Projeto apresentado ao Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná como requisito necessário para obtenção de nota no Componente Curricular Conhecimento Social
Interação entre professora e alunos em salas de aula com proposta pedagógica ...Temas para TCC
Trabalho acadêmico relacionado a pedagogia e educação inclusiva. Você pode ver mais TCCs prontos a respeito de Inclusão escolar em https://temasparatcc.com/tcc-pronto-e-modelo-de-tcc/
PREPARAÇÃO DO EDUCADOR COMO ATOR SOCIAL: GRUPO OPERATIVO COMO ESTRATÉGIA DE MUDANÇA E APRENDIZAGEM PARA PROMOVER O PROTAGONISMO JUVENIL EM PREPARAÇÃO PARA CIDADANIA
Resumo livro terezinha rios - compreender e ensinarSoares Junior
Transformações nas concepções de escola e nas formas de construção do saber = necessidade de se repensar a intervenção pedagógicodidática
na prática escolas.
Aspecto crucial = investimento na qualidade da formação dos docentes e no aperfeiçoamento das condições de trabalho nas escolas.
Favoreçam a construção coletiva de projetos pedagógicos que alterem os quadros de reprovação, retenção e da qualidade social e humana.
Transformar as escolas para que eduquem as crianças e os jovens,propiciando-lhes um desenvolvimento cultural, científico, tecnológico e humano – Sem o consentimento dos professores, mudanças não se
realizam.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e
Ensinar: Por uma docência da melhor
qualidade. 3ª edição. São Paulo: Cortez,
2002.
Slides utilizados para a discussão sobre a identidade do pedagogo, durante as apresentações do GEFOPI - Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, coordenado pela Prof. Ms. Andréa Kochhann.
O texto trata da gestão democrática e seu papel no cotidiano escolar, as relações que podem ser estabelecidas entre a gestão democrática, o trabalho coletivo da escola
e a coordenação pedagógica, e de que forma o trabalho coletivo pode auxiliar nas atividades
do coordenador pedagógico.
Interação entre professora e alunos em salas de aula com proposta pedagógica ...Temas para TCC
Trabalho acadêmico relacionado a pedagogia e educação inclusiva. Você pode ver mais TCCs prontos a respeito de Inclusão escolar em https://temasparatcc.com/tcc-pronto-e-modelo-de-tcc/
PREPARAÇÃO DO EDUCADOR COMO ATOR SOCIAL: GRUPO OPERATIVO COMO ESTRATÉGIA DE MUDANÇA E APRENDIZAGEM PARA PROMOVER O PROTAGONISMO JUVENIL EM PREPARAÇÃO PARA CIDADANIA
Resumo livro terezinha rios - compreender e ensinarSoares Junior
Transformações nas concepções de escola e nas formas de construção do saber = necessidade de se repensar a intervenção pedagógicodidática
na prática escolas.
Aspecto crucial = investimento na qualidade da formação dos docentes e no aperfeiçoamento das condições de trabalho nas escolas.
Favoreçam a construção coletiva de projetos pedagógicos que alterem os quadros de reprovação, retenção e da qualidade social e humana.
Transformar as escolas para que eduquem as crianças e os jovens,propiciando-lhes um desenvolvimento cultural, científico, tecnológico e humano – Sem o consentimento dos professores, mudanças não se
realizam.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e
Ensinar: Por uma docência da melhor
qualidade. 3ª edição. São Paulo: Cortez,
2002.
Slides utilizados para a discussão sobre a identidade do pedagogo, durante as apresentações do GEFOPI - Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade, coordenado pela Prof. Ms. Andréa Kochhann.
O texto trata da gestão democrática e seu papel no cotidiano escolar, as relações que podem ser estabelecidas entre a gestão democrática, o trabalho coletivo da escola
e a coordenação pedagógica, e de que forma o trabalho coletivo pode auxiliar nas atividades
do coordenador pedagógico.
Semelhante a Projeto apresentado ao Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná como requisito necessário para obtenção de nota no Componente Curricular Conhecimento Social
O Orientador Educacional e as Queixas Escolares: relato de experiênciaLOCIMAR MASSALAI
Trata-se de um relato de experiência, cujo objetivo é descrever elementos da prática cotidiana da Orientação Educacional em uma Escola Estadual de Rondônia às voltas com as Queixas Escolares que uma professora dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental faz ao Orientador Educacional da escola. As Queixas Escolares foram feitas pela professora e encaminhadas ao Orientador da escola no período de fevereiro a agosto em folha de caderno e de forma não padronizada. Os resultados deste relato nos mostraram que a professora trabalha muito sozinha, mas nem por isso deixa de tentar encontrar saídas para as dificuldades que seus alunos apresentam. Suas Queixas são uma mostra contundente de como a escola em seus tempos e espaços é organizada e gerida. Refletir sobre o cotidiano da escola, através das Queixas da professora permitiu também perceber os limites e possibilidades da prática do Orientador Educacional na escola e da validade do trabalho deste profissional na mesma.
O SERVIÇO SOCIAL: VISÕES E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO DA ESCOLALOCIMAR MASSALAI
É urgente compreender a educação como Política Pública que tem o compromisso de garantir os direitos sociais. Todavia, há uma necessidade premente de buscar uma reformulação/ ampliação do conceito de educação tomando-se como parâmetro a perspectiva de sua produção social e do papel que a escola assume na sociedade. Diante dessa argumentação, a pesquisa foi norteada pelos seguintes questionamentos: Qual o papel da escola na atualidade? Que função assume a educação no atual contexto. Dado à complexidade da realidade da escola e realidade brasileiras, é necessário aprofundar tal relação através de discussões que retomem a função social da escola e venha aproximar a família do contexto escolar, pois o sistema de ensino também se constitui em espaço de concretização dos problemas sociais e é na prática cotidiana das escolas que se configuram diferentes expressões da questão social afetando a vida de todos que trabalham e configuram este microcosmo: desemprego, subemprego, fome, violência doméstica, famílias desestruturadas e tantas outras expressões produzidas por um sistema social injusto e excludente. Neste espaço e dinâmica se acentuam tanto a necessidade quanto a importância do assistente social na educação, haja vista que as equipes multidisciplinares devem permear todo o ato pedagógico.
Semelhante a Projeto apresentado ao Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná como requisito necessário para obtenção de nota no Componente Curricular Conhecimento Social (20)
Projeto Vim te buscar para ficar - Busca ativa em tempos de pandemiaLOCIMAR MASSALAI
A Secretaria de Estado da Educação com a finalidade de promover a busca ativa dos estudantes evadidos no período de pandemia das escolas da rede Pública Estadual de Ensino lança o Projeto Vim te Buscar para Avançar.
O projeto em sua essência terá as estratégias de busca e metodologia de ação de acordo com cada realidade escolar, busca além do resgatar o estudante evadido, visa conscientizar sobre a importância do envolvimento familiar para que o sucesso escolar seja alcançado.
Diante do cenário de Pandemia representado pela
COVID-19, as instituições governamentais, assim
como entidades de classes ligadas às questões de
educação e saúde têm se empenhado para
estabelecer protocolos e ações que venham
minimizar esses impactos, assim como prevenir e
combater a doença.
implementação da BNCC: compromisso com a excelência e a equidade nas aprendiz...LOCIMAR MASSALAI
A BNCC, ao definir as aprendizagens às quais os estudantes têm direito, causa um impacto nos currículos e nas propostas pedagógicas das escolas. No caso do Ensino Médio, há um impacto diferenciado, em relação à oferta da BNCC e dos Itinerários Formativos (profissionalizantes ou não) no currículo. Esses impactos, por sua vez, reverberam nas condições de ensino-aprendizagem das escolas, sejam elas condições físicas (de infraestrutura), materiais (livros didáticos e material pedagógico) ou humanas (formação de professores, distribuição de aulas). Ao mesmo tempo, a BNCC demanda a revisão dos processos de ensino e avaliação dessas aprendizagens. Neste módulo, você verá as ações necessárias para que a BNCC se torne realidade em sua escola, quais mudanças são indispensáveis e, ainda, algumas dicas de estratégias para essa implementação.
Neste Módulo, você verá a importância de ser um gestor comprometido com o apoio ao desenvolvimento das competências e habilidades dispostas na BNCC para cada etapa da Educação Básica.
Objetivos do Módulo:
Ao concluir este módulo, espera-se que você, gestor:
Conheça a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e suas premissas pedagógicas.
Entenda como essa referência nacional pode apoiar o desenvolvimento do currículo nas ações cotidianas da gestão escolar e da sala de aula.
Conheça as competências gerais que os alunos devem desenvolver ao longo de toda a Educação Básica.
Compreenda os desafios que se seguem ao implantar a Base e a importância da sua contribuição como Gestor neste processo.
Caderno de Orientações Pedagógicas - Educação Infantil -ROLOCIMAR MASSALAI
Este
Caderno de Orientações Pedagógicas foi elaborado com o propósito de ampliar e apoiá los na
ressignificação e reinvenção das práticas pedagógicas destinadas aos bebês, crianças bem pequenas e crianças
pequenas compreendidas na faixa etária de 0 a 5 anos e 11 meses de idade, público da Educação Infantil
As
propostas aqui registradas orientam se pela consideração à consolidação das concepções e princípios
estabelecidos nos principais documentos normativos da Educação Infantil Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil DCNEI 2009 Base Nacional Comum Curricular BNCC 2017 e Referencial Curricular de
Rondônia RCRO 2018
Propomos
uma viagem, por meio deste caderno, que o leve a refletir sobre as concepções que devem permear
todas as práticas pedagógicas na Educação Infantil, considerando a criança como centro do processo educativo,
compreendendo a como sujeito potente, competente, capaz de criar e recriar conhecimentos, culturas e transformar o
mundo, dando lhe e compreendendo lhe os sentidos, crescendo e descobrindo por meio das interações e brincadeiras o
encantamento que há na grande aventura que é viver
ENCONTRAM-SE NESSE GUIA OS SEGUINTES ITENS ORIENTADORES:
1. ORIENTAÇÕES PARA (RE)CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO ESCOLAR DE ACORDO COM A BNCC E O RC/RO
1.1. Veja o que a BNCC traz de novo às escolas brasileiras
2. ETAPAS A SEREM SEGUIDAS PELA EQUIPE ESCOLAR
2.1. Organograma de execução de (re)construção do PP
2.2. Embasamentos procedimentais das etapas
Sequencia Didática - Um mergulho na história da moda LOCIMAR MASSALAI
História da moda para crianças!
Atividade de construção coletiva: Sequência Didática
Componentes do grupo: Débora da Costa Rosas Fumagali, Edilza Conrado Souza Teixeira, Elisamar Ferreira Gomes, Janete Maria de Souza, Leni Pereira da Silva Amorim, Locimar Massalai, Terezinha Gouveia de Moraes Souza, Gleiciane Ferreira da Silva.
Regimento Interno da E.E.E.F. Sílvio Micheluzzi LOCIMAR MASSALAI
Art.1º O presente Regimento Escolar define a estrutura didático-pedagógica, administrativa e disciplinar da escola Estadual de Ensino Fundamental Silvio Micheluzzi, criada pelo Decreto nº 4875 de 27 de novembro de 1990, pela Portaria Nº3445/2016-GAB/S EDUC que Valida e Convalida o funcionamento desta Escola, localizada à Rua Padre Franco nº 2315, bairro Habitar Brasil no município de Ji-Paraná do Estado de Rondônia.
Art. 2º A escola Estadual de Ensino Fundamental Silvio Micheluzzi, tem como entidade mantenedora o Governo do Estado de Rondônia através da Secretaria de Estado da Educação - SEDUC localizada no município de Porto Velho-RO.
Modelo para Relato de Experiência
O Relato de experiência deverá ter todos os itens abaixo, ter entre 8 a 12 páginas, ser redigido em Word (ou similar), posteriormente ser transformado em pdf.
O Protagonismo de alunos de 6º ao 9º ano da Escola Estadual de Ensino Fundame...LOCIMAR MASSALAI
Este relatório conta as experiências do ensino e aprendizagem em EAD fundamentado na ideia de protagonismo trazida pela nova BNCC quando trata da utilização de tecnologias digitais de informação e comunicação através de práticas escolares inclusivas para comunicar, acessar e produzir conhecimentos desafiando os educandos ao protagonismo pessoal e coletivo. A equipe de gestora percebeu o esforço de estudantes em ajudar seus pares e potencializou o protagonismo no sentido de que os alunos chegariam com mais facilidade aos seus colegas. Sendo assim, foram estimulados por meio de uma gincana e outras ações concretas de monitoramento, isto é, os próprios adolescentes ajudando-se com a intencionalidade de que houvesse maior interação e devolutivas das atividades propostas. Como resultado os alunos passaram a entregar os trabalhos com maior regularidade e qualidade.
Ao construir o Projeto Pedagógico Escolar observam-se três momentos interligados: concepção, execução e avaliação. Queremos esclarecer que este projeto é um documento que não se reduz à dimensão pedagógica, nem muito menos ao conjunto de projetos e planos isolados de cada professor e de cada setor.
Este Projeto Pedagógico foi reconstruído e retomado a partir da orientações e pressupostos teóricos da BNCC, (Base Comum Curricular Nacional e do Referencial Curricular de Rondônia neste ano letivo de 2020 com adaptações necessárias, considerando o momento histórico, (pandêmico) que estamos vivendo e que nos desafiou a adotar metodologias e olhares adaptadas à situação vigente.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LINGUAGENS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1. Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como formas de significação da realidade e expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais.
2. Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar aprendendo, ampliar suas possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva.
3. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à resolução de conflitos e à cooperação.
4. Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo contemporâneo.
5. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de saberes, identidades e culturas.
6. Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.
A secretaria e o setor responsável por manter organizada toda escrituração escolar; à correspondência, a documentação dos alunos, funcionários e da escola no que se refere à parte administrativa e pessoal, que através de ações planejadas, executa de forma que correspondam as expectativas e necessidade da clientela escolar e de órgãos superiores internos e externos. Prezando pelo atendimento a toda a comunidade escolar com eficiência e eficácia.
. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade. Portanto, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.
4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
A utilização de computadores na educação propõe uma nova relação entre professores e alunos, pois com o advento desta tecnologia o professor é desafiado a um novo estilo de comportamento em sala de aula. A relação professor/aluno terá de ajustar- se a uma estratégia que privilegia a administração do conhecimento, preparando-a para uma nova pedagogia. Esta nova estratégia incluirá, necessariamente a utilização competente dos recursos tecnológicos e a preparação para uma nova aprendizagem onde o professor precisará preparar-se para assumir metas instrucionais e novas formas de avaliação do conhecimento do aluno.
A Ciência é de extrema importância na vida do ser humano. O contributo da ciência para a sociedade é inquestionável, na medida em que possibilita avanços nos campos da saúde, da alimentação, do ambiente, da tecnologia, da energia e muitos outros, melhorando a qualidade de vida das populações e enriquecendo as sociedades intelectual e culturalmente.
O estudo das ciências nos ensina a pensar, pois demonstra que há sempre inúmeras explicações por trás de tudo o que acontece e estimula, portanto, a reflexão e a formulação de hipóteses. Estudando Ciências, podemos entender por que a natureza é do jeito que é, e teremos respostas para todos aqueles "porquês" que costumam deixar-nos encabulados, quando somos perguntados.
A escola hoje atual exige que o diretor assuma a liderança no conjunto das ações gerenciais (financeiras, administrativas e patrimoniais e pedagógicas), que se realizam no ambiente escolar e este exige mudanças, tanto na área pedagógica com na parte física.
Para que a escola tenha um bom desenvolvimento em todos os aspectos, o processo de transformação deverá ocorrer democraticamente, visando aos educandos uma transformação moral e intelectual satisfatória, contando sempre com apoio do corpo docente, equipe pedagógica e segmentos da sociedade.
O Projeto Pedagógico foi elaborado a partir das necessidades apontadas no diagnóstico da escola, considerando o mesmo como eixo norteador do trabalho que se concretiza no plano de ação anual, onde este permeia as ações: - Melhoria da qualidade do ensino aprendizagem; - Formação continuada para professores.
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Projeto apresentado ao Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná como requisito necessário para obtenção de nota no Componente Curricular Conhecimento Social
1. LOCIMAR MASSALAI
A PRÁTICA COTIDIANA DOS ORIENTADORES EDUCACIONAIS EM ESCOLAS
ESTADUAIS DA CIDADE DE JI-PARANÁ
Ji-Paraná
2007
2. 2
LOCIMAR MASSALAI
A PRÁTICA COTIDIANA DOS ORIENTADORES EDUCACIONAIS EM ESCOLAS
ESTADUAIS DA CIDADE DE JI-PARANÁ
Projeto apresentado ao Centro Universitário
Luterano de Ji-Paraná como requisito necessário
para obtenção de nota no Componente Curricular
Conhecimento Social sob a orientação da Professora
Dulce Teresinha Heineck.
Ji-Paraná
2007
3. 3
1. IDENTIFICAÇÃO
1.1. Título
A prática cotidiana dos Orientadores Educacionais em Escolas Estaduais da Cidade de
Ji-Paraná.
1.2 Autor
Locimar Massalai
1.3. Finalidade
Obtenção de Grau no Componente Curricular Conhecimento Social
1.4. Instituição
Centro Universitário Luterano de Ji-Paraná
4. 4
2. OBJETIVOS
2.1- Problematização
Como se efetua a prática dos orientadores educacionais e quais as visões de homem,
mundo, sociedade e educação que sustentam tal prática?
2.2 – Delimitação
A Prática Cotidiana dos Orientadores Educacionais em Escolas Estaduais da Cidade
de Ji-Paraná.
2.3 – Objetivo Geral
Descrever a prática cotidiana dos Orientadores Educacionais em Escolas Estaduais de
Ji-Paraná.
2.4 – Objetivos Específicos
Examinar os planos de ação dos Orientadores Educacionais em relação ao Projeto
Político Pedagógico da Escola;
Comparar planos de ação com o atendimento diário dos orientadores;
Verificar qual visão de mundo, de homem e de sociedade tem os orientadores;
Investigar com alunos e professores como eles vêem o trabalho dos orientadores na
escola;
Examinar encaminhamentos que são feitos ao SOE e encaminhamentos que o SOE
encaminha;
Investigar como acontecem as relações interpessoais dos orientadores na escola.
5. 5
3. JUSTIFICATIVA
Em conversas informais com outros educadores em cursos, encontros ou até no
encontrar-se cotidiano num momento de prosa, torna-se visível o quanto a ausência da
prática reflexiva na escola é uma realidade e ao mesmo tempo o quanto esta ausência faz com
que o cotidiano escolar se torne uma expressão bastante fiel daquilo que Chico Buarque canta
na música “Roda viva”: peso, cansaço, impotência e sensação de que nada poderá ser feito a
não ser apagar incêndio. Pode-se afirmar que a maioria dos sujeitos envolvidos no dia a dia
da escola, dentre eles os orientadores educacionais acabam tornando-se inconscientes diante
das contradições que envolvem suas práticas. Não se percebe orientadores educacionais
refletindo seu próprio fazer no sentido de identificar qual prática é a sua e os elementos que
configuram tal prática. Nas Escolas Estaduais de Ji-Paraná a prática da reflexão sobre o fazer
cotidiano é inexpressiva. Cada orientador vai mais ou menos sozinho na sua escola “fazendo”
atendimentos a pais, alunos e professores. Somente para ilustrar a fala acima, outro dia
estávamos em uma escola de passagem rápida e ouvimos de determinada orientadora
questionar um aluno que estava sendo atendido: “você é um menino simpático, de boa
aparência, bem vestido, não deveria estar com este tipo de comportamento, matando aula,
indisciplinado, não prestando atenção nas coisas”. Estas e outras situações é possível ser
presenciada no fazer cotidiano dos orientadores, que vão fazendo e não percebem e nem se
percebem. E isto faz com que sua ação educativa se torne mecânica e sem significado. Apenas
atendimentos individualizados, fruto ainda de uma concepção psicologizante da orientação
que tinha por objetivo ajustar o aluno na escola.
Diante do exposto acima, a paixão em fazer a pesquisa com o objetivo de descrever a
prática dos orientadores educacionais em escolas públicas de Ji-Paraná, se justifica justamente
pela ausência de reflexões sistematizadas sobre o fazer dos orientadores e tudo o que
configura tal prática e também porque não existem em Ji-Paraná pesquisas sobre o cotidiano
das escolas e a cultura das mesmas. Existe uma ausência total de espaços que ajudem os
orientadores a se perceberem. Diante do exposto é importante descrever como está a
orientação educacional no cotidiano escolar.
Orientadores cônscios das inevitáveis contradições e limites de suas práticas
certamente desenvolverão atividades mais significativas com seus alunos visto que uma das
6. 6
funções primordiais da orientação educacional é trabalhar a hermenêutica existencial dos
sujeitos. Ou como fala Grinspun (2002:11) [...] nesse sentido a orientação tem o papel
preponderante de ajudar o aluno se ver, ver o outro e ver o outro e ver o mundo, através de
olhares múltiplos do conhecimento, da afetividade e do próprio sentido da vida.” Ajudando o
orientador a olhar sua prática na dimensão pessoal e na coletividade que envolve todos os
sujeitos.
Certamente, a descrição densa do fazer diário dos orientadores educacionais renovará
nossa percepção da realidade social deste grupo de trabalhadores em educação e ampliará
nossa compreensão dos fenômenos humanos e culturais que envolvem tal grupo. Uma
orientação voltada para a construção do aluno enquanto sujeito ativo do seu processo e
comprometido com a transformação solidária da realidade em que vive.
7. 7
4. REFERENCIAL TEÓRICO
Tem crescido muito ultimamente os estudos e pesquisas em torno da vida cotidiana.
Este fato demonstra a importância de se estudar esta situação, ou seja, tudo o que envolve o
drama diário de pessoas, grupos e comunidades. Poderíamos caracterizar vida cotidiana como
aquela
(...) vida de todos os dias e de todos os homens, (...) percebida e apresentada
diversamente nas suas múltiplas cores e faces: a vida dos gestos, relações e
atividades rotineiras de todos os dias; um espaço do banal, da rotina e da
mediocridade; um espaço privado de cada um, rico em ambivalências,
tragicidades, sonhos e ilusões; o micro mundo social que contém ameaças e,
portanto, carente de controle e programação política e econômica; umespaço
de resistência e possibilidade transformadora. (CARVALHO & NETTO,
2005: 14)
A orientação Educacional sempre se relacionou com o cotidiano da vida escolar e em
cada época tentou responder aos próprios desafios desta cotidianidade dentro do contexto
histórico-social onde estava inserida. É possível verificar como os orientadores em sua lida
diária na escola trabalharam o cotidiano dentro das tendências pedagógicas existentes. Por
isso a importância de se fazer um resgate breve de como em cada concepção a orientação
desenvolvia seus trabalhos na rotina diária das escolas.
Nas concepções tradicionais a orientação educacional era responsável por ajustar o
aluno na escola, na família e na sociedade; trabalhava com o objetivo de moldar a
personalidade do aluno de forma a ajudá-lo fazer opções conscientes dentro de uma visão de
homem, mundo e sociedade a que a escola se propunha. Qualquer reação contrária era vista
como desrespeito às normas estabelecidas. O orientador elaborava testes e instrumentos para
medir a capacidade do aluno diante daquilo que dele se esperava enquanto ideal de ser
humano para uma determinada sociedade. Já na pedagogia renovada, a função da orientação
era o de acompanhar o processo prestando um serviço de consultoria, identificando
características de cada etapa do desenvolvimento humano e sugerindo atividades que
estimulassem o desenvolvimento do aluno para que ele pudesse assimilar melhor os
conteúdos.
Percebe-se que nas concepções progressistas a Orientação Educacional tem o objetivo
mais voltado para a leitura da realidade em constante transformação, devido aos conflitos e
8. 8
contradições de classes. Dentro desta concepção, a orientação é uma mediação entre
indivíduos e sociedade, possibilitando a inserção destes no mundo da cultura. Cabe citar aqui
o que GEERTZ (1989:04) concebe como cultura visto que mais se aproxima da concepção de
cultura que defendemos.
O conceito de cultura que eu defendo, (...) é essencialmente semiótico.
Acreditando, como Max Weber, que o homem é um animal amarrado a teias
de significados que ele mesmo teceu, assumo a cultura como sendo essas
teias e a sua análise; portando, não como uma ciência experimental, uma
busca de leis, mas como uma ciência interpretativa, à procura de significado.
Fala ainda que (1989:10) que
Cultura não é um poder, algo ao qual podem ser atribuídos casualmente os
acontecimentos sociais, os comportamentos, as instituições ou os processos;
ela é um contexto, algo dentro do qual eles podem ser descritos de forma
inteligível – isto é, descritos comdensidade.
Inserido dentro do contexto onde realiza seu fazer diário, nas concepções progressistas
o orientador educacional como educador, assume seu ser político e percebe a Educação como
parte do contexto sócio, econômico, político e social. Dentro das tendências contemporâneas
da Educação GRINSPUN (2001:51-52) apresenta como sendo os seguintes, os papéis da
orientação:
Na tendência libertadora a orientação tem o objetivo de levar os educandos a
compreender seu papel dentro de uma determinada sociedade. O orientador
deve caminhar com o aluno, ajudando-o a ser mais participante no grupo onde
vive a partir da dimensão política e cidadã.
Na tendência libertária o orientador funciona como um parceiro do professor e
está à disposição do grupo como um catalisador. Nesta tendência as relações de
poder são discutidas com os alunos uma vez que recusa qualquer forma de
poder e de autoridade.
Na tendência crítico-social dos conteúdos, o papel do orientador é preparar o
aluno para o mundo e suas contradições, fornecendo-lhe por meio de conteúdos
e de situações de socialização situações para que a prática da participação
coletiva e democrática se efetive na escola e na sociedade. Dentro desta
tendência, o orientador é um mediador entre alunos e professores, promovendo
condições para que esta relação seja de fato efetiva.
9. 9
É de suma importância investigar o cotidiano escolar como forma de conhecer e
identificar o contexto onde o aluno passa boa parte de sua vida. É na escola que a
orientação se efetiva como prática social de relações; então olhar o cotidiano dos
orientadores se afirma como questão central para que esta esteja mais comprometida
com seu tempo.
O cotidiano escolar tem uma organização, uma estrutura, um sistema que
rege seus acontecimentos. Há uma vida cotidiana em que todos convivemna
complexidade interior. Esse espaço do cotidiano, além de privilegiado pela
vivência (por se único para cada umde nós), pode reproduzir o que os outros
esperam que aconteça ou pode transformar o que os outros acreditamque não
seria possível acontecer. Se o cotidiano como diz Certeau, é um espaço
estratégico de usos e táticas (...), eu diria que, para a Orientação, o cotidiano
escolar é a arte de ouvir e de saber agir para melhor se disponibilizar para o
outro e para a instituição. (GRINSPUN, 2001:57)
Esse espaço das rotinas escolares nem sempre olhado, nem sempre observado pede, no
caso de Rondônia uma investigação maior. É todo um campo que se abre.
10. 10
5. METODOLOGIA
Para que se possa realizar uma investigação séria sobre o cotidiano da prática dos
Orientadores Educacionais, necessário se faz definir com clareza qual a metodologia que
desejamos seguir visto que esta não é neutra e traz consigo todo um conteúdo que delineará o
significado e os resultados da pesquisa. Neste sentido, métodos são apenas caminhos e
queremos ter clareza de quais iremos utilizar no nosso trabalho de pesquisa. No entanto aqui
cabe uma ressalva que faz Brandão (2003:32) “Não tenho, menos ainda, fórmulas prontas e
sugestões de métodos confiáveis e, mais ainda infalíveis de trabalho. Métodos não são
inquestionáveis, se o forem deveremos desconfiar”. È importante ressaltar que a ciência
parte de escolhas, pensa e é pensada a partir de um lócus social que possui seu valor ético-
político, estabelecendo supostas verdades que objetivamente se pretende descobrir e consagrar
a respeito do objeto a ser investigado: a pessoa humana, grupo, situações, etc.
Pretende-se investigar as ações e relações que configuram o fazer cotidiano do
orientador, então o método de pesquisa que responde a esta busca é o etnográfico, sabendo
que o cotidiano, a fala das pessoas com suas subjetividades implica levar em consideração a
complexidade das mesmas. Diante desta exigência GEERTZ ( 1989: 7) afirma que
[...] a etnografia é uma descrição densa. O que o etnógrafo enfrenta, de fato (...) é uma
multiplicidade de estruturas conceituais complexas, muitas delas sobrepostas ou
amarradas umas às outras, que são simultaneamente estranhas, irregulares e
inexplícitas, e que ele tem que, de alguma forma, primeiro apreender e depois
apresentar. (...) Fazer a etnografia é como tentar ler (no sentido de “construir uma
leitura de”) um manuscrito estranho, desbotado, cheio de eclipses, incoerências,
emendas suspeitas e comentários tendenciosos, escrito não com os sinais
convencionais do som, mas com exemplos transitórios de comportamentos
modelados.
O que nos apaixona na descrição etnográfica é o seu caráter interpretativo, pois o
pesquisador na realidade tenta interpretar o fluxo do discurso social no sentido de fazer um
grande esforço de esclarecer o que ocorre em determinado grupo humano para responder tanto
quanto, que tipos de sujeitos são estes. É como se colocássemos uma lupa sobre o chão que
vamos observar. Dentro deste enfoque Brandão (2003) fala que fazer pesquisa a partir de uma
abordagem qualitativa não chega de graça e repentinamente ao mundo da educação. Ela
começa a ser realidade quando educadores descobrem a subjetividade do sujeito que através
de seu discurso reflete e conta sobre seu cotidiano.
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Um trabalho de pesquisa em educação pode ser caracterizado como etnográfico
quando “[...] faz uso de técnicas que tradicionalmente são associadas à etnografia, ou seja, a
observação participante, a entrevista intensiva e análise de documentos”. (ANDRÉ, 2005: 28).
Todas as vezes que se é “obrigado” a se justificar diante de uma escolha o individuo
precisa buscar razões para tal. Então, a razão da escolha do método etnográfico reside no
fato de que o mesmo possibilita: constante interação entre o pesquisador e o objeto
pesquisado, dá ênfase no processo e não no produto final, apreender e interpretar o significado
que as situações têm na vida das pessoas, isto é, as maneiras como as pessoas observam e
vivenciam as situações cotidianas, a grande riqueza do trabalho de campo, pois o pesquisador
mantém um contato direto e prolongado com as pessoas.
[...] A pesquisa etnográfica busca a formulação de hipóteses, conceitos, abstrações,
teorias e não sua testagem. Para isso faz uso de umplano de trabalho aberto e flexível,
em que os focos da investigação vão sendo constantemente revistos, as técnicas de
coleta, reavaliadas, os instrumentos, reformulados e os fundamentos teóricos,
repensados.O que esse tipo de pesquisa visa é a descoberta de novos conceitos, novas
relações, novas forma de entendimento da realidade. ( Ibid., 2005:30)
Para que se concretize esta pesquisa sob o enfoque da etnografia, vão ser utilizadas as
seguintes técnicas: a observação e entrevistas. Cabe aqui esclarecer qual tipo de observação e
entrevista. A observação como procedimento de coleta de dados ou informações constitui-se
num instrumento valioso. Não é possível utilizar qualquer tipo de observação.
ANDRÉ (200:39) faz uma ressalva interessante levando em consideração a
importância da coleta de dados dentro de um estudo que deseja ser etnográfico
A utilização de diferentes técnicas de coleta de dados e de fontes variadas de dados
também caracteriza os estudos etnográficos, ainda que o método básico seja a
observação participante. O pesquisador em geral conjuga dados de observação e de
entrevista com resultados de testes ou com material obtido através de levantamentos,
registros, documentos,fotografias e produções do próprio grupo pesquisado, o que lhe
permite uma “descrição densa” da realidade estudada.
Optou-se então nesta pesquisa pela observação participante para que seja coerente com
o todo do trabalho e o tipo de abordagem que está sendo adotado.
SCHWARTZ (apud HAGUETTE, 1987:62) define:
[...] a observação participante como um processo no qual a presença do observador
numa situação social é mantida para fins de investigação científica. O observador está
em relação face a face com os observados, e, em participando com eles em seu
ambiente natural de vida coleta dados. Logo, o observador é parte do contexto, sendo
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observado, no qual ele ao mesmo tempo modifica e é modificado por este contexto. O
papel do observador pode ser tanto formal como informal, encoberto ou revelado, o
observador pode dispensar muito ou pouco tempo na situação da pesquisa. (...)
O pesquisador ao adotar a observação participante terá que estar consciente de que
suas observações poderão ser influenciadas pela própria realidade observada, pela formação
pessoal e profissional do próprio observador e suas cosmovisões. Não é possível observar
uma determinada realidade ou grupo humano destituídos de juízos de valor. Tem-se como
necessidade imperiosa de o pesquisador estar atento e consciente de que podem ocorrer
‘contaminações’ e isto prejudicar sua pesquisa. “A observação participante como a entrevista,
(...) são, pois, técnicas de coleta de dados que trazem em si limitações sobre as quais o
pesquisador deve estar atento a fim de evitá-las quando for possível e de aceita-las quando
inevitáveis embora conscientes das distorções que podem provocar”. (HAGUETTE, 1987:78).
Entrevista é uma estratégia utilizada para obter informações frente a frente com
entrevistado o que permite, ao entrevistador estabelecer uma relação mais próxima e mais
profunda com a pessoa que está sendo entrevistada a partir de questões ou roteiro que
elaborou previamente e colher informações no desenvolvimento de um projeto de pesquisa.
No caso do nosso projeto, iremos utilizar a entrevista semi-estruturada. Segundo NEGRINE
(1991:74-75) a entrevista é semi-estruturada
Quando o instrumento de coleta está pensado para obter informações de questões
concretas, previamente definidas pelo pesquisador, e, ao mesmo tempo, permite que
realize explorações não-previstas, oferecendo-lhe liberdade ao entrevistado para
dissertar sobre o tema ou abordar aspectos que sejamrelevantes sobre o que se pensa.
(...) Quando fazemos uso de entrevista “semi-estruturada”, por um lado, visamos
garantir um determinado rol de informações importantes ao estudo e, por outro, para
dar maior flexibilidade à entrevista, proporcionando mais liberdade para o
entrevistado aportar aspectos que, segundo sua ótica, sejamrelevantes emse tratando
de determinada temática.
Acredita-se que a partir destes instrumentos será possível captar o significado do que
acontece no cotidiano e nas práticas corriqueiras que envolvem os sujeitos da pesquisa, aqui
no caso, o fazer dos orientadores educacionais. Não o extraordinário, mas o trivial, o que
acontece no dia-a-dia, “o feijão com arroz” como falam por ai as pessoas simples do povo.
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7. CRONOGRAMA
Atividades Fevereiro Março Abril Maio Junho
Explicações
teóricas XXXXXX XXXXX XXXXX
Pesquisa
Bibliográfica XXXXXX XXXXXXX XXXXXXX
Elaboração
do Projeto XXXXXX XXXXXXX XXXXXXX
Revisão Final
e entrega do
Projeto .
XXXXXXX XXXXXXX
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BIBLIOGRAFIA
1. ANDRÉ de, Marli Eliza D. A. Etnografia da Prática Escolar. 12a ed. Campinas:
Papirus, 2005.
2. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
3. GRINSPUN, Mirian P. S. Zippin. A Orientação Educacional: Conflito de
Paradigmas e Alternativas para a escola. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
4. HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias Qualitativas na Sociologia.
Petrópolis: Vozes, 1987.
5. NEGRINE, Airton. A Pesquisa Qualitativa na Educação Física. Porto Alegre:
Sulina, 1999.
6. NETTO, José Paulo. CARVALHO, Maria do Carmo Brant. Cotidiano:
Conhecimento e Crítica. 6a ed. São Paulo: Cortez, 2005.