2. Terapia Comportamental
• A maioria dos comportamentos problemáticos foi
aprendido e pode ser modificado mediante nova
aprendizagem.
• Terapia = Experiência educativa
• Observação dos próprios comportamentos
• Aprendizagem de novos comportamentos
• Incorporação de formas efetivas para mudar comportamentos
3. Comportamentos são o problema
• ...não reflexos do
problema.
• Mudança pode ocorrer
sem insight.
• Intervenções:
• Condicionamento
clássico
4. Comportamentos são o problema
• ...não reflexos do
problema.
• Mudança pode ocorrer
sem insight.
• Intervenções:
• Condicionamento
clássico
• Condicionamento
operante
– Reforço positivo
– Reforço negativo
5.
6. Comportamentos são o problema
• ...não reflexos do
problema.
• Mudança pode ocorrer
sem insight.
• Intervenções:
• Condicionamento
clássico
• Condicionamento
operante
– Reforço positivo
– Reforço negativo
• Teorias da
aprendizagem social
7.
8. Características da Terapia
Comportamental
• Análise do comportamento
– Identificação dos comportamentos problemáticos
– Análise dos pontos fracos e fortes
– Situações em que ocorrem
– Análise dos fatores de reforço
• Adoção de critérios objetivos de melhora
• Plano adaptado para cada paciente
9. O terapeuta na terapia comportamental
• Função: aplicação dos princípios da aprendizagem
humana para substituir comportamentos
problemáticos por outros mais adaptados.
• Técnicas: orientadas para ação, para o presente e
para a resolução do problema.
10. Reforços
• Métodos para dar forma e manter comportamentos
desejados:
– Apoio, elogio e atenção.
– Auto-reforço
– Social
11. Contratos de contingência
• Explicitam comportamentos que devem ser
executados, modificados ou eliminados.
• Especificação do reforço que se receberá.
• Descrição do meio através do qual se observará,
medirá e registrará o comportamento.
12. Técnicas de terapia comportamental
• Modelagem: Terapeuta, grupo ou outros.
• Ensaio de comportamento: na terapia e fora dela.
• Feedback
16. Fundamentos Históricos e Filosóficos da TC
• Aaron Beck (Filadélfia, 1956)
• Questionamentos sobre a teoria
psicanalítica
• Origens filosóficas: Grécia antiga
Epiteto (sec I): “Os homens não são
perturbados pelas coisas, mas pelas
opiniões que extraem delas.”
17. Princípio fundamental da TC
• A maneira como as pessoas interpretam os eventos influencia
diretamente suas emoções e comportamentos (Beck, 1979).
• Beck e Alford (2000): a posição filosófica da teoria da TC integra:
Dimensões Externas
(contexto ambiental)
Dimensões Internas
(percepções fenomenológicas)
19. Pressupostos da TC
De acordo com Beck e Alford (2000), a teoria cognitiva
baseia-se nas seguintes formulações:
• A noção de esquemas - estruturas cognitivas que integram
e atribuem significado aos eventos.
• A atribuição de significado ativa ou controla sistemas
psicológicos, como a atenção, memória, percepção, e o
conteúdo emocional e comportamental.
20. Distorção cognitiva:
• significados disfuncionais ou maladaptativos que
o indivíduo usa numa determinada situação.
Também são considerados erros no conteúdo
cognitivo (significado) e no processamento
cognitivo (elaboração de significado).
Vulnerabilidades cognitivas:
predisposições dos indivíduos a cometerem
distorções específicas. Dessa forma, as pessoas
podem desenvolver síndromes específicas.
21. Características da TC
• Abordagem psico-educativa.
• Diretiva e estruturada.
• Orientada ao presente.
• Focalizada em problemas.
• Direcionada em metas.
• Utiliza planos de tratamento.
• Aplicações da TCC: crianças, adolescentes e adultos.
• Tratamento de problemas e transtornos específicos
(depressão, ansiedade, fobias, etc).
24. Algumas técnicas
• Empirismo colaborativo: descoberta guiada
• Questionamento socrático
• Dramatização ou role-play
• Testagem e avaliação das crenças e pensamentos
disfuncionais.
• Cartões de enfrentamento
• Gráficos em forma de torta
• Técnicas experienciais
25. Objetivos das Técnicas
• Monitorar pensamentos negativos automáticos (cognições).
• Reconhecer as conexões entre cognição, afeto e
comportamento.
• Examinar as evidências a favor e contra do pensamento
automático distorcido.
• Substituir estas cognições tendenciosas por interpretações
mais orientadas à realidade.
• Aprender a identificar e alterar as crenças disfuncionais que
o predispõem a distorcer suas experiências .
26.
27. Técnicas Comportamentais
• Escala para avaliar o humor (0 a 100).
• Treinamento em habilidades sociais.
• Experimentos comportamentais.
• Registro diário de atividades atribuindo escores aos
níveis de domínio e prazer.
• Exposição graduada.
• Técnicas de relaxamento.
31. Terapia Sistêmica (Família)
• O todo é mais do que a soma
de suas partes.
• A família funciona como
sistema (complexo de
elementos em interação).
• Elementos:
• Interatuantes
• Interdependentes
32. Avaliação
• Vínculo com a família
• Equidistante dos seus membros
• Paciente identificado
• Estabelecimento do objetivos:
• Comunicação
• Descoberta de novos caminhos relacionais
• Amadurecimento do paciente e do sistema.