teorias pedagógicas no conceito da cibercultura
Teorias pedagógicas no conceito da cibercultura Andressa Novaes Jardim
 

Mais procurados (19)

Educ Hipertextual: Conceitos Basicos
Educ Hipertextual: Conceitos BasicosEduc Hipertextual: Conceitos Basicos
Educ Hipertextual: Conceitos Basicos
 
O que é o virtual
O que é o virtualO que é o virtual
O que é o virtual
 
Tic e desenvolvimento na américa latina uma análise sob a perspectiva da educ...
Tic e desenvolvimento na américa latina uma análise sob a perspectiva da educ...Tic e desenvolvimento na américa latina uma análise sob a perspectiva da educ...
Tic e desenvolvimento na américa latina uma análise sob a perspectiva da educ...
 
A corrente neocognitivista e a cibercultura
A corrente neocognitivista e a ciberculturaA corrente neocognitivista e a cibercultura
A corrente neocognitivista e a cibercultura
 
Inter conv rs03
Inter conv rs03Inter conv rs03
Inter conv rs03
 
A metodologia da pesquisa e a importância das imagens
A metodologia da pesquisa e a importância das imagensA metodologia da pesquisa e a importância das imagens
A metodologia da pesquisa e a importância das imagens
 
Pesquisa formação
Pesquisa formaçãoPesquisa formação
Pesquisa formação
 
Tecnologias da informação
Tecnologias da informaçãoTecnologias da informação
Tecnologias da informação
 
2.3.3.
2.3.3.2.3.3.
2.3.3.
 
9034 36858-1-pb
9034 36858-1-pb9034 36858-1-pb
9034 36858-1-pb
 
Educação na cibercultura
Educação na ciberculturaEducação na cibercultura
Educação na cibercultura
 
Conectivismo aprendizagem na era digital
Conectivismo aprendizagem na era digitalConectivismo aprendizagem na era digital
Conectivismo aprendizagem na era digital
 
Cognitivismo Franciscopadilha
Cognitivismo FranciscopadilhaCognitivismo Franciscopadilha
Cognitivismo Franciscopadilha
 
Redes e Conectivismo
Redes e ConectivismoRedes e Conectivismo
Redes e Conectivismo
 
A vida da vida - O Método II e Cabeça Bem-Feita - Edgar Morin
A vida da vida - O Método II e Cabeça Bem-Feita - Edgar MorinA vida da vida - O Método II e Cabeça Bem-Feita - Edgar Morin
A vida da vida - O Método II e Cabeça Bem-Feita - Edgar Morin
 
Santaella
SantaellaSantaella
Santaella
 
Neocognivistas e a Cibercultura
Neocognivistas e a CiberculturaNeocognivistas e a Cibercultura
Neocognivistas e a Cibercultura
 
Redes E Conhecimento
Redes E ConhecimentoRedes E Conhecimento
Redes E Conhecimento
 
Teorias pedagógicas no conceito da cibercultura
Teorias pedagógicas no conceito da cibercultura Teorias pedagógicas no conceito da cibercultura
Teorias pedagógicas no conceito da cibercultura
 

Destaque

Tendências em Tecnologia Educacional
Tendências em Tecnologia EducacionalTendências em Tecnologia Educacional
Tendências em Tecnologia EducacionalJoao Mattar
 
O uso de tablets em educação
O uso de tablets em educaçãoO uso de tablets em educação
O uso de tablets em educaçãoJoao Mattar
 
MOOCS: de onde viemos e para onde caminhamos
MOOCS: de onde viemos e para onde caminhamosMOOCS: de onde viemos e para onde caminhamos
MOOCS: de onde viemos e para onde caminhamosJoao Mattar
 
O Papel das Bibliotecárias na EaD
O Papel das Bibliotecárias na EaDO Papel das Bibliotecárias na EaD
O Papel das Bibliotecárias na EaDJoao Mattar
 
A convergência digital na formação docente
A convergência digital na formação docenteA convergência digital na formação docente
A convergência digital na formação docenteJoao Mattar
 
Redes Colaborativas e Interatividades
Redes Colaborativas e Interatividades Redes Colaborativas e Interatividades
Redes Colaborativas e Interatividades Joao Mattar
 
XIX Encontro Nacional PEA Unesco 03 10 2013
XIX Encontro Nacional PEA Unesco 03 10 2013XIX Encontro Nacional PEA Unesco 03 10 2013
XIX Encontro Nacional PEA Unesco 03 10 2013Joao Mattar
 
Game Design & Desing Instrucional
Game Design & Desing InstrucionalGame Design & Desing Instrucional
Game Design & Desing InstrucionalJoao Mattar
 
Formação de Professores na Modalidade Semipresencial: a experiência do Colégi...
Formação de Professores na Modalidade Semipresencial: a experiência do Colégi...Formação de Professores na Modalidade Semipresencial: a experiência do Colégi...
Formação de Professores na Modalidade Semipresencial: a experiência do Colégi...Joao Mattar
 
Terminologia DeCS e as novas regras ortográficas da língua portuguesa
Terminologia DeCS e as novas regras ortográficas da língua portuguesaTerminologia DeCS e as novas regras ortográficas da língua portuguesa
Terminologia DeCS e as novas regras ortográficas da língua portuguesaMarianne Fortuni
 
Redes Sociais em EaD
Redes Sociais em EaDRedes Sociais em EaD
Redes Sociais em EaDJoao Mattar
 
A Distance Education Online Seminar Mashing Up Several Web 2 0 Tools
A Distance Education Online Seminar Mashing Up Several Web 2 0 ToolsA Distance Education Online Seminar Mashing Up Several Web 2 0 Tools
A Distance Education Online Seminar Mashing Up Several Web 2 0 ToolsJoao Mattar
 
Redes sociais em Educação a Distância
Redes sociais em Educação a DistânciaRedes sociais em Educação a Distância
Redes sociais em Educação a DistânciaJoao Mattar
 
Filosofia da Computação e da Informação
Filosofia da Computação e da InformaçãoFilosofia da Computação e da Informação
Filosofia da Computação e da InformaçãoJoao Mattar
 
Batman Parangolé: por uma Antropofagia da EaD
Batman Parangolé: por uma Antropofagia da EaDBatman Parangolé: por uma Antropofagia da EaD
Batman Parangolé: por uma Antropofagia da EaDJoao Mattar
 
Games Em Educação: como os nativos digitais aprendem
Games Em Educação: como os nativos digitais aprendemGames Em Educação: como os nativos digitais aprendem
Games Em Educação: como os nativos digitais aprendemJoao Mattar
 
Metodologias ativas na perspectiva de atuação dos tutores
Metodologias ativas na perspectiva de atuação dos tutoresMetodologias ativas na perspectiva de atuação dos tutores
Metodologias ativas na perspectiva de atuação dos tutoresJoao Mattar
 

Destaque (18)

Tendências em Tecnologia Educacional
Tendências em Tecnologia EducacionalTendências em Tecnologia Educacional
Tendências em Tecnologia Educacional
 
O uso de tablets em educação
O uso de tablets em educaçãoO uso de tablets em educação
O uso de tablets em educação
 
MOOCS: de onde viemos e para onde caminhamos
MOOCS: de onde viemos e para onde caminhamosMOOCS: de onde viemos e para onde caminhamos
MOOCS: de onde viemos e para onde caminhamos
 
O Papel das Bibliotecárias na EaD
O Papel das Bibliotecárias na EaDO Papel das Bibliotecárias na EaD
O Papel das Bibliotecárias na EaD
 
A convergência digital na formação docente
A convergência digital na formação docenteA convergência digital na formação docente
A convergência digital na formação docente
 
Redes Colaborativas e Interatividades
Redes Colaborativas e Interatividades Redes Colaborativas e Interatividades
Redes Colaborativas e Interatividades
 
XIX Encontro Nacional PEA Unesco 03 10 2013
XIX Encontro Nacional PEA Unesco 03 10 2013XIX Encontro Nacional PEA Unesco 03 10 2013
XIX Encontro Nacional PEA Unesco 03 10 2013
 
Game Design & Desing Instrucional
Game Design & Desing InstrucionalGame Design & Desing Instrucional
Game Design & Desing Instrucional
 
Formação de Professores na Modalidade Semipresencial: a experiência do Colégi...
Formação de Professores na Modalidade Semipresencial: a experiência do Colégi...Formação de Professores na Modalidade Semipresencial: a experiência do Colégi...
Formação de Professores na Modalidade Semipresencial: a experiência do Colégi...
 
Quiz
QuizQuiz
Quiz
 
Terminologia DeCS e as novas regras ortográficas da língua portuguesa
Terminologia DeCS e as novas regras ortográficas da língua portuguesaTerminologia DeCS e as novas regras ortográficas da língua portuguesa
Terminologia DeCS e as novas regras ortográficas da língua portuguesa
 
Redes Sociais em EaD
Redes Sociais em EaDRedes Sociais em EaD
Redes Sociais em EaD
 
A Distance Education Online Seminar Mashing Up Several Web 2 0 Tools
A Distance Education Online Seminar Mashing Up Several Web 2 0 ToolsA Distance Education Online Seminar Mashing Up Several Web 2 0 Tools
A Distance Education Online Seminar Mashing Up Several Web 2 0 Tools
 
Redes sociais em Educação a Distância
Redes sociais em Educação a DistânciaRedes sociais em Educação a Distância
Redes sociais em Educação a Distância
 
Filosofia da Computação e da Informação
Filosofia da Computação e da InformaçãoFilosofia da Computação e da Informação
Filosofia da Computação e da Informação
 
Batman Parangolé: por uma Antropofagia da EaD
Batman Parangolé: por uma Antropofagia da EaDBatman Parangolé: por uma Antropofagia da EaD
Batman Parangolé: por uma Antropofagia da EaD
 
Games Em Educação: como os nativos digitais aprendem
Games Em Educação: como os nativos digitais aprendemGames Em Educação: como os nativos digitais aprendem
Games Em Educação: como os nativos digitais aprendem
 
Metodologias ativas na perspectiva de atuação dos tutores
Metodologias ativas na perspectiva de atuação dos tutoresMetodologias ativas na perspectiva de atuação dos tutores
Metodologias ativas na perspectiva de atuação dos tutores
 

Semelhante a Interação e aprendizagem em ambientes virtuais

Interatividade e cognição no ciberespaço
Interatividade e cognição no ciberespaçoInteratividade e cognição no ciberespaço
Interatividade e cognição no ciberespaçoLucila Pesce
 
TCE - Santaella - Interatividade no ciberespaco
TCE - Santaella - Interatividade no ciberespacoTCE - Santaella - Interatividade no ciberespaco
TCE - Santaella - Interatividade no ciberespacoLucila Pesce
 
Via da Complexidade
Via da ComplexidadeVia da Complexidade
Via da ComplexidadeLucila Pesce
 
Interatividade no ciberespaço
Interatividade no ciberespaçoInteratividade no ciberespaço
Interatividade no ciberespaçoLucila Pesce
 
Livro reflexões sobre_educação_online
Livro reflexões sobre_educação_onlineLivro reflexões sobre_educação_online
Livro reflexões sobre_educação_onlineelmara
 
A pedagogia na perspectiva da cibercultura
A pedagogia na perspectiva da ciberculturaA pedagogia na perspectiva da cibercultura
A pedagogia na perspectiva da ciberculturaJane Nolasco
 
Curso de capacitacao_de_professores_formadores_floripa_24-25-26_de_novembro_d...
Curso de capacitacao_de_professores_formadores_floripa_24-25-26_de_novembro_d...Curso de capacitacao_de_professores_formadores_floripa_24-25-26_de_novembro_d...
Curso de capacitacao_de_professores_formadores_floripa_24-25-26_de_novembro_d...sandragomes350
 
Filosofia da linguagem e Ciência da informação
Filosofia da linguagem e Ciência da informaçãoFilosofia da linguagem e Ciência da informação
Filosofia da linguagem e Ciência da informaçãolugracioso
 
O que pode um corpo? Instalações interativas e experiências possíveis no cená...
O que pode um corpo? Instalações interativas e experiências possíveis no cená...O que pode um corpo? Instalações interativas e experiências possíveis no cená...
O que pode um corpo? Instalações interativas e experiências possíveis no cená...Fernanda Gomes
 
Linguagem emocional e mediacao partilhada
Linguagem emocional e mediacao partilhada Linguagem emocional e mediacao partilhada
Linguagem emocional e mediacao partilhada AdrianaBruno9
 
Sociologia civ aula 2
Sociologia civ   aula 2Sociologia civ   aula 2
Sociologia civ aula 2DiedNuenf
 
Sociologia civ 2
Sociologia civ   2Sociologia civ   2
Sociologia civ 2DiedNuenf
 
Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem
Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagemEducação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem
Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagemLucila Pesce
 
Educação hipertextual e complexidade humana
Educação hipertextual e complexidade humanaEducação hipertextual e complexidade humana
Educação hipertextual e complexidade humanaKa Menezes
 
Interação - Um simples ato de comunicação ou uma relação entre indivíduos?
Interação - Um simples ato de comunicação ou uma relação entre indivíduos?Interação - Um simples ato de comunicação ou uma relação entre indivíduos?
Interação - Um simples ato de comunicação ou uma relação entre indivíduos?comunidadedepraticas
 
Texto teorias educ dri_lu_joao_bertomeu_rev teias_ppge (2)
Texto teorias educ dri_lu_joao_bertomeu_rev teias_ppge (2)Texto teorias educ dri_lu_joao_bertomeu_rev teias_ppge (2)
Texto teorias educ dri_lu_joao_bertomeu_rev teias_ppge (2)Adriana Bruno
 
Teoria da Autopoiese - Maturana e Varela
Teoria da Autopoiese - Maturana e VarelaTeoria da Autopoiese - Maturana e Varela
Teoria da Autopoiese - Maturana e VarelaLucila Pesce
 
CONSIDERAÇÕES DE: SEMIÓTICA, ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA E MELHORIAS URBANAS.
CONSIDERAÇÕES DE: SEMIÓTICA, ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA E MELHORIAS URBANAS.CONSIDERAÇÕES DE: SEMIÓTICA, ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA E MELHORIAS URBANAS.
CONSIDERAÇÕES DE: SEMIÓTICA, ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA E MELHORIAS URBANAS.nilton assis
 
Apresentacao pos
Apresentacao posApresentacao pos
Apresentacao poskelalonso
 

Semelhante a Interação e aprendizagem em ambientes virtuais (20)

Interatividade e cognição no ciberespaço
Interatividade e cognição no ciberespaçoInteratividade e cognição no ciberespaço
Interatividade e cognição no ciberespaço
 
TCE - Santaella - Interatividade no ciberespaco
TCE - Santaella - Interatividade no ciberespacoTCE - Santaella - Interatividade no ciberespaco
TCE - Santaella - Interatividade no ciberespaco
 
Via da Complexidade
Via da ComplexidadeVia da Complexidade
Via da Complexidade
 
Interatividade no ciberespaço
Interatividade no ciberespaçoInteratividade no ciberespaço
Interatividade no ciberespaço
 
Livro reflexões sobre_educação_online
Livro reflexões sobre_educação_onlineLivro reflexões sobre_educação_online
Livro reflexões sobre_educação_online
 
A pedagogia na perspectiva da cibercultura
A pedagogia na perspectiva da ciberculturaA pedagogia na perspectiva da cibercultura
A pedagogia na perspectiva da cibercultura
 
Curso de capacitacao_de_professores_formadores_floripa_24-25-26_de_novembro_d...
Curso de capacitacao_de_professores_formadores_floripa_24-25-26_de_novembro_d...Curso de capacitacao_de_professores_formadores_floripa_24-25-26_de_novembro_d...
Curso de capacitacao_de_professores_formadores_floripa_24-25-26_de_novembro_d...
 
Filosofia da linguagem e Ciência da informação
Filosofia da linguagem e Ciência da informaçãoFilosofia da linguagem e Ciência da informação
Filosofia da linguagem e Ciência da informação
 
O que pode um corpo? Instalações interativas e experiências possíveis no cená...
O que pode um corpo? Instalações interativas e experiências possíveis no cená...O que pode um corpo? Instalações interativas e experiências possíveis no cená...
O que pode um corpo? Instalações interativas e experiências possíveis no cená...
 
Linguagem emocional e mediacao partilhada
Linguagem emocional e mediacao partilhada Linguagem emocional e mediacao partilhada
Linguagem emocional e mediacao partilhada
 
Sociologia civ aula 2
Sociologia civ   aula 2Sociologia civ   aula 2
Sociologia civ aula 2
 
Sociologia civ 2
Sociologia civ   2Sociologia civ   2
Sociologia civ 2
 
Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem
Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagemEducação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem
Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem
 
Educação hipertextual e complexidade humana
Educação hipertextual e complexidade humanaEducação hipertextual e complexidade humana
Educação hipertextual e complexidade humana
 
Interação - Um simples ato de comunicação ou uma relação entre indivíduos?
Interação - Um simples ato de comunicação ou uma relação entre indivíduos?Interação - Um simples ato de comunicação ou uma relação entre indivíduos?
Interação - Um simples ato de comunicação ou uma relação entre indivíduos?
 
Texto teorias educ dri_lu_joao_bertomeu_rev teias_ppge (2)
Texto teorias educ dri_lu_joao_bertomeu_rev teias_ppge (2)Texto teorias educ dri_lu_joao_bertomeu_rev teias_ppge (2)
Texto teorias educ dri_lu_joao_bertomeu_rev teias_ppge (2)
 
Teoria da Autopoiese - Maturana e Varela
Teoria da Autopoiese - Maturana e VarelaTeoria da Autopoiese - Maturana e Varela
Teoria da Autopoiese - Maturana e Varela
 
CONSIDERAÇÕES DE: SEMIÓTICA, ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA E MELHORIAS URBANAS.
CONSIDERAÇÕES DE: SEMIÓTICA, ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA E MELHORIAS URBANAS.CONSIDERAÇÕES DE: SEMIÓTICA, ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA E MELHORIAS URBANAS.
CONSIDERAÇÕES DE: SEMIÓTICA, ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA E MELHORIAS URBANAS.
 
Narrativas Hipertextuais
Narrativas HipertextuaisNarrativas Hipertextuais
Narrativas Hipertextuais
 
Apresentacao pos
Apresentacao posApresentacao pos
Apresentacao pos
 

Mais de Joao Mattar

Metodologias utilizadas na EaD
Metodologias utilizadas na EaDMetodologias utilizadas na EaD
Metodologias utilizadas na EaDJoao Mattar
 
Competências Digitais na Educação
Competências Digitais na EducaçãoCompetências Digitais na Educação
Competências Digitais na EducaçãoJoao Mattar
 
Competências Digitais na Educação.pptx
Competências Digitais na Educação.pptxCompetências Digitais na Educação.pptx
Competências Digitais na Educação.pptxJoao Mattar
 
Competências Digitais para a Docência na Atuação Profissional
Competências Digitais para a Docência na Atuação ProfissionalCompetências Digitais para a Docência na Atuação Profissional
Competências Digitais para a Docência na Atuação ProfissionalJoao Mattar
 
CULTURA DIGITAL NO ENSINO FUNDAMENTAL
CULTURA DIGITAL NO ENSINO FUNDAMENTALCULTURA DIGITAL NO ENSINO FUNDAMENTAL
CULTURA DIGITAL NO ENSINO FUNDAMENTALJoao Mattar
 
E-Learning no Ensino Superior: contributos para a inovação pedagógica
E-Learning no Ensino Superior: contributos para a inovação pedagógicaE-Learning no Ensino Superior: contributos para a inovação pedagógica
E-Learning no Ensino Superior: contributos para a inovação pedagógicaJoao Mattar
 
Games e Gamificação para o Desensolvimento de Competências Digitais em Educaç...
Games e Gamificação para o Desensolvimento de Competências Digitais em Educaç...Games e Gamificação para o Desensolvimento de Competências Digitais em Educaç...
Games e Gamificação para o Desensolvimento de Competências Digitais em Educaç...Joao Mattar
 
Competências digitais e aprendizagem.pptx
Competências digitais e aprendizagem.pptxCompetências digitais e aprendizagem.pptx
Competências digitais e aprendizagem.pptxJoao Mattar
 
Aula Inaugural 2021 do PPGCIMES-UFPA
Aula Inaugural 2021 do PPGCIMES-UFPAAula Inaugural 2021 do PPGCIMES-UFPA
Aula Inaugural 2021 do PPGCIMES-UFPAJoao Mattar
 
Primeiro Encontro Nacional de Tutores
Primeiro Encontro Nacional de TutoresPrimeiro Encontro Nacional de Tutores
Primeiro Encontro Nacional de TutoresJoao Mattar
 
Metodologias Ativas e Novas Tecnologias
Metodologias Ativas e Novas TecnologiasMetodologias Ativas e Novas Tecnologias
Metodologias Ativas e Novas TecnologiasJoao Mattar
 
Os Modelos Pedagógicos para a Educação
Os Modelos Pedagógicos para a EducaçãoOs Modelos Pedagógicos para a Educação
Os Modelos Pedagógicos para a EducaçãoJoao Mattar
 
Revisão de Literatura e Codificação
Revisão de Literatura e CodificaçãoRevisão de Literatura e Codificação
Revisão de Literatura e CodificaçãoJoao Mattar
 
NDGLE Next Generation Digital Learning Environments
NDGLE Next Generation Digital Learning EnvironmentsNDGLE Next Generation Digital Learning Environments
NDGLE Next Generation Digital Learning EnvironmentsJoao Mattar
 
Tutoria e interação em educação a distância
Tutoria e interação em educação a distânciaTutoria e interação em educação a distância
Tutoria e interação em educação a distânciaJoao Mattar
 
6 Congresso Brasileiro de Tecnologia Educacional da ABT
6 Congresso Brasileiro de Tecnologia Educacional da ABT6 Congresso Brasileiro de Tecnologia Educacional da ABT
6 Congresso Brasileiro de Tecnologia Educacional da ABTJoao Mattar
 
Jogos Corporativos e Educação
Jogos Corporativos e EducaçãoJogos Corporativos e Educação
Jogos Corporativos e EducaçãoJoao Mattar
 
Tecnologia Educacional
Tecnologia EducacionalTecnologia Educacional
Tecnologia EducacionalJoao Mattar
 

Mais de Joao Mattar (20)

Metodologias utilizadas na EaD
Metodologias utilizadas na EaDMetodologias utilizadas na EaD
Metodologias utilizadas na EaD
 
Competências Digitais na Educação
Competências Digitais na EducaçãoCompetências Digitais na Educação
Competências Digitais na Educação
 
Competências Digitais na Educação.pptx
Competências Digitais na Educação.pptxCompetências Digitais na Educação.pptx
Competências Digitais na Educação.pptx
 
Competências Digitais para a Docência na Atuação Profissional
Competências Digitais para a Docência na Atuação ProfissionalCompetências Digitais para a Docência na Atuação Profissional
Competências Digitais para a Docência na Atuação Profissional
 
CULTURA DIGITAL NO ENSINO FUNDAMENTAL
CULTURA DIGITAL NO ENSINO FUNDAMENTALCULTURA DIGITAL NO ENSINO FUNDAMENTAL
CULTURA DIGITAL NO ENSINO FUNDAMENTAL
 
E-Learning no Ensino Superior: contributos para a inovação pedagógica
E-Learning no Ensino Superior: contributos para a inovação pedagógicaE-Learning no Ensino Superior: contributos para a inovação pedagógica
E-Learning no Ensino Superior: contributos para a inovação pedagógica
 
Games e Gamificação para o Desensolvimento de Competências Digitais em Educaç...
Games e Gamificação para o Desensolvimento de Competências Digitais em Educaç...Games e Gamificação para o Desensolvimento de Competências Digitais em Educaç...
Games e Gamificação para o Desensolvimento de Competências Digitais em Educaç...
 
Competências digitais e aprendizagem.pptx
Competências digitais e aprendizagem.pptxCompetências digitais e aprendizagem.pptx
Competências digitais e aprendizagem.pptx
 
Aula Inaugural 2021 do PPGCIMES-UFPA
Aula Inaugural 2021 do PPGCIMES-UFPAAula Inaugural 2021 do PPGCIMES-UFPA
Aula Inaugural 2021 do PPGCIMES-UFPA
 
Primeiro Encontro Nacional de Tutores
Primeiro Encontro Nacional de TutoresPrimeiro Encontro Nacional de Tutores
Primeiro Encontro Nacional de Tutores
 
Metodologias Ativas e Novas Tecnologias
Metodologias Ativas e Novas TecnologiasMetodologias Ativas e Novas Tecnologias
Metodologias Ativas e Novas Tecnologias
 
Os Modelos Pedagógicos para a Educação
Os Modelos Pedagógicos para a EducaçãoOs Modelos Pedagógicos para a Educação
Os Modelos Pedagógicos para a Educação
 
Revisão de Literatura e Codificação
Revisão de Literatura e CodificaçãoRevisão de Literatura e Codificação
Revisão de Literatura e Codificação
 
NDGLE Next Generation Digital Learning Environments
NDGLE Next Generation Digital Learning EnvironmentsNDGLE Next Generation Digital Learning Environments
NDGLE Next Generation Digital Learning Environments
 
Tutoria e interação em educação a distância
Tutoria e interação em educação a distânciaTutoria e interação em educação a distância
Tutoria e interação em educação a distância
 
Estudo de caso
Estudo de casoEstudo de caso
Estudo de caso
 
6 Congresso Brasileiro de Tecnologia Educacional da ABT
6 Congresso Brasileiro de Tecnologia Educacional da ABT6 Congresso Brasileiro de Tecnologia Educacional da ABT
6 Congresso Brasileiro de Tecnologia Educacional da ABT
 
EaD & MOOCs
EaD & MOOCsEaD & MOOCs
EaD & MOOCs
 
Jogos Corporativos e Educação
Jogos Corporativos e EducaçãoJogos Corporativos e Educação
Jogos Corporativos e Educação
 
Tecnologia Educacional
Tecnologia EducacionalTecnologia Educacional
Tecnologia Educacional
 

Último

Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 

Interação e aprendizagem em ambientes virtuais

  • 1. Aula inaugural no TIDD Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital PUC-SP 23/08/2011 Interação e Aprendizagem em Ambientes VirtuaisJoão Mattar
  • 2. De que formas a interação e a interatividade afetam a aprendizagem em ambientes virtuais? 1. Questão Principal
  • 3. Quais as influências da ausência do corpo na interação e na aprendizagem em ambientes virtuais? BORGMANN, Albert. Holding on to reality: the nature of information at the turn of the millennium. Chicago: Univeristy of Chicago Press, 2000. DREYFUS, Hubert L. On the Internet. London: Routledge, 2003. 1.1. Ausência do Corpo
  • 4. Como os processos inconscientes influenciam a interação e a aprendizagem em ambientes virtuais? É possível identificar diferenças nos processos inconscientes entre a aprendizagem em ambientes virtuais e a aprendizagem em ambientes presenciais? LEIBNIZ, GottfriedWilhelm. Novos ensaios sobre o entendimento humano. Trad. Luiz João Baraúna. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Col. Os Pensadores) 1.2. Inconsciente
  • 5. “existe uma série de indícios que nos autorizam a crer que existe a todo momento uma infinidade de percepções em nós, porém sem apercepção [consciência de nossas próprias percepções ou impressões dos sentidos] e sem reflexão: mudanças na própria alma, das quais não nos apercebemos, pelo fato de as impressões serem ou muito insignificantes e em número muito elevado, ou muito unidas, de sorte que não apresentam isoladamente nada de suficientemente distintivo; porém, associadas a outras, não deixam de produzir o seu efeito e de fazer-se sentir ao menos confusamente.” (LEIBNIZ, 1980, p. 11-12) Percepções sem apercepção
  • 6. “Essas pequenas percepções, devido às suas conseqüências, são por conseguinte mais eficazes do que se pensa. São elas que formam esse não sei quê, esses gostos, essas imagens das qualidades dos sentidos, claras no conjunto, porém confusas nas suas partes individuais, essas impressões que os corpos circunstantes produzem em nós, que envolvem o infinito, esta ligação que cada ser possui com todo o resto do universo.” (LEIBNIZ, 1980, p. 84) Percepções nos determinam
  • 7. “ocorrem-nos pensamentos involuntários, em parte de fora, pelos objetos que atingem os nossos sentidos, em parte dentro de nós devido às impressões (muitas vezes insensíveis) que restam das percepções precedentes que continuam a sua ação e que se mesclam ao que vem de novo. Somos passivos quanto a isso, e mesmo quando estamos em vigília; imagens (sob as quais compreendo não somente as representações das figuras, mas também as dos sons e de outras qualidades sensíveis) nos ocorrem, como nos sonhos, sem serem chamadas. O inconsciente nos guia
  • 8. A língua alemã as denomina fliegendeGedankencomo quem dissesse pensamentos volantes, que não estão sob o nosso poder, e nos quais existem por vezes muitos absurdos que produzem escrúpulos às pessoas de bem e quebra-cabeças aos casuístas e diretores de consciência. É como uma lanterna mágica que faz aparecer figuras na muralha à medida que se gira alguma coisa dentro. [...] Além disso, o espírito entra, como bem lhe parecer, em certas progressões de pensamentos que o conduz a outras.” (LEIBNIZ, 1980, p. 127-128) O inconsciente nos guia
  • 9. “Essas percepções insensíveis assinalam também e constituem o próprio indivíduo, que é caracterizado pelos vestígios ou expressões que elas conservam dos estados anteriores deste indivíduo, fazendo a conexão com o seu estado atual.” (LEIBNIZ, 1980, p. 13) Percepções nos constituem
  • 10. “toda interação, todo acoplamento, interfere no funcionamento do sistema nervoso, por causa das mudanças estruturais que nele desencadeia. Toda experiência é modificadora, em especial em relação a nós, embora às vezes as mudanças não sejam completamente visíveis.” MATURANA, Humberto R; VARELA, Francisco J. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. Trad. Humberto Mariotti e Lia Diskin. São Paulo: Palas Athena, 2001. p. 189. Interação & Inconsciente
  • 11. “O que acontece com a distinção bem marcada entre o sujeito e o objeto do conhecimento quando nosso pensamento encontra-se profundamente moldado por dispositivos materiais e coletivos sociotécnicos? Instituições e máquinas informacionais se entrelaçam no íntimo do sujeito. A progressão multiforme das tecnologias da mente e dos meios de comunicação pode ser interpretada como um processo metafísico molecular, redistribuindo sem descanso as relações entre sujeitos individuais, objetos e coletivos. Quem pensa? É o sujeito nu e monádico, face ao objeto? São os grupos intersubjetivos? Ou ainda as estruturas, as línguas, as epistemes ou os inconscientes sociais que pensam em nós?.” LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Tradução de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993, p. 10-11. Quem pensa?
  • 12. Que diferentes tipos de interação podem ocorrer em situações de aprendizagem em ambientes virtuais? 1.3. Interação em AVs
  • 13. Interaction: 1832 (Oxford English Dictionary) & 1867 (French) - human + human (even when mediated by technology), Social Interactivity: 1960s & 70s w/ arts, mass media critics, new ICTs & computing - human + machine (OR machine + machine), Technological Interaction / Interactivity
  • 14.
  • 15. LEMOS, A. L. M. Anjos interativos e retribalização do mundo. Sobre interatividade e interfaces digitais. MATTAR, J. (2009). Interatividade e aprendizagem. In LITTO, F., FORMIGA, M. (org.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil. pp.112-120. PRIMO, A. (2007). Interação mediada por computador: comunicação – cibercultura - cognição. Porto Alegre: Sulina. WAGNER, E. D. (1994). In support of a functionaldefinitionof interaction. TheAmericanjournalofdistanceeducation, 8(2), 6-29. WAGNER, E. D. (Fall 1997). Interactivity: fromagents to outcomes. Newdirections for teachingandlearning, n. 71, p. 19-26. Referências
  • 16. Níveis de Interatividade objetos linear suporte atualização construção refletida simulação hiperlinks contextual não-imersiva virtual imersiva SIMS, Roderick. Interactivity: a forgotten art? 27 jan. 1997.
  • 20. Tipos de Interação Aluno/Professor Aluno/Aluno Aluno/Conteúdo Aluno/Interface Auto-Interação Vicária Professor/Professor Professor/Conteúdo Conteúdo/Conteúdo Moore (1989) Moore (1989) Moore (1989) Hillmanetal (1994) Soo; Bonk (1998) Sutton (2001) Anderson (2003) Anderson (2003) Anderson (2003)
  • 21. MOORE, Michael. Three types of interaction. American Journal of Distance Education, v. 3, n. 2, p. 1-6, 1989. HILLMAN, Daniel C. A.; WILLIS, Deborah J.; GUNAWARDENA, Charlotte N. Learner- interface interaction in distance education: an extension of contemporary models and strategies for practitioners. The American Journal of Distance Education, v. 8, n. 2, p. 30-42, 1994. SOO, K.; BONK, C. J. Interaction: what does it mean in online distance education? Paper presented at the ED/MEDIA/ED-TELECOM 98 World Conference on Educational Multimedia and Hypermedia & World Conference on Educational Telecommunications, Freiburg, Germany, 1998. SUTTON, L. A. The principle of vicarious interaction in computer-mediated communications. International Journal of Educational Telecommunications, Norfolk: VA, v. 7, n. 3, p. 223-242, 2001. ANDERSON, Terry. Getting the mix right again: an updated and theoretical rationale for interaction. The International Review of Research in Open and Distance Learning, v. 4, n. 2, 2003. Referências
  • 22. Apesar deste interessante histórico de discussão sobre interação em ambientes virtuais, faz-se necessário sintetizar e relacionar a literatura sobre interação, oferecendo orientações práticas para o design de interações. HIRUMI, Atsusi. Analysing and designing e-learning interactions. In: JUWAH, Charles (Ed.). Interactions in online education: implications for theory and practice. New York, N.Y.: Routledge, 2006. p. 46-71. Teoria e Prática
  • 23. Modelo de Hirumi (2006) Level III Level II Level I
  • 24.
  • 26. potencialidade-permutabilidade. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2010. Sala de Aula Interativa
  • 28. Na narrativa eletrônica, o autor é como um coreógrafo que fornece o ritmo, o contexto e o conjunto de passos que serão dados. O interator, seja um navegador, protagonista, explorador ou construtor, faz uso desse repertório de passos e ritmos possíveis para improvisar uma dança particular entre muitas danças possíveis que o autor permitiu. MURRAY, Janet H. Hamlet on the holodeck: the future of narrative in cyberspace. MIT Press, 1998, p. 152-153. Interactor
  • 29. GORDON & ZEMKE, 2000; ZEMKE & ALLISON, 2002 (Design de Games x Design Instrucional) PORTNOW & FLOYD, 2008 (Aprendizado Tangencial) ALDRICH, 2009 (Games e Simulações) BOGOST, 2007 (Games Persuasivos) CSIKSZENTMIHALYI, 2008 (Teoria do Fluxo) GEE, 2004 (Games e Aprendizagem) PRENSKY, 2007 (Digital-Game BasedLearning) SHAFFER, 2008 (Games Epistêmicos) Design de Games
  • 30. Cognição Situada Teoria da Atividade Aprendizagem Experiencial Aprendizagem Ancorada Aprendizagem Autêntica NeoConstrutivismo
  • 31. Behaviorismo/Cognitivismo (Design Instrucional) Construtivismo e Socioconstrutivismo (Piaget, Vygotsky, Dewey) Conectivismo (MOOCs) ANDERSON, Terry; DRON, Jon. Three generations of distance education pedagogy. IRRODL International Review of Research in Open and Distance Learning, Vol 12, No 3, 2011: Special Issue - Connectivism: Design and Delivery of Social Networked Learning, p. 80-97. 3 Gerações Pedagogia EaD
  • 32. EaD: o futuro da arte