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Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                         Apresentação da temática central da investigação
                             Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




 PROBLEMA DE INVESTIGAÇÃO

 A presente investigação, a desenvolver no campo da Educação e Formação de Adultos,
 centra-se na identificação e compreensão dos processos de aprendizagem realizados
 pelas equipas pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades e insere-se no contexto
 educativo dos processos de Reconhecimento e Validação de Competências. A questão
 orientadora do estudo a realizar, pode ser colocada da seguinte forma: Quem são e
 como aprendem as equipas pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades?

 O presente estudo apresenta, como objectivos gerais:

     1. Descrever os modelos e experiências de formação de educadores de adultos
        por iniciativa pública em Portugal, após a implementação dos Centros de
        Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências;
     2. Caracterizar funcional, social e demograficamente as equipas pedagógicas
        existentes nos Centros Novas Oportunidades em Portugal, à data do estudo;
     3. Identificar, analisar e compreender as lógicas de acção inerentes aos processos
        de aprendizagem dessas equipas;
     4. Analisar, criticamente, as suas representações relativamente às alterações que
        ocorrem, a nível das suas atitudes e práticas profissionais, o grau de confiança
        com que encaram as novas “ferramentas” de trabalho que têm ao seu dispor,
        bem como os condicionalismos ou limitações externas ao seu trabalho;
     5. Contribuir para o desenho da formação das equipas pedagógicas dos Centros
        Novas Oportunidades.

 A questão central da presente investigação foi, posteriormente, desdobrada em várias
 sub-questões, conforme se representa na tabela seguinte, por forma a identificar, a
 natureza da informação a pesquisar, analisar, sistematizar e problematizar, para
 permitir a concretização dos objectivos gerais anteriormente enunciados.




28 de Março de 2010                                                                    1
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                           Apresentação da temática central da investigação
                               Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




                       Tabela 1 – Questões Orientadoras da Investigação


     1. Políticas Públicas de Educação e Formação de Educadores de Adultos


                -     Que evolução ocorreu nas políticas públicas de educação de adultos, no
                      contexto nacional, a partir de 1974?
                -     De que modo, as evoluções registadas nesse período temporal
                      influenciaram as políticas públicas de educação e formação dirigidas a
                      educadores de adultos, que desenvolvem a sua actividade profissional no
                      domínio do sistema nacional de Reconhecimento, Validação e
                      Certificação de Competências (RVCC)?

     2. a) Processo de Reconhecimento, validação e certificação de competências - o papel
        das equipas (caracterização funcional)

                -     Qual é o modelo de organização e funcionamento do processo de
                      reconhecimento, validação e certificação de competências?
                -     Qual a função de cada um dos intervenientes das equipas pedagógicas
                      dos Centros Novas Oportunidades?
                -     Que dificuldades, fragilidades, potencialidades e resultados estão
                      associados ao trabalho das equipas?

         b) Equipas Pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades – constituição e
         caracterização sociodemográfica

            Quem são as equipas dos CNO em todo o território nacional?
            Quantos são?
                -     Sexo;
                -     Faixa etária;
                -     Formação académica de base;
                -     Anos de experiência na função;
                -     Anos de experiência profissional prévia ao desempenho da função actual;
                -     Experiência prévia em Educação e Formação de Adultos antes do
                      ingresso no CNO.
                -     Formação complementar realizada no domínio da Educação e Formação
                      de Adultos.

            Quais os principais instrumentos e metodologias de trabalho utilizados
            pelas equipas dos CNO?
                -     Quais os principais instrumentos e metodologias de trabalho utilizados
                      no processo de RVC?
                -     De que forma adquiriram as equipas competências relativamente à
                      utilização dessas metodologias e instrumentos?
                -     De que outras formas constroem os saberes necessários ao desempenho
                      da profissão?



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Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                           Apresentação da temática central da investigação
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                -     O conhecimento construído é disseminado dentro de cada Centro Novas
                      Oportunidades? É disseminado para o exterior (para outros Centros
                      Novas Oportunidades)? Que metodologias são utilizadas para a
                      disseminação do conhecimento construído (interna e externamente)?

     3. Lógicas de acção inerentes aos percursos de aprendizagem realizados pelas equipas
        pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades

            Quais são os principais percursos de formação/aprendizagem
            privilegiados pelos sujeitos e pelas equipas e qual o valor que lhes
            atribuem?

                Percursos de Aprendizagem
                 - Formação complementar efectuada por iniciativa própria;
                 - Formação complementar ministrada pelos organismos de tutela,
                    especificamente para o exercício desta função;
                 - Auto-formação;
                 - Prática profissional;
                 - Como é que actualizaram / actualizam as suas competências
                    profissionais?

                Valor
                 - Oportunidade da formação (tempo)
                 - Relevância da formação (conteúdo)
                 - Adequação da formação às necessidades da prática profissional

            Quais são as principais aprendizagens realizadas pelos sujeitos e pelas
            equipas através da prática profissional e qual o valor que lhes atribuem?

                Aprendizagem
                - Que aprendizagens são realizadas no decurso dos processos?
                - Como são realizadas essas aprendizagens?
                - Que conhecimentos comportamentos ou atitudes foram alterados em
                    função da prática?
                - Como se processa a transposição/transferência desses saberes entre os
                    diferentes actores?

                Valor
                 - Qual o valor que atribuem a essas aprendizagens? Que mais-valias
                    representam no decurso e após o processo?
                 - Qual o grau de transferibilidade que essas aprendizagens apresentam em
                    termos sociais ou profissionais?
                 - Como é que os sujeitos e as equipas podem ajudar na transposição das
                    aprendizagens informais em benefício da educação/aprendizagem
                    formal?

     4. Representações sobre a profissão – uma nova identidade profissional?



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Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                          Apresentação da temática central da investigação
                              Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




                Como constroem os sujeitos e as equipas as suas identidades profissionais?
                 - Como vivem a experiência de trabalhar num Centro Novas
                   Oportunidades?
                 - Como sentem a sua profissão?
                 - Como é que se vêm/definem a si próprios? E aos outros elementos da
                   equipa? E aos restantes educadores que não trabalham com dispositivos
                   de Educação e Formação de Adultos?
                 - A existirem, como ocorreram as alterações de atitudes ou de práticas
                   profissionais (de forma consciente e deliberada, ou intuitiva)?
                 - Que metodologias/instrumentos de trabalho utilizam no seu quotidiano?
                   Qual o grau de confiança com que os utilizam?
                 - Que práticas reflexivas utilizam no quotidiano? São realizadas de uma
                   forma predominantemente individual ou em equipa?
                 - Que limites ou constrangimentos externos ao seu trabalho identificam?

            Necessidades de formação das equipas dos Centros Novas Oportunidades

                -     Que indícios emergem da interpretação da componente empírica do
                      estudo a este nível?
                -     Como podem ser agrupados e sistematizados?




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Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                            Apresentação da temática central da investigação
                                Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




 BIBLIOGRAFIA
     BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

 BELLIR, S. (1999). A competência. P. Carré & P.Caspar (direcção). Tratado das Ciências e das
 Técnicas da Formação (p. 241-262). Lisboa. Instituto Piaget.

 CANÁRIO, R. (1999). Educação de Adultos. Um campo e uma problemática. Lisboa: Educa.

 CANÁRIO, R. (2005). Multiplicar as oportunidades educativas. Versão escrita do texto da
 intervenção na sessão pública de apresentação do programa “Novas Oportunidades”, realizada
 em 14 de Dezembro de 2005, em Lisboa, no Centro de Congressos da FIL. Cópia cedida pelo
 autor.

 CANÁRIO, R. (2006). Aprender sem ser ensinado. A importância estratégica da educação não
 formal. In Conselho Nacional de Educação. A Educação em Portugal (1986-2006). Alguns
 contributos de investigação. Lisboa - Conselho Nacional de Educação, (p. 207-267). Consultado
 em http://www.debatereducacao.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=20&ltemid=10 a 15
 de Outubro de 2009.

 CANÁRIO, R. (2006a). Formação e adquiridos experienciais: entre a pessoa e o indivíduo. G.
 Figari & P. Rodrigues & M. P. Alves & P. Valois (Orgs.). Avaliação de competências e
 aprendizagens experienciais. Saberes, modelos e métodos (p.35-46). Lisboa: Educa.

 CARVALHO, M. A. (2007). Formação de professores em educação de adultos. Estudo de caso: o
 ensino recorrente na escola secundária Rodrigues de Freitas. Universidade Santiago de
 Compostela. Rustica.
 CAVACO, C. (2007). Reconhecimento, validação e certificação de competências: Complexidade
 e novas actividades profissionais. Sísifo / Revista de Ciências da Educação, nº 2 – Jan./Abr. 07.

 CAVACO, C. (2008). Adultos pouco escolarizados. Diversidade e interdependência de lógicas de
 formação. Lisboa. FPCE/Universidade de Lisboa (Dissertação de Doutoramento).

 GOMES, I. (2006). Os desafios da Aprendizagem ao Longo da Vida. Novas oportunidades de
 educação e formação de adultos? Contributo de Isabel Gomes para a áre 4 do Debate
 Nacional sobre Educação – Aprendizagem ao Longo da Vida e Desafios do Emprego,
 consultado                                                                     em
 http://www.debatereducacao.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=25&di
 r=ASC&order=name&limit=10&limitstart=10 a 24 de Outubro de 2009.

 MARCELO, C. (1999). Formação de Professores. Para uma mudança educativa. Porto: Porto
 Editora.

 MARTINS, I. (2009). A investigação científica em Educação. Centro de investigação didáctica e
 tecnologia na formação de formadores da Universidade de Aveiro. Editorial da Newsletter
 “encontros”, nº 9, consultada em http://www.ua.pt/cidtff/PageText.aspx?id=10013 a 23 de
 Dezembro de 2009.



28 de Março de 2010                                                                             5
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
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                               Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




 MELO, A. (2003). Em Portugal: uma nova vontade política de relançar a Educação e Formação
 de Adultos? Universidade do Algarve. Texto apresentado à 26ª reunião anual da ANPED,
 consultado em http://www.anped.org.br/reunioes/26/inicio.htm, a 12 de Dezembro de 2009.

 PIRES, A. L. O. (2005). Educação e Formação ao longo da vida: Análise crítica dos sistemas e
 dispositivos de reconhecimento e validação de aprendizagens e de competências. Lisboa:
 Fundação Calouste Gulbenkian.

 PIRES, A. L. O. (2006). O conhecimento e validação das aprendizagens adquiridas pela
 experiência e a investigação. G. Figari & P. Rodrigues & M. P. Alves & P. Valois (Orgs.).
 Avaliação de competências e aprendizagens experienciais. Saberes, modelos e métodos (pp.
 437-450). Lisboa: Educa.

 PIRES, A. L. O. (2007). Reconhecimento e Validação das Aprendizagens Experienciais. Uma
 problemática educativa. Sísifo / Revista de Ciências da Educação, nº 2 – Jan./Abr. 07.

 ROTHES, L. A. (2004). A formação de educadores de adultos em Portugal: Trajectos e
 tendências. Educação para adultos: Fórum III, 61-85.

 SÁ-CHAVES, I. (2008). Novos paradigmas, novas competências: complexidade e identidade
 docente (p. 59-60). Colecção: Saber (e) Educar N.º 13,

 SILVA, A. M. C. (2007). Desafios contemporâneos para a formação de jovens e adultos. Educar,
 Curitiba, n. 29, (p. 15-28). Editora UFPR.




28 de Março de 2010                                                                         6
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                            Apresentação da temática central da investigação
                                Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




     BIBLIOGRAFIA A CONSULTAR


            Obras identificadas para consulta posterior


 LESNE, Marcel (1984). Trabalho pedagógico e formação de adultos. Elementos de análise.
 Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

 MALGLAIVE, Gerard (1995). Ensinar Adultos. Porto: Porto Editora.

 MELO, A. et al. (1998). Uma aposta educativa na participação de todos. Documento
 estratégico para o desenvolvimento da educação de adultos. Lisboa: Ministério da Educação.

 PINEAU, G. (2004). Temporalidades na formação. São Paulo: TRIOM.

 ROTHES, Luís (2007). Educação e formação de adultos em Portugal: Circunstâncias e desafios.
 In Aprendizagem ao Longo da Vida no Debate Nacional sobre a Educação, (pp. 75-83). Lisboa:
 Conselho Nacional de Educação.

 ROTHES, Luís Areal (2001). Uma reflexão breve sobre o campo da educação e formação de
 adultos. Cadernos S@ber +, 14-18.

 SÁ-CHAVES, Idália (2002). A Construção de Conhecimento pela Análise Reflexiva da Praxis.
  Lisboa : Ministério da Ciência e Tecnologia: Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação para a
 Ciência e Tecnologia.

 SANTOS SILVA, Augusto (1990). Educação de Adultos. Educação para o desenvolvimento.
 Porto: Edições ASA.



            Autores identificados para consulta posterior


             Sobre o conceito de Aprendizagem de Adultos
              -   Dewey 1916
              -   Linderman 1926
              -   Carl Rogers (1969)
              -   Paulo Freire (1970)
              -   Mathias Finger (1989) e (2003)
              -   Knowles (1990)
              -   Dominicé (1990)
              -   Mezirow (1991)
              -   Pineau (1991)
              -   Honoré (1992)
              -   Couceiro (2000)
              -   Christine Josso (2000)



28 de Março de 2010                                                                        7
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                          Apresentação da temática central da investigação
                              Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




             -   Canário (2002) e (2000)
             -   Nóvoa (2001)


            Sobre os conceitos de Experiência / revalorização epistemológica da
            experiência / Aprendizagem Experienciqal


             -   Dewey 1916
             -   Jobert (1991)
             -   Cavaco (2002)
             -   Villers (1991)
             -   Roelens (1989)
             -   Vermersch (1991)
             -   Bonvalot (1991)
             -   Pineau (1991)
             -   Pires (2005)
             -   Kolb (1984)
             -   Pain
             -   David Schön
             -   Piaget (1976)
             -   Dominicé (1989)
             -   Christine Josso (1991) e (2000)
             -   Mathias Finger (2003) e (1989)
             -   Lewin (1935)
             -   Carl Rogers (1969)
             -   Enriotti (1991)
             -   Jarvis (1995)
             -   Vermersch (1991)
             -   Sá-Chaves (2002)
             -   Canário


             Sobre o conceito de Aprendizagem em contexto de trabalho / Contextos de
             formação e de aprendizagem
             -   Courtois (1992)
             -   Barbier (1992)
             -   Pires (2005)
             -   Reinbold e Breillot (1993)
             -   Argyris e Schön (1985)
             -   Polland e Tann (citados por Nóvoa, 1992)
             -   Dubar (2000), (2004)
             -   Charlot (2002)
             -   Heidegger (1964)
             -   Honoré (1990)
             -   Arendt (2001)



28 de Março de 2010                                                                     8
Ana Paula da Conceição Silva Trigo
                                             Apresentação da temática central da investigação
                                 Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos




             -       Lesne (1984)
             -       Sacristan (1988)
             -       Correia (1989)
             -       Ferry (1991)
             -       Canário (1999)
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28 de Março de 2010                                                                        9

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Problema de Investigação

  • 1. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos PROBLEMA DE INVESTIGAÇÃO A presente investigação, a desenvolver no campo da Educação e Formação de Adultos, centra-se na identificação e compreensão dos processos de aprendizagem realizados pelas equipas pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades e insere-se no contexto educativo dos processos de Reconhecimento e Validação de Competências. A questão orientadora do estudo a realizar, pode ser colocada da seguinte forma: Quem são e como aprendem as equipas pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades? O presente estudo apresenta, como objectivos gerais: 1. Descrever os modelos e experiências de formação de educadores de adultos por iniciativa pública em Portugal, após a implementação dos Centros de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências; 2. Caracterizar funcional, social e demograficamente as equipas pedagógicas existentes nos Centros Novas Oportunidades em Portugal, à data do estudo; 3. Identificar, analisar e compreender as lógicas de acção inerentes aos processos de aprendizagem dessas equipas; 4. Analisar, criticamente, as suas representações relativamente às alterações que ocorrem, a nível das suas atitudes e práticas profissionais, o grau de confiança com que encaram as novas “ferramentas” de trabalho que têm ao seu dispor, bem como os condicionalismos ou limitações externas ao seu trabalho; 5. Contribuir para o desenho da formação das equipas pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades. A questão central da presente investigação foi, posteriormente, desdobrada em várias sub-questões, conforme se representa na tabela seguinte, por forma a identificar, a natureza da informação a pesquisar, analisar, sistematizar e problematizar, para permitir a concretização dos objectivos gerais anteriormente enunciados. 28 de Março de 2010 1
  • 2. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos Tabela 1 – Questões Orientadoras da Investigação 1. Políticas Públicas de Educação e Formação de Educadores de Adultos - Que evolução ocorreu nas políticas públicas de educação de adultos, no contexto nacional, a partir de 1974? - De que modo, as evoluções registadas nesse período temporal influenciaram as políticas públicas de educação e formação dirigidas a educadores de adultos, que desenvolvem a sua actividade profissional no domínio do sistema nacional de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC)? 2. a) Processo de Reconhecimento, validação e certificação de competências - o papel das equipas (caracterização funcional) - Qual é o modelo de organização e funcionamento do processo de reconhecimento, validação e certificação de competências? - Qual a função de cada um dos intervenientes das equipas pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades? - Que dificuldades, fragilidades, potencialidades e resultados estão associados ao trabalho das equipas? b) Equipas Pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades – constituição e caracterização sociodemográfica Quem são as equipas dos CNO em todo o território nacional? Quantos são? - Sexo; - Faixa etária; - Formação académica de base; - Anos de experiência na função; - Anos de experiência profissional prévia ao desempenho da função actual; - Experiência prévia em Educação e Formação de Adultos antes do ingresso no CNO. - Formação complementar realizada no domínio da Educação e Formação de Adultos. Quais os principais instrumentos e metodologias de trabalho utilizados pelas equipas dos CNO? - Quais os principais instrumentos e metodologias de trabalho utilizados no processo de RVC? - De que forma adquiriram as equipas competências relativamente à utilização dessas metodologias e instrumentos? - De que outras formas constroem os saberes necessários ao desempenho da profissão? 28 de Março de 2010 2
  • 3. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos - O conhecimento construído é disseminado dentro de cada Centro Novas Oportunidades? É disseminado para o exterior (para outros Centros Novas Oportunidades)? Que metodologias são utilizadas para a disseminação do conhecimento construído (interna e externamente)? 3. Lógicas de acção inerentes aos percursos de aprendizagem realizados pelas equipas pedagógicas dos Centros Novas Oportunidades Quais são os principais percursos de formação/aprendizagem privilegiados pelos sujeitos e pelas equipas e qual o valor que lhes atribuem? Percursos de Aprendizagem - Formação complementar efectuada por iniciativa própria; - Formação complementar ministrada pelos organismos de tutela, especificamente para o exercício desta função; - Auto-formação; - Prática profissional; - Como é que actualizaram / actualizam as suas competências profissionais? Valor - Oportunidade da formação (tempo) - Relevância da formação (conteúdo) - Adequação da formação às necessidades da prática profissional Quais são as principais aprendizagens realizadas pelos sujeitos e pelas equipas através da prática profissional e qual o valor que lhes atribuem? Aprendizagem - Que aprendizagens são realizadas no decurso dos processos? - Como são realizadas essas aprendizagens? - Que conhecimentos comportamentos ou atitudes foram alterados em função da prática? - Como se processa a transposição/transferência desses saberes entre os diferentes actores? Valor - Qual o valor que atribuem a essas aprendizagens? Que mais-valias representam no decurso e após o processo? - Qual o grau de transferibilidade que essas aprendizagens apresentam em termos sociais ou profissionais? - Como é que os sujeitos e as equipas podem ajudar na transposição das aprendizagens informais em benefício da educação/aprendizagem formal? 4. Representações sobre a profissão – uma nova identidade profissional? 28 de Março de 2010 3
  • 4. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos Como constroem os sujeitos e as equipas as suas identidades profissionais? - Como vivem a experiência de trabalhar num Centro Novas Oportunidades? - Como sentem a sua profissão? - Como é que se vêm/definem a si próprios? E aos outros elementos da equipa? E aos restantes educadores que não trabalham com dispositivos de Educação e Formação de Adultos? - A existirem, como ocorreram as alterações de atitudes ou de práticas profissionais (de forma consciente e deliberada, ou intuitiva)? - Que metodologias/instrumentos de trabalho utilizam no seu quotidiano? Qual o grau de confiança com que os utilizam? - Que práticas reflexivas utilizam no quotidiano? São realizadas de uma forma predominantemente individual ou em equipa? - Que limites ou constrangimentos externos ao seu trabalho identificam? Necessidades de formação das equipas dos Centros Novas Oportunidades - Que indícios emergem da interpretação da componente empírica do estudo a este nível? - Como podem ser agrupados e sistematizados? 28 de Março de 2010 4
  • 5. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BELLIR, S. (1999). A competência. P. Carré & P.Caspar (direcção). Tratado das Ciências e das Técnicas da Formação (p. 241-262). Lisboa. Instituto Piaget. CANÁRIO, R. (1999). Educação de Adultos. Um campo e uma problemática. Lisboa: Educa. CANÁRIO, R. (2005). Multiplicar as oportunidades educativas. Versão escrita do texto da intervenção na sessão pública de apresentação do programa “Novas Oportunidades”, realizada em 14 de Dezembro de 2005, em Lisboa, no Centro de Congressos da FIL. Cópia cedida pelo autor. CANÁRIO, R. (2006). Aprender sem ser ensinado. A importância estratégica da educação não formal. In Conselho Nacional de Educação. A Educação em Portugal (1986-2006). Alguns contributos de investigação. Lisboa - Conselho Nacional de Educação, (p. 207-267). Consultado em http://www.debatereducacao.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=20&ltemid=10 a 15 de Outubro de 2009. CANÁRIO, R. (2006a). Formação e adquiridos experienciais: entre a pessoa e o indivíduo. G. Figari & P. Rodrigues & M. P. Alves & P. Valois (Orgs.). Avaliação de competências e aprendizagens experienciais. Saberes, modelos e métodos (p.35-46). Lisboa: Educa. CARVALHO, M. A. (2007). Formação de professores em educação de adultos. Estudo de caso: o ensino recorrente na escola secundária Rodrigues de Freitas. Universidade Santiago de Compostela. Rustica. CAVACO, C. (2007). Reconhecimento, validação e certificação de competências: Complexidade e novas actividades profissionais. Sísifo / Revista de Ciências da Educação, nº 2 – Jan./Abr. 07. CAVACO, C. (2008). Adultos pouco escolarizados. Diversidade e interdependência de lógicas de formação. Lisboa. FPCE/Universidade de Lisboa (Dissertação de Doutoramento). GOMES, I. (2006). Os desafios da Aprendizagem ao Longo da Vida. Novas oportunidades de educação e formação de adultos? Contributo de Isabel Gomes para a áre 4 do Debate Nacional sobre Educação – Aprendizagem ao Longo da Vida e Desafios do Emprego, consultado em http://www.debatereducacao.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=25&di r=ASC&order=name&limit=10&limitstart=10 a 24 de Outubro de 2009. MARCELO, C. (1999). Formação de Professores. Para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora. MARTINS, I. (2009). A investigação científica em Educação. Centro de investigação didáctica e tecnologia na formação de formadores da Universidade de Aveiro. Editorial da Newsletter “encontros”, nº 9, consultada em http://www.ua.pt/cidtff/PageText.aspx?id=10013 a 23 de Dezembro de 2009. 28 de Março de 2010 5
  • 6. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos MELO, A. (2003). Em Portugal: uma nova vontade política de relançar a Educação e Formação de Adultos? Universidade do Algarve. Texto apresentado à 26ª reunião anual da ANPED, consultado em http://www.anped.org.br/reunioes/26/inicio.htm, a 12 de Dezembro de 2009. PIRES, A. L. O. (2005). Educação e Formação ao longo da vida: Análise crítica dos sistemas e dispositivos de reconhecimento e validação de aprendizagens e de competências. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. PIRES, A. L. O. (2006). O conhecimento e validação das aprendizagens adquiridas pela experiência e a investigação. G. Figari & P. Rodrigues & M. P. Alves & P. Valois (Orgs.). Avaliação de competências e aprendizagens experienciais. Saberes, modelos e métodos (pp. 437-450). Lisboa: Educa. PIRES, A. L. O. (2007). Reconhecimento e Validação das Aprendizagens Experienciais. Uma problemática educativa. Sísifo / Revista de Ciências da Educação, nº 2 – Jan./Abr. 07. ROTHES, L. A. (2004). A formação de educadores de adultos em Portugal: Trajectos e tendências. Educação para adultos: Fórum III, 61-85. SÁ-CHAVES, I. (2008). Novos paradigmas, novas competências: complexidade e identidade docente (p. 59-60). Colecção: Saber (e) Educar N.º 13, SILVA, A. M. C. (2007). Desafios contemporâneos para a formação de jovens e adultos. Educar, Curitiba, n. 29, (p. 15-28). Editora UFPR. 28 de Março de 2010 6
  • 7. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos BIBLIOGRAFIA A CONSULTAR Obras identificadas para consulta posterior LESNE, Marcel (1984). Trabalho pedagógico e formação de adultos. Elementos de análise. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. MALGLAIVE, Gerard (1995). Ensinar Adultos. Porto: Porto Editora. MELO, A. et al. (1998). Uma aposta educativa na participação de todos. Documento estratégico para o desenvolvimento da educação de adultos. Lisboa: Ministério da Educação. PINEAU, G. (2004). Temporalidades na formação. São Paulo: TRIOM. ROTHES, Luís (2007). Educação e formação de adultos em Portugal: Circunstâncias e desafios. In Aprendizagem ao Longo da Vida no Debate Nacional sobre a Educação, (pp. 75-83). Lisboa: Conselho Nacional de Educação. ROTHES, Luís Areal (2001). Uma reflexão breve sobre o campo da educação e formação de adultos. Cadernos S@ber +, 14-18. SÁ-CHAVES, Idália (2002). A Construção de Conhecimento pela Análise Reflexiva da Praxis. Lisboa : Ministério da Ciência e Tecnologia: Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação para a Ciência e Tecnologia. SANTOS SILVA, Augusto (1990). Educação de Adultos. Educação para o desenvolvimento. Porto: Edições ASA. Autores identificados para consulta posterior Sobre o conceito de Aprendizagem de Adultos - Dewey 1916 - Linderman 1926 - Carl Rogers (1969) - Paulo Freire (1970) - Mathias Finger (1989) e (2003) - Knowles (1990) - Dominicé (1990) - Mezirow (1991) - Pineau (1991) - Honoré (1992) - Couceiro (2000) - Christine Josso (2000) 28 de Março de 2010 7
  • 8. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos - Canário (2002) e (2000) - Nóvoa (2001) Sobre os conceitos de Experiência / revalorização epistemológica da experiência / Aprendizagem Experienciqal - Dewey 1916 - Jobert (1991) - Cavaco (2002) - Villers (1991) - Roelens (1989) - Vermersch (1991) - Bonvalot (1991) - Pineau (1991) - Pires (2005) - Kolb (1984) - Pain - David Schön - Piaget (1976) - Dominicé (1989) - Christine Josso (1991) e (2000) - Mathias Finger (2003) e (1989) - Lewin (1935) - Carl Rogers (1969) - Enriotti (1991) - Jarvis (1995) - Vermersch (1991) - Sá-Chaves (2002) - Canário Sobre o conceito de Aprendizagem em contexto de trabalho / Contextos de formação e de aprendizagem - Courtois (1992) - Barbier (1992) - Pires (2005) - Reinbold e Breillot (1993) - Argyris e Schön (1985) - Polland e Tann (citados por Nóvoa, 1992) - Dubar (2000), (2004) - Charlot (2002) - Heidegger (1964) - Honoré (1990) - Arendt (2001) 28 de Março de 2010 8
  • 9. Ana Paula da Conceição Silva Trigo Apresentação da temática central da investigação Doutoramento em Educação – Educação e Formação de Adultos - Lesne (1984) - Sacristan (1988) - Correia (1989) - Ferry (1991) - Canário (1999) - Dodier (1995) - Zeichner (1993) - Tedesco (2001) Sobre o conceito de Competência - Chomsky (1971) - Pires (2005) - Leplat (1991) - Perrenoud (1997) e (2002) - Le Boterf (1994) e (1999) - Wittorsky (1990) - DeSeCo, 2002 28 de Março de 2010 9