O documento discute a evolução da comunicação nas normas internacionais de gestão. Apresenta como a comunicação passou de uma abordagem reativa para uma visão mais estratégica e proativa, focada nos stakeholders. Também descreve modelos como o Triple Bottom Line e o GRI, que passaram a tratar a comunicação como parte essencial da responsabilidade social das empresas.
O documento descreve as 12 etapas do processo de planejamento de comunicação integrada, incluindo a análise da situação atual, levantamento de informações, diagnóstico, identificação de públicos-alvo e objetivos, estratégias, ações, recursos e avaliação. Também discute a análise SWOT e exercícios para identificar públicos e stakeholders, incluindo sua classificação e mapeamento.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável à luz de autores como Guimarães, Sachs e Harvey. Apresenta desenvolvimento sustentável como um conceito vago e indefinido devido a diferentes interesses. Propõe uma transformação estrutural profunda com foco em justiça social. Apontam desafios do capitalismo flexível em promover cidadania participativa no contexto pós-moderno.
O documento discute as teorias e conceitos fundamentais de relações públicas. Define relações públicas como uma estratégia de confiança que aumenta a credibilidade e imagem de uma organização junto de seus públicos-alvo. Explica que as relações públicas buscam harmonizar os interesses da sociedade e da organização para que ambos obtenham benefícios da relação.
O documento discute o jornalismo no Terceiro Setor, ressaltando a necessidade de uma cobertura crítica diante dos riscos de desvios e oportunismo. Aponta também que, apesar dos problemas, algumas entidades buscam efetivamente o bem social.
O documento discute os desafios da sustentabilidade para instituições do terceiro setor, incluindo a necessidade de gerar recursos próprios, melhorar a gestão e capacidade de produzir conhecimento. Também aborda a importância da parceria entre estado e sociedade civil e como promover a sustentabilidade econômica por meio da auto-sustentabilidade, que requer criatividade para obter novos recursos sem dependência.
O documento discute o terceiro setor, definindo-o como constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais que geram serviços públicos. Ele explica que o terceiro setor atende necessidades não atendidas pelo governo ou iniciativa privada e destaca a importância do voluntariado nessas organizações.
A publicidade a favor de causas sociaisDragodragons
Este documento apresenta um resumo de uma tese de mestrado sobre publicidade de causas sociais em Portugal. A pesquisa analisou anúncios publicados em jornais entre 2004-2006 para entender a evolução do fenômeno. Os principais achados incluem: (1) a publicidade social cresceu no período estudado e abordou diversos temas como meio ambiente, ajuda humanitária e prevenção de doenças, (2) as campanhas foram promovidas por uma variedade de instituições e (3) a pesqu
O documento descreve as 12 etapas do processo de planejamento de comunicação integrada, incluindo a análise da situação atual, levantamento de informações, diagnóstico, identificação de públicos-alvo e objetivos, estratégias, ações, recursos e avaliação. Também discute a análise SWOT e exercícios para identificar públicos e stakeholders, incluindo sua classificação e mapeamento.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável à luz de autores como Guimarães, Sachs e Harvey. Apresenta desenvolvimento sustentável como um conceito vago e indefinido devido a diferentes interesses. Propõe uma transformação estrutural profunda com foco em justiça social. Apontam desafios do capitalismo flexível em promover cidadania participativa no contexto pós-moderno.
O documento discute as teorias e conceitos fundamentais de relações públicas. Define relações públicas como uma estratégia de confiança que aumenta a credibilidade e imagem de uma organização junto de seus públicos-alvo. Explica que as relações públicas buscam harmonizar os interesses da sociedade e da organização para que ambos obtenham benefícios da relação.
O documento discute o jornalismo no Terceiro Setor, ressaltando a necessidade de uma cobertura crítica diante dos riscos de desvios e oportunismo. Aponta também que, apesar dos problemas, algumas entidades buscam efetivamente o bem social.
O documento discute os desafios da sustentabilidade para instituições do terceiro setor, incluindo a necessidade de gerar recursos próprios, melhorar a gestão e capacidade de produzir conhecimento. Também aborda a importância da parceria entre estado e sociedade civil e como promover a sustentabilidade econômica por meio da auto-sustentabilidade, que requer criatividade para obter novos recursos sem dependência.
O documento discute o terceiro setor, definindo-o como constituído por organizações sem fins lucrativos e não governamentais que geram serviços públicos. Ele explica que o terceiro setor atende necessidades não atendidas pelo governo ou iniciativa privada e destaca a importância do voluntariado nessas organizações.
A publicidade a favor de causas sociaisDragodragons
Este documento apresenta um resumo de uma tese de mestrado sobre publicidade de causas sociais em Portugal. A pesquisa analisou anúncios publicados em jornais entre 2004-2006 para entender a evolução do fenômeno. Os principais achados incluem: (1) a publicidade social cresceu no período estudado e abordou diversos temas como meio ambiente, ajuda humanitária e prevenção de doenças, (2) as campanhas foram promovidas por uma variedade de instituições e (3) a pesqu
O documento discute as organizações de mídia e jornalismo. Apresenta vários fatores que influenciam o jornalismo, incluindo a cultura profissional, pressões políticas e econômicas, e a dimensão institucional. Também discute os riscos de subjugar o jornalismo aos critérios comerciais e as novas tendências, como a digitalização e a precarização das carreiras.
O documento discute o terceiro setor e a responsabilidade social. Apresenta uma definição de terceiro setor e descreve como a sociedade é organizada em três setores: primeiro setor corresponde ao governo, segundo setor às empresas privadas e terceiro setor às organizações sem fins lucrativos. Também discute a importância do terceiro setor para a sociedade e conceitos de responsabilidade social.
Em 2010 havia quase 300 mil fundações e associações sem fins lucrativos no Brasil que empregavam 2,1 milhões de pessoas. O terceiro setor se destina a enfrentar grandes problemas nacionais e promover cidadania, apesar de alguns apontarem que ele é usado para abrandar responsabilidades do Estado e empresas. As organizações do terceiro setor usam comunicação para mobilizar apoio e recursos e prestar contas de suas atividades.
O documento discute o terceiro setor no Brasil, incluindo a definição de ONGs, a legislação sobre Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, e como o marketing social se diferencia do marketing comercial ao priorizar comportamentos sociais em vez de lucro.
O documento discute o terceiro setor no Brasil. Resume-o como constituído por organizações privadas sem fins lucrativos que geram bens e serviços públicos e privados com o objetivo de desenvolvimento social, econômico, político e cultural. Aponta desafios como a legitimidade, recursos, eficácia e colaboração destas organizações.
Artigo Inovacao: Perspetivas do Eu nas redes sociaisLuis Rasquilha
Este documento discute como as redes sociais afetam a percepção individual e a construção da identidade. Analisa como as tecnologias alteraram as interações sociais e como as pessoas podem pertencer a múltiplas tribos online. Também explora como as redes sociais mudaram a forma como as pessoas se veem a si mesmas e interagem, e como indivíduos influentes usam as redes para comunicar e atrair seguidores.
O documento discute o terceiro setor no Brasil, incluindo sua história e definição. Aborda as principais organizações do terceiro setor como fundações, entidades beneficentes e ONGs. Também discute a participação cívica e o voluntariado, com um breve histórico deste no país.
Este documento discute o papel das organizações da sociedade civil, especialmente ONGs, na promoção da biodiversidade e do meio ambiente na Guiné-Bissau. Ele argumenta que os papéis das ONGs devem ser reforçados em cinco áreas: recolha de informação, consulta de políticas, implementação de políticas, avaliação e defesa da justiça ambiental. Também discute os sucessos e desafios da participação das ONGs, incluindo estudos de caso internacionais e nacionais.
1) O documento discute a sustentabilidade nas empresas e sociedade, resumindo uma pesquisa realizada pelo MIT e BCG sobre o tema.
2) A pesquisa foi realizada com 1.500 empresas globais em 2009 para entender como a sustentabilidade avançou nos negócios e imagem passou a ser fator importante.
3) O MIT é uma instituição de ensino focada em tecnologia comprometida em gerar conhecimento para desafios globais, enquanto o BCG é uma consultoria global líder em estratégia empresarial
O documento descreve as principais organizações do terceiro setor nos Estados Unidos e Europa, incluindo fundações, entidades beneficentes, fundos comunitários e ONGs. As fundações americanas são muito maiores do que as brasileiras. ONGs como Greenpeace e UNICEF atuam globalmente em questões ambientais e de direitos das crianças.
O documento define o terceiro setor como instituições com fins públicos mas de natureza privada que não se enquadram no setor público ou privado. Ele inclui ONGs, associações e fundações que atuam na área social, educação, saúde e outros setores para combater problemas como pobreza e violência. O terceiro setor cresceu devido à sua capacidade de execução de tarefas sociais de forma ampla e rápida.
Profº Uilson - 1ª Aula - Planejamento Comunicação IntegradaRubens Fructuoso
O documento apresenta um curso sobre planejamento da comunicação integrada ministrado por Uilson Paiva. O curso abordará conceitos e modelos de comunicação integrada, pesquisas com públicos-alvo, criação de mensagens e campanhas publicitárias alinhadas com a legislação e ética. Serão discutidos casos reais e a avaliação da comunicação.
Profº Uilson - 2ª Aula - Planejamento Comunicação IntegradaRubens Fructuoso
Este documento discute o planejamento da comunicação integrada, definindo planejamento como um processo de construção da realidade futura desejada. Ele descreve as características do processo de planejamento, incluindo que deve ser baseado em diagnóstico, ter objetivos claros e indicadores para medir resultados. Além disso, discute as vantagens do planejamento para organizações e apresenta modelos de planejamento como as 7 e 12 fases propostas por autores.
O documento discute modelos de comunicação estratégica e relações públicas. Apresenta quatro modelos propostos por Grunig (assessoria de imprensa, informação pública, assimétrico bidirecional e simétrico bidirecional) e discute suas características e limitações. Também aborda a importância do planejamento estratégico da comunicação e do papel do gestor de comunicação nas organizações.
Este documento apresenta a primeira aula de um curso sobre planejamento da comunicação institucional. O professor discute os objetivos do curso, a avaliação, se apresenta e pede que os alunos também se apresentem. Ele enfatiza a importância de fazer perguntas e se inspirar, em vez de apenas planejar.
Este documento fornece observações e feedback sobre um planejamento de comunicação integrada apresentado. Aponta problemas como erros conceituais, números inconsistentes, ações inadequadas e falta de detalhes. Recomenda revisar os conceitos, melhorar a apresentação e planejar de forma mais realista e ética.
Este documento apresenta 17 erros comuns cometidos em situações de crise e recomendações para evitá-los: (1) pensar que uma crise não ocorrerá, (2) esperar que o problema se resolva sozinho, (3) convocar coletiva de imprensa imediatamente sem estar preparado.
O documento discute conceitos e casos de crises de empresas, fornecendo diretrizes para prevenção e gestão de crises. Ele apresenta definições de crise, categorias de crises, origens comuns de crises, erros cometidos em casos reais e procedimentos para planejamento e resposta a crises. Um caso exemplificado é o do Toddynho, com denúncias de queimaduras causadas pelo produto.
This document discusses how brands can engage people by connecting to causes rather than just marketing themselves. It argues that people are eager to rally around banners and causes, and new technologies allow thousands to realize they are not alone against unjust systems. The greatest viral successes have been causes, not funny cat videos. Brands should choose a side and use their voice to start meaningful debates that inspire people and plant seeds for a better future.
[ESPM] Planejamento de Mídia Online no Planejamento de Comunicação Integrada Leonardo Longo
Aula dada para a turma de graduação da ESPM, abordando o planejamento estratégico de Mídia Online, assim como seus desdobramentos no planejamento de comunicação integrada.
I. A linguagem é fundamental para o desenvolvimento cultural da humanidade e permite a transmissão de experiências entre gerações de forma mais rápida.
II. A linguagem é aprendida e não inata, sendo transmitida entre seres humanos.
III. A comunicação efetiva depende do entendimento mútuo entre emissor e receptor, utilizando um código comum.
1) O documento apresenta 4 questões sobre textos publicitários retiradas do ENEM, abordando seus objetivos, estratégias e elementos visuais.
2) A segunda questão trata de um anúncio sobre os riscos do tabagismo, buscando identificar qual estratégia persuasiva é empregue.
3) A terceira questão analisa um anúncio de campanha sobre segurança no trânsito, com foco nos perigos da mistura entre álcool e direção.
4) Por fim, a quarta questão aborda o slogan
O documento discute as organizações de mídia e jornalismo. Apresenta vários fatores que influenciam o jornalismo, incluindo a cultura profissional, pressões políticas e econômicas, e a dimensão institucional. Também discute os riscos de subjugar o jornalismo aos critérios comerciais e as novas tendências, como a digitalização e a precarização das carreiras.
O documento discute o terceiro setor e a responsabilidade social. Apresenta uma definição de terceiro setor e descreve como a sociedade é organizada em três setores: primeiro setor corresponde ao governo, segundo setor às empresas privadas e terceiro setor às organizações sem fins lucrativos. Também discute a importância do terceiro setor para a sociedade e conceitos de responsabilidade social.
Em 2010 havia quase 300 mil fundações e associações sem fins lucrativos no Brasil que empregavam 2,1 milhões de pessoas. O terceiro setor se destina a enfrentar grandes problemas nacionais e promover cidadania, apesar de alguns apontarem que ele é usado para abrandar responsabilidades do Estado e empresas. As organizações do terceiro setor usam comunicação para mobilizar apoio e recursos e prestar contas de suas atividades.
O documento discute o terceiro setor no Brasil, incluindo a definição de ONGs, a legislação sobre Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, e como o marketing social se diferencia do marketing comercial ao priorizar comportamentos sociais em vez de lucro.
O documento discute o terceiro setor no Brasil. Resume-o como constituído por organizações privadas sem fins lucrativos que geram bens e serviços públicos e privados com o objetivo de desenvolvimento social, econômico, político e cultural. Aponta desafios como a legitimidade, recursos, eficácia e colaboração destas organizações.
Artigo Inovacao: Perspetivas do Eu nas redes sociaisLuis Rasquilha
Este documento discute como as redes sociais afetam a percepção individual e a construção da identidade. Analisa como as tecnologias alteraram as interações sociais e como as pessoas podem pertencer a múltiplas tribos online. Também explora como as redes sociais mudaram a forma como as pessoas se veem a si mesmas e interagem, e como indivíduos influentes usam as redes para comunicar e atrair seguidores.
O documento discute o terceiro setor no Brasil, incluindo sua história e definição. Aborda as principais organizações do terceiro setor como fundações, entidades beneficentes e ONGs. Também discute a participação cívica e o voluntariado, com um breve histórico deste no país.
Este documento discute o papel das organizações da sociedade civil, especialmente ONGs, na promoção da biodiversidade e do meio ambiente na Guiné-Bissau. Ele argumenta que os papéis das ONGs devem ser reforçados em cinco áreas: recolha de informação, consulta de políticas, implementação de políticas, avaliação e defesa da justiça ambiental. Também discute os sucessos e desafios da participação das ONGs, incluindo estudos de caso internacionais e nacionais.
1) O documento discute a sustentabilidade nas empresas e sociedade, resumindo uma pesquisa realizada pelo MIT e BCG sobre o tema.
2) A pesquisa foi realizada com 1.500 empresas globais em 2009 para entender como a sustentabilidade avançou nos negócios e imagem passou a ser fator importante.
3) O MIT é uma instituição de ensino focada em tecnologia comprometida em gerar conhecimento para desafios globais, enquanto o BCG é uma consultoria global líder em estratégia empresarial
O documento descreve as principais organizações do terceiro setor nos Estados Unidos e Europa, incluindo fundações, entidades beneficentes, fundos comunitários e ONGs. As fundações americanas são muito maiores do que as brasileiras. ONGs como Greenpeace e UNICEF atuam globalmente em questões ambientais e de direitos das crianças.
O documento define o terceiro setor como instituições com fins públicos mas de natureza privada que não se enquadram no setor público ou privado. Ele inclui ONGs, associações e fundações que atuam na área social, educação, saúde e outros setores para combater problemas como pobreza e violência. O terceiro setor cresceu devido à sua capacidade de execução de tarefas sociais de forma ampla e rápida.
Profº Uilson - 1ª Aula - Planejamento Comunicação IntegradaRubens Fructuoso
O documento apresenta um curso sobre planejamento da comunicação integrada ministrado por Uilson Paiva. O curso abordará conceitos e modelos de comunicação integrada, pesquisas com públicos-alvo, criação de mensagens e campanhas publicitárias alinhadas com a legislação e ética. Serão discutidos casos reais e a avaliação da comunicação.
Profº Uilson - 2ª Aula - Planejamento Comunicação IntegradaRubens Fructuoso
Este documento discute o planejamento da comunicação integrada, definindo planejamento como um processo de construção da realidade futura desejada. Ele descreve as características do processo de planejamento, incluindo que deve ser baseado em diagnóstico, ter objetivos claros e indicadores para medir resultados. Além disso, discute as vantagens do planejamento para organizações e apresenta modelos de planejamento como as 7 e 12 fases propostas por autores.
O documento discute modelos de comunicação estratégica e relações públicas. Apresenta quatro modelos propostos por Grunig (assessoria de imprensa, informação pública, assimétrico bidirecional e simétrico bidirecional) e discute suas características e limitações. Também aborda a importância do planejamento estratégico da comunicação e do papel do gestor de comunicação nas organizações.
Este documento apresenta a primeira aula de um curso sobre planejamento da comunicação institucional. O professor discute os objetivos do curso, a avaliação, se apresenta e pede que os alunos também se apresentem. Ele enfatiza a importância de fazer perguntas e se inspirar, em vez de apenas planejar.
Este documento fornece observações e feedback sobre um planejamento de comunicação integrada apresentado. Aponta problemas como erros conceituais, números inconsistentes, ações inadequadas e falta de detalhes. Recomenda revisar os conceitos, melhorar a apresentação e planejar de forma mais realista e ética.
Este documento apresenta 17 erros comuns cometidos em situações de crise e recomendações para evitá-los: (1) pensar que uma crise não ocorrerá, (2) esperar que o problema se resolva sozinho, (3) convocar coletiva de imprensa imediatamente sem estar preparado.
O documento discute conceitos e casos de crises de empresas, fornecendo diretrizes para prevenção e gestão de crises. Ele apresenta definições de crise, categorias de crises, origens comuns de crises, erros cometidos em casos reais e procedimentos para planejamento e resposta a crises. Um caso exemplificado é o do Toddynho, com denúncias de queimaduras causadas pelo produto.
This document discusses how brands can engage people by connecting to causes rather than just marketing themselves. It argues that people are eager to rally around banners and causes, and new technologies allow thousands to realize they are not alone against unjust systems. The greatest viral successes have been causes, not funny cat videos. Brands should choose a side and use their voice to start meaningful debates that inspire people and plant seeds for a better future.
[ESPM] Planejamento de Mídia Online no Planejamento de Comunicação Integrada Leonardo Longo
Aula dada para a turma de graduação da ESPM, abordando o planejamento estratégico de Mídia Online, assim como seus desdobramentos no planejamento de comunicação integrada.
I. A linguagem é fundamental para o desenvolvimento cultural da humanidade e permite a transmissão de experiências entre gerações de forma mais rápida.
II. A linguagem é aprendida e não inata, sendo transmitida entre seres humanos.
III. A comunicação efetiva depende do entendimento mútuo entre emissor e receptor, utilizando um código comum.
1) O documento apresenta 4 questões sobre textos publicitários retiradas do ENEM, abordando seus objetivos, estratégias e elementos visuais.
2) A segunda questão trata de um anúncio sobre os riscos do tabagismo, buscando identificar qual estratégia persuasiva é empregue.
3) A terceira questão analisa um anúncio de campanha sobre segurança no trânsito, com foco nos perigos da mistura entre álcool e direção.
4) Por fim, a quarta questão aborda o slogan
Este documento discute os principais tópicos da comunicação empresarial e correspondência. Aborda os fluxos de comunicação dentro das organizações, os meios de comunicação utilizados, as barreiras à comunicação e os públicos organizacionais. Também apresenta os principais gêneros e documentos empresariais modernos, como correspondências, e-mails, jornais murais e relatórios.
O documento discute a necessidade de uma visão estratégica da comunicação diante das mudanças no cenário digital. Apresenta exemplos de como as marcas precisam se adaptar aos novos hábitos de consumo e engajamento das audiências nas redes sociais. Também reflete sobre como as gerações mais novas influenciam o futuro dos negócios.
1) A comunicação é essencial para a organização e envolve uma fonte, canal e receptor. Cada mensagem possui uma função como expressiva, referencial, metalinguística ou conativa.
2) Os textos podem ser narrativos, descritivos ou dissertativos dependendo se enfatizam a ação, descrição ou explicação.
3) Cartas, ofícios, atas e requerimentos são formas comuns de comunicação escrita entre organizações e indivíduos com estruturas e objetivos específicos.
1) O documento é uma monografia sobre a evolução da segmentação de mercados e mídias digitais.
2) A monografia discute diferentes níveis de segmentação como geográfica, demográfica e comportamental e como eles podem ser aplicados em mídias digitais.
3) A segmentação é vista como cada vez mais importante para anunciantes para direcionar mensagens de forma mais precisa.
A comunicação integrada representa um diferencial competitivo para as empresas ao potencializar o relacionamento com públicos de interesse. A consultoria oferece serviços como assessoria de imprensa, produção de conteúdo, comunicação interna e externa, marketing, cursos e palestras visando qualificar empresas nessas áreas estratégicas.
O documento descreve a evolução dos jingles publicitários no Brasil, desde os primeiros exemplos na década de 1930 até jingles atuais. Apresenta jingles históricos de marcas como Colgate, Pão Bragança, Grapette e Café Seleto, destacando como eles refletiam as épocas em que foram criados e como alguns grudaram na memória dos ouvintes.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de um briefing eficaz, incluindo definir o tema, métodos, estratégias e apresentação. Ele explica que um briefing deve conter detalhes sobre o produto, mercado, consumidores, concorrentes, objetivos, ações de marketing, orçamento e prazo. Um briefing bem feito é essencial para orientar o processo criativo de forma clara e objetiva.
The document discusses the importance of truth and transparency in communication and business. It emphasizes that it is not enough to simply tell the truth, companies and brands must embody the truth through their actions, products, and culture. It also highlights the need to create ideals and inspiration through business, rather than just inspirational advertising or messaging.
Planejamento de comunicação aplicado às mídias sociais prof carolina terraCarolina Terra
O documento discute conceitos fundamentais sobre planejamento de comunicação aplicado às mídias sociais, incluindo:
1) Define mídias sociais e características como formato de conversação bidirecional e protagonismo dos usuários.
2) Apresenta números de usuários das principais redes sociais e como são usadas.
3) Discutem conceitos como engajamento, comunidades virtuais e monitoramento no contexto das mídias sociais.
Projeto de responsabilidade social para empresas brasileiras alfredobottone
O documento discute a importância da responsabilidade social para empresas multinacionais brasileiras. Ele propõe a criação de um Instituto de Responsabilidade Social para gerir as ações de responsabilidade social de forma estratégica e efetiva, assegurando o cumprimento das normas internacionais e a consideração de todos os stakeholders. O documento também aborda os aspectos societários e tributários envolvidos na constituição de um Instituto, como seu objeto social, governança e fontes de recursos.
O documento discute a sustentabilidade e responsabilidade social das corporações, abordando os principais marcos históricos e conceitos. Aponta que embora as empresas promovam iniciativas sociais e ambientais, existem descompassos entre a retórica e a prática, com danos sociais e ambientais ainda ocorrendo.
O documento discute os conceitos e origens da Responsabilidade Social Empresarial (RSE). A RSE surgiu no pós-guerra para tentar conciliar capitalismo e bem-estar social. Posteriormente, empresas passaram a adotar práticas de RSE visando melhorar sua imagem e produtividade. Normas e iniciativas internacionais também incentivaram a RSE.
O documento discute a evolução histórica da percepção do trabalho ao longo dos tempos, desde a Grécia Antiga e Roma, passando pela Idade Média até os dias atuais. Aborda como o trabalho era visto como atividade inferior e relegada aos escravos na Grécia e como a Igreja durante a Idade Média via o trabalho apenas como meio de subsistência. Explica também como o surgimento do capitalismo trouxe novas formas de trabalho compulsório.
O documento descreve o Instituto Ambiental Conservacionista 5o Elemento, uma organização sem fins lucrativos dedicada à preservação ambiental. Seus principais objetivos são denotar o valor dos ecossistemas naturais, promover a conscientização ambiental e a permacultura como modelo sustentável, e desenvolver projetos de preservação da biodiversidade.
Objetivo
Apresentar e discutir, sob a ótica da Ética e da Responsabilidade Social, o cenário atual das instituições de saúde.
Palestrante.
Dra. Rosely Cordon
Cirurgiã Dentista, Mestrado em Tecnologia LASER pelo IPEN-FOUSP, Especialista em Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde - Instituto Albert Einstein, Especilista em Acreditação: Qualidade em Serviços de Saúde- FELUMA- MG, Coordenadora de Qualidade do CEPI-FOUSP, Diretora da CanesQuality- consultoria e treinamento vivencial em saúde. Autora e co-autora de livros e capítulos de livros na área de tecnologia LASER, Odontologia e Gestão da Qualidade em Serviços de Saúde.
O documento discute educação musical em projetos sociais e no terceiro setor. Aborda conceitos como ONGs, movimentos sociais, cooperativas e fundações e seu papel no atendimento de lacunas deixadas pelo Estado. Também analisa princípios do terceiro setor como empoderamento, democracia e inclusão social.
Responsabilidade Social das Organizações, prof. doutor Rui Teixeira Santos IS...A. Rui Teixeira Santos
O documento discute a responsabilidade social das organizações, definindo-a como a incorporação de considerações sociais e ambientais no processo de tomada de decisões e atividades da organização. Também aborda a história do conceito e sua evolução para a responsabilidade social organizacional, envolvendo todas as organizações independentemente do setor. Discutem-se ainda os princípios da sustentabilidade e investimento socialmente responsável.
O documento discute as novas relações entre Estado, mercado e sociedade civil. A sociedade civil tem crescido em organização e participação, enquanto o Estado precisa se associar a outros atores para melhor prestar serviços públicos. Parcerias entre setores permitem combinar eficiência, regulação e capilaridade, com o município sendo parceiro-chave nessa nova dinâmica.
A responsabilidade social das empresas brasileiras tem crescido nos últimos anos. Pesquisa realizada com empresas brasileiras mostra que 50% delas implementaram pelo menos 22 práticas de responsabilidade social de um total de 56, em comparação a apenas 11 práticas em 2004. As práticas mais comuns estão relacionadas a questões que impactam diretamente a sobrevivência das empresas ou são imposições legais.
1. O documento discute a relação entre educação ambiental, direitos humanos e sustentabilidade, mencionando conferências internacionais sobre o meio ambiente.
2. É analisada a evolução do direito ambiental internacional e a necessidade de equilíbrio entre proteção ambiental e direito ao desenvolvimento.
3. São apresentadas diretrizes para educação ambiental na educação básica brasileira com foco na sustentabilidade e diversidade.
O documento discute a responsabilidade social das empresas. Primeiramente, define responsabilidade social como o compromisso de uma organização com a sociedade, expresso por meio de ações que beneficiem positivamente a comunidade. Também apresenta a história do desenvolvimento do conceito de responsabilidade social ao longo do tempo. Por fim, discute as visões clássicas versus a visão socioeconômica sobre o assunto.
A bolsa de sustentabilidade um novo mercado para o bilionário mercado do eq...Antonio Otero
O documento propõe a criação de uma Bolsa de Sustentabilidade, onde índices de sustentabilidade poderiam ser negociados. A sustentabilidade já recebe atenção de governos, empresas e mercados, mas ainda falta uma valoração financeira que estimule ainda mais sua adoção. Um índice de sustentabilidade que refletisse adequadamente os principais aspectos e pudesse ser negociado em bolsa poderia preencher essa lacuna.
O documento discute a responsabilidade social corporativa, definindo-a como um conjunto de ações que beneficiam a sociedade e as corporações tomadas por empresas levando em conta fatores econômicos, sociais e ambientais. Geralmente, programas sociais criados por organizações geram benefícios mútuos entre a empresa e a comunidade.
Políticas Públicas para o Fomento da SustentabilidadeInstituto IDEIAS
O documento discute políticas públicas para fomento da sustentabilidade. Aborda conceitos de políticas públicas, o processo de políticas públicas e sustentabilidade. Define políticas públicas como decisões do governo e outros atores sociais que alocam valores para a sociedade. Explora teorias sobre o processo de tomada de decisões políticas e a importância da implementação e avaliação de políticas. Introduz o conceito de desenvolvimento sustentável baseado em três pilares: econômico, ambiental e social.
O documento discute os conceitos de responsabilidade social, sustentabilidade e ética empresarial. Em três frases ou menos, o documento explica que a responsabilidade social envolve conduzir os negócios de forma ética e responsável em relação aos stakeholders, considerando fatores sociais, ambientais e econômicos. Também discute a importância da sustentabilidade e do desenvolvimento sustentável para as empresas e a sociedade.
Aula de Legislação Ambiental no Brasil e nas empresasIsabela Espíndola
Objetivos: Demonstrar que a questão ambiental tornou-se uma das mais relevantes preocupações em todo o mundo.
Ressaltar que com a descoberta da finitude dos recursos naturais antes considerados inesgotáveis, saímos de uma confortável visão extrativista da natureza e nos voltamos cada vez mais para situações de preservação ambiental, ligadas à promoção de uma melhor qualidade de vida.
Demonstrar que existe uma pressão pública aos governos à adoção de políticas preservacionistas (políticas verdes), retratadas nos movimentos pró-ambiente, perceptíveis no crescente apoio aos grupos ambientais, não governamentais, nacionais e internacionais.
Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) adotados em 2015 visam erradicar a pobreza, combater as desigualdades e a injustiça, e corrigir as mudanças climáticas até 2030. Os ODS abrangem questões econômicas, sociais e ambientais, como saúde, educação, igualdade de gênero, água potável, energia limpa, trabalho decente, indústria e infraestrutura sustentáveis, consumo e produção responsáveis, ação contra a mudança global do clima,
O documento discute a história da educação ambiental, começando com o livro "Primavera Silenciosa" de 1962 que alertou sobre os efeitos dos agrotóxicos. Também aborda a Declaração de Estocolmo de 1972, a Conferência Rio-92, e a Lei de Educação Ambiental de 1999 que estabeleceu sua política nacional no Brasil.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. Contexto
• Das 100 maiores economias do mundo, 51 são empresas
• Empresas:
o Movimentam recursos financeiros gigantescos
o Financiam campanhas políticas (portanto, influenciam políticas
públicas)
o Influenciam hábitos , costumes e pensamentos
(publicidade/marketing)
o Controlam a mídia
o São os maiores usuários de recursos naturais e maiores lançadores de
poluentes: processo produtivo degrada meio ambiente
físico, biológico e social
3. Contexto
• Acumulação de graves problemas sociais e ambientais é evidenciada
a partir da década de 60
• ACIDENTES AMBIENTAIS – A tragédia de Bhopal ocorreu em3 de dezembro
de 1984, quando 40 toneladas de gases tóxicos vazaram na fábrica
de pesticidas da empresa norte-americana Union Carbide
• Programa Homem e Biosfera da Unesco, de 1971, e Conferência da ONU
sobre Desenvolvimento Humano, em Estocolmo (1972) são marcos do
movimento ambientalista
• Declaração de Estocolmo: “a proteção ao meio ambiente é uma condição
fundamental que afeta o bem-estar dos povos e o desenvolvimento do mundo
inteiro”
• Concepção de que desenvolvimento e meio ambiente são indissociáveis
passou a ser ideia central do movimento pelo desenvolvimento sustentável
(ainda não conhecido por este nome)
4. Contexto
• Termo desenvolvimento sustentável surge pela primeira vez em 1980,
no documento World Conservation Strategy
• Ficou conhecida em 1983, a partir do Relatório Brundtland, elaborado
pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento,
presidida por Gro Bruntland, ex-ministra do Meio Ambiente da Noruega
• Agenda 21 um dos principais resultados da conferência Eco-92, ocorrida
no RJ, estabeleceu a importância de cada país se comprometer a refletir, global
e localmente, sobre a forma pela qual governos, empresas, ONGs e todos
os setores da sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções para os
problemas socioambientais.
• Capítulo 30 da Agenda 21 diz respeito às empresas, recomendando
a promoção da responsabilidade empresarial com o objetivo de estimular
conceito de vigilância no manejo e utilização de recursos naturais
5. “Desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades
do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras
de atenderem as suas próprias necessidades”
Desenvolvimento sustentável = econômico + ambiental + social
Econômico: resultados para acionistas, lucratividade, crescimento, valorização
de ações, redução de riscos, empregos gerados, impostos arrecadados.
Ambiental: reduções de materiais e energia por unidade produzida, redução da
emissão de poluentes, substituição de componentes tóxicos, reúso e recuperação
de materiais.
Social: não discriminação no trabalho, combate à corrupção, valorização
dos direitos humanos, política de benefícios.
6. • A rigor, só questões tratadas sob as três dimensões seriam ações
coerentes com o desenvolvimento sustentável
• O atendimento a essas dimensões é uma responsabilidade empresarial,
portanto uma responsabilidade socioambiental.
• Definição do Instituto Ethos (2005):
“Responsabilidade social é uma forma de gestão que se define pela relação
ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se
relacional e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o
desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando os recursos
ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e
promovendo a redução das desigualdades.”
8. “Empresa sustentável é a que procura incorporar os conceitos e objetivos
relacionados com o desenvolvimento sustentável em suas políticas e práticas
de modo consistente. Contribuir para o desenvolvimento sustentável é o
objetivo dessa empresa e a responsabilidade social é o meio para tornar sua
contribuição efetiva.”
(Marcel van Marrewijk, 2003)
9. Teoria do Acionista (Stockholder)
• Privilegia aspectos econômico-financeiros
• Economista Milton Friedman, Nobel de 1962: “A responsabilidade social da
empresa é gerar lucros dentro da lei”
• Problemas sociais devem ser resolvidos pelos governos, via impostos
• Dirigentes e acionistas que quiserem contribuir, devem usar os seus recursos
pessoais. Ex: Bill and Melina Gates Foundation
• Fortemente centrada nas obrigações dos dirigentes das empresas perante os
acionistas, dentro dos limites legais
• Comunicação tem como parâmetro a Lei das Sociedades Anônimas
(1976), resoluções e normas do Conselho Nacional de Contabilidade e atos
normativos e instruções da Comissão de Valores Mobiliários (CVM)
• Abordagem cada vez mais contestada diante das novas demandas sociais e do
enorme poder das empresas
10. Teoria do Acionista (Stockholder) no Brasil
• Legislação brasileira não se rendeu totalmente ao princípio da primazia do
acionista: função social da propriedade tem caráter constitucional
• Ordem econômica fundamentada na valorização do trabalho humano e da livre
iniciativa tem por fim assegurar a todos a existência digna, conforme os ditames
da justiça social, observando os seguintes princípios:
1. Soberania nacional
2. Propriedade privada
3. Função social da propriedade
4. Livre concorrência
5. Defesa do Consumidor
6. Defesa do Meio Ambiente
7. Redução das desigualdades regionais e sociais
8. Busca do pleno emprego
9. Tratamento mais favorecido para empresas de pequeno porte constituídas sob as leis
brasileiras e com sede no Brasil
11. Teoria do Acionista (Stockholder) no Brasil
• Princípios constitucionais presentes no Código Civil e na Lei das Sociedades
Anônimas
• Lei das SA: “O administrador deve exercer as atribuições que a lei e o estatuto lhe
conferem para lograr os fins e no interesse da companhia, satisfeitas as
exigências do bem público e da função social da empresa.”
• Lei veda ao administrador atos de liberalidade à custa da empresa, mas abre
possibilidade de o Conselho de Administração (órgão de deliberação colegiado
para as SA e obrigatório para as de capital aberto) “autorizar práticas de atos
gratuitos razoáveis em benefícios dos empregados ou da comunidade de que
participe a empresa, tendo em vista suas responsabilidades sociais.”
12. Teoria das Partes Interessadas
• Acompanha a evolução dos Direitos Humanos
o Fase 1 – Individuais: liberdade de pensamento, de
expressão, associação, voto. Ex: Declaração dos Direitos do Homem e do
Cidadão (1789)
o Fase 2 – Sociais: trabalho, saúde, velhice, educação, justiça social.
Ex: Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU (1948)
o Fase 3 – Desenvolvimento: demais direitos não ocorrem em situação de
pobreza. Ex: resolução 41/128 da ONU de 1986
• Se todos devem participar do processo de desenvolvimento, todos são partes
interessadas de qualquer organização pública ou privada
• Todos incluem: quem não nasceu, crianças, animais, indígenas etc. São
defendidos por ONGs ou pelo Ministério Público.
• Empresas agem em benefício próprio e dos stakeholders
13. Teoria das Partes Interessadas
• Responsabilidade social centrada na função econômica da empresa como
geradora de lucros, salários e impostos não se adequa mais à realidade da
sociedade pós-industrial (década de 70)
• Imposição de novos valores: qualidade de vida, valorização do ser humano e do
meio ambiente
• De stockholder para stakeholder (pessoa ou grupo com interesse na empresa ou
que é afetado por ela)
• Não é a empresa que escolhe quem tem interesse nela
CRÍTICA: Qualquer um pode reivindicar a defesa de stakeholders inexistentes ou
silenciosos, com proposições tão discordantes que nem sequer há pontos em
comum para estabelecer o diálogo
14. Teoria do Contrato Social
• Origem na teoria contratualista clássica (séc. XVII e XVIII): sociedade e governos
têm origem em um contrato hipotético entre os indivíduos que permite a
passagem de um estado de natureza (para Thomas
Hobbes, hostil, brutal, sórdido; para Locke e Rousseau, liberdade, igualdade, paz)
para o estado de direito (justiça, equidade e gratidão, mediante controle do
Estado)
• Rawls formula os princípios da Justiça
1. Cada pessoa deve ter um direito igual ao mais abrangente sistema total de
liberdades básicas iguais, que seja compatível com um sistema semelhante de
liberdades para todos
2. As desigualdades econômicas e sociais devem ser ordenadas de tal modo que
a) tragam o maior benefício possível para os menos favorecidos, obedecendo às
restrições do princípio da poupança justa e
b) sejam vinculados a cargos e posições abertos a todos em condições de igualdade
equitativa de oportunidades
15. Teoria do Contrato Social
• Fornece argumentos plausíveis para a diminuição das desigualdades
Ex: Cotas raciais nas universidades
CRÍTICAS:
• Consentimento é o ponto central. Dificuldade em obtê-lo de forma geral em
contratos sociais limitados
• Consentimento é somente obtido com liberdade e informação, então como
distinguir um legítimo numa comunidade de negócios?
19. Evolução da comunicação nas normas internacionais de gestão
• ISO 14001 versão 1996 é o primeiro documento de caráter normativo
a citar que comunicação deve abordar aspectos ambientais como estratégia
de atendimento às partes interessadas.
• Comunicação Interna: organização deve estabelecer, implementar e manter
procedimentos para comunicação entre vários níveis e funções
• E também para recebimento, documentação e resposta às partes interessadas
externas
• Versão 2004 diz que, caso decida comunicar, deve estabelecer métodos,
levando em conta pontos de vista e considerações de todas as partes
interessadas: relatórios anuais, boletins, Internet, reuniões na comunidade.
• É reativa, pois visa responder às demandas e não se antecipar a elas
20. Evolução da comunicação nas normas internacionais de gestão
• ISO 14063, de 2006, avança e introduz idéia da comunicação como processo
com foco nos grupos de interesse (stakeholders)
• Comunicação ambiental é concebida como um processo de compartilhamento
de informações para construir confiança, credibilidade e parcerias, ampliar a
consciência sobre problemas ambientais e orientar a tomadas de decisões
• A política de comunicação deve enunciar com clareza as seguintes questões:
o Compromisso de envolver-se em diálogo com as partes interessadas
o Compromisso de divulgar as informações sobre desempenho ambiental
o Importância da comunicação ambiental interna e externa
o Compromisso de implementar a política e de prover recursos para isso
o Compromisso de endereçar a comunicação para questões ambientais chave
21. Evolução da comunicação nas normas internacionais de gestão
ISO 14063
• Princípios: Transparência, relevância, credibilidade, responsividade e
simplicidade
• PDCA: identificar partes e escopo, definir objetivos e responsabilidades, executar
os processos de comunicação, análise e melhoria pela alta administração.
• Normas ISO 14001 não contemplam requisitos sociais
22. Triple Bottom Line
• Desenvolvido pela consultoria britânica SustainAbility
• Tornou-se popular com o livro Cannibals with forks (Canibais com garfos)
de John Elkington (1997)
• Alusão à última linha dos balanços tradicionais (lucro ou bottom line)
• Capital Econômico = capital físico (prédios, máquinas) + capital financeiro
• Também integrado por bens intangíveis: marcas, patentes, propriedade intelectual
23. Triple Bottom Line
• Capital Humano = competência profissional, experiência, conhecimento, motivação
• Externalidades = custos sociais e ambientais provocados em pessoas
não envolvidas em suas transações
• É necessário que a empresa avalie os passivos ocultos decorrentes das suas
responsabilidades perante as partes interessadas
(acionistas, empregados, clientes, fornecedores, vizinhos) para considerá-los a fim
de obter o resultado líquido referente à dimensão econômica da sustentabilidade
• Inspirou o modelo 3Ps: Profit, People, Planet (Lucro, Pessoas, Planeta)
24. Evolução da comunicação nas normas internacionais de gestão
Modelo GRI – Global Reporting Initiative
• ONG holandesa que cunhou o termo “relatório de sustentabilidade”
• Modelo trata comunicação como atributo da responsabilidade social, buscando
conferir legitimidade à comunicação do desempenho da organização nas três
dimensões
• Segundo o GRI, um relatório de sustentabilidade deve prover uma visão
balanceada e realista do desempenho da sustentabilidade de uma
organização, incluindo os pontos positivos e negativos
• Confecção do relatório é um processo de reflexão estratégica
CRÍTICA: Não indica caminhos, nem estabelece como fazer
25.
26.
27. ISO 26000 – Diretrizes para a Responsabilidade Social
28. ISO 26000 – Diretrizes para a Responsabilidade Social
29. Há um momento certo para iniciar uma política de Responsabilidade Social:
30. Há um momento certo para iniciar uma política de Responsabilidade Social:
Agora!